Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Paráfrase e paródia“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Paráfrase e paródia"

1

Guimarães, Valmiki Villela. „Tradução, paráfrase, paródia colagem em Manuel Bandeira“. Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 8, Nr. 16 (31.12.2016): 209. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.8.16.209-220.

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Resumo: Esta pesquisa aponta categorias do processo de carnavalização, com tradução, paráfrase, paródia e colagem, usadas por Manuel Bandeira em sua poética.Résumé: Cette recherche essaie de dégager, dans la poétique de Manuel Bandeira, des catégories du processes de carnavalisation employées par l'auteur, telles que la traduction, la paraphrase, la parodie et le collage.
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2

Costa, F. S. „A Dramaturgia do Teatro de Animação: Metalinguagem, Paródia e Paráfrase“. Revista Scripta Uniandrade, Nr. 4 (30.12.2006): 179–97. http://dx.doi.org/10.18305/1679-5520/scripta.uniandrade.n4p179-197.

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3

Prado, Célia Luiza Andrade. „Tradução, Paródia e paráfrase: as reescrituras poéticas de Manuel Bandeira“. Tradterm 18 (04.12.2011): 155. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2011.36760.

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A maneira abrangente de repensar a tradução como uma forma de reescritura aproxima-a da adaptação e evidencia o seu caráter autoral. Se por um lado a reescritura é considerada uma atividade usurpadora, por outro liberta a obra do jugo do texto fonte, modificando o conceito da obra de arte como objeto único e insubstituível. Os vários tipos de transposição textual – paráfrase, paródia e "tradução para o moderno" – de Manuel Bandeira se caracterizam pela liberdade como são recriadas na língua alvo e altamente consideradas pela crítica. O objetivo deste trabalho não é de elaborar uma análise metódica e detalhada dos poemas recriados por Bandeira, mas de apresentar alguns exemplos que se inserem na discussão sobre conceitos de adaptação e tradução.
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Souza-Santos, José Elderson de, und Aurea Suely Zavam. „Movimentos intertextuais na configuração do plágio“. Revista Investigações 33 (19.12.2020): 217. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2020.244472.

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Este trabalho discute a constituição intertextual do plágio. Os pressupostos sustentados por Christofe (1996), Cavalcante e Brito (2011), Nobre (2014) e Koch (2009) permitem compreender como o plágio se apropria de movimentos intertextuais típicos a outros processos intertextuais (citação, paráfrase, paródia e pastiche) para se manifestar. Essa realidade dá à prática múltiplas formas de se organizar disfarçando o texto-plágio e mantendo o texto-fonte. A análise compara um texto acusado de plágio com seu texto-fonte, demonstrando, a partir de parâmetros funcionais e constitucionais (NOBRE, 2014), como esse fenômeno pode se configurar por meio dos movimentos intertextuais da paródia.
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Barros, Leila Cristina. „Palavras, sons e imagens em cartaz: aspectos de intermidialidade no romance Benjamin, de Chico Buarque, e na adaptação cinematográfica de Monique Gardenberg“. Aletria: Revista de Estudos de Literatura 14 (31.12.2006): 122. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.14.0.122-136.

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A obra de Chico Buarque revela forte vocação para explorar o terreno da intertextualidade, seja ela em forma de paráfrase, paródia, pastiche, alusão, ou ainda de tradução, tendência que culminou em uma obra ficcional intimamente vinculada ao cinema. Além do caráter intertextual, multiplos aspectos intermidiais podem ser detectados tanto no livro Benjamim como no filme homônimo de Monique Gardenberg: a linguagem cinematográfica do romance e as várias mídias<br />presentes e relacionadas intimamente entre si, dentro do filme. A combinação e a fusão dessas relações intertextuais e intermidiáticos, no romance e na adaptação, remetem-nos ao conceito de transtextualidade – desenvolvido por Gérard Genette a partir dos termos “dialogismo”, de Mikhail Bakhtin, e “intertextualidade”, de Julia Kristeva, e apropriado pelo crítico de cinema Robert Stam.
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Barros, Leila Cristina. „Palavras, sons e imagens em cartaz: aspectos de intermidialidade no romance Benjamin, de Chico Buarque, e na adaptação cinematográfica de Monique Gardenberg“. Aletria: Revista de Estudos de Literatura 14, Nr. 2 (31.12.2006): 122–36. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.14.2.122-136.

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A obra de Chico Buarque revela forte vocação para explorar o terreno da intertextualidade, seja ela em forma de paráfrase, paródia, pastiche, alusão, ou ainda de tradução, tendência que culminou em uma obra ficcional intimamente vinculada ao cinema. Além do caráter intertextual, multiplos aspectos intermidiais podem ser detectados tanto no livro Benjamim como no filme homônimo de Monique Gardenberg: a linguagem cinematográfica do romance e as várias mídiaspresentes e relacionadas intimamente entre si, dentro do filme. A combinação e a fusão dessas relações intertextuais e intermidiáticos, no romance e na adaptação, remetem-nos ao conceito de transtextualidade – desenvolvido por Gérard Genette a partir dos termos “dialogismo”, de Mikhail Bakhtin, e “intertextualidade”, de Julia Kristeva, e apropriado pelo crítico de cinema Robert Stam.
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Ferreira, R. M. C., G. G. Paula und L. T. S. Freire. „Direito Autoral na Produção Publicitária: O Caso das Paródias e Paráfrases“. Revista Tecer 6, Nr. 11 (31.12.2013): 139–53. http://dx.doi.org/10.15601/1983-7631/rt.v6n11p139-153.

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8

Pereira, Elvya Ribeiro. „Imagens inaugurais e cenas urbanas: recorrências identitárias em Meu querido canibal“. Revista Légua & Meia 4, Nr. 1 (08.10.2017): 16. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v4i1.1998.

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A capa do livro Meu querido canibal (Antônio Torres, 2000), assinada pelo artista gráfico Noguchi, traz uma sugestiva leitura do romance, tanto na sua epresentação plástica, como no título – “A imagem da falsa guarda”. O capista apresenta uma imagem conceitual que diz da natureza da narrativa no que ela joga com deslizamentos retóricos e ideológicos em torno da colonização. A capa revela uma instável sagração da natureza, elevando o índio a uma posição de herói em guarda, à espera de um inimigo ainda fora da paisagem. As estruturas narrativas do romance são configuradas num jogo de espelhamentos discursivosque acionam dados históricos documentais, como também, molduras subjetivas, imaginárias ou ficcionais.Esse jogo de perspectivas parece manipulado por um narrador em trânsito, que recolhe “alfarrábios” e dissemina paráfrases e paródias e que está implicado na sua própria teia de referências e representações, ou seja, é ele próprio um documento vivo que, ao mergulhar nos vestígios do passado, submerge também nas franjas de um tempo que se enreda em caóticas cenas urbanas.
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Álvaro Arango Vallejo. „Canción de tumba de Julián Herbert entre postautonomía e intertextualidad“. apropos [Perspektiven auf die Romania], Nr. 6 (20.07.2021): 10. http://dx.doi.org/10.15460/apropos.6.1690.

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La novela Canción de tumba (2011), una colección de narrativas más o menos lineares en torno a la muerte de la madre de su autor y narrador Julián Herbert presenta muchas de las características de lo que Josefina Ludmer denominaría “literaturas postautónomas”: la postautonomía, según Ludmer, implica el fin de la institución literaria como se le conoce y exige la llegada de un nuevo paradigma de lectura externo a la misma, que permita una comprensión más extensa de estos textos. Sin embargo, resulta difícil ignorar que la técnica narrativa de Canción de tumba, así como la conciencia de su autor sobre esta misma, representan una de sus bases poetológicas fundamentales. El ejemplo más evidente de este fenómeno es el manejo de referencias intertextuales en la obra, especialmente respecto a las tradiciones literarias del malditismo y el decadentismo. La disposición de citas, paráfrasis (serias o paródicas), así como de menciones a otros autores y literaturas se muestran frecuentemente como invitaciones a descubrir los fundamentos estéticos y poetológicos de la novela. El propósito de este artículo es explorar, realizando un análisis de algunas estas referencias (método característico de la “obsoleta” episteme literaria), hasta qué punto se puede lograr un entendimiento más completo de una escritura que se considera postautónoma.
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Nabarrete, Mariany Camilo, und Fábio Lucas Pierini. „MERLIM DE ROBERT DE BORON E O TEXTO RELIGIOSO“. Abusões 8, Nr. 8 (19.05.2019). http://dx.doi.org/10.12957/abusoes.2019.37687.

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Este artigo tem por objetivo identificar o processo de cristianização do personagem protagonista da obra medieval Merlim, além de averiguar como e porque o autor, Robert de Boron, utiliza a intertextualidade, mais especificamente a estilização, para criar sua narrativa. As obras medievais, segundo estudiosos, possuem um caráter formador, criadas com o intuito de adequarem uma população a um determinado regime político e religioso, logo, um estudo sobre o personagem Merlim, em especial o descrito por Robert de Boron que recebe o nome da obra, é importante para que se possa compreender a necessidade da literatura Idade Média, bem como para desvendar-se uma razão que justifique a presença da personagem em obras posteriores. Para tanto, a análise do livro Merlim, de Robert de Boron, pauta-se nas teorias de intertextualidade e hipertextualidade de Gérard Genette (2010), assim como na teoria de paródia, paráfrase e intertextualidade defendida por Affonso Sant’Anna (2003). Com isso, nota-se que a modificação do personagem medieval realizada por Boron, por meio da intertextualidade, é regida pela intencionalidade do autor de catequizar povos pagãos, afinal, ao criar um personagem da cultura Celta, com características cristãs, próximas às de Jesus Cristo, conduz os povos para longe do pecado, como exortado pela Igreja na época.
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Dissertationen zum Thema "Paráfrase e paródia"

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Russo, Antônio Ricardo Rosa. „A canção jornalística concerto de vozes no texto jornalístico“. reponame:Repositório Institucional da UNISUL, 2009. http://www.riuni.unisul.br/handle/12345/4529.

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This work presents a reflection about to do jornalistic, questions explications about subject’s and object’s. Explanation who the object’s is necessary to jornalist’s for sustent the professional discursive in this activity. The result for the text is the same. In the language filosofy, in the literary teory the Mikhail Bakhtin, the explication’s to the jornalistic. In this case the jornalist text is aplication the new concept of parody, paraphrase and estilization. The finality is a revelation whith jornalist don’t is the fact and exist the paraphrase in the fact. The exemple this is a Otto Lara Resende in the jornaly Folha de S.Paulo. Another this show that news tendent’s in the jornalistic, exemple is news paper Veja to do the text postmoderm. Show that tôo the exportive cronic, who the Ruy Carlos Ostermann na Nelson Rodrigues, cronist’s with use the subject in this works
Submitted by Jovina Laurentino Raimundo (jovina.raimundo@unisul.br) on 2018-01-17T16:32:42Z No. of bitstreams: 1 102862_Antonio.pdf: 603659 bytes, checksum: e1a86c121f8bf2da7b57433997b65440 (MD5)
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Este trabalho apresenta uma reflexão sobre o fazer jornalístico, especialmente busca questionar as explicações baseadas no binômio subjetividade e objetividade. Buscamos mostrar como a objetividade tornou-se obsessiva aos jornalistas como forma de sustentarem o discurso do profissional e como parâmetro desta atividade. O resultado para o texto em si é a padronização, dentro do fenômeno chamado de clichetização. Buscamos na filosofia da linguagem, na teoria literária de Mikhail Bakhtin, um embasamento teórico que sustente uma nova explicação para esses textos. Desse modo, dimensionamos o texto jornalístico aos conceitos de paráfrase, estilização, apropriação e paródia. A finalidade é revelar que a busca insana do jornalista não é pelo fato, mas pela reprodução dele, chamada aqui de paráfrase do fato. Desse modo, o jornalista deve aceitar a subjetividade como inerente a qualquer atividade humana, especialmente se perpassada pela linguagem e empregar esses recursos literários no seu texto, a fim de qualificá-lo e fugir da padronização. Isso foi justamente o que fez Otto Lara Resende na experiência que teve na página 2 da Folha de S. Paulo. Além disso, tentamos mostrar algumas tendências modernas, especialmente numa análise da revista Veja, na qual qualificamos de jornalismo pós-moderno, no qual os personagens históricos são remontados pela técnica do pastiche. Empregamos também a crônica esportiva, nos exemplos de Ruy Carlos Ostermann e Nelson Rodrigues, cronistas que souberam como poucos explorar toda a subjetividade e técnicas literárias para abordar um assunto às vezes árido e técnico. Nosso objeto central de trabalho é a mídia impressa, mais propriamente os grandes jornais brasileiros. Essa escolha se dá pelo fato da discussão acerca do futuro dos jornais impressos. Tentamos apresentar uma perspectiva para isso por meio de nova abordagem, fugindo do texto essencialmente técnico nas páginas informativas
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Faria, Maria da Graça dos Santos. „Alusão e citação como estratégias na construção de paródias e paráfrases em textos verbo-visuais“. www.teses.ufc.br, 2014. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8919.

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FARIA, Maria da Graça dos Santos. Alusão e citação como estratégias na construção de paródias e paráfrases em textos verbo-visuais. 2014. 118f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014.
Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-27T13:08:43Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_mgsfaria.pdf: 2482699 bytes, checksum: 996b3e417effe8e2bdc1b05c035e7345 (MD5)
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Os trabalhos sobre intertextualidade são em grande número, entretanto muito do que foi estudado diz respeito às tipologias intertextuais presentes em textos literários. Nesta pesquisa, apresentamos um caminho diferente, pois buscamos investigar aspectos ainda não presentes nas propostas classificatórias de Genette (2010), Piègay-Gros (1996) e Sant’Anna (2003) em textos literários e também em trabalhos mais recentes, como o de Koch, Bentes e Cavalcante (2007), particularmente sobre variados gêneros textuais, com o propósito de contribuir com as pesquisas intertextuais, destacando, dessa forma, a importância desse fenômeno na construção dos sentidos de um texto, em especial dos verbo-visuais. Uma contribuição deste trabalho encontra-se no fato de ir além de estabelecer critérios para a classificação das manifestações intertextuais em textos verbo-visuais, pois o propósito maior é investigar se a intertexualidade por derivação pode se redefinir a partir da inserção das relações de copresença nas derivacionais. Principalmente, verificamos a hipótese de que existem diferentes recursos linguísticos e/ou imagéticos responsáveis pelas alusões, que podem ser citações ou referências. Também investigamos a hipótese de que as citações e referências e alusões terminam sendo estratégias para um propósito maior do locutor de estabelecer paródias. Por fim, demonstramos que algumas charges e cartuns guardam entre si uma relação de parafraseamento. Trabalhamos com um exemplário formado por textos verbo-visuais publicados na internet como charges, tirinhas e cartuns em que buscamos investigar como as relações intertextuais se manifestam nesses textos que se inscrevem na circulação de textos informativos e que recuperam notícias veiculadas na mídia. A análise permitiu constatar até o momento que as intertextualidades de copresença explícitas e implícitas como citação e alusão mostram que são importantes estratégias - isoladas ou simultaneamente - para a construção de paródias e de parafraseamentos.
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Bücher zum Thema "Paráfrase e paródia"

1

Sant'Anna, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 1985.

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