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Zeitschriftenartikel zum Thema „Transporte da glicose“

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Machado, Ubiratan Fabres. „Transportadores de glicose“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 42, Nr. 6 (Dezember 1998): 413–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301998000600003.

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A glicose, principal fonte de energia celular, é transportada na maioria das células por difusão facilitada, através de proteínas transportadoras presentes na membrana plasmática. Está caracterizada a existencia de urna familia de transportadores (GLUT1-GLUT7), com características funcionáis e distribuição tecidual distintas. Por outro lado, em epitelios intestinal e tubular renal, o transporte é contra gradiente e acoplado ao Na+ na membrana apical das células através de cotransportadores (SGLT1-SGLT2), com posterior difusão para o intersticio através de GLUTs presentes na membrana basolateral. As alterações fisiopatológicas do transporte de glicose passaram a ser investigadas através da análise dos transportadores, objetivando futuras abordagens preventivas ou terapêuticas. Uma mutação em um aminoácido do SGLT1 já foi descrita na malabsorção de glicose/galactose. Na glicosúria renal familiar, a participação do SGLT2 e do SGLT1 parece ser fundamental, seja por perda da capacidade de transporte, seja por diminuição na afinidade do transportador. A síndrome de De Vivo, descrita em recém-nascidos com quadro convulsivo, e hipoglicorraquia na vigência de normoglicemia, foi atribuída a uma redução no conteúdo de GLUT1, nas células endoteliais da barreira hematoencefálica. Extensas investigações têm sido conduzidas para avaliar o papel do GLUT4 em alterações de sensibilidade insulínica, tais como diabete melito tipo 2 (DM2). Os estudos revelam que no DM2, o GLUT4 reduz-se dramaticamente o que desempenha um importante papel na resistência insulínica. Na obesidade, o conteúdo de GLUT4 não está diminuído enquanto a sensibilidade à insulina estiver preservada. É plausível propor-se que a modulação do GLUT4 seja acionada por uma conjunção de fatores que expressam a sensibilidade celular à insulina. Além disso, o DM altera o conteúdo de GLUT 1 e GLUT2 no túbulo renal, mas o papel dessa modulação no processo de reabsorção da glicose ainda é desconhecido.
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Gomes, Levy de Carvalho, Carlos Alberto Rego Monteiro Araujo-Lima, Rodrigo Roubach und Elisabeth Criscuolo Urbinati. „Avaliação dos efeitos da adição de sal e da densidade no transporte de tambaqui“. Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, Nr. 2 (Februar 2003): 283–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003000200016.

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Os objetivos deste trabalho foram testar a eficiência do sal como redutor de estresse e verificar a melhor densidade de transporte de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomun) em caixas de plástico adaptadas. No primeiro experimento foram testadas diferentes concentrações de sal de cozinha (NaCl) na água; no segundo, o transporte foi realizado por três horas em caixas de plástico de 200 L estocadas com diferentes densidades de peixe, com 8 g de sal/L de água. O cortisol plasmático dos peixes sofreu aumento significativo após o transporte no tratamento sem sal e com 2 g de sal/L de água, retornando para níveis normais após 96 horas. A glicose plasmática dos peixes sofreu aumento após o transporte em todas as concentrações de sal testadas, com exceção da com 8 g/L de água, retornando para níveis normais em 24 horas. Nos peixes transportados no segundo experimento, com 8 g de sal/L de água, não foi verificada mudança significativa no cortisol plasmático, mas a glicose aumentou significativamente em todas as densidades após o transporte, retornando para níveis normais em 24 horas. Houve mortalidade de 11% em uma das repetições da densidade de 200 kg/m³ de água. Para o transporte com 8 g de sal/L de água, a densidade máxima deve ser de 150 kg/m³ de água. Nesta densidade os parâmetros físico-químicos de qualidade de água se mantêm com características adequadas, as respostas ao estresse são mínimas e não há mortalidade.
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Canaes, Taissa de Souza, und João Alberto Negrão. „Aspectos fisiológicos, comportamentais e produtivos de cabras Alpinas submetidas ao transporte“. Revista Brasileira de Zootecnia 38, Nr. 5 (Mai 2009): 893–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000500016.

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Objetivou-se avaliar as alterações fisiológicas, produtivas e comportamentais em cabras da raça Alpina submetidas ao transporte. Foram utilizadas 12 cabras pluríparas em final de lactação. A produção, composição e contagem de células somáticas do leite e as respostas comportamentais das cabras durante a ordenha foram mensuradas três dias antes, no dia e três dias após o transporte. Também foram colhidas amostras de sangue antes (-120 e -10 minutos) e após (10 e 120 minutos) o transporte para determinação dos níveis de cortisol e glicose. Entre os comportamentos estudados durante a ordenha, apenas sobrepasso e coçar foram significativamente influenciados pelo transporte. Também foram observados aumentos significativos nos níveis de glicose e cortisol 10 minutos após o transporte. Os níveis de glicose permaneceram elevados até 120 minutos após o transporte, enquanto os de cortisol aos 120 minutos foram semelhantes aos observados antes do transporte. O transporte com retorno às instalações conhecidas e ao manejo rotineiro de ordenha causa pequenas alterações fisiológicas e comportamentais que não alteram significativamente a produção, a composição e a contagem de células somáticas do leite.
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REIS, Marise Auxiliadora de Barros, Lício Augusto VELLOSO und Felix Guillermo Reyes REYES. „Alterações do metabolismo da glicose na deficiência de magnésio“. Revista de Nutrição 15, Nr. 3 (September 2002): 333–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732002000300009.

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O magnésio é um cátion essencial o qual age como co-fator para adenosina trifosfatases em inúmeras reações enzimáticas. Vários estudos mostram seu envolvimento na ação e secreção de insulina e os efeitos deste hormônio sobre o metabolismo e transporte do magnésio. Entretanto, os resultados são conflitantes. Sugerem que a deficiência de magnésio está implicada direta ou indiretamente com a resistência à insulina no diabetes mellitus, enquanto outros descrevem uma relação inversa ou, ainda, um aumento da captação de glicose decorrente da falta de magnésio. A interação deste cátion com outros íons, os mecanismos hormonais e neuro-hormonais compensadores e possivelmente a duração da deficiência são alguns dos fatores descritos como responsáveis pelas variações na regulação glicêmica observadas durante a deficiência de magnésio.
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Carvalho, E. S., L. C. Gomes, F. R. Brandão, R. Crescêncio, E. C. Chagas und A. A. S. Anselmo. „Uso do probiótico Efinol®L durante o transporte de tambaqui (Colossoma macropomum)“. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, Nr. 6 (Dezember 2009): 1322–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000600011.

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Verificou-se a eficácia da adição de um probiótico potencialmente redutor de estresse, durante o transporte de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). Os peixes foram transportados em sacos plásticos com probiótico (20mg/L) ou sem adição do produto à água. O transporte teve duração de 16 horas. Após o transporte, os peixes foram colocados em caixas de 150L para monitorar a recuperação por 96 horas. Para o monitoramento do estresse, avaliaram-se a glicose, o hematócrito e a hemoglobina, além das características de qualidade da água. Após o transporte, a glicose aumentou significativamente, permaneceu elevada nas amostras por 24 e 48 horas e retornou à concentração inicial, 96 horas depois, em ambos os tratamentos. A hemoglobina não se alterou durante e após o transporte, e o hematócrito aumentou significativamente no tratamento sem probiótico nos tempos 24 e 48 horas após o transporte. O probiótico utilizado não foi eficiente em suprimir as respostas de estresse em tambaqui durante o transporte, porém foi eficiente em suprimir as respostas pós-transporte.
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CRUZ, Sandra Helena da, Fernanda CASSIO, Cecília LEÃO und José Roberto ERNANDES. „O efeito da complexidade estrutural da fonte de nitrogênio no transporte de amônio em Saccharomyces cerevisiae“. Eclética Química 26 (2001): 157–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702001000100012.

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O estudo do efeito da complexidade estrutural da fonte de nitrogênio no transporte de amônio em Saccharomyces cerevisiae foi realizado cultivando-se o microrganismo em um meio mínimo contendo glicose e fontes de nitrogênio, variando de um simples sal de amônio (sulfato de amônio) a aminoácidos livres (casaminoácidos) e peptídeos (peptona). O transporte de amônio foi avaliado acompanhando-se a entrada do análogo metilamônio, utilizando duas metodologias diferentes: transporte de metilamônio radioativo e efluxo de potássio acoplado ao transporte de metilamônio em células crescidas em diferentes condições de cultivo. A cinética de transporte de amônio é detectada nos meios contendo peptona e amônio e não no meio suplementado com casaminoácidos, e o transporte medido em diferentes fases de crescimento sugere que o processo é mais estável em células crescidas em peptona. Os resultados descritos neste trabalho indicam que a complexidade estrutural interfere com a expressão do transportador do íon amônio e que a complementação do meio de cultura com uma fonte de nitrogênio na forma de peptídeos é a mais eficiente não só para a expressão do transportador de amônio, mas também de conferir maior estabilidade ao processo.
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Canaes, T. S., J. A. Negrão, F. A. Paiva, M. Zaros und T. F. G. Delgado. „Influência do transporte e mudança de local de manejo nas variáveis fisiológicas e produtivas de cabras Alpinas“. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, Nr. 4 (August 2009): 935–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000400023.

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Estudaram-se o efeito do transporte e a mudança de local de manejo sobre a produção e a composição do leite e sobre as variáveis fisiológicas, utilizando-se 12 cabras da raça Alpina em final de lactação. Semanalmente, foram mensuradas a produção e composição do leite e a contagem de células somáticas, além do volume do leite residual após administração de ocitocina. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem hormonal (cortisol) e enzimática (glicose) no plasma no dia do transporte: antes (7h10min) e após (8h20min, 8h30min e 10h30min) o transporte. Nas três semanas subsequentes ao transporte, também foram colhidas amostras de sangue às 8h20min. Obtiveram-se teores mais elevados (P<0,05) de cortisol e glicose após o transporte e a mudança de local de manejo, e menor produção de leite (P<0,05) um dia após o evento. Porcentagem de gordura (P<0,05) e contagem de células somáticas apresentaram diferenças significativas (P<0,05) após o transporte. Os resultados permitem concluir que o transporte é um agente estressor que pode, momentaneamente, influenciar a produção animal.
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Lancha Junior, Antonio Herber. „Physical exercise, amino acids supplementation and insulin resistance“. Revista Paulista de Educação Física 10, Nr. 1 (20.06.1996): 68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1996.138479.

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O consumo de suplementos nutricionais voltados a praticantes de atividade física se eleva continuamente. Dentre os suplementos, os mais comercializados são os aminoácidos. A eficiência destes no aumento do desempenho é ainda questionada. Dentre os aminoácidos testados, indubitavelmente, os de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina) foram os mais explorados. Estes, juntamente com asparatato e asparagina formam o conjunto de aminoácidos metabolizados no músculo esquelético. Durante o exercício físico prolongado, o consumo de aminoácidos pelo músculo se eleva proporcionalmente pela duração do esforço. Recentemente, apresentamos que a suplementação de aspartato e asparagina promovem: aumento da resistência ao esforço, aumento do consumo de lipídeos e aumento no conteúdo de glicogênio e consequentemente, resistência periférica à insulina. A resistência periférica à insulina pode ser modulada pelo exercício físico por aumentar a capacidade de transporte de glicose pelo músculo independente da ação hormonal. O presente artigo, enfoca o possível efeito da suplementação de aminoácidos (aspartato, asparagina, leucina, isoleucina e valina) sobre a capacidade de transporte de glicose no músculo bem como o efeito do exercício físico sobre o metabolismo dos aminoácidos. A relevância do tema em questão se dá pelos possíveis efeitos ergogênicos propostos pelos aminoácidos e a provável ação periférica dos mesmos no metabolismo da glicose
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Pauli, José Rodrigo, Dennys Esper Cintra, Claudio Teodoro de Souza und Eduardo Rochette Ropelle. „Novos mecanismos pelos quais o exercício físico melhora a resistência à insulina no músculo esquelético“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53, Nr. 4 (Juni 2009): 399–408. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302009000400003.

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O prejuízo no transporte de glicose estimulada por insulina no músculo constitui um defeito crucial para o estabelecimento da intolerância à glicose e do diabetes tipo 2. Por outro lado, é notório o conhecimento de que tanto o exercício aeróbio agudo quanto o crônico podem ter efeitos benéficos na ação da insulina em estados de resistência à insulina. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos moleculares pós-exercício sobre a sinalização da insulina no músculo esquelético. Assim, esta revisãoapresenta novos entendimentos sobre os mecanismos por meio dos quais o exercício agudo restaura a sensibilidade à insulina, com destaque ao importante papel que proteínas inflamatórias e a S-nitrosação possuem sobre a regulação de proteínas da via de sinalização da insulina no músculo esquelético.
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Brandão, Franmir Rodrigues, Levy de Carvalho Gomes, Roger Crescêncio und Edivania da Silva Carvalho. „Uso de sal durante o transporte de juvenis (1kg) de pirarucu (Arapaima gigas)“. Acta Amazonica 38, Nr. 4 (Dezember 2008): 767–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000400022.

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O pirarucu é um peixe nativo da bacia Amazônica cuja criaçãovem sendo estudada em algumas partes do Brasil. O objetivo desse trabalho foi testar o sal de cozinha como mitigador de estresse durante o transporte de juvenis de pirarucu (1 kg). Para isso, os peixes foram transportados em dois diferentes sistemas: caixas sem adição de oxigênio (transporte aberto) e sacos plásticos com injeção de oxigênio e lacrado (transporte fechado). Nos dois sistemas os peixes foram transportados em três diferentes tratamentos: controle e duas concentrações de sal na água (3 e 6 g.L-1). Após o transporte os peixes foram colocados em viveiros para avaliação da recuperação. Foram analisados parâmetros do metabolismo energético (cortisol, glicose e lactato) e de hematologia (hematócrito). O sal de cozinha não foi eficiente em mitigar as respostas de estresse no transporte em nenhum dos dois sistemas de transporte estudados.
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Schelp, A. O., und R. C. Burini. „Controle do fornecimento e da utilização de substratos energéticos no encéfalo“. Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, Nr. 3b (September 1995): 690–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000400025.

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Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov Em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. De maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.
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Simões, Renato Arantes Lima, Thaís Nabhan, Lara Godela Delatore, Roberta Molinari Gazola, Regina Celia Ajeje Pires De Albuquerque und Debora De Cassia Tomaz Fernandes. „Encefalopatia por deficiência de glut-1“. Medicina (Ribeirao Preto. Online) 52, Nr. 1 (02.07.2019): 65–71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52i1p65-71.

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Importância do problema: A síndrome da deficiência do transportador de glicose tipo 1 (GLUT1DS), descrita pela primeira vez por De Vivo em 1991, é causada por um deficitário transporte de glicose na barreira hematoencefálica e astrócitos por mutações na maioria das vezes de novo heterozigóticas no gene SLC2A1, responsável pela codificação do transportador de glicose tipo 1 (GLUT-1). Esta mutação limita a disponibilidade de glicose cerebral levando a sua deficiência energética, sendo o mecanismo gerador de suas manifestações clínicas. Os sintomas sugestivos são convulsões, atraso no desenvolvimento, microcefalia, hipotonia, espasticidade e complexas alterações no movimento consistindo de ataxia e distonia. Em pacientes GLUT1DS, substratos energéticos alternativos são de fundamental importância. Inúmeros trabalhos recomendam a utilização da dieta cetogênica de maneira imperiosa como mecanismo padrão ouro de tratamento. Esta, nos primeiros anos de vida em pacientes com GLUT1DS, garante um melhor resultado cognitivo e melhora nos aspectos psicomotores. Comentários: A GLUT1DS por ser uma doença de recente descoberta, poucos casos descritos na literatura, características clínicas heterogêneas e falta substancial de casuística é muitas vezes subdiagnosticada. Neste sentido, critérios de suspeição e algoritmos diagnósticos se fazem necessários. Desta maneira, o objetivo deste artigo é chamar a atenção da comunidade médica brasileira a essa síndrome com vistas a incrementar seu diagnóstico e melhorar o prognóstico de epilepsias de difícil controle.
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Oliveira, José Ricardo, João Laurindo do Carmo, Karine Kelly Cavalcanti Oliveira und Maria do Carmo Figueredo Soares. „Cloreto de sódio, benzocaína e óleo de cravo-da-índia na água de transporte de tilápia-do-nilo“. Revista Brasileira de Zootecnia 38, Nr. 7 (Juli 2009): 1163–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000700001.

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Testou-se a ação de diferentes concentrações de cloreto de sódio, benzocaína e óleo de cravo-da-índia na sobrevivência de alevinos e juvenis de tilápia (Oreochromis niloticus), linhagem chitralada, por 5 horas visando ao transporte. Utilizaram-se 1.350 alevinos (9,74 ± 0,04 g e 6,79 ± 0,01 cm) e 270 juvenis (29,6 ± 0,06 g e 11,52 ± 0,01). Os peixes foram mantidos em jejum por 24 horas em quatro caixas de amianto (500 L) com aeração constante. Em seguida, os peixes foram distribuídos em 54 sacos plásticos, capacidade para 5 L e mantidos em soluções de: cloreto de sódio nas concentrações de (0; 4; ou 8 g/L), benzocaína (0; 20; ou 40 mg/L) e óleo de cravo (0; 2; ou 5 mg/L). O delineamento foi em blocos casualizados, com três repetições, em arranjo multifatorial, com três fatores: substâncias, peixes e concentrações de cada substância em estudo. Mensuraram-se, no início, os parâmetros oxigênio dissolvido, temperatura, pH, salinidade e amônia e, ao final do experimento, a glicose dos peixes. Maiores níveis de glicose foram registrados nos juvenis mantidos na água com óleo de cravo e cloreto de sódio. Não foi observada diferença significativa na sobrevivência entre os tipos de peixes e as substâncias. Entretanto, as dosagens de cloreto de sódio e benzocaína ocasionaram diferenças significativas na taxa de sobrevivência. A sobrevivência foi baixa nos alevinos com 0 g/L de cloreto de sódio e diferiu das dosagens 4 e 8 g/L. O óleo de cravo promoveu resultados similares, em todas as dosagens e substâncias, de taxas de glicose. Ao final do experimento, a sobrevivência foi satisfatória, com média geral de 97,26%, comprovando que as três substâncias podem ser usadas no transporte de alevinos e juvenis durante 5 horas. Sugere-se o cloreto de sódio por seu melhor custo-benefício.
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Oliveira, Camila dos Santos, Catherine Bueno Domingueti, Gérsika Bitencourt Santos und Bruno Cesar Correa Salles. „Mecanismo de ação da alcachofra (Cynara Scolymus L.) no controle glicêmico: Uma revisão sistemática“. Research, Society and Development 10, Nr. 7 (14.06.2021): e6610716273. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16273.

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O diabetes mellitus gera um grave problema ao sistema de saúde e aos indivíduos, sendo caracterizado por um distúrbio crônico, que afeta o metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas. O presente estudo tem por objetivo realizar uma revisão de literatura demonstrando os mecanismos de ação da alcachofra no controle glicêmico. Foi efetuada uma busca eletrônica noScielo, Pubmed,Science direct e Google Scholar, comparando as diferentes informações encontradas nestas plataformas, listando os mecanismos de ação da alcachofra no controle glicêmico no diabetes mellitus. Foram levantados 63 artigos científicos na língua portuguesa, inglesa e espanhola, dos quais 17,5% abordaram sobre a alcachofra sua composição, conteúdos fenólicos e efeitos anti-hiperglicêmicos, 13 % descrevem sobre os polifenóis, flavonoides e sua ação anti hiperglicêmica, 16 % relata sobre a regulação da α-glicosidase, 6% aborda sobre o transporte de glicose via GLUT; 6% sobre a secreção de insulina pelas células beta pancreáticas, 13% relata a regulação do metabolismo de glicose hepática, 11 % relata a eliminação renal de glicose, 9,5% sobre o diabetes e suas complicações e 8% aborda outras plantas e compostos naturais com ação semelhante a alcachofra. De acordo com resultados a possível ação da alcachofra e seus metabólitos especiais está na inibição da alfa-glicosidase, e acrescentar sua importante ação na redução dos radicais livre, redução do glucagon, manutenção hepática do metabolismo glicêmico, proteção das células beta-pancreática, aumento nos níveis de insulina, e captação de glicose nos tecidos, sendo importante fatores na homeostase glicêmica. Por outro lado, a utilização de flavonoides é um dos alvos mais utilizados pela literatura no controle glicêmico a médio e longo prazo. Com a presente revisão é possível concluir que todas as vias mencionadas acima, torna-se algo promissor na busca por tratamento complementar do controle glicêmico de indivíduos portadores do diabetes mellitus.
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Moreira, Antonio G. L., Anderson A. C. Coelho, Leonardo F. G. Albuquerque, Renato T. Moreira und Wladimir R. L. Farias. „Efeito do eugenol como agente mitigador do estresse no transporte de juvenis de tilápia do Nilo“. Pesquisa Veterinária Brasileira 35, Nr. 11 (November 2015): 893–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015001100004.

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RESUMO O Brasil se destaca no cenário americano como um dos países com maior potencial para a piscicultura, principalmente a dulcícola. A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) se destaca sendo a espécie mais cultivada em nosso país. Metodologias para diminuir a interferência de agentes estressores nas funções vitais e fisiológicas dos peixes são importantes durante o manejo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do eugenol nas respostas metabólicas e iônicas de juvenis de tilápia do Nilo, submetidos ao transporte em sacos plásticos, em diferentes densidades, a fim de verificar a eficiência do produto como agente mitigador do estresse. O eugenol foi utilizado na concentração de 15mg/L em água. As densidades avaliadas foram 4, 7 e 10 peixes L-1, equivalente a 140, 245 e 350g L-1. Após quatro horas de transporte foram avaliados os parâmetros metabólicos (glicose e lactato) e iônicos (cloreto, magnésio e cálcio), bem como a qualidade da água nos sacos plásticos. Em relação aos dois parâmetros metabólicos, o uso do eugenol com o intuito de diminuir as respostas do estresse não foi satisfatório. Houve elevação no nível de glicose nas densidades 140 e 350g L-1 imediatamente ao término do transporte, e o teor de lactato dos peixes na densidade 245g L-1 aumentou 24 horas depois, indicando que os animais não conseguiram manter a homeostase inicial. Dentre as concentrações de íons avaliados, o magnésio foi o que sofreu maior variação. Podemos concluir que a adição de 15mg L-1 de eugenol na água durante o transporte de juvenis de tilápia do Nilo nas densidades de 140, 245 e 350g L-1 não foi capaz de minimizar as respostas ao estresse.
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Chagas, Edsandra Campos, Franmir Rodrigues Brandão, Caio Francisco Santana Farias, Patrícia Castro Monteiro, Erix Dos Santos Batista, Damy Caroline de Melo Souza, Francisco Célio Maia Chaves und Luis Antônio Kioshi Aoki Inoue. „Alterações fisiológicas em juvenis de tambaqui transportados em solução de óleo essencial de Ocimum gratissimum“. Agrarian 14, Nr. 51 (15.03.2021): 102–11. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v14i51.12279.

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Óleos essenciais podem ser usados como anestésicos naturais para peixes em diversos procedimentos laboratoriais ou de rotina da piscicultura. Vários são considerados seguros tanto para os peixes como para o ambiente. Entretanto, os seus efeitos como redutores de estresse em peixes necessitam ser avaliados. O transporte é uma das práticas de manejo da piscicultura mais estressantes. O estresse nos peixes pode induzir a consequências indesejáveis como manifestações de doenças e mortalidades. Este estudo avaliou os efeitos do óleo essencial de Ocimium gratissimum em parâmetros fisiológicos de estresse em Colossoma macropomum submetidos ao transporte. Os peixes foram transportados em sacos plásticos sob diferentes concentrações do óleo essencial (0, 5, 10, 15 e 20 mg L-1) por 4 h. Amostras de sangue foram coletadas antes e depois do transporte. As concentrações de glicose e amônia plasmáticas aumentaram e o lactato diminuiu depois do transporte com o óleo essencial diluído na água. Os níveis de proteína plasmática e glicogênio hepático apresentaram variações muito amplas. Os parâmetros sanguíneos não mostraram diferenças entre os tratamentos. Os peixes apresentaram-se recuperados 24 h após o transporte. As concentrações avaliadas do óleo essencial de O. gratissimum não foram eficientes como mitigadores de estresse em tambaqui submetido ao transporte. Estudos adicionais são necessários para avaliações de outras concentrações, bem como a associação com outros produtos e procedimentos.
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Santos, Valéria Maria dos, Elisângela Ramieres Gomes, Virgínia Nardy Paiva, Rodrigo Stephani, Antônio Fernandes de Carvalho und Ítalo Tuler Perrone. „Soro de leite com hidrólise da lactose: desafios na secagem“. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes 73, Nr. 2 (13.11.2018): 102–11. http://dx.doi.org/10.14295/2238-6416.v73i2.664.

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Para atender a demanda de consumidores que buscam por produtos sem lactose ou com baixo teor de lactose, as indústrias têm diversificado sua gama de produtos ao longo dos anos. Vários produtos lácteos deslactosados já estão bem estabelecidos no mercado, como: leite UHT, iogurte e queijo. Este último possui o soro como seu derivado que é muito utilizado como ingrediente na indústria de alimentos. No entanto, ainda que este mercado tem crescido, o mesmo apresenta desafios tecnológicos na secagem, transporte e estocagem de alguns produtos como o soro deslactosado. O soro tradicional é um produto de difícil manutenção da transição vítrea, com isso, problemas tecnológicos como empedramento e aderência ao equipamento podem ocorrer. Ao hidrolisar a lactose, promove a liberação de glicose e galactose no leite. Estes possuem transição vítrea menor que a da lactose, logo a transição vítrea do produto deslactosado é reduzida. Dessa forma, o soro deslactosado torna-se ainda mais difícil de secar. Com isso, as indústrias têm buscado quais os melhores parâmetros de operação para secagem, juntamente com modificações na composição que favoreçam a manutenção do estado vítreo do soro deslactosado.
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Brandão, Franmir Rodrigues, Levy de Carvalho Gomes und Edsandra Campos Chagas. „Respostas de estresse em pirarucu (Arapaima gigas) durante práticas de rotina em piscicultura“. Acta Amazonica 36, Nr. 3 (2006): 349–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000300010.

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O pirarucu é um peixe nativo da bacia Amazônica com respiração aérea obrigatória. Em condições de criação, atinge até 10 kg em um ano, sendo um dos peixes com maior potencial para criação na Amazônia. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas de estresse em pirarucu quando submetido a práticas comuns em sistema de criação. Para isso, foram realizados três diferentes experimentos: 1) transporte; 2) adensamento; e 3) exposição à amônia. Foram analisados parâmetros do metabolismo energético (glicose e lactato), hormonal (cortisol), e de hematologia (hematócrito). Em todos os protocolos testados foram observadas alterações nos parâmetros fisiológicos do pirarucu. As respostas de estresse durante o transporte foram similares às do adensamento, porém, a magnitude das repostas ao adensamento foi maior. A exposição à amônia não causou alteração imediata nos parâmetros fisiológicos, havendo latência nas respostas de estresse. Com os resultados obtidos, pode-se concluir que as alterações nos parâmetros metabólicos ocorrem no momento de maior intensidade de manejo, e provavelmente podem ser reduzidas com adoção de boas práticas na criação.
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Dalla Costa, Osmar Antonio, Jorge Vitor Ludke, Arlei Coldebella, Jalusa Deon Kich, Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa, Luigi Faucitano, José Vicente Peloso und Darlan Dalla Roza. „Efeito do manejo pré-abate sobre alguns parâmetros fisiológicos em fêmeas suínas pesadas“. Ciência Rural 39, Nr. 3 (Juni 2009): 852–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000300033.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito do período de descanso (3, 5, 7 e 9 horas) dos suínos no frigorífico (PDF) e da localização dos suínos na carroceria do caminhão (PBO), quando transportados, no inverno ou verão, sobre alguns parâmetros fisiológicos avaliados em 64 fêmeas, com peso médio de 130kg para abate, durante o manejo pré-abate. Para a análise estatística, foram considerados, no modelo de análise da variância, os efeitos de bloco, PDF, PBO e da interação (bloco x PDF), entre outros. O PDF influenciou, significativamente, as concentrações de lactato no sangue e cortisol na saliva. Suínos que descansaram 5 e 7 horas apresentaram maior concentração de lactato em relação aos animais que descansaram 3 e 9 horas. No transporte, a freqüência cardíaca foi muito maior em relação aos demais locais avaliados. Concluiu-se que o incremento do PDF não promove mudanças na freqüência cardíaca, nas concentrações de glicose e CPK no sangue e cortisol na saliva, mas interfere na concentração de lactato no sangue dos suínos.
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Valle, Guilherme Ribeiro, José Monteiro da Silva Filho, Henrique Nunes de Oliveira, Maristela Silveira Palhares, Marcelo Avelar de Mello und Bárbara Goloubeff. „Efeito da idade sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen diluído, resfriado a 14ºC e transportado“. Revista Brasileira de Zootecnia 28, Nr. 5 (1999): 1031–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35981999000500018.

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Para estudar o efeito da idade sobre características ovulatórias e de fertilidade, 147 ciclos estrais de 99 éguas foram agrupados em classes por idade (1 - 3-6 anos; 2 - 7-10 anos; 3 - 11-14 anos; e 4 - 15-19 anos), de acordo com o ano do nascimento. As éguas foram inseminadas com sêmen diluído, resfriado e transportado de apenas um garanhão, três vezes por semana (segundas, quartas e sextas-feiras).O controle folicular, por meio da palpação retal, e a rufiação foram realizados diariamente, durante todo o período experimental. Utilizou-se, para o transporte, o sêmen diluído no diluidor de leite desnatado-glicose no conteiner "Celle" modificado, sendo a dose inseminante de 400 x 10(6) espermatozóides móveis, no momento da diluição final, pré-resfriamento. O tempo médio da coleta do sêmen à inseminação artificial foi de 3,5 horas e a temperatura final do sêmen, no momento da inseminação, de 14ºC. Não houve influência da idade sobre a velocidade de crescimento folicular e o tamanho do folículo ovulatório. A fertilidade decaiu após os 15 anos de idade, traduzida pela diminuição da taxa de concepção/ciclo e eficiência de prenhez, entretanto, não foram observadas características indicativas de senescência até os 19 anos de idade.
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Dalla Costa, Osmar Antonio, Jorge Vitor Ludke, Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa, Luigi Faucitano, Arlei Coldebella, Jalusa Deon Kich, José Vicente Peloso und Darlan Dalla Roza. „Tempo de jejum na granja sobre o perfil hormonal e os parâmetros fisiológicos em suínos de abate pesados“. Ciência Rural 38, Nr. 8 (November 2008): 2300–2306. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000800032.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo de jejum na granja e a posição dos animais na carroceria do caminhão durante o transporte ao abatedouro sobre o status hormonal e fisiológico de suínos de abate pesados visando obter melhorias no manejo pré-abate e reduzir perdas na qualidade de carne. Foram utilizadas 64 fêmeas com peso médio de 133+11kg, oriundas de duas granjas de terminação. Os tempos de jejum avaliados foram nove, 12, 15 e 18h, enquanto que as posições consideradas na carroceria foram box (frente, meio e atrás), piso (inferior e superior) e lado (lateral direita e esquerda). Ao abate, foram medidos os níveis de glicose, lactato e CPK no sangue. A concentração de cortisol na saliva (CCS) foi medida nas granjas (24 horas antes e após embarque) e no abatedouro (logo após o descarregamento e antes do abate). A freqüência cardíaca foi monitorada durante todo o manejo pré-abate. Foi observado o efeito da interação entre TJG e o local de avaliação sobre a CCS e a freqüência cardíaca. A CCS e a freqüência cardíaca aumentaram significativamente da granja ao desembarque no abatedouro em relação ao descanso pré-abate no abatedouro foi observada uma redução (P<0,05) nos valores. A CCS variou em função do TJG e o local de avaliação da seguinte maneira: suínos com 18 horas de jejum apresentaram menor (P<0,05) variação na CCS durante o transcorrer das diferentes etapas do manejo pré-abate do que suínos com TJG menores e, entre estes, os animais com TJG de nove horas apresentaram a maior (P<0,05) variação. Antes do abate, os suínos com TJG de nove horas apresentaram o maior valor (P<0,05) de CCS quando comparados aos outros TJG. Conclui-se que o TJG promove mudanças (P<0,05) nos valores do cortisol na saliva e na freqüência cardíaca no manejo pré-abate, mas não afetam (P>0,05) os níveis de glicose, lactato e CPK no abate dos suínos.
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Marquezi, Marcelo Luis, und Antonio Herbert Lancha Junior. „Possible effect of the supplementation of branched chain aminoacids, aspartate and asparagine on anaerobic threshold“. Revista Paulista de Educação Física 11, Nr. 1 (20.07.1997): 90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1997.138558.

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Recentemente o conceito “Limiar Anacróbio” tem sido muito criticado. As principais críticas repousam sobre os mecanismos considerados para o aumento da concentração de laclato sangüíneo, hipóxia muscular principalmente, c sobre a suposta relação de causa-c-cfeito entre os limiares mctabólico e ventilatório. Apesar de criticado, o conceito Limiar Anacróbio encontrou muitas aplicações, c por esta razão, vários estudos foram realizados para facilitar a sua determinação não invasivamente, a partir de parâmetros ventilatórios c da dcílexão da curva de freqüência cardíaca. Recentemente o uso de aminoácidos tem se difundido largamente entre os praticantes de atividades motoras, tornando-se objeto de estudo para vários pesquisadores. Foi proposto que a suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada, aspartalo c asparagina promove aumento da resistência ao esforço físico prolongado, em decorrência do aumento do conteúdo de glicogênio muscular c síntese de oxaloacetato para manutenção da atividade do ciclo de Krebs c do própio metabolismo oxidativo. Com isto o transporte de glicose para o interior da célula muscular diminui, retardando a dcplcção de glicogênio muscular e a acidose metabólica, causas evidentes de fadiga. Em conseqüência, a oxidação de AGLs durante o exercício contínuo moderado aumenta, retardando o acúmulo de lactato sangüíneo c muscular. Isto retardaria o estímulo mctabólico para o processo de tamponamento pelo H C 03' c a conseqüente compensação venlilalória para C 0 2, podendo dissociar os limiares mctabólico c ventilatório. A dissociação dos limiares reforçaria as críticas sobre o conceito Limiar Anacróbio c poderia, inclusive, prejudicar a sua identificação através de outros métodos, como por exemplo, a dcílexão da curva de freqüência cardíaca
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Valle, Guilherme Ribeiro, José Monteiro da Silva Filho, Maristela Silveira Palhares, Ivan Barbosa Machado Sampaio, Henrique Nunes de Oliveira und José Eduardo Valle Santos. „Efeito do número de inseminações artificiais sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen diluído, resfriado a 14ºC e transportado“. Revista Brasileira de Zootecnia 29, Nr. 6 (Dezember 2000): 1721–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000600018.

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Estudou-se o efeito do número de inseminações sobre a fertilidade de éguas inseminadas, três vezes/semana (segundas, quartas e sextas-feiras), com sêmen diluído, resfriado e transportado, de apenas um garanhão. As éguas foram inseminadas a partir da detecção, pela palpação retal, de um folículo de 3,0 a 3,5 cm de diâmetro, em um dos ovários, até a ovulação. Utilizaram-se para o transporte o sêmen diluído no diluidor leite desnatado-glicose e o conteiner "Celle" modificado, sendo a dose inseminante de 400 x 10(6) espermatozóides móveis, no momento da diluição final, pré-resfriamento. De acordo com o número de inseminações artificiais (IA) utilizadas/ciclo, os resultados de 148 ciclos, de 100 éguas, foram agrupados em: 1 IA, 2IA, 3 IA e 4 ou mais IA. A eficiência de prenhez foi de 4,29; 5,04; 5,67; e 3,43, para 1, 2, 3 e 4 ou mais IA, respectivamente. As características foliculares diferiram em relação à freqüência de inseminações com os maiores valores observados no grupo de éguas inseminadas quatro ou mais vezes. Concluiu-se que menor velocidade de crescimento folicular e maior diâmetro do folículo ovulatório estiveram associados a maior número de inseminações artificiais/ciclo. Na presença de uma concentração espermática adequada, o número de inseminações/ciclo não exerceu influência sobre a fertilidade.
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Pinheiro, Anielli, Lúcia H. B. Tácito und Antônio C. Pires. „Extrema resistência à insulina subcutânea e intramuscular em diabetes melito tipo 1“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 55, Nr. 3 (April 2011): 233–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302011000300010.

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Resistência insulínica consiste em reduzida resposta celular a esse hormônio e, portanto, disfunção do transporte de glicose para o meio intracelular. Esse fenômeno associa-se a fatores genéticos e principalmente comportamentais relacionados a obesidade e comorbidades a ela associadas como diabetes melito tipo 2, hipertensão arterial e dislipidemia. Entretanto, fatores clínicos de resistência insulínica também estão presentes em diabéticos tipo 1 não obesos na conhecida síndrome de extrema resistência à insulina subcutânea e intramuscular (DRIASM). Condição rara que consiste em resistência à ação da insulina no tecido subcutâneo e muscular e sensibilidade normal, ou próxima do normal, quando administrada via intravenosa. Tratamentos propostos até o momento mostram-se pouco efetivos e se relacionam a complicações e falhas frequentes. Descrevemos dois casos de pacientes femininas de 45 e 46 anos com DRIASM que se diferenciam dos demais já descritos por apresentar diagnóstico de diabetes melito tipo 1 tardio, hiperglicemia constante associada a complicações catabólicas, microvasculares (retinopatia) e neuropáticas sem, no entanto, nenhum episódio de cetoacidose diabética. Os tratamentos propostos variaram desde aplicação de insulina intramuscular e intravenosa até listagem para possível realização de transplante de pâncreas como tentativa de tratamento definitivo. Este trabalho teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.
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Costa, Guilherme Barbosa, Jéssica Cristina De Barros, Paulo Henrique Araújo, Isadora Helena Sousa Melo, Mariana Reato Nascimento, Izabela Puerchi Ribeiro, Guilherme Henrique Souza Rocha und Daniel Paulino Junior. „Análise de parâmetros hematimétricos e bioquímicos em equinos da raça Quarto de Milha atletas pré e pós-treinamento“. Revista Acadêmica Ciência Animal 16, Nr. 1 (05.10.2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.162002.

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A interação entre homem e cavalo vem crescendo ao longo dos anos. A espécie foi destacada pelas habilidades de transporte e trabalho e, atualmente, por modificações em suas funções zootécnicas, evidencia-se pelo esporte e entretenimento. Com o avanço da tecnologia e com o intuito de desenvolver e aprimorar as caraterísticas físicas destes animais para as modalidades esportivas, estudos relacionados ao condicionamento físico e a variáveis como desempenho cardiorrespiratório, hemodinâmico e metabólico são destaque nas linhas de pesquisa da comunidade científica. Diante disso, objetivou-se com esse estudo analisar e descrever as principais alterações entre os períodos de pré e pós-treinamento de cavalos que são submetidos a exercício físico de alto rendimento. Para obtenção dos resultados foram utilizados 13 equinos da raça Quarto de Milha, durante três meses, sem que fossem alteradas as formas de treinamento; as dosagens séricas de lactato, creatina quinase, glicose e hemograma foram coletadas pré e pós-treinamento. Concluiu-se que os valores de hemácia, hemoglobina, volume corpuscular médio (VCM) e concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM) aumentam aproximadamente 35% em equinos que competem em provas de explosão, comparando os momentos de pré e pós-treinamento. Durante o pré-treinamento, os valores de creatina quinase aumentaram em média 85% entre os intervalos de avaliação e houve uma oscilação entre os resultados no pós-treino. O lactato sérico pode apresentar valores 500% maiores em períodos pós-treinamento, com uma tendência de diminuição com a melhora do condicionamento físico do animal; além deste, a glicemia também diminuiu ao longo dos treinamentos, sendo evidenciada diminuição no metabolismo energético.
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Bueno, Tainah Morais, Maria Cecília Evangelista Vasconcelos Schiassi, Roberta Hipólito Souza, Gabriel Ribeiro Carvalho und Fabiana Queiroz. „Efeito do forneamento e resfriamento em barras de cereais elaboradas com resíduos de uva e de jabuticaba“. Research, Society and Development 9, Nr. 11 (14.11.2020): e2879119783. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9783.

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Os consumidores têm procurado, cada vez mais, alimentos que sejam de fácil preparo, transporte e descarte, além dos requisitos de grande valor funcional e nutricional agregados ao produto. O uso de resíduos agroindustriais pode ser uma alternativa viável para o desenvolvimento de novos produtos que sigam tal tendência e atendam tal demanda. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do forneamento e resfriamento em barras de cereais elaboradas com resíduos de uva e de jabuticaba. Foram elaboradas barras de cereais com substituição de 33% da aveia em flocos pelos resíduos. Além das cascas das frutas foram utilizados os seguintes ingredientes: aveia em flocos, floco de arroz, açúcar, farelos de arroz, aveia, xarope de glicose e gordura. Para avaliar as duas formulações foram realizadas análise sensorial, análises físicas e análise centesimal. De maneira geral, as barras mais aceitas foram aquelas levadas ao forneamento elaboradas com farinha da casca de uva. Quanto às análises de cor, as formulações com jabuticaba apresentaram uma tonalidade mais escura e maior teor de fibra. O uso de uva no processo deu origem às barras de cereais com menor dureza e com maior umidade. Correlacionando as análises sensoriais com as análises de perfil de textura, foi possível notar que os consumidores têm grande afinidade por barras com maior coesividade e menor adesividade. As formulações elaboradas se encontram dentro da legislação vigente quanto ao padrão de umidade.
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Lima-Silva, Adriano Eduardo, Tony Charles Fernandes, Fernando Roberto De-Oliveira, Fábio Yuzo Nakamura und Monique da Silva Gevaerd. „Metabolismo do glicogênio muscular durante o exercício físico: mecanismos de regulação“. Revista de Nutrição 20, Nr. 4 (August 2007): 417–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732007000400009.

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Uma série de estudos tem sido realizada para compreensão do metabolismo de glicogênio muscular durante o exercício. Estudos clássicos apontaram uma associação entre as reservas iniciais de glicogênio muscular e o tempo de sustentação do esforço. O glicogênio muscular diminui de forma semi-logarítmica em função do tempo, mas a concentração desse substrato não chega a zero, o que sugere a participação de outros mecanismos de fadiga na interrupção do exercício prolongado. Nesse tipo de atividade, a depleção de glicogênio, primeiro, ocorre nas fibras de contração lenta, seguida pela depleção nas de contração rápida. A diminuição na taxa de utilização de glicogênio muscular está sincronicamente ligada ao aumento no metabolismo de gordura, mas o mecanismo fisiológico é pouco compreendido. Estudos recentes sugerem que uma diminuição da insulina durante o exercício limitaria o transporte de glicose pela membrana plasmática, causando um aumento no consumo de ácidos graxos. Alguns estudos têm demonstrado, também, que a própria estrutura do glicogênio muscular pode controlar a entrada de ácidos graxos livres na célula, via proteína quinase. Fisicamente, a molécula de glicogênio se apresenta de duas formas, uma com estrutura molecular menor (aproximadamente, 4,10(5) Da, Proglicogênio) e outra maior (aproximadamente, 10(7) Da, Macroglicogênio). Aparentemente, a forma Proglicogênio é metabolicamente mais ativa no exercício e a Macroglicogênio mais suscetível a aumentar com dietas de supercompensação. Maior concentração de hipoxantinas e amônia no exercício com depleção de glicogênio muscular também foi relatada, mas estudos com melhor controle da intensidade do esforço podem ajudar a elucidar essa questão.
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Mendes, Janaína Palermo, Jean Kaique Valentim und Stefany Da Silva Barbeira. „Toxemia da Prenhes em Ovinos“. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde 25, Nr. 2 (29.06.2021): 166–71. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2021v25n2p166-171.

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A toxemia da prenhes (TP) é caraterizada como uma enfermidade metabólica que tem como principal causa o manejo nutricional inadequado em ovelhas prenhe com um ou múltiplos fetos, principalmente no final da gestação que ocorre durante as últimas seis semanas. Este trabalho tem como objetivo compreender a etiopatogenia, sinais clínicos, diagnósticos e tratamentos da TP em ovinos. Foi escolhido a metodologia de revisão bibliográfica, com utilização de livros e artigos científicos. Esta patologia deve haver interferência do medico veterinário, através da cesariana, devido a gestação gemelare por ser uma gestação de risco que se não for tratada pode ocasionar em óbito comumente relacionada a fatores nutricionais, a toxemia da penhes ocorre por haver uma necessidade do aumento da demanda de energia. O melhor método de prevenção é através do manejo nutricional adequado e redução dos fatores estressantes como alteração brusca do alimento, aumento da carga parasitaria e transporte. A utilização de ionoforos na ração pode ser uma opção para evitar a toxemia, já que podem melhorar a produção de ácido propiônico, melhorando o fornecimento de glicose e consequentemente diminuindo os corpos cetônicos. É possível concluir que por se tratar de uma enfermidade de alta letalidade, o diagnóstico precoce amortece os índices de mortalidade e a prevenção torna-se fator determinante, por isso a importância de realizar, de forma breve e prática, os exames complementares para conclusão e tratamento adequado da enfermidade. Palavras-chave: Doença Metabólica. Exames Laboratoriais. Cesariana. Abstract Pregnant Toxemia (TP) is characterized as a metabolic disease that has the main cause of inadequate nutritional management in ewes with one or multiple fetuses, especially at the end of pregnancy that occurs during the last six weeks. This work aims to understand the etiopathogenesis, clinical signs, diagnoses and treatments. The methodology of bibliographic review was chosen, using books and scientific articles. This pathology should have interference from the veterinary physician, through caesarean section, due to gemelare gestation because it is a risk pregnancy that if not treated can cause in death commonly related to nutritional factors, the pregnancy toxemia occurs by need to increase energy demand. The best method of prevention is through adequate nutritional management and reduction of stressful factors such as sudden alteration of food, increased parasite load and transportation. The use of ionoforos in the ration may be an option to avoid toxemia, since they can improve the production of propionic acid, improving the supply of glucose and consequently decreasing the ketone bodies. It is possible to conclude that because it is a disease of high lethality, early diagnosis dampments the mortality rates and prevention becomes a determinant factor, therefore the importance of performing, in a brief and practical way, the complementary exams for the proper completion and treatment of the disease. Keywords: Metabolic Disease. Laboratory Tests. Caesarean.
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Acencio, Fábio Ricardo, Katiane Aparecida Soaigher, Maria Theodora Ferracini und Diógenes Aparício Garcia Cortez. „Efeitos fisiológicos decorrentes do exercício físico no organismo materno durante a gestação“. Cinergis 18, Nr. 1 (18.10.2016). http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v18i1.8143.

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Objetivo: identificar os benefícios fisiológicos que a prática de exercício físico pode proporcionar ao organismo materno, baseados em testes já realizados. Método: estudo de revisão de literatura, com buscas realizadas nas bases de dados Scielo, Portal de Periódicos Capes, LILACS e no Google Acadêmico. Foram selecionados 32 artigos publicados entre 1999 a 2014 inglês e português encontrados por meio das palavras-chave: efeitos fisiológicos do exercício físico; gestante; organismo materno. Resultados: os estudos demonstraram que o exercício físico durante a gestação pode melhorar o sistema cardiovascular, a circulação sanguínea, favorece uma melhor captação, transporte e utilização do oxigênio. Pode prevenir o surgimento da diabetes gestacional e reduzir a taxa de glicose. O exercício realizado na água é fisiologicamente mais apropriado para gestantes, pois no meio líquido, o corpo se livra naturalmente do excesso de água e sal. Considerações finais: os artigos selecionados mostram a importância da prática de atividade física, durante a gestação, para a promoção da saúde da mãe e da criança.
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