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Articoli di riviste sul tema "Sucessions"

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Salomão, Rafael De Paiva, Ima Célia Guimarães Vieira, Silvio Brienza Júnior, Dário Dantas do Amaral e Antônio Cordeiro Santana. "Sistema Capoeira Classe: uma proposta de sistema de classificação de estágios sucessionais de florestas secundárias para o estado do Pará". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 7, n. 3 (8 marzo 2021): 297–317. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v7i3.592.

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Abstract (sommario):
A legislação brasileira não define quais das características das formações secundárias devem ser avaliadas para a classificação do seu estágio sucessional, se inicial, intermediário ou avançado, dificultando os procedimentos de licenciamento para supressão, manejo e conservação da vegetação nativa. Neste estudo, propõe-se um sistema de classificação do estágio sucessional da vegetação secundária, baseado em dados colhidos em três municípios do Pará e de revisão de literatura. Foram feitos inventários em 128 parcelas de 0,16 ha por sítio estudado e utilizados 18 descritores florístico-estruturais da vegetação. Parcelas dos três estágios foram submetidas à análise discriminante, que definiu os três estágios sucessionais com base em dezesseis medidas florístico-estruturais. Oito descritores apresentaram maior poder discriminatório destes três estágios sucessionais, sendo então selecionados para a elaboração do Sistema Capoeira Classe (CapClas), sistema composto por três equações que discriminam, com 70,3% de acurácia, os estágios sucessionais de uma determinada vegetação. O presente trabalho corrobora a afirmação inicial de que os três estágios sucessionais propostos apresentam comunidades arbóreas com estruturas distintas e que o uso de descritores florístico-estruturais pode contribuir para a aplicação de um sistema de classificação da vegetação secundária.
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Teixeira, Gabriela Miranda, Pablo Hugo Alves Figueiredo, Silvio Frosini de Barros Ferraz, Luiz Felippe Salemi, Mauricio Ranzini e Nivaldo Eduardo Rizzi. "ANÁLISE DE CLASSIFICADORES DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA". BIOFIX Scientific Journal 4, n. 2 (21 febbraio 2019): 88. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v4i2.64233.

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Abstract (sommario):
Apesar da reconhecida importância da Mata Atlântica, há uma escassez de estudos utilizando o sensoriamento remoto como ferramenta para identificação e classificação dos diferentes estágios sucessionais de seus remanescentes florestais. Neste estudo comparamos o desempenho de diferentes métodos para classificação de estágio sucessional e investigamos a existência de sazonalidade na resposta espectral de uma floresta tropical densa na Mata Atlântica. Usamos amostras de treinamento de três estágios sucessionais obtidas a partir de uma ortofoto de 2010 e selecionamos imagens Landsat 5 TM para os anos de 2009, 2010 e 2011, considerando os meses de maiores e menores médias históricas de temperatura e precipitação. Para avaliação da sazonalidade da resposta espectral usamos o teste de Mann-Whitney, comparando cada banda do espectro eletromagnético e estágios sucessionais entre as épocas de aquisição das imagens. Para classificação da cobertura vegetal usamos três Índices de vegetação (NDVI, EVI e NDMI) e Análise Discriminante Quadrática (QDA). Comparamos a acurácia dos classificadores a partir de matrizes de validação cruzada. Nossos resultados mostram diferenças significativas entre os estágios sucessionais para todas as bandas espectrais, com melhor distinção na época de menores temperaturas e precipitação. QDA foi o classificador com maior acerto global (92%), seguido por NDMI (68%), NDVI (67%) e EVI (59%). Concluímos que QDA é, dentre os classificadores avaliados, o mais eficiente para classificação sucessional da floresta e que imagens obtidas em época de menor precipitação e temperatura geram uma melhor distinção entre estágios sucessionais para essa fisionomia florestal.
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Vaccaro, Sandro, César Augusto Guimarães Finger, Paulo Renato Schneider e Solon Jonas Longhi. "Incremento em área basal de árvores de uma floresta estacional decidual, em três fases sucessionais, no município de Santa Tereza, RS." Ciência Florestal 13, n. 2 (30 giugno 2003): 131. http://dx.doi.org/10.5902/198050981749.

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Abstract (sommario):
Este trabalho teve como objetivo modelar funções de incremento em área basal para árvores de três fases sucessionais de uma Floresta Estacional Decidual, as quais se denominaram capoeirão, floresta secundária e floresta madura. A área, localizada no município de Santa Tereza, RS, foi amostrada em dois períodos 1996 e 2000, considerando os indivíduos arbóreos com diâmetro à altura do peito maior ou igual a 3,2 cm (10 cm de circunferência). Observou-se que, para as árvores da Floresta Estacional Decidual da região do estudo, o incremento periódico anual em área basal pode ser estimado por equações próprias desenvolvidas para cada estágio sucessional ou por meio de uma equação geral, independente do estágio sucessional, sem perda de precisão das estimativas.
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Ruschel, Ademir Roberto, Marcelo Mantovani, Maurício Sedrez dos Reis e Rubens Onofre Nodari. "Caracterização e dinâmica de duas fases sucessionais em floresta secundária da mata atlântica". Revista Árvore 33, n. 1 (febbraio 2009): 101–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000100011.

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Abstract (sommario):
Em Santa Catarina, foi observado aumento da cobertura florestal nas últimas décadas, o que vem construindo uma paisagem florestal retalhada por um grande mosaico de fragmentos de vários estádios sucessionais. Neste trabalho, buscou-se avaliar o dinamismo do processo sucessional de dois diferentes estádios sucessionais. Em área florestal de 40 ha localizada no Município de São Pedro de Alcântara, SC, abandonada pelo uso agropecuário em meados de 1970, foram estabelecidas aleatoriamente parcelas permanentes (50 x 50 m), duas em estádio florestal secundário médio (SM) e quatro em estádio secundário avançado (SA). As avaliações anuais durante o período de 1994 a 2000 de todas as plantas arbóreas com DAP >5 cm revelaram que no SM os valores da densidade de plantas, residentes, recrutadas, mortas e ramificadas foram superiores em relação aos no SA. No entanto, a riqueza de espécies, área basal e distribuição diamétrica foram superiores no SA. Botanicamente, foram observadas com muita clareza as espécies e as famílias dominantes de cada estádio e igualmente o dinamismo sucessional desse grupo de espécies, aumento explosivo e posterior declínio e substituição, evidenciando-se perfeitamente a funcionalidade dos grupos ecológicos nessa tipologia florestal. Por fim, destacou-se que a densidade de plantas ramificadas é notadamente superior em estádios florestais secundários iniciais, embora as taxas de incremento corrente anual fossem similares. As avaliações florísticas mostraram, ainda, que as florestas no litoral catarinense se encontravam em dinâmica sucessional, em que espécies climáxicas vêm substituindo paulatinamente o grupo de espécies pioneiras, elevando a diversidade de espécies e a biomassa florestal.
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Duarte, Edilaine, Ana Carolina da Silva, Pedro Higuchi, Janaina Gabriela Larsen, Danielle Cristina Ortiz, Aline Gross, Eliana Turmina et al. "SUCESSÃO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS ALTOMONTANOS NO SUL DO BRASIL: UMA ABORDAGEM FLORÍSTICO-ESTRUTURAL E FILOGENÉTICA". Ciência Florestal 28, n. 3 (1 ottobre 2018): 898. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833349.

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Abstract (sommario):
Objetivou-se caracterizar a organização florístico-estrutural, a riqueza e a estrutura filogenética de comunidades arbóreas de fragmentos florestais altomontanos em diferentes estágios sucessionais, situados no Parque Nacional de São Joaquim em Urubici, Santa Catarina. Foram selecionados três fragmentos, dois em avançado estágio sucessional e um em estágio inicial, sendo cada um avaliado por meio de 20 parcelas de 10 x 10 m, distribuídas na forma de transecção de 20 x 100 m. Foram identificados e medidos todos os indivíduos arbóreos com DAP ≥ 5 cm. Os dados foram analisados por meio de rarefação, ordenação multivariada, análise de espécies indicadoras e métricas de estruturação filogenética. A riqueza encontrada em cada fragmento não apresentou relação com o estágio sucessional, uma vez que as áreas não difeririam quanto a este aspecto. A organização florístico-estrutural foi influenciada pela interação entre o estágio sucessional e as diferenças ambientais entre os locais. Na área em início de sucessão, foi observado o agrupamento filogenético das espécies, e nas áreas tardias, o padrão foi aleatório. Assim, os resultados evidenciaram variações na riqueza independentemente do estágio sucessional e que a sucessão florestal influenciou a composição florístico-estrutural e a estrutura filogenética das áreas.
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Almeida, Arlete Silva de, e Ima Célia Guimarães Vieira. "Dinâmica da cobertura vegetal e uso da terra no município de São Francisco do Pará (Pará, Brasil) com o uso da técnica de sensoriamento remoto". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 3, n. 1 (19 marzo 2021): 81–92. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v3i1.689.

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Abstract (sommario):
Este trabalho enfatiza a integração da técnica de sensoriamento remoto às informações de cobertura vegetal e uso da terra no município de São Francisco do Pará (Região Bragantina, Pará, Brasil), cuja área possui uma história de uso da terra com mais de um século. Foram utilizadas imagens Landsat TM5 (1995) e TM7 (1999), as quais foram submetidas a correções e classificações. Selecionou-se valores das médias dos níveis de cinza que serviram como parâmetros para agrupar florestas de idades três, seis e dez anos (floresta sucessional inicial), 20 anos (floresta sucessional intermediária) e 40 e 70 anos (floresta sucessional avançada). Em seguida, gerou-se uma chave de interpretação através das características visuais da imagem (forma, textura e tonalidade) para as florestas ombrófilas densas (terra firme e igapó), florestas sucessionais (inicial, intermediária e avançada), pastagem, cultura e solo exposto. O estudo da dinâmica apresentou diminuição de 8.04% de área florestal e com relação ao uso da terra, houve um aumento de 5.80% para pastagem e uma diminuição de 2.81% para as áreas agricultáveis, caracterizando uma região com tendência à pecuarização.
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Rodrigues, Maurício Augusto, Adelita Aparecida Sartori Paoli, José Marcos Barbosa e Nelson Augusto dos Santos Junior. "Avaliação da chuva de sementes em áreas de restinga em diferentes estágios de regeneração". Revista Árvore 34, n. 5 (ottobre 2010): 814–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000500007.

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Abstract (sommario):
Este estudo foi desenvolvido numa área de restinga localizada no Município de São Vicente (SP). O trabalho teve como objetivo avaliar a chuva de sementes em três condições diferentes de regeneração. Para tanto, foram selecionadas as seguintes condições: Floresta Alta de restinga em estágio médio de regeneração, uma área de clareira na mesma condição citada anteriormente e uma terceira em estágio inicial de regeneração. Em cada condição foram instalados 10 coletores de sementes confeccionados com madeira e tela sombrite 80% no fundo, mantidos a uma altura de 20 cm do solo. Foram avaliadas mensalmente, pelo período de um ano, as densidades de propágulos depositados nos coletores, sendo esses propágulos identificados e categorizados com base na sua síndrome de dispersão e na sua classe sucessional. Na Área de Floresta Alta de restinga foi realizado um levantamento fitossociológico de forma a identificar quais propágulos presentes na chuva poderiam ser oriundos dessas áreas. Foi verificado que as densidades de propágulos são relativamente baixas se comparadas com outras formações de florestas pluviais atlânticas, mas compatíveis com outros estudos realizados com a mesma formação vegetal considerada neste estudo. Com relação às síndromes de dispersão e classes sucessionais, houve predominância da síndrome zoocórica e de espécies de classes sucessionais secundárias. Os resultados permitem concluir que a área apresenta boa capacidade de manutenção da sua dinâmica sucessional.
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Neto, Aurino Miranda, Sustanis Horn Kunz, Sebastião Venâncio Martins, Kelly de Almeida Silva e Deideluci Aparecida da Silva. "Transposição do banco de sementes do solo como metodologia de restauração florestal de pastagem abandonada em Viçosa, MG". Revista Árvore 34, n. 6 (dicembre 2010): 1035–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000600009.

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Abstract (sommario):
Este estudo teve como objetivo comparar a transposição do banco de sementes do solo de dois estádios sucessionais (floresta secundária inicial - Fi e floresta madura - Fm) de Floresta Estacional Semidecidual para um trecho de pastagem abandonada de Melinis minutiflora P. Beauv., na Reserva Mata do Paraíso, em Viçosa, MG. Foram alocadas em cada trecho sucessional de floresta 10 parcelas, bem como retiradas do centro de cada parcela amostras de 1 m² e 5 cm de profundidade de solo superficial, sendo em seguida depositadas em clareiras abertas na pastagem abandonada. No período de maio de 2008 a fevereiro de 2009, foram registrados, nas clareiras cobertas com banco de sementes, 231 indivíduos, distribuídos em 13 famílias, 17 gêneros e 22 espécies. As espécies mais abundantes foram a Vernonia polyanthes, com 108 indivíduos; e Senna multijuga, com 39. As diferenças de riqueza e densidade entre os bancos de sementes oriundos dos dois trechos sucessionais foram significativas a 1% de probabilidade, sendo a maior densidade encontrada no banco de sementes do solo procedente do trecho Fi. As clareiras-testemunha foram colonizadas por herbáceas e, principalmente, pela gramínea exótica Melinis minutiflora. Este estudo mostra que é recomendável e viável a adoção da técnica de transposição do banco de sementes como metodologia de restauração florestal de pastagem abandonada, devendo o banco ser coletado, preferencialmente, em florestas secundárias em estádio sucessional inicial.
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Cardoso Leite, Eliana, Tiago Batista Covre, Raquel Gardenal Ometto, Denise Cidade Cavalcanti e Maria Inez Pagani. "FITOSSOCIOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO SUCESSIONAL DE UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR, EM RIO CLARO/SP, COMO SUBSÍDIO À RECUPERAÇÃO DA ÁREA". Revista do Instituto Florestal 16, n. 1 (5 giugno 2004): 31–41. http://dx.doi.org/10.24278/2178-5031.2004161451.

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Abstract (sommario):
As matas ciliares constituem áreas de preservação permanente (Brasil, 2004), mas mesmo assim vêm sendo destruídas intensamente pela ação do homem. O presente estudo apresenta o levantamento fitossociológico e a caracterização sucessional dos fragmentos remanescentes de mata ciliar do Córrego do Jardim Bandeirantes, Rio Claro, São Paulo, Brasil. Os dados fitossociológicos obtidos poderão subsidiar propostas de manejo para a área, como, por exemplo, o reflorestamento das áreas sem vegetação florestal, com espécies nativas de estádios sucessionais iniciais e finais.
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Longhi, Solon Jonas, Doádi Antônio Brena, Juliana Fernandes Gomes, Igor Da Silva Narvaes, Gabriel Berger e Artur José Soligo. "Classificação e caracterização de estágios sucessionais em remanescentes de Floresta Ombrófila Mista na Flona de São Francisco de Paula, RS, Brasil." Ciência Florestal 16, n. 2 (30 giugno 2006): 113. http://dx.doi.org/10.5902/198050981893.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho integra o conjunto de estudos e pesquisas previstas no Projeto Ecológico de Longa Duração - PELD/CNPq, instalado FLONA de São Francisco de Paula, RS. Teve como objetivo identificar e caracterizar os diferentes estágios sucessionais de remanescentes de Floresta Ombrófila Mista. O trabalho foi realizado em dez conglomerados permanentes de 100m x 100m (10.000m2), os quais foram divididos em dez faixas de 10m x 100m (1.000m2) e estas subdivididas em dez subunidades de 10m x 10m (100m2). Para a presente pesquisa, foi sorteada uma faixa de 10m x 100m para cada conglomerado, totalizando cem subunidades amostrais (parcelas) onde foram instaladas, na altura do DAP, bandas (cintas) dendrométricas em todas as árvores com CAP > 30cm, para medição anual dos diâmetros. A análise de agrupamento foi realizada por meio do programa Twinspan, utilizando uma matriz de dados com 99 parcelas (uma foi desconsiderada por não apresentar indivíduos com CAP > 30cm) tendo como variável o incremento anual em diâmetro (obtido de 2 anos de observação) de 69 espécies. Obtiveram-se três grupos florísticos que indicaram estágios sucessionais na floresta: um grupo separou um estágio sucessional menos evoluído denominado de mata secundária, tendo Nectandra megapotamica e Cryptocarya aschersoniana como espécies indicadoras; um segundo grupo indicando um estágio sucessional intermediário da floresta, com Sebastiania commersoniana e Ocotea pulchella como espécies indicadoras; e um terceiro grupo constituído da floresta primária cuja espécie indicadora foi Araucaria angustifolia.
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Andreis, Cáren, Solon Jonas Longhi, Eleandro José Brun, Júlio César Wojciechowski, Antônio Augusto Machado, Sandro Vaccaro e Christian Zago Cassal. "Estudo fenológico em três fases sucessionais de uma floresta estacional decidual no município de Santa Tereza, RS, Brasil". Revista Árvore 29, n. 1 (febbraio 2005): 55–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000100007.

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Abstract (sommario):
O presente estudo foi realizado em 40 parcelas de área fixa pertencentes a três estágios sucessionais, denominados: Capoeirão, Floresta Secundária e Floresta Madura, em uma Floresta Estacional Decidual no município de Santa Tereza, RS. Foram realizadas observações fenológicas quinzenais em 53 espécies arbóreas, numa média de 8,4 indivíduos por espécie, durante o período de 16 de novembro de 2001 a 10 de novembro de 2002. As fenofases observadas foram floração, frutificação e mudança foliar. Os resultados indicaram que a atividade reprodutiva manteve uma porcentagem relativamente baixa nos três estágios sucessionais durante o período observado, com tendências em ser menor durante a estação de inverno. A quantidade total de folhas na árvore, não se distinguindo estágio sucessional, diminuiu de aproximadamente 85% no período de maior atividade vegetativa para até 35% no inverno, período de repouso, sendo a Floresta Madura a subsere, que manteve os maiores porcentuais de folhas durante o período estudado.
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Pinheiro, Marcelo Henrique Ongaro, e Reinaldo Monteiro. "Análise estrutural e considerações sobre a dinâmica sucessional de dois fragmentos florestais semideciduais do Jardim Botânico Municipal de Bauru, SP, Brasil". Acta Botanica Brasilica 23, n. 4 (dicembre 2009): 968–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062009000400007.

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Abstract (sommario):
Parâmetros fitossociológicos, como freqüência de classes de altura e de diâmetro, são muito utilizados em inferências sobre sucessão secundária em fitocenoses. Indivíduos abustivo-arbóreos com no mínimo 1,5 m de altura e fuste a 1,3 m, foram amostrados em 2.600 m² de floresta estacional semidecidual do Jardim Botânico Municipal de Bauru (JBMB). Informações sobre as freqüências de classes de diâmetro das cinco espécies com maior índice de valor de importância (Ocotea pulchella, Protium heptaphyllum, Copaifera langsdorffii, Platypodium elegans e Trichilia pallida) e a classificação sucessional das populações mais numerosas também foram analisadas para inferências sobre as características sucessionais da comunidade estudada. As freqüências de classes de diâmetro de Vochysia tucanorum, espécie típica de savana, também foi estudada. As informações obtidas permitiram considerar que a floresta do JBMB encontra-se em estádio sucessional intermediário, e que, embora tenha sofrido com a ação do fogo no passado, algumas dessas populações estão conseguindo renovar-se.
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Tabarelli, Marcelo, João Paulo Villani e Waldir Mantovani. "ASPECTOS DA SUCESSÃO SECUNDÁRIA EM TRECHO DA FLORESTA ATLÂNTICA NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR, SP". Revista do Instituto Florestal 5, n. 1 (14 giugno 1993): 99–112. http://dx.doi.org/10.24278/2178-5031.199351490.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho é discutir alguns aspectos da sucessão secundária na floresta atlântica através da caracterização e análise do desenvolvimento histórico de um trecho de floresta secundária, no Núcleo Santa Virgínia, São Luiz do Paraitinga, SP. Foram encontradas quarenta e seis espécies pertencentes a vinte e duas famílias botânicas, sendo que dez espécies foram classificadas como pioneiras, treze como secundárias e vinte e três espécies como típicas de sub-bosque. A maioria das espécies apresentou síndrome de dispersão por animais. O padrão sucessional descrito, apresenta similaridade com outros padrões sucessionais apresentados para a floresta ombrófila densa no Sul e Sudeste do Brasil.
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Lavôr, Daniela Tábita de, Camila Silva de Lavor, Aretuza Bezerra Brito Ramos e Iara Alves de Lavor. "Composição florística e síndromes de polinização em uma área de caatinga hiperxerófila". Research, Society and Development 11, n. 11 (15 agosto 2022): e66111133184. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33184.

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Abstract (sommario):
O processo pelo qual uma comunidade de plantas se transforma em outra é denominado sucessão, no qual desencadeia mudanças graduais tanto nas condições abióticas, quanto na composição e estrutura vegetal da comunidade, assim como em seus organismos associados. O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento das síndromes de polinização ao longo de uma cronossequência sucessional de um fragmento de Caatinga Hiperxerófila no município de Serrita, Pernambuco, Brasil. A metodologia aplicada foi realizada por meio de demarcação de transectos, sendo posteriormente elaborado o inventário florístico da área e a caracterização das síndromes de polinização no decorrer do processo de uma cronossequência sucessional, sendo essa compreendida em três estágios (Inicial, Intermediário e Tardio). Os resultados obtidos mostraram que os sistemas de polinização em espécies da Caatinga são semelhantes ao encontrado em comunidades de florestas tropicais secas e úmidas, além disso, foi verificado também que embora haja diferenças na composição de espécies entre os estágios sucessionais, a melitofilia foi predominante na cronossequência analisada neste estudo e somente o estágio tardio difere marcadamente dos outros dois, apresentando uma maior proporção de espécies polinizadas por abelhas.
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Winn, Neil. "Review article:Theories of sucession". Civil Wars 1, n. 2 (giugno 1998): 104–7. http://dx.doi.org/10.1080/13698249808402376.

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Pinto, Sheila Isabel do Carmo, Sebastião Venâncio Martins, Aderbal Gomes da Silva, Nairam Felix de Barros, Herly Carlos Teixeira Dias e Leandro Moraes Scoss. "Estrutura do componente arbustivo-arbóreo de dois estádios sucessionais de floresta estacional semidecidual na Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil". Revista Árvore 31, n. 5 (ottobre 2007): 823–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622007000500006.

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Abstract (sommario):
Realizou-se o estudo das variações estruturais do componente arbustivo- arbóreo em dois estádios sucessionais - inicial e madura - de Floresta Estacional Semidecidual, na Reserva Florestal Mata do Paraíso, em Viçosa, MG, Brasil. A Reserva Florestal está situada nas coordenadas 20º45'S e 42º55'W e a uma altitude média de 689 m. O clima da região é classificado como Cwb pelo sistema de Köppen. As espécies arbustivo-arbóreas foram amostradas dentro de 20 parcelas de 10 x 30 m, sendo 10 parcelas em cada estádio sucessional, sendo considerados apenas os indivíduos com diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) > 4,8 cm. Na floresta inicial foram amostrados 399 indivíduos, distribuídos em 27 famílias e 55 espécies. As espécies com maior valor de importância (VI) foram Piptadenia gonoacantha, Vernonanthura diffusa, Miconia cinnamomifolia, Piptocarpha macropoda e Luehea grandiflora. O índice de diversidade de Shannon (H') foi de 3,31 nat.ind.-1 e a equabilidade de Pielou (J'), igual a 0,83. No estádio floresta madura foram amostrados 623 indivíduos, distribuídos em 31 famílias e 78 espécies. As espécies com maior valor de importância (VI) foram Euterpe edulis, Piptadenia gonoacantha, Nectandra lanceolata, Myrcia sphaerocarpa e Guapira opposita. O índice de diversidade de Shannon (H') foi de 3,46 nat.ind.-1 e a equabilidade de Pielou (J'), igual a 0,79. As distribuições diamétricas das quatro espécies mais abundantes em cada estádio sucessional apresentaram padrões distintos, aparentemente relacionados ao estádio sucessional.
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Boeger, Maria Regina Torres, Celina Wisniewski e Carlos Bruno Reissmann. "Nutrientes foliares de espécies arbóreas de três estádios sucessionais de floresta ombrófila densa no sul do Brasil". Acta Botanica Brasilica 19, n. 1 (marzo 2005): 167–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000100017.

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Abstract (sommario):
As concentrações de macro e micronutrientes foliares de espécies arbóreas foram avaliadas em três estádios sucessionais (inicial, intermediário e avançado) de uma floresta ombrófila densa das terras baixas, no litoral do Estado do Paraná, crescendo sobre solo arenoso e oligotrófico. Dentre as espécies arbóreas mais importantes de cada estádio sucessional (quatro iniciais; oito intermediárias; 11 avançadas), coletou-se folhas maduras de cinco diferentes indivíduos de cada estádio sucessional para a análise química dos seguintes elementos: N, P, K, Ca, Mg, C, Zn, Fe, Cu e Mn. As espécies do estádio inicial possuem as menores concentrações médias foliares de N, P, K, Zn, Fe e a maior concentração de Mg e estas concentrações são estatisticamente diferentes (p <0,05), quando comparadas com os valores médios dos demais estádios. Nos estádios intermediário e avançado, as concentrações médias de N, Ca e Mg, assim como os micronutrientes estão dentro dos valores esperados para florestas tropicais. As concentrações médias de K, nos estádios inicial e intermediário, e as concentrações médias de P, em todos os estádios, encontram-se abaixo dos valores reportados para as florestas tropicais. A relação C/N é alta (>25:1), apesar da tendência de diminuir à medida que avança a sucessão. O aumento da concentração da maioria dos nutrientes foliares analisados ao longo do gradiente sucessional está associado, possivelmente, com o incremento do acúmulo da serapilheira sobre o solo, o que proporciona ciclagem de nutrientes mais intensa e maiores concentrações de nutrientes no solo.
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Oliveira, José Antônio Bezerra de, e Jarcilene Silva Almeida. "A sucessão florestal e a arquitetura vegetal influenciam a herbivoria em Cenostigma pyramidale em Floresta Tropical Sazonal Seca?" Journal of Environmental Analysis and Progress 6, n. 4 (19 ottobre 2021): 352–62. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.6.4.2021.3616.352-362.

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Abstract (sommario):
A herbivoria pode ser influenciada pelas características defensivas vegetais e pelo terceiro nível trófico bem como pela arquitetura da planta. A Caatinga possui áreas com diferentes idades de regeneração natural após abandono. O objetivo foi avaliar se o estádio sucessional de regeneração e arquitetura vegetal influenciam a herbivoria. Cenostigma pyramidale foi usada como planta modelo por ocorrer nos três estádios sucessionais (inicial, intermediário e tardio). Foram amostrados insetos herbívoros e aranhas associados e mensuradas as taxas de herbivoria foliar, a arquitetura vegetal, os índices de esclerofilia. Foram coletados um total 241 insetos herbívoros de 21 morfoespécies e 116 aranhas. A abundância total de insetos foi afetada negativamente pela estação seca. A taxa de herbivoria e abundância de herbívoros foi maior no estádio inicial, no entanto o número de aranhas foi menor e taxa de área foliar perdida maior no estádio intermediário. A abundância de aranhas afetou negativamente as taxas de herbivoria. A biomassa de parte aérea apresentou uma relação positiva com a abundância de insetos sugadores. Assim, pode-se prever que o estágio sucessional, a arquitetura vegetal e predadores aracnídeos podem estar relacionados com a herbivoria em florestas tropicais sazonalmente secas.
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Paulo Alves de Almeida Junior e José Marcos Barbosa. "Chuva de sementes em fragmentos de mata atlântica do Parque Estadual da Cantareira, Mairiporã (SP)". Acta Biológica Catarinense 2, n. 2 (18 dicembre 2015): 73–86. http://dx.doi.org/10.21726/abc.v2i2.586.

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Abstract (sommario):
A chuva de sementes é um processo importante para determinar a dinâmica e os tipos de dispersão dos diásporos. Visando compreender os processos envolvidos para as espécies ocorrentes no Parque Estadual da Cantareira, Mairiporã (SP), objetivou-se caracterizar a chuva de sementes das populações locais em dois fragmentos de floresta, por meio de 20 coletores de madeira, sendo distribuídos cinco na Trilha do Macuco e 15 na Trilha da Cachoeira. Avaliaram-se mensalmente, pelo período de um ano, as densidades de propágulos depositados nos coletores, sendo esses propágulos identificados e categorizados com base na sua síndrome de dispersão e na sua classe sucessional. Realizaram-se análises estatísticas em relação a distribuição de sementes, frequências relativas, densidade e densidade relativa dos táxons identificados, com o software Microsoft Excel 2010 para Windows. Com relação às síndromes de dispersão e classes sucessionais, houve predominância da síndrome zoocórica e de espécies de classes sucessionais secundárias. A quantidade e a riqueza de diásporos amostrados foram elevadas, considerando-se os padrões de floresta atlântica. As espécies mais abundantes e presentes na maioria das parcelas foram Cordia americana (L.) Gottschling J.S.Mill., Serjania multiflora Cambess e Vernonia discolor (Spreng.) Less.
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Ceravolo, Suely Moraes. "O Museu do Estado da Bahia, entre ideais e realidades (1918 a 1959)". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 19, n. 1 (giugno 2011): 189–246. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142011000100007.

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Abstract (sommario):
O artigo revê a trajetória do Museu do Estado da Bahia de 1918 a 1959, com vistas a identificar as sucessivas práticas museológicas e o engendramento - enquanto se institucionaliza e consolida-se - dos chamados processos de musealização, que estiveram também relacionados à personalidade de gestores e de suas expectativas diante das articulações políticas e sociais, bem como de suas expectativas em relação ao estado da Bahia. Perpassado por conflitos de diversas naturezas, apontam-se as alterações em seu modo de funcionamento. No marco cronológico em foco, caracterizam-se três momentos sucessivos: o da formação como museu histórico; o de consolidação como museu eclético, com olhos voltados para a história, e o caminho em direção à arte, sob a direção de José Valladares.
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Vindica, Vanessa França, Larissa Rafaela Bargoena, Pamela Cristina Santana, Jose Antonio Pimenta, Alba Lucia Cavalheiro, José Marcelo Domingues Torezan e Edmilson Bianchini. "Seed rain in a restoration site and in an adjacent remnant of Seasonal Atlantic Forest". Ciência Florestal 30, n. 4 (1 dicembre 2020): 1230–44. http://dx.doi.org/10.5902/1980509835151.

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Abstract (sommario):
A sucessão ecológica depende da chuva de sementes. Embora a simples chegada de sementes não garanta o estabelecimento, conhecer a chuva de sementes é o primeiro passo para avaliar o processo sucessional em sítios sob restauração florestal. Por essa razão, foi amostrada a chuva de sementes em reflorestamento e em remanescente de floresta estacional semidecidual no sul do Brasil, a fim de descrever o processo. Em cada área, 18 armadilhas de sementes (1 m2) foram alocadas e visitadas, mensalmente, por dois anos. Todas as sementes amostradas foram identificadas, contadas e classificadas quanto à forma de vida, grupo ecológico e síndrome de dispersão. O remanescente florestal apresentou maior riqueza de espécies e abundância de propágulos que o reflorestamento. A composição de espécies também diferiu entre as áreas. A chuva de sementes, de ambas as áreas, apresentou maior proporção de árvores e de espécies intolerantes à sombra. Várias espécies não plantadas no reflorestamento, possivelmente dispersadas a partir do remanescente florestal, foram registradas no sítio em restauração. A análise dos resultados sugere que a chuva de semente não é um impedimento ao processo sucessional no reflorestamento. Entretanto, o sítio deve ser monitorado por mais tempo a fim de avaliar o estabelecimento, e não somente a chegada de sementes de espécies sucessionais tardias.
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Tres, Deisy Regina, e Ademir Reis. "Técnicas nucleadoras na restauração de floresta ribeirinha em área de Floresta Ombrófila Mista, Sul do Brasil". Biotemas 22, n. 4 (1 gennaio 2009): 59. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p59.

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Abstract (sommario):
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p59Em função de sua significativa importância no histórico de ocupação da região Sul do Brasil, a Floresta Ombrófila Mista, especialmente no Planalto Norte Catarinense, foi alvo de intenso processo de extrativismo, substituição da cobertura vegetal original por áreas agrícolas e pastagens. Atualmente sofre outro grande impacto que são os reflorestamentos homogêneos com espécies do gênero Pinus. O quadro atual caracteriza-se pela necessidade da restauração da conectividade local da paisagem, no sentido de restaurar as áreas ribeirinhas degradadas, buscando refazer níveis de conectividade entre os fragmentos e as áreas a restaurar. Este estudo investigou o papel do banco e da chuva de sementes de fragmentos ribeirinhos conservados adjacentes às áreas degradadas e a eficácia de técnicas nucleadoras na restauração das áreas ribeirinhas degradadas em fazendas produtoras de Pinus taeda L. Foram coletadas amostras do banco e da chuva de sementes de fragmentos conservados e implantadas técnicas de transposição de solo e poleiros artificiais nas áreas abertas degradadas. As áreas ribeirinhas mostraram potencial para dar início ao processo sucessional secundário, permitindo a formação de fases sucessionais iniciais. O uso de técnicas nucleadoras mostrou a possibilidade de acelerar o processo sucessional e indicaram a importância de estabelecer pontos de ligação entre áreas abertas e fragmentos conservados.
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Andreacci, Fernando, e Rosemeri Carvalho Marenzi. "Avaliação da aplicação da Resolução CONAMA 04/94 na definição dos estágios sucessionais de fragmentos florestais da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina". Biotemas 30, n. 4 (8 dicembre 2017): 117–28. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n4p117.

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Abstract (sommario):
Na Mata Atlântica, a conversão de áreas florestadas em outro tipo de uso do solo fica condicionada, entre outros, à classificação do estágio sucessional da floresta, sendo que diferentes estágios refletem em diferentes tamanhos e possibilidades de uso. Os parâmetros empregados na definição dos estágios sucessionais deste Bioma encontram-se descritos em resoluções específicas para cada estado, sendo que a resolução CONAMA 04/94 é própria para as florestas de Santa Catarina. Este estudo objetivou avaliar a aplicação dos critérios quantitativos da Resolução CONAMA 04/94 na definição dos estágios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa, tendo como estudo de caso os fragmentos florestais da planície Norte do estado de Santa Catarina. Ao todo foram avaliados seis fragmentos localizados em diferentes unidades pedológicas, sendo avaliados o DAP e a altura média dos indivíduos, além da área basal e espécies indicadoras. Os resultados demonstram que a CONAMA 04/94 ignora características fitofisionômicas particulares das planícies arenosas do norte do estado. Também é demonstrada a incoerência do texto da CONAMA 04/94 na definição dos parâmetros estruturais e espécies indicadoras. Os resultados sugerem a necessidade urgente de revisão do texto da Resolução CONAMA 04/94, uma vez que os fragmentos florestais do estado podem estar sendo sujeitos a usos de solo incompatíveis com os definidos nas políticas públicas.
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Lopes, Renata de Melo Ferreira, Glauco Santos França, Fernanda Raggi Grossi Silva, Tereza Cristina Souza Sposito e João Renato Stehmann. "Estrutura do componente arbóreo de floresta estacional semidecidual montana secundária no Alto Rio Doce, Minas Gerais, Brasil". Rodriguésia 60, n. 4 (dicembre 2009): 1037–53. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200960415.

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Abstract (sommario):
RESUMO A Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental de Peti, um mosaico sucessional, localizase na região mineradora do Alto Rio Doce, bacia do rio Santa Bárbara. Os objetivos deste estudo foram determinar a estrutura fitossociológica de cinco áreas de floresta em diferentes estádios sucessionais e avaliar relações entre vegetação e solo. Em cada área foram amostrados 48 pontos-quadrantes e medidas as alturas e circunferências (≥ 15 cm) dos troncos das árvores. No total, foram identificadas 45 famílias, 116 gêneros e 191 espécies. As famílias com maior número de espécies foram Fabaceae, Myrtaceae, Lauraceae, Melastomataceae, Euphorbiaceae, Rubiaceae. Pogonophora schomburgkiana, Cupania ludowigii, Astronium fraxinifolium e Mabea fistulifera foram espécies de maior valor de importância. A altura média dos indivíduos variou, entre as áreas, de 7,1 ± 2,1 a 9,2 ± 3,4 m e o diâmetro médio de 8,9 ± 5,1 a 12,1 ± 7,1 cm. Duas áreas apresentaram constituição florística diferentes, de acordo com o resultado da análise de similaridade. O índice de diversidade de Shannon para espécies foi 4,58 nats/indivíduo, o que indica alta diversidade, resultante da presença de mosaico sucessional. A área que sofreu corte seletivo apresentou maior riqueza florística em comparação as demais áreas estudadas, estando todas sobre solos pobres em nutrientes e com altos níveis de alumínio.
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Magnago, Luiz Fernando Silva, Marcelo Simonelli, Sebastião Venâncio Martins, Fabio Antonio Ribeiro Matos e Valdir Geraldo Demuner. "Variações estruturais e características edáficas em diferentes estádios sucessionais de floresta ciliar de Tabuleiro, ES". Revista Árvore 35, n. 3 (giugno 2011): 445–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000300008.

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Abstract (sommario):
Este estudo teve como objetivo analisar a comunidade arbórea em três estádios sucessionais florestais ciliares na Área de Proteção Ambiental Lagoa de Jacunem, no Município da Serra, ES. Para a caracterização estrutural foram empregadas 60 parcelas de 10 m², totalizando 0,6 ha amostrado. As parcelas foram distribuídas equitativamente entre cada estádio sucessional, onde foram incluídos os indivíduos com CAP > 15 cm, a 1,30 m do solo. Em cada estádio também foram coletadas amostras compostas de solo para posterior análise química. As áreas apresentaram solos distróficos, sendo por isso pobre em nutrientes e com acidez elevada. Foi amostrado um total de 851 indivíduos, distribuídos em 79 espécies. A diversidade (H') de espécies foi aumentando gradativamente seus valores, sendo 2,70 no estádio inicial, 2,88 no estádio médio e 2,96 no estádio avançado, respectivamente. A equabilidade J' foi de 0,77 nos estádios inicial e médio e 0,73 no estádio avançado. A densidade decresce significativamente (ANOVA; F=6,55; P<0,01) em direção aos serais mais avançados. Os valores de área basal total variaram significativamente entre os estádios sucessionais (ANOVA; F = 24,87; P<0,0000001). Esses resultados evidenciaram características estruturais e diversidades diferenciadas de acordo com o estádio de sucessão em que cada fragmento se encontrava.
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Siminski, Alexandre, Marcelo Mantovani, Maurício Sedrez dos Reis e Alfredo Celso Fantini. "Sucessão florestal secundária no município de São Pedro de Alcântara, litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade." Ciência Florestal 14, n. 1 (30 marzo 2005): 21. http://dx.doi.org/10.5902/198050981778.

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Abstract (sommario):
O processo de sucessão florestal secundária no Litoral de Santa Catarina é caracterizado por estádios sucessionais bem-definidos. Este trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar esses estádios em relação à riqueza de espécies, índice de diversidade (Shannon-Weaver), grupos de densidades, classes diamétricas, e área basal. O estudo foi realizado em uma área situada no município de São Pedro de Alcântara, localizado a 50 km de Florianópolis, com vegetação característica de Floresta Ombrófila Densa. Foram amostradas seis parcelas de 10x10 m em cada estádio sucessional, Myrsinietum3, Miconietum e Mata Secundária. Foram medidos todos indivíduos de espécies arbóreas e arbustivas com altura superior a 1 metro. O estádio de Myrsinietum, com grande dominância de Myrsine coriacea, se caracterizou pela baixa diversidade de espécies (H =2,09 nats), com muitos indivíduos de cada espécie nas classes de menor diâmetro (<10cm), refletindo em uma baixa área basal (6,99 m2/ha). No estádio de Miconietum, com dominância de Miconia cinnamomifolia, existe um grande número de indivíduos nas classes de até 20 cm de DAP, não passando de 35 cm, resultando em uma área basal de 33,67 m2/ha. Nesse estádio, verificou-se um grande número de espécies, com alta diversidade (H = 3,55 nats), das quais a maior parte é de ocorrência muito esparsa. No estádio de Mata Secundária, existe um grande número de indivíduos nas classes até 15 cm de DAP, mas com indivíduos até 52 cm, resultando em uma área basal de 39,11 m2. Nesse estádio, 50% das espécies é de ocorrência muito esparsa com um índice de diversidade (H) de 3,48 nats. Os resultados obtidos neste trabalho não permitiram o enquadramento dos estádios sucessionais de Myrsinietum, Miconietum e Mata Secundária nos estádios de regeneração definidos pela Resolução n. 04/1994 do CONAMA. As características de cada estádio sucessional demonstram a grande dessemelhança existente entre o estádio Myrsinietum e os estádios Miconietum e Mata Secundária, tanto do ponto de vista estrutural como ecológico. Essas diferenças podem subsidiar estratégias, visando ao uso e à conservação dos recursos florestais.
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Dickow, Kauana Melissa Cunha, Renato Marques, Carolina Benghi Pinto e Hubert Höfer. "Produção de serapilheira em diferentes fases sucessionais de uma floresta subtropical secundária, em Antonina, PR". CERNE 18, n. 1 (marzo 2012): 75–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602012000100010.

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Abstract (sommario):
O presente estudo foi realizado na Reserva Natural Rio Cachoeira, em Antonina (PR), e teve como objetivo principal avaliar a produção de serapilheira em áreas de floresta secundária em diferentes fases de sucessão (fases inicial, média e avançada). As coletas foram realizadas a cada 3 semanas, durante quatro anos (2004 a 2007), em coletores circulares de 0,25 m², distribuídos em número de dois em cada parcela de 100m². No total foram utilizados 60 coletores em uma área total de 3000 m². A serapilheira coletada foi secada e triada em frações (folhas, ramos, órgãos reprodutivos e miscelânea). Dentro da fração folhas, foram selecionadas algumas espécies para estudo específico da contribuição destas à serapilheira total. A produção anual média da serapilheira total foi de 5201, 5399 e 5323 kg.ha-1.ano-1 e a contribuição da fração folhas foi de 77, 75 e 68%, nas fases sucessionais inicial, média a avançada, respectivamente. Na serapilheira foliar da fase inicial predominou a espécie Tibouchina pulchra (jacatirão) (75%), sendo que nas fases média e avançada não ocorreu o predomínio de apenas uma espécie. A produção de ramos e órgãos reprodutivos não diferiu estatisticamente entre as diferentes fases sucessionais. A produção da fração miscelânea foi maior na fase avançada e não diferiu entre as fases inicial e média. Em geral, foram pequenas as diferenças na produção de serapilheira ao longo do processo sucessional na área do estudo.
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Melotto, Alex, Maria Luiza Nicodemo, Ricardo Anghinoni Bocchese, Valdemir Antônio Laura, Miguel Marques Gontijo Neto, Delano Dias Schleder, Arnildo Pott e Vanderley Porfírio da Silva. "Sobrevivência e crescimento inicial em campo de espécies florestais nativas do Brasil Central indicadas para sistemas silvipastoris". Revista Árvore 33, n. 3 (giugno 2009): 425–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000300004.

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Abstract (sommario):
Objetivou-se, neste estudo, avaliar o índice de sobrevivência e o crescimento inicial de 11 espécies arbóreas nativas do Brasil central, plantadas diretamente em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu, em Campo Grande, MS. O solo foi classificado como Latossolo Vermelho, argiloso e distrófico, onde foi implantado um arboreto com 16 parcelas compostas, cada uma, por um indivíduo das 11 espécies selecionadas, em blocos casualizados (DBC) com quatro repetições. Os espaçamentos em campo foram de 10,0 x 4,0 m. Houve diferenças (P=0,05) entre as médias de sobrevivência das espécies estudadas, indicando influência do estágio sucessional da espécie. Os maiores índices foram de ocorrência nas seguintes espécies: ipê (Tabebuia impetiginosa), caroba (Jacaranda decurrens) e da aroeira (Myracrodruon urundeuva). As mais altas taxas de crescimento relativo nos 12 meses avaliados foram alcançadas por chico-magro (Guazuma ulmifolia), caroba (J. cuspidifolia) e canafístula (Peltophorum dubium). Houve diferença estatística (P=0,05) entre o crescimento das espécies de estágios sucessionais iniciais (pioneiras) e as de estádios tardios, e tais diferenças acentuaram-se com a idade e com a estação chuvosa. Três espécies que obtiveram as melhores combinações dos acréscimos em altura, diâmetro do colo e sobrevivência foram aptas para o cultivo em pastagens na região dos Cerrados: chico-magro (G. ulmifolia), caroba (J. cuspidifolias) e canafístula (P. dubium), sendo todas três de estágios sucessionais iniciais.
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Leonardo, Francisco de Assis Pereira, Pedro Hermógenes Medeiros Neto, Jacob Silva Souto, João Valdenor Pereira Filho, Patrícia Carneiro Souto e Anarlete Ursulino Aves. "Ciclagem de nutrientes e macrofauna do solo em áreas de caatinga". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, n. 9 (22 settembre 2023): 16733–52. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.9-175.

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Abstract (sommario):
A ciclagem de nutrientes é parte fundamental na produtividade das florestas, sendo essencial para a regeneração natural de uma área. O presente estudo teve por objetivo avaliar a deposição, acúmulo e decomposição de serapilheira e caracterizar a macrofauna do solo, em vegetação de Caatinga, em diferentes estágios sucessionais. O experimento foi instalado na Fazenda Cachoeira de São Porfírio, em Várzea-PB, em três áreas, caracterizadas como: estágio inicial, médio e avançado de regeneração natural. Para a coleta de serapilheira depositada, foram distribuídos aleatoriamente 24 coletores de 1,0m x 1,0m em cada área. As coletas foram realizadas mensalmente durante o período de 12 meses. A serapilheira acumulada no solo foi estimada em coletas trimestrais, sendo coletadas 09 amostras em cada área experimental, no qual se utilizou uma moldura de metal vazada de 0,5 m x 0,5 m, lançada aleatoriamente nas áreas. Para a avaliação da decomposição foram dispostas, em cada área experimental, 42 sacolas de náilon, na superfície do solo de maneira aleatória para avaliar a decomposição. O aporte de serapilheira aumenta com o avanço do estágio sucessional. Nos meses que sucedem o período chuvoso, ocorre maior produção de serapilheira, independente da área sucessional. A decomposição da serapilheira apresentou coeficiente de decomposição (K) inferior a 1. A classe da macrofauna mais abundante nos períodos seco e chuvoso foi a Hymenoptera e Coleoptera, respectivamente.
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Rosa, Alcindo J., Alberto O. A. Reis e Ana C. d'A Tanaka. "Gestações sucessivas na adolescência". Journal of Human Growth and Development 17, n. 1 (1 aprile 2007): 165. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19825.

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Abstract (sommario):
Buscou-se, por meio de uma revisão bibliográfica de publicações científicas no período de 1980 a 2005, levantar conhecimentos produzidos sobre a ocorrência de gestações sucessivas na adolescência. Inicialmente, investigou-se a dinâmica reprodutiva da população adolescente e, em seguida, é apresentada a revisão de vários estudos que tratam das gravidezes recorrentes dessas jovens, procurando, inclusive, elencar os vários conceitos usados para especificar o fenômeno. Foi localizada pequena produção científica acerca do tema, contudo, nos trabalhos encontrados foram detectados dados importantes que concorrem para o entendimento do fenômeno, especialmente aqueles referentes ao seu número, à grande possibilidade de sua repetição na ausência de recursos protetores ao pós-parto, à escolaridade das jovens grávidas, ao seu retorno à escolarização e ao uso adequado que elas fazem de métodos anticoncepcionais. Entretanto, esses dados devem ser relativizados uma vez que vários autores descrevem altos índices de gestações recorrentes de adolescentes quando em parceria sexual fixa, quer sejam casadas ou em uniões consensuais. Nesse caso se pode pensar que essa população, após a primeira gravidez, definitivamente assume uma vida conjugal estável, modificando consideravelmente o perfil clássico da "adolescente grávida".
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Lazzarin, Luciane Cristina, Ana Carolina da Silva, Pedro Higuchi, Karine Souza, Jucelei Edson Perin e Aline Pereira Cruz. "INVASÃO BIOLÓGICA POR Hovenia dulcis THUNB. EM FRAGMENTOS FLORESTAIS NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI, BRASIL1". Revista Árvore 39, n. 6 (dicembre 2015): 1007–17. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000600003.

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Abstract (sommario):
Buscou-se caracterizar a composição florístico-estrutural do componente arbóreo de uma área contaminada por Hovenia dulcis Thunb., determinar a relação da distribuição da espécie invasora com o estágio sucessional e verificar a relação da presença da espécie invasora com padrões de diversidade e de estruturação da comunidade. O estudo foi realizado em uma área ciliar do reservatório da Usina Hidrelétrica de Machadinho, em Santa Catarina. O levantamento foi conduzido em 48 parcelas de 200 m2 cada, dispostas em oito blocos. Dentro das parcelas, todos os indivíduos arbóreos com Circunferência Medida à Altura do Peito (CAP) igual ou superior a 15,7 cm foram medidos (CAP) e identificados. Os dados foram analisados por meio dos descritores fitossociológicos, Índice de Invasão Biológica (IIB), índices de diversidade, escalonamento multidimensional não métrico, análise de variância multivariada permutacional, análise de espécies indicadoras e o índice de c-score. Foram amostradas 66 espécies, com a de maior Valor de Importância (VI) Ocotea puberula (Rich.) Nees (10,79%). H. dulcis ocupou a sétima posição em VI (4,04%), e o IIB foi de 0,47. Os blocos foram classificados em grupos sucessionais médios e avançados, com diferenças florístico-estruturais entre eles (p = 0,001). H. dulcis associou-se com áreas em estágio sucessional mais inicial, com menor diversidade de espécies arbóreas e ausência de estruturação da comunidade, referente à segregação das espécies nas parcelas. Conclui-se que a invasão por H. dulcis não ocorreu de forma espacialmente homogênea, sendo determinada pelas características ecológicas da comunidade residente.
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Gomes-Pedro, João. "O que é ser criança? Da genética ao comportamento". Análise Psicológica 22, n. 1 (30 novembre 2012): 33–42. http://dx.doi.org/10.14417/ap.127.

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Abstract (sommario):
Cada gene só se pode exprimir em função do modo como cada fase ambiental da evolução humana modelaa força potencial da natureza. A expressão genómica com todas as suas influências é, de facto, condicionada pelas sucessivas interacções entre o que é potencial e o que são os sucessivos ambientes que constituem o envelope do biológico, desde o núcleo ao citoplasma, desde a célula ao tecido, desde o órgão ao corpo total, desde o corpo à relação com o outro mais significativo nos primeiros tempos de vida e que é a mãe, até às outras todas relações sociais com os outros mais ou menos preferenciais que a família e a sociedade vão proporcionando, nas sucessivas etapas do ciclo da vida.O mito determinista que tanto nos legou em termos de significado nas primeiras relações, cruza-se com as outras realidades influenciais através das quais sabemos que nunca nada está perdido em função da extraordinária capacidade de adaptação humana em todos as fases potenciais da vida. O modelo etológico ter-nos-á influenciado a pensarem termos de sobrevivência quando caracteriza a evolução em termos de competência de espécies na mira de garantir aquela mesma sobrevivência.Porém, a caracterização da espécie humana vai no sentido de uma evolução complexa destinada a garantir competências susceptíveis de condicionar capacidades decisivas como são as de constituir família e de cooperar em grupos sociais com objectivos comuns, cada vez mais complexos. Ser Criança significa o destino de vida feita relaçãoe afecto.
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Fayet, Fábio Agne, e Roberta Eggert Poll. "Ânimo persecutório do magistrado: a quebra do dever de imparcialidade e sucessivas decisões contrárias ao direito à prova defensiva". Revista Brasileira de Direito Processual Penal 4, n. 2 (17 giugno 2018): 645. http://dx.doi.org/10.22197/rbdpp.v4i2.143.

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Abstract (sommario):
O tema do presente artigo é o ânimo persecutório do magistrado em desfavor do acusado. O objeto de análise do trabalho é a verificação da quebra do dever de imparcialidade do magistrado quando da análise dos autos, mediante a aplicação de sucessivos entendimentos contrários aos interesses do acusado. O objetivo de pesquisa é a verificação da existência ou não de um dever de imparcialidade do magistrado diante de decisões motivadas, proferidas no exercício independente da atividade jurisdicional e impugnáveis por recurso ou ação autônoma, com nítido caráter persecutório. O método de abordagem será o dedutivo, adotando-se como procedimento o bibliográfico. Destarte, em primeiro, propõe, o presente artigo, uma leitura sobre a imparcialidade e o protagonismo do magistrado de modo a indicar como a literatura contemporânea vem enxergando a postura do juiz frente ao acusado, para, depois, analisar-se a questão da quebra do dever de imparcialidade diante de sucessivas decisões que se traduzem em uma atuação persecutória do juiz.
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Alcalá, Melina, Valéria Stranghetti e Nathália Cristina Soares Franceschi. "FLORISTICA DE TRECHOS DE MATAS CILIARES DO RIBEIRÃO BORÁ E RIBEIRÃO CUBATÃO, POTIRENDABA – SP". Revista do Instituto Florestal 18 (6 giugno 2006): 79–93. http://dx.doi.org/10.24278/2178-5031.200618326.

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Abstract (sommario):
As matas ciliares são de suma importância para a proteção dos cursos d’água, na manutenção da fauna aquática e terrestre, na regularização do regime hídrico e da melhoria da qualidade de água. A situação crítica em que se encontram essas florestas deixa evidente a necessidade de estudo sobre sua composição florística e a ecologia de seus remanescentes. O conhecimento da vegetação ciliar é imprescindível para a caracterização da vegetação regional adjacente, permitindo estabelecer de forma mais segura as medidas mais adequadas de manejo e recuperação de áreas alteradas. As matas estudadas encontram-se na região noroeste do Estado de São Paulo, no município de Potirendaba (21° 01’ 34” S e 49° 22’ 38” W), a 469 m de altitude. Com o objetivo de caracterizar floristicamente os trechos de matas ciliares do ribeirão Borá e Cubatão, foram identificadas espécies arbóreas, arbustivas, herbáceas e lianas de Magnoliophyta e classificaram-se as espécies arbóreas/arbustivas em categorias sucessionais. No ribeirão Borá (17 ha) foram identificadas 46 famílias, 84 gêneros e 96 espécies; no ribeirão Cubatão foram identificadas 41 famílias, 94 gêneros e 109 espécies, sendo as famílias Leguminosae, Asteraceae e Rubiaceae, as que apresentaram maior número de espécies. Considerando as categorias sucessionais, no ribeirão Borá, as espécies arbóreo-arbustivas encontradas foram, na sua maioria, de secundárias iniciais, e no ribeirão Cubatão a maioria foi de espécies pioneiras. A distribuição de espécies de acordo com as categorias sucessionais, mostra que há o predomínio de espécies iniciais (pioneira e secundária inicial). Isto sugere que esta floresta se encontra em uma condição jovem. Por se tratar de uma mata com predomínio de espécies iniciais, conclui-se que a caracterização sucessional da vegetação está em estágio inicial de regeneração. O levantamento florístico fornece uma lista importante de espécies que ocorrem nas matas ciliares da região noroeste, as quais poderão ser utilizadas em reflorestamento de mata ciliar propriamente e florestas adjacentes.
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Venzke, Tiago Schuch, e Sebastião Venâncio Martins. "ASPECTOS FLORÍSTICOS DE TRÊS ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA CILIAR EM ARROIO DO PADRE, EXTREMO SUL DA MATA ATLÂNTICA". FLORESTA 43, n. 2 (2 luglio 2013): 191. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v43i2.27667.

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Abstract (sommario):
O objetivo foi caracterizar a composição e as relações florísticas de estágios sucessionais de uma mata ciliar em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no Município de Arroio do Padre, extremo sul do Brasil. A área amostral foi 1,2 ha, dividida em 0,2 ha para capoeira (5 anos de regeneração), 0,5 ha para floresta secundária (45 anos de regeneração) e 0,5 ha de floresta madura. Em parcelas de 10 x 10 m, foram amostrados todos os indivíduos arbustivo-arbóreos com DAP ≥5 cm. A riqueza nos três estágios sucessionais revelou 72 espécies, distribuídas em 52 gêneros e 33 famílias. A capoeira apresentou menor número de táxons, enquanto na fase madura ocorreram maior quantidade (49) e riqueza de espécies exclusivas (20). A composição florística foi influenciada pelo estágio sucessional, e a classificação das parcelas pela análise de similaridade formou agrupamentos conforme a idade da regeneração. Isso reflete a adaptação da comunidade às condições ambientais proporcionadas pelo avanço da sucessão ecológica. Assim, recomenda-se que as estratégias de restauração florestal considerem as espécies adaptadas ao estágio sucessional, a fim de maximizar os projetos de reflorestamento e restauração ecológica.Palavras-chave: Pelotas; Floresta Estacional Semidecidual; sucessão florestal; ecologia florestal. AbstractFloristic composition of three successional stages of a riparian forest in the municipality of Arroio do Padre, very south of Brazil. This research aims to characterize composition and floristic relations of three successional stages of a Riparian Semi-deciduous Seasonal Forest, in the municipality of Arroio do Padre, South of Brazil. The sample area was divided into 0.2 ha for ‘capoeira’ (five years of regeneration), 0.5 ha for secondary forest (45 years for regeneration), and 0.5 ha for mature forest (primary forest). Richness in the three succession stages included 72 species distributed into 52 genera and 33 families. ‘Capoeira’ presented lower quantity of taxa, whereas in the mature forest occurred greater number of species (49) and exclusive species (20). The floristic composition was influenced by successional stage and classification of plots by the similarity analysis clusters formed as the regeneration time. Differences in floristic composition reflect community adaptation to the conditions provided along succession. These variations reveal that the age of the succession reflects in forest floristic, and strategies for forest restoration should consider species adapted to successional stages in order to maximize native forests reforestation projects.Keywords: Municipality of Pelotas; Semi-deciduous Seasonal Forest; forest ecology.
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Luiz da Silva, Nivandilmo, Anderson Arthur Lima dos Santos, Lucas Galdino da Silva, Carolina Rafaela da Silva, Carlos Frederico Lins e Silva Brandão e Régis Villanova Longhi. "Estrutura e diversidade da regeneração arbórea em uma área recuperada na região metropolitana de Maceió-Alagoas, Brasil". Advances in Forestry Science 9, n. 1 (5 aprile 2022): 1661–73. http://dx.doi.org/10.34062/afs.v9i1.11948.

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Abstract (sommario):
O monitoramento da regeneração natural em áreas implantadas permite prever o comportamento e desenvolvimento futuro da floresta. Essa previsão pode nortear estratégias a serem adotadas para aceleração dos processos sucessionais, principalmente em áreas sujeitas a pressões antrópicas. O objetivo desse trabalho é caracterizar a riqueza florística, diversidade, estrutura sucessional e quantificar a regeneração natural após 17 anos da implantação florestal em uma área urbana em Maceió. Foram alocadas aleatoriamente 24 unidades amostrais (20m x 20m cada) em área de 4,2 hectares, onde os indivíduos com altura superior a 0,5 metros e dap inferior a 5 cm foram amostrados em três classes de tamanho de planta (CL). Foi quantificada a florística, a diversidade das espécies e os índices de regeneração natural por classe de tamanho de planta (RNC) e total (RNT). Foram encontradas 100 espécies, pertencentes a 37 famílias. Fabaceae destacou-se com 27 espécies. O estimador de riqueza Bootstrap indicou que 86,7% das espécies possíveis de ocorrer na área foram amostradas. A área possui densidade estimada de 6.922 ind.ha-1, diversidade de Shannon (H’) de 3,04 nats.ind-1 e Equabilidade de Pielou (J) de 0,66. Espécies com maiores RNT foram: Vismia guianensis (11,3%), Xylopia frutescens (9,5%) e Miconia Albicans (6,0%). As distribuições das espécies em grupos sucessionais foram: Pioneiras (24%), Secundárias Iniciais (34%), Secundárias Tardias (19%), Clímax (5%) e Não Classificada (18%). Tais aspectos indicam que o componente florestal, mesmo submetido à constantes pressões antrópicas, está em processo natural de sucessão ecológica com parâmetros semelhantes aos encontrados em Florestas Ombrófilas.
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Kanegae Junior, Honório, José Marcio de Mello, José Roberto S. Scolforo e Antônio Donizette de Oliveira. "Avaliação da continuidade espacial de características dendrométricas em diferentes idades de povoamentos clonais de Eucalyptus sp." Revista Árvore 31, n. 5 (ottobre 2007): 859–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622007000500010.

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Abstract (sommario):
O conhecimento da estrutura de continuidade espacial das características dendrométricas pode propiciar um eficiente controle de variação sobre as variáveis que se deseja estimar nos inventários sucessivos. Esse controle pode ser efetivado pelo uso de estratificadores baseados em mapas resultantes da krigagem estatística. Entretanto, o uso da krigagem carece de informações sobre a questão da continuidade espacial das variáveis descritoras dos povoamentos de Eucalyptus sp., assim como o comportamento dessas características no tempo. Este estudo teve como objetivo avaliar a estrutura de continuidade espacial de três características dendrométricas de 23 povoamentos clonais de Eucalyptus sp. em três medições sucessivas, localizados em regiões distintas do Estado de São Paulo. Para cada povoamento, variável e medição, ajustaram-se semivariogramas experimentais pelo método dos Quadrados Mínimos Ponderados. Através do grau de dependência espacial obtido pelos semivariogramas experimentais, avaliou-se o comportamento da continuidade espacial das variáveis. Mais de 70% dos povoamentoss analisados apresentaram de média a forte dependência espacial para volume e 80% para as variáveis área basal e altura dominante. O alcance das variáveis apresentou variações de 300 a 3.000 m, dependendo do povoamento e da idade de medição. O porcentual de povoamentos com forte dependência espacial decresce com a idade, tendendo ao patamar de média dependência espacial, em todas as variáveis analisadas. O grau de dependência espacial ao longo de sucessivas medições variou de povoamento para povoamento e de medições para medições, podendo diminuir ou aumentar com o tempo, indicando que em cada povoamento e medição seja feita uma análise específica da continuidade espacial da variável de interesse.
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Moura, Valdir, Eduardo Franco Rosell e Adriano Reis Prazeres Mascarenhas. "ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA EM DIFERENTES MODELOS DE COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA". Nativa 5, n. 2 (28 aprile 2017): 118–26. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v5i2.4048.

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Abstract (sommario):
O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência dos modelos de colonização (“espinha de peixe” e topográfico) nos diferentes estágios sucessionais: Inicial (SS1), Intermediário (SS2) e Avançado (SS3) na Amazônia Legal Brasileira, através de atributos fitossociológicos apoiados por imagens de satélite, e entender as variáveis que afetam os padrões de sucessão florestal e as diferenças existentes entre as variáveis biométricas dentro dos diferentes assentamentos localizados na porção Noroeste do Estado de Rondônia. Para isso foram amostrados 56 transectos de 10 x 250 m em áreas de estágio sucessional avançado, 64 transectos de 10 x 10 m em áreas de estágio sucessional intermediário, e 79 transectos de 2 x 2 m em áreas de estágio sucessional inicial. No modelo de colonização denominado “espinha de peixe”, foram identificadas 23 famílias e 43 espécies - no estágio sucessional inicial; no estágio SS2 foram identificadas 20 famílias e 41espécies; já no estágio sucessional avançado, foram catalogadas 37 famílias com 42 espécies. No modelo de colonização cuja forma é conhecida como topográfico, foram catalogadas no estágio inicial - 32 famílias e 60 espécies; no estágio intermediário - 29 famílias e 54 espécies; e no estágio avançado - 43 famílias e 57 espécies. As famílias mais importantes neste processo de sucessão foram as Fabaceae, Caesalpiniaceae, Lauraceae e Bignoniaceae em ambos os modelos.Palavras-chave: colonização da Amazônia, fitossociologia, sucessão florestal. PHYTOSOCIOLOGICAL ANALYSIS OPEN RAINFOREST COLONIZATION IN DIFFERENT MODELS OF THE AMAZON ABSTRACTThe aim of this study was to evaluate the influence of colonization models (fishbone and topographic) in different successional stages: Initial (SS1), Intermediate (SS2) and Advanced ( SS3) in the Brazilian Amazon, through phytosociological attributes supported by satellite images, and understand the variables that affect the patterns of forest succession and the differences between biometric variables within the different settlements located in the northwestern portion of the state of Rondônia. For that were sampled 56 transects of 10 x 250m in areas of advanced successional stage , 64 transects of 10 x 10 m in areas of intermediate successional stage, and 79 of 2 x 2 m transects in areas of early initial successional stage. In the colonization model called fishbone, were identified 23 families and 43 species - in initial successional stage; in intermediate successional stage were identified 20 families and 41 species already; in advanced successional stage - were cataloged 37 families with 42 species. In the colonization model whose shape is known as topographic, were cataloged on stage SS1, 32 families and 60 species- stage SS2, 29 families and 54 species and stage SS3, 43 families and 57 species. The most important families in the process of succession were the Fabaceae, Caesalpiniaceae, Lauraceae and Bignoniaceae in both models.Keywords: colonization of the Amazon, phytosociology, forest cuccession. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/2318-7670.v05n02a07
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Aquino, Clarissa de, e Luiz Mauro Barbosa. "Classes sucessionais e síndromes de dispersão de espécie arbóreas e arbustivas existentes em vegetação ciliar remanescente (Conchal, SP), como subsídio para avaliar o potencial do fragmento como fonte de propágulos para enriquecimento de áreas revegetadas no Rio Mogi-Guaçu, SP". Revista Árvore 33, n. 2 (aprile 2009): 349–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000200016.

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Abstract (sommario):
Este estudo foi realizado em fragmento de vegetação ciliar remanescente, localizado à margem direita do rio Mogi-Guaçu, Município de Conchal, SP, tendo como objetivo a avaliação do potencial desse fragmento como fonte de propágulos para projetos de enriquecimento em áreas ciliares implantadas na região de Mogi-Guaçu, SP. Para tanto, foi realizada a caracterização sucessional e da síndrome de dispersão das espécies arbóreas e arbustivas. No local, foram registradas 99 espécies arbóreas e arbustivas, pertencentes a 38 famílias. As famílias com maior número de espécies foram Euphorbiaceae, Fabaceae, Myrtaceae e Rubiaceae. Quanto aos grupos sucessionais, foi verificado equilíbrio na quantidade de espécies secundárias tardias (28,3%) e daquelas típicas de sub-bosque (23,2%). A síndrome de dispersão predominante entre as espécies arbóreas e arbustivas foi a zoocoria, identificada em 64,6% delas, seguida pela anemocoria, que representou 20,2% dos casos. Os resultados gerais apontaram o bom estado de conservação desse fragmento e a viabilidade de sua utilização como fonte de propágulos para ações de revegetação em áreas ciliares da região.
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Menezes, Carlos Eduardo Gabriel, Maria Elizabeth Fernandes Correia, Marcos Gervasio Pereira, Itaynara Batista, Khalil de Menezes Rodrigues, Wanderson Henrique Couto, Lúcia Helena Cunha dos Anjos e Ísis Pinto de Oliveira. "Macrofauna edáfica em estádios sucessionais de Floresta Estacional Semidecidual e pastagem mista em Pinheiral (RJ): Rio de Janeiro State". Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, n. 6 (dicembre 2009): 1647–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000600013.

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Abstract (sommario):
Entre os diferentes tipos de organismos da macrofauna do solo, distribuídos em diversos tipos de habitats, com variados hábitos alimentares e ciclos de vida, alguns são capazes de responder rapidamente às alterações ambientais e, por isso, considerados bons indicadores do funcionamento dos ecossistemas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito dos seguintes estádios sucessionais de Floresta Estacional Semidecidual Submontana do domínio ecológico da Mata Atlântica: floresta secundária estádio inicial (FSEI), floresta secundária estádio médio (FSEM), floresta secundária estádio avançado (FSEA) e uma área de pasto misto manejado (PMM) sobre a densidade, diversidade e composição da comunidade da macrofauna edáfica em duas épocas do ano, no município de Pinheiral (RJ). Para amostragem da macrofauna, foram retiradas oito amostras da serapilheira e da camada superficial (0-10 cm) do solo pelo método recomendado pelo programa Tropical Soil Biology and Fertility (TSBF), com adaptações. Predominaram Isoptera, Formicidae e Oligochaeta em FSEI, FSEM e FSEA e Formicidae e Oligochaeta em PMM. Não houve diferença significativa na densidade da macrofauna edáfica entre as áreas. Os maiores valores dos estimadores de diversidade utilizados (equabilidade de Pielou, riqueza total e média) foram encontrados em FSEA. Os valores de riqueza total mostraram aumento gradual de acordo com o estádio de sucessão, desde PMM até FSEI. Constatou-se maior número de indivíduos no solo do que na serapilheira em todas as áreas de floresta, nas duas épocas. Pela análise de componentes principais (ACP) realizada para os períodos seco e chuvoso, foi possível identificar maiores diferenças na composição das comunidades entre os estádios sucessionais para o período chuvoso. Nesta época, os estádios FSEM e FSEA estiveram associados a uma maior diversidade de invertebrados saprófagos e predadores do que PMM e FSEI, demonstrando influência do processo sucessional sobre a comunidade da macrofauna do solo.
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Vendrami, Juliana Lopes, Cristiane Follmann Jurinitz, Camila de Toledo Castanho, Leda Lorenzo e Alexandre Adalardo de Oliveira. "Produção de serrapilheira e decomposição foliar em fragmentos florestais de diferentes fases sucessionais no Planalto Atlântico do estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 12, n. 3 (settembre 2012): 136–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032012000300016.

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Abstract (sommario):
A produção e a decomposição de serrapilheira são processos vitais nas florestas tropicais, uma vez que determinam a ciclagem de nutrientes. O processo de ciclagem de nutrientes pode ser alterado pela fragmentação florestal. A Floresta Atlântica é um dos biomas mais ameaçados mundialmente devido à ocupação humana nos últimos 500 anos. Este cenário resultou em fragmentos de diferentes tamanhos, idades e estádios de regeneração. Para explorar as diferenças na produção de serrapilheira e na decomposição foliar de acordo com o estádio sucessional da floresta, comparamos seis fragmentos florestais em três diferentes estádios sucessionais e uma área de floresta primária no Planalto Atlântico de São Paulo, Brasil. Coletamos a serrapilheira mensalmente de novembro de 2008 a outubro de 2009. Utilizamos bolsas de confinamento de serrapilheira para calcular a taxa de decomposição foliar de uma espécie exótica, Tipuana tipu (Fabaceae), durante o mesmo período de coleta da serrapilheira. A deposição de serrapilheira foi maior na área de estádio sucessional mais inicial. Esse padrão pode estar relacionado com as características estruturais dos fragmentos florestais, especialmente com a maior abundância de espécies pioneiras, que possuem uma maior produtividade e são espécies típicas de fragmentos em estádios iniciais de sucessão. Por outro lado, não encontramos diferenças significativas nas taxas de decomposição entre as áreas estudadas, o que pode ocorrer devido à rápida estabilização do ambiente de decomposição (efeito combinado das condições microclimáticas e das atividades dos decompositores). Estes resultados indicam que o processo de decomposição foliar foi restabelecido aos níveis das florestas maduras após algumas décadas de regeneração, embora a produção de serrapilheira ainda não tenha sido totalmente restaurada. Este estudo destaca a importância das florestas secundárias em um cenário regional de restauração de processos ecossistêmicos.
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Lagarec, Daniel. "L’évolution des versants d’une partie de la colline de Québec". Cahiers de géographie du Québec 16, n. 37 (12 aprile 2005): 57–76. http://dx.doi.org/10.7202/021020ar.

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Abstract (sommario):
Dans cette étude portant sur une région plutôt restreinte en surface (moins de 10 km 2 ), nous avons essayé de déterminer la part relative des différents facteurs ayant influé sur le développement d'un modelé caractérisé par des versants raides tranchés par des surfaces quasi planes parfois surmontées de barres de grès. Les bancs de grès présentent un pendage médian de 52° et une épaisseur médiane de 1m. Une analyse portant sur 42 bancs a montré qu'il existe une corrélation positive entre l'épaisseur des bancs et leur granulométrie. Nous avons également montré que la diaclasation des bancs est fonction de leur épaisseur. C'est cette diaclasation qui conditionne le mode d'évolution des versants qui se fait surtout sous l'action de la gélifraction et de la gravité, sous forme d'éboulis. Elle détermine également la taille des produits de l'érosion. Si l'histoire géologique de la région est un facteur déterminant, il apparaît toutefois que le rôle des facteurs lithologiques et structuraux est le plus important : le relief est étroitement calqué sur le mode de sucession des strates et la position des bancs inclinés vers le fleuve facilite l'érosion par enlèvement de pans sucessifs, surtout en position littorale où le rôle du pied de glace est et a été très important.
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Vellani, Cássio Luiz, e Andréia Marques Maciel. "Ensinar Contabilidade: Tradicional ou Balanços Sucessivos?" Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC) 5, n. 2 (12 agosto 2011): 1. http://dx.doi.org/10.17524/repec.v5i2.341.

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Veiga, C., Antonio Jesus García Loureiro e A. C. Batista. "Efeito de sucessivas reparaçoes por soldadura". Revista Iberoamericana de Ingeniería Mecánica 9, n. 3 (1 novembre 2005): 111–20. https://doi.org/10.5944/ribim.9.3.43016.

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Abstract (sommario):
O objectivo deste trabalho é a análise da evolução da microestrutura, das propriedades mecânicas e das tensões residuais em juntas soldadas de um aço carbono-manganês, quando submetidas a duas reparações sucessivas por soldadura. Para isso foram utilizadas chapas de dimensões 400x180x11mm, as quais forammontadas na forma de junta de bordos direitos, submetidas a um tratamento térmico de alívio de tensões residuais e seguidamente soldadas topo a topo pelo processo MAG robotizado, usando duas camadas de soldadura. Após a deposição das camadas de soldadura foram realizadas duas reparações sucessivas, também através do processo MAG robotizado. As tensões residuais foram medidas após a deposição das camadas de soldadura, bem como após cada reparação. As medições foram realizadas à superfície em linhas transversais ao cordão e ao longo do seu eixo. Finalmente foram preparados provetes a partir do material da junta, nos quais foram realizados exames metalográficos, medição de dureza e ensaios de tracção. Verificou-se que as reparações induziram alterações ao nível da microestrutura, das propriedades mecânicas e do campo de tensões residuais preexistentes na zona reparada. Ocorreram aumentos de estruturas refinadas tanto na zona afectada pelo calor como, e sobretudo, na zona fundida. As reparações provocaram uma ligeira diminuição da dureza e do limite elástico da zona fundida. Provocaram ainda, essencialmente na zona reparada, um aumento das tensões residuais longitudinais e transversais. Porém, as tensões residuais não atingiram o limite elástico do material na zona onde ocorrem.
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Castilho Neto, Arthur de. "Funcionário público - Punições sucessivas - Ampla defesa". Revista de Direito Administrativo 186 (1 ottobre 1991): 141–46. http://dx.doi.org/10.12660/rda.v186.1991.44647.

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Abstract (sommario):
- Funcionário público: punição: ne bis in idem (Súmula 19), inaplicabilidade: diversidade dos pressupostos das punições sucessivas, de resto, não impostas no mesmo processo disciplinar.- Em tese a prisão disciplinar imposta ao recorrente por um fato determinado não impede que o mesmo fato se some a faltas antecedentes para lastrear a afirmação de sua incapacidade para a função militar e determinar a sanção final de exclusão.- Para a incidência da orientação assentada na Súmula 19 é necessário - como resultado do precedente que a lastreia (RMS 8.084, 31.1.62, Victor Nunes) - que as duas punições sucessivas sejam impostas no mesmo processo administrativo.- Garantia constitucional da ampla defesa: ofensa pela omissão da imputação.- A formação e entrega do libelo acusatório e a forma, segundo a legislação aplicável ao caso, de especificar a imputação, delimitando o objeto do processo disciplinar e, via de conseqüência, da defesa do acusado: dado que a ciência pelo acusado da substância de fato das acusações é pressuposto elemento da ampla defesa, a sua omissão ofende o preceito constitucional que a assegura e implica a nulidade da punição.
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Ferraro, Alceu Ravanello. "A ANPEd, a pós-graduação, a pesquisa e a veiculação da produção intelectual na área da educação". Revista Brasileira de Educação, n. 30 (dicembre 2005): 47–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782005000300005.

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Abstract (sommario):
Posicionando-se nos anos de 1989 a 1993, quando, por dois biênios sucessivos, integrou, como presidente, a diretoria da ANPEd, o autor inicia dirigindo o olhar para as condições da emergência da pós-graduação em educação (início dos anos de 1970) e da criação da ANPEd (1978), focalizando também a natureza da associação e os desafios por ela enfrentados em seus primeiros onze anos de atuação. Analisa então a política de privilegiamento do estatuto científico da associação, que compreendeu uma série de iniciativas relacionadas com os grupos de trabalho, o formato das reuniões anuais, o Comitê Científico, a relação com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a criação do Fórum dos Programas de Pós-Graduação em Educação e a pesquisa Avaliação e perspectivas na área de educação: 1982-1991. Por fim, dirigindo o olhar para os anos que se seguiram, destaca iniciativas como a criação da Revista Brasileira de Educação, a dinamização dos encontros regionais de pesquisa e o grande avanço, quantitativo e qualitativo, no que se refere à produção e divulgação do conhecimento na área. Conclui externando a convicção de que, mesmo na discordância em pontos até importantes, as sucessivas gestões da ANPEd souberam discernir, preservar e inclusive aperfeiçoar, na caminhada, iniciativas que se foram firmando como conquistas coletivas e permanentes.
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Longhi, Solon Jonas, Eleandro José Brun, Diógenes Maurice Oliveira, Luis Eduardo Britto Fialho, Julio César Wojciechowski e Sandro Vaccaro. "Banco de sementes do solo em três fases sucessionais de uma Floresta Estacional Decidual em Santa Tereza, RS." Ciência Florestal 15, n. 4 (30 dicembre 2005): 359. http://dx.doi.org/10.5902/198050981873.

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Abstract (sommario):
Com o objetivo de avaliar o banco de sementes no solo e compreender aspectos da dinâmica sucessional de Floresta Estacional Decidual, foram coletadas 60 amostras de 1 m2 no final de cada estação do ano, em três estágios sucessionais (Capoeirão, Floresta Secundária e Floresta Madura). Em cada ponto amostral, foi coletado o folhedo e os primeiros 3 cm de solo. No Centro Tecnológico de Silvicultura da UFSM o material foi posto para germinar, separadamente, em canteiros de madeira de 1 m2, que continham 5 cm de solo de horizonte B como substrato. Os canteiros foram cobertos com sombrite de 50% de sombreamento para o Capoeirão, 70% para a Floresta Secundária e 80% para a Floresta Madura. Foram feitas avaliações qualitativas e quantitativas, por espécie e unidade amostral, 20 dias após a instalação no viveiro e posteriormente a cada 30 dias. Foram calculadas a freqüência e densidade relativas e o Índice de Diversidade de Shannon. Encontraram-se 216 indivíduos, sendo a maioria deles na Floresta Madura, a qual também apresentou a maior riqueza florística. Nas três subseres, houve predominância de espécies secundárias iniciais. A estação de primavera apresentou a maior abundância de espécies, porém, no verão ocorreu a maior densidade de indivíduos por área.
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Sothe, Camile, Veraldo Liesenberg, Cláudia Maria de Almeida e Marcos Benedito Schimalski. "ABORDAGENS PARA CLASSIFICAÇÃO DO ESTÁDIO SUCESSIONAL DA VEGETAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DE SÃO JOAQUIM EMPREGANDO IMAGENS LANDSAT-8 E RAPIDEYE". Boletim de Ciências Geodésicas 23, n. 3 (settembre 2017): 389–404. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-21702017000300026.

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Resumo: A classificação remota dos diferentes estádios sucessionais da vegetação ainda constitui um desafio devido à similaridade espectral destas classes. Este artigo tem o objetivo de avaliar o desempenho de imagens Landsat-8 e RapidEye para a classificação do estádio sucessional da vegetação em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, localizado no Parque Nacional de São Joaquim- SC. Para isto, três grupos de variáveis gerados a partir de cada imagem foram avaliados, sendo: (1) composto somente pelas bandas espectrais puras; (2) composto pelas métricas texturais GLCM geradas a partir das bandas espectrais; e (3) composto pelas variáveis dos dois grupos anteriores, além de dois índices de vegetação no caso da imagem Landsat-8, e três índices para a RapidEye. Cada grupo foi testado com os classificadores florestas randômicas (Random Forest- RF), máquinas de vetor de suporte (Support Vector Machine - SVM) e máxima verossimilhança (Maxver). Todos os experimentos alcançaram resultados satisfatórios, com índice Kappa variando de 0,66 a 0,88 e acurácia de usuário e produtor superiores a 50%. O melhor resultado alcançado foi com a imagem Landsat-8, grupo 3, associado ao algoritmo RF. A medida de importância das variáveis obtida com o algoritmo RF mostrou que as métricas texturais média, contraste e dissimilaridade destacaram-se na classificação para ambas as imagens
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Pivari, Marco Otávio, Vali Joana Pott e Arnildo Pott. "Macrófitas aquáticas de ilhas flutuantes (baceiros) nas sub-regiões do Abobral e Miranda, Pantanal, MS, Brasil". Acta Botanica Brasilica 22, n. 2 (giugno 2008): 563–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062008000200023.

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Abstract (sommario):
A associação entre as formas biológicas flutuante e epífita, relacionadas a macrófitas aquáticas, constitui o que se chama genericamente de ilha flutuante. Esta denominação é aplicada ao estabelecimento de uma ou mais epífitas sobre indivíduos vivos de espécies flutuantes, como sinônimo de camalotal ou, ainda, para se referir à vegetação flutuante que se desenvolve sobre um solo orgânico em decomposição (histossolo). Realizou-se o levantamento das espécies presentes em cinco baceiros nas sub-regiões pantaneiras do Abobral e Miranda e o estabelecimento das similaridades florísticas entre estes, a fim de evidenciar aspectos da dinâmica sucessional de ilhas flutuantes. Foram encontradas 66 espécies de macrófitas aquáticas epífitas, distribuídas em 27 famílias, sendo Cyperaceae e Poaceae as mais representativas. O número de espécies por baceiro variou de 7 a 39, sendo os táxons comuns a todos esses Ludwigia leptocarpa (Nutt.) H. Hara e Oxycaryum cubense (Poepp. & Kunth) Palla, ao nível específico, e Asteraceae, Cyperaceae, Onagraceae, Poaceae e Polygonaceae, com relação às famílias. Outras formas biológicas, além da epífita, foram encontradas associadas aos baceiros, ou ainda, se mostraram adaptadas às condições do histossolo, podendo ser consideradas " epífitas casuais" . Baceiros em estágios sucessionais mais próximos apresentam maior similaridade florística e, no geral, quanto mais avançada a sucessão natural, maior a riqueza específica.
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Neves, Cynthia Maria de Lyra, Leonaldo Alves de Andrade, Francieldo Xavier de Oliveira, Leonardo Pessoa Félix, Marcondes Albuquerque de Oliveira e Flávia Ramalho Cartaxo Villar. "Sucessão ecológica em fragmentos florestais serranos, Paraíba, Brasil". Diversitas Journal 6, n. 2 (30 maggio 2021): 2128–46. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1445.

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Abstract (sommario):
RESUMO: Objetivou estudar florística e estrutura arbóreo-arbustiva em fragmentos florestais serranos com diferentes estágios sucessionais, Paraíba, Brasil. Os fragmentos foram agrupados: I – fragmentos com 15 anos (F15); II – fragmentos com 25 anos (F25) e Grupo III – fragmentos com 35 anos (F35). Foram plotadas aleatoriamente doze (12) parcelas de 10 m x 20 m, em cada fragmento com 72 unidades amostrais, totalizando 14.400 m2, amostrando todos os indivíduos arbóreo-arbustivos com diâmetro à altura do peito (DAP) ≥ 5 cm. Foi utilizado o Software Mata Nativa comparando a similaridade florística entre as áreas e PC-ORD para Cluster Analysis Dendrogram, montando matrizes qualitativas e utilizando como Coeficiente o Índice de Jaccard (UPGMA). Registraram-se 3.018 indivíduos pertencentes a 29 famílias, 54 gêneros e 57 espécies, sendo Grupo I registrando 922 indivíduos distribuídos em 22 famílias, 33 gêneros e 34 espécies, Grupo II com 1.025 distribuídos em 28 famílias, 48 gêneros e 50 espécies e no Grupo III 1.071 indivíduos pertencentes a 28 famílias, 51 gêneros e 53 espécies. As espécies com maiores VIs foram Tapirira guianensis (Cupiúba) e Thyrsodium spruceanum (Caboatã Branca) Os Grupos II e III apresentaram maiores valores para o índice de diversidade (H’= 3,12 e 3,57, respectivamente). Os resultados evidenciam diferenças florísticas e estruturais entre os fragmentos estudados, mostrando o avanço do processo sucessional. PALAVRAS-CHAVE: Floresta serrana, Sucessão ecológica, Fitossociologia.
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