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Zeitschriftenartikel zum Thema „Romolo Augustolo“
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Rich, J. W. „Augustus's Parthian honours, the temple of Mars Ultor and the arch in the Forum Romanum“. Papers of the British School at Rome 66 (November 1998): 71–128. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200004244.
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LE ONORIFICENZE PARTICHE DI AUGUSTO, IL TEMPIO DI MARTE ULTORE E L'ARCO NEL FORO ROMANOQuesto articolo esamina le onorificenze conferite ad Augusto in commemorazione dell'accordo con i Parti del 20 a.C. In Dio 54.8.3 è sostenuto che l'impresa fu celebrata con la costruzione di un arco trionfale e di un tempio dedicato a Marte Ultore sul Campidoglio. Quest'ultimo sarebbe stata la sede delle insegne recuperate nell'impresa. Tuttavia, il passaggio sostiene anche che Augusto fu accolto da un'ovazione al suo ritorno a Roma, episodio che si sa non essere vero. In questo articolo viene suggerito che le onorificenze che Dio riporta furono votate dal Senato e o respinte totalmente da Augusto o accettate in una forma modificata. Augusto accettò l'idea di un tempio dove tenere le insegne, ma insistette che questo fosse costruito non sul Campidoglio, ma nel suo progettato nuovo foro. L'idea di un nuovo arco venne invece respinta da Augusto. Tuttavia egli accettò che il triplo arco eretto nel foro romano in onore della vittoria di Azio fosse modificato per commemorare il recupero delle insegne. Ulteriori onorificenze offerte ad Augusto al suo ritorno a Roma nel 19 a.C. includono un carro associato al proposto tempio di Marte Ultore; Augusto accettò che questo fosse eretto nel foro augusteo, e può quindi essere identificato con il carro menzionato nelleRes Gestae35.Tali questioni fanno nuova luce sulla concezione e sul significato simbolico del foro augusteo e del tempio di Marte Ultore e forniscono una nuova soluzione all'annoso problema dell'arco di Augusto nel foro romano. Questo articolo ha anche un più ampio significato, quale illustrazione del modo in cui i processi onorifici potessero fungere da dialogo tra i sudditi e l'imperatore.
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Kleiner, Fred S., und Filippo Coarelli. „Il Foro Romano 2. Periodo repubblicano e augusteo“. American Journal of Archaeology 93, Nr. 4 (Oktober 1989): 616. http://dx.doi.org/10.2307/505348.
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Bueno, Taynam Santos Luz. „Augusto e o modelo de bonus princeps no De Clementia de Sêneca“. Revista Perspectiva Filosófica - ISSN: 2357-9986 48, Nr. 2 (01.11.2021): 13. http://dx.doi.org/10.51359/2357-9986.2021.249354.
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Pretende-se expor, neste artigo, o papel de Augusto como exemplo para Nero, sob a óptica do De Clementia de Sêneca. Enfatizar-se-á, como veremos, o modo peculiar com que o filósofo romano retoma Otaviano. Trata-se, para Sêneca, de trazer à tona a imagem do primeiro imperador enquanto homem em detrimento daquela divinizada, exaltando suas habilidades políticas e seu modo de solucionar problemas práticos em detrimento do exercício de sua clemência que, na concepção do autor romano, não constitui verdadeira virtude, pois está distante dos preceitos morais fundamentados pelo estoicismo. Isto é, Otaviano terá uma ambígua invocação enquanto exemplo pois, se por um lado deverá ser levado em consideração, graças à sua genial capacidade de articulação e resolução de conflitos, enquanto exemplo moral deverá ser tomado com precaução, uma vez que Augusto cedeu às paixões, afastou-se da ratio e, portanto, não se mostrou um governante ideal do ponto de vista da doutrina estoica. Em suma, procura-se evidenciar, neste texto, que Augusto, apesar de sua exemplaridade no negotium romano, não deve ser considerado paradigma da moralidade para Nero, tal qual o sapiens estoico.
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Giacomo, Luiz Henrique Souza de. „The republican face of Augustus political action: a case study of Res Gestae Divi Augusti“. Mare Nostrum (São Paulo) 5, Nr. 5 (12.12.2014): 95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v5i5p95-123.
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O presente texto visa propor um exercício reflexivo em relação a um dos principais expoentes do discurso político de Augusto, o texto de sua res gestae, e analisar quais os mecanismos utilizados por Augusto em sua escrita para reforçar sua ação virtuosa em prol “do povo e do Senado romano” e se apresentar como o restaurador da República.
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Unceta Gómez, Luis. „Los inicios del Imperio romano en los formatos cotemporáneos (II): Augustos de celuloide“. Minerva. Revista de Filología Clásica, Nr. 30 (12.11.2017): 281. http://dx.doi.org/10.24197/mrfc.30.2017.281-315.
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El presente trabajo constituye la segunda parte de un estudio amplio sobre la presencia de la figura del emperador Augusto en la cultura popular, con especial atención a las recreaciones en el cómic y en el cine. Se estudian aquí las imágenes que de la figura de Augusto han proyectado algunas producciones cinematográficas y televisivas, como Cleopatra, Yo, Claudio, Roma, Imperio, Augusto el primer emperador y Los cántabros.
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Martins, Paulo. „Augusto como Mercúrio enfim“. Revista de História, Nr. 176 (25.07.2017): 01. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.116333.
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A minha preocupação neste artigo é investigar e analisar a representação de Augusto como Mercúrio e o que isso pode sugerir e significar para os romanos da urbs e das prouinciae, tendo em vista a epigrafia, a numismática e a literatura. Além disso, fazer a revisão de três trabalhos que, em certa medida, operaram essa questão, a saber, Bandinelli, Zanker e Martins. Ainda que as associações entre divindade e governante sejam muito comuns – Augusto representado como Apolo, Júpiter ou Netuno; Tibério como Apolo; Cláudio, Júpiter; ou Cômodo à semelhança de Hércules –, a discussão sobre a relação entre Augusto e Mercúrio é bem rara na bibliografia recente. As reflexões mais profícuas sobre esse tema remontam à primeira metade do século XX, de maneira que o trabalho de Chittenden sobre numismática e o artigo de Grether a respeito de epigrafia são muito importantes. Assim, novas evidências devem ser consideradas a fim de que tenhamos um panorama mais atento dessas representações no mundo romano.
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Reddé, Michel. „Les camps militaires républicains et augustéens: paradigmes et réalités archéologiques“. Salduie, Nr. 8 (31.12.2008): 61–71. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_salduie/sald.200886571.
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El análisis del pasaje en el que Polibio describe el campamento romano republicano muestra que la organización que describe no puede sobreponerse a la realizada por el Pseudo-Higino, ni siquiera a la realidad arqueológica de los campamentos conocidos, tanto de época republicana como del periodo augusteo. Y sin embargo, dicho texto ha sido utilizado demasiado a menudo para crear una especie de paradigma artificial del campamento romano. En contra de esta tendencia, este artículo pretente mostrar la diversidad arqueológica de los campamentos conocidos hasta el día de hoy.
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Gama, Jorwan. „A estátua de Augusto de 'Prima Porta' como a personificação do Império Romano em livros didáticos de História“. Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, Nr. 17 (25.09.2021): 17–35. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i17.35563.
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Este artigo analisa os usos da imagem da estátua de Augusto de Prima Porta nos conteúdos referentes a Roma antiga nos treze livros didáticos de História do primeiro ano do ensino médio aprovados pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD-2018). Parte-se de uma pergunta fundamental: a quais tipos de Império Romano essa estátua é associada no corpus documental selecionado? Para respondê-la, foram cotejadas todas as reproduções da estátua de Augusto de Prima Porta presentes nos treze livros didáticos de História do PNLD-2018. As imagens coletadas serão analisadas em conjunto com os textos que as acompanham, e não como dados isolados. Argumentarei que a exposição da estátua de Augusto de Prima Porta é associada à configuração de um império inabalável e expansionista, construído a partir da Pax Romana.
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Da Costa Campos, Carlos Eduardo. „As Res Gestae Diui Augusti: perspectivas sobre a obra“. Revista História: Debates e Tendências 19 (04.09.2019): 586–97. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.3n.19.9885.
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A proposta do artigo é problematizar as Res Gestae Diui Augusti de Otávio Augusto. Assim, analisaremos o espaço das inscrições epigráficas no Império Romano para compreendermos a inserção das RGDA, a sua visibilidade e circulação. Desse modo, o artigo estabelece processos de análise sobre a tipologia documental e leva em consideração o contexto histórico e a suas características quanto à forma e o conteúdo. Nosso argumento central é que esse objeto foi um mecanismo edificado para consolidar a imagem de Otávio Augusto, assim preservando a sua memória como bom governante para as gerações posteriores e de regiões distantes do império.
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Duplá Ansuátegui, Antonio. „Augusto y el franquismo: ecos del Bimilenario de Augusto en España“. REVISTA DE HISTORIOGRAFÍA (RevHisto) 27 (27.11.2017): 137. http://dx.doi.org/10.20318/revhisto.2017.3968.
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Resumen: El objetivo de este artículo es analizar una serie de iniciativas concretas que tuvieron lugar en España entre 1938 y 1940 como eco local del Bimilenario de Augusto celebrado en Italia. En todos estos actos el protagonismo de Falange, uno de los principales partidos fascistas entonces, fue fundamental, tanto en la dirección política como en la organización práctica. Los falangistas mantenían relaciones con los dirigentes mussolinianos y uno de los temas preferidos en su propaganda era la hermandad italo-española, que se remontaba a su común pasado romano y católico. En los primeros años del nuevo régimen franquista, esta ideología clasicista, en particular en torno a la figura de Augusto y la antigua Roma imperial, contribuyo a la conformación de la nueva identidad nacional, basada en un pasado glorioso y dirigida por el nuevo líder carismático.Palabras clave: Bimilenario de Augusto, Roma antigua, fascismo, Falange, Franco, P. Galindo.Abstract: This paper aims to analyse several events in Spain between 1938 and 1940 as local echoes of the bimillenary of Augustus in Italy. In all these events a fundamental role was played by Falange, one of Spain’s leading fascist groups of the time, both in terms of intellectual direction and practical organisation. They had ties with the Mussolinian leaders and intellectuals, and one of the recurring themes in their propaganda was the fraternity between Italy and Spain which they dated back to a common, ancient Roman and Catholic past. In the first years of Franco’s new regime this classicist ideology, in particular the link with Augustus and ancient imperial Rome, contributed to the building of a new national identity, based on a glorious past and conducted by a new charismatic leader.Key words: Bimillenary of Augustus, ancient Rome, fascism, Falange, Franco, P. Galindo.
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Bernard, Seth. „Il Foro Romano, da Augusto al tardo impero by Filippo Coarelli“. Phoenix 74, Nr. 1-2 (2020): 181–84. http://dx.doi.org/10.1353/phx.2020.0028.
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Braren, Ingeborg. „O mausoleu de Augusto e a Apocolocintose de Sêneca“. Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (05.12.1995): 165–70. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.669.
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Augusto construiu para si e seus familiares um mausoléu, a fim de que seus restos mortais recebessem assim as devidas honras fúnebres. Entre as heranças que deixou, estava o modelo político de soberano, que se perpetuou junto com o Império Romano. Sua lembrança perdurou, e seu mausoléu ainda existe. Ao contrário, a morte do imperador Cláudio, como é tratada na Apocolocintose de Sêneca, deixa como exemplo, um "herói", morto, cuja atuação ocorre em uma trajetória pos-mortem, em um percurso exatamente inverso ao da consecratio, honra de divinização atribuída a alguns imperadores e que lhe fora conferida, pois na sátira desce do céu para os Infernos.
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Silva, Suiany Bueno, und Erick Messias Costa Otto Gomes. „Uma análise dos 'Ludi Saeculares' de 17 a.C.: festividade, ritualidade e poder“. Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, Nr. 7 (06.11.2016): 49. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i7.14519.
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Nossa proposta visa à compreensão dos Jogos Seculares a partirdo poema Carmen Saeculare, do poeta romano Horácio (65-8 a.C.), como intuito de destacar, por meio de sua análise, a relevância da festividadeassociada aos mecanismos do poder e da religiosidade. Partindo dessaspremissas, consideramos que o poema canta um momento de esplendorem Roma e coloca em evidência as virtudes do imperador Augusto como omantenedor da concordia perante os deuses e à comunidade cívica. Logo,nossas discussões partirão da análise de que o poema Carmen Saecularee a realização da festividade dos Jogos, em 17 a.C., representaram ummomento ritualístico de agradecimento aos deuses e de comemoraçãofrente à renovação da cidade de Roma empreendida por Augusto.
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Gaia, Deivid Valério. „Abundância de liquidez e crise financeira em Roma: questões jurídicas e econômicas em torno das taxas de juros na época de Augusto e de Tibério“. História (São Paulo) 28, Nr. 2 (2009): 571–602. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742009000200019.
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Após ter vencido Antônio e Cleópatra na Batalha do Ácio em 31 a.C., Otaviano levou o tesouro dos reis do Egito a Roma, criando uma abundância de riquezas que contribui, consideravelmente, para estabilizar as finanças romanas, públicas e privadas, e que provocou a alta do preço da terra e a baixa das taxas de juros. Durante o Principado de Augusto, a economia romana conheceu um período de equilíbrio financeiro. No entanto, este equilíbrio foi rompido no início da década de 30 d.C. quando, de acordo com os relatos de Tácito, Suetônio e Dion Cássio, eclodiu a primeira crise financeira do Império Romano, crise de inopia nummorum (insuficiência de moedas em circulação), no Principado de Tibério. Partindo do estudo dos autores citados e de uma perspectiva comparativa com outras crises financeiras no Império romano, o meu objetivo neste artigo é de apresentar: na primeira parte, algumas considerações sobre as taxas de juros do fim da República ao Principado; na segunda parte, um quadro geral das questões dos empréstimos de dinheiro e das taxas de juros na época de Augusto; para, na terceira parte, propor uma nova leitura da crise de 33 d.C.
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Bueno, André. „Um Buda para o Mediterrâneo: A Criação da Imagem do Buda em Pé a partir de um Modelo Romano“. Revista de Estudos da Religião (REVER). ISSN 1677-1222 14, Nr. 1 (30.06.2014): 138. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v14i1.20291.
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O objetivo desse artigo é examinar as origens da imagem do Buda em Pé, baseada num processo de diálogo intercultural entre o Império Romano e a Índia Kushan, no período dos séculos 1º ao 3º EC. Nossa proposta é de que essa representação, tradicional na iconografia budista, buscou inspiração no modelo do Augusto Labicano, estabelecendo uma ponte entre as culturas do Mediterrâneo e a religião budista.
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Gonçalves, Ana Teresa Marques, und Rodrigo Santos Monteiro Oliveira. „A ORDEM ASTRAL: A AÇÃO DO PRINCEPS OTÁVIO AUGUSTO PELA LEGITIMIDADE DO SEU PODER“. Revista Hélade 3, Nr. 1 (09.08.2018): 11. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v3i1.10581.
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Voltamos o nosso olhar para as relações políticas durante o Principado romano em uma tentativa de compreender nossas experiências do presente. Assim agindo, percebemos que líderes romanos já articulavam suas ideias perante um vasto e heterogêneo público. Sendo assim, propagar uma boa imagem não seria uma necessidade apenas para o princeps (ou atual): Senado, povo de Roma e províncias precisavam adotar certas posturas a fim de obterem, também, benefícios. Um jogo de poder era estabelecido, e para entendê-lo, destacamos o governo de Otávio Augusto. Analisamos tal período, pois representa uma ruptura entre dois momentos da História romana (República e Principado), ao mesmo tempo em que este líder promoveu, ao considerarmos suas posturas e discursos, uma continuidade de elementos tradicionais republicanos. Ou seja, o discurso aludia à sua prática, e convencia os demais de sua legitimidade. Em busca de ordenamento, Marco Manílio, autor de Astronomicas, acabou por nos proporcionar novas ferramentas para a realização desta análise; até os astros explicam os poderes atribuídos à Otávio, ao Senado e ao povo romano.
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Chapoutot, Johann. „Mussolini et Hitler, nouveaux Auguste? Autour du bimillenaire de la naissance d’Auguste, 1933-1938“. REVISTA DE HISTORIOGRAFÍA (RevHisto) 27 (27.11.2017): 127. http://dx.doi.org/10.20318/revhisto.2017.3967.
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Résumé: En plein coeur du XXeme siècle et au centre de l’Europe, deux régimes vantant leur propre modernité se réfèrent ouvertement au précédent impérial romain, et è la figure d’Auguste. Quel peut-être le sens de cette référence? Et quelle différence peut-on constater entre l’usage fasciste italien et l’usage nazi de l’antiquité romaine?Mots-clés: Empire Romain, Civilisation Occidentale, fascisme, usages de l’histoire, propagande politique.Resumen: A mediados del siglo XX y en el centro de Europa, dos regímenes que presumen de su propia modernidad se refieren abiertamente al precedente imperial romano y a la figura de Augusto. ¿Que sentido puede tener esta referencia? Y ¿qué diferencia puede encontrarse entre el uso fascista italiano y el uso nazi de la antigüedad romana?Palabras clave: Imperio romano, civilización occidental, fascismo, uso de la Historia, propaganda política.
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Cunha, Macsuelber De Cássio Barros da. „A Utilização da Arquitetura por Otávio Augusto na Construção do Principado, de 31 a.C. à 27 a.C.“ Mare Nostrum (São Paulo) 9, Nr. 1 (17.04.2018): 47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v9i1p47-72.
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No período que compreende o início do Principado, Roma foi palco de um extraordinário desenvolvimento e sofisticação no que concerne à arquitetura. Essa monumentalidade arquitetônica que se estabeleceu em Roma, teve em Otávio Augusto o seu maior idealizador, que se utilizou da arquitetura a fim de propagar uma imagem positiva de si e de seu governo. Tratamos neste trabalho sobre a forma como Augusto, entre os anos de 31 a.C. à 27 a.C., se utilizou da arquitetura, das construções e reconstruções de edifícios públicos para promover o engrandecimento da Vrbs e perpetuar seu nome e seus feitos na memória das futuras gerações. Dedicamos maior atenção ao ano de 29 a.C., quando Otávio Augusto regressou a Roma e após realizar seu triunfo consagrou alguns edifícios no Fórum Romano, promovendo uma verdadeira mudança topográfica neste es-paço. Concentramos-nos também no ano de 28 a.C., quando Otávio empreende uma ampla res-tauração de mais de 80 templos, além de consagrar um novo templo dedicado a Apolo, no Palatino, demonstrando seu comprometimento com seus concidadãos e com os deuses, ressaltando ainda mais a pietas com que regia seus atos.
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Azevedo, Sarah Fernandes Lino de. „The imperial ideas of order and disorder in connection to the matrimonial laws of Augustus: a gender analysis.“ Mare Nostrum (São Paulo) 5, Nr. 5 (12.12.2014): 44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v5i5p44-58.
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Este artigo discute as ideias de ordem e desordem imperiais relacionadas às leis matrimonias de Augusto, principalmente à Lex Iulia de adulteriis (Lei Júlia sobre adultério). Um dos nossos objetivos é compreender como a figura do adúltero, ou da adúltera, e a própria lei contra o adultério, são relacionadas à política imperial como fator de ordem e/ou desordem. Pretendemos também discutir brevemente sobre o modo como as leis matrimoniais eram manipuladas no contexto político do início do Império Romano, e explorar um pouco a relação entre os crimes de adultério e maiestas.
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Morales, Fabio Augusto. „A RESTAURAÇÃO DO ODEION DE PÉRICLES EM ATENAS NO SÉCULO I A.C.: NOVOS E ANTIGOS PERSAS“. Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 1, Nr. 1 (13.04.2016): 055–72. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v1i1.24.
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O artigo discute a restauração do Odeion de Péricles em Atenas, realizada por rei Ariobarzanes II da Capadócia entre 63 e 51 a. C. O teatro coberto, localizado próximo à encosta sudeste da acrópole, foi construído no século V a. C. e destruído durante o cerco do general romano Sula à cidade em 86 a. C., seja pelos invasores, seja pelos sitiados. A restauração deste “monumento anti-persa” é extremamente significativa para a compreensão das políticas externas ateniense na primeira metade do século I a. C., quando o poder romano criou um novo quadro geopolítico no Mediterrâneo oriental; argumenta-se que a formação de uma identidade anti-bárbara, profundamente relacionada a uma propaganda que relacionava Mitrídates e os partas aos antigos persas, foi a principal motivação para a intervenção capadócia no espaço urbano ateniense. A partir do ponto de vista da história urbana ateniense, a restauração é um exemplo eloquente de uma nova atitude diante do espaço urbano, que se tornaria uma característica central nas intervenções urbanas de Atenas nos período tardo-republicano e augustano: o urbanismo antiquário.
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Pitotto, Elisabetta. „Potere imperiale romano e strumenti eulogistici greci“. Ars & Humanitas 16, Nr. 1 (22.12.2022): 29–45. http://dx.doi.org/10.4312/ars.16.1.29-45.
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Il presente articolo assume due celebri passi di Virgilio (Eneide, VI 860–886) e di Orazio (Odi, IV 2) come casi di studio per indagare la relazione fra il potere imperiale romano allo stato nascente e gli strumenti eulogistici di tradizione greca. In mancanza di modelli ellenistici specificamente riconoscibili, l’“epicedio per Marcello” sembra riproporre motivi topici della lirica celebrativa arcaica: la bellezza come simbolo esteriore di valentia; la lode come elogio non strettamente ad personam, ma da rivolgere all’intera casata del destinatario; la poesia come insostituibile strumento di gloria immortale. Lo stesso vale per l’ode ad Augusto vincitore sui Sigambri, tutta giocata sul rapporto con il modello pindarico, e condotta secondo un accorto uso della recusatio e della praeteritio che ricorda la struttura dell’“encomio a Policrate” ibiceo. Nel momento stesso in cui viene a formarsi l’impero romano, e di conseguenza si manifesta la necessità di offrirne una rappresentazione letteraria che possa diventare paradigmatica, due fra i massimi poeti augustei si volgerebbero dunque agli autori della lirica greca arcaica, noti e praticati nella Roma del tempo, di cui riprendono temi e arsenale retorico: pare emergere, insomma, una tendenza di riappropriazione retorico-letteraria, meritevole di indagini sistematiche su un campione testuale più ampio.
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Cruz Pontificia, Nicolás. „ALEJANDRO BANCALARI MOLINA, Orbe romano e imperio global. La romanización desde Augusto a Caracalla“. Historia (Santiago) 41, Nr. 1 (Juni 2008): 220–23. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-71942008000100010.
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Salomão Silva, Daniel. „NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. Narrativa e cultura popular no cristianismo primitivo. São Paulo: Paulus, 2018.“ Sacrilegens 18, Nr. 1 (08.09.2021): 217–21. http://dx.doi.org/10.34019/2237-6151.2021.v18.33921.
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A obra cuja resenha apresentamos destaca uma hipótese de compreensão das primeiras comunidades cristãs a partir de suas formas de expressão, as quais possuem fortes conexões com a cultura popular do Mediterrâneo. Paulo Nogueira exercita esse método de análise nos Atos Apócrifos, exemplos de formas de cristianismo dos séculos II e III, que descrevem as ações dos apóstolos em algumas regiões do Império Romano. O autor propõe uma abordagem que não tenha a pretensão de encontrar a realidade por trás do texto, mas de compreender o pensamento dos primeiros cristãos, o que esperavam e em que acreditavam, a partir dos discursos registrados textualmente.
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Ladeira, Paola Ramos. „"MEU CORPO ME AMA E QUER RECIPROCIDADE"“. Revista de Literatura, História e Memória 18, Nr. 31 (01.07.2022): 255–75. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v18i31.27698.
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O corpo é um componente recorrente nos poemas de Adélia Prado. Alguns críticos, como Augusto Massi, Antonio Hohlfeldt e Affonso Romano Sant’Anna, ao lançarem luz aos poemas adelianos, mencionam, respectivamente, a formação de um organismo vivo, um discurso que questiona a domesticação do corpo e uma poética visceral. Entretanto, suas abordagens velam traços da multiplicidade de corpos existentes e ali presentes ao partirem de uma ótica que entende o corpo como unidade e totalidade, para além de tratar o corpo de forma tradicional. Nessa perspectiva, temos o presente artigo que propõe uma leitura de alguns poemas de Adélia Prado, retirados de Poesia Reunida (2015), pretendendo desenvolver um pouco mais essa questão.
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Pohlmann, Janira Feliciano. „Graciano, um imperador niceno e santo: uma identidade construída nos documentos de Ambrósio, bispo de Milão“. Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, Nr. 15 (29.07.2020): 155–70. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i15.23765.
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O objetivo deste artigo é analisar alguns elementos edificados por Ambrósio, bispo de Milão, para formatar uma identidade cristã baseada no Concílio de Niceia de 325, e, ao mesmo tempo, identificar Graciano como um “santo imperador” defensor da fé professada pelo sacerdote milanês. Para alcançar este objetivo e comprovar minhas hipóteses, examino duas obras tratadísticas de Ambrósio: De fide e De Spiritu Sancto. Observo que ambas as obras foram escritas entre 378/380?-383, por solicitação do Augusto Graciano. Era, portanto, um momento em que o credo de Niceia afirmava sua noção de ortodoxia e a natureza divina do imperador romano ganhava aspectos cristãos.
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Rawson, Elizabeth. „Discrimina Ordinum: The Lex Julia Theatralis“. Papers of the British School at Rome 55 (November 1987): 83–114. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200008965.
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DISCRIMINA ORDINUM: LA LEX JULIA THEATRALISL'articolo tenta di discutere in modo esauriente la testimonianza relativa alia legge di Augusto che fissava posti speciali nel teatro (e, sembra, nell'anfiteatro) a vari gruppi speciali: la descrizione di Svetonio di tale sistemazione è lungi dall'essere completa. Vengono presi in considerazione precedenti a Roma, in Italia o in Grecia (specialmente Atene e Sparta), sebbene non vi siano paralleli per una riorganizzazione così accurata da parte di un individuo. Si sostiene che il suo sistema (al contrario di quello che operava, almeno più tardi, in molte città dell'Impero Romano) dipendeva da una visione della società fatta di gerarchie di ordines, gruppi di diversa dignitas che servivano la società in modi diversi.
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Mantas, Vasco Gil. „Recensão a: Molina, Alejandro Bancalari - Orbe Romano e Imperio Global. La Romanización desde Augusto a Caracalla“. Humanitas 61 (2009): 320–26. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_61_24.
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Rosa, Claudia Beltrão. „Ritual e narrativa: A supplicatio no mito da Fortuna Muliebris (Dionísio de Halicarnasso, Antiquitates Romanae, 8. 39.1-53.1)“. Varia Historia 31, Nr. 55 (April 2015): 193–220. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752015000100008.
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Mitos e rituais criam e reforçam os laços entre indivíduos e comunidade, legitimando o grupo e a autoridade, envolvendo o potencial mimético das performances. O principado augustano foi um momento rico de criação e de ressignificação de rituais e de mitos, expressos em ações e intervenções espaciais e numa literatura cuja observação permite uma via de acesso à compreensão do sistema de valores, do uso das tradições e das inovações no espaço público romano. Este artigo tratará da etiologia do santuário da Fortuna Muliebris na versão de Dionísio de Halicarnasso. As narrativas etiológicas da Fortuna Muliebris são um dos elementos mais significativos para a análise do sistema de valores e das distinções de gênero na Roma augustana, e estarão em pauta elementos verbais e visuais da performance das personagens, interessando à análise elementos vinculados a normas e tradições do ritual da supplicatio.
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Pohlmann, Janira Feliciano. „Concílio de Aquileia de 381: propagação da fé nicena e da unidade imperial pela pena de Ambrósio, bispo de Milão“. Topoi (Rio de Janeiro) 18, Nr. 34 (Januar 2017): 116–36. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x0183406.
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RESUMO Neste artigo, detemos nossas análises nos argumentos elaborados por Ambrósio, bispo de Milão, para fortalecer a fé nicena imperial imediatamente após o Concílio de Aquileia, do ano de 381. Sugerimos que tais argumentos também sustentavam a unidade em torno da figura imperial. Para responder aos nossos questionamentos, examinamos três cartas redigidas por Ambrósio: Epistolae extra collectionem 4 (10), 5 (11) e 6 (12). Observamos que, embora todas essas cartas tenham sido encaminhadas aos três imperadores romanos - Graciano, Valentiniano II e Teodósio - o bispo dirigia-se especialmente a Graciano. Afinal, este era o imperador a quem o milanês se vinculava diretamente. Ambrósio almejava, nos territórios romano-ocidentais, uma sociedade cristã-nicena conduzida especialmente por Graciano, augusto que tinha sua sede em Milão. Uma proximidade que alimentou uma interessante aliança entre o poder temporal, encarnado em Graciano, e o poder espiritual administrado por Ambrósio.
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Lopez Güeto, Aurora. „Mujer, poder y derecho en Roma“. Revista Jurídica Piélagus 17, Nr. 1 (25.06.2018): 11–24. http://dx.doi.org/10.25054/16576799.1669.
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El final de la República y el Alto Imperio contempla una cierta emancipación de la mujer romana con importantes repercusiones jurídicas. Los juristas ofrecían soluciones a las necesidades de las mujeres, cada vez con mayor protagonismo en la esfera económica, si bien, en ocasiones, se recortaban sus derechos y frenaban sus avances. Este estudio, siguiendo las pautas metodológicas, formales y expositivas del derecho romano, se abre a consideraciones de orden sociopolítico, invitando a la reflexión y a la asociación de comportamientos y decisiones de los poderes públicos y de la sociedad civil. Se han utilizado fuentes jurídicas, históricas, literarias, filosóficas y epigráficas para concluir que el derecho romano clásico refleja las vicisitudes de la emancipación femenina.
La llegada de Augusto al poder tras la cruenta guerra civil supuso un viraje de las costumbres y de la legislación romana en cuanto a la moral y el concepto de familia. El Príncipe, preocupado por el descenso demográfico en la urbs en contraste con la pujanza poblacional de los territorios conquistados, decide intervenir en la vida privada de sus súbditos regulando asuntos como el matrimonio, el adulterio o la natalidad. Todo ello prueba que, en numerosas ocasiones, el poder político y la influencia de los intelectuales forzara las normas para recortar los avances de las mujeres hasta límites que la propia ciudadanía no estaba dispuesta a tolerar.
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Tapia Ayala, Guillermo. „Alejandro Bancalari Molina, Orbe romano e imperio global. La Romanización desde Augusto a Caracalla, Universitaria, Santiago, 2007, 327 pp.“ Revista de Historia (Concepción) 1, Nr. 18-19 (Dezember 2010): 252–55. http://dx.doi.org/10.29393/rh18-51gtab10051.
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D’Alfonso, Dalila. „Due voci sul mar Nero: Luca Desiato alla (ri)scoperta dell’esilio ovidiano“. Cuadernos de Filología Clásica. Estudios Latinos 40, Nr. 1 (15.09.2020): 103–27. http://dx.doi.org/10.5209/cfcl.71534.
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Le elegie dei Tristia e delle Epistulae ex Ponto rappresentano, ancora oggi, un riferimento imprescindibile per quanti vogliano indagare l’esperienza esilica in tutte le sue sfaccettature e in tutta la sua complessità. Non a caso, numerosi autori della contemporaneità hanno guardato alla poesia tomitana dell’ultimo Ovidio come a un vero e proprio paradigma per le scritture da e sull’esilio di ogni tempo. Nei quarantaquattro capitoli in cui articola il romanzo Sulle rive del Mar Nero (1992), Luca Desiato “scompone” l’animo umano toccato dalla sorte dell’esilio, un esilio che si presenta come condanna soprattutto interiore. Il protagonista, uno scrittore che vive l’ultimo corso della sua esistenza nella Roma borghese degli anni Novanta, alterna la propria voce a quella del poeta romano, condannato da Augusto nell’8 d.C. alla relegatio perpetua. Saverio rappresenta, in primis, un esule dell’esistenza, un prigioniero del tempo ultimo che sta vivendo, un tempo estremo, come le terre del Ponto Eusino.
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Assis, Augusto Antônio de. „A Ara Pacis Augustae na Itália fascista: breve análise sobre a reagrupação dos fragmentos a partir do Cinegiornale Luce“. Revista Discente Ofícios de Clio 5, Nr. 9 (08.01.2021): 451. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v5i9.19748.
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O artigo pretende discutir a relação de apropriação do passado romano pelo regime fascista através da mobilização da Ara Pacis Augustae nos cinejornais do Istituto Luce. Para tanto, inicialmente objetivamos traçar um percurso analítico sobre o culto della romanità, mesclando bibliografia especializada e discursos de Benito Mussolini. A posteriori, analisaremos o cinejornal de 01 de dezembro de 1937, do Istituto Luce, em que os fragmentos de Florença da Ara Pacis são condicionados para o transporte a Roma. O esforço final consistirá na problematização das relações estabelecidas entre o conceito de Pax e a Ara Pacis, na Roma Antiga e na Itália Fascista, e os Usos do passado empreendidos por Augusto e Mussolini por meio do monumento.Palavras chave: Usos do passado; Ara Pacis Augustae; Culto della romanità; cinejornal. AbstractThe article intends to discuss the relation of appropriation of the Roman past by the fascist regime through the mobilization of Ara Pacis Augustae in the newsreels of the Istituto Luce. Therefore, we initially aimed to trace an analytical path about the culto della romanità, mixing specialized bibliography and speeches by Benito Mussolini. A posteriori, we will analyze the newsreel of December 1, 1937, of the Istituto Luce, in which the fragments of the Ara Pacis in Florence are conditioned for transport to Rome. The final effort will be to problematize the relations established between the concept of Pax and Ara Pacis, in Ancient Rome and in Fascist Italy, and the Uses of the past undertaken by Augusto and Mussolini through the monument.Keywords: Uses of the past; Ara Pacis Augustae; Culto della romanità; newsreel.
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Albaladejo Vivero, Manuel. „El Imperio romano y la India en época de Augusto. Replanteamiento de las relaciones diplomáticas = The Roman Empire and India in the Time of Augustus. A Reappraisal of their Diplomatic Relations“. Espacio Tiempo y Forma. Serie II, Historia Antigua, Nr. 31 (27.11.2018): 31. http://dx.doi.org/10.5944/etfii.31.2018.19810.
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Este artículo trata acerca de tres aspectos vinculados con las embajadas que recibió Augusto durante su reinado procedentes de la India: los motivos concretos que condujeron a su envío; un intento de identificación del origen preciso de dichos emisarios; las misiones y objetivos de dichas embajadas indias.This article deals with three aspects related to the embassies that Augustus received from India during his reign: The specific reasons that led to their sending; an attempt to identify the precise origin of such emissaries; the missions and objectives of these Indian embassies.
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Wiseman, T. P. „Filippo Coarelli, Il foro romano: periodo repubblicano e augusteo (Lectiones Planetariae). Rome: Quasar, 1985. Pp. 351, 91 illus. ISBN 88-85020-68-2.“ Journal of Roman Studies 76 (November 1986): 307–8. http://dx.doi.org/10.2307/300393.
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Gonçalves, Ana Teresa Marques, und Mariana Carrijo Medeiros. „ENTRE O GÊNERO ESTILÍSTICO E AS RELAÇÕES DE GÊNERO: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS ELEGIAS OVIDIANAS NO PRINCIPADO DE AUGUSTO (I a.C. / I d.C.)“. Revista Hélade 4, Nr. 1 (02.09.2018): 124. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v4i1.13279.
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Ao direcionarmos um olhar atento às conjunturas nas quais estamos inseridos, como aquelas que giram em torno das tentativas de inserção social, política e cultural realizadas pelos Projetos de Leis do Senado como, por exemplo, o da inclusão do projeto “Escola Sem Partido” na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, como mencionado na chamada para o presente Dossiê “Gênero no Mundo Antigo: contribuições para um debate”, percebemos que são inúmeras as formas e as ferramentas que atuam no processo de nomeação, de construção e de naturalização de pensamentos e práticas de exclusão e de desigualdades de gênero. No contato com documentos provenientes do tão vasto mundo antigo, podemos perceber que, ainda que tais povos não conhecessem o que hoje nomeamos enquanto construções culturais e sociais dos gêneros, eles as praticaram em diversas esferas, seja a partir das leis, da cidadania, do teatro, do casamento e, também, a partir dos próprios gêneros estilísticos em que pautavam seus escritos. Elencamos, desta forma, o gênero elegíaco produzido pelo poeta romano Ovídio (I a.C./ I d.C.) para, a partir das obras Amores, Ars Amatoria, Epistulae Heroidum e Remedia Amoris, pensarmos e questionarmos a forma como tais escritos, ao estarem circundados por uma tradição, atuaram neste processo de construção, reafrmação, naturalização e atribuição de papéis de gênero que são, indubitavelmente, historicamente construídos.
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Souza, Raick de Jesus. „Os usos da ideia de luta pela existência na produção intelectual do século XIX“. Em Tempo de Histórias 1, Nr. 34 (10.11.2019): 64–88. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v1i34.24747.
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O evolucionismo foi certamente a maior e a mais transformadora revolução paradigmática ocorrida no campo intelectual do Ocidente durante século XIX. Um dos conceitos que maior celeuma provocou na circulação das ideias evolucionistas foi o de “luta pela existência”. O objetivo central desta investigação é compreender os diversos significados disponíveis durante o século XIX para a ideia de “luta pela existência” tanto no campo intelectual quanto científico. Usaremos como bases os trabalhos de intelectuais ligados ao campo científico ”“ Charles Darwin, Herbert Spencer e Augusto Miranda de Azevedo ”“ e intelectual ”“ Silvio Romero e Araripe Junior. O caminho adotado é análise contextual e linguística das diversas ocorrências do conceito evolucionista de “luta pela existência” na produção intelectuais desses cientistas e literatos que marcaram a vida cultural e intelectual do Brasil da segunda metade do Oitocentos. Uma das premissas iniciais que gostaremos de testar ao longo desta investigação é a pluralidade de significados disponíveis para a ideia de “luta pela existência” para a economia do movimento evolucionista e para a compreensão do mundo natural que circundavam esses homens de letras. Por fim, gostaremos de demonstrar como a ideia evolucionista importada do campo da biologia, subsidiou nossos intelectuais oitocentistas na interpretação do Brasil e do povo brasileiro.
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Passos, Leticia Aga Pereira. „O Teatro de Marcelo: historiografia e percepção do espaço teatral (séc. I a.C.)“. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Nr. 36 (12.08.2021): 204–25. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2021.163784.
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No período de transição entre República e Principado, juntamente com as artes, literatura e arquitetura, a imagem urbana de Roma foi usada pelo Imperador Augusto como uma ferramenta para legitimar o poder de seu novo governo e sua própria imagem. Como herdeiro de Júlio César, o Princeps objetivou modernizar a cidade construindo grandiosos monumentos públicos. Dentre as construções, situa-se a construção do Teatro de Marcelo, um dos maiores teatros do Império Romano. Utilizado pela primeira vez em 17 a.C. para os Jogos Seculares e dedicado formalmente ao sobrinho e herdeiro do Imperador, o teatro era capaz de receber mais de 15.000 pessoas. Apesar das mudanças lógicas inerentes à passagem do tempo e as restaurações realizadas, a estrutura monumental do teatro permanece até os dias atuais. Assim, aprofundando no estudo do espaço físico teatral, buscaremos expor sobre a construção do Teatro de Marcelo, indicando sua estrutura interna e suas inovações arquitetônicas. Por se tratar de um monumento que encontra um certo abandono na historiografia atual, objetivamos uma ampla discussão dos estudos atuais do Teatro de Marcelo, a qual nos fornece a complexidade de suas plantas baixas e suas descobertas arqueológicas. Por fim, iremos apresentar as duas reconstituições tridimensionais encontradas, debatendo sobre o espaço em 3D com as informações historiográficas.
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Gros, Pierre. „Coarelli Filippo, Il Foro Romano, III, Da Augusto al Tardo Impero, Rome, Edizioni Quasar, 2020, 1 vol. 15 × 23, 322 p., fig. ds t“. Revue archéologique 72, Nr. 2 (06.10.2021): 400–403. http://dx.doi.org/10.3917/arch.212.0400.
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Morales, Fabio Augusto. „Editorial“. Mare Nostrum (São Paulo) 1, Nr. 1 (28.12.2010): i. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v1i1pi-i.
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O primeiro número da Mare Nostrum reúne artigos, resenhas e ensaios produzidos no segundo semestre de 2009, cujos temas, objetos e problemas de pesquisa estão associados a experiências de pesquisas voltadas, em maior ou menor medida, para as questões relativas aos processos de integração no Mediterrâneo Antigo. Este primeiro número tem como principal objetivo iniciar um debate de longo prazo com estudiosos sobre a questão do papel do Mediterrâneo Antigo nos estudos sobre a Antiguidade. A maior parte dos textos aqui publicados, criados em meio ao trabalho de pesquisa e às discussões no Laboratório de Estudos do Império Romano, não têm como objeto principal o problema da integração do Mediterrâneo, mesmo assim, de uma forma ou de outra, este problema está presente neles tangencial, implícita ou até mesmo explicitamente. Este é o espírito com o qual a Revista Mare Nostrum buscará abordar sua questão central: como espaço de publicação de estudos de diversas naturezas e formas sobre a Antiguidade, que possam contribuir direta ou indiretamente para a realização de debates e para a compreensão dos processos de integração das sociedades do Mediterrâneo Antigo. Os sete artigos podem ser divididos em dois grupos: estudos historiográficos e análises de fonte textual. No primeiro grupo encontramos o artigo de Joana Campos Clímaco, que analisa alguns debates da historiografia contemporânea sobre a cidade de Alexandria, particularmente no que diz respeito à natureza grega, egípcia, sincrética ou “original” de sua inserção no mundo egípcio e no Mediterrâneo como um todo; também sobre historiografia versa o artigo de Bruno dos Santos Silva, que procura sumariar os estudos mais recentes acerca da obra de Estrabão e apontar alguns caminhos de pesquisa, especialmente sobre os modos de classificação dos povos da Pensínsula Ibérica; o artigo de Fábio Augusto Morales analisa o modo pelo qual a historiografia contemporânea interpretou a natureza e a inserção social dos metecos na pólis de Atenas durante o período clássico, criticando as visões economicistas e propondo uma abordagem propriamente política; por fim, o artigo de Deivid Valério Gaia busca realizar uma reflexão a respeito da investigação da Economia Antiga, revendo o debate entre primitivistas e modernistas e a necessidade de uma espacialização dos conceitos de história econômica. No segundo grupo de artigos está o de Rafael Costa Campos, sobre a caracterização do imperador Tibério nos Anais de Tácito, discutindo as formatações narrativas da fonte à luz das polêmicas historiográficas contemporâneas; o texto de Gustavo Junqueira Duarte Oliveira, por sua vez, estuda as relações entre o herói e a multidão na Ilíada à luz das categorias de “identidade” e de “efeito-plateia”, refletindo assim sobre o caráter ativo dos guerreiros “que não são os melhores” (a plateia dos feitos heroicos) na identificação e julgamento dos heróis; o artigo de Victor Sá Ramalho Antonio, por sua vez, propõe uma discussão das termas e banhos públicos romanos em termos de processos de construções identitárias, realizando um estudo comparativo de três casos pompeianos e a validade do uso do conceito de romanização. Em seguida, na seção "Laboratório", dedicada a textos experimentais, temos um ensaio de Norberto Guarinello. Neste é desenvolvido de forma ensaística um ângulo de visão do Império Romano que tenta associar a compreensão na longa duração com a necessidade de compreender a realidade social romana como processo em construção e reconstrução, mas que também está baseado em relações de dominação e exploração. Para isso, resgata as principais interpretações que os historiadores modernos apresentaram a respeito do Império Romano (assim como suas conjunturas modernas de desenvolvimento), para em seguida propor o uso das noções de ordem, fronteiras e integração como resposta à recente interpretação baseada nos conceitos de conectividade e fluxos tão sintonizada com a modalidade de Globalização vivenciada a partir dos anos 1990. A Revista fecha com três resenhas: a de Fábio Augusto Morales analisa a obra de Kostas Vassopoulos, Unthinking the Greek Polis; a resenha de Victor Sá Ramalho Antonio analisa Pompeii, the life of a Roman town de Mary Beard; a resenha de Uiran Gebara da Silva analisa a obra de Peter Heather, The Fall of the Roman Empire. Esperamos, portanto, que esse modesto número inicial seja seguido por outros com contribuições mais variadas e pautados por efetivos debates e experimentos intelectuais sobre o problema dos processos de integração social do Mediterrâneo Antigo.
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Borbonus, Dorian. „M. E. GARCIA BARRACO (ED.), IL MAUSOLEO DI AUGUSTO: MONUMENTO FUNEBRE E TESTAMENTO EPIGRAFICO DEL PRIMO IMPERATORE ROMANO: XIV D.C.–MMXIV D.C., BIMILLENARIO DELLA MORTE DI AUGUSTO (La collana Antichità romane 5). Rome: Arbor Sapientiae Editore, 2014. Pp. 177, illus. isbn 9788897805304. €22.00.“ Journal of Roman Studies 106 (15.06.2016): 289–90. http://dx.doi.org/10.1017/s0075435816000423.
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Almeida, Priscilla Adriane Ferreira. „Tito Lívio e a caracterização do gaulês como o inimigo em Ab vrbe condita (vii, 9-10, 26; xxxviii, 17)“. Revista Graphos 22, Nr. 1 (17.06.2020): 98–119. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2020v22n1.51933.
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Tito Lívio, contemporâneo de Augusto, escreveu uma monumental obra intitulada Ab Vrbe condita. O texto narrava anualmente os eventos de Roma desde sua mítica fundação até os dias atuais ao autor. Como parte fundamental da história da consolidação do poder da Urbe, há nessa obra a descrição de inúmeros confrontos e guerras entre os romanos e os seus inimigos. No período arcaico de Roma (abordado na primeira década de Ab Vrbe condita), os gauleses possuem destaque como grandes opositores da cidade – especialmente nos eventos que culminaram no saque de Roma por volta do ano 390 a.C. Sabe-se que Lívio escreveu sua obra histórica com claro objetivo nacionalista, e ele muitas vezes salientou a superioridade dos romanos frente a nações estrangeiras. Lívio atribuiu a supremacia de Roma às suas origens divinas e elevadas, e usou desse argumento para justificar o domínio romano sobre outras nações. No início deste trabalho, há uma discussão sobre as fontes empregadas por Lívio em sua obra, bem como o papel da influência de Cícero para a escrita de Ab Vrbe condita. Além disso, há a seleção de algumas passagens específicas (VII, 9-10, 26 e XXXVIII, 17), que serão abordadas em profundidade a fim de se observar como Lívio construiu a imagem dos gauleses como inimigos de Roma. Para isso, há uma análise sobre os estereótipos, vocábulos e clichês empregados por Lívio, e de como ele manipulou esses elementos de modo a não só retratar os gauleses como inimigos, mas também como inferiores aos romanos.
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MORALES, FÁBIO AUGUSTO. „Propaganda, Resistência, Propaganda... Um Balanço dos Estudos sobre as Intervenções Urbanas em Atenas na época de Augusto (1927-2012) * Propaganda, Resistance, Propaganda... An assessment of the studies on the Urban Interventions in Augustan Athens...“ História e Cultura 2, Nr. 3 (31.01.2014): 109. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v2i3.1100.
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<h1>Resumo: O objetivo deste artigo é realizar um balanço dos estudos historiográficos e arqueológicos sobre as transformações do espaço urbano de Atenas durante o principado de Augusto (31 a.C. / 14 d.C.), escritos ao longo dos últimos 90 anos. Duas revoluções marcaram a trajetória do campo: a primeira, de ordem documental, foi gerada pelas escavações na ágora ateniense pela Escola Americana (a partir da década de 1930); a segunda, conceitual e metodológica, esteve vinculada à revisão crítica dos paradigmas eurocêntricos (a partir da década de 1990). O artigo termina com a proposição de possíveis novos enquadramentos para o debate da “romanização de Atenas”.</h1><p><strong>Palavras-chave:</strong> Atenas augustana – Espaço urbano – Império Romano – Historiografia.</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> This paper aims to realize an assessment of the historical and archaeological studies on the urban interventions at Athens during the principate of Augustus (31 B.C. / 14 A.D.), written over the last ninety years. Two revolutions shaped these studies: first, a revolution generated by the excavations on the Athenian Agora by the American School (from the 1930’s); second, a methodological revolution, linked to the critical revision of Eurocentric paradigms (from the 1990’s). The paper ends with the suggestion of new framings to the ‘romanization of Athens’ debate.</p><p><strong>Keywords:</strong> Augustan Athens – Urban space – Roman Empire – Historiography.</p>
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Vizzotti, Martín. „Dos Romas futuras: Troya y Roma en Eneida 8 y Farsalia 9“. Auster, Nr. 22 (28.12.2017): e037. http://dx.doi.org/10.24215/23468890e37.
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La memoria fue un concepto central dentro de la configuración colectiva de la antigua Roma. La civilización romana ha sido la gran configuradora e instauradora de distintas formas de memoria, que han operado dentro del proceso de construcción y legitimación cultural de Occidente por 20 siglos. Toda creación de un lieu de mémoire implica, necesariamente, la abolición o desplazamiento de otro o, al menos, el desplazamiento semántico de las memorias asociadas a ese lugar específico. Augusto tuvo la difícil tarea de presentarse y legitimarse a sí mismo dentro de un complejo proceso histórico como la continuidad aparente de un sistema político y social perimido cuando en verdad encarnaba una nueva manera de concebir y ejercer el poder que había aprendido, a partir de la experiencia de Julio César, a presentarse de modos mucho más aprehensibles y, lo que es más relevante, asimilables para el pueblo romano.
Virgilio lleva a cabo en Eneida 8 una operación literaria de resignificación del espacio, y del tiempo, tan radical como simple. La visión virgiliana aúna operaciones poéticas ideológicas y culturales donde el poder perpetuador de la palabra configura de manera efectiva en el espacio, en este caso, una Roma aeterna cuyo pasado, resignificado en su momento primigenio, legitima no una profundidad y una gloria pasadas sino una gloria futura sine fine que es confutada por Lucano con la descripción del paseo de Cesar sobre las ruinas de Troya en el libro 9.950-999, donde Troya es representada como el mnemotopo admonitorio por excelencia del destino final de Roma.
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RATHBONE, DOMINIC. „(S.) Alessandrì Le vendite scali nell'Egitto romano I. Da Augusto a Domiziano. (Documenti e Studi 41.) Pp. 262. Bari: Edipuglia, 2005. Paper, €20. ISBN: 978-88-7228-451-3.“ Classical Review 57, Nr. 2 (03.09.2007): 564–65. http://dx.doi.org/10.1017/s0009840x07001515.
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Alföldy, Géza. „Tausend Jahre epigraphische Kultur im römischen Hispanien: Inschriften, Selbstdarstellung und Sozialordnung“. Lucentum, Nr. 30 (15.12.2011): 187. http://dx.doi.org/10.14198/lvcentvm2011.30.09.
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Esta contribución es una versión revisada, actualizada y sustancialmente ampliada del artículo del autor publicado bajo el título «La cultura epigráfica de la Hispania romana: inscripciones, auto-representación y orden social» en las dos ediciones del volumen Hispania. El legado de Roma, editadas por M. Almagro-Gorbea y J. M. Álvarez Martínez et alii en los años 1998 y 1999. El objetivo del estudio es dar una vista general de la historia de la cultura epigráfica de los romanos en la Península Ibérica a lo largo de casi mil años, con especial atención a problemas epigráficos tratados por el autor durante más de cuarenta años, de lo que resulta que en primer lugar se traten las inscripciones de la Hispania citerior, mientras que los epígrafes de la Baetica y de la Lusitania aparecen solamente de forma colateral. En el Imperio romano se conocen más de 400.000 inscripciones latinas. Unas 25.000 de ellas proceden de la Península Ibérica, donde su cantidad aumenta continuamente por nuevos hallazgos. Sin embargo, también la revisión de inscripciones conocidas ya desde hace mucho tiempo puede ofrecer nuevos conocimientos importantes. Entre los hallazgos epigráficos más recientes se encuentran documentos de gran importancia como la lex Irnitana, el nuevo fragmento de la lex Ursonensis, la Tabula Siarensis, el Senatus consultum de Cnaeo Pisone patre o últimamente el edicto de Augusto encontrado en El Bierzo y la lex rivi Hiberiensis. Para orientarse en la gran masa de la inscripciones de Hispania está justificada una nueva edicion del volumen II del Corpus Inscriptionum Latinarum (último fascículo aparecido: CIL II2, Pars XIV, Conventus Tarraconensis, Fasc. 2, Colonia Iulia Urbs Triumphalis Tarraco, 2011). La más antigua inscripción lapidaria de la Hispania romana y de todo el Occidente romano es la inscripción dedicada a Menrva, es decir, a Minerva, en Tarraco durante la segunda guerra púnica. Son pocas, relativamente, las inscripciones hispanas pertenecientes a la época republicana, principalmente a sus últimos decenios; su concentración más importante se observa en Carthago Nova. Como consecuencia de la fundación de colonias y municipios bajo el reinado de Caesar, y en particular de Augusto, tuvo lugar un incremento notable de la cultura epigráfica de Hispania. Buenos ejemplos para el nacimiento y la difusión del epigraphic habit ofrecen, entre otras ciudades, Saguntum y Segobriga. En los fora de estos municipios, establecidos bajo Augusto, se encuentran inscripciones pavimentales con letras de bronce que fueron doradas, en consonancia con la difusión de esta nueva técnica epigráfica de la época augustea para glorificar la nueva aurea aetas; los fora y los demás edificios públicos se llenaron con inscripciones honorarias, grabadas en el pedestal de la estatuas de los emperadores, de los representantes del gobierno romano y de los miembros de las élites locales. Con frecuencia se pusieron monumentos sepulcrales, no sólo de los miembros de las capas superiores, sino también de los estratos sociales dependientes de la aristocracia, incluso de sus libertos y esclavos que, como los estratos inferiores de la sociedad romana en general, imitaban los métodos de la autorepresentación de sus dueños. La cultura epigráfica se difundió en época augustea y julio-claudia no solamente en la parte oriental de la Hispania citerior y en la Baetica, es decir, en las zonas de fuerte romanización de la Península Ibérica, sino también en el interior y en el noroeste de Hispania. En época flavia y trajanea tuvo lugar en Hispania una verdadera „explosión epigráfica«: en esta época el número de inscripciones aumentó en muchas ciudades y en sus territorios de un modo sorprendente, y aparecieron nuevos tipos de monumentos epigráficos. En Tarraco, por ejemplo, de las aproximadamente 1.600 inscripciones de la ciudad, sólo unas 100 se fechan en época republicana, augustea y julio-claudia; el resto es posterior, y la mayor parte pertenece a la época flavia y antonina; desde el reinado de Vespasiano se observa, entre otras cosas, la producción en masa de pedestales para estatuas con inscripciones honorarias, anteriormente desconocidas. Se puede hablar casi de una „revolución cultural«. El motivo para este cambio radical del epigraphic habit fue el cambio en la mentalidad de las élites y, siguiendo los comportamientos de ellas, también de grandes masas de las capas inferiores. Para Tácito, Hispania fue ya en época de Tiberio in omnes provincias exemplum; con la proclamación de Galba como emperador se cumplió la antigua profecía de que un día Hispania presentaría al dominus rerum; la extensión del ius Latii a todas las comunidades de Hispania por Vespasiano significó que el país llegó a ser una región casi como Italia; y el ascenso de muchos hispanos en el orden senatorial y con Trajano y Adriano hasta el poder supremo produjo en las élites hispánicas la sensación de que eran verdaderos romanos. Las inscripciones tenían que expresar su romanidad, su poder y su esplendor – un comportamiento que dio motivo también a muchos estratos inferiores para imitar el epigraphic habit de las élites según sus propias posibilidades. Sin embargo, desde mediados del siglo II la representación epigráfica de las élites sociales empezó a cesar. Desde la época de Marco Aurelio y Comodo, la costumbre de erigir monumentos honorarios para los miembros de las capas superiores acabó casi de forma general, y en muchas ciudades, entre ellas centros urbanos con un patrimonio epigráfico considerable en épocas precedentes y con una estructura social tan diferente como, por ejemplo, Saguntum, Segobriga o Segovia, el epigraphic habit desde finales del siglo II prácticamente desapareció. En una ciudad con una tradición epigráfica tan grandiosa como Tarraco, en el siglo III sólo muestra una continuidad la cultura epigráfica sepulcral. Por cierto, en los siglos III y IV los emperadores también recibieron obligatoriamente estatuas honorarias con inscripciones en su pedestal, pero desde mediados del siglo III estos pedestales fueron, no solamente en Tarraco, monumentos anteriores reutilizados (como evidentemente también las estatuas). El retroceso general del epigraphic habit en una ciudad anteriormente tan rica como Carthago Nova, antes que en otras ciudades, se explica por una parte por las grandes dificultades económicas que afectaron a muchas ciudades hispanas ya a mediados del siglo II, pero por otra parte también por el cambio de la mentalidad de las élites, que perdieron su interés en la autorepresentación con monumentos caros y que presentaban su rango social sobre todo en manifestaciones públicas. En algunas ciudades hispánicas la cultura epigráfica continuó también en época tardoimperial como una cultura epigráfica cristiana. El nucleo principal de la epigrafía cristiana en la Península ibérica fue Tarraco, con unas 140 inscripciones, no sólo en los siglos IV y V, sino también bajo el dominio visigodo hasta la invasión árabe a comienzos del siglo VIII. Las inscripciones cristianas, incluso las visigodas, casi sin excepción funerarias, conservaron todavía elementos de la tradición epigráfica anterior y, con ésta, de la cultura romana, pero su objetivo principal fue expresar la fe cristiana.
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Wilkins, John B. „The Iguvine Tables, Umbrian civilisation, and Indo-European studies - AUGUSTO ANCILLOTTI and ROMOLO CERRI, LE TAVOLE DI GUBBIO E LA CIVILTÀ DEGLI UMBRI (Percorsi, collana di divulgazione glottologica; Edizioni Jama, Perugia 1996). Pp. 464. Lit. 70.000. - AUGUSTO ANCILLOTTI and ROMOLO CERRI, THE TABLES OF IGUVIUM. COLOUR PHOTOGRAPHS, FACSIMILES, TRANSLITERATED TEXT, TRANSLATION AND COMMENT (Edizioni Jama, Perugia 1997). Pp. 126. figs. including colour. Lit. 15.000. [“This book is the English translation of an Italian paperback entitled “Le tavole iguvine”, which is in turn the abridgement of the larger book “Le tavole di Gubbio e la civiltà degli Umbri.”]“. Journal of Roman Archaeology 11 (1998): 425–30. http://dx.doi.org/10.1017/s1047759400017463.
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Cervera-Andrade, Alejandro. „Breve historia de la cirugía en Yucatán“. REVISTA BIOMÉDICA 13, Nr. 2 (01.04.2002): 144–51. http://dx.doi.org/10.32776/revbiomed.v13i2.309.
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Por las fuentes históricas más antiguas sabemos que los mayas conocían y usaban muchas hierbas para curar sus enfermedades, para cicatrizar sus heridas y para curar las mordeduras de víboras. Algunas de estas prácticas perduran hasta hoy. Los primeros médicos que vinieron a Yucatán fueron Maese Iñigo López, cirujano, que vino con la primera expedición de Montejo; Juan del Rey, herbolario, médico y cirujano, quien previamente había estado en Guatemala. Durante la Colonia figuraron: Fray Gaspar de Molina, Fray Gabriel de San Buenaventura; Fray Andrés de Avendaño. En el siglo XVIII figuraron cuatro médicos ilustres: Juan Pereyra, portugués, Juan Francisco Mayoli, italiano romano que ejerció en Valladolid y a quien se atribuye la paternidad del Libro del Judío, Lucas Teniere, (francés) y Claudio Grandel, (francés), en Campeche, en 1720. A fines del siglo XVIII figuraron: Fray Antonio de Vecaría, franciscano y Francisco León de Galera, en Mérida, y en Campeche Carlos Escoffié y Grevy, francés, y Benjamín Bothe, inglés. A comienzos del siglo XIX vino de Europa el doctor Alejo Dancourt en el año 1802; en 1805 llegó a Campeche el doctor Juan Antonio Frutos, español, y por la misma época figuraron en dicha ciudad el Dr. Claro José Beraza y Monsieur Renón, médico francés. En la época de la Independencia, destacaron don Eusebio Villamil, sacerdote católico, don Sebastián Sotomayor, español; don Manuel S. Howard, norteamericano; don Joaquín Muñoz y Ramírez, queretano; don José Matilde Sansores, y una comadrona que tuvo mucha fama, doña Nicolasa Treviño. En 1846, llegó a Mérida don José María Tappam, de la Universidad de Harvard, y fue profesor de la Escuela de Medicina durante muchos años; se le atribuye el mérito de haber practicado varias amputaciones, por primera vez en Yucatán, así como la talla pireneal para la extracción de cálculos de la vejiga. En la misma época el Dr. S. Cabot, practicó por primera vez la operación de la catarata. En el año de 1847, 4 de junio, en el Hospital de San Juan de Dios de la ciudad de Mérida, el Dr. José Matilde Sansores dio la primera anestesia general con éter. En el año de 1852, el Dr. Manuel Campos González hizo por primera vez en Campeche la operación de catarata. El cirujano yucateco don José Ricardo Sauri, llegó a Mérida en 1870 y operó por primera vez el pterigion, la iridectomía por glaucoma, la enucleación del globo ocular y operó gran número de cataratas. El Dr. Manuel Arias Durán hizo la primera sinfisiotomía y el Dr. Augusto Molina Solís la primera operación de hernia estrangulada, en el año de 1885. En 1884 el Dr. Tappam operó por primera vez un absceso de mama. En 1887 un cirujano extranjero hizo la primera extirpación de un quiste del ovario, el Dr. Sauri practicó una operación de apendicitis, de mastoiditis y en 1894 la primera talla hipogástrica. En 1895 el Dr. Saturnino Guzmán Cervera operó el primer caso de herida penetrante de abdomen y en 1897 el Dr. Teodosio Pérez Peniche hizo la primera anestesia raquídea. A fines del siglo XIX el Dr. Ramón Albert Pacheco operó el primer caso de un embarazo extrauterino, el Dr. Eudaldo Ferráez hizo la primera operación cesárea y el Dr. Guzmán el primer raspado uterino postabortum. En 1901 el Dr. José Ricardo Sauri hizo la primera histerectomía. Durante los primeros cuatro decenios del siglo XX diferentes intervenciones quirúrgicas se realizaron por vez primera en Yucatán. Entre ellas destacan: gastroenterostomía por vía transperitoneal, abocamiento abormal del recto con perforación del ano, citoscopía y cateterismo uretal, injerto glandular por el método de Voronof, operación de la Fort, histerectomía por vía perineal, nefrectomía por vía transperitoneal, extirpación de la glándula tiroides, ventrofijación del muñón resultante de histerectomía subtotal, operación de Calot y operación de Steinach.
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Concepción del Uruguay UTN, Facultad Regional. „10mo Congreso Nacional de Ingeniería Informática y Sistemas de Información (CoNaIISI)“. AJEA, Nr. 17 (23.12.2022): 1–2021. http://dx.doi.org/10.33414/ajea.1146.2022.
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10mo Congreso Nacional de Ingeniería Informática y Sistemas de Información (CoNaIISI), organizado por la Facultad Regional Concepción del Uruguay de la Universidad Tecnológica Nacional (UTN-FRCU). Esta edición tuvo su sede en la ciudad de Concepción del Uruguay, Entre Ríos, durante los días 3 y 4 de noviembre de 2022 y fue realizada en formato híbrido. El CoNaIISI es la instancia anual nacional, organizada por la Red de Carreras de Ingeniería en Informática / Sistemas de Información del CONFEDI (RIISIC), donde profesionales de esta especialidad se reúnen para compartir sus avances y generar vínculos que fructifiquen en nuevos desarrollos. También los estudiantes en formación toman contacto directo, quizás por primera vez, con el mundo de la investigación científica, pudiendo también compartir sus trabajos y recibir feedback de parte de sus pares y de referentes de la disciplina. Esta fue la 10ma edición del CoNaIISI, y creemos que haber llegado a esta instancia representa la consolidación de un evento que puede y debe convertirse en un referente a nivel nacional e internacional de la disciplina. Esta edición presentó un desafío adicional por su modalidad híbrida, luego de las dos ediciones que se realizaron de manera virtual debido a la pandemia de COVID-19. En este contexto, la Comisión Organizadora de la UTN FRCU realizó un esfuerzo por volver a poner en valor la misión comunicacional de los congresos, que busca propiciar un ámbito de intercambio entre los asistentes sobre aspectos relevantes o novedosos relacionados con la actividad científica, la investigación, la docencia y la práctica dentro de un área del conocimiento y de una actividad profesional. Esta misión comunicacional se había visto menoscabada en estos dos últimos años de virtualidad, donde las plataformas mayormente utilizadas para la realización de los congresos, basadas principalmente en videollamadas, dificultaban los valiosos intercambios informales y fuera de programa que se dan en los congresos presenciales, ya sea en los pasillos, coffee breaks, cenas de camaradería, sesiones de posters, etc. No obstante, también es justo destacar que la virtualidad permitió ampliar el alcance de los congresos, desde aspectos como el geográfico hasta el económico, y este congreso no fue la excepción, viéndose beneficiado de múltiples maneras. La modalidad híbrida intentó combinar lo mejor de la virtualidad y la presencialidad. La modalidad híbrida contempló la participación presencial en la sede, y también la participación virtual. Para lograrlo se utilizó una plataforma metaversal denominada Topia (https://topia.io/), que cuenta con funcionalidades que permitieron una experiencia más personal y similar a la presencial. Cada usuario que se conecta a esta plataforma cuenta con un avatar que puede moverse dentro de un mundo virtual, que en este caso emuló la disposición de la sede. Durante el congreso se pudo interactuar con otros usuarios mediante audio y video por proximidad, asistir a cada una de las cinco conferencias plenarias en una zona dispuesta para tal fin, entrar en cada una de las aulas donde se llevaban a cabo las sesiones de exposición oral de artículos científicos y de estudiantes, y participar de la sesión de posters, pudiendo dialogar con los autores en sus stands virtuales. Simultáneamente, se transmitieron todas las sesiones y conferencias en canales de YouTube públicos, donde también fue posible interactuar mediante chat. En todo momento, las aulas de la sede estuvieron proyectando lo que ocurría en esta plataforma, de modo de no perder el contacto entre los participantes presenciales y los virtuales. Todo este despliegue requirió de la colaboración de un equipo de técnicos y coordinadores que debieron estar atentos a que todo estuviera saliendo correctamente durante los dos días del congreso. Este equipo estuvo formado mayormente por estudiantes avanzados de nuestra casa de estudios, a quienes una vez más extendemos nuestro más profundo agradecimiento. La organización y el desarrollo de este 10mo CoNaIISI han sido muy desafiantes y a la vez enriquecedores para nosotros, y estamos muy orgullosos de los resultados logrados. Este libro de actas contiene los resúmenes de las 5 conferencias plenarias, las cuales versaron sobre temas de actualidad y también sobre tópicos transversales a la formación de los profesionales de la disciplina. De los 269 trabajos publicados, 8 pertenecen al Eje Informática Forense y Seguridad Informática; 29 al Eje Aplicaciones Informáticas y de Sistemas de Información; 5 al Eje Bases de Datos; 24 al Eje Educación en Ingeniería; 26 al Eje Ingeniería de Sistemas, Ingeniería de Software y Gestión de Proyectos; 7 el Eje Sistemas de Computación y Comunicación de Datos; 56 al Eje Trabajos Finales de Cátedra; 29 al Eje Trabajos de Investigación de Estudiantes extra-cátedra; 63 al Eje de Trabajos de Cátedra de 1er a 3er nivel y; 22 el Eje de Trabajos de Cátedra de 4to nivel en adelante. No queremos dejar de agradecer a la Comisión permanente del CoNaIISI, a los miembros de la RIISIC, a la Universidad Tecnológica Nacional y muy especialmente a toda la Comunidad de la Facultad Regional Concepción del Uruguay. Comité OrganizadorComision Ejecutiva RIISIC 2022CoordinadorAugusto Nasrallah (UTN-FRT) Coordinador SuplenteGastón Martín (UNL-FICH) Secretarios TitularesLiliana E. Rathmann (UAA Mar de Ajo)Marcela Viviana Fernández (UTN-FRM) Secretarios SuplentesPatricia Zachman (UNCAus)Patricia Cristaldo (UTN-FRCU) Comision permanente RIISICDr. Ing. Marcelo Marciszack (UTN - FRC)Ing. Luis Perna (UTN - FRD)Ing. Andrés Bursztyn (UTN - FRBA)Dr. Daniel Riesco (UNSL)Dra. Beatríz Gallo (UCASAL)Ing. Roberto Muñoz (UTN - FRC)Ing. Osvaldo D. Marcovecchio (UdeMM)Dr. Carlos Neil (UAI)Mg. Juan Carlos Calloni (UTN - FRSFco)Ing. Roberto Sotomayor (UFASTA)Lic. Augusto Nasrallah (UTN - FRT) Comité Organizador Local UTN - FRCUCoordinadoresMg. Patricia CristaldoIng. Adrián Callejas MiembrosDr. Carlos Casanova PietroboniMg. Andrés PascalEsp. Claudia ÁlvarezMg. Rita RomaniIng. Esteban SchabDr. Omar FaureEsp. Soledad RetamarDr. Giovanni RóttoliMg. Adrián Planas Comité Académico CoNaIISI 2022Tecnologías Básicas de Ingenierías en Informática / Sistemas de InformaciónChair: Mg. Andrés Pascal (UTN-FRCU)Co-chair: Ing. Juan Carlos Vázquez (UTN-FRC)Co-chair: Ing. Elias Todorovich (UNICEN) Informática Forense y Seguridad InformáticaChair: Dra. Beatriz Gallo (UCASAL)Co-chair: Ing. Nelson Roberto Sotomayor (UFASTA)Co-chair: Ing. Matías Bel (UTN-FRCU) Aplicaciones Informáticas y de Sistemas de InformaciónChair: Dra. Milagros Gutiérrez (UTN-FRSF)Co-chair: Dra. Lucila Romero (UNL)Co-chair: Ing. Esteban Schab (UTN-FRCU) Bases de DatosChair: Dr. Mario José Diván (UNLPam)Co-chair: MCs. Norma Herrera (UNSL)Co-chair: Mg. Adrián Nicolás Planas (UTN-FRCU) Educación en IngenieríaChair: Dr. Carlos. Neil (UAI)Co-chair: Mg. Juan Carlos Calloni (UTN-FRSFco)Co-chair: Dr. Omar Faure (UTN-FRCU) Ingeniería de Sistemas, Ingeniería de Software y Gestión de ProyectosChair: Dr. Marcelo Martín Marciszack (UTN-FRC)Co-chair: Dr. Carlos Antonio Casanova Pietroboni (UTN-FRCU)Co-chair: Dr. Pablo Fillottrani (UNS) Sistemas de Computación y Comunicación de DatosChair: Dr. Mario A. Groppo (UTN-FRC)Co-chair: Ing. César Daniel Cicerchia (UNDEF)Co-chair: Mg. Ulises Rapallini (UTN-FRCU) TRABAJOS ESTUDIANTILESTrabajos de Final de CarreraChair: Dra. Patricia Zachman (UNCAUS)Co-chair: Mg. Alejandro Vazquez (UTN-FRM)Co-chair: Ing. Soledad Retamar (UTN-FRCU) Trabajos de Cátedra de 1º a 3º añoChair: Mg. Patricia Cristaldo (UTN-FRCU)Co-chair: Ing. Andrés Bursztyn (UTN-FRBA)Co-chair: Dra. Ana Garis (UNSL) Trabajos de Cátedra de 4º año en adelanteChair: Ing. Roberto Muñoz (UTN-FRC)Co-chair: Ing. Gabriel Cerutti (UTN-FRSFco)Co-chair: Ing. Gastón Martín (UNL) Trabajos de Investigación de Estudiantes extra-cátedraChair: Dra. Luciana Ballejos (UTN-FRSF)Co-chair: Lic. Augusto Nasrallah (UTN-FRT)Co-chair: Ing. Claudia Verino (UTN-FRSFco)
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Pereira, Daniervelin Renata Marques. „Editorial“. Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 12, Nr. 3 (26.12.2019): i—ii. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.12.3.i-ii.
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Nesta edição do número 3 do volume 12 de 2019, trazemos 12 artigos e uma resenha nos eixos temáticos Linguística e Tecnologia, Educação e Tecnologia, Ensino Superior e Tecnologia, Comunicação e Tecnologia, Tradução e tecnologia, Documentação em Software Livre, Análise Semiótica da Comunicação e Resenhas. A diversidade dos eixos se reflete nas abordagens, origens e contextos das produções, que presenteiam o leitor a cada texto com estudos baseados em pesquisas sobre temas da atualidade. Apresentamos a seguir um breve resumo do que pode ser encontrado nos textos deste número da revista Texto Livre.Clebson Luiz de Brito, no artigo “A argumentação contrária aos direitos humanos em comentários em portais de informação: um olhar sobre a questão prisional”, examina a argumentação contrária aos Direitos Humanos em comentários relativos a notícias sobre a questão prisional nos portais de informação G1, UOl e Terra, encontrando ao final da análise procedimentos argumentativos que configuram uma espécie de retórica desumanizante.Antonio-Manuel Rodríguez-García, María Aránzazu Fernández Mora e Antonio José Moreno Guerrero, em “Evolución científica de la enseñanza de lenguas en el contexto universitario (1900-2019)”, analisama literatura científica sobre o ensino de idiomas no âmbito universitário na coleção da Web of Science, utilizando os indicadores produção diacrônica, geográfica, autores e fonte, mostrando um crescimento exponencial no período analisado, de 1900 a 2019.Sergio Candido de Oscar e Celso Augusto dos Santos Gomes, em “O uso de recursos tecnológicos e linguagem musical na aproximação de pais e filhos: uma experiência no 1º ciclo de educação musical”, apresentam uma pesquisa no ambiente virtual de aprendizagem Moodle sobre o desenvolvimento musical de estudantes do 1º ciclo do curso de educação musical, voltado para o atendimento de crianças de 6 a 8 anos, com resultados que mostram o crescimento em indicadores de proficiência musical dos alunos por meio da avaliação de habilidades e competências específicas.Inmaculada Aznar Díaz, María Pilar Cáceres Reche e José María Romero Rodríguez, em “Competencia digital de un tutor e-learning: un modelo emergente de buenas prácticas docentes en TIC”, combinam instrumentos quantitativos: questionário Likert, e qualitativos: entrevista semiestruturada para estudar a representação do conhecimento sobre boas práticas docentes de um tutor e-learning.Terezinha Marcondes Diniz Biazi, em “Comunidades #REA: análise de seus rastros no Twitter”, identifica a dinâmica de interação de comunidades globais de Recursos Educacionais Abertos (REA) na rede social Twitter no período de 2012 a 2017, revelando cinco pontes e sete grandes comunidades que se destacam nas interações dentro da rede.Olena Balalaieva, em “Online resources and software for teaching and learning Latin”, analisa recursos eletrônicos para ensino-aprendizagem deLatim, como bibliotecas digitais e bancos de dados, cursos online, livros eletrônicos e dicionário, investigando seu potencial didático para ajudar os professores clássicos a organizar efetivamente o processo educacional. Ela apresenta, ainda, o momento atual de estudo do Latim na Ucrânia.Edmilson Francisco, Helena Maria Ferreira e Ilsa do Carmo Vieira Goulart, em “Letramento digital: do uso das tecnologias digitais à formação dos professores de língua portuguesa, o que se discute sobre isso?”, abordam algumas proposições a respeito da formação inicial e continuada de professores de língua portuguesa no que tange ao uso das tecnologias digitais de comunicação como estratégia para reelaboração e reconfiguração de suas práticas pedagógicas. Para isso, apresentam uma pesquisa de abordagem qualitativa, a partir de uma reflexão bibliográfica, em obras importantes sobre o tema.Késsia Mileny de Paulo Moura, em “Revisão sistemática sobre letramento digital na formação de professores”, identificou as produções científicas brasileiras (teses e dissertações) a respeito do letramento digital na formação de professores, realizadas entre os anos de 2010 a 2018, apontando para usos das tecnologias digitais que procuram responder às novas dinâmicas sociais.Sara Mandiá-Rubal, Maricela López-Ornelas e José Miguel Túñez-López, em “La implantación de internet en la gestión de perfiles profesionales en investigación científica”, utilizando metodologia quantitativa, verificam hipóteses sobre a comunicação da ciência no contexto espanhol.Janailton Mick Vitor da Silva, em “Construindo corpora de legendas: passo a passo metodológico para pesquisas baseadas em corpus”, se detém nos procedimentos metodológicospara criação de corpora de legendas, retiradas de obras audiovisuais, como filmes e séries de TV, que pode servir a pesquisadores que trabalham no campo da Tradução Audiovisual e dos Estudos da Tradução Baseados em Corpus.Omar Mar Cornelio, Leyanys Acosta Calderón e Karla García Benítez, em “Sistema para análisis de muestra de urocultivo a partir de la curva de crecimiento”, descrevem uma solução para o processamento de mostras de urocultivo a partir da elaboração de um sistema baseado em tecnologias livres que implementa um conjunto de algoritmos computacionais.Natália Silva Giarola de Resende, em “Semiótica, ciberativismo e paixões nos comentários da fanpage do Movimento Brasil Livre (MBL)”, investiga as paixões mobilizadas pelo ciberativismo nos comentários da fanpage do Movimento Brasil Livre (MBL), tendo como base teórica a semiótica discursiva. Renata Alves Pires publica sua resenha da obra “Escrever na Universidade: Fundamentos”, Francisco Eduardo Vieira e Carlos Alberto Faraco, publicada em 2019.Desejamos a todos uma ótima leitura!