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Zeitschriftenartikel zum Thema „Geografia – Estudo e ensino – Mocambique“

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Aguiar, Waldiney G., und Júlio Cesar Paisani. „Ensino de geografia“. Revista de Geografía Espacios 10, Nr. 19 (22.07.2020): 87–103. http://dx.doi.org/10.25074/07197209.19.1564.

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A busca pela qualidade do ensino necessariamente passa pelo crivo da ciência e dos conhecimentos empíricos contidos na bagagem cultural dos alunos e, desta forma, se constata a necessidade de vinculá-los para melhor alcance dos fins didáticos. Neste sentido, este artigo trata de uma aula interdisciplinar entre as matérias de Didática e Geomorfologia realizada pelo grupo de acadêmicos do primeiro ano do Curso de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, em 2013. Participaram dos estudos trinta e cinco aluno do primeiro ano do curso de Geografia num período de seis mês. O estudo atenta observar a atuação do professor da Educação Básica, ao aplicar interdisciplinarmente os conteúdos curriculares para cada série escolar. O objetivo do experimento pedagógico visainter-relacionar os fenômenos geográficos através da articulação das noções teóricas de 1) conteúdo conceitual, 2) procedimental e 3) atitudinal, a fim de ampliar os conhecimentos dos alunos. Assim, a pesquisa evidenciará no decorrer do artigo que o ensino é um processo didático-pedagógico que pode se desenvolver, a partir de uma problematização nas aulas de Geografia.
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Monteiro, Gildênia Lima. „Educação Ambiental no ensino de Geografia: uma contribuição do PIBID para alunos ao Ensino Fundamental“. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 10, Nr. 1 (30.03.2015): 281–90. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2015.v10.1882.

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O presente estudo pretende demonstrar a contribuição do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) para a percepção dos alunos sobre a relação existente entre a Educação Ambiental e a Geografia. O público alvo deste trabalho são alunos do ensino fundamental de uma escola pública em Teresina (PI), onde se procedem as experiências do PIBID do subprojeto Geografia. No entanto, esse artigo propõe uma reflexão sobre a Educação Ambiental no ensino de Geografia, através da análise da percepção que os alunos possuem sobre as práticas simples relacionadas aos elementos do meio ambiente. Faz parte desse estudo ainda, propor algumas práticas de Educação Ambiental que possam ser utilizadas no ensino de Geografia. A metodologia utilizada para a realização desse artigo foi o trabalho de campo, realizado no ambiente escolar e a pesquisa bibliográfica.
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De Moraes, Jerusa Vilhena, und Nathânia Nogueira De Paula. „Tendências da geografia: um estudo sobre as concepções da revista nova escola“. Anekumene, Nr. 3 (02.02.2012): 85–104. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2012.num3.7519.

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A pesquisa tratata neste artigo é base de um projeto em construção, voltado para elaboração e discussão de novas propostas didáticas para o ensino de Geografia. Nosso objetivo para a primeira etapa do trabalho era analisar as metodologias para o ensino de Geografia, a partir do estudo das tendências investigativas de propostas didáticas presentes na Revista Nova Escola. Tratase de uma revista mensal, de grande circulação no território brasileiro, presente nas escolas públicas desde o ano de 2000 e que aborda temas ligados à educação. Selecionamos artigos e reportagens que tratavam direta ou indiretamente sobre o ensino de Geografia nos períodos de janeiro de 2000 a dezembro de 2011. Encontramos uma tendência muito frequente: as reportagens com foco de Geografia Física e Geografia Humana. Também tivemos baixa frequência da Geografia unicamente Humana, da relação desta ciência com outras disciplinas a partir de diferentes temas, ou seja, com enfoque interdisciplinar.
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Vicente, Kellen Cristina, und Jully Gabriela Retzlaf de Oliveira. „Entendimento e práticas pedagógicas dos professores de Geografia relativos à Geografia Física / Understanding and pedagogical practices of Geography teachers relating to Physical Geography“. Geografia em Atos (Online) 7, Nr. 14 (04.12.2019): 08–27. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v7i14.6093.

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O ensino de Geografia tem como objetivo fornecer aos alunos a compreensão do espaço geográfico e as relações entre o homem e a natureza no processo de construção do mesmo. A Geografia Física, volta-se para o estudo dos processos e as características de formação da Terra, incluindo as atividades humanas que causam interferência no meio ambiente. Neste sentido, esta pesquisa volta-se para discutir o entendimento e ensino de Geografia Física pelos professores de Geografia, constituindo um estudo de caso de um grupo de professores de Geografia da Rede Pública de Ensino do Estado do Paraná que já participaram como professor supervisor do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID. Metodologicamente, foram necessárias leituras de bibliografias específicas da área de estudo; aplicação de questionário a quatro professores de Geografia - durante o segundo semestre de 2018 e análise dos resultados obtidos. O objetivo da pesquisa foi analisar o entendimento e práticas dos professores de Geografia, referentes à Geografia Física, bem como, compreender os principais obstáculos que emperram o ensino das temáticas físico-naturais e as áreas de maior demanda de capacitação docente. Tem-se como resultados dessa pesquisa, que os professores de Geografia pesquisados precisam e requerem uma capacitação docente em relação à área de Geografia Física e seu ensino, que vão ao encontro da discussão teórica da Geografia Física atual, buscando outras metodologias, além de novos recursos didáticos para se ensinar as temáticas físico-naturais, sobretudo nas áreas de Climatologia, Geologia e Geomorfologia.
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Schossler Sbardelotto, Vanice, und Mafalda Nesi Francischett. „A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL“. Para Onde!? 10, Nr. 1 (12.09.2018): 24–29. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.85488.

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O artigo apresenta a pesquisa em desenvolvimento, no Programa de Pós-Graduação em Geografia, nível de Doutorado, na linha de Educação e ensino de Geografia, na Unioeste. Tem como foco principal a formação do pedagogo para o ensino de Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no curso de Pedagogia. A problemática que emerge é “qual a formação do pedagogo em Geografia e como este contexto formativo possibilita conhecimentos para ensinar os conteúdos para as crianças pequenas?” A pesquisa se caracteriza como estudo de caso, pretende analisar a formação do pedagogo em Geografia. Os dados coletados serão analisados a partir das categorias formuladas ao longo da pesquisa, à luz da teoria crítica da educação.
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Moreira, Kaline da Silva, und Rebeka Carvalho Macêdo. „ENSINO DE GEOGRAFIA EM TEMPOS DE PANDEMIA: VIVÊNCIAS NA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR AMÉRICO BARREIRA, FORTALEZA – CE“. Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade 2, Nr. 02 (27.08.2020): 70–89. http://dx.doi.org/10.46551/rvg26752395202027089.

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No presente artigo apresentamos um estudo sobre os desafios do ensino de geografia no modelo Home Office no período de isolamento social na Escola Municipal Professor Américo Barreira localizada no Bairro Genibaú na cidade de Fortaleza - CE. Apresenta-se um estudo qualitativo de cunho descritivo e exploratório durante o período de ensino não presencial de geografia no seguimento da rede pública de ensino. A metodologia aplicada é baseada em um levantamento bibliográfico sobre as temáticas: a educação em tempos de pandemia e o ensino de geografia com o uso de tecnologias. A pesquisa foi dividida em três etapas: I) Revisão Bibliográfica; II) Prática do ensino de Geografia no modelo Home Office e aplicação de atividades como uso das Tecnologias da Informação e Comunicação; III) Análises e reflexões sobre os resultados da experiência. O principal objetivo dessa pesquisa é descrever de maneira exploratória as metodologias dos docentes de geografia e os principais desafios e mudanças em virtude da pandemia do Covid-19, apontando como resultados as reflexões das teorias versus a prática sobre o ensino de geografia no cenário pandêmico.
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De Souza Cavalcanti, Lana. „PARA ONDE ESTÃO INDO AS INVESTIGAÇÕES SOBRE ENSINO DE GEOGRAFIA NO BRASIL? UM OLHAR SOBRE ELEMENTOS DA PESQUISA E DO LUGAR QUE ELA OCUPA NESSE CAMPO - DOI 10.5216/bgg.v36i3.44546“. Boletim Goiano de Geografia 36, Nr. 3 (09.12.2016): 399. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v36i3.44546.

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O texto apresenta reflexões com base, sobretudo, em resultados de um estudo exploratório sobre o estado da arte da pesquisa sobre ensino no Brasil. Tal estudo teve como fonte principal de dados um levantamento de Teses e Dissertações nos Programas de Pós-Graduação em Geografia no Brasil. Para tanto, considerou-se o período de 2000 a 2015. Os resultados do estudo confirmam indicações de que essa área tem tido nas duas últimas décadas avanços significativos e consolidação como campo investigativo. Palavras-chave: Ensino de Geografia, pesquisa, pós-graduação em Geografia.
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Girotto, Eduardo Donizeti, und David Augusto Santos. „O USO DE JOGOS E FILMES NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO“. Geografia Ensino & Pesquisa 21, Nr. 3 (29.12.2017): 98. http://dx.doi.org/10.5902/2236499426343.

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Neste trabalho, apresentamos os resultados do projeto A construção do raciocínio geográfico na escola pública, em parceria com o Laboratório de Ensino de Geografia e Material Didático (LEMADI), do Departamento de Geografia da USP. No estudo de caso desenvolvido com alunos do 3º ano do Ensino Médio em uma escola municipal de São Caetano do Sul, foi proposta a interpretação de filmes e jogos a partir de conceitos geográficos, buscando articular os contextos dos filmes e jogos com os conteúdos vinculados a geografia, principalmente relacionados à regionalização do espaço mundial. A partir do estudo foi possível perceber que os jogos e os filmes podem ser importantes mediações pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem em geografia e para a construção do raciocínio geográfico.
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Zuza, Maria Lidijanne Cardoso. „Ensino da Geografia na Educação Básica“. Research, Society and Development 10, Nr. 11 (09.09.2021): e533101119825. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19825.

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A abordagem da geografia enquanto disciplina escolar tem se apresentado de forma desafiadora para uma grande maioria de seus respectivos professores, pois ainda se percebe a prática de um modelo pedagógico tradicional, descritivo e memorístico desta ciência nas escolas do país. Dentro dessa perspectiva, foi realizado este trabalho de revisão, tendo como Objetivo Geral analisar o ensino da Geografia na educação básica. Sua metodologia foi realizada por meio da revisão de literatura, com levantamentos bibliográficos utilizando livros, artigos e trabalhos de conclusão de curso, sendo um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Teve como amostra, Artigos de principais revistas como Revista Rene, SciELO, dissertações de mestrado da Universidades Federais, trabalhos científicos publicados no Plano Pedagógico disponibilizado na BNCC. Utilizou-se de artigos publicados em revistas, livros de Ensino e dissertações da língua portuguesa e inglesa, publicados do ano de 1998 até os dias de hoje. Como procedimento de estudo, inicialmente foi feito um levantamento de dados dos artigos, livros e dissertações, selecionados a partir de palavras chaves como Ensino e Geografia. Como conclusão, a Geografia vem acompanhando a evolução do homem, a partir do momento em que ela surgiu como disciplina escolar. Com as transformações ocorridas no mundo inteiro, a Geografia buscou acompanhar essas tendências, apesar de estar ainda muito atrelada aos moldes tradicionais enquanto disciplina. Assim, necessita-se estar sempre em debate e sob-reflexões por parte daqueles que a estudam. Esta pesquisa procurou fazer um trabalho de análise metodológica do ensino de Geografia em escolas de ensino básico.
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Louzada, Camila De Oliveira, und Armando Brito Frota Filho. „Metodologias para o ensino de geografia física“. Geosaberes 8, Nr. 14 (06.04.2017): 75. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v8i14.397.

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Uma das principais dificuldades dos alunos de Ensino Fundamental (1° a 9° Ano) e Ensino Médio (1° a 3° Ano) nas instituições de ensino do Brasil é a assimilação dos conteúdos de Geografia Física apresentados nos livros didáticos de Geografia. Dentre as metodologias a serem apresentadas, a primeira delas é o Reálias que consiste em apresentar conjunto de objetos que representem um conteúdo, propiciando a associação entre este objeto com o tema a ser estudo, outra metodologia e recurso didático é o Terrário, que consiste na reprodução integral de um ecossistema em miniatura dentro de objetos. E como uma terceira alternativa, que envolve a relação entre teórico e a práxis é a utilização do Trabalho de Campo devido a sua importância para a visualização das dinâmicas socioambientais in loco. Outra metodologia é o Estudo do Meio, que permite ao aluno relacionar os conteúdos estudados com os fenômenos relacionados com o cotidiano dos mesmos. Como quinta, alternativa apresentará a metodologia dos Mapas Mentais, que são representações através de desenhos, da percepção dos lugares vividos por parte dos entrevistados. Visando propiciar um conjunto de ferramentas metodológicas para auxiliar professores e alunos no ensino e aprendizagem dos conteúdos de geografia física.
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Silva, Reynaldo Daivyd Lopes da. „O ensino da Geografia urbana: desafios e práticas para os professores de Geografia“. Diversitas Journal 4, Nr. 3 (02.10.2019): 988–1003. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v4i3.812.

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RESUMO: O presente artigo aborda as problemáticas que permeiam ensino da geografia urbana sendo esta fundamental para o desenvolvimento cognitivo dos alunos em relação ao espaço urbano onde a variável distinta de cada ponto da cidade requer um estudo que reflete a realidade local e global considerando o atual período. O objetivo desta obra visa compreender os desafios associados ao ensino da geografia urbana e propor práticas que auxilie os professores de geografia. A metodologia utilizada é de caráter qualiquantitava, está fundamentada incialmente pelo estudo de obras que envolve a temática. Para coleta de dados foram necessários aplicação de questionários e entrevistas informais com o intuído de esclarecer as particularidades do objeto estudado. Foi necessário, a utilização de fichamentos para facilitar o embasamento teórico e evitar releituras. Os resultando apontam existência de desafios relacionado as práticas de ensino na geografia urbana que comprometem o desenvolvimento dos alunos nas aulas. Esses problemas estão relacionados inicialmente a dificuldade dos professores com o tema somado a falta de recurso pedagógico apropriado. Observando as atuais condições estruturais das escolas se faz necessário aprimoramentos estruturais, tecnológicos e considerar a criação de laboratórios de geografia. Conclui-se que a geografia urbana nas aulas de geografia pode criar devesas possibilidades para trabalha a realidade e o cotidiano dos instigando a refletir sobre a formação do ambiente urbano. Porém, são diversos desafios a serem superados e requer investimento e planejamento para atender as demandas. PALAVRAS-CHAVE: Ensino, geografia, espaço urbano, desafios.
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Pereira dos Santos, Dulce, und Flávia Patrícia Moraes Costa. „GEOGRAFIA FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM DESTAQUE NO ENSINO DE CLIMA NO 6º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL JAIR DE OLIVEIRA EM MONTES CLAROS-MG“. Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade 1, Nr. 02 (31.12.2019): 30–49. http://dx.doi.org/10.46551/rvg26752395201923049.

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Este artigo trata da Geografia Física no Ensino Fundamental enfatizando o ensino de Clima no 6º ano. A Geografia Física é o ramo de estudo responsável por explicar todos os processos vinculados aos fenômenos naturais, abordando conteúdos amplos, extensos e que necessitam de muita atenção por parte do docente e dos discentes. Dessa forma, torna-se necessário que o professor trabalhe o conteúdo “clima” buscando novos recursos e novas metodologias. O presente trabalho tem como objetivo analisar os limites e possibilidades do ensino de climatologia no 6º ano da Escola Municipal Jair de Oliveira em Montes Claros – MG. A metodologia utilizada constituiu-se de levantamento bibliográfico do ensino da Geografia, realização de uma oficina com os estudantes do 6º ano na escola e, por fim, realizamos uma visita a campo na estação meteorológica da Universidade Estadual de Montes Claros. Detectamos que, na escola pesquisada, em relação ao ensino da Geografia Física, ações ainda podem ser feitas, principalmente no que se refere à atitude de aliar teoria à prática no estudo do clima.
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Sousa, Patrícia Tâmara da Silva, und Cícero Nilton Moreira da Silva. „O RIO GRANDE DO NORTE COMO CONTEÚDO NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO“. e-Mosaicos 9, Nr. 21 (23.07.2020): 203–18. http://dx.doi.org/10.12957/e-mosaicos.2020.46572.

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O presente artigo versa sobre os conteúdos de Geografia no Ensino Médio, e apresenta um recorte da dissertação “Geografia escolar: o Rio Grande do Norte como conteúdo no Ensino Médio”, defendida junto ao Programa de Pós-Graduação em Ensino (PPGE) pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Discutimos sobre a possibilidade e necessidade de conceber o Rio Grande do Norte como conteúdo geográfico. Buscamos analisar discussões teóricas e concepções de ensino que situem o RN no cerne das abordagens dos conteúdos de Geografia em 02 (duas) escolas públicas estaduais de Ensino Médio, no município de Pau dos Ferros/RN. Para tanto, realizamos uma revisão bibliográfica, estudo documental e entrevista semi-estruturada com os professores de Geografia. A pesquisa apontou que as abordagens sobre o RN na disciplina de Geografia são pouco visíveis, exceto as aulas de campo, que trouxeram visibilidade e valorização aos conteúdos acerca da Geografia norte-rio-grandense.
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Martins, Alan Bizerra, und Marcelo Gaudêncio Brito Pureza. „O ensino de geografia e as relações étnico-raciais nos livros didáticos no ensino fundamental“. Geografia Ensino & Pesquisa 24 (28.02.2020): 18. http://dx.doi.org/10.5902/2236499440314.

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O presente trabalho tem como objetivo é identificar e analisar como os conteúdos referentes as relações étnico-raciais é abordada em uma coleção do livro didático de geografia do ensino fundamental utilizada por uma escola da rede Municipal de ensino de Marabá-PA. A metodologia utilizada para a produção deste artigo é de cunho qualitativo nos livros a partir do estudo realizado com base no referencial teórico trabalhado. Foi selecionada a coleção Para Viver Juntos da 4ª edição da editora SM de 2015. De acordo com a proposta de análise da pesquisa, apresenta-se poucos conteúdos que podem ser trabalhados na abordagem racial no ensino de Geografia. Contudo, em relação as figuras/imagens referentes às questões étnico-raciais, não contribuem efetivamente para a construção de um conhecimento crítico sobre as relações étni co-raciais no mundo em que o aluno vive. Os livros didáticos voltados para o ensino de geografia na educação básica fazem pouca referência às abordagens e especificidades do campo das relações étnico-raciais e essas ausências de discussões sobre as questões envolvendo as relações étnico-raciais no ensino de geografia podem ocasionar o desconhecimento, a criticidade na área de conhecimento da geografia humana e cultural.
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Bittencourt, Ricardo Luiz de, Yasmine Moura da Cunha und Katia Mara Batista. „Abordagens de Ensino no Curso de Geografia“. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 18, Nr. 2 (24.07.2017): 96. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2017v18n2p96-102.

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O curso de Geografia busca a formação socioeducacional de um profissional crítico, que contribua para a construção da cidadania e enfrentamento das questões problemáticas da sociedade. Assim, são necessárias abordagens de ensino que permitam o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao perfil ambicionado. O estudo das diversas abordagens do processo de ensino aprendizagem no curso de Licenciatura em Geografia pode fornecer uma perspectiva e estabelecer diretrizes à atuação dos docentes, considerando a individualidade de cada um. Para definir, por meio de pesquisa quali-quantitativa, as abordagens de ensino adotadas pelos professores no curso, o presente estudo se embasou no texto de Mizukami (1986) e constatou o pluralismo destas abordagens entre os sujeitos e em um mesmo sujeito, com predomínio das abordagens humanística e comportamentalista.Palavras-chave: Abordagens de Ensino. Ensino Aprendizagem. Curso de Geografia - Licenciatura.AbstractGeography course aims at majoring critical professionals socially and educationally, contributing thus for the citizen construction tocope with problematic issues facing society. Teaching approaches that enable the development of abilities and necessary competencies for the desired profile of this professional are necessary. The study of several teaching process approaches in Geography – Teaching degree degree program can provide a perspective and develop guidelines to the Professors’ work considering their individuality. To define, through qualitative and quantitative research, teaching approaches adopted by Professors in the course, this study was based in the text Mizukami (1986) and found the pluralism of these approaches among the subjects and in the same subject, prevailing humanistic and behavioral approaches.Keywords: Teaching Approaches. Teaching and Learning. Geography Program – Teaching Degree.
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Dos Santos, José Ricardo Gomes. „Alfabetização Cartográfica no Ensino de Geografia“. Revista Ensino de Geografia (Recife) 1, Nr. 3 (02.02.2019): 166. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2018.240457.

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O processo de ensino-aprendizagem da geografia necessita, com urgência, de melhorias de caráter prático, sobretudo, no que diz respeito a noções básicas de cartografia. O presente estudo tem como objetivo valorizar a relação entre alguns conceitos fundamentais da alfabetização cartográfica e o ensino de geografia, dentre os quais se destacam o de lateralidade e orientação espacial. Em seguida, fizemos uma abordagem de como os referidos assuntos são aplicados na realidade escolar, assim como, uma análise da garantia dos mesmos nos documentos oficiais que estrutura o ensino escolar. Tais saberes absorvidos pelos estudantes ajuda-os na interpretação de mapas enquanto linguagem específica de suma importância na leitura do espaço geográfico. Porém, antes disso, outras habilidades são necessárias, sendo a utilização do corpo uma ferramenta didática indispensável no desenvolvimento amplo do sujeito. Por fim, sugerimos uma proposta prática de atividade onde se utiliza a lateralidade e orientação espacial na relação corporal com o lugar, a paisagem e seus objetos. Portanto, apesar das inúmeras questões que prejudicam o processo de alfabetização cartográfica, outras diretrizes são postas em prática com grande sucesso por parte dos professores e estudantes.
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Da Silva Costa, Roberta, Emmanuela Ferreira de Lima und Cinthia Maria Felicio. „METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA:“. Revista Brasileira de Educação em Geografia 10, Nr. 20 (31.12.2020): 580–90. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v10i20.995.

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A sociedade tem passado por constantes transformações sociais, econômicas e tecnológicas que pressupõem mudanças no modo como o conhecimento é adquirido e construído no processo educacional. Diante disso, este estudo teve por objetivo investigar como seria a participação e a aprendizagem em uma turma do segundo ano do Ensino Médio de uma escola estadual, a partir do planejamento e da realização de atividades fundamentadas na Aprendizagem baseada na Investigação, de José Moran. A partir da abordagem qualitativa, procedeu-se à elaboração e à aplicação de um projeto no qual a turma foi dividida em grupos e, a esses grupos, foram propostos desafios e questões problematizadoras relacionadas ao processo de industrialização na sociedade global. As equipes envolvidas trabalharam a temática dentro de uma visão investigativa e realizaram as atividades com engajamento e criatividade. Assim, puderam apreender melhor os conteúdos em estudo, a partir de suas perspectivas. Tendo em vista a aplicação de estratégias que tornaram os alunos mais ativos no processo ensino- aprendizagem, consideramos que esta abordagem pode favorecer a aquisição de conhecimentos, atitudes e valores, sendo que, além de conteúdos propostos, foi possível melhorar os processos de socialização, responsabilidade e de trabalho em equipe. PALAVRAS-CHAVE Planejamento educacional, Trabalho em grupo, Metodologias ativas. METODOLOGÍAS ACTIVAS EN LA ENSEÑANZA DE LA GEOGRAFÍA: una experiencia educativa en la escuela secundaria RESUMEN La sociedad ha pasado por constantes transformaciones sociales, económicas y tecnológicas que presuponen cambios en la manera como se adquiere y construye el conocimiento en el proceso educativo. Ante esto, este estudio tuvo por objetivo investigar cómo sería la participación y el aprendizaje en una clase de segundo año de la Enseñanza Secundaria de una escuela estatal, a partir de la planificación y realización de actividades fundamentadas en el Aprendizaje basado en la Investigación, de José Moran. A partir del enfoque cualitativo, se procedió a la elaboración y aplicación de un proyecto en el que se dividió la clase en grupos y, a dichos grupos, se propusieron retos y cuestiones problematizadoras relacionadas con el proceso de industrialización en la sociedad global. Los equipos participantes trabajaron el tema dentro de una visión investigativa y realizaron las actividades con participación y creatividad. De esa manera, pudieron aprehender mejor los contenidos en estudio, desde sus perspectivas. Teniendo en cuenta la aplicación de estrategias que hicieron a los estudiantes más activos en el proceso enseñanza-aprendizaje, consideramos que este enfoque puede favorecer la adquisición de conocimientos, actitudes y valores, puesto que, además de los contenidos propuestos, fue posible mejorar los procesos de socialización, responsabilidad y trabajo en equipo. PALABRAS CLAVE Planificación educativa, Trabajo en grupo, Metodologías activas.
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Messias, Renata Michele, und Josué Alencar Bezerra. „CINEMA E GEOGRAFIA: O FILME COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA“. Revista de Geografia 35, Nr. 3 (13.09.2018): 324. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.229340.

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Neste trabalho discutimos a relação entre cinema e Geografia e suas colaborações como instrumento didático-pedagógico no ensino da disciplina. Destacamos as principais contribuições e eventuais problemas a serem resolvidos na utilização de filmes em sala de aula. Cogitamos ser este um recurso didático-pedagógico com grandes potencialidades e contribuições para o processo de ensino-aprendizagem e de formação crítica dos sujeitos, mas que ainda encontra resistência para adentrar no ambiente escolar ocasionadas pelo seu mau uso. Autores como Duarte (2009), Holleben (2007), Napolitano (2015) e Barbosa (2004) foram fundamentais como aporte teórico para compreendermos a importância da relação entre o filme e o ensino de Geografia. Esta pesquisa seguiu os procedimentos com um estudo de caso nas turmas do 6° A e 9° ano da Escola Municipal Abraão Cavalcante Bessa, localizada no município de Taboleiro Grande (RN), para investigar se o filme é um instrumento usado na escola, na disciplina de Geografia, e quais os resultados alcançados com a sua utilização. O trabalho propõe a indicação de alguns filmes que possam ser trabalhados nas séries investigadas, utilizando os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) de Geografia como referência para identificar os temas para o ensino desta disciplina no terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental.
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Dornelles, Mizael, und Erica Karnopp. „ENSINO DE GEOGRAFIA: O ESTUDO DO MUNICÍPIO NOS ANOS INICIAIS“. Ágora 18, Nr. 2 (22.02.2017): 81. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v18i2.8137.

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O artigo trata do ensino de Geografia através do estudo do município nos anos iniciais. Tem como objetivo verificar a metodologia do ensino de Geografia e o município nos anos iniciais. Para tanto, foram entrevistados professores e estudantes do quarto ano do ensino fundamental de escolas públicas municipais e estaduais e escolas privadas nos municípios de Santa Cruz do Sul-RS, Rio Pardo-RS e Pantano Grande-RS. Como resultado, procuramos oferecer algumas sugestões e subsídios na intenção de auxiliar e consequentemente melhorar o estudo do município nos anos iniciais. As considerações finais trazem apontamentos para uma melhor construção do estudo do município e ainda, indicações de referências no Portal do IBGE que podem suprir significativa parcela da demanda de materiais.
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Ávila, Raissa Brum Gonçalves de, und Rosangela Lurdes Spironello. „A abordagem fenomenológica e sua relação com mapas mentais no processo de ensino aprendizagem em geografia“. Geografia Ensino & Pesquisa 24 (20.07.2020): e32. http://dx.doi.org/10.5902/2236499443448.

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Este artigo tem como objetivos desenvolver um levantamento e análise das referências que abordam a relação entre as categorias de análise espacial, paisagem e lugar, na fenomenologia e as estratégias metodológicas por meio da elaboração de mapas mentais no ensino de Geografia. Metodologicamente, a pesquisa buscou inicialmente, realizar um levantamento e caracterização dos documentos a serem analisados. O filtro de seleção desses documentos deu-se a partir de materiais que constituíram a totalidade de artigos em periódicos da base de dados Qualis Capes (2016), na área da Geografia e Educação. Em seguida, fez-se uma análise desses referenciais, considerando a relação da tríade (paisagem/lugar-fenomenologia-mapas mentais). Os resultados estão divididos em três conceitos estruturantes: 1) A Perspectiva da Geografia Fenomenológica em que é abordado o pensamento deste método de análise para a Geografia; 2) A Percepção da paisagem e lugar com o foco da Geografia humanista; e 3) Elaboração de mapas mentais no ensino de Geografia, o qual considera as percepções e representações sociais no processo de ensino de Geografia. Este estudo reforçou a ideia de que a utilização de aporte metodológico da representação, por meio dos mapas mentais, são ferramentas úteis para os educadores de Geografia realizarem diagnósticos do estudo do lugar, da paisagem, podendo fomentar de forma instigante os estudos de Geografia em sala de aula.
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Santos, Bruno Da Silva, Marco Aurélio De Lima, Maria Cristina Cavalcanti Araújo und Reginaldo Lopes Santana. „ANÁLISE DE MÉTODOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA“. GEOCONEXÕES 2 (04.10.2017): 23–31. http://dx.doi.org/10.15628/geoconexoes.2017.6321.

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O presente estudo traz uma análise de como o livro didático usa os métodoscientíficos hipotéticos- dedutivo dialético e hermenêutico-fenomenológico paratrabalhar o seu conteúdo em sala de aula voltado para o ensino de jovens e adultos. Este artigo reflete sobre a importância da escolha do método a ser utilizado para se abordar os assuntos propostos no livro didático, levando em consideração o seu público alvo, adequando sua metodologia de ensino aos alunos para garantir uma melhor comunicação e desta maneira uma melhor aprendizagem. Neste material iremos apresentar considerações e sugestões de atividades para serem realizadas nas três abordagens científicas- metodológicas utilizadas pelo livro didático analisado, no ensino da geografia escolar para educação de jovens e adultos.
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Ferreira Silva, Patrícia, und Ednice De Oliveira Fontes Baitz. „O ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA:“. Revista Brasileira de Educação em Geografia 11, Nr. 21 (21.05.2021): 05–27. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v11i21.932.

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Esta pesquisa analisa os aspectos da Geografia Física no sítio urbano de Ilhéus como recurso didático nas aulas de Geografia da Educação Básica, visando o entendimento das relações sociedade-natureza que modificam constantemente os espaços. A pesquisa busca respaldo teórico na importância do estudo do relevo para a compreensão de problemas urbanos tratados em sala de aula. Para tanto, seguimos o pensamento de autores como Casseti (1991), Haesbaert (2004), Vesentini (2004), Almeida (1991), Callai (2017), Cavalcanti (2009) entre outros. Foram realizados trabalhos de campo, tendo como objetivo a escolha e o reconhecimento de locais que poderiam ser visitados pelos alunos, levando em conta alguns parâmetros como: Não apresentar risco para os alunos; ser de fácil acesso; ter uma feição do relevo representativa; e possuir visão panorâmica. Assim, foram identificados sete locais com potencial de visualização do relevo que possibilitam análises compartimentadas e integradas dos elementos da paisagem no ensino de Geografia. A proposição dos roteiros para aulas práticas em campo com alunos da Educação Básica, possibilita aos alunos observar e discutir questões socioambientais a partir de seu cotidiano contribuindo para a diversificação de possibilidades do aprender/apreender no processo de ensino/aprendizagem. Palavras-chave Geografia Escolar, Prática de campo, Sociedade - Natureza Teaching physical Geography: a proposal for a field tour in the urban site of Ilhéus, Bahia/Brazil Abstract This research analyzes the aspects of Physical Gography in the urban site of Ilhéus as a didactic resource in the Basic Education Geography classes, aiming at understanding the society-nature relations that constantly modify the spaces. The research seeks theoretical support on the importance of the study of relief for the understanding of urban problems treated in the classroom. For this, we follow the thinking of authors such as Casseti (1991), Haesbaert (2004), Vesentini (2004), Almeida (1991), Callai (2017), Cavalcanti (2009) among others. Field work was carried out, with the objective of choosing and recognizing places that could be visited by students, taking into account some parameters such as: Do not present risk to students; be easily accessible; have a representative relief feature; and have a panoramic view. Thus, seven locations with potential for visualization of the relief were identified, which allow for compartmentalized and integrated analysis of the elements of the landscape in the teaching of Geography. The proposal of scripts for practical classes in the field with Basic Education students, allows students to observe and discuss socio-environmental issues from their daily lives, contributing to the diversification of possibilities of learning / apprehending in the teaching / learning process. Keywords School Geography, Field practice, Society - Nature
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Neves, Pedro Dias Mangolini, und Aldenir Dias dos Santos. „O ENSINO DA GEOGRAFIA APLICADO À LEI 10.639“. Revista Contexto & Educação 34, Nr. 109 (30.08.2019): 203–14. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2019.109.203-214.

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O objeto desta pesquisa é o projeto de intervenção pedagógica desenvolvido na Escola Municipal Professora Geni Chaves localizado no município de Uberaba, com o envolvimento de alunos, professores e equipe pedagógica no nível ensino fundamental II (6º a 9º ano) cujo foco é o tratamento para a educação das relações étnico raciais de forma positiva, bem como o estudo da história e cultura Afro-Brasileira e Africana. Como objetivo geral deste trabalho no que tange a aplicação desta intervenção pedagógica, o professor (da disciplina Geografia) aplicou, em fases distintas no ensino fundamental II, conteúdos que estão na Matriz Pedagógica com desenvolvimento de atividades, como elaboração de banco de dados para posterior produções cartográficas, que visem o reconhecimento da memória histórico brasileiro e afro-brasileiro através da valorização e cultura das nações africanas, como análise e mapeamento da Diáspora Africana (7º ano) e análise e mapeamento dos reinos e impérios do continente africano (9º ano). Foi percebido que houve uma maior compreensão da temática africana e afro-brasileira pelos alunos através do estudo e observação dos mapas desenvolvidos.
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Boscaglia, Fabiano, und Ligia Arantes Sad. „ESTUDO SOBRE A GEOGRAFIA NOS CURSOS DO PROEJA/IFES VITÓRIA - ES“. Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica 1, Nr. 01 (09.09.2019): 43–50. http://dx.doi.org/10.36524/dect.v1i01.11.

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa sobre o ensino de Geografia nos cursos técnicos do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. O objetivo geral foi analisar o papel da geografia no currículo vigente dos cursos técnicos de Segurança do Trabalho, Edificações e Metalurgia e Materiais. Para isso, a escolha foi feita por uma pesquisa qualitativa, através da qual realizamos investigações bibliográficas, numa perspectiva da construção de um currículo integrado, dando ênfase ao PROEJA. Em seguida analisamos o currículo dos cursos técnicos e os documentos pedagógicos, como os planos de ensino. Juntamos a essas análises as observações das práticas de ensino dos professores e as respostas das questões dirigidas a estes, à equipe pedagógica e aos alunos. Dentre os resultados, identificamos que a organização curricular dos cursos técnicos de Segurança do Trabalho e Edificações favorece a integração e a motivação entre os professores de geografia para o trabalho interdisciplinar.
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Santos, Paulo Rodrigues dos. „PRÁTICA E TÉCNICAS DE ENSINO: ALTERIDADE EM SALA DE AULA“. Geopauta 3, Nr. 2 (01.12.2019): 52. http://dx.doi.org/10.22481/rg.v3i2.5819.

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O presente artigo apresenta reflexões sobre prática e técnicas de ensino em Geografia com base em experiência de trabalho na disciplina Metodologia do Ensino de Geografia. Tem afinidades com os artigos sobre técnicas de ensino de Ilma Veiga (1991), Antônia Lopes (1991) e de Jorcelina Azambuja e Maria de Souza (1991). A questão da alteridade e da autonomia na formação do professor de Geografia é trabalhada na concepção teórica e prática dos procedimentos de ensino. A aula expositiva dialogada, a leitura ativa de textos, o estudo dirigido multiprodutivo e a aula-oficina, como recurso de pesquisa didática, são abordados na perspectiva da aprendizagem significativa
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Silva, Adriele Gomes da, Ramon Brilhante Gonçalves Araújo Ramos, Rafaella Luisa Pereira Santos, José Alegnoberto Leite Fechine und Ricardo Santos de Almeida. „Mapas mentais: uma ferramenta de ensino em benefício a educação na disciplina de Geografia em uma escola pública do Alto Sertão Alagoano“. Diversitas Journal 5, Nr. 3 (07.07.2020): 2169–83. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i3-1237.

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RESUMO: Este estudo tem por objetivo discutir a importância didático-pedagógica de práticas educativas que envolvem a produção de conhecimentos por estudantes e docentes na Geografia e buscando ressaltar por meio de experiências no âmbito do projeto Mapas Mentais no Ensino da Geografia, desenvolvidos em uma escola pública estadual em Delmiro Gouveia/AL participante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), a importância de instrumentos metodológicos que podem ser adotados para avaliações desde que sejam lúdicos, diagnósticos e que trabalhem conteúdos e conceitos importantes da Geografia contribuindo assim para a interpretação de informações e, por fim, o aprendizado de todos os envolvidos. PALAVRAS-CHAVE: Processo ensino-aprendizagem, Metodologia de Ensino em Geografia, Avaliação.
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Botelho, José Maria Leite. „A GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO: O DESAFIO DA FORMAÇÃO DE COMPETENCIAS E HABILIDADES PARA O TRABALHO“. Geografia Ensino & Pesquisa 21, Nr. 3 (29.12.2017): 74. http://dx.doi.org/10.5902/2236499424948.

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Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar, o conjunto das seis competências específicas propostas para o ensino da geografia no ensino médio como estratégia para a preparação para o trabalho. Dessas, quatro são postas como capacidade; uma, como domínio, e outra, como estímulo. As habilidades gerais, mais diversificadas, são postas como articulação, reconhecimento, análise, observação, verificação, identificação, compreensão e capacidade. O estudo é uma adaptação de parte do capítulo 8 da tese de doutorado[1] e foi desenvolvido sob a perspectiva da pesquisa documental. A análise das competências, não demonstrou, de forma clara, relação com a preparação básica para o trabalho. Pondera-se que há a necessidade de repensar o ensino da geografia na educação básica, sobretudo, no ensino médio tendo em vista dissipar as fragilidades trazidas do ensino fundamental e ultrapassar a forma generalizante com a qual são tratados os conteúdos dessa disciplina.[1] Artigo adaptado do capítulo 8 da tese de doutorado Geografia, formação de competências e habilidades para o trabalho: um estudo a partir da LDB e de outros documentos oficiais para o ensino médio.
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Silva, Ívia Rejane Ferreira, und Roberval Felippe Pereira de Lima. „A aplicação do software Google eart pro como possibilidade de geotecnologia para o ensino de cartografia escolar em Geografia“. Diversitas Journal 5, Nr. 1 (13.01.2020): 392–408. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i1-1068.

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RESUMO: Este trabalho de pesquisa tem como objetivo demostrar a importância do conhecimento da Cartográfica Escolar a partir da utilização das Geotecnologias nas aulas de Geografia, aplicando o software Google Earth Pro como uma Geotecnologia possível ao ensino de Cartografia Escolar. As Geotecnologias inseridas na Geografia Escolar podem ser uma ferramenta bastante eficaz no que se refere ao desenvolvimento do ensino-aprendizagem. A interação entre Geografia, Cartografia e Geotecnologias no processo de ensino-aprendizagem de Geografia Escolar, pode estabelecer as condições ideais para o estudo e conhecimento do espaço geográfico. Definindo-se como pesquisa qualitativa, utilizamos como técnica de pesquisa a pesquisa-ação associada ao questionário como instrumento de pesquisa. As atividades propostas pretenderam estimular o aprendizado dos alunos do terceiro ano do Ensino Médio acerca da Cartografia Escolar e das Geotecnologias através da utilização do software Google Earth Pro. Nosso intuito foi o de disponibilizar aos professores e estudantes novas possibilidades para melhoria do ensino-aprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: Google Eart Pro. Cartografia Escolar. Ensino de Geografia.
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Ramos, Élvis Christian Madureira. „A dimensão estética no ensino de geografia: uma contribuição à renovação da geografia escolar“. Geografia Ensino & Pesquisa 23 (06.09.2019): 5. http://dx.doi.org/10.5902/2236499434160.

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É cada vez mais frequente o uso e a menção de obras relacionadas às artes visuais, literárias e poéticas em recursos didáticos dos conteúdos da geografia escolar, mas que as restringe a instrumentos ilustrativos ou apenas referencial temático. A questão que se coloca é: Como essa interface nas aulas de geografia pode ser explorada além de um efeito pictórico e/ou tópico? Uma guinada que supere essas reduções é a busca da valorização da dimensão estética no ensino de geografia, justamente aquilo que possibilita uma confluência de arte e geografia. Em realidade, a dimensão estética costuma ser esquecida ou desprezada dentro da própria geografia enquanto ciência ou na geografia acadêmica. Contudo, ela é parte do cotidiano, do universo sensível e imaginativo dos sujeitos sociais. Este estudo busca tornar evidente sua importância no ensino de geografia e, ao mesmo tempo, explorar um sentido mais largo para o uso das linguagens da arte como um recurso que, mediado pelo professor, possibilita o exercício da imaginação geográfica. Palavras-chaves: Geografia; Ensino de Geografia; Arte; Estética.
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Barbosa, Ronaldo Dos Santos, und Bruno Cezar De Souza Alves. „O ESTUDO DO LUGAR A PARTIR DO MAPA MENTAL“. Revista Ensino de Geografia (Recife) 1, Nr. 2 (29.06.2018): 90. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2018.240448.

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O trabalho objetivou destacar a utilização dos mapas mentais nas aulas de Geografia com ênfase no estudo do lugar. Sendo assim, vale salientar que a utilização do mapa mental deve considerar o contexto ao qual os alunos e a escola estão inseridos. Foram utilizadas as abordagens metodológicas propostas por Kozel (2010) e Richter et. al. (2010) no tocante à utilização dos mapas mentais e a abordagem do conceito de lugar proposta por Cavalcanti (2006). O trabalho empírico foi desenvolvido com alunos dos anos finais do ensino fundamental de uma escola pública na cidade de Camaragibe-PE. O mapa mental revelou ser uma ferramenta de ensino bastante importante diante da conexão entre a Cartografia, Geografia e Educação, proporcionando o uso da linguagem cartográfica, na qual os alunos consigam demonstrar uma percepção crítica acerca dos fatos que permeiam o cotidiano. Destaca ainda o mapa mental como material pedagógico ideal para a iniciação cartográfica nas aulas de Geografia. O estudo do espaço geográfico começou a ser assimilado pelos alunos de uma forma mais contundente, pois os mesmos perceberam que são agentes transformadores do lugar. Portanto, o professor de Geografia pode utilizar o mapa mental como elemento didático, criando desafios educativos que tornem os alunos cidadãos preparados para os desafios contemporâneos.
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Rolo, Cláudia, und Pedro Teixeira Pereira. „Flipped classroom em História e Geografia de Portugal: contributos de um estudo numa turma do 5º ano“. Revista História Hoje 6, Nr. 11 (16.05.2017): 272. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.305.

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O artigo apresenta uma experiência inovadora de ensino da disciplina História e Geografia de Portugal com 22 alunos de uma turma do 5º ano de escolaridade. Durante a Prática de Ensino Supervisionada de aulas dessa disciplina, própria do Mestrado em “Ensino do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico”, propôs-se a inversão da prática docente com uso da flipped classroom. Os resultados sugerem que a flipped classroom permitiu não só o aprofundamento dos conteúdos, mas também o desenvolvimento de competências subjacentes ao raciocínio, às formas e ferramentas de trabalho e à componente social, despertando nos alunos o gosto pela História e Geografia de Portugal.
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Da Costa, Nayara Barreto, José Marcelo Lopes Júnior, Fernando Barros da Silva und Laura Das Chagas Melo. „O ensino híbrido no contexto da pandemia: dilemas e perspectivas no ensino e nas aulas de Geografia“. Revista Ensino de Geografia (Recife) 4, Nr. 2 (26.07.2021): 276. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2021.250539.

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O presente trabalho objetiva-se investigar os impasses e as perspectivas do ensino e das aulas de Geografia na modalidade híbrida de ensino no cenário pandêmico atual. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica relacionada aos desafios de empregar o saber cientifico nas aulas remotas e as dificuldades relativas ao ensino híbrido em tempos de pandemia, assim como para complementar o estudo de caso no qual foram avaliados pontos relativos ao ensino supracitado nas aulas de Geografia no período de fevereiro a março de 2021 numa escola privada de ensino básico. Os dados referentes ao estudo de caso foram descritos na forma de relato de experiência. A condução eficiente do ensino de Geografia sempre apresentou dificuldades, e nas análises feitas durante as aulas dessa ciência destacam-se a falta de recursos suficientes para se trabalhar a ciência geográfica nas turmas do ensino fundamental, além da dificuldade de acompanhar os estudantes que assistiam as aulas de forma remota, principalmente na articulação das atividades que eram aplicadas. Todavia, o cenário atual é sugestivo à ciência geográfica, o que foi possível visualizar, sobretudo, nas aulas ministradas na turma do 9° ano, a qual teve participação ativa nas discussões orientadas pela professora, por meio da ministração do conteúdo acerca da Globalização e as suas interpretações. Considera-se que apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas nas aulas de Geografia na forma híbrida de ensino no presente cenário, este possibilitou a sua problematização, contribuindo para o conhecimento crítico e reflexivo acerca do meio por parte dos estudantes.
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Gama, Fernanda Cavalcante, Marilin Pereira de Souza e Souza und Michelle Carneiro Serrão. „A Importância da Disciplina de Geografia para a Educação Escolar Indígena“. UFAM Business Review - UFAMBR 2, Nr. 1 (20.02.2020): 13–21. http://dx.doi.org/10.47357/ufambr.v2i1.5711.

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Este trabalho de estudo tem por finalidade analisar a importância e a contribuição do ensino deGeografia na vida e formação escolar da criança indígena, tendo como objetivo geral: analisar aimportância da disciplina de geografia com base no RCNEI Indígena para a educação escolar dascrianças indígenas, e específicos: Compreender de que maneira o ensino de geografia atua comopropulsor do desenvolvimento escolar indígena; identificar como a geografia na educação escolarindígena atua como instrumento de resistência na luta pela preservação de suas culturas; Discutira geografia curricular como contribuição para a geografia indígena. O trabalho desenvolvido tempor metodologia a natureza bibliográfica e documental, buscando a compreensão firmada nosdocumentos que orientam as ações que devem ser vivenciadas no âmbito escolar ao se tratar doensino de geografia.
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Pinheiro, Antonio Carlos. „Historia de vida de professores dos anos iniciais do ensino fundamental e o ensino de geografia.“ Anekumene, Nr. 2 (26.07.2011): 167–81. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2011.num2.7240.

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O texto apresenta o relato da pesquisa realizada com quatro professores concluintes do curso de Pedagogia na Faculdade de Educação da Universidade Federal de São Paulo – Guarulhos que cursaram anteriormente o Magistério e atualmente trabalham nos anos iniciais do ensino fundamental nas redes municipais de ensino de São Paulo, Guarulhos e Suzano. A metodologia utilizada é a autobiográfica. Foi usada entrevista com roteiro prévio e questões que tratam da trajetória escolar, acadêmica e experiência profissional dos professores, com destaque para o ensino de Geografia. Os objetivos do estudo são conhecer, com base em experiências formativas, o processo de alfabetização, a construção da identidade profissional e o contato com o ensino de Geografia; identificar, por meio da autobiografia dos professores, a trajetória escolar como referencia para entender os processos de socialização profissional; refletir sobre sua prática docente atual, em especial sobre o ensino de Geografia, nos anos iniciais do ensino fundamental.
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Silva, Juanice Pereira dos Santos, und Ruth Elias de Paula Laranja. „Atividades práticas em hortas escolares no processo de ensino e aprendizagem de Geografia para estudantes com deficiência intelectual“. Revista de Educação Popular 19, Nr. 2 (01.09.2020): 64–82. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2020-51753.

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O presente artigo corresponde aos resultados parciais de uma pesquisa de dissertação de mestrado cujo objetivo foi investigar as possibilidades e os desafios no processo de ensino e aprendizagem de Geografia com atividades práticas em horta escolar. A pesquisa foi fomentada pela observação das dificuldades dos professores de Geografia em trabalhar junto a alunos com deficiência intelectual (DI), devido à escassez de materiais didáticos adequados e à formação docente insuficiente. Os sujeitos do estudo são estudantes com DI, matriculados nas séries finais de uma escola do ensino fundamental na cidade do Gama-DF. Para o respectivo estudo, utilizamos a pesquisa qualitativa como metodologia. A utilização da horta escolar como recurso pedagógico de ensino possibilitou a promoção de uma aprendizagem mais significativa, que contemplou também outras habilidades humanas interessantes para alunos com DI, ao associar os conteúdos geográficos aplicados durante o desenvolvimento das atividades práticas na horta escolar nas aulas de Geografia. No decorrer da pesquisa foi perceptível o quanto as atividades práticas no espaço físico da horta escolar no ensino de Geografia para alunos com DI foram eficazes, deram sentido para a compreensão e reflexão sobre os saberes geográficos, além de fortalecerem ações de inclusão no espaço escolar.
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Souza, Jefferson Silva de. „A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)“. Revista Tocantinense de Geografia 10, Nr. 20 (28.04.2021): 220–37. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v10n20p220-237.

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O presente artigo tem como objetivo discutir a importância do ensino de geografia para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), propondo uma reflexão sobre a prática pedagógica dos professores de geografia, a atuação no ambiente escolar, a realidade dos discentes frente ao ato do ensino em sala de aula, os recursos metodológicos que são utilizados pelos docentes para despertar o interesse dos alunos pela disciplina de geografia, entre outras questões. A metodologia desenvolveu-se por meio de pesquisa de cunho bibliográfico, com abordagem qualitativa, através de estudos em documentos oficiais, sites e revistas, bem como em referenciais teóricos de autores que abordam o tema em questão. Assim, esse estudo revelou diversos fatores que ocorrem no contexto escolar, como, por exemplo, os aspectos que podem levar os discentes da Educação de Jovens e Adultos ao interesse pelo estudo da disciplina e as dificuldades encontradas tanto pelos professores quanto pelos alunos em relação ao processo de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, destaca-se ainda a importância de uma prática de ensino de geografia que proporcione aos estudantes dessa modalidade, uma educação não somente em busca da escolarização, mas também para o exercício da cidadania.
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Dos Santos, Jonathas Jesus. „ESPAÇOS NÃO-FORMAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA DO OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO ANTARES EM FEIRA DE SANTANA/BA“. Revista Ensino de Geografia (Recife) 2, Nr. 1 (01.07.2019): 82. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2019.240473.

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O ensino de Geografia, nos espaços não-formais, permite uma saída alternativa das quatro paredes da sala de aula, favorecendo ao estudante contato direto com outras possibilidades de construção do conhecimento. Nesse sentido, o objetivo geral deste trabalho visa compreender como os espaços não-formais de ensino são utilizados pelos professores no/para o ensino da Geografia escolar. Logo, utilizou-se uma abordagem qualitativa para a investigação, com o estudo de caso do Observatório Astronômico Antares em Feira de Santana-Ba. Os instrumentos para a coleta de dados, foram observações, questionários e entrevistas com os professores de Geografia da educação básica. Elaborou-se duas categorias temáticas: A primeira delas, relata a importância dos espaços não-formais de ensino: do discurso à prática, relatando as contradições entre as falas e as práticas dos professores de Geografia, a outra, sobre a utilização dos espaços não-formais no ensino de Geografia. Constatou-se que grande parte dos professores ainda estão presos ao ambiente escolar, desconhecendo na maioria das vezes as potencialidades de um espaço não-formal de ensino. Entretanto, muitos professores de Geografia utilizam os espaços não-formais, tanto institucionalizados quanto não-institucionalizados, para aulas expositivas e dialogadas, colaborando com a aprendizagem significativa e trazendo ainda mais sentido para o mundo em volta dos alunos.
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Lima, Sara Pimenta, Maria Gracilene de Carvalho Pinheiro und Diego Fogaça Carvalho. „O uso das tecnologias digitais no ensino de geografia: inventário de práticas publicadas entre 1999-2020 em periódicos da área de ensino“. Revista Ensino de Geografia (Recife) 4, Nr. 2 (26.07.2021): 291. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2021.246902.

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Este artigo objetiva inventariar a produção científica publicada em periódicos avaliados pela CAPES, entre os anos 1999 e 2020, em extratos A1, A2, B1 e B2, que abordam o uso de tecnologias digitais no ensino de Geografia. Essa busca se justifica pela inquietação de conhecer quais tecnologias digitais foram utilizadas para ensinar Geografia no Brasil e publicadas em periódicos. Com base na Análise de Conteúdo, organizou-se um processo de busca de artigos por meio de palavras e expressões consideradas representativas, no caso, a confluência das palavras tecnologias e geografia. Na continuidade, os resumos dos artigos foram lidos, culminando no inventário analisado em que foram obtidos os recursos tecnológicos utilizados nas pesquisas que tomam como objeto de estudo o ensino de Geografia. Decorrente dessa análise, evidenciou-se a preocupação de pesquisadores com o ensino de Geografia mediado pelo uso de tecnologias digitais. Contudo, há ainda poucas vivências em contextos escolares, embora tenha havido um aumento nos últimos anos, caracterizando uma tendência. Tal constatação remete à necessidade de discussões, no âmbito da formação de professores, que lhes permitam apreciar essa perspectiva de ensino.
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Batista, Natália Lampert, Elsbeth Léia Spode Becker und Roberto Cassol. „MULTILETRAMENTOS E MULTIMODALIDADE NA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: CONSIDERAÇÕES GERAIS“. Para Onde!? 12, Nr. 2 (19.11.2019): 01–10. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.97186.

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Os mapas são uma importante linguagem do ensino de Geografia que na contemporaneidade estão fortemente entrelaçados aos multiletramentos e a multimodalidade no estudo das diferentes temáticas geográficas. Assim, o presente artigo, fez-se um esboço teórico sobre a temática Cartografia Escolar, multimodalidade e multiletramentos voltados ao ensino de Geografia. O texto auxilia professores e pesquisadores da área na compreensão dos conceitos mencionados e em suas possíveis utilizações no ensino dessa disciplina. Concluiu-se que o ensino de Geografia e a Cartografia Escolar vêm sendo desfiados a compreender e a investigar essas novas formas de representar e de entender o mundo que se configuram no contexto contemporâneo. Para isso, as aulas de Geografia devem trabalhar a representação do espaço geográfico de modo articulado com as múltiplas linguagens, tecnologias e mídias emergentes, no contexto ambiental, social, político, econômico e multicultural que integra a vida em sociedade no século XXI.
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Silva, Diego Vinícius, Maria Cristina Rodrigues Azevedo Joly und Gerardo Prieto. „Relação entre habilidades espaciais e desempenho no ensino médio“. Revista Polis e Psique 1, Nr. 1 (10.02.2012): 61. http://dx.doi.org/10.22456/2238-152x.20371.

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A visualização espacial é definida como a capacidade para gerar uma imagem mental, avaliar as transformações e armazenar as modificações produzidas. Pesquisas revelam que a visualização espacial, enquanto fator da habilidade espacial está diretamente relacionada com o bom desempenho escolar, principalmente, em Matemática, Física e Geografia, as quais exigem raciocínio para solucionar problemas. Assim, o objetivo do presente estudo foi identificar as correlações entre o desempenho de estudantes nas disciplinas de matemática, física e geografia com as habilidades de visualização e raciocínio espacial, avaliadas por meio de dois testes psicológicos. Participaram 116 estudantes do Ensino Médio, sendo 58,62% do gênero feminino com as idades variaram entre 14 e 18 anos (M=16,09; DP=0,98). Constatou-se correlação positiva estatisticamente significativa entre a visualização espacial e as disciplinas de matemática e geografia, entre a habilidade de visualização espacial e raciocínio espacial, e entre raciocínio espacial e matemática, física e geografia.
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Da Silva, Sidnei Felipe, und Cristina Maria Costa Leite. „ETNOGEOGRAFIA POTIGUARA DA PARAÍBA: REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA EM ESCOLAS INDÍGENAS“. OKARA: Geografia em debate 12, Nr. 1 (25.02.2018): 80. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2018v12n1.38218.

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O presente trabalho apresenta reflexões sobre a Etnogeografia Potiguara da Paraíba, tendo como referência a Educação Escolar Indígena. A educação indígena pode ser analisada como uma estratégia de resistência desses povos. Assim, o ensino diferenciado se coloca como um instrumento tanto político-pedagógico quanto social. A busca por uma educação escolar indígena requer mudanças em diretrizes, objetivos, currículos e programas mais adequados à realidade indígena. Além dessa mudança na estrutura pedagógica, a escola indígena é construída a partir da inter-relação entre professor, aluno, direção, lideranças e comunidade. Os povos indígenas Potiguara tem sua forma particular de educação, portanto não poderiam e nem deveriam continuar a viver subordinados a absorver os valores e os saberes da cultura dominante, sem poderem expressar a sua cultura para seu povo e para a sociedade. Daí a necessidade de uma educação escolar indígena que venha contemplar a riqueza cultural desta etnia. Os povos indígenas Potiguara habitam o litoral norte da Paraíba desde a chegada dos colonizadores europeus e possuem uma das maiores populações indígenas do Nordeste etnográfico do Brasil. A abordagem da geografia e a sua metodologia de ensino nas escolas de educação diferenciada dos Potiguara pode e deve contribuir significativamente para (re)afirmar a identidade étnica e cultural destes povos. A geografia é de suma importância também para os Potiguara, pois, ela está presente no cotidiano desses povos, seja nos rituais, na pesca, na caça, na religião, nas plantações, nas atividades domésticas e em outros momentos que constituem o processo de produção do espaço e a territorialidade desses povos. Sendo as temáticas mais significativas para a geografia e para o ensino de geografia nas aldeias Potiguara: a questão territorial, a dinâmica natural (vegetação, clima, relevo, hidrografia), a questão socioambiental e a valorização da sabedoria do seu povo. A partir dessa abordagem, acreditamos que a geografia tem como contribuir para melhorar, ampliar e valorizar o conhecimento que os índios já possuem em relação ao seu território, estabelecendo uma relação entre o ensino de geografia e o mapeamento étnico das terras indígenas potiguara como instrumentos que valorizem a identidade étnica e cultural destes povos e facilitem o ensino aprendizagem de conteúdos geográficos. O presente estudo tem como referenciais metodológicos, a pesquisa bibliográfica, a pesquisa documental e o estudo de campo/estudo de caso. A geografia como ciência e o ensino de geografia são muito relevantes neste território, marcado pela sobreposição de terras, esse estudo busca analisar as terras indígenas Potiguara do ponto de vista geográfico visando a sua abordagem pela comunidade escolar indígena.
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Junior, Luiz Martins, Josi Zanette Do Canto und Rosa Elisabete Militz Wypyczynski Martins. „Explorando as potencialidades das tecnologias móveis no ensino de Geografia“. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 6, Nr. 15 (13.09.2019): 27. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2019.3524.

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O presente texto apresenta resultados de uma pesquisa de especialização que foi desenvolvida numa Universidade Federal e pública do Estado de Santa Catarina que teve como foco o ensino de Geografia e o uso das tecnologias móveis. Este estudo teve como objetivo geral desenvolver um aplicativo móvel de forma colaborativa como estratégia para o ensino de Geografia no Ensino Médio para resolver a questão: quais são as contribuições do desenvolvimento colaborativo de um aplicativo móvel para smartphones como recurso educacional na construção dos conhecimentos geográficos para o Ensino Médio? O método foi o do estudo de caso, com a participação de estudantes do Ensino Médio da Educação Básica de uma escola do sul do Brasil. Resultados indicam que a prática pedagógica auxiliou os estudantes na construção de conhecimentos geográficos. O aplicativo Além da atmosfera, desenvolvido a partir da Fábrica de Aplicativo demonstrou-se recurso potencial para ensino e aprendizagem articulados aos sujeitos que adentram no espaço escolar dominando diferentes tipos de tecnologias digitais. Permite repensar e ressignificar a formação de professores em tempos e espaços declarados digitais.
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Prado, Clodoaldo José Bueno do, und Sônia Maria Marchiorato Carneiro. „Livro Didático de Geografia: estudo da linguagem cartográfica“. Educação & Realidade 42, Nr. 3 (29.05.2017): 981–1000. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623656967.

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Resumo: O artigo objetiva socializar a pesquisa sobre o livro didático de Geografia dos anos finais do ensino fundamental (ciclos III e IV) em relação à linguagem cartográfica. O estudo, qualitativo, avaliou a relação dos textos discursivos e atividades com os mapas, sob o foco da consciência espacial cidadã. O referencial teórico teve como pressupostos: a concepção de uma Educação Geográfica comprometida com a cidadania do educando; e as representações cartográficas nos livros didáticos enquanto instrumentais metodológicos. Os resultados evidenciam que, de maneira geral, a Coleção apresenta os elementos essenciais dos mapas, apesar de ocorrerem ainda incorreções e insuficiências; e a articulação de textos e atividades com mapas é deficiente.
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Silva, Gabriella Araújo de Lima, und Evandro De Melo Catelão. „Infográfico: produção e possibilidades no uso educacional do ensino de geografia“. Ensino e Tecnologia em Revista 3, Nr. 1 (27.06.2019): 1. http://dx.doi.org/10.3895/etr.v3n1.9944.

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Este estudo trata do exame da importância do gênero multimodal infográfico aplicado ao ensino de Geografia no 1º ano do Ensino Médio. De caráter exploratório, concentra-se em demonstrar possibilidades de uso de infográficos, para leitura e compreensão de conteúdos da disciplina, levando em conta a potencialidade leitora por meios gráficos. Visto seu uso não habitual no campo do ensino, trata-se de um gênero pouco estudado no meio acadêmico, sendo um texto multimodal comum nos meios jornalísticos e de propaganda. Para tanto, abordaremos uma proposta que busca desafiar alunos a utilizar o gênero discursivo infográfico, onde texto e imagem são usados de forma integrada para comunicação. Considerando isso, neste trabalho temos por objetivo investigar em que medida e por quais razões a infográfia pode ser utilizada como meio complementar de ensino de Geografia e de que forma pode contribuir para a capacidade leitora dos alunos. Pretendemos conceituar infográfia como recurso a favorecer o ensino de Geografia e apresentar uma proposta do uso de infográfico associada ao conteúdo da disciplina, a fim de utilizar os resultados desta aplicação para compor uma base de dados que viabilizem a utilização deste gênero no processo de ensino-aprendizagem. O estudo também pode corroborar para novas propostas de ensino com a utilização e aplicação do gênero infográfico.
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Costa, Michele Aparecida, und Jully Gabriela Retzlaf de Oliveira. „OS TEMAS FÍSICO-NATURAIS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO:“. Revista Brasileira de Educação em Geografia 10, Nr. 19 (24.07.2020): 504–24. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v10i19.751.

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A missão da Geografia no ensino é a de alfabetizar o aluno na leitura do espaço geográfico, em suas diversas escalas e dimensões, em particular a Geografia Física, que se refere ao estudo da dinâmica natural da Terra e as derivações oriundas da ação antrópica sobre a natureza. Existem diversas pesquisas que tem questionado o tratamento didático dado aos temas físicos da Geografia, tanto nas práticas de ensino adotadas pelos professores em sala de aula, quanto nos materiais didáticos. Portanto, este trabalho objetivou analisar a abordagem dos conteúdos físico-naturais nos livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental II, utilizados nas Escolas Estaduais do município de Uraí, estado do Paraná. Metodologicamente, a pesquisa foi realizada por meio de leituras de bibliografias especializadas no assunto; elaboração de ficha de avaliação dos livros didáticos; avaliação dos livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental II adotados nas Escolas Estaduais de Uraí-PR. Nesta pesquisa, verifica-se uma predominância da abordagem tradicional dos conteúdos físico-naturais, com foco na descrição do quadro natural do planeta, com pouco ou nenhuma ligação com as atividades humanas e os impactos ambientais. Palavra-chave Geografia Física, Natureza, Questão Ambiental
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Macêdo, Buena Bruna Araujo, und Pablo Sebastian Moreira Fernandez. „Um olhar sobre o ensino de geografia nos anos iniciais do ensino fundamental“. Research, Society and Development 9, Nr. 4 (12.03.2020): e26942548. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2548.

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O Ensino Fundamental I compreende do 1° ao 5° ano, tem como público alvo crianças de 6 a 10 anos de idade e é um ciclo no qual os componentes curriculares são ministrados por professores com formação em licenciatura em Pedagogia. Neste contexto tais professores são responsáveis por promover atividades nas diferentes áreas, seja no âmbito da alfabetização e do letramento, do raciocínio lógico-matemático ou das noções iniciais de História, Ciências Naturais e Geografia. O objetivo do presente estudo é analisar alguns aspectos do ensino de Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental e o papel assumido pelos professores responsáveis pelo trabalho com o conteúdo geográfico nessa etapa da educação. No que se refere à metodologia utilizada, pode-se dizer que esta é uma pesquisa qualitativa, que adotou enquanto procedimentos metodológicos a análise documental e bibliográfica. O estudo evidenciou que os professores responsáveis pelas aulas no Ensino Fundamental I, devem encontrar uma maneira de trabalhar com seus alunos de modo que eles conheçam o mundo, o lugar em que vivem e sua relação com o espaço. Portanto, nas práticas pedagógicas voltadas aos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental é imprescindível que o professor atribua a devida atenção as vivências e experiências imediatas e concreta das crianças.
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Da Silva Melo, José Gustavo, Lucas Gabriel Da Silva und Luiz Augusto Ferreira de Campos Viana. „Infográficos: estratégias para o desenvolvimento das competências educacionais no ensino da geografia“. Revista Ensino de Geografia (Recife) 4, Nr. 2 (26.07.2021): 80. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2021.248841.

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Os Infográficos são gêneros multimodais compostos, em que se fundem texto verbal e imagem. A disciplina de Geografia compõe o inventário das “Matérias” curriculares da Educação Básica, tendo por desígnio contribuir para a constituição do cidadão participativo, promovendo nesse, o conhecimento e a organização do espaço local, nacional e mundial, assim como as inter-relações desse com o meio que o cerca. Logo, amparado nestas considerações, essa proposta de pesquisa sugere discutir, as potencialidades do uso de diversas linguagens, no processo de aprendizagem dos aprendizes, por meio da construção de infográficos no âmbito do ensino de Geografia utilizando plataformas digitais. A pesquisa teve como campo, turmas do 2º ano do Ensino Médio, em uma cidade do interior do Ceará. O estudo se justifica pela necessidade de pensar um ensino da Geografia que esteja alinhado às novas demandas da sociedade contemporânea em relação à comunicação ao fazer uso de vários tipos de linguagens. A pesquisa enfoca um viés metodológico do tipo qualitativa. O estudo utilizou o método dedutivo, apresenta-se neste estudo o desenvolvimento de uma proposta metodológica experienciada com aprendizes do Ensino Médio na disciplina de Geografia voltada a produção de infográficos através da Plataforma Digital Canva. Os resultados apontam que o uso e produção dos infográficos combinado com um processo de educar pela pesquisa é um recurso de muitas potencialidades no processo de aprendizagem dos aprendizes por agregar variação nas diversas linguagens e simbologias, como também por possibilitar vários estilos de aprendizagem.
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Freitas, Francisco Cláudio Costa de, Francisca Genifer Andrade de Sousa und Lia Machado Fiuza Fialho. „Uso de tecnologias nas aulas de geografia no ensino médio“. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 7, Nr. 17 (30.08.2020): 653. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2020.5064.

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O artigo trata acerca da utilização das tecnologias digitais nas aulas de Geografia. Objetivou-se compreender as experiências de professores do Ensino Médio de escolas públicas estaduais de Fortaleza, no Estado do Ceará, em relação ao uso de tecnologias móveis na disciplina de Geografia. A pesquisa, qualitativa do tipo estudo de caso, foi realizada mediante questionários aplicados junto a nove professores dessa disciplina em duas escolas públicas. Os dados coletados foram averiguados mediante análise de conteúdo, que facultou a formulação de três categorias para a discussão dos resultados: 1) didática e postura docente; 2) interações docentes com as tecnologias móveis; e 3) (im)possibilidades de inovação tecnológica no ensino de Geografia. Averiguou-se a predominância do ensino tradicional, sendo o livro didático o material basilar, implicando em práticas centradas na exposição e na oralidade do professor, e insuficiência de recursos que viabilizem a aula mediada por artefatos tecnológicos. A carência de infraestrutura somada ao desconhecimento docente acerca das possibilidades de uso das ferramentas tecnológicas no ensino de Geografia e a ausência de formação profissional continuada, dificultam o ensino de Geografia mediado com o uso das tecnologias.
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Retzlaf de Oliveria, Jully Gabriela, und Gessyca Priscila Fernandes. „A ABORDAGEM DA GEOGRAFIA FÍSICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL II“. Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM) 11, Nr. 2 (16.12.2019): 161–78. http://dx.doi.org/10.4025/geoinga.v11i2.49995.

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A missão da Geografia no ensino é a de alfabetizar o aluno na leitura do espaço geográfico, em suas diversas escalas e configurações. Já a Geografia Física, volta-se para o estudo da dinâmica natural da Terra e as derivações oriundas da ação antrópica sobre a natureza. Atualmente tem-se questionado o tratamento didático dado aos temas físicos da Geografia em relação ao material didático, pois alguns estudos apontam para uma abordagem das temáticas físico-naturais de maneira fragmentada, com predomínio da descrição do quadro natural. Portanto, este trabalho tem por objetivo analisar a abordagem dos conteúdos de Geografia Física nos livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental II utilizados pelas escolas da rede pública de ensino de Cornélio Procópio-PR. Metodologicamente, a pesquisa foi realizada através de leituras de bibliografias especializadas no assunto; elaboração de ficha de avaliação dos livros didáticos; avaliação dos livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental II e análise dos resultados obtidos. Como resultado, verificou-se que nos livros didáticos avaliados prevaleceu a abordagem tradicional dos temas físicos da Geografia, voltada para a dinâmica da natureza, com enfoque na descrição do quadro natural, nos processos físico-naturais e no tempo geológico, com fraca ou inexistente ligação com a sociedade e as derivações ambientais.
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Nunes, Diego Brandão, und Antonio Carlos Castrogiovanni. „A IMPORTÂNCIA DO SENTIDO NAS AULAS DE GEOGRAFIA: POSSÍVEIS CAMINHOS PARA UM RECONHECIMENTO ENTRE O SUJEITO E O MUNDO“. Para Onde!? 10, Nr. 1 (12.09.2018): 178–84. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.85833.

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O presente trabalho possui como tema a importância da presença ou não do sentido nas aulas de Geografia. Nossa delimitação analítica está pautada na relação do sentido como facilitador ou não do processo de ensino-aprendizagem em Geografia. O caminho investigativo emprega o Paradigma da Complexidade (Morin, 2015) como desafio para a compreensão do mundo pautado nas técnicas da Pesquisa Qualitativa. A pesquisa possui como preocupação inicial o estudo do conceito de sentido a fim de que tenhamos clareza epistemológica para buscarmos aproximações com as demandas da área do ensino de Geografia. A partir disso, problematizamos os desafios que encontramos nas salas de aula, as proximidades que esta ciência pode possuir com o estudo do sentido e investigamos as possibilidades que favorecem maior atribuição do mesmo por parte dos alunos.
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