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Articoli di riviste sul tema "Odontopediatria"

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Pastor, Iandira Maria Oliveira, e Maria Celina Barreiros Siquara da Rocha. "Integração da pediatria médica e odontológica: uma visão ampliada de promoção de saúde." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 2, n. 1 (13 luglio 2003): 62. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v2i1.4166.

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Abstract (sommario):
<span class="texto">Atualmente, a atenção precoce em Odontopediatria é uma tendência mundial. No entanto, no Brasil, quando se compara o acesso ao odontopediatra com o acesso ao pediatra, constata-se um grande desequilíbrio, visto que, tanto na saúde pública como na particular, os pais costumam levar seus bebês ao pediatra ao longo do primeiro ano de vida como rotina, não acontecendo o mesmo em relação ao odontopediatra. Como resultado, tem-se, na maioria das vezes, atendimentos retardados e atuações postergadas com procedimentos curativos. O presente estudo avalia a integração de odontopediatras e pediatras da cidade do Salvador através de entrevista semi-estruturada, cujos resultados expressam que ela é insatisfatória. A integração entre a Pediatria e a Odontopediatria poderá ajudar a redefinir padrões clássicos de atendimento odontológico às crianças, fazendo-se necessária uma conduta promotora de saúde que, além da prevenção à carie dentária, envolva a supervisão e a orientação do crescimento e do desenvolvimento facial, estimulando um aparelho mastigatório equilibrado sob o ponto de vista morfológico, estético e funcional. </span>
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Hernández, Francisco, e Ana María Moncaleano. "Editorial". Revista de Odontopediatría Latinoamericana 6, Suplemento (10 febbraio 2021): 2. http://dx.doi.org/10.47990/alop.v6isuplemento.148.

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Abstract (sommario):
El XVIII Congreso Latinoamericano de Odontopediatría es un evento muy especial, ya que es el momento de la consolidación de ALOP como la Sociedad Regional de Odontopediatria más importante a nivel mundial, tanto en número efectivo de miembros con las 19 Asociaciones que la componen, como en reconocimiento por su trabajo en equipo desinteresado, con integración y fortalecimiento, no sólo buscando el beneficio de nuestros más de 2.600 miembros, sino de todos los odontopediatras latinoamericanos, y fundamentalmente de nuestros pacientes, quienes son el futuro de la región. Como es la filosofía de ALOP, seguimos poniendo al alcance de todos los odontopediatras latinoamericanos congresos de alto nivel a muy bajo costo para que todos podamos asistir. En esta oportunidad, es la Academia Colombiana de Odontolgía Pediátrica la que, en ocasión de su 25 aniversario, tiene el honor de organizar el evento en conjunto con el XXV Congreso Internacional ACOP.
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Silva, Larissa de Oliveira, Wagner Simão Araújo, Monica Braga Lopes, Michele Cristina Silva do Vale e Antonio Lucio Sant’Ana Neto. "Técnicas de manejo comportamental não farmacológicas na Odontopediatria". E-Acadêmica 3, n. 1 (9 marzo 2022): e063186. http://dx.doi.org/10.52076/eacad-v3i1.86.

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Abstract (sommario):
A relação comportamental entre o paciente pediátrico, e o odontopediatra é descrita na literatura como potencialmente ansiogênica. As técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, são instrumentos metodológicos, que possuem a capacidade de estabilizar, e prevenir o comportamento não colaborativo em pacientes infantis durante o atendimento odontológico. O objetivo deste trabalho foi, por meio de uma revisão de literatura discorrer sobre as técnicas de manejo comportamental não farmacológicas mais utilizadas na prática clínica da odontopediatria. Esta revisão bibliográfica da literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2022, relacionados ao manejo comportamental por meio de técnicas não farmacológicas em odontopediatria. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados como a Pubmed, Bireme, SciELO, Google Scholar e LILACS. Após leitura inicial dos resumos, foram selecionados 27 artigos que foram lidos na integra e constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: As técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, se mostram eficazes para estabilizar, e prevenir, comportamentos não colaborativos. Portanto, é indispensável que o odontopediatra possua conhecimento, e domínio dessas abordagens para sua assertiva aplicação, uma vez que, a escolha apropriada da técnica de manejo comportamental pode estimular um comportamento colaborativo do paciente, respaldando um possível melhor prognóstico no tratamento.
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Vale, Michele Cristina Silva do, Valtuíres Gomes Carmargos, Danielly Silva Loureiro, Josevar Martins dos Santos, Irineu Gregnanin Pedron, Cristina Toline e Caleb Shitsuka. "O uso da música como estratégia de manejo comportamental em odontopediatria". E-Acadêmica 2, n. 3 (31 ottobre 2021): e232355. http://dx.doi.org/10.52076/eacad-v2i3.55.

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Abstract (sommario):
A relação comportamental do paciente infantil com o odontopediatra tem sido abordada em muitos estudos devido ser potencialmente ansiogênica. Neste cenário, as técnicas de manejo comportamental surgem como valiosa ferramenta para estabilização e controle deste paciente. A musicoterapia se apresenta como uma alternativa terapêutica indolor para a criança. desta forma, este trabalho tem por objetivo realizar uma revisão de literatura, e apresentar a musicoterapia como ferramenta de manejo comportamental na odontopediatria. Esta revisão de literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2021, relacionados ao manejo comportamental em odontopediatria e o uso da musicoterapia como estratégia adjuvante ao tratamento convencional. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados PubMed, Bireme, Scielo, Google Scholar e LILACS. Após avaliação, foram selecionados 29 artigos que constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: Concluiu-se que a música é uma alternativa não farmacológica eficaz para redução dos níveis de ansiedade em crianças frente o tratamento dentário.
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Bettega, Patrícia Vida Cassi, Lorena Bortolini Navarro, Cristiane Baccin Bendo, Saul Martins Paiva, Poliana Valdelice Da Cruz, Carolina Castro Martins, Júnia Maria Serra-Negra e Aline Cristina Batista Rodrigues Johann. "Oral lesions of higher clinical frequency in children – literature review". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 60, n. 2 (14 dicembre 2019): 66–82. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.90274.

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Abstract (sommario):
Abstract Objective: The objective of this article is to present to the dental professionals, through a literature review, the main oral lesions that are part of the odontopediatric stomatology, in order to improve the knowledge and attention to the health of the pediatric patients. Methods: The searches were carried out in the following bibliographic databases - PubMed, Web of Science, LILACS and Bireme. Data synthesis: This article deals with the description of the most frequent oral lesions in Pediatric Dentistry, ranging from characteristic changes in the newborn to pathological, non-pathological, congenital, fluid retained, ulcerative and those related to the main infectious diseases of childhood, with clinical manifestations in the oral cavity. Conclusion: It is very important, for General Practitioner and Pediatric Dentistry to,recognize oral lesions in children, to make a correct and early diagnosis of them, in order to improve the knowledge, attention to the health and quality of life of the pediatric patients. RESUMO Objetivo: apresentar aos profissionais da Odontologia, por meio de uma revisão da literatura, as principais lesões bucais que fazem parte da Odontopediatria, a fim de melhorar o conhecimento e a atenção à saúde dos pacientes pediátricos. Métodos: As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados bibliográficas - PubMed, Web of Science, LILACS e Bireme. Síntese dos dados: Este artigo trata da descrição das lesões bucais mais frequentes na Odontopediatria, desde mudanças características no recém-nascido até patológicas, não patológicas, congênitas, lesões com retenção de líquido, ulcerativas e aquelas relacionadas às principais doenças infecciosas da infância, com manifestações clínicas na cavidade bucal. Conclusão: É muito importante, para o clínico geral e para o odontopediatra, reconhecer as diversas lesões que podem acometer a cavidade bucal das crianças, propiciando um diagnóstico correto e precoce das mesmas, a fim de melhorar o conhecimento, atenção à saúde e qualidade de vida dos pacientes pediátricos. .
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Da Silva, Livia Fernandes Pires, Nathalia De Carvalho Freire, Rodrigo Silva De Santana e José Massao Miasato. "Técnicas de manejo comportamental não farmacológicas na odontopediatria". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 28, n. 2 (1 maggio 2016): 135. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v28i2.223.

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Abstract (sommario):
É habitual, na vivência odontológica, deparar-se com variados tipos de comportamentos indesejados, gerados principalmente pelo medo, ansiedade, birra ou dor, interferindo no atendimento odontológico. Nesses casos, o odontopediatra poderá utilizar técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, auxiliando, assim, no tratamento do paciente infantil. Entretanto, para que tais técnicas sejam mais efetivas, é necessário conhecer suas possíveis restrições quanto à faixa etária e perfil de cada criança, de modo a promover e estabelecer segurança e qualidade ao atendimento. Este trabalho tem como objetivo revisar e discutir por meio de literaturas as técnicas de controle comportamental em odontopediatria.
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Fioravante, Daniele Pedrosa, Maria Rita Zoéga Soares, Jocelaine Martins da Silveira e Norma Sant'Anna Zakir. "Análise funcional da interação profissional-paciente em odontopediatria". Estudos de Psicologia (Campinas) 24, n. 2 (giugno 2007): 267–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2007000200013.

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Abstract (sommario):
O artigo visou identificar o padrão de interação entre odontopediatras e crianças atendidas em uma clínica do bebê de uma universidade pública brasileira. Participaram do estudo duas crianças consideradas pelos dentistas cooperativas, duas consideradas opositoras em relação ao procedimento e os profissionais que as atenderam. Um inventário foi aplicado a fim de excluir crianças com problemas comportamentais em grau clínico. As interações entre criança e odontopediatra foram filmadas e os dados foram analisados, medindo-se a freqüência das respostas de cooperação e não-cooperação, no decorrer de quatro procedimentos. Observou-se que os comportamentos cooperativos das crianças se relacionam com as chamadas condutas positivas dos profissionais, enquanto os comportamentos opositores estiveram fortemente associados às ditas condutas negativas dos odontopediatras. Os resultados foram discutidos considerando os comportamentos das crianças e dos profissionais em pontos críticos para execução dos procedimentos e para o bem-estar do paciente.
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Almeida, Jeovana, Carlos Roberto Teixeira Rodrigues, Athaluama da Silva Pires Inocêncio e Patrícia Pereira Nogueira. "Revisão da literatura sobre sala de espera e educação em saúde na odontopediatria - novos desafios propostos frente à pandemia". Revista Pró-UniverSUS 12, n. 1 (22 giugno 2021): 66–69. http://dx.doi.org/10.21727/rpu.v12i1.2572.

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Abstract (sommario):
As salas de espera em muitos consultórios e clínicas odontológicas públicas e particulares servem como espaços importantes para o desenvolvimento de atividades de educação, contribuindo para a melhoria da saúde e satisfação da população em relação aos serviços prestados por toda equipe de profissionais. Entretanto, com o advento da Covid-19 e com a nova realidade imposta pela pandemia, novas propostas foram levantadas e colocadas em prática, constituindo ainda, um grande desafio aos cirurgiões dentistas. O objetivo deste artigo foi relatar, através de uma revisão de literatura, os desafios e propostas de ações promocionais de saúde e controle de ansiedade em odontopediatria frente à pandemia do novo Coronavírus. Conclui-se que a brinquedoteca é um espaço que proporciona a interação da criança com a odontopediatra, estimulando seu bem-estar durante a consulta. Entretanto, com a nova pandemia, manter uma agenda com grande espaço de tempo entre um paciente e outro e a utilização de jogos digitais são caminhos fundamentais para manter essa interação e evitar a disseminação do novo vírus. Palavras-chave: Odontopediatria; Pandemia; Educação em Saúde.
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Amorim, Jaíne Joice, Isadora Caroline Tameirão Gomes, Lorena Teixeira Melo Bomfim, Ludiele Gonçalves Martins Larquer e Denise de Souza Matos. "Avaliação da percepção de crianças e seus responsáveis em relação ao uso de diferentes materiais utilizados para procedimentos restauradores em odontopediatria". Research, Society and Development 10, n. 15 (2 dicembre 2021): e492101523096. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23096.

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Abstract (sommario):
Introdução: Dentre os materiais restauradores utilizados em odontopediatria, destacam-se o amálgama, a resina composta e mais recentemente os compômeros coloridos, sendo o último bastante popularizado entre as crianças, devido a sua apresentação em cores como azul, prata, rosa, verde, limão e ouro, o que o torna mais interessante para a realização de tratamentos nesse público se comparado aos materiais tradicionais, que por sua vez são as opções de escolha dos pais. Objetivo: Avaliar a percepção de crianças e seus responsáveis em relação ao uso de diferentes materiais utilizados para procedimentos restauradores em odontopediatria. Material e método: Foram recrutadas crianças e seus respectivos pais ou responsáveis, na clínica de Odontopediatria do Centro Clínico Odontológico - Unipam, bem como de consultórios particulares de Odontopediatras de Patos de Minas - MG. Para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicado um formulário direcionado tanto às crianças, quanto aos seus pais/responsáveis. Este continha imagens, com opção de escolha do material restaurador preferido e um espaço para justificativa da sua preferência. Resultados e Conclusão: Os resultados dessa pesquisa evidenciam que o fator determinante para a escolha dos pais frente a um material restaurador é a estética, sendo o amálgama de prata rejeitado por 100% e a resina composta na cor natural dos dentes a opção de escolha da maioria dos pais/responsáveis entrevistados. Já as crianças possuem uma visão distinta sobre o que é “feio” ou “bonito” em especial àquelas em idade entre 4 e 7 anos de idade, que optaram maioritariamente pelos compômeros coloridos.
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Moreira, Júlia Souza, Michele Cristina Silva do Vale, Manoel Lesser Francisco Filho, Kaio Mota Navarro de Souza, Sara Caroline Campos dos Santos, Irineu Gregnanin Pedron e Caleb Shitsuka. "Técnicas de manejo comportamental utilizados em odontopediatria frente ao medo e ansiedade". E-Acadêmica 2, n. 3 (12 ottobre 2021): e032334. http://dx.doi.org/10.52076/eacad-v2i3.34.

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Abstract (sommario):
A relação comportamental entre o paciente infantil e odontopediatra pode ser consideravelmente traumática, e ansiogênica, sendo por muitas vezes considerada imprevisível devido os fatores externos que podem influenciar essa relação. As técnicas de manejo comportamental são ferramentas de grande importância, com caráter preventivo, e estabilizador do paciente pediátrico. O objetivo deste trabalho foi por meio de uma revisão de literatura apresentar algumas técnicas de manejo comportamental com ênfase nas técnicas: controle de voz, falar-mostrar-fazer, distração e modelagem. Esta revisão bibliográfica da literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2021, relacionados ao manejo comportamental em odontopediatria e sua relação com o medo e ansiedade. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados como a Pubmed, Bireme, SciELO, Google Scholar e LILACS. Após leitura inicial dos resumos, foram selecionados 21 artigos que foram lidos na integra e constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: É de suma importância que o odontopediatra domine os conhecimentos acerca dos fatores psicológicos influenciam no comportamento do paciente, respaldando então a escolha adequada de técnica de manejo comportamental, baseada na individualidade/especificidade de cada paciente.
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Toline, Cristina, Carmela Rampazzo Bresolin e Caleb Shitsuka. "Tratamento endodôntico mecanizado em dentição decídua". Research, Society and Development 10, n. 13 (17 ottobre 2021): e391101321345. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21345.

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Abstract (sommario):
A instrumentação mecanizada em dentes permanentes já é uma prática consolidada e muito utilizada na odontologia atual. Diversos estudos apresentam vantagens consideráveis, quando comparada com a técnica de instrumentação manual, entre elas pode-se considerar a redução de tempo cirúrgico e o menor desconforto ao paciente durante e após o procedimento. Apesar do custo ser consideravelmente maior quando comparado ao tratamento realizado com instrumentação manual, este é justificável. Entretanto, a endodontia mecanizada para tratamentos endodônticos em odontopediatria ainda é questionável. O objetivo desta revisão de literatura foi identificar vantagens e desvantagens do procedimento endodôntico mecanizado em odontopediatria. Para tanto, realizamos levantamento bibliográfico, considerando publicações do período de 2015 a 2020 nas plataformas PubMed, Google Scholar, Scielo, Springer e Cochrane. Foram selecionados 17 artigos, dentre eles, estudos realizados in vitro, revisões sistemáticas e estudos randomizados e duas referências bibliográficas, o Manual de Odontopediatria (Guedes-Pinto, 2012) e o manual “Diretrizes para Procedimentos Clínicos em Odontopediatria – ABO”, lançado em 2020. Após a triagem dos materiais, 8 artigos, o Manual de Odontopediatria (Guedes-Pinto) e o Manual da ABO foram incluídos nesta revisão. Concluiu-se que, apesar dos significativos benefícios apresentados na instrumentação mecanizada em dentes permanentes, não foram observadas vantagens da técnica quando aplicada em odontopediatria, injustificando o alto investimento.
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Reis, Isabelly da Costa, Adílis Kalina Alexandria de França, Maysa Lannes Duarte, Aline dos Santos Letieri e Thaís Rodrigues Campos Soares. "TRATAMENTO MINIMAMENTE INVASIVO DE LESÕES CARIOSAS EM ODONTOPEDIATRIA". Revista UNINGÁ 57, n. 4 (23 dicembre 2020): 129–43. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.4.129-143.

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Abstract (sommario):
Dificuldades no atendimento odontológico das crianças, devido à necessidade de controle do comportamento e de suporte familiar adequado, além de peculiaridades relativas à anatomia dos dentes decíduos, suscitam o uso de técnicas de mínima intervenção para o controle da cárie dentária. Logo, o objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o tratamento minimamente invasivo de lesões de cárie em dentes decíduos, abordando as características, indicações e limitações de diferentes técnicas dentro desse conceito. O controle de biofilme sem selamento dentário é uma abordagem na qual nenhum tipo de material restaurador é colocado para selar as cavidades, sendo instituída a higiene bucal de modo eficiente como estratégia para paralisar as lesões de cárie. O selamento da lesão sem remoção de tecido cariado prevê a utilização de selantes resinosos ou coroas metálicas diretamente sobre as cavidades, sem remoção prévia de tecido cariado. Já a remoção seletiva de cárie seguida de restauração é a técnica mais aceita e utilizada em odontopediatria, sendo atualmente considerado o padrão ouro, em detrimento da remoção total de tecido cariado. Apesar de a mínima intervenção ser bem aceita pelas crianças, sua aceitabilidade pelos responsáveis e odontopediatras ainda é questionável. Verificou-se que todas essas técnicas se apresentam como alternativas eficazes para o tratamento minimamente invasivo em odontopediatria. Entretanto, é fundamental o entendimento, participação e comprometimento dos familiares, tendo em vista que o controle do biofilme e da dieta possuem papel fundamental para garantir o sucesso desses tratamentos.
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Danelon, Marcelle, Nayara Gonçalves Emerenciano, Francyenne Maira Castro Gonçalves, Cristiane de Fátima Gaiardo Vicioni, Laura Imbriani Bento e Robson Frederico Cunha. "Frenectomia em Odontopediatria: relato de caso". ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, n. 6 (7 ottobre 2020): 522–26. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.4968.

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Abstract (sommario):
O freio lingual é uma estrutura anatômica que desenvolve importante papel no ato da sucção, fala e alimentação. A anquiloglossia constitui uma anomalia congênita sendo caracterizada por alteração no freio da língua que resulta em limitações dos movimentos dessa estrutura, podendo ser identificada em diferentes faixas etárias. O presente trabalho tem como proposição relatar um caso clínico de frenectomia lingual em paciente pediátrico, bem como, a conduta clínica e cirúrgica para o presente caso. Paciente, GMF, do gênero masculino, 6 anos de idade, compareceu a Clínica de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, FOA/UNESP, Brasil, para avaliação do freio lingual, o qual segundo a mãe o incomodava para falar e se alimentar de forma correta. O paciente foi submetido ao exame clínico, sendo verificada a presença de baixa inserção do freio lingual e dificuldade de pronúncia de palavras. Diante das características clínicas, o diagnóstico foi de anquiloglossia, e o plano de tratamento instituído foi a frenectomia lingual. O procedimento cirúrgico contou com as seguintes etapas: anestesia tópica, associada à anestesia terminal infiltrativa e secção do freio lingual com a utilização de tesoura de ponta reta. Após a realização do procedimento cirúrgico pode-se observar melhor mobilidade da língua do paciente. Conclui-se que a frenectomia mostrou-se eficiente para melhorar a postura e mobilidade da língua, funções orais e da comunicação. Descritores: Odontopediatria; Freio Lingual; Criança. Referências Corrêa M, Alvarez J, Corrêa F, Azevedo de G, Bonini V, Alves F. Anquiloglosia y amamantamiento: Revisión y reporte de caso. Rev estomatol Hered. 2008;18(2):121-27. Kotlow LA. Ankyloglossia (tongue-tie): a diagnostic and treatment quandary. Quintessence Int. 1999;30(4):259-62. Brito SF, Marchesan IQ, Bosco CM, Carrilho ACA, Rehder MI. Frênulo lingual: classificação e conduta segundo ótica fonoaudiológica, odontológica e otorrinolaringológica. Rev CEFAC. 2008;10(3):343-51. Braga LAS, Pantuzzo CA, Motta AR. Prevalência de alterações no frênulo lingual e suas implicações na fala de escolares. Rev CEFAC. 2009;11(Suppl 3):378-90. Guedes PAC. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos; 2003. Borsatto MC, Torres CP, Assed S. Cirurgia em Odontopediatria. In: Sada S. Odontopediatria: bases científicas para a prática clínica/SadaAssed. São Paulo: Artes Médicas; 2005;239-89. Martinelli R, Marchesan I, Berretin FG. Estudo longitudinal das características anatômicas do frênulo lingual comparado com afirmações da literatura. Rev CEFAC. 2014;16:1202-07. Fujinaga C, Chaves J, Karkon I, Klossowski D, Silva F, Rodrigues A. Frênulo lingual e aleitamento materno: Estudo Descritivo. Audiol Commun Res. 2017;22:e1762. Puricelli E, Ponzoni D. Aspectos da cirurgia e traumatologia bucomaxi-lofacial em odontopediatria. In: Toledo OA. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. Rio de Janeiro: MedBook; 2012;329-48. Ballard JL, Auer CE, Khoury JC. Ankyloglossia: assessment, incidence, and effect of frenuloplasty on the breastfeeding dyad. Pediatrics. 2002;110(5):e63. Segal LM, Stephenson R, Dawes M, Feldman P. Prevalence, diagnosis, and treatment of ankyloglossia: methodologic review. Can Fam Physician. 2007;53(6):1027-33. Baldani MH, Lopes CML, Scheidt WA. Prevalence of oral alterations in infants seen at the public pediatric dental clinics from Ponta Grossa - PR, Brazil. Pesqui. Odontol. Bras. 2001;15(4):302-7. Marchesan I, Rehder M, Oliveira L, Lanboglia R, Araujo T, Costa M, Martinelli R. Incidência de alterações de frênulo da língua em uma população de crianças de 1ª a 3ª série de ensino fundamental. 16° Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia., Campos do Jordão-SP. 2008. Martinelli V, Martinelli R, Marchesan I, Berretin FG, Souza S. Elaboração e desenvolvimento de um website sobre o teste da linguinha. 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Assunção, Cristiane Meira, Tatiana Falleiros, Renato Cordeiro Gugisch, Fabian Calixto Fraiz e Estela Maris Losso. "Tetralogia de Fallot e sua repercussão na saúde bucal". Revista Paulista de Pediatria 26, n. 1 (marzo 2008): 93–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822008000100016.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Relatar o caso de um paciente com tetralogia de Fallot e sua condição bucal. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente do gênero masculino atendido no Curso de Especialização em Odontopediatria da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Associação Brasileira de Odontologia da seção Paraná dos cinco aos sete anos de idade. O exame clínico intrabucal inicial revelou quadro de cárie severa da infância. Durante o acompanhamento, verificou-se a erupção dos primeiros molares permanentes com a presença de defeitos de desenvolvimento de esmalte e perda de estrutura dental. À anamnese, a mãe relatou que o paciente foi portador de tetralogia de Fallot e que a cirurgia corretora foi realizada com um ano e 11 meses de idade. COMENTÁRIOS: A formação do esmalte dental dos primeiros molares permanentes ocorre a partir do primeiro mês de vida e é finalizada entre dois e quatro anos de idade. Neste caso, tal etapa coincidiu com o período anterior à cirurgia para correção da tetralogia de Fallot, fato que pode ter interferido negativamente no processo de mineralização dos primeiros molares permanentes. Os defeitos de desenvolvimento do esmalte podem levar a perda de estrutura dental, favorecendo o aparecimento da cárie dentária. Dessa forma, o odontopediatra deve realizar um diagnóstico precoce dessas alterações e intervir preventivamente para evitar a perda de tais dentes. Uma anamnese bem detalhada e a maior interação entre pediatras e odontopediatras podem proporcionar melhor acompanhamento de crianças com fatores de risco para apresentar defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário.
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Veras, Rafael Oliveira, Samuel De Castro Sá Junior e Cadidja Dayane Sousa do Carmo. "Antibioticoterapia em Odontopediatria: Atualização para Odontologia". Revista Brasileira de Odontologia 76 (30 dicembre 2019): 1. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v76.2019.e1711.

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Abstract (sommario):
Objetivo: O presente estudo tem como objetivo descrever os principais fatores envolvidos na antibioticoterapia como manejo das infecções odontogênicas em odontopediatria. Materiais e Métodos: revisão de literatura em livros e artigos publicados em inglês e português disponíveis na base de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, Scielo e Google Acadêmico, publicados entre os anos de 2009 a 2019. Resultados: Diante da importância de uma prescrição medicamentosa baseada em critérios que garantam a eficácia do tratamento e a segurança do paciente, entende-se como obrigatoriedade de todos os cirurgiões-dentistas o entendimento dos parâmetros que regem essa prática. Nesse contexto, as penicilinas compõem o grupo dos antibióticos mais utilizados atualmente na Odontologia e, não diferente, na Odontopediatria. Trata-se de medicamentos seguros, com ação altamente eficaz e capacidade de debelar os principais microrganismos envolvidos nas infecções odontogênicas. Para infecções bucais na fase inicial sendo leves ou de moderada intensidade indica-se a amoxicilina e nos casos de maior gravidade, a associação medicamentosa de penicilina e metronidazol. Em caso de alergia, prescreve-se Clindamicina, Claritromicina ou Azitromicina. Conclusão: a antibioticoterapia em odontopediatria exige conhecimento do cirurgião-dentista sobre os medicamentos prescritos, assim como sobre as individualidades de cada paciente, considerando as condições de desenvolvimento ainda incompleto da criança
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Werle, Stefanie Bressan, Fabiane Piva, Cristiane Assunção, Lizandra Ferrari Guimarães, Fernando Borba de Araújo e Fábio Herrmann Coelho-de-Souza. "Fotografia em odontopediatria: base e aplicações". Revista Odonto Ciência 30, n. 2 (11 agosto 2015): 60. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6523.2015.2.18481.

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Santos, E. S. R., J. C. P. Imparato, C. A. Adde, L. A. Moreira e I. G. Pedron. "Frenectomia a Laser (Nd:YAP) em Odontopediatria". Odonto 15, n. 29 (30 giugno 2007): 107–13. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1000/odonto.v15n29p107-113.

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Rédua, Paulo César Barbosa, Lilian de Fátima Guedes de Amorim, Jordanna Guedes de Amorim e Renato Barcellos Rédua. "Consulta inicial na clínica de Odontopediatria". Full Dentistry in Science 12, n. 45 (2020): 8–13. http://dx.doi.org/10.24077/2020;1245-gfo813.

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Abstract (sommario):
The first visit is one of the most important moments of the dental office routine, considering that, ideally, the child has the opportunity to be attended even in the first years of life, when it is possible to develop a health promotion program aiming at an experience zero caries life. At the first visit we have the unique opportunity to create partnership, providing a series of information on all issues that will involve the child’s next years in relation to Dentistry. The purpose of this paper is to propose a model of care for the family nucleus education, to establish a health promotion and prevention program directedto preventive maintenance consultations, regardless of the reason for the consultation.
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Reck Borges, Márcia, Icléo Faria e Souza e Fernando Borba de Araújo. "Radiologia em odontopediatria: importância e indicações". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 30, n. 30/31 (22 aprile 1990): 12–15. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.102118.

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Abstract (sommario):
Ao fazermos o exame radiográfico em Odontopediatria devemos pesar o risco versus o benefício do exame já que a criança é mais suscetível aos efeitos danosos da radiação X. Assim, o exame radiográfico deve ser feito segundo as necessidades individuais do paciente. As radiografias obtidas devem ter valor diagnóstico e para isso a técnica radiográfica a ser utilizada deve ser escolhida cuidadosamente. A proteção do paciente deve ser feita com aventais e colares de chumbo.
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Cadenaro, Milena, Marcelo Giannini e Eduardo Moreira da Silva. "Entrevista: Milena Cadenaro". Journal of Clinical Dentistry and Research 17, n. 1 (19 maggio 2020): 8–11. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.17.1.008-011.int.

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Abstract (sommario):
MILENA CADENARO, GRADUADA EM ODONTOLOGIA E DOUTORA EM CIÊNCIA DOS MATERIAIS pela Universidade de Trieste, Itália. Professora Associada de Materiais Dentários e Odontopediatria do Departamento de Ciências Médicas da Universidade de Trieste, Itália. Diretora do Curso de Especialização em Odontopediatria e membro do corpo docente do Doutorado em Nanotecnologia da Universidade de Trieste, Itália. Diretora da Clínica Odontológica do Hospital Infantil de Trieste, Itália.
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Lipari, Alejandra. "Editorial". Revista de Odontopediatría Latinoamericana 7, n. 1 (22 gennaio 2021): 2. http://dx.doi.org/10.47990/alop.v7i1.125.

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Abstract (sommario):
ALOP integra todas las Sociedades de Odontopediatria de Latinoamérica, convirtiéndose en una de las instituciones regionales odontológicas más importantes a nivel mundial. Está constituida por 19 Asociaciones y más de 2700 socios individuales que trabajan día a día por mantener a los niños y adolescentes latinoamericanos sonriendo sanos y felices. ALOP es el resultado de la gestión de muchos odontopediatras que a partir del año 1971 han trabajado para desarrollarla. En el año 2004 se visualizó la necesidad de un cambio y rediseño que la transformara en una Asociación acorde a los retos y necesidades del siglo XXI. Este proceso fue liderado por el Dr. Francisco Hernández, Past President de ALOP quien, de forma visionaria, desinteresada y altruista logró motivarnos para que estos cambios se produjeran.
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La Serna Solari, Paola Beatriz. "Editorial". Salud & Vida Sipanense 8, n. 1 (31 maggio 2021): 2–4. http://dx.doi.org/10.26495/svs.v8i1.1591.

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Spezzia, Sérgio. "Hipomineralização molar incisivo em odontopediatria: considerações gerais". Journal of Oral Investigations 8, n. 1 (17 aprile 2019): 100. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x.2019.v8i1.2783.

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Abstract (sommario):
Hipomineralização molar incisivo (MIH) engloba a hipomineralização do esmalte que aflige um ou mais primeiros molares permanentes e que pode acometer também incisivos permanentes. Segundos pré-molares e caninos permanentes também podem mostrar-se envolvidos, assim como alguns decíduos, entre os quais cita-se os segundos molares. O objetivo do presente artigo foi averiguar as manifestações clínicas ocasionadas pela hipomineralização molar incisivo sob o enfoque da odontopediatria. Realizou-se estudo de revisão bibliográfica com busca nas bases de dados LILACS e Google Acadêmico. Na base LILACS empregou-se a expressão de busca: hipomineralização molar incisivo and odontopediatria. Na base de dados Google Acadêmico utilizou-se a expressão de busca: hipomineralização molar incisivo and odontopediatria. É importante que se proceda ao diagnóstico precoce e correto da MIH, baseando-se na realização de anamnese detalhada, que seja capaz de investigar a existência de possíveis doenças no período da infância e que se proceda concomitantemente ao feitio de exame clínico para que se estabeleça um prognóstico adequado. Concluiu-se que uma abordagem com cunho preventivo é capaz de minimizar eventuais danos, evitando tratamentos com maior complexidade.
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Karla Garioli Santos Schneider, Danielle, Sílvio Roberto Cribari Teixeira, Ana Paula Azevedo Oliveira Alvarenga e Marcia Ferreira Mendes. "A importância da radiografia panorâmica na odontopediatria". Coletânea de anais da Jornada Científica Faesa 2, n. 1 (10 settembre 2018): 08–11. http://dx.doi.org/10.5008/978-85-61299-04-0/063.

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Brandenburg, Olivia Justen, e Verônica Bender Haydu. "Contribuições da análise do comportamento em odontopediatria". Psicologia: Ciência e Profissão 29, n. 3 (2009): 462–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932009000300004.

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Abstract (sommario):
Controlar o comportamento de crianças durante o tratamento odontológico é um dos grandes desafios para os dentistas. A falta de cooperação infantil em odontopediatria é um tópico de debate entre pesquisadores, que buscam explicações como medo, ansiedade e experiências aversivas para o fato. Pesquisas de análise do comportamento em contextos de odontopediatria fornecem evidências de que os estímulos aversivos, com função de operações estabelecedoras, alteram o valor de outras contingências presentes no contexto odontológico, como o reforço positivo ou a distração, sendo essa uma possível razão para a dificuldade do manejo de comportamentos não-colaborativos das crianças. Uma breve revisão bibliográfica é apresentada neste trabalho, incluindo a conceituação de operações estabelecedoras, de fuga e de esquiva. Além disso, é feita uma análise da função das operações estabelecedoras no contexto odontopediátrico, sugerindo-se que elas estabelecem condições para a manutenção da não-colaboração de crianças nos consultórios odontológicos. Também são discutidas possibilidades de intervenção com contingências que diminuem as propriedades aversivas da situação.
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Pereira, Luciana, e José Massao Miasato. "Mantenedor de espaço estético-funcional em Odontopediatria". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 22, n. 2 (8 dicembre 2017): 154. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v22i2.411.

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Abstract (sommario):
A perda precoce dos dentes decíduos anteriores é relativamente comum em Odontopediatria e está associada principalmente a traumas acidentais e cáries múltiplas. Através de uma revisão de literatura, este artigo buscou apresentar a importância da reposição protética dos elementos dentários perdidos, por meio de aparelhos denominados mantenedores de espaço estético-funcionais e discutir aspectos de interesse clínico relacionados à etiologia das perdas localizadas e suas consequências, a função e os tipos de dispositivos ortodônticos, buscando orientar os profissionais que prestam atendimento odontológico a crianças. O tema abordado nesta revisão tem sido motivo de estudo e discussão por muitos anos; entretanto, o desejo dos pais e a aceitação pelo paciente irão determinar a colocação de uma prótese.
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Ramadan, Letícia Plícila Barbosa Magalhães, Kátia Virgínia Guerra Botelho e Adriana Pimentel. "Opacidades amelogênicas em odontopediatria – revisão de literatura". Journal of Dentistry & Public Health 9, n. 2 (29 giugno 2018): 109–14. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v9i2.1842.

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Abstract (sommario):
Nos últimos anos têm se comentado cada vez mais sobre as opacidades, demarcada e difusa, em Odontologia, como forma de identificar-se seus fatores causais e possíveis formas de evitar sua ocorrência. Com maior frequência têm se deparado com pais preocupados com manchas nos dentes dos filhos e ansiosos para a remoção das mesmas e restabelecimento estético, cabendo aos odontopediatras, primeiros na identificação dessas, aprofundamento no assunto para o correto atendimento e esclarecimento aos pais. A etiologia das opacidades é diversa, podendo sua origem estar associada a distúrbios sistêmicos ou a fatores locais, ambos com pouca possibilidade de intervenção precoce para prevenção devido ao período inicial em que podem ocorrer. A amelogênese inicia-se na fase intrauterina, e devido às características inerentes aos ameloblastos, qualquer agressão sofrida nesta fase deixará marcas permanentes em sua estrutura. O melhor conhecimento e diagnóstico correto das opacidades foram os objetivos norteadores da pesquisa, como forma de expandir a capacidade do odontopediatra em lidar com tais situações na rotina clínica. Para tanto, foram realizadas pesquisas em bases de dados online e levantados vinte e quatro artigos pertinentes e fidedignos para um bom embasamento científico e enriquecimento do trabalho. Ao final do trabalho, pôde-se perceber a maior procura profissional pelo conhecimento à respeito das opacidades amelogênicas, como forma de realizar-se melhores diagnósticos e intervir nos casos necessários. Evidenciou-se, também, a necessidade de maior interesse pelos profissionais de constantes estudo e acompanhamento de casos, fornecendo embasamento teórico para estudos que hão de vir.
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Gomes, Laura Marcelly Teixeira, Alice Duarte Santos Veloso, Antônio Cavalcanti Oliveira Filho, Ítalo Filipe França, Maria Fernanda Souza Ramos, Maria José Lages de Oliveira e Verônica Oliveira Dias. "Covid-19: Procedimentos Minimamente Invasivos Em Odontopediatria". Revista Unimontes Científica 22, n. 2 (26 gennaio 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.46551/ruc.v22n2a07.

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Abstract (sommario):
Em meio à pandemia da doença Coronavírus (COVID-19), a prática odontopediátrica passa por novo cenário, considerando que crianças podem ser portadoras assintomáticas do vírus e o ambiente odontológico considerado um local de risco. Procedimentos odontológicos envolvem exposição à saliva e secreções nasofaríngea, produção de aerossóis e gotículas, fontes de transmissão. Além dos cuidados de biossegurança comuns nos consultórios e dos recomendados pela Organização Mundial da Saúde contra o Coronavírus, procedimentos odontológicos minimamente invasivos visando reduzir ou eliminar a produção dos aerossóis adquirem neste momento grande importância. Objetivo: Apresentar revisão bibliográfica narrativa sobre procedimentos minimamente invasivos utilizados na Odontopediatria diante da pandemia da COVID-19. Método: Foi realizada uma revisão da literatura utilizando à base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, dos últimos 10 anos, empregando os descritores: Coronavírus; COVID-19; Crianças; Odontopediatria; Tratamento conservador. Resultados: Na literatura possui diversas opções de procedimentos minimamente invasivos que podem ser usados em Odontopediatria e que cumprem eficientemente sua função diante da pandemia pela COVID-19. Conclusões: Considerando que crianças podem ser assintomáticas para COVID-19, devem ser tratadas como potenciais portadoras do vírus. Os procedimentos odontológicos minimamente invasivos, visando reduzir ou eliminar a produção dos aerossóis, são considerados uma opção de grande relevância no atual cenário.
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Martins, Arã Saíd, e André Luiz Machado das Neves. "Saúde e Desenvolvimento Humano: Revisão Integrativa da Literatura Sobre Psicologia do Desenvolvimento Humano e Odontopediatria". Saúde e Desenvolvimento Humano 8, n. 1 (28 febbraio 2020): 131. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v8i1.5880.

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Abstract (sommario):
O estudo da relação interdisciplinar entre psicologia do desenvolvimento e odontopediatria existente na literatura, pode apresentar as condições de saúde adequadas à criança. Este artigo tem como objetivo identificar, na literatura nacional e internacional, as evidências científicas sobre as implicações da psicologia do desenvolvimento na saúde e na odontopediatria. Com uma abordagem metodológica qualitativa adquirindo contornos da perspectiva histórico-cultural, com ênfase nas categorias de significado, realizou-se uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL). Os dados coletados em 15 artigos possibilitaram a identificação de três categorias distintas, que buscaram expressar os significados e o objetivo dos artigos: Variáveis biopsicossociais nas condições de saúde bucal na infância e a abordagem interdisciplinar; Atendimento em odontopediatria na perspectiva sociocultural do desenvolvimento humano; e Hábitos deletérios, desenvolvimento infantil e cuidado dos pais. O presente estudo concluiu que a psicologia do desenvolvimento expandiu-se para além da tradicional atuação na educação, psicanálise e estudos da infância e adolescência. Quando se refere a sua atuação na odontologia, a contribuição tem extrapolado a lógica tradicional de técnicas de controle.
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Costa, Paulini Malfei de Carvalho, e Gloria Fernanda Barbosa de Araújo Castro. "Aprendizagem Baseada em Problemas como ferramenta para o ensino da Odontopediatria em nível de especialização". Revista da ABENO 18, n. 4 (30 dicembre 2018): 169–75. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i4.630.

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Abstract (sommario):
O tema abordado neste estudo é o processo educacional na formação do cirurgião-dentista nos tempos atuais. O objetivo do trabalho foi implementar a Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL - Problem Based Learning) como ferramenta de ensino no curso de especialização em Odontopediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A metodologia dividiu-se em duas etapas: a primeira, da elaboração e aplicação do método de ensino, que ocorreu durante o primeiro semestre de 2016, com a carga horária de duas horas semanais, na disciplina Temas em Odontopediatria. A segunda etapa correspondeu à avaliação da ferramenta pelos estudantes, para determinar a percepção dos mesmos quanto ao desenvolvimento do PBL como ferramenta de ensino na formação em Odontopediatria. O tratamento dos dados foi feito a partir da análise de conteúdo, numa abordagem metodológica qualitativa. Entre os resultados obtidos estão o desenvolvimento do pensamento crítico, maior autonomia, liberdade para questionar e maior participação discente. O reforço do vínculo entre os estudantes também se expressou promovendo uma rede de apoio e dando suporte ao protagonismo, tornando-os sujeitos ativos na construção do seu processo de aprendizagem.
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Robles, Ana Carolina Couto, Suely Grosseman e Vera Lúcia Bosco. "Satisfação com o atendimento odontológico: estudo qualitativo com mães de crianças atendidas na Universidade Federal de Santa Catarina". Ciência & Saúde Coletiva 13, n. 1 (febbraio 2008): 43–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232008000100009.

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Abstract (sommario):
Esta pesquisa objetivou conhecer a percepção de mães em relação ao atendimento odontológico prestado em clínicas de odontopediatria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), bem como sua concepção sobre como seria o dentista "ideal". O método utilizado foi o qualitativo, tipo estudo de caso. A coleta de dados foi feita através de entrevista semi-estruturada e a população estudada constituiu-se de sete mães de crianças atendidas em clínicas de odontopediatria da UFSC. Observou-se que, para as mães entrevistadas, o dentista ideal deveria reunir habilidades afetivas, psicomotoras e cognitivas, tais como: gostar do que faz, ser atencioso e amigável, fornecer informações claras sobre saúde bucal, resolver os problemas bucais do paciente e manter-se atualizado. Os aspectos interpessoais foram fundamentais para a satisfação com o atendimento na universidade, além da capacidade técnica dos alunos e a facilidade para conseguir uma vaga no serviço de odontopediatria. Sugere-se maior entendimento, por parte dos profissionais, dos aspectos que envolvem a relação dentista-paciente, de maneira a associar fatores afetivos aos cognitivos e psicomotores no dia-a dia da prática odontológica.
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Araújo Martins, Eleutério, Fernando Araújo, Rejane Nunes, Marcia Michel, Carlos Feldens e Jacques Öhr. "Capacidade máxima de abertura bucal em crianças de 3 a 12 anos de idade". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 30, n. 30/31 (22 aprile 1990): 23–25. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.102120.

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Abstract (sommario):
Cinqüenta e seis pacientes foram examinados na Clínica de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da UFRGS com a finalidade de determinar um limite normal de sua capacidade máxima de abertura bucal. Eles foram divididos em três grupos de idade, 3 a 5, 6 a 8, e 9 a 12 anos. O método utilizado é bastante simples e pode ser realizado em um curto espaço de tempo. Os resultados obtidos indicam que o método pode ser incluído em um exame de rotina e em Odontopediatria e pode servir como um alerta no que se refere à desordens do sistema estomatognático em criança.
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Brockveld, Lucimeire De Sales Magalhães, e Sonia Isoyama Venâncio. "Como os livros-texto de Odontopediatria e Ortodontia abordam os temas aleitamento materno e alimentação complementar?" Revista da ABENO 20, n. 1 (24 aprile 2020): 44–51. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v20i1.889.

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Abstract (sommario):
O aleitamento materno (AM) e a alimentação complementar (AC) contribuem para o desenvolvimento do sistema estomatognático e evitam doenças bucais como a cárie e maloclusão. Este artigo apresenta um estudo qualitativo de análise documental para verificar as informações sobre AM e AC em quatro livros de referência para a graduação em Odontologia no Brasil, sendo dois livros de Odontopediatria e dois de Ortodontia. Os livros foram escolhidos por indicação na bibliografia destas duas disciplinas em seis cursos de Odontologia do estado de São Paulo. A pesquisa demonstrou que as informações estão em maior quantidade e profundidade nos livros de Odontopediatria e algumas necessitam de atualização. Conclui-se que a literatura estudada, de apoio ao aprendizado do estudante de Odontologia apresenta conteúdo útil e pertinente e serve como disparador para novas buscas. Lacunas importantes foram identificadas nos livros de Ortodontia analisados em relação aos benefícios do AM e AC que podem contribuir para a prevenção de doenças bucais. Os livros de Odontopediatria trazem conteúdo mais completo, sendo que o livro publicado em 2017 é também o mais atualizado, embora alguns aspectos necessitem ainda de alinhamento com as novas evidências científicas e com as orientações dos guias alimentares nacionais.
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Silva, Karla Ferreira da, Marcus Vinícius Sales Arrais de Carvalho e Paulo Roberto Gromatzky. "Indicação de tomografia computadorizada de feixe cônico para pacientes infantis". E-Acadêmica 2, n. 3 (12 ottobre 2021): e072345. http://dx.doi.org/10.52076/eacad-v2i3.45.

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Abstract (sommario):
A tomografia computadorizada de feixe cônico é um método de diagnóstico inovador que progrediu na odontologia moderna sendo adequada para quase todas as áreas da odontologia incluindo a odontopediatria, usado para analisar e descrever processos patológicos, visualizar dentes impactados, avaliar seios da face, diagnosticar traumas e mostrar a composição óssea da articulação temporomandibular. O exame de imagem é de grande valor no diagnóstico complementar, proporcionando dados importantes para o sucesso do tratamento odontológico pediátrico, possibilitando aplicação de uma técnica menos invasiva. Projetado para trazer a aplicabilidade clínica da tomografia computadorizada em odontopediatria para dentistas, investigou alguns casos de uso desta tecnologia de imagem. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura citando o uso e as indicações da tomografia computadorizada de feixe cônico na odontopediatria. Na metodologia foram consideradas 38 publicações entre 1992 a 2020, com base em dados inglês e português: Google Acadêmico, PubMed, Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e BDTD (Biblioteca digital brasileira de tese e dissertações). Concluímos que a tomografia computadorizada de feixe cônico é um exame imagiológico importante para o cirurgião-dentista, pois auxilia no diagnóstico de lesões, traumas, detecção de processos patológicos, planejamentos cirúrgicos, síndromes genéticas entre outros.
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Carneiro, Arlane Maria de Souza, Vitor Matheus da Silva Luna, Naiana Braga da Silva, Veruska Lima Moura Brasil e Lais Guedes Alcoforado de Carvalho. "Avaliação do conhecimento de cirurgiões-dentistas sobre hipomineralização molar incisivo". Research, Society and Development 11, n. 3 (4 marzo 2022): e47911326664. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26664.

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Abstract (sommario):
Objetivou comparar o perfil de conhecimento sobre HMI entre odontopediatras e clínicos gerais. Este estudo foi do tipo transversal, com aplicação de questionários a 40 cirurgiões- dentistas devidamente registrados no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB), sendo 20 clínicos gerais e 20 especialistas em odontopediatria. A maioria dos participantes dessa pesquisa foi representado por mulheres (n= 36; 90,0%), com idade média de 32,45 anos (+7,62) e tempo de atuação profissional superior a 11 anos. Os dois grupos avaliados obtiveram conhecimento teórico satisfatório em relação à fatores etiológicos, destacando-se o fator genético. Sobre as características clínicas, a maioria respondeu que afeta esmalte e dentina, com opacidades demarcadas, difusa, com localização assimétrica e que afeta alguns dentes. Os dois grupos apresentaram conhecimento teórico, no entanto, a avaliação de imagens mostrou diferença entre os dois grupos. Em relação a conduta clínica, ambos grupos indicam uso de selantes, fluorterapia e restauração em cimento de ionômero de vidro, não havendo difença significativa (p>0,05). Odontopediatras identificaram corretamente imagens com HMI (n=13; 65,0%), enquanto os clínicos gerais consideram a mesma imagem como hipoplasia de esmalte (n= 11; 55,0%). Os odontopediatras apresentam maior domínio sobre a HMI em relação ao diagnóstico, porém o conhecimento sobre etiologia, tratamento e escolha de material não apresentou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p>0,05). Conclui-se que o perfil de conhecimento sobre etiologia, tratamento e características clínicas entre ambos grupos apresentam níveis de conhecimento semelhante. Ao avaliar imagens clínicas, odontopediatras apresentaram padrão de resposta correto, diferentemente de clínicos gerais.
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Scheffelmeier, Bruna Balthazar, José Massao Miasato e Bárbara De Azevedo Abrahim Vieira. "Fitoterápicos: uma possibilidade na clínica odontopediátrica". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 30, n. 1 (2 ottobre 2018): 77. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3012018p77-82.

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Abstract (sommario):
A fitoterapia ainda é um assunto pouco explorado na Odontologia. Uma grande vantagem dos fitoterápicos em relação aos produtos sintéticos é a menor toxicidade, fator de ainda maior peso quando se trata de odontopediatria. Com isso, o objetivo deste estudo foi avaliar, através de uma revisão da literatura, a eficácia dos produtos fitoterápicos como terapia alternativa de prevenção e tratamento de afecções orais comuns e controle da ansiedade em odontopediatria. Foi avaliada a eficácia dos fitoterápicos em situações como pulpotomia, controle de biofilme, tratamento de aftas e controle da ansiedade ao tratamento odontológico. Em todas as situações, os resultados foram positivos quanto ao uso da fitoterapia.
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Gisfrede, Thays Ferreira, Juliana Sayuri Kimura, Alessandra Reyes, Júlio Bassi, Rayen Drugowick, Ronilza Matos e Tamara Kerber Tedesco. "Hábitos bucais deletérios e suas consequências em Odontopediatria". Revistas 73, n. 2 (30 giugno 2016): 144. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v73n2.p.144.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura vigente sobre os hábitos bucais deletérios e suas consequências em Odontopediatria. Para isso, foi realizada uma busca nas bases de dados Bireme e Pubmed/MEDLINE, utilizando como palavras-chave: sistema estomatognático, hábitos bucais e Odontopediatria. Pode-se observar que os hábitos bucais (nutritivos e não nutrutivos) encontram-se diretamente relacionados com as funções do sistema estomatognático, acarretando em inadequações no posicionamento dos maxilares, lábios, língua e palato, alterações no desenvolvimento e posição dos dentes, problemas de fala e na respiração e alterações nos movimentos necessários para mastigar e deglutir os alimentos. Conclui-se que é de extrema importância um diagnóstico precoce e um trabalho multidisciplinar para uma possível remoção do hábito bucal deletério e suas consequências.
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Crippa, Anelise, Tábata Isidoro e Anamaria Gonçalves dos Santos Feijó. "Utilização da Atividade Assistida por Animais na Odontopediatria". Revista da SORBI 2, n. 1 (2014): 56–63. http://dx.doi.org/10.18308/2318-9983.2014v2n1.29.

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Gonzáles-Mendoza, Julio Cesar Isaías. "Ergonomía en odontopediatría". Revista de Odontopediatría Latinoamericana 3, n. 2 (10 febbraio 2021): 10. http://dx.doi.org/10.47990/alop.v3i2.45.

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Abstract (sommario):
La atención dental en odontopediatria requiere varias consideraciones, las cuales muchas veces son pasadas por alto durante la planificación del tratamiento. El concepto de ergonomía nos permite establecer cuáles son los parámetros y estrategias previas al tratamiento que nos permitirán disfrutar de una mejor calidad de atención a nuestros pacientes, altos niveles de calidad, eficiencia y productividad en la atención odontológica. En este artículo de revisión buscamos compartir estos conceptos para poder aplicarlos a la atención odontopediátrica, los cuales van desde la elección de la hora de la cita dental, hasta la forma de organizar el trabajo para que sea mucho más agradable.
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Da Fonseca, Renata, Lydia López Del-Valle, Lis Arocho, Diego González, José González, Edgar Perales de Anda e Damaris Molina-Negrón. "Histiocitosis de Células de Langerhans". Revista de Odontopediatría Latinoamericana 7, n. 2 (21 gennaio 2021): 7. http://dx.doi.org/10.47990/alop.v7i2.141.

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Abstract (sommario):
Histiocitosis de células de Langerhans (HCL) es una singular enfermedad idiopática, la cual se caracteriza por proliferación clónica de células de Langerhans. HCL puede presentarse como una simple lesión osteolitica o puede afectar múltiples sistemas en el cuerpo. Oralmente se puede preceder manifestaciones sistémicas o simular desordenes infecciosos/inflamatorios. El reporte de este caso presenta a un varón de 3 años de edad referido a la clínica del programa Postdoctoral de Odontopediatria en la Universidad de Puerto Rico para evaluar una posible enfermedad periodontal en los segundos molares deciduos. En la evaluación clínica se observó inflamación extraoral bilateral en los lados izquierdo y derecho del rostro obliterando los ángulos mandibulares. La piel suprayacente estaba intacta y sin sintomatología. En la evaluación intraoral mostró inflamación localizada en la mucosa suprayacente de los molares deciduos en ambos lados con cierto grado de movilidad. Este caso ejemplifica la necesidad tanto de pediatras como odontopediatras de estar conscientes que HCL puede simular lesiones periodontales.
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Da Costa, Vanessa Silva, Marcia Turolla Wanderley, Ana Estela Haddad, Karla Mayra Rezende, Daniela Prócida Raggio, Jose Carlos Imparato e Marcelo Bönecker. "Currículo de Odontopediatria nos cursos brasileiros de graduação em Odontologia". Revista da ABENO 20, n. 2 (20 agosto 2020): 93–101. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v20i2.963.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste estudo foi coletar informações relativas aos conteúdos de Odontopediatria desenvolvidos nos cursos de graduação em Odontologia brasileiros. Para a coleta dos dados foi utilizado um questionário eletrônico, enviado a cada curso com a solicitação de que fosse respondido por um professor da área. Em janeiro de 2017, segundo registros no sistema e-MEC, 372 instituições ofereciam o curso de Odontologia no Brasil. Dessas, 76 responderam que o curso era novo e que esses conteúdos ainda não tinham sido ofertados. Assim, a amostra total foi inicialmente reduzida para 296 instituições, entre as quais 139 responderam o questionário (taxa de resposta=47%). A disciplina de Odontopediatria foi geralmente oferecida em dois semestres (42,4%), com carga horária média de 84,5 horas para atividades teóricas e 34,2 horas para a parte laboratorial. Observou-se que 35,3% dos cursos não possuíam atividades laboratoriais. Sobre o atendimento clínico, 38,1% não atendiam a crianças de 0 a 3 anos e a média de horas de atendimento clínico a crianças maiores de 3 anos foi de 119,3 horas. Os elementos e dimensões aqui tratados devem nortear o aprofundamento das investigações sobre a qualidade da formação no que diz respeito ao perfil generalista por um lado, e por outro, ao currículo da disciplina de Odontopediatria.
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Lucena, Ianara Vitória Souza, Cecília Pacheco Calado, Hérrison Félix Valeriano Silva e Jainara Maria Soares Ferreira. "DESAFIO DA ODONTOPEDIATRIA NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA MÃO, PÉ E BOCA: RELATO DE CASO". Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 18, n. 3 (21 dicembre 2020): 242–48. http://dx.doi.org/10.17695/rcsnevol18n3p242-248.

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Abstract (sommario):
A doença mão, pé e boca é uma enterovirose (Coxsackie A16 ou Enterovírus 71) frequente na infância. Possui relevância na Odontopediatria devido a presença de estomatite, sendo importante o conhecimento sobre diagnóstico e tratamento, viabilizando melhora no quadro de saúde bucal. O artigo objetivou relatar um caso clínico de um bebê que contraiu a doença mão, pé e boca, relatando os sinais clínicos mais frequentes e o tratamento sintomático em nível de Odontopediatria. Paciente masculino, 1 ano e 2 meses, compareceu a Odontopediatria apresentando no exame físico: febre alta, manchas vermelhas, vesículas branco-acinzentadas e ulcerações dolorosas na boca, amígdalas e faringe, associadas a relato materno de disfagia. Além de pequenas bolhas e úlceras nas palmas das mãos e plantas dos pés, quadro que durou 6 dias. Para tratamento dos sintomas, foi prescrito VASA (violeta genciana 600 mg, xilestesin 2% 1,5 ml sem vasoconstrictor, sacarina e água), objetivando melhora da disfagia; analgésico (paracetamol bebê 100 mg/ml suspensão), devido ao quadro doloroso e febril e orientou-se dieta especial (líquida, pastosa, fria e sem condimentos) e higiene bucal. Conclui-se que a doença mão, pé e boca é benigna, autolimitada, que raramente evolui com complicações. O tratamento da infecção não complicada é feito ambulatoriamente com sintomáticos. O caso relatado recebeu apenas tratamento sintomático e sem complicações, com boa evolução.
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Dos Santos, Carlus Alberto Oliveira, Mariana Cavalcanti Lacerda, Aparecida Tharlla Leite Caldas, Ingrid Nascimento Navarro De Souza, Silmara Andrade Silva, Cristiane Araújo Maia Silva, Eliane Batista de Medeiros Serpa e Fernanda De Araújo Trigueiro Campos. "Violência contra crianças e adolescentes: conhecimentos dos odontopediatras da capital paraibana – estudo piloto". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 28, n. 3 (14 novembre 2017): 223. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v28i3.206.

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Abstract (sommario):
Introdução: O Cirurgião-Dentista tem a obrigação ética e legal na identificação/notificação dos casos de maus-tratos. Objetivo: Objetivou-se com esse estudo analisar o conhecimento dos Odontopediatras da cidade de João Pessoa-PB sobre maus-tratos infantis. Tratou-se de um estudo quantitativo, exploratório, bibliográfico e descritivo. O universo dessa pesquisa compreendeu 44 Cirurgiões-Dentistas regularmente inscritos no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba, com especialidade em Odontopediatria, em qualquer faixa etária de ambos os sexos. Para realização do calculo amostral foi considerado grau de confiança de 95%, ficando uma amostra de 40 Odontopediatras. Métodos: Aplicou-se um questionário com 11 questões que atendiam aos objetivos da pesquisa. Os dados coletados foram tabulados em uma plataforma do Microsoft Excel e analisados mediante estatística descritiva (valores de frequência absoluta e percentual) no software IBM SPSS (21.0). Resultados: A maioria dos profissionais é do sexo feminino (93,5%) e 48,39% têm mais que a 4a década de vida. 51,61% definiram maus-tratos infantis de forma incompleta, 51,6% classificaram de forma completa, conforme a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência; os sinais/sintomas bucais mais citados foram fraturas dentárias (41,07%), queimaduras (21,43%), lacerações (14,29%) e hematomas (12,5%); já os sinais/sintomas corporais mais citados foram hematomas (35,6%), queimaduras (20,34%), fraturas (15,25%) e lacerações (10,17%). A maioria dos pesquisados relatou saber agir diante de casos de maus-tratos (93,5%), entre eles 76,92% denunciariam ao conselho tutelar e 54,8% demonstram interesse em capacitação. Conclusão: De forma geral, houve conhecimento parcialmente satisfatório dos Odontopediatras inscritos no CRO-PB sobre maus-tratos infantis.
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Oliveira, Julisse Carla Cunha. "Atividades lúdicas na odontopediatria: uma breve revisão da literatura". Revistas 71, n. 1 (21 novembre 2014): 103. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v71i1.510.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo é realizar uma revisão de literatura sobre a importância do lúdico como ferramenta facilitadora na práxis do atendimento odontopediátrico. A atividade lúdica é um mecanismo imprescindível a ser utilizado pelo especialista. Através desse mecanismo, torna-se possível a criação de um vínculo afetivo entre o odontopediatra e o paciente infantil, viabilizando a adesão da criança ao tratamento odontológico.
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Muniz, Ana Bessa, Ellen Roberta Lima Bessa, Maria Aparecida Rodrigues de Holanda, Ana Gabriela Ribeiro Liberato Damasceno, Paulo Roberto Pires de Souza Júnior, Érika Cristina da Silva Melo, Samuel Barbosa Macedo, Amanda Castro de Souza Costa, Mayara Macedo Rezende e Caroline Pinheiro Beiruth. "Cimento de ionômero de vidro em odontopediatria: revisão narrativa". Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, n. 10 (9 ottobre 2020): e3853. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3853.2020.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Relacionar a utilização do cimento de ionômero de vidro na odontopediatria com a qualidade de vida. Revisão bibliográfica: Os cimentos de ionômero de vidro (CIV) são utilizados em técnicas de tratamento restaurador atraumático, por apresentarem adesão físico-química, tanto ao esmalte quanto à dentina, redução da velocidade de progressão de novas lesões de cárie ao redor das restaurações, liberação e incorporação de flúor. Essas propriedades permitem que os CIV funcionem como reservatório constante de fluoreto na cavidade bucal, favorecendo assim o processo de remineralização da estrutura dental, além de apresentar poder bactericida e bacteriostático. O tratamento é minimamente invasivo e não exige grande desenvolvimento tecnológico, sendo considerado com uma das mais conservadoras, pois há somente a remoção do tecido dentinário infectado. Considerações finais: Fundamentando-se em tais pressupostos, apoia-se a utilização do cimento de ionômero de vidro na odontologia e na clínica odontopediátrica como forma eficiente para manutenção da saúde bucal, especialmente em razão da facilidade de aplicabilidade e propriedades satisfatórias desse material na melhoria da qualidade de vida da criança.
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Santos Gonçalves, Aline, Marta Jorge, José Pedro Carvalho, Paulo Rompante, Rui Pinto e Teresa Vale. "#044. Restaurações estéticas com coroas de acetato em odontopediatria". Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 57 (dicembre 2016): 17–18. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2016.10.043.

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Moreira Pinto, Larissa, Stéffani Serpa e Natália Baschirotto Custódio. "O uso de desenhos como técnica projetiva em odontopediatria". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 61, n. 2 (30 dicembre 2020): 103–12. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.102663.

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Abstract (sommario):
The dental environment can be considered a stressor for children, and can trigger unwanted behaviors. Pediatric Dentistry is a specialty that requires professionals to know preventive measures and restorative skills to perform dental treatment in children or adolescents. In addition, it is especially important that the professional is concerned with the child’s feelings and reactions, allowing the pediatric dentist to identify situations that may generate stress for the patient during the care, and manage the presented behaviors. Recent studies have measured children’s reactions and feelings during dental treatments using projective techniques. Given the importance of drawing to identify children’s emotions, the objective of this study was to search the literature about the use of drawings as a projective technique in Pediatric Dentistry. Therefore, projective techniques, with an emphasis on drawing, have proved to be an effective instrument to be used in clinical practice to better understand the reactions presented by children during dental care and their relationship with dentists. Thus, avoiding unexpected situations in the office and allowing greater chances of obtaining a positive return from the patient.
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Lins, Mariana Karlla de Melo, Adilson Rodrigues da Silva Filho e Ana Maria Guerra Costa. "Uso de sistemas rotatórios no tratamento endodôntico em odontopediatria". Research, Society and Development 10, n. 16 (17 dicembre 2021): e495101624050. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24050.

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Abstract (sommario):
Esta revisão de literatura objetivou avaliar o uso dos sistemas de limas rotatórias em comparação com os sistemas padrões de limas manuais, levando em consideração o tempo e a qualidade do preparo de canais radiculares em dentes decíduos, bem como o efeito do tratamento com essas limas na cooperação e no desenvolvimento de dor pós-operatória nas crianças. O levantamento bibliográfico foi baseado em artigos publicados nos últimos 5 anos, encontrados nas seguintes bases de dados da área da saúde: PubMed/Medline, Scopus, LILACS, SciELO e Cocrhane. Os resultados demonstraram que tratamentos endodônticos com limas rotatórias exibiram menor tempo e melhor qualidade do preparo biomecânimo dos canais em dentes decíduos, bem como resultaram em menor experiência de dor pósóperatória, quando comparado ao uso de limas manuais. Com base nisso, é possível concluir que pulpectomias realizadas com limas rotatórias são eficazes, seguras e diminuem o tempo de tratamento e a dor pós-operatória no tratamento endodôntico pediátrico.
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Zacarías, Ana Cristina, A. Carolina Medina, Karla Mayra Rezende, Francisco Hernández, María Alejandra Lipari, Paulo Redua, Laura Hermida e Ana Raggio. "Editorial". Revista de Odontopediatría Latinoamericana 9, n. 2 (18 gennaio 2021): 4. http://dx.doi.org/10.47990/alop.v9i2.170.

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Abstract (sommario):
Dentro del marco del XIX Congreso Latinoamericano de la Asociación Latinoamericana de Odontopediatría ALOP y I Congreso de la Asociación Uruguaya de Odontopediatría SUOP en Montevideo, Uruguay octubre 2018 se discutieron varios temas de mucho interés para el Odontopediatra, abordando, entre otros, los derechos del niño y el uso del consentimiento/asentimiento informado en la consulta odontopediátrica.
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Medeiros Faraco Junior, Italo. "Utilização do Sistema de Anestesia Computadorizada The Wand em Odontopediatria". Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada 7, n. 1 (15 aprile 2007): 95–101. http://dx.doi.org/10.4034/1519.0501.2007.0071.0014.

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