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Articoli di riviste sul tema "Práticas juvenis de comunicação"

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Reis, Antero M. D. "Mídias corporativas e sociais entre práticas e discursos". Fronteiras: Revista Catarinense de História, n. 21 (6 giugno 2013): 48–65. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2013n21.8128.

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Abstract (sommario):
Este artigo busca problematizar questões relativas ao processo de comunicação interna das corporações de fast-foods, tanto entre seus trabalhadores e trabalhadoras juvenis por meio das redes sociais, quanto em estratégias promovidas pelas empresas para motivarem seus empregados frente à hierarquia e aos baixos salários. Analisamos parte desta complexa linguagem midiática corporativa utilizando como fontes historiográficas sites, revistas empresariais, e folders de programas de incentivo e competição. Esta leitura permitiu-nos entender um pouco melhor as formas pelas quais se engendram as relações de trabalho nestes restaurantes. É fundamental observar que este modelo racionalizado dos fast-foods é transnacional, servindo-nos de exemplo heurístico do capitalismo mundializado no tempo presente. Palavras-chave: mídia corporativa, trabalhadores juvenis, fast-foods.
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2

Milani, Débora Raquel da Costa. "CULTURAS JUVENIS, TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE". Revista Labor 1, n. 11 (16 marzo 2017): 116. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i11.6625.

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Abstract (sommario):
Com este trabalho pretendemos analisar a contemporaneidade e possíveis impasses, colocados pelas culturas juvenis. A metodologia utilizada foi a pesquisa de tipo etnográfico que favorece a finalidade de mapear a instituição escolar e as práticas juvenis inseridas no contexto dos desafios tecnológicos e midiáticos. Como resultado da pesquisa observou-se que os jovens de uma escola pública da região de Matão, Estado de São Paulo, Brasil, não se conformam às pressões materiais, ao contrário, querem influenciar o mundo em que vivem a partir da criação de novas maneiras de vivência da cultura. Daí a preferência pelas mídias digitais, pois são desenvolvidos outros modos de percepção de tempo e espaço e novas técnicas cognitivas.
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3

Heller, Barbara. "Cosplay e cosplayers: quando a cultura pop é levada a sério". Galáxia (São Paulo), n. 32 (dicembre 2016): 216–20. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542016205.

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Abstract (sommario):
Resumo: Cena Cosplay: comunicação, consumo, memória nas culturas juvenis, organizado por Monica Rebecca Ferrari Nunes, apresenta os resultados de pesquisa com financiamento do CNPq levado a termo por investigadores que a autora coordena no grupo vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM, - SP. Dividido em sete partes, além da apresentação, o livro trabalha em mão dupla: as memórias das narrativas que despertaram o interesse para a prática cosplay e seu "inverso", isto é, as estratégias pelas quais a cena cosplay garante sua memória nas culturas juvenis. Iuri Lotman, Paul Zumthor, Marshall McLuhan, Monica Rebecca Ferrari Nunes, Roger Silverstone, Mircea Eliade, entre outros, dão sustentação teórica às conclusões dos dez autores dos capítulos que frequentaram, entre 2012 e início de 2014, os eventos dos animês em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Vitória.
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Soares, Rosana De Lima. "Identidades e subjetividades". Novos Olhares 8, n. 2 (6 dicembre 2019): 7–20. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2019.163906.

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Abstract (sommario):
O artigo tem como objetivo refletir sobre as formas de comunicação presentes nas mídias digitais, especialmente em narrativas audiovisuais e jornalísticas. Por meio da análise de visualidades e visibilidades juvenis, o estudo busca problematizar estigmas, estereótipo e preconceitos em relação às juventudes. Além disso, observa os modos como os jovens se tornam produtores de representações divergentes, interferindo no imaginário social a eles relacionado e instaurando novas subjetividades e práticas de resistência. Para isso, serão observadas produções de coletivos de comunicação audiovisual ou jornalística formados por mulheres ativistas na cidade de São Paulo e voltados para as periferias ou nelas situados.
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De Melo Rocha, Rose, e Simone Luci Pereira. "Ativismos juvenis como artesania de uma outra democracia: comunicação, consumo e engajamento político". Comunicação & Sociedade 39, n. 3 (22 dicembre 2017): 161. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v39n3p161-188.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta alguns resultados de pesquisa que versa sobre concepções e práticas políticas, comunicacionais e de consumo nas narrativas de ativistas em São Paulo. A metodologia contemplou questionário semiestruturado e entrevistas em profundidade - com utilização do método de história de vida - com dezoito ativistas. Após a explicitação da questão central e das problemáticas norteadoras da investigação, apresentamos alguns resultados da análise realizada, trazendo as noções destes sujeitos sobre seus devires ativistas de maneira articulada ao entendimento crítico que têm do que seja a política e a militância, bem como o papel da comunicação, o uso das mídias e as narrativas do capital.
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6

Simões, José Alberto, e Ricardo Campos. "Articulações entre a rua e o digital nas práticas culturais juvenis: os casos do rap de protesto e graffiti ilegal em Portugal". Sociologias 18, n. 43 (dicembre 2016): 272–99. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-018004312.

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Abstract (sommario):
Resumo Neste artigo, pretendemos examinar o papel dos media digitais na participação e subculturas juvenis, através de dois estudos de caso interligados: o rap de protesto e o graffiti ilegal. A internet e outras tecnologias digitais não só vieram dar voz a estes grupos, apoiando formatos e canais alternativos de expressão e comunicação, como também têm contribuído para agregar esforços individuais em torno dos mesmos interesses e atividades. As conclusões apresentadas baseiam-se em diferentes pesquisas realizadas num período de cerca de 10 anos, em Portugal, utilizando metodologias qualitativas (observação participante, entrevistas aprofundadas e metodologias de recolha visual), tanto em contextos urbanos como na internet, integrando-as numa estratégia de pesquisa etnográfica offline e online. Desejamos, em primeiro lugar, aprofundar o debate teórico em torno do tema das subculturas juvenis, participação e media digitais; em segundo lugar, apresentar sinteticamente resultados das pesquisas desenvolvidas.
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7

Pereira, Sara, Cristina Ponte e Nelly Elias. "Crianças, jovens e media: perspetivas atuais". Comunicação e Sociedade 37 (29 giugno 2020): 9–18. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.37(2020).2687.

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Abstract (sommario):
A investigação sobre crianças, jovens e media registou, nas últimas duas décadas, um avanço considerável no que diz respeito ao número de estudos produzidos, aos temas abordados e às metodologias utilizadas. Esta área, por natureza multidisciplinar, foi-se afirmando no campo das Ciências da Comunicação, marcando a agenda científica e abrindo o debate público sobre o impacto dos media na vida das crianças e dos jovens e o modo como usam, compreendem, se apropriam e produzem conteúdos mediáticos. A era digital trouxe novos meios e plataformas, gerou uma maior diversidade de conteúdos e suscitou diferentes modos de acesso e diferentes práticas de consumo e de comunicação por parte deste público. Uma realidade que trouxe outros desafios à investigação, fornecendo novos tópicos e pistas para estudar o mundo mediático e a sua ação nas identidades e nas culturas infantis e juvenis...
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Da Silva, Sandra Rubia, e Aline Amaral Paz. "Análise etnográfica do consumo da mídia social por jovens". ALCEU 20, n. 41 (2 ottobre 2020): 90–111. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v20.ed41.2020.83.

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Abstract (sommario):
Este artigo busca compreender o consumo da mídia social por jovens que desenvolvem práticas de combate ao suicídio no Facebook. A análise é realizada através de uma experiência etnográfica na internet que conduziu a pesquisa por doze meses. A partir da imersão no grupo Suicida, observou-se a produção de uma cena social que cria e valoriza espaços de pertencimento. Nesse sentido, entende-se o consumo na lente socioantropológica como produtor de lugares, experiências, e uma estratégia, utilizada por diferentes grupos sociais, definidora de situações cotidianas. Parte-se da concepção sociológica do suicídio que entende esse fenômeno como um ato de comunicação incorporado na internet. Foram analisadas práticas juvenis organizadas em ações colaborativas, promovendo um ambiente autorizado para expressar ideações suicidas. Com isso, argumentamos que, o consumo da mídia social torna-se elemento privilegiado para a manutenção de laços sociais, ajudando a combater o suicídio entre jovens que manifestam comportamentos suicidas em ambientes online.
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Salatino, André Toreli, e Belmira Oliveira Bueno. "Entre mundos juvenis: o papel das tecnologias na escolarização de alunos das classes populares". ETD - Educação Temática Digital 17, n. 3 (17 dicembre 2015): 576. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v17i3.8637511.

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Abstract (sommario):
O artigo analisa o papel das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na vida escolar de jovens do ensino médio pertencentes a classes populares, com foco sobre o uso dos aparelhos celulares. Os dados qualitativos procedem de uma pesquisa etnográfica realizada ao longo de 2012 em uma escola pública de São Paulo que incluiu observações em três salas de aula, a aplicação de um questionário e, ao final, um grupo focal. Os dados quantitativos foram extraídos do CETIC.br-2013. Ancoradas em Bourdieu, Dubet, Tiramonti e Dussel, as análises levaram a concluir que as tecnologias constituem uma das bases da experiência social da juventude contemporânea e que mesmo que a escola não tenha incorporado as TIC a suas práticas os alunos trazem os dispositivos móveis para o seu interior. Entretanto, eles não mobilizam esses aparelhos para potencializar seu processo de aprendizagem, mas sim para se ausentarem do mundo escolar e reencontrarem os temas do universo juvenil. Dessa forma, pensar a incorporação desses elementos tecnológicos na cultura escolar requer a compreensão da responsabilidade da escola e dos professores na utilização pedagógica desses recursos, bem como a ponderação de que as tecnologias podem atuar mais como um fator de ampliação das desigualdades do que de democratização social e escolar.
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Curcino, Luzmara. "A LEITURA EM TELAS - UM CONVITE À REFLEXÃO EM TEMPOS PANDÊMICOS". Revista Brasileira de Alfabetização, n. 14 (4 luglio 2021): 115–37. http://dx.doi.org/10.47249/rba2021532.

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Abstract (sommario):
Nesta entrevista, Roger Chartier nos ajuda a decifrar, à luz da história, aspectos do presente relativos às práticas de escrita e de leitura, com reflexões dedicadas à escola, à biblioteca, à livraria, ao livro, à prática cultural da leitura e aos leitores infantis e juvenis, relacionadas ao contexto peculiar de expansão das tecnologias digitais de produção e de acesso aos textos, de ampliação da circulação de falsificações e da crença nessas falsificações, por fim, de intensificação das crises em função do cenário de pandemia, em especial no que diz respeito à sobrevivência das livrarias. Nunca estivemos tanto tempo diante de telas, lendo textos, nos comunicando, jogando ou assistindo a vídeos. Mais do que um simples meio, as telas nos confrontam a uma outra lógica, desde a da concepção de produções que não podem mais simplesmente serem chamadas de livros, passando pelos usos impacientes que têm caracterizado nossas práticas de leitura, até a necessária reflexão das formas de consumo virtuais e de aquisição de livros por meio de gestos aparentemente inócuos como o do click, mas prenhes de implicações, tal como nos apresenta o historiador.
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Pontes, Tatiana Elias, Thalita Feitosa Costa, Annete Bressan R. F. Marum, Anne Lise D. Brasil e José Augusto de A. C. Taddei. "Orientação nutricional de crianças e adolescentes e os novos padrões de consumo: propagandas, embalagens e rótulos". Revista Paulista de Pediatria 27, n. 1 (marzo 2009): 99–105. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822009000100015.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Compilar e debater conhecimentos sobre os rótulos, as embalagens e a divulgação e promoção de alimentos processados que progressivamente passam a compor a dieta da população infanto-juvenil. FONTES DE DADOS: Artigos nos bancos de dados eletrônicos, Medline e SciELO nos últimos dez anos, nas línguas portuguesa e inglesa, utilizando os descritores "criança", "marketing", "hábitos alimentares", "televisão", "educação em Saúde". Também foram consultados livros, textos recentes e artigos considerados relevantes para realização dessa revisão. SÍNTESE DOS DADOS: O artigo discute o marketing de alimentos, segundo os tópicos: propagandas, embalagens e rótulos. Quanto à publicidade televisiva, foi abordada sua influência na formação dos hábitos alimentares infanto-juvenis, a qualidade nutricional dos alimentos veiculados e as alternativas para que pais e educadores possam lidar com os novos padrões de consumo. Além disso, debateram-se as embalagens enquanto meios de comunicação entre fabricante e consumidor. Sobre os rótulos, foram abordadas as novas regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária a respeito da Rotulagem Nutricional Obrigatória, bem como a importância da leitura adequada para a adoção de escolhas alimentares saudáveis. CONCLUSÕES: Espera-se que este artigo seja instrumento de atualização dos profissionais da Saúde, proporcionando atuação mais incisiva no processo de educação em saúde e nutrição. Torna-se urgente a adoção de práticas preventivas com esclarecimento aos pais e familiares cujos filhos participam ativamente da sociedade de consumo, visando minimizar os efeitos deletérios da ingestão rotineira de alimentos obesogênicos.
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Ketzer, Araciele Maria, e Rosane Rosa. "“De tanto poupar em educação ficaremos ricos em ignorância”: contranarrativas juvenis no movimento de ocupação de escolas no Rio Grande do Sul". Intexto, n. 44 (1 gennaio 2019): 120. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201944.120-143.

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Abstract (sommario):
O movimento de ocupação das escolas públicas brasileiras por estudantes secundaristas no período de 2015-2016 constituiu um fenômeno que evidenciou o protagonismo juvenil e pautou a precariedade da educação básica nas discussões da agenda pública e midiática. Além de ocupar as escolas e as ruas, os/as estudantes ocuparam as redes sociais, como o Facebook, para expressar suas opiniões e demandas. Partindo desse cenário, nosso objetivo central é investigar como os/as estudantes secundaristas do Rio Grande do Sul mobilizaram-se e apropriaram-se das redes sociais para construir uma comunicação de resistência e sua autorrepresentação. Para tanto, utilizaremos uma combinação de abordagens metodológicas, como a pesquisa exploratória, entrevistas semiestruturadas e a observação online-sistemática das páginas, no Facebook, das escolas ocupadas pelos estudantes entrevistados. Como resultado, podemos destacar a existência de uma gestão participativa e colaborativa, a capacidade de mobilização, postura crítica e política em relação à mídia hegemônica, propositiva em relação à educação pública, e o uso de criativas estratégias e linguagens na autocomunicação e autorrepresentação. Esse cenário remete ao caráter educomunicativo das práticas construídas na mobilização estudantil em prol da educação pública.
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Maia, Samuel Ramalho Torres, Raimundo Augusto Martins Torres, Joana Darc Martins Torres, Luna Morgana de Oliveira Moraes e Isabela Gonçalves Costa. "Análise dos discursos das juventudes escolares sobre sexualidades dialogadas na web rádio". Interação 21, n. 1 (30 marzo 2021): 237–48. http://dx.doi.org/10.53660/inter-147-s306.

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Abstract (sommario):
O objetivo é analisar os discursos das juventudes sobre sexualidades mediados no Programa “Em Sintonia com a Saúde” veiculados na Web Rádio AJIR Método: Pesquisa documental e qualitativo realizada em 2017 e 2018 com 162 participantes de 6 escolas do Ceará. Elencou-se 24 perguntas-discurso que foram organizadas em categorias: 1) “Vícios” sexuais e masturbação; 2) Práticas sexuais “criminosas” e “bizarras”; 3) Saúde sexual e reprodutiva e relações de gêneros. foram analisadas tendo como ancoragem a análise do discurso de Michel Foucault. Resultados: A comunicação no ciberespaço da internet, as interações com a população juvenil sobre sexualidades e outros temas são dialogadas em várias mídias digitais. As juventudes produziram suas formas de dizer e ver as sexualidades, as práticas sexuais, a reprodução humana, “vícios”, tabus, preconceitos com os LGBTQIAP+. Conclusão: As interações com mediação na web rádio possibilitaram diálogos pedagógicos em saúde como práticas de cuidado de si e dos outros.
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Steibel, Fabro. "Classificação indicativa: uma análise do estado da arte da pesquisa sobre o tema no Brasil". Compolítica 4, n. 1 (24 agosto 2014): 119–48. http://dx.doi.org/10.21878/compolitica.2014.4.1.59.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta uma análise da produção acadêmica nacional sobre o tema da classificação indicativa, com objetivo de mapear eixos temáticos de conhecimento, relatar as boas práticas de pesquisa e lacunas de conhecimento e discutir os rumos das políticas de comunicação no país. O artigo está baseado em análise quantitativa e qualitativa de 384 obras nacionais, selecionadas a partir da menção explícita ao processo de classificação indicativa adotado no país, ao consumo infanto-juvenil de conteúdos de violência, sexo e/ou drogas, e a modelos de regulamentação das mídias para proteção dos direitos de crianças e adolescentes. A análise dos dados indica que o campo de estudos no Brasil é recente, dá ênfase aos estudos de conteúdos de violência e produtos audiovisuais, e que a produção acadêmica da área é altamente multidisciplinar. Sugere-se ao final do artigo proposições sobre as políticas de comunicação do país, e ações governamentais sobre a proteção de crianças e adolescentes na mídia.
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Pereira, Ana Maria de Oliveira, Acacia Zeneida Kuenzer e Adriano Canabarro Teixeira. "Metodologias ativas nas aulas de Geografia no Ensino Médio como estímulo ao protagonismo juvenil". Educação (UFSM) 44 (9 ottobre 2019): 73. http://dx.doi.org/10.5902/1984644429807.

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Abstract (sommario):
O artigo é parte das construções teóricas e intervenções práticas realizadas em pesquisa qualitativa, que teve como propósito compreender como o uso das tecnologias digitais pode contribuir na construção do conhecimento geográfico dos estudantes do Ensino Médio, de modo a estimulá-los ao protagonismo juvenil. Os trabalhos foram orientados com base na seguinte problemática: Qual é o potencial existente no uso das tecnologias digitais da informação e comunicação para a construção do conhecimento geográfico no Ensino Médio com vistas ao estímulo do protagonismo social do jovem? Essa problemática foi delineada a partir da visão de que muitas vezes as disciplinas escolares parecem estar desconectadas do cotidiano dos estudantes. A pesquisa de caráter exploratório teve como procedimento o estudo de casos múltiplos, onde trabalhou-se com três professores de Geografia e suas respectivas turmas, totalizando sessenta estudantes. As atividades práticas da pesquisa foram conduzidas sob o método sala de aula invertida, com uso intensivo das tecnologias digitais. Com a realização da atividade constata-se que o uso das tecnologias digitais nas aulas proporciona maior envolvimento do estudante com o conteúdo e também estimula o protagonismo juvenil. Por outro lado, evidencia a necessidade da utilização de metodologias específicas para estas aulas, pois do contrário é grande a possibilidade de compreensão das tecnologias digitais apenas como mudança de suporte para desenvolvimento das atividades de aula.
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Brandão, Leonardo. "História, educação e práticas corporais juvenis". INTERFACES DA EDUCAÇÃO 2, n. 6 (19 dicembre 2012): 95–104. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v2i6.589.

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Abstract (sommario):
Este estudo buscou apresentar a história e as práticas corporais juvenis realizadas por meio do Skateboard, entrelaçadas à educação. Para tanto, foram utilizados estudos em diversas fontes, principalmente em Revistas de utilização comercial no País, como a Veja e a Isto é, que tem uma ampla tiragem. Após a análise dessa pesquisa bibliográfica concluí-se que ficar atento a essas metamorfoses contemporâneas, especialmente num momento onde muito se questiona o papel da educação e da instituição escolar, é um fator importante para todos os professores que queiram fazer de sua prática uma atividade, cada vez mais, próxima dos interesses e dos desejos de uma juventude em constante mutação.Palavras-chave: Skateboard. História. Educação.
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Cuba, Rosana da Silva. "Cena cosplay: comunicação, consumo, memória nas culturas juvenis". Revista Tempo e Argumento 08, n. 18 (31 agosto 2016): 457–62. http://dx.doi.org/10.5965/2175180308172016457.

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Lopes, Roseli Esquerdo, Patrícia Leme de Oliveira Borba e Gustavo Artur Monzeli. "Expressão livre de jovens por meio do Fanzine: recurso para a terapia ocupacional social". Saúde e Sociedade 22, n. 3 (settembre 2013): 937–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902013000300027.

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Abstract (sommario):
Integrando as atividades do Núcleo UFSCar do METUIA que, há mais de dez anos, vem desenvolvendo intervenções sociais calcadas na terapia ocupacional social, na educação e na defesa da cidadania, voltadas para o universo juvenil, este estudo realizou Oficinas de Atividades com jovens que frequentavam uma Escola Pública e/ou um Centro da Juventude, ambos equipamentos sociais de um bairro periférico, com o intuito de elaborar, confeccionar e distribuir fanzines. Tinha-se por objetivos a potencialização de formas alternativas de comunicação, da livre expressão, da criação dentre os jovens, assim como a análise do processo da construção do fanzine como recurso para a terapia ocupacional social, em práticas que articulavam espaços formais e não formais de educação. A discussão do processo de intervenção, tanto em termos da educação quanto da ação terapêutico-ocupacional, ocorreu a partir de autores tais como Paulo Freire e aqueles do campo da Terapia Ocupacional Social. Dentre seus resultados, verificou-se que os processos em torno do fanzine constituíram-se um recurso para a promoção de reflexões relacionadas a vivências daqueles jovens, para a ampliação de seus repertórios e possíveis projetos individuais e coletivos, permitindo a expressão de opiniões que questionam instituições, como "família", "escola", "polícia", e o "tráfico de drogas". As possibilidades da circulação do fanzine e de seus conteúdos adensam esse recurso, tornando-o, do ponto de vista dos seus realizadores, paradoxalmente interessante e "perigoso" pela exposição que provoca, requerendo o diálogo e a articulação entre juventude, comunidade e equipamentos sociais, fomentando tecnologias sociais.
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Souza, Karin. "CIDADES PEQUENAS NO INTERIOR PAULISTA: os jovens e as práticas espaciais na praça central em Pompeia - SP". Revista Geomae - Geografia, Meio Ambiente e Ensino 12, especial - SINAPEQ (10 giugno 2021): 53–74. http://dx.doi.org/10.33871/21783306.2021.12.e.53-74.

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Abstract (sommario):
Este artigo é parte integrante de uma pesquisa de Mestrado onde analisamos as práticas espaciais juvenis e a sociabilidade em cidades pequenas, na elaboração deste artigo em especial, foi elaborado um estudo que tem como objetivo analisar as formas de sociabilidade e as práticas espaciais de jovens de diferentes gerações na praça central de Pompeia-SP, que refletem em apropriações sobre o espaço público, nos momentos de lazer e entretenimento em diferentes dias e horários do cotidiano da pequena cidade. Através de procedimentos de entrevistas e da observação participante, buscamos compreender as práticas dos diferentes grupos juvenis. Entre os resultados de pesquisa demonstra-se a segmentação da frequência de grupos juvenis no espaço público, a partir de questões de renda, faixa etária e horário, também são demonstradas as mudanças e as permanências nas práticas entre as diferentes gerações, destacando que a proximidade da cidade pequena com a cidade média de Marília-SP, certamente nos levou a considerar também as relações interurbanas. Compreendemos que o conjunto das práticas espaciais está também envolvido na produção do espaço e da vida social da cidade.
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Caminha, Marina. "Televisão, o futuro será: a consolidação de uma cultura televisa visualizada nas performances midiáticas e juvenis dos anos de 1980". PragMATIZES, n. 6 (1 aprile 2014): 85. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes2014.6.a10375.

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Abstract (sommario):
Esse artigo tem como proposta por em perspectiva as disputas memoráveis visualizadas nas práticas juvenis de 1980 para apresentar um olhar sobre a maneira como a televisão tornou-se uma instância importante nas mediações identitárias fabuladas por essas juventudes. Enquanto o houve uma consolidação da cultura televisiva, que estreitava a relação entre consumo midiático e práticas juvenis, as condições singulares por que passava o Brasil, no que se convencionou chamar redemocratização, foram sentidas através da abertura política em conjunto com uma crise econômica que perdurou todo o período até meados de 1990. Nos entremeios desse processo as narrativas juvenis emergiram como uma busca por si a partir de uma releitura dos processos culturais localizados no período da ditadura militar.
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Santos, Fernando Jorge Lourenço dos, Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira e José de Jesus Fernandes Rodrigues. "A comunicação dos treinadores de futebol de equipes infanto-juvenis amadores e profissionais durante a competição". Motriz: Revista de Educação Física 18, n. 2 (giugno 2012): 262–672. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742012000200006.

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Abstract (sommario):
No futebol, a comunicação durante a competição é a forma que o treinador utiliza para transmitir informação com o objetivo de otimizar o rendimento dos jogadores. Pretendemos caracterizar e comparar os comportamentos de instrução dos treinadores de times de jogadores infanto-juvenis e adultos. Foram filmados dez treinadores (cinco de equipes infanto-juvenis e cinco de equipes de adultos) em dezenove jogos. O sistema de observação para recolha de dados relativos ao comportamento de instrução foi o SAIC. Os resultados obtidos demonstram a existência de diferenças entre os treinadores de equipes infanto-juvenis e de adultos no que diz respeito à instrução, à atenção e ao comportamento motor reativo.
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Veiverberg, C. A., J. Radünz Neto, L. P. Silva, F. J. Sutili, S. Rossato e V. Corrêia. "Teores de proteína bruta em dietas práticas para juvenis de carpa capim". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, n. 5 (ottobre 2010): 1241–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000500029.

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Abstract (sommario):
Avaliou-se a resposta de juvenis de carpa capim (Ctenopharyngodon idella) à inclusão de proteína bruta (PB) em dietas práticas, em um experimento com 120 juvenis e 80 dias de duração. As dietas eram compostas por farinha de carne suína, farelo de soja, milho e farelo de trigo com 22, 30, 36 ou 44% de PB. Dez juvenis (153,0±1,5g) por tanque (850L) foram alimentados duas vezes ao dia (3% da biomassa). Foi observado efeito linear positivo da PB para peso final, ganho em peso, taxa de crescimento específico, rendimento de carcaça e filé, coeficiente de retenção proteica, taxa de eficiência proteica, deposição de gordura e proteína e hematócrito. O mesmo efeito também foi observado para triglicerídeos e colesterol total no sangue, indicando que a proteína da dieta foi utilizada como fonte energética. Conversão alimentar aparente e gordura no peixe inteiro apresentaram efeito quadrático, com pontos de máxima em 40,6 e 37,1% de PB, respectivamente. Pode-se concluir que a porcentagem mínima de PB para a carpa capim na fase de recria foi de 44% e que a variação da proteína da dieta promoveu alterações no metabolismo dos juvenis de carpa capim, refletidos nos parâmetros sanguíneos e de carcaça.
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Groppo, Luis Antonio, e Enzo Michel Felipe Correia dos Santos Goussain. "DIMENSÕES EDUCATIVAS NÃO FORMAIS E INFORMAIS DAS PRÁTICAS CULTURAIS JUVENIS NA CIDADE". Revista Inter Ação 41, n. 2 (26 agosto 2016): 265. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v41i2.40704.

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Abstract (sommario):
O artigo sistematiza dados colhidos em pesquisa de campo – com observações e entrevistas - a respeito de práticas culturais de jovens das camadas populares em dois projetos socioeducativos e três grupos informais, em um município do Sul de Minas Gerais. Trata da dimensão educativa destas práticas, em especial dos seus objetivos e metodologias, com base nas noções de educação não formal e educação informal. Constata-se a riqueza das práticas culturais juvenis, a diversidade de referências e a força das culturas negras, com o Hip hop e as artes afro-brasileiras. Também, a combinação entre estratégias mais ou menos formais de educação e a criação de circuitos entre projetos socioeducativos e coletivos juvenis.
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Bomfim, Maria do Carmo Alves do, e Luzineide dos Santos Conceição. "Culturas juvenis, mídias e consumo: mediações em educação". ETD - Educação Temática Digital 12 (23 settembre 2010): 124. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v12i0.863.

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Abstract (sommario):
Estudos recentes têm enfocado a cultura juvenil, entretanto há lacunas quanto aos desejos dos jovens. O presente estudo registra resultados de pesquisas do Observatório de Juventudes, Cultura de Paz e Violências na Escola – OBJUVE da Universidade Federal do Piauí, especificamente sobre as práticas dos grupos de Hip Hop Vida na Periferia “Vida P” e Movimento pela Paz na Periferia “MP 3” e outra pesquisa sobre “Juventudes, Mídias e Violências”, objetivando compreender as mediações formativas na construção das identidades das/os jovens envolvidas/os em práticas em tais práticas de sociabilidades. São referências teóricas desse trabalho os estudos de Adad (2004), Fischer (2008), Catani e Gilioli (2008), Bomfim (2006), Sposito (2003) dentre outras, que foi operacionalizado por meio de observação nos espaços onde se encontravam os sujeitos dessas pesquisas e de aplicação de questionário com perguntas abertas e fechadas. Como resultados podemos registrar que as identidades dos/as jovens da periferia de Teresina são construídas em meio a grupos de amigos, dos movimentos de que participam e de colegas do espaço escolar através de atividades culturais específicas (cine-periferia, teatro, danças etc.) mediadas por ações formativas planejadas. Não obstante essa formação, os/as jovens sofrem forte influência de atrativos para consumo mercadológico via instituições midiáticas, além de reforçarem práticas de violência.
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Rossi Filho, Silvio, e Cinthia Lopes da Silva. "SUPER-HERÓIS E EDUCAÇÃO PARA O LAZER: descrição de uma proposta pedagógica nas aulas de Educação Física". Revista Brasileira de Ciência e Movimento 27, n. 2 (12 giugno 2019): 188. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v27i2.9124.

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Abstract (sommario):
Falta de conteúdos diversificados, desinteresse por parte dos alunos e falta de intervenção pedagógica nas atividades desenvolvidas, são fatores que promovem o afastamento dos alunos nas aulas de Educação Física escolar, gerados por uma tradição pedagógica que tem como base valores como a competição e o individualismo. Paralelo a isso, os super-heróis são um sucesso cultural (principalmente para o público infanto-juvenil) viabilizados pelos meios de comunicação de massa, sendo associados a produtos e atividades que fazem parte do contexto do lazer. Portanto, considerando a forte presença cultural supracitada dos super-heróis no cotidiano das crianças e jovens do Brasil, os mesmos foram trabalhados nas aulas de Educação Física-Ensino Fundamental numa proposta pedagógica pautada nos valores da educação para o lazer e da Educação Física plural, em busca de viabilizar aos alunos a construção e produção de novos conhecimentos a respeito das práticas corporais e conteúdos do lazer. Sendo assim, o objetivo de tal pesquisa foi a elaboração, realização e análise de uma proposta pedagógica de inclusão do tema dos super-heróis nas aulas de Educação Física-Ensino Fundamental, no sentido da educação para o lazer. Os procedimentos metodológicos utilizados foram compostos por pesquisa de campo em que realizamos a análise qualitativa para uma turma do 3º ano do Ensino Fundamental. No total foram 08 aulas de Educação Física. O registro da pesquisa de campo foi realizado a partir do diário de campo para fazer as anotações sobre o processo pedagógico. Utilizou-se também as técnicas de observação participante e questionários. Concluímos que por meio da proposta pedagógica que houve conhecimentos construídos pelos alunos sobre a cultura corporal, sobre os conteúdos do lazer (em especial o manual) e sobre valores éticos e morais inspirados nos super-heróis como altruísmo e cooperação.
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Ferreira, Vitor Sérgio. "Ondas, cenas e microculturas juvenis". Plural (São Paulo. Online) 15 (1 dicembre 2008): 99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2008.75231.

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Abstract (sommario):
<p>As microculturas juvenis de hoje não configuram um “nós” do mesmo modo que propunham as tradicionais teorias subculturais, onde a acção dos membros das “subculturas” surgia em relação e em função da colectividade. A fragmentação intricada e reticular das sociabilidades microculturais contemporâneas não permite identificar uma unidade de “grupo”, um nós associativo de que se é membro, mas nós sociativos conexos, fundados em relações concretas com outros pessoalizados, que se estabelecem temporariamente com base em afinidades e afectividades electivas. Destes “nós” os jovens não exigem semelhança mas, sobretudo, reconhecimento da sua diferença, fractalmente partilhada em termos de identificações, experiências e relações sociais. Perceber como se estruturam as práticas de sociabilidade no âmbito destes micro -contextos sociais juvenis e as dimensões de afinidade electiva em torno dos quais são produzidas, é o objectivo primordial deste artigo.</p>
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Pereira, Alexandre Barbosa. "Escritas dissonantes: escolarização, letramentos, novas tecnologias e práticas culturais juvenis". Horizontes Antropológicos 21, n. 44 (dicembre 2015): 81–107. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832015000200005.

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Abstract (sommario):
ResumoO artigo aborda a escrita, simultaneamente, como técnica e como prática social. Desse modo, a partir de pesquisas realizadas em escolas públicas de ensino médio da periferia de São Paulo, entre 2006 e 2010, e com práticas culturais juvenis, desde 2002, apresenta-se os múltiplos aspectos revelados sobre as diferentes formas de letramento e suas implicações políticas. Discute-se, portanto, da dimensão escolar, mais pautada por uma noção disciplinar de transmissão de uma técnica, às relações com as novas tecnologias que transformam profundamente os modos de ler, escrever e pensar, mas também os de se vivenciar a juventude e o período escolar. Realizam-se, ainda, comparações com um uso juvenil da escrita bastante particular, em São Paulo, a pixação. Ao expor esse panorama de práticas de escrita, tenta-se desvelar também os diferentes poderes e contrapoderes que por elas e em torno delas se afirmam.
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Citelli, Adílson Odair. "Meios de comunicação e práticas escolares". Comunicação & Educação, n. 17 (30 aprile 2000): 30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i17p30-36.

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Aparecida Machado, Patrícia, e Rosa Maria Hessel Silveira. "NOVAS PRÁTICAS JUVENIS DE LEITURA – CULTURA DIGITAL E FORMAS DE APROPRIAÇÃO". Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 33 (31 luglio 2020): 48. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v33i1.14176.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho, de cunho teórico, propõe-se a discutir como as práticas de leitura de jovens inseridos na cultura digital vêm se redefinindo na contemporaneidade, considerando os lugares onde circula a literatura, suas múltiplas configurações e novas formas de apropriação. As reflexões trazidas são inspiradas, entre outros autores, por Cerrillo, em sua ênfase à literatura juvenil para a formação de leitores, Colomer , ao caracterizar a literatura juvenil contemporânea como um lugar de fronteira, Cosson, que explora o processo de alargamento do fenômeno literário, e Lluch, que analisa as transformações da literatura e do leitor atravessadas pelo mercado e mundo digital. Palavras-chave: Leitura juvenil. Práticas de leitura. Cultura digital.
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Chaves, Jacqueline Cavalcanti. "PRÁTICAS AFETIVO-SEXUAIS JUVENIS: ENTRE A SUPERFICIALIDADE E O APROFUNDAMENTO AMOROSO". Psicologia & Sociedade 28, n. 2 (agosto 2016): 320–30. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102016v28n2p320.

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Abstract (sommario):
Resumo O objetivo deste artigo é analisar algumas questões vinculadas às práticas afetivo-sexuais do "ficar", ficar "ficando" e namorar, assinalando diferenças entre elas. Seu referencial teórico são estudos de diferentes autores das ciências humanas e sociais que abordam essa temática. O campo empírico da pesquisa são entrevistas extensas e semiestruturadas realizadas com doze jovens cariocas de 18 a 25 anos de idade. A partir da análise das entrevistas, pode-se dizer que os jovens diferenciam essas práticas em função do compromisso e envolvimento amoroso com o outro; constroem um jogo cambiante entre sensação/superficialidade e sentimento/profundidade; e, muitas vezes, colocam o outro no lugar de meio de acesso à autossatisfação. As formas como os jovens constroem e vivenciam seus relacionamentos amorosos contribuem para o desenvolvimento de um campo amoroso cada vez mais instável e complexo.
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Coriolano-Marinus, Maria Wanderleya de Lavor, Bianca Arruda Manchester de Queiroga, Lidia Ruiz-Moreno e Luciane Soares de Lima. "Comunicação nas práticas em saúde: revisão integrativa da literatura". Saúde e Sociedade 23, n. 4 (dicembre 2014): 1356–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902014000400019.

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Abstract (sommario):
Objetivos este artigo tem por objetivo descrever os principais eixos temáticos explorados no campo da comunicação nas práticas em saúde nos cenários do Sistema Único de Saúde (SUS). Método revisão integrativa da literatura realizada a partir da busca de artigos nas bases de dados Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (Lilacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MedLine) e Science Direct, utilizando os descritores: comunicação em saúde ou comunicação. Procedeu-se ao cruzamento dos descritores comunicação e educação em saúde. Resultados foram construídas quatro temáticas: 1) a comunicação no estabelecimento de relações entre profissionais da saúde e usuários; 2) (des)comunicação: barreiras ao ato comunicativo; 3) comunicação e formação do profissional da saúde; e 4) modelos comunicativos em saúde: a busca pelo modelo dialógico. Conclusão a partir do entendimento da comunicação dialógica, que deve estar presente na comunicação, as novas demandas da legalização do SUS vêm mostrando fragilidades do modelo unilinear e verticalizado de comunicação e a necessidade de instrumentalizar os profissionais da saúde, desde a graduação, com saberes que proporcionem práticas comunicativas dialógicas. Persiste o desafio de vivências reflexivas e participativas nos vários cenários de assistência à saúde, de forma a promover um compartilhamento de saberes que conduza ao entendimento entre os interlocutores envolvidos no ato comunicativo.
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Maciel, Maristela Piber. "As Sociabilidades Juvenis e suas Relações na Diversidade do Espaço Escolar". RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 2, n. 4 (31 dicembre 2016): 520. http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v2i4.300.

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Abstract (sommario):
As práticas escolares são mediadas por relações sociais, sociabilidades, desigualdades e diferenças étnicas, de gênero e de valores. A escolarização dos jovens de camadas populares é frequentemente associada ao fracasso escolar, do aluno desinteressado e indisciplinado. Estas classificações acabam por transferir aos alunos a responsabilidade pelo fracasso. Quais os significados que esses alunos atribuem à escola? Qual é a visão dos/as alunos/as sobre a escola? Ao responder essas perguntas, buscamos identificar práticas cotidianas de sociabilidades de jovens de classes populares no interior da escola e suas percepções deste local. A pesquisa orientou-se por essas perguntas tendo como objetivo geral analisar, através das experiências de jovens no cotidiano de convivências informais, os significados da escola e as sociabilidades neste espaço. A metodologia qualitativa adotada nesta pesquisa é etnográfica composta por um trabalho de campo com a utilização de imagens. Foram identificados grupos que se colocam durante o recreio em delimitações espaciais, corporais com interesses e estilos diversos, estabelecidas a partir de vários marcadores sociais das diferenças – classe, gênero, etnia, geração etc. As análises iniciais das práticas de sociabilidade mostram que a escola transforma-se para estes jovens em um espaço de relacionamento, lazer e de convívio. Palavras-Chave: Culturas Juvenis, Diversidade Cultural, Igualdades e Diferenças, Relações Escolares
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Coelho, Maria das Graças Pinto. "Comunicação Pública e Política – Pesquisas e Práticas". Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 41, n. 3 (settembre 2018): 223–25. http://dx.doi.org/10.1590/1809-58442018313.

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De Sousa, Mauro Wilton. "Comunicação e cultura: práticas sociais em debate". PAULUS: Revista de Comunicação da FAPCOM 2, n. 3 (26 febbraio 2018): 15. http://dx.doi.org/10.31657/rcp.v2i3.39.

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Abstract (sommario):
O presente texto se coloca no cenário contemporâneo de reconhecimento do protagonismo crescente de atores individuais e coletivos conectados em redes audiovisuais, expressando mediações, desde a hegemonia de questões pessoais, através de debates, demandas e mobilizações na esfera política e cultural, assim como na objetivação de diferentes dispositivos técnicos de tornar efetiva sua concretude. O texto pontua indagações e referências críticas sobre mediações sociais que têm despertado sentido e motivação crescentes à emergência e à consolidação do protagonismo no âmbito da comunicação social, a acentuada presença do compartilhar, a necessidade de sua publicização e consequente atuação política através de inúmeras comunidades virtuais. Palavras-chave: Protagonismo. Audiovisual. Espaço público. Mundo comum. Compartilhar.
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Silva, Cristiane Gonçalves da. "ENCONTROS NOS TERRITÓRIOS: ESCOLA, TECNOLOGIAS JUVENIS E GÊNERO". Cadernos de Pesquisa 49, n. 171 (marzo 2019): 180–202. http://dx.doi.org/10.1590/198053145323.

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Abstract (sommario):
Resumo O artigo discute a escola como um território juvenil, a partir da análise de material de pesquisas etnográficas e atividades de extensão com estudantes de duas escolas públicas de ensino médio em Santos e Guarujá, cidades do litoral de São Paulo. São descritas e discutidas masculinidades e feminilidades, considerando a complexidade das relações e práticas juvenis e a centralidade de tecnologias como internet e celular. A perspectiva assumida compreende que as expectativas de gênero se constituem nos aprendizados. Como resultado do trabalho, foram identificadas reprodução e resistência em relação às posições hegemônicas de gênero e ao disciplinamento dos corpos jovens, compondo estratégias que dão sentido à escola como território juvenil.
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Martins, Moisés de Lemos, e Rui Grácio. "O discurso argumentativo e as práticas sociais". Comunicação e Sociedade 16 (31 dicembre 2009): 5–10. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.16(2009).1025.

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Abstract (sommario):
O presente número de Comunicação e Sociedade é dedicado ao tema Comunicação, Argumentação e Retórica. Reúne um conjunto de textos em que são abordadas problemáticas relativas ao discurso argumentativo e ao papel da retórica no seio das práticas sociais...
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Lopes, Ana Caroline Carneiro, Vanessa Medeiros da Nóbrega, Mariana Matias Santos, Annanda Fernandes de Moura Bezerra Batista, Elisabeth Luisa Rodrigues Ramalho e Neusa Collet. "Cuidado à saúde nas doenças crônicas infanto-juvenis". Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8 (11 agosto 2020): 674. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4286.

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Abstract (sommario):
Este estudo tem como objetivo analisar o cuidado à saúde de crianças e adolescentes com doenças crônicas. Trata-se de pesquisa qualitativa, realizada com dez cuidadores de crianças/adolescentes com doenças crônicas, por meio de mapa falante e entrevista em profundidade, de março a maio de 2015. Os dados foram interpretados pela análise temática proposta por Minayo. Três categorias foram construídas: “Primeiros passos na busca pelo cuidado"; "Fatores que influenciam o cuidado"; e "Cotidiano do cuidado: rearranjos na rotina familiar após o diagnóstico da doença crônica”. Identificou-se peregrinação das famílias pelos serviços de saúde devido atendimento limitado, não resolutivo e dificuldades de acesso na atenção primária; falta de preparo de profissionais nos diferentes níveis de atenção para lidar com as doenças crônicas infantojuvenis; comunicação prejudicada entre os serviços; desresponsabilização dos órgãos públicos no seguimento e fornecimento de insumos. Destacam-se o acolhimento ao outro que vem a seu encontro, a escuta qualificada e sensível e a ética da responsabilidade como elementos de ancoragem para o cuidado nas condições crônicas infantojuvenis.
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Pereira, Simone Luci. "Circuito de festas de música “alternativa” na área central de São Paulo: cidade, corporalidades, juventude". Revista FAMECOS 24, n. 2 (24 marzo 2017): 25001. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2017.2.25001.

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Abstract (sommario):
Apresentamos a cartografia de um circuito de festas de música “alternativa” que vem ocupando espaços nas áreas centrais de São Paulo e protagonizado por coletivos juvenis que atuam no campo da produção cultural na cidade. Buscamos compreender aspectos da economia política da produção musicalmidiática nas bordas do mainsntream; e estilos de vida, corporalidades, práticas e imaginários juvenis nas culturas urbanas. Usamos como metodologia a etnografia nas festas, com observação e entrevistas com os organizadores e frequentadores, bem como a análise dos sites/fanpages dos coletivos e das festas, em seus conteúdos verbais, sonoros e imagéticos para compreender suas identidades juvenis, estéticas, políticas. Alguns dos resultados já indicam que neste circuito de festas há uma busca de identidades e matrizes musicais e culturais afrolatinas (brasileira, caribenha, africana); mesclas de estéticas globais commusicalidades tradicionais dançantes; atuação de jovens engajados em estilos de vida e de consumo “alternativo” evidenciado em gostos musicais, vestuário, alimentação, posturas políticas.
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Schmitz, Daniela, e Alexia Oliveira Barbieri. "Jovem e consumo midiático: mapeando práticas juvenis das regiões Sul e Sudeste". Novos Olhares 6, n. 2 (22 dicembre 2017): 91. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2017.131886.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta uma análise comparativa de práticas de consumo midiático entre jovens das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Os dados são oriundos de uma pesquisa nacional desenvolvida entre 2012 e 2015 pela Rede Brasil Conectado, cujo objetivo foi mapear práticas juvenis no atual contexto de convergência tecnológica, cultural e midiática. Discute-se aqui parte de um questionário on-line respondido nacionalmente por mais de nove mil jovens. Na interpretação dos dados, utilizou-se software de análise qualitativa, o NVivo, que potencializou e acelerou o processo. Sobre os resultados, percebeu-se que o perfil dos jovens dessas regiões é bastante similar e que seu consumo midiático, apesar de se assemelhar por um lado, apresenta nuances destacadas nas formas e intensidades desses consumos, dados que serão explorados ao longo do artigo.
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Pereira, Simone Luci. "Música, cosmopolitismos e cidades: experimentações juvenis das migrações em São Paulo". INTERIN 22, n. 1 (21 giugno 2017): 23–40. http://dx.doi.org/10.35168/1980-5276.utp.interin.2017.vol22.n1.pp23-40.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta aspectos da pesquisa em curso sobre práticas musicais-midiáticas de jovens migrantes na cidade de São Paulo em suas construções identitárias e estratégias de visibilidade/audibilidade. As atividades de coletivos juvenis ligados à música em suas articulações com grupos de ativismo cultural, ativismo migrante e aqueles ligados aos usos da cidade são o foco aqui. Articulamos uma discussão sobre migrações, cosmopolitismos e cidades em tempos globais e analisamos as práticas e os sentidos políticos destes grupos e o papel da própria cidade como local de fixos e fluxos engendrando espaços de interação, formação de localidades ligadas à música, ativismo e etnicidade. A metodologia contempla etnografia em locais de entretenimento e debates organizados por estes atores e aponta para formas de associações e interações comunicacionais entre migrantes e brasileiros em que música, entretenimento, consumo e socialidades têm papel aglutinador numa rede de fluxos diversos, não dissociadas de atividades de cunho político.
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Murillio, Patricia Celis, e Leandro Osni Zaniolo. "COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS". Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 3, n. 1 (29 maggio 2015): 122–42. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2015.v3.371.

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Abstract (sommario):
Resumo A Comunicação Alternativa (CA) introduz uma nova prática pedagógica ao entender que o processo linguístico não precisa ser dado por uma linguagem oral. No entanto, as práticas escolares reconhecem na linguagem oral o principal meio de comunicação. O objetivo da pesquisa consistiu em descrever a realidade da educação infantil inclusiva para crianças que não falam. Esta pesquisa é um ensaio bibliográfico sobre a efetividade da CA na educação infantil, mediada por leis e portarias que regulamentam as ações educacionais inclusivas. Resultados: O universo escolar, da educação básica, encontra na estrutura curricular e na formação continuada dos professores, um descompasso frente às necessidades emergentes da educação inclusiva. Contudo, a prática da comunicação alternativa vem sendo gradualmente inserida nas escolas da educação básica junto aos grupos de pesquisa. Palavra Chaves: Educação infantil; educação inclusiva; comunicação alternativa.
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Peruzzo, Cicilia Maria Krohling. "Ideias de Paulo Freire aplicadas à Comunicação popular e comunitária". Revista FAMECOS 24, n. 1 (2 gennaio 2017): 24207. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2017.1.24207.

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Abstract (sommario):
Estudo das manifestações da comunicação popular e comunitária em práticas organizativas de movimentos populares no Brasil. Objetiva aproximar os pressupostos básicos da educação libertadora em Paulo Freire aos da comunicação popular e comunitária e discutir sobre sua presença nos movimentos populares. Objetiva ainda relacionar a práxis organizativa e de comunicação desses movimentos ao processo de construção do conhecimento. O estudo se baseia em pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e em entrevistas em profundidade (relato de práticas) junto a lideranças comunitárias. Conclui-se que os pressupostos pedagógicos da educação libertadora ressoam nas práticas sociais e na comunicação popular com vistas à transformação da realidade e à realização dos interesses coletivos.
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Jorge, Ana. "Audiências e fãs juvenis de celebridades: Potencialidades e limitações para uma cidadania cultural". C-Legenda - Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual, n. 28 (31 luglio 2013): 42. http://dx.doi.org/10.22409/c-legenda.v0i28.26276.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, exploramos as potencialidades e limitações de uma cidadania cultural desenvolvida pelos fãs e audiências juvenis de celebridades. A partir de uma investigação com cerca de 50 jovens entre os 12 e os 17 anos em Portugal, de várias origens sociais, incluindo um grupo de fãs de celebridades juvenis, discutimos de que modos práticas informais e quotidianas desenvolvidas em torno das celebridades pelos jovens que lhes permitem construir capacidades úteis para o exercício da cidadania, entendida de forma lata, enquanto cidadania cultural, para usar o conceito de Peter Dahlgren e outros. Áreas como os direitos de autor e de privacidade, a dimensão de individualismo e cosmopolitismo envolvidas na cultura das celebridades, são aqui discutidas a essa luz.
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Castelo Branco, Edwar de Alencar. "Táticas caminhantes: cinema marginal e flanâncias juvenis pela cidade". Revista Brasileira de História 27, n. 53 (giugno 2007): 177–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882007000100008.

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Abstract (sommario):
Este trabalho baseia-se na análise de filmes em formato não-comercial e reflete sobre as tensões existentes entre a cidade visível, configurada no discurso urbanista, e as cidades subjetivas, expressas nas práticas cotidianas de seus consumidores. O centro do argumento consiste na idéia de que os filmes em estudo configuram uma guerrilha semântica que objetivou efetuar novas leituras do espaço urbano com base na localização e ocupação dos lugares da cidade por meio de movimentos táticos. O corpo de fontes é composto por seis filmes do "espectro Torquato Neto" rodados entre 1972 e 1974 em Teresina (PI) e no Rio de Janeiro.
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Machado, Mônica. "É Possível se Falar em Política no Consumo como Recurso na Promoção de Marcas Juvenis? Considerações a Partir da Campanha: Oi, Bloqueio Não!" Signos do Consumo 1, n. 2 (16 dicembre 2009): 188. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v1i2p188-203.

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Abstract (sommario):
O artigo discute o conceito de politização do consumo como recurso de construção de marcas juvenis. Recorre a pressupostos teóricos para refletir sobre os vínculos entre juventude, consumo e política. Estuda a campanha Oi, Bloqueio Não! como linha de comunicação que busca engajamento juvenil em um movimento que se pretende em defesa da cidadania. Objetiva-se, então, o questionamento desta premissa, discutindo as potencialidades e limitações discursivas da marca Oi em sua proposição política.
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Ono, Eduardo Akifumi, Érica da Silva Santiago Nunes, Jimmy Carlos Campos Cedano, Manoel Pereira Filho e Rodrigo Roubach. "Digestibilidade aparente de dietas práticas com diferentes relações energia: proteína em juvenis de pirarucu". Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, n. 2 (febbraio 2008): 249–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000200014.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade aparente de nutrientes e energia de dietas para juvenis de pirarucu, Arapaima gigas. Foram testadas oito dietas, contendo quatro relações energia:proteína (11, 10,1, 9, 8 kcal energia digestível por grama de proteína bruta) e duas fontes de energia não-protéica (óleo de soja e gordura de aves), em esquema fatorial 4x2, com três repetições. Foram estocados 240 juvenis de pirarucu com peso de 96,8±2,3 g, distribuídos em 24 tanques cilíndricos com fundo cônico, adaptados para a coleta de fezes (sistema Guelph modificado). Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia até a saciedade aparente com as dietas experimentais contendo 0,5% de óxido de cromo, como marcador inerte para determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente. As dietas com a relação energia:proteína de 9 kcal energia digestível por grama de proteína bruta apresentaram os menores coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta e extrativo não nitrogenado. O maior coeficiente de digestibilidade aparente da gordura foi obtido com o uso do óleo de soja. A relação energia:proteína na dieta influencia os coeficientes de digestibilidade aparente dos macronutrientes e energia no pirarucu.
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Bonin, Jiani Adriana. "Explorações sobre práticas metodológicas na pesquisa em comunicação". Revista FAMECOS 15, n. 37 (27 gennaio 2009): 121–27. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2008.37.4809.

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Abstract (sommario):
A proposta deste artigo é refletir sobre a metodologia na pesquisa de comunicação, a partir do exame de práticas concretas que alicerçam o fazer investigativo. Para realizar este objetivo busco, inicialmente, delinear algumas perspectivas que orientam a reflexão relativa à metodologia como dimensão constitutiva do processo de construção da pesquisa para, em seguida, caracterizar e refletir sobre o sentido de certas práticas constitutivas da ação investigativa. Especificamente, são objeto de exame as práticas de pesquisa da pesquisa, teórica, metodológica, de contextualização e exploratória.
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Ferreira, Emmanoel. "JOGOS DIGITAIS, COMUNICAÇÃO E AS PRÁTICAS DO COTIDIANO". Revista_Mídia_e_Cotidiano 10, n. 10 (23 dicembre 2016): 1. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v10i10.9792.

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Amaral, Adriana. "Cybersubculturas e cybercenas: explorações iniciais das práticas". Revista FAMECOS 14, n. 33 (14 aprile 2008): 21. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2007.33.3430.

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Abstract (sommario):
O presente artigo problematiza os conceitos de cena (Straw, 1997, 2006) e de cybersubcultura (Bell, 2000 e Caspary & Manzenreiter, 2003) em sua pertinência para o estudo dos processos e práticas sociais de comunicação, produção e divulgação/distribuição de informações no contexto da cibercultura. A partir das teorias da cibercultura e dos estudos pós-subculturais britânicos propusemos a discussão dos conceitos em relação a algumas práticas concretas de comunicação e sociabilidade da subcultura “electrogoth/industrial” na Internet.
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Coffani, Marcia Cristina Rodrigues da Silva, e Cleomar Ferreira Gomes. "Reflexão, proposições e diálogos com as juventudes: dinâmica pedagógica e curricular da Educação Física no ensino médio". Motrivivência 32, n. 61 (16 aprile 2020): 01–23. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e65923.

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Abstract (sommario):
O trabalho apresenta reflexões sobre o cotidiano escolar das juventudes, suas práticas culturais juvenis em (des) assentimento com os projetos educativos de Educação Física, a partir da investigação qualitativa etnográfica em escolas de Ensino Médio, em Cuiabá-MT. Participaram do estudo professores e “jovens alunos”, que adotou como instrumentos de pesquisa: análise de fontes documentais, observações descritivas e entrevistas semiestruturadas. Assinalam-se ausências e presenças de significações das aulas de Educação Física com a discussão da (in) legitimidade no Ensino Médio e seu “lugar” no projeto de formação cultural das juventudes. Sugerem-se possibilidades para (re) invenção de conteúdos e práticas pedagógicas que valorizem o ensino das práticas corporais a partir da leitura do corpo jovem.
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