Literatura académica sobre el tema "Analgesia - Controle"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "Analgesia - Controle".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Artículos de revistas sobre el tema "Analgesia - Controle"

1

Chaves, Lucimara Duarte y Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta. "Controle da dor pós-operatória: comparação entre métodos analgésicos". Revista Latino-Americana de Enfermagem 11, n.º 2 (marzo de 2003): 215–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692003000200011.

Texto completo
Resumen
Neste estudo, comparou-se o alívio da dor, a ocorrência de efeitos colaterais, o consumo de analgésicos, regular e complementar, e os custos do tratamento álgico em doentes submetidos a analgesia pós-operatória. Analisaram-se 400 prontuários de pacientes que se submeteram a cinco métodos de analgesia pós-operatória, por via intravenosa e peridural, utilizando ou não bomba de infusão para Analgesia Controlada pelo Paciente (ACP). Foram observadas diferenças entre os métodos, estatisticamente significantes, na intensidade da dor e na ocorrência de efeitos colaterais. No entanto, possivelmente, tais diferenças representaram pequena expressão clínica. Observou-se diferença de custo entre os métodos, e estas foram significativas, o que, talvez, possa ser fator importante na escolha do método analgésico.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Bassanezi, Betina Sílvia Beozzo y Antonio Gonçalves de Oliveira Filho. "Analgesia pós-operatória". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 33, n.º 2 (abril de 2006): 116–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912006000200012.

Texto completo
Resumen
JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS: A dor sempre foi uma das maiores preocupações do homem, entretanto, apesar dos progressos da ciência, ainda existem várias barreiras ao seu adequado tratamento, incluindo a falta de conhecimento por parte da equipe médica, sobre o mecanismo das diversas drogas e técnicas empregadas. O objetivo deste trabalho é abordar as principais drogas e técnicas empregadas no controle da dor pós-operatória, visando estimular o interesse sobre o assunto bem como aumentar a eficácia do tratamento dado aos pacientes. CONTEÚDO: Está ressaltada neste artigo, a importância da adequada analgesia pós-operatória, considerando as principais drogas e técnicas utilizadas no controle da dor, seus mecanismos de ação, posologias, vias de administração e efeitos colaterais, bem como a importância da integração de toda a equipe envolvida nos cuidados do paciente para o sucesso do tratamento. O tratamento inadequado da dor no pós-operatório não se justifica, pois há um arsenal considerável de drogas e técnicas analgésicas. O que se faz necessário, portanto, é que toda equipe, anestesistas, cirurgiões, e enfermeiros tenham conhecimento e estejam integrados na utilização deste arsenal.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Moreira, Luciane, Yvelise de Menezes Truppel, Francisco Guilherme de Paula Kozovits, Valéria Aparecida Santos y Viviane Atet. "Analgesia no pós-cirúrgico: panorama do controle da dor". Revista Dor 14, n.º 2 (junio de 2013): 106–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132013000200006.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Pimenta, Cibele Andrucioli de Mattos, Erika Maria Monteiro Santos, Lucimara Duarte Chaves, Luciana Mendes Martins y Beatriz Aparecida Ozello Gutierrez. "Controle da dor no pós-operatório". Revista da Escola de Enfermagem da USP 35, n.º 2 (junio de 2001): 180–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342001000200013.

Texto completo
Resumen
A dor é um fenômeno freqüente no pós-operatório e pode resultar em sofrimento e riscos desnecessários ao paciente. Estudos demonstram o inadequado alívio da dor após a cirurgia e sua relação com falhas na avaliação e falta de conhecimento sobre métodos analgésicos. O artigo discute o manejo da dor pós-operatória que inclui o uso de analgésicos antiinflamatórios não hormonais, opiáceos, intervenções cognitivo-comportamentais e alta tecnologia como cateter peridural e sistemas de analgesia controlada pelo paciente. Além disso, o adequado controle da dor inclui a discussão sobre aspectos éticos e econômicos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Montenegro, Gil. "Hipnose e analgesia na exodontia: relato de caso". Revista Fitos 14, n.º 3 (30 de septiembre de 2020): 400–406. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2019.884.

Texto completo
Resumen
Os procedimentos cirúrgicos odontológicos normalmente são cercados por temor e ansiedade por parte dos pacientes. O objetivo desse estudo foi apresentar um relato de caso com tratamento por hipnose, demonstrando assim o efeito da hipnose no controle da dor durante exodontia de terceiro molar, com mínimo de anestesia. Realizou-se a técnica de hipnose rápida com analgesia da região e dissociação da dor. O relato de caso sugere que a técnica é viável em pacientes sugestionáveis, possibilitando, nestes casos, a ausência de dor e o incomodo durante a cirurgia, e melhora o controle do pós-operatório. A técnica é viável para pacientes sugestionáveis minimizando os efeitos adversos da anestesia.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Oliveira, Glaucia Jose de, Vanessa Silva Machado De Oliveira, Mayara Chambela, Eduardo Fonseca Pinto, Luciane Barreiro Lopez Vasques y Glauce Maria Nunes De Araujo. "ACOMPANHAMENTO FARMACÊUTICO NO CONTROLE DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS". Semioses 13, n.º 2 (11 de junio de 2019): 145–57. http://dx.doi.org/10.15202/1981996x.2019v13n2p145.

Texto completo
Resumen
A dor é um sintoma comum em pacientes oncológicos. Entretanto, a melhoria da qualidade de vida desses pacientes pode ser conseguida com a utilização de uma proposta farmacoterapêutica adequada e com o acompanhamento do farmacêutico. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi ressaltar a importância da farmacoterapêutica e a presença do farmacêutico no controle da dor em pacientes oncológicos. Para isso foi realizada uma revisão da literatura em diferentes bases de dados: Bireme, BVS, Lilacs, Scielo e Pubmed, com a utilização dos seguintes descritores: dor, câncer, medicamentos, farmacoterapia, oncológico e fentanil. Esta pesquisa abrangeu artigos publicados nos últimos sete anos, entre 2012 a 2018. A análise dos artigos indicou que a melhor forma de controle da dor em pacientes oncológicos está baseada na escala analgésica da OMS (Organização Mundial da Saúde), cuja principal característica é a recomendação de se prescrever analgésicos, basicamente, em função da sua potência analgésica e tipo de dor apresentada pelo paciente. Concluiu-se que as estratégias utilizadas para o alcance da qualidade da analgesia devem ser conduzidas pelos profissionais de saúde, de acordo com a intensidade da dor, que é utilizada como parâmetro norteador para a conduta clínica, evitando-se assim a tolerância medicamentosa e prevenção de efeitos colaterais. Palavras-chave: Farmacoterapia. Oncologia. Dor. Analgesia.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Neiva, Felipe Costa, Fernando Mirage J. Vieira, Claudia Regina Figueiredo, Aldo Eden C. Stamm, Luc Louis M. Weckx y Shirley Shizue N. Pignatari. "Analgesia com laser terapêutico após tonsilectomia". Revista Paulista de Pediatria 28, n.º 3 (septiembre de 2010): 322–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822010000300011.

Texto completo
Resumen
OBJETIVO: O pós-operatório da tonsilectomia é, em geral, bastante doloroso e os pacientes necessitam de analgésicos. Este estudo visou avaliar a eficácia da aplicação do laser terapêutico no controle da dor no pós-operatório de tonsilectomia. MÉTODOS: 18 crianças de cinco a 15 anos de idade foram submetidas à adenotonsilectomia, no período de junho de 2005 a outubro de 2006, sendo randomizadas para receber aplicações de laser terapêutico na área cirúrgica imediatamente após o procedimento e 24 horas após a cirurgia (n=9) ou seguir a rotina, com analgesia farmacológica, se necessário. A avaliação da dor foi realizada por escala analógica de dor, pela necessidade de analgésicos e pela aceitação da dieta no pós-operatório. RESULTADOS: Os pacientes submetidos à aplicação do laser apresentaram medianas das notas da escala de avaliação da dor menores e utilizaram menos analgésicos no pós-operatório em comparação aos pacientes controles. A aceitação da dieta nos dois grupos não foi diferente. CONCLUSÕES: Os resultados preliminares mostraram que o laser terapêutico foi eficaz na diminuição da dor e na redução de uso de analgésicos no pós-operatório de tonsilectomias em crianças e adolescentes.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

ALVES, José Edgard De Oliveira, Máyra Dias SILVEIRA, Evelyn Mayara Perrut VIEIRA y Leonardo Waldstein de Moura VIDAL. "MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS DA NOCICEPÇÃO E BASES DA ANALGESIA PERIOPERATÓRIA EM PEQUENOS ANIMAIS". Acta Biomédica Brasiliensia 8, n.º 1 (21 de julio de 2017): 56. http://dx.doi.org/10.18571/acbm.122.

Texto completo
Resumen
A nocicepção é o fenômeno pelo qual ocorre a codificação e o processamento dos estímulos ambientais físicos e químicos ou patológicos que resultam na dor, através de uma cascata complexa de eventos da periferia até as estruturas superiores do sistema nervoso central. O reconhecimento e a avaliação da dor são etapas fundamentais para o sucesso em seu tratamento e devem ser baseados em indicadores fisiológicos, biomarcadores específicos e de parâmetros comportamentais. A analgesia preemptiva, a analgesia multimodal e o advento de novos fármacos trouxeram grandes avanços no controle da dor perioperatória, reduzindo ou evitando a sensibilização neuronal decorrente dos estímulos nociceptivos cirúrgicos, promovendo melhor analgesia e conforto pós-operatórios, resultando em um menor requerimento de fármacos analgésicos no pós-cirúrgico e em uma recuperação mais acelerada. O presente artigo teve como objetivo abordar os aspectos atuais da nocicepção e do controle da dor perioperatória em pequenos animais.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Pimenta, Cibele Andrucioli de Mattos. "CATÉTER PERIDURAL PARA ANALGESIA DOMICILIAR: UMA TERAPIA PARA A DOR ONCOLÓGICA". Revista da Escola de Enfermagem da USP 27, n.º 1 (abril de 1993): 175–81. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234199302700100175.

Texto completo
Resumen
Nas dores oncológicas em que não se conseguiu o controle com drogas por via oral, pode estar indicado a colocação de um catéter peridural, para analgesia domiciliar. Nesta situação o paciente/familiar infundem através deste artefato, analgésicos no sistema nervoso central. Este artigo discute como ocorre a analgesia, os sistemas para infusão de opiáceo no espaço peridural, as complicações e efeitos colaterais desta terapia.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Bueno, Mariana, Amélia Fumiko Kimura y Carmen Simone Grilo Diniz. "Evidências científicas no controle da dor no período neonatal". Acta Paulista de Enfermagem 22, n.º 6 (diciembre de 2009): 828–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002009000600016.

Texto completo
Resumen
Objetivo: Identificar as revisões sistemáticas referentes ao controle da dor no neonato, catalogadas na Biblioteca Cochrane. Métodos: Utilizou-se os descritores pain e neonate. Resultados: Identificou-se seis publicações. Os temas abordados foram: dor resultante de procedimentos (uma revisão); métodos não-farmacológicos para o alívio da dor (duas) e métodos farmacológicos para analgesia (três). Conclusões: As revisões, de modo geral, apontam para a necessidade de condução de novos estudos clínicos, com amostras significativas e delineamentos adequados, para que mais evidências permitam instituir adequado controle da dor neonatal na prática clínica.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Tesis sobre el tema "Analgesia - Controle"

1

Barros, Guilherme Antonio Moreira de. "Considerações sobre analgesia controlada pelo paciente (PCA) em hospital universitário /". Botucatu : [s.n.], 2001. http://hdl.handle.net/11449/86638.

Texto completo
Resumen
Orientador: Lino Lemonica
Resumo: Com o rápido avanço que foi observado nos últimos anos nas técnicas cirúrgicas e anestésicas, os procedimentos se tornaram cada vez mais invasivos. Como houve progressivo envelhecimento da população, o período mais delicado de recuperação, ou seja, o pós-operatório, passou a receber maior atenção. O surgimento de novas técnicas de analgesia, como a Analgesia Controlada pelo Paciente (PCA), vem preencher as necessidades da comunidade médica, cada vez mais atenta à qualidade dos serviços prestados. O Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, atento a essa nova realidade constituiu o Serviço de Dor Aguda (SEDA) para que esta lacuna fosse também preenchida em nosso meio. No intuito de identificar a atuação do SEDA, realizou-se levantamento, de fevereiro de 1995 a dezembro de 1997, com a pesquisa das evoluções de 679 pacientes seguidos pelo SEDA e que fizeram uso do método PCA de analgesia. Observou-se que os resultados obtidos pelo Serviço estavam acima da média relatada pela literatura internacional, com excelentes níveis de analgesia atingidos, baixa ocorrência de efeitos colaterais, e nenhuma complicação fatal no período do estudo.
Abstract: In the past years a fast developing has been observed in the surgery and anesthetic technique, with more invasive procedures being performed. As the general population has becoming older, the critical recovery period, it means the post surgery period, became focus of attention. The developing of new analgesia techniques, such as Patient Controlled Analgesia (PCA), has the intention of fulfill the needs of the medical community, day by day more aware about the quality of the services. The Hospital of the Sao Paulo State Medical School, Botucatu, aware of this new reality had decided to form the Acute Pain Management Service (SEDA). With the goal of identify the way the SEDA acts this research was realized in period between February, 1995, to December, 1997. Data of 679 patients who used the PCA device were evaluated. The results in this study were as good as the international literature shows, with high quality analgesia, low side effects and no fatal complications on the period observed.
Mestre
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Barros, Guilherme Antonio Moreira de [UNESP]. "Considerações sobre analgesia controlada pelo paciente (PCA) em hospital universitário". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2001. http://hdl.handle.net/11449/86638.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:28:37Z : No. of bitstreams: 1 barros_gam_me_botfm.pdf: 228323 bytes, checksum: 6466d10f0d4eb9a3ff79e8f785fea941 (MD5)
Com o rápido avanço que foi observado nos últimos anos nas técnicas cirúrgicas e anestésicas, os procedimentos se tornaram cada vez mais invasivos. Como houve progressivo envelhecimento da população, o período mais delicado de recuperação, ou seja, o pós-operatório, passou a receber maior atenção. O surgimento de novas técnicas de analgesia, como a Analgesia Controlada pelo Paciente (PCA), vem preencher as necessidades da comunidade médica, cada vez mais atenta à qualidade dos serviços prestados. O Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, atento a essa nova realidade constituiu o Serviço de Dor Aguda (SEDA) para que esta lacuna fosse também preenchida em nosso meio. No intuito de identificar a atuação do SEDA, realizou-se levantamento, de fevereiro de 1995 a dezembro de 1997, com a pesquisa das evoluções de 679 pacientes seguidos pelo SEDA e que fizeram uso do método PCA de analgesia. Observou-se que os resultados obtidos pelo Serviço estavam acima da média relatada pela literatura internacional, com excelentes níveis de analgesia atingidos, baixa ocorrência de efeitos colaterais, e nenhuma complicação fatal no período do estudo.
In the past years a fast developing has been observed in the surgery and anesthetic technique, with more invasive procedures being performed. As the general population has becoming older, the critical recovery period, it means the post surgery period, became focus of attention. The developing of new analgesia techniques, such as Patient Controlled Analgesia (PCA), has the intention of fulfill the needs of the medical community, day by day more aware about the quality of the services. The Hospital of the Sao Paulo State Medical School, Botucatu, aware of this new reality had decided to form the Acute Pain Management Service (SEDA). With the goal of identify the way the SEDA acts this research was realized in period between February, 1995, to December, 1997. Data of 679 patients who used the PCA device were evaluated. The results in this study were as good as the international literature shows, with high quality analgesia, low side effects and no fatal complications on the period observed.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Pinheiro, Marcos Luciano Pimenta. "Infiltração submucosa intrabucal de betametasona na previsão ou controle da dor em endodontia". [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290791.

Texto completo
Resumen
Orientador: Eduardo Dias de Andrade
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-05T15:32:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinheiro_MarcosLucianoPimenta_D.pdf: 2249496 bytes, checksum: 2ae7b681e19a996795ba956770340378 (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: A dor pós-operatória decorrente de procedimentos endodônticos ainda se constitui numa grande preocupação do cirurgião-dentista.O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da betametasona na prevenção ou controle da dor pós-operatória, em duas situações distintas: na primeira etapa ('E IND. 1¿), a prevenção da dor decorrente de tratamentos endodônticos eletivos, em sujeitos previamente assintomáticos;na segunda fase ('E IND. 2¿), o controle da dor já estabelecida,no caso das urgências endodônticas. Foram selecionados 102 voluntários em bom estado de saúde geral para a 'E IND. 1¿ e 120 sujeitos para a 'E IND. 2¿, que receberam os seguintes tratamentos: injeção infiltrativa de uma solução de betametasona (0,05 mg/Kg de peso corporal) ou placebo (solução salina, num volume equivalente), administrada pela via submucosa, na face vestibular da região apical do dente envolvido, imediatamente após o final da intervenção, de forma aleatória e duplo-cega. A intensidade de dor foi avaliada por meio de escalas verbais descritivas, nos tempos de 4, 24 e 48 horas após o tratamento, por contato telefônico. Os dados foram tratados estatisticamente pelos testes Exato de Fischer, Mann-Whitney e Qui-quadrado ('alfa¿=5%), demonstrando que na primeira etapa, a intensidade de dor pós-operatória foi significativamente menor nos pacientes tratados com a betametasona, em relação ao placebo, nos 3 tempos de estudo (4 horas: p = 0,0007, 24 horas: p = 0,0022, 48 horas: p = 0,0126). Na segunda etapa, o controle da dor também foi mais eficaz no grupo tratado com a betametasonanos tempos de 4 horas (p = 0,0177) e 24 horas (p = 0,0012), se comparado ao placebo. Com base no conceito de que a dor decorrente da instrumentação em endodontia é, de forma geral, de maior intensidade nas primeiras 24 horas após o procedimento, conclui-se que a betametasona pode ser indicada como terapia adjuvante aos procedimentos clínicos de ordem local, tanto nos tratamentos eletivos quanto nas urgências endodônticas
Abstract: Posttreatment endodontic pain is still a significant problem in dentistry. The aim of this randomized double-blind study was to evaluate, in two stages, the effect of betamethasone on the control of postoperative pain in patients submitted to endodontic treatment. In the first stage, patients were asymptomatic, whereas in the second, pain was already present before the treatment. Volunteers (n=102), both genders, were submucosally injected with a single dose of a betamethasone solution (0.05 mg/body weight) or a sterile saline solution (placebo) after endodontic treatment completion. All volunteers received a vestibular injection periapically to the tooth treated. To assess pain intensity, verbal descriptive scales were given to all volunteers. Answers were given from their homes by telephone at 4, 24, and 48 hours afier endodontic treatment. The Chi-square, Mann-Whitney and Fischer's exact tests were used for statistical analysis. In the first stage, pain intensity was significantly lower for patients treated with betamethasone in the three periods tested (4 hours: p=0.0007;24 hours: p=0.0022; 48 hours: p=0.0126), when compared to placebo. In the second stage, pain was also better controlled by betamethasone at periods of 4 hours (p=0.0177) and 24 hours (p=0.0012) for patients treated with betamethasone, when compared to placebo. In conclusion, once the pain caused by endodontic instrumentation is in general more intense at the first 24 hours after treatment, betamethasone might be used as an adjuvant therapy to pain control in endodontic procedures
Doutorado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Doutor em Odontologia
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Oliveira, Angelica Arantes Silva de. "Práticas assistenciais neonatais no controle da dor pós-operatória". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7141/tde-23062010-093943/.

Texto completo
Resumen
Introdução: O tratamento da dor pós-operatória neonatal é um desafio aos profissionais de saúde. A dor pós-operatória é causada por trauma tissular do procedimento cirúrgico, pela manipulação de dispositivos invasivos instalados para monitorar os sinais vitais e auxiliar na recuperação do neonato, dentre outras causas. Objetivo: Descrever as práticas assistenciais de controle da dor pós-operatória neonatal implementadas em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital escola situado na cidade de São Paulo. Método: Estudo transversal retrospectivo realizado na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais com 43 recém-nascidos no período pós-operatório, internados entre julho de 2008 a junho de 2009. Os dados das primeiras 72 horas pós-operatórias foram obtidos dos prontuários e do instrumento Controle da Dor Pós-Operatória Neonatal. No instrumento, a enfermeira registra a avaliação da dor, sua ocorrência, tratamento farmacológico e não-farmcológico; foi instituído visando a proporcionar controle sistematizado, alívio da dor e conforto. Resultados: Dos 43 neonatos inclusos no estudo, cinco foram submetidos a mais de uma cirurgia no período neonatal precoce, totalizando 50 intervenções cirúrgicas analisadas. A maioria dos neonatos, 55,8%, nasceu a termo, apresentou média de 5,9 dias de idade cronológica e média de peso de 2.495,6 gramas na data da cirurgia. Os diagnósticos pré-operatórios mais frequentes foram os relacionados às anomalias do sistema digestório: gastrosquise (41,8%) e atresia de esôfago (18,6%). Mantinham três ou mais dispositivos instalados no pós-operatório imediato (POI) 84,0% neonatos, no primeiro pós-operatório (1ºPO) 86,0%, e no segundo pós-operatório (2ºPO) 79,2% neonatos. O procedimento de aspiração da cânula orotraqueal e das vias aéreas superiores foi realizado em 78,0% dos neonatos no POI, em 64,0% dos neonatos no 1ºPO e em 50,0% dos neonatos no 2ºPO. As frequências de ocorrência da dor pós-operatória, com indicação de analgesia (pontuação CRIES 5) foram verificadas em 50,0% dos neonatos no POI, em 40,0% dos neonatos no 1º PO e, em 27,0% dos neonatos no 2ºPO. Fármacos analgésicos foram administrados em 96,0%, 98,0% e 89,6% dos neonatos durante os POI, 1ºPO e 2ºPO, respectivamente. Dipirona intravenosa intermitente foi administrada de forma isolada ou associada a outro analgésico em 86,0%, 90,0% e 81,2% neonatos nos POI, 1ºPO e 2ºPO, respectivamente. A todos os neonatos foram proporcionadas medidas não-farmacológicas isoladas ou combinadas, visando a prevenir ou aliviar a dor. O aninhamento foi o método de escolha, em especial, nos POI e 1ºPO. A ocorrência da dor aguda foi identificada (pontuação NIPS 3) antes e após procedimentos invasivos e verificou-se intensificação da resposta dolorosa. Conclusão: A ocorrência da dor foi observada no pós-operatório a despeito do uso de analgésicos. Os resultados sugerem que, além da sistematização das avaliações da dor, a utilização de protocolos de analgesia farmacológica e não-farmacológica, no período pós-operatório neonatal, constituem medidas necessárias.
Introduction: The postoperative pain treatment in neonates is challenging for the health care professionals. Postoperative pain is caused by tissue trauma related to the surgery, by manipulation of devices used to monitor vital signs and to facilitate the recovery of the neonates, amongst others causes. Objective: To describe the care practices for controlling postoperative pain in a terciary Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of a teaching hospital located at the city of São Paulo. Method: Retrospective cross-sectional study, conducted at the NICU, which enrolled 43 postsurgical neonates between July 2008 to June 2009. Data were extracted from the medical records of each infant and from the Postoperative Pain Management Form regarding the first 72 hours of postoperative period. The form is completed by the nursing team with the following information: pain assessment episodes, pain occurrence and pharmacological and non-pharmacological methods provided for pain relief and comfort. Results: From the 43 neonates enrolled, five underwent two surgeries in the early neonatal period. Thus, the medical records of 50 infants during the first 72 hours of postoperative period were analyzed. The majority of the newborns (55.8%) was full term, mean postnatal age 5.9 days and mean weight 2495.6 grams on the day of the surgery. The majority of the infants had preoperative diagnoses related to the digestive system anomalies, such as gastroschisis (41.8%) and esophageal atresia (18.6%). Most of the neonates had three or more devices installed in the immediate post-operative period (IPO), 84.0%; during the first postsurgical day (1st PO), 86.0%, and during the second postsurgical day (2nd PO), 79.2%. Tracheal tube suctioning and upper airway suctioning were performed in 78.0% of the newborns during the IPO, in 64.0% newborns in the 1st PO and 50.0% of the neonates on the 2nd PO. The frequency of postoperative pain occurence and need of analgesia (CRIES scores 5) was observed in 50.0% (IPO), 40.0% (1st PO) and 27.0% (2nd PO) neonates. Pharmacological analgesia was administered to 96.0%, 98.0% and 89.6% of the infants during IPO, 1st and 2nd PO, respectively. Intermittent intravenous Dipyrone was administered alone or combined with another analgesic or sedative in 86.0%, 90.0% and 81.2% of the neonates in the IPO, 1st PO and 2nd PO, respectively. All infants received non-pharmacological interventions, alone or combined, to prevent or relieve pain. \"Nesting\" was the method of choice, especially during the IPO and 1st PO. The occurrence of acute pain was assessed (NIPS scores 3) before and after invasive procedures and pain responses after the procedures were intensified. Conclusion: The occurrence of pain was observed in the postoperative period despite the use of analgesics. Results suggest that using pharmacological analgesia protocols and non-pharmacological treatment for postoperative pain combined to systematic pain assessments is necessary.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Nunes, Alex Barbosa. "Estudo dos acupontos estômago 6 e estômago 7 no controle álgico da pulpite irreversível sintomática". Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-19092014-161743/.

Texto completo
Resumen
O termo odontalgia engloba várias doenças dentárias capazes de causar dor, entre elas a pulpite irreversível sintomática (PIS), caracterizada por um pico inflamatório que afeta irreversivelmente as células da polpa dental, gerando uma dor excruciante. Os medicamentos são capazes de gerar analgesia parcial, porém com uma parcela de efeitos colaterais e contraindicações. O tratamento definitivo é realizado preferencialmente através da pulpectomia ou na impossibilidade, através da exodontia. A acupuntura apresenta poucas contraindicações, baixo risco e efetividade analgésica comprovada em diversas condições álgicas. De acordo com os livros texto, vários pontos de acupuntura apresentam efetividade analgésica nas odontalgias, entre elas a PIS. Entretanto, não foram encontrados estudos que suportassem essas conclusões. Assim, o objetivo desse estudo é verificar a existência de tendência de analgesia da acupuntura através de dois pontos de fácil acesso e aplicação: estomago 6 (ST6) e estômago 7 (ST7), em indivíduos portadores exclusivamente de PIS, em apenas um dente. O estudo foi realizado no Serviço de Urgências Odontológicas da FOUSP, seguindo delineamento cross-over em sessão única, randomizado e duplo-cego. Observa-se que os pontos ST6 e ST7 apresentam tendência a reduzir a dor da PIS independentemente de serem utilizados antes ou depois de seu respectivo placebo. Desponta-se assim a necessidade de mais estudos que confirmem essa eficácia, de forma a possibilitar a indicação precisa e o alento para os portadores de uma das odontalgias mais intensas que se tem conhecimento.
The term odontalgia emcompasses several diseases capable to cause pain, including symptomatic irreversible pulpitis (SIP), characterized by an inflammatory peak which irreversibly affects the cells of the dental pulp, causing excruciating pain. The drugs are capable of generating partial analgesia, but with a quota of side effects and contraindications. The definitive treatment is preferably carried out by pulpectomy, or on the inability of it, through the exodonty. Acupuncture has few contraindications, low risk and proven analgesic efficacy in several algic conditions. According to the textbooks, many acupuncture points bring forward analgesic effectiveness in odontalgias, including the SIP. However, no studies that supported these conclusions were found. The aim of this study is to verify the existence of propensity of acupuncture analgesia through two points of easy access and application: stomach 6 (ST6) and stomach 7 (ST7), exclusively in individuals of SIP in just one tooth. The study was conducted in the Department of Emergency Dental FOUSP, following cross-over design in a single session, randomized, double-blind. It is observed that ST6 and ST7 points have a tendency to reduce the pain of SIP whether used before or after the respective placebo. Thus it suggests the need for further studies confirming its effectiveness, in order to enable the precise diagnostic and the breath for patients with one of the most intense odontalgias that are known.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Leite, Ceci Ribeiro. "Efeitos da injeção epidural de metadona no controle da dor pós-incisional em equinos". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2010. http://repositorio.unb.br/handle/10482/7062.

Texto completo
Resumen
Dissertação (mestrado)–Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2010.
Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-02-24T18:20:52Z No. of bitstreams: 1 2010_CeciRibeiroLeite.pdf: 1056843 bytes, checksum: 8756eba53ce6adbbbf188d97e1ca3f71 (MD5)
Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-03-11T13:55:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CeciRibeiroLeite.pdf: 1056843 bytes, checksum: 8756eba53ce6adbbbf188d97e1ca3f71 (MD5)
Made available in DSpace on 2011-03-11T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CeciRibeiroLeite.pdf: 1056843 bytes, checksum: 8756eba53ce6adbbbf188d97e1ca3f71 (MD5)
O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia analgésica e efeitos sistêmicos da metadona comparada à cetamina, quando administrada por via epidural em equinos. Foram utilizados 15 animais adultos, 10 fêmeas e cinco machos, sem raça definida, com idades variando de 4 a 10 anos com massas de 287 ± 37kg, distribuídos em três grupos de cinco animais cada. Foi realizada uma incisão atingindo pele e tecido subcutâneo na região caudal da coxa direita de cada animal. Cerca de 60 minutos depois, os equinos receberam injeções epidurais de metadona (0,1mg.kg-1), cetamina (1,0 mg.kg-1) ou solução de NaCl 0,9% (salina), sendo o volume total (VT) da injeção, nos três grupos, calculado segundo a fórmula: VT = 3,4mL + (peso em kg x 0,013) e completado com solução salina. Os parâmetros aferidos foram: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (TR) e pressão arterial sistólica (PAS), além da avaliação do limiar nociceptivo, mensurado por meio de estimulação mecânica com os filamentos de von Frey. Todos os parâmetros foram avaliados a cada 15 minutos na primeira hora após a injeção epidural, a cada 30 minutos nas próximas 3 horas, a cada 2 horas nas 8 horas subsequentes e depois às 18 e 24 horas após a injeção. Tanto a metadona quanto a cetamina promoveram analgesia, porém a metadona apresentou período de latência mais curto (15 minutos versus 45 minutos do grupo cetamina) e analgesia mais intensa e duradoura (até 195 minutos, enquanto no grupo cetamina durou até 135 minutos). Além disso, clinicamente a metadona apresentou efeito analgésico superior ao da cetamina promovendo limiares mais altos em 85,5% dos tempos de avaliação, enquanto a cetamina foi superior à metadona apenas em 10,5% dos tempos. A analgesia promovida por ambos os fármacos foi equivalente em 4% dos tempos de avaliação. Não houve alterações na FC, f, ou PAS em nenhum dos grupos. A TR se elevou dos 210 aos 720 minutos nos três grupos. O grupo que recebeu cetamina apresentou alto índice de ataxia (80%). A metadona na dose de 0,1mg.kg-1 por via epidural não gerou efeitos adversos em equinos e promoveu analgesia significativa, sendo indicada como opção para o tratamento da dor inflamatória nesta espécie. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study aimed to evaluate the analgesic efficacy and systemic effects of methadone compared to ketamine when administered via epidural injection in horses. A total of 15 adult crossbreed animals, ten female and five male, aged 4 to 10 years old, weighting 287 ± 37kg were separated in three groups of five animals each. A skin and subcutaneous tissue incision was performed in the caudal region of the right thigh of each animal. About 60 minutes later, the horses received epidural injections of methadone (0.1 mg.kg-1), ketamine (1.0 mg.kg-1) or 0.9% NaCl solution (saline), and the total volume (TV) of the injections in the three groups was calculated by the formula: TV = 3.4 mL + (weight in kg x 0.013) and completed with saline. The parameters measured were: heart rate (HR), respiratory rate (RR), rectal temperature (RT) and systolic arterial pressure (SAP), besides the evaluation of nociceptive threshold, measured by means of mechanical stimulation with von Frey filaments. All parameters were evaluated every 15 minutes during the first hour after epidural injection, every 30 minutes in the next three hours, every two hours in the subsequent eight hours and then at 18 and 24 hours after injection. Both ketamine and methadone promoted analgesia, but methadone showed shorter latency period (15 minutes versus 45 minutes of the ketamine group) and more intense and long lasting analgesia (up to 195 minutes, while in the ketamine group lasted until 135 minutes). Furthermore, methadone showed clinically superior analgesic effect than ketamine, promoting higher thresholds in 85.5% of the times assessed, while ketamine was superior to methadone only in 10.5% of the times. The analgesic effects of both drugs was equivalent in 4% of the evaluation times. There were no significant changes in HR, RR or SAP in either group. The RT has risen from 210 to 720 minutes in all groups. The group that received ketamine had a high rate of ataxia (80%). Methadone (0.1 mg.kg-1) via epidural injection did not generate adverse effects in horses and promoted significant analgesia being indicated as an option for the treatment of inflammatory pain in this species.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Crociolli, Giulianne Carla. "Gabapentina como adjuvante no controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à mastectomia". Universidade do Oeste Paulista, 2014. http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/293.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giulianne.pdf: 642952 bytes, checksum: b1065f2a240f35cc8466ace402a0ed40 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31
The aim of this study was to evaluate the analgesic effects of gabapentin as an adjunct in the control of postoperative pain in dogs undergoing mastectomy. In a blinded study, 20 female dogs (10.5±5 kg body weight) were randomly assigned to 2 groups of 10 animals each and received 60 min prior of the surgery, by oral route: 10mg kg-1 of gabapentin (Gabapentin) or placebo (Control). Pre-anesthetic medication was intramuscular (IM) acepromazine (0.03mg kg-1) in combination with morphine (0.3mg kg-1). Anesthesia was induced with intravenously (IV) propofol (dose effect) and maintained with isoflurane. Meloxicam (0.2 mg kg-1, IV) was administered five minutes before the surgical incision. The analgesic intra-operative support was provided by IV continuous rate morphine (0.1mg kg-1h-1). Heart rate, respiratory rate, systolic arterial blood pressure, oxycapnography and end-tidal concentration of isoflurane were evaluated during the surgery. Postoperative analgesia was assessed during the first 72 hours after the tracheal extubation using a Dinamic and Interative Visual Analog Scale (DIVAS) and modified Glasgow Composite Measure Pain Scale (modified-GCMPS). Rescue analgesia with morphine (0.5mg kg-1 IM) was performed if the evaluation score exceeded 50% of DIVAS and/or 33% of GCMPS during the postoperative period. The cardiopulmonary variables, pain and sedation scores did not differ between groups. However, rescue analgesia was 40% less frequently for Gabapentin (6 of 10 dogs needs rescue analgesic, total of 9 rescued doses in the Gabapentin group) than in the Control group (8 of 10 dogs, total of 15 rescued doses in the Control group). It was concluded that the adjuvant gabapentin administration reduce the requirement for rescue opioid in dogs undergoing mastectomy
Objetivou-se avaliar a ação da gabapentina como adjuvante do controle da dor pós-operatória em cadelas encaminhadas à mastectomia. Foram avaliadas 20 cadelas, com peso médio de 10,5±5, distribuídas em dois grupos de dez animais cada: Gabapentina: tratamento com gabapentina (10mg kg-1) por via oral, 60 minutos antes da cirurgia, seguindo-se a administração da mesma dose a cada 24 horas, durante três dias subsequentes à cirurgia; Controle: tratamento placebo, administrado conforme descrito para o tratamento Gabapentina. Todos os animais foram tranquilizados com acepromazina (0,03mg kg-1), em associação à morfina (0,5mg kg-1), por via intramuscular. Vinte minutos após, foi iniciada a infusão contínua intravenosa (IV) de morfina (0,1mg kg-1 h-1), que foi mantida até o término do procedimento cirúrgico. A indução e manutenção anestésicas foram realizadas com propofol (dose efeito, IV) e isofluorano, respectivamente. Meloxicam (0,2mg kg-1, IV), foi administrado cinco minutos antes da incisão cirúrgica. Durante o procedimento anestésico foram avaliados: frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, oxicapnografia, temperatura retal, concentração final inspirada e expirada de isofluorano. No período pós-operatório o grau de analgesia foi mensurado 30 minutos, 1, 2, 4, 8, 12, 18, 24, 32, 40, 48, 56, 64 e 72 horas após extubação traqueal utilizando-se a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica (EAVID) e a Escala Composta de Glasgow Modificada (ECGM). Analgesia de resgate foi feita com morfina (0,5mg kg-1 IM) em casos do escore de dor ser superior a 50% do EAVID e/ou 33% do ECGM. O grau de sedação foi avaliado por sistema de escore. As variáveis cardiorrespiratórias e os escores de dor e de sedação não diferiram entre os tratamentos. Porém, no período pós-operatório, analgesia de resgate foi 40% menos frequente no grupo Gabapentina (6 de 10 cães necessitaram de resgate analgésico, totalizando 9 resgates no grupo Gabapentina) em relação ao Controle (8 de 10 cães necessitaram de resgate analgésico, totalizando 15 resgates no grupo Controle). Conclui-se que a administração adjuvante da gabapentina reduziu o requerimento de morfina para controle da dor no período pós-operatório em cadelas pós-mastectomia
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Marques, Virgínia Ines Moreira. "LASER ACUPUNTURA VERSUS ELETROACUPUNTURA PARA O CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA EM GATAS SUBMETIDAS À OVARIOSALPINGOHISTERETOMIA". Universidade do Oeste Paulista, 2015. http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/731.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Virginia Ines Moreira Marques.pdf: 402541 bytes, checksum: 9dc2c7fd733d6549b6f490619f08dd59 (MD5) Previous issue date: 2015-12-26
The aim of this study was to compare the effects of laser acupuncture and electroacupuncture on postoperative pain and analgesic requirements in cats. Thirty cats undergoing ovariohysterectomy were sedated with IM ketamine (5mg/kg), midazolam (0.5mg/kg) and tramadol (2mg/kg). Prior to induction of general anesthesia, the subjects were randomly distributed into three groups of ten cats each: LA: bilateral stomach 36 and spleen 6 acupoints were stimulated with an infrared laser; EA: bilateral stomach 36 and spleen 6 acupoints were stimulated with an electrical stimulus; Control: no acupuncture was applied. Anesthesia was induced with IV propofol (4mg/kg) and maintained with isoflurane/O2. Postoperative analgesia was evaluated by a blinded assessor at 0.5, 1, 2, 4, 8, 12, 18, and 24 h following extubation using the Dynamic Interactive Visual Analogue Scale and Multidimensional Composite Scale. Rescue analgesia was provided with IM tramadol (2mg/kg), and the pain scores were reassessed 30 min after the rescue intervention. If the analgesia remained insufficient, meloxicam (0.2 mg/kg IM, single dose) was administered. Data were analyzed using t-tests, the Mann-Whitney U test and Friedman test. P < 0.05 was considered significant. There were no significant differences among groups for demographic data or pain scores. Cats in the Control group received significantly more postoperative supplemental analgesia than the LA and EA groups (P = 0.026). In the contexts analyzed, both acupuncture techniques (LA and EA) reduced postoperative analgesic requirements in cats undergoing ovariohysterectomy.
Objetivou-se comparar a aplicação do laser ao estímulo elétrico em pontos de acupuntura como adjuvante do controle da dor pós-operatória em gatas. Foram avaliadas 30 gatas, encaminhadas para ovariosalpingohisterectomia (OSH), que foram distribuídas em três grupos de dez animais cada: LA: aplicação de laser infravermelho nos acupontos estômago 36 (E36) e baço-pâncreas 6 (BP6), bilateralmente, durante 9 segundos em cada ponto, antes da indução anestésica; EA: aplicação de estímulo elétrico nos acupontos E36 e BP6, bilateralmente, durante 20 minutos, antes da indução anestésica; Controle: não foram feitos nenhum estímulo com técnicas de acupuntura. Todos os animais foram sedados com a associação de cetamina (5mg kg-1), midazolam (0,5mg kg-1) e tramadol (2mg kg-1), por via intramuscular. Quinze minutos após, foi iniciada a aplicação da acupuntura nos tratamentos LA e EA. A indução e manutenção anestésicas foram realizadas com propofol efeito dose-dependente e isofluorano, respectivamente. No período pós-operatório o grau de analgesia foi mensurado 0,5, 1, 2, 4, 8, 12, 18 e 24 horas após extubação traqueal utilizando-se a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica e a Escala de Contagem Variável. O grau de sedação foi avaliado por sistema de escore. A estatística foi feita com análise de variância com aplicação do teste de Tukey (dados paramétricos) e teste de Kruskall-Wallis com pós-teste de Dunn (dados não paramétricos), ao nível de 5% de significância. As variáveis cardiorrespiratórias, os escores de dor e de sedação não diferiram entre os grupos. Todavia, a necessidade de analgesia de resgate no período pós-cirúrgico foi significativamente inferior nos grupos LA e EA em relação ao grupo controle (P=0,0026). A aplicação pré-operatória de laser ou estímulo elétrico em pontos de acupuntura reduz o requerimento de analgesia suplementar pós-operatória em gatas submetidas à OSH.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Nicácio, Gabriel Montoro. "Toxina Botulínica Tipo A Intra-Articular como Adjuvante no Controle da Dor em Cães com Displasia Coxofemoral". Universidade do Oeste Paulista, 2015. http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/735.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriel Montoro Nicacio.pdf: 4088906 bytes, checksum: 508e88d0a09b6a25c4f8b77058547fe5 (MD5) Previous issue date: 2015-11-25
This study aims to determine the efficacy of intra-articular (IA) administration of botulinum toxin type A (BoNT/A) in dogs with signs of chronic pain associated with hip dysplasia. In a double-blind design fourteen dogs were randomized and distributed into two groups: BoNT (n=7): IA injection with 25U (0,5 mL) of botulium toxin; Control (n=7): IA injection with saline solution (0.5 mL). All dogs received conventional treatment with oral and carprofen (2.2 mg/kg, every 12 h, 15 days), and chondroitin sulfate (750-1000 mg, every 12 h, 90 days). The clinical signs of HD were evaluated prior to treatment (baseline), 15, 30, 60, and 90 days after the IA injection by the veterinary using a score system and by the owners with a questionnaire about their dog s condition using the Canine Brief Pain Inventory (CBPI) and Helsinki Chronic Pain Index (HCPI). The data were analyzed using test unpaired-t, ANOVA, Tukey test (P < 0.05). There was no difference between groups in the scores measured by the veterinary and by the owners (CBPI and HCPI). In comparison over time lower scores were observed in both groups during 90 days from baseline in the researcher evaluation and in the HCPI. The same result was obtained by the CBPI evaluation to the control group whereas for the BoNT group the difference was only observed in the first 60 days after IA injection. Analgesic intervention was not necessary during the evaluation period. Both treatments reduced the clinical signs associated with hip dysplasia, however adjunctive administration of BoNT didn t potentialize the results.
Objetivou-se avaliar a administração intra-articular (IA) da toxina botulínica tipo A (BoNT/A) como adjuvante do controle da dor crônica em cães com displasia coxofemoral (DCF). Em delineamento duplo-cego, 14 cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: BoNT (n=7): administração IA de 25U (0,5 mL) de toxina botulínica; Controle (n=7): administração IA de 0,5 mL de solução salina. Para todos os animais foi prescrito tratamento convencional com carprofeno (15 dias) e sulfato de condroitina (90 dias). Os sinais clínicos da DCF foram avaliados, antes do tratamento (basal), 15, 30, 60 e 90 dias após a injeção IA, por sistema de escore pelo pesquisador e mediante questionários respondidos pelos proprietários dos cães, empregando-se o Breve Inventário de Dor Canina (BIDC) e o Indicador de Dor Crônica de Helsinque (IDCH). Intervenção analgésica foi permitida se o somatório dos escores do BIDC e/ou IDCH excedesse 50%. Os resultados foram analisados pelo teste t não-pareado, ANOVA, teste de Tukey (P < 0,05). Não houve diferença entre os grupos nos escores avaliados pelo médico veterinário ou pelos proprietários (BIDC e IDCH). Na comparação ao longo tempo, escores inferiores foram observados em ambos os grupos durante 90 dias em relação ao basal na avaliação do pesquisador e no IDCH. O mesmo resultado foi obtido na avaliação pelo BIDC para o grupo controle, enquanto no grupo BoNT a diferença só foi observada nos primeiros 60 dias após a injeção IA. Intervenção analgésica não foi necessária durante o período de avaliação. Ambos os tratamentos reduziram os sinais clínicos associados à DCF, porém a administração adjuvante de toxina botulínica não potencializou os resultados.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Steffens, João Paulo. "O uso de dexametasona e etoricoxibe para a prevenção e controle da dor pós-operatória após cirurgia periodontal". UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, 2009. http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/1756.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2017-07-24T19:22:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Paulo Steffens.pdf: 979707 bytes, checksum: 43532f7a8e6d7bf7316592291f073a4b (MD5) Previous issue date: 2009-12-11
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Several anti-inflammatory drugs have been used to reduce pain and discomfort after periodontal surgeries. The purpose of this study was to evaluate the efficacy of etoricoxib and dexamethasone on pain prevention after open flap debridement surgery. For this prospective, double-masked, cross-over, placebo-controlled randomized clinical trial, open flap debridement surgeries were performed on 15 patients who presented chronic periodontitis after nonsurgical periodontal therapy at three sextants. Each patient was submitted to three surgical procedures with intervals of 30 days and received one of the premedication protocols one hour before surgery: G1- placebo; G2- 8 mg dexamethasone; G3- 90 mg etoricoxib. Pain intensity and discomfort were evaluated by visual analog scale (VAS), 101-point numerical rate scale (NRS-101) and a 4-point verbal rate scale (VRS-4) during 8 hours after surgery and three times a day on the 3 following days. Data were submitted to appropriate statistical analysis. The results demonstrated that G2 and G3 presented reduced postoperative pain intensity levels than G1. There were statistically significant differences at 4, 5, 6, 7 and 8 hour-period after surgery (Friedman test; p<0.05). Besides, rescue medication intake was significantly lower for G2 and G3 than for G1 (p<0.05). It was concluded that the adoption of a preemptive medication protocol using etoricoxib or dexamethasone may be considered effective on pain prevention after open flap debridement surgeries.
Diversas drogas anti-inflamatórias têm sido utilizadas para reduzir dor e desconforto após cirurgias periodontais. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do etoricoxibe e dexametasona na prevenção da dor após cirurgia a retalho para raspagem e alisamento radicular. Neste ensaio clínico prospectivo randomizado, cruzado, duplo-cego, placebo-controlado, foram realizadas cirurgias para raspagem e alisamento radicular em 15 pacientes que apresentassem periodontite crônica após terapia periodontal não cirúrgica, em pelo menos três sextantes. Cada paciente foi submetido aos três procedimentos cirúrgicos com intervalos de pelo menos 30 dias, recebendo um dos seguintes protocolos de medicação uma hora antes do procedimento: G1- placebo; G2- dexametasona 8 mg; G3- etoricoxibe 90 mg. A intensidade da dor e desconforto foi avaliada através de escala visual analógica (EVA), escala numérica de 101 pontos (NRS-101) e escala verbal de 4 pontos (VRS- 4) a cada hora durante 8 horas após cada cirurgia, e três vezes ao dia nos três dias seguintes. Os dados foram submetidos à análise estatística apropriada. Os resultados demonstraram que G2 e G3 apresentaram menores valores de intensidade de dor pós-operatória do que G1, havendo diferença estatisticamente significante pelo teste de Friedman (p<0,05) nos períodos de 4, 5, 6, 7 e 8 horas pós-cirurgia. Além disto, houve significativamente menos consumo de analgésicos de suporte em G2 e G3 que no G1 (p<0,05). Concluiu-se que a adoção de um protocolo de medicação pré-operatória com etoricoxibe ou dexametasona pode ser considerada uma abordagem eficaz na prevenção da dor após cirurgia a retalho para raspagem e alisamento radicular.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Libros sobre el tema "Analgesia - Controle"

1

Foundation, Lisa Sainsbury, ed. Pain control. London: Austen Cornish in association with the Lisa Sainsbury Foundation, 1987.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Foundation, Lisa Sainsbury, ed. Pain control. 2a ed. London: Austen Cornish Publishers in association with the Lisa Sainsbury Foundation, 1991.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Latham, Jane. Pain control. 2a ed. London: Mosby, 1994.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Richards, Sarah. Which analgesia?: Guidelines to pharmacological pain control. London: Macmillan Magazines, 1997.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Subhedar, Dilip V. Handbook of patient-controlled analgesia. Boston: Butterworth-Heinemann, 1997.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

J, Thomas Veronica, ed. Patient controlled analgesia: Confidence in postoperative pain control. Oxford: Oxford University Press, 1993.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Network, Scottish Cancer Therapy, ed. Control of pain in patients with cancer. Edinburgh: Scottish Intercollegiate Guidelines Network, 2000.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

International Symposium on Pain Control (1986 Cannes, France). 1986 International Symposium on Pain Control. London: Royal Society of Medicine Services, 1987.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Network, Scottish Intercollegiate Guidelines. Control of pain in patients with cancer: Quick reference guide. Edinburgh: Scottish Intercollegiate Guidelines Network, 2000.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

M, Tocher Jennifer, ed. Pain in childbearing and its control. 2a ed. Chichester, West Sussex: John Wiley & Sons, 2011.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Capítulos de libros sobre el tema "Analgesia - Controle"

1

Broom, Mark y Gareth Parsons. "Patient-controlled analgesia". En Foundation Skills for Caring, 310–17. London: Macmillan Education UK, 2009. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-137-11733-5_29.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

McAllister-Williams, R. Hamish, Daniel Bertrand, Hans Rollema, Raymond S. Hurst, Linda P. Spear, Tim C. Kirkham, Thomas Steckler et al. "Patient-Controlled Analgesia". En Encyclopedia of Psychopharmacology, 973. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-68706-1_1040.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Currie, John. "Analgesia and Pain Control". En Hypospadias Surgery, 107–12. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-07841-9_12.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Hanley, Jessica y Anthony LoGiudice. "Perioperative Analgesia for Orthopedic Surgery". En Perioperative Pain Control: Tools for Surgeons, 223–38. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-56081-2_14.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Gambling, David R. "Top-ups versus infusions and patient-controlled epidural analgesia (PCEA)". En Regional Analgesia in Obstetrics, 123–33. London: Springer London, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4471-0435-3_12.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Rowbotham, D. J. y G. Smith. "Patient-Controlled Analgesia: A Critical Appraisal". En Advances in Pain Therapy II, 51–64. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1993. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-78341-8_4.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Pasetto, A., A. M. Varutti, V. Bonfreschi y F. Colò. "Patient Controlled Analgesia (PCA): Clinical Experience". En Anaesthesia, Pain, Intensive Care and Emergency Medicine — A.P.I.C.E., 763–70. Milano: Springer Milan, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-2203-4_70.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

van den Nieuwenhuyzen, Marjolein C. O. "Target Controlled Infusion for Postoperative Analgesia". En On the Study and Practice of Intravenous Anaesthesia, 261–73. Dordrecht: Springer Netherlands, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-015-9604-6_21.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Nguyen, Brandon K. y Andrew P. Johnson. "Perioperative Analgesia for Thyroid and Parathyroid Surgery". En Perioperative Pain Control: Tools for Surgeons, 155–74. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-56081-2_11.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Barinsky, Gregory L., Erin Maggie Jones, Anna A. Pashkova y Carolyn P. Thai. "Postoperative Analgesia for the Chronic Pain Patient". En Perioperative Pain Control: Tools for Surgeons, 79–93. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-56081-2_7.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Actas de conferencias sobre el tema "Analgesia - Controle"

1

Prado, Beatriz Nepomuceno, Bruna Vaz Da Silva Gonçalves, Jhade Mendes Brito y Isis Regina Barberini. "O USO DE CANNABIS E SUAS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ANALGESIA NA CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS". En I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1934.

Texto completo
Resumen
Introdução: A Cannabis sativa é uma planta que apresenta vários benefícios terapêuticos para animais, como tratamento da dor neuropática, inflamatória e osteoartrose. A dor é bastante recorrente na rotina clínica, sendo importante seu manejo para que seja ofertada uma melhor qualidade e conforto de vida para o paciente. Objetivo: Apresentar os diferentes tratamentos e sua eficácia para analgesia utilizando um dos seus princípios ativos, canabidiol (CBD). Metodologia: Foi feito uma revisão de literatura onde foi realizada a busca de estudos experimentais e relatos de caso em bases de dados eletrônicos, sendo incluídas fontes contendo a utilização do CBD em animais, que abordaram controle da dor dos pacientes, assim como escore avaliativo da dor antes, durante e após o tratamento proposto. Resultados: Após eleger e analisar 9 estudos relacionando CBD e o controle da dor em animais foi possível mensurar através do escore avaliativo de dor que a diminuição da mesma foi muito expressiva em mais de 85% dos cães testados. Oferecendo desta forma eficiência no tratamento, dando suporte para promover analgesia, tanto em seu uso isolado ou associado com outros medicamentos. A dor oncológica atinge grande parte dos animais durante a evolução da neoplasia, podendo ser tratada com diferentes fármacos como anti-inflamatórios e opióides. O CBD assim como os opióides possuem ação analgésica, pois mediam a liberação de citocinas das células imunológicas auxiliando na redução da dor e inflamação e no cérebro modulam a liberação de neurotransmissores que evitam a atividade neuronal excessiva, promovendo um efeito calmante e redução da ansiedade. Considera-se que mais de 25% dos cães são passíveis à osteoartrose, foi demonstrado que doses de CBD administradas após uma semana obteve-se um aumento de 30% na melhora de acordo com a escala geral de dor, observa-se além da analgesia, uma função neuroprotetora. A dor neuropática é causada por lesões ou doenças nervosas, o CBD reduz a alodinia ocasionada e demonstrou um efeito ansiolítico. Em dores viscerais a utilização de CBD pode restaurar a homeostase e atuar como anti-inflamatório. Conclusão: A utilização de CBD mostrou-se eficaz, confirmando assim uma nova alternativa para o controle da dor em animais.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Barcelos, Gabriella y Gabriela Klein. "ELETROTERAPIA EM PEQUENOS ANIMAIS: REVISÃO DE LITERATURA". En I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1879.

Texto completo
Resumen
Introdução: A eletroestimulação é uma modalidade da fisioterapia que induz contração muscular com objetivo de gerar fortalecimento do músculo e analgesia para o paciente. Existem algumas variações de como utilizá-la, sendo duas delas a estimulação elétrica neuromuscular (NMES) e eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS). Seu uso pode ser indicado em pós-operatório ortopédico, doenças neurológicas e atrofias musculares. Objetivo: Descrever os resultados da eletroterapia na fisioterapia veterinária para pequenos animais. Material e métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica de publicações indexadas com as palavras-chave: eletroestimulação, fisioterapia veterinária, eletroterapia, NMES e TENS. Resultados: A eletroestimulação é relatada em diversos quadros dentro da medicina veterinária, principalmente na forma de relato de caso. Em animais no pós-operatório ortopédico de membros pélvicos, foi possível observar que a TENS promoveu analgesia semelhante à da morfina, reduzindo o número de resgates analgésicos. A associação da eletroterapia e laserterapia também resultou na redução dos resgates analgésicos em cães submetidos à osteotomia de nivelamento do platô tibial. Além disso, o uso da eletroestimulação proporcionou maior flexibilidade articular no pós-operatório de cirurgias ortopédicas em cães. Também se mostrou eficiente na promoção do aumento de massa muscular em outros estudos, promovendo a hipertrofia de fibras musculares longitudinais e aumento da área de secção muscular. Pode-se notar que a utilização da terapia oferece uma melhora na recuperação funcional e apoio do membro em quadros ortopédicos, podendo ser associada a outras técnicas fisioterapêuticas. Em pacientes com desordens neurológicas, a eletroestimulação propiciou aumento do tônus muscular, gerando contração muscular artificial e controle de espasmos. Outro benefício do uso desta terapia é no tratamento de incontinência urinária neurológica, em que foi alcançada recuperação completa de pacientes afetados. Conclusão: A eletroterapia apresenta diversos efeitos benéficos, podendo ser utilizada em animais com doenças agudas, crônicas, de origem neurológica e/ou locomotora. Além disso, os estudos sugerem sua eficácia no auxílio do controle analgésico, melhora na recuperação funcional dos membros, promoção de hipertrofia, melhora na flexibilidade articular e no tratamento de condições neurológicas. Portanto, além de apresentar diversos benefícios, é uma técnica pouco invasiva e com mínimos efeitos colaterais, ampliando a possibilidade de indicação na medicina veterinária.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Fernandes, Amanda Vitória Furtado de Abrantes, Illana da Silva Oliveira, Cristiane Nunes Felipe, Maria Daiane Anézio de Araujo y Maria Denise Leite Ferreira. "TRATAMENTO DA DOR NO PACIENTE ONCOLÓGICO". En II Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1034.

Texto completo
Resumen
Introdução: O câncer constitui-se de células que se multiplicam e determinam a formação de tumores que podem invadir outros tecidos e órgãos por disseminação direta e/ou pelas vias linfáticas e sanguíneas. Apesar do paciente com diagnóstico de câncer apresentar vários sintomas, a dor é o mais temido. Pesquisas realizadas pela OMS, na década de 1980, elegeram a dor, associada às neoplasias, como uma emergência médica mundial. Objetivo: Avaliar os métodos do tratamento da dor em pacientes oncológicos, proporcionado ao paciente conforto. Método e materiais: Foi realizada uma revisão bibliográfica descritiva, utilizando como fontes artigos em bases de dados do Scielo e Google Acadêmico publicados entre 2012 a 2019 e no livro Câncer Estadiamento e Tratamento de João Carlos Simões. Palavras-chaves: dor oncológica, métodos medicamentosos, tratamento. Resultados: É imprescindível considerar o relato da experiência dolorosa do paciente para que os profissionais consigam identificar à origem, intensidade e localização; indiquem o melhor tratamento. Os seis principais métodos de controle da dor nesses pacientes são: pela boca, pelo relógio (administrados em intervalos fixos), pela escada analgésica, para o individuo, o uso de adjuvantes (para aumentar a analgesia e controlar efeitos adversos), atenção aos detalhes (observar os benefícios e malefícios). Existem métodos para o tratamento como os físicos (como TENS), mecânicos (massagens) e cognitivos (procedimentos psicológicos). Na escala analgésica observam-se não opiáceos, onde o aumento de dose não produz maior efeito analgésico (anti-inflamatórios não hormonais e analgésicos simples); os analgésicos opiáceos que incluem todas as drogas que tem ação morphinelike nos receptores opiáceos endógenos, divididos em: fracos (codeína, tramadol) e fortes (morfina, metadona, fentanil, oxicodona). Conclusão: O controle da dor no âmbito da oncologia é de extrema importância, pois repercute no estado geral, principalmente, na qualidade de vida dos pacientes. Nesse processo, os fármacos são fundamentais no tratamento de suporte a efetuar nesses pacientes.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Motosugue, Andressa, Isabella Ribeiro Santoro, Mariana Lopes Di Berardini y Michelle Oliveira Kage. "BLOQUEIO INTERCOSTAL EM CADELA SUBMETIDA À CIRURGIA DE CORREÇÃO DE PERSISTÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO – RELATO DE CASO". En I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1925.

Texto completo
Resumen
Introdução: O ducto arterioso é um vaso comunicante entre a pequena e grande circulação na fase fetal, quando os pulmões ainda não têm funcionalidade. Ao nascimento, o ducto é induzido ao fechamento e se transforma em um ligamento. A persistência do ducto arterioso (PDA) é uma anormalidade congênita em consequência da falha no fechamento do ducto após o nascimento. O tratamento indicado para forma clássica normalmente é a correção cirúrgica ou fechamento do ducto por meio de cateterismo e o anestesista deve ter acesso a todos os exames realizados, bem como ao histórico do animal, para que o planejamento anestésico seja compatível com a necessidade, considerando todos os riscos. O bloqueio regional é realizado para garantir analgesia trans e pós operatória, uma vez que a toracotomia é um dos procedimentos cirúrgicos que possui maior potencial álgico. Para realização do bloqueio anestésico dos nervos intercostais, é necessário introduzir a agulha no espaço intercostal no sentido dorso-ventral até que encoste na borda caudal da costela, e então o anestésico local deve ser injetado, tal procedimento deve ser realizado de dois a três espaços intercostais craniais e caudais da região de incisão. Objetivos: Tem-se como objetivo orientar estudantes e profissionais da área quanto aos benefícios da anestesia locorregional e relatar o caso de uma cadela, castrada, raça yorkshire, 2 anos, comportamento dócil, a qual apresentou episódios de cianose, dispnéia, tosse e hipertermia, principalmente em momentos de excitabilidade, com suspeita de persistência de ducto arterioso (PDA). Material e Métodos: O material foi desenvolvido a partir de revisões bibliográficas e descrição de caso clínico, baseando-se no estudo do tipo observacional descritivo. Resultados: Paciente encaminhada ao cardiologista, solicitado ecodopplercardiograma e instituído um tratamento farmacológico temporário. Em laudo ecocardiográfico constou aumento de ventrículo esquerdo, escape de valva mitral sem repercussão hemodinâmica, e outros aspectos compatíveis com canal arterial do tipo small size. Indicada cirurgia para correção do PDA, adotando-se a técnica de anestesia parcial intravenosa associada ao bloqueio intercostal. Conclusão: A abordagem anestésica no caso relatado garantiu controle analgésico transoperatório e conforto no pós operatório para paciente em questão, portanto, conclui-se que foi adequada.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Sugianti, Nuraliyah. "Effect of Aloe Vera Drink on Intensity of Dysmenorrhea in Students, Tangerang, Banten". En The 7th International Conference on Public Health 2020. Masters Program in Public Health, Universitas Sebelas Maret, 2020. http://dx.doi.org/10.26911/the7thicph.05.37.

Texto completo
Resumen
ABSTRACT Background: WHO reported that more than 50% of women suffered dysmenorrhea in each nation. Concerning to side effects of analgetic drugs, harmless herbal therapeutic need to be considered as alternative medicine. Besides wide use of Aloe vera as cosmetics, it was also reported as a potent analgesic. This study aimed to investigate the effect of aloe vera drink on the intensity of dysmenorrhea in students at the School of Health Sciences Yatsi, Tangerang. Subjects and Method: A quasi-experiment with one group pretest-posttest without a control group was conducted at School of Health Sciences Yatsi, Tangerang from February to March. A total of 30 female students aged 18-21 years was selected by incidental sampling, in which 5 study subjects’ unmet criteria inclusion were dropped out. The criteria inclusion were female students, unmarried, during pre-menstruation period, no recently pain reliever used, and consent to consume aloe vera drink regularly for six days. The dependent variable was the intensity of dysmenorrhea. The intensity of dysmenorrhea was measured by McGill Pain questionnaires conducted two times at three days before and day 3 of menstruation. The independent variable was aloe vera drink consumption. The data were analyzed by paired t-test. Results: The intensity of dysmenorrhea in study subjects was reduced after treatment with aloe vera drink (Mean= 1.56; SD= 0.71) than before treatment (Mean= 2.68; SD= 0.75), and it was statistically significant (p <0.001). Conclusion: Aloe vera drinks consumption reduce the intensity of dysmenorrhea. Keywords: aloe vera drink, dysmenorrhea, intensity, female adolescents Correspondence: Solihati. Nursing Program Study, School of Health Sciences Yatsi, Tangerang. Email: solyan8000@gmail.com. Mobile: 085691903637. DOI: https://doi.org/10.26911/the7thicph.05.37
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Padmanabhan, Regina, Nader Meskin y Wassim M. Haddad. "Direct adaptive disturbance rejection control for sedation and analgesia". En 2014 Middle East Conference on Biomedical Engineering (MECBME). IEEE, 2014. http://dx.doi.org/10.1109/mecbme.2014.6783234.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Gonçalves, Fernanda Aguiar, Julieta Agustina Klein y Gessica Fernanda Barbosa. "Síndrome de Horner após anestesia combinada raqui-peridural, um relato de caso". En 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130259.

Texto completo
Resumen
Introdução: A Síndrome de Horner (SH) caracteriza-se por uma tríade de sintomas — miose, ptose palpebral e anidrose em hemiface —, cujo aparecimento está relacionado à interrupção da via de inervação oculossimpática em qualquer ponto. Em razão de sua grande extensão, atingindo hipotálamo, medula espinhal, gânglios e estruturas vasculonervosas de cabeça e pescoço, a etiologia da SH é diversa, podendo ser causada inclusive por procedimentos anestésicos, como a anestesia raqui-epidural combinada. Embora esses sintomas possam alarmar e preocupar os profissionais de saúde e o próprio paciente, nos casos relacionados à anestesia obstétrica, trata-se de um evento benigno e raro, que costuma ter regressão espontânea, não sendo associado a desfechos maternos ou neonatais ruins. Objetivo: Descrever um caso de SH após a realização de anestesia raqui-peridural combinada para parto cesáreo. Descrição do Caso: B.Z.D., 25 anos, hígida, primigesta, pré-natal sem intercorrências. Chegou à maternidade em trabalho de parto, com idade gestacional de 40 semanas, dados vitais estáveis, contrações regulares, vitalidade fetal preservada e bolsa íntegra, dilatação de 5 cm e DeLee -2, sendo encaminhada para a sala de pré-parto com medidas não farmacológicas de controle da dor. Duas horas após, a dilatação era de 7 cm e o DeLee -2 e, nesse momento, a paciente solicita analgesia de parto, sendo realizada a anestesia raqui-peridural combinada, que se seguiu com redução das contrações uterinas. Após a administração de 5 UI de ocitocina em bomba de infusão, tem-se a retomada da dinâmica uterina e amniorexe espontânea. Após quatro horas, a dilatação ainda era de 7 cm e DeLee -2, e é indicado parto cesáreo por desproporção cefalopélvica e exaustão materna. No total, foram utilizados 50,4 mL de soluções anestésicas incluindo bupivacaína, lidocaína, ropivacaína e fentanila. Após cinco minutos, a paciente apresentou fala arrastada, queda do nível de consciência (Glasgow 10), taquicardia e hipotensão. Ao final do procedimento cirúrgico, os dados vitais eram estáveis, porém estava confusa, agitada, com pupilas anisocóricas — miose e ptose palpebral, ambos à esquerda, sem nenhum outro sintoma associado. Houve resolução espontânea completa dos sintomas em 12 h e a paciente teve alta hospitalar em 48 h, sem sequelas. Resultados e Conclusão: A paciente apresentou hipotensão, complicação comum relacionada à indução anestésica, e, além desta, ocorreu a SH. O surgimento da SH, nesse caso, não pode ser explicado por um possível acidente subdural, dado que a paciente não apresentou nenhum dos critérios maiores ou menores de Lubenow. Sugere-se que a ocorrência da síndrome esteja relacionada a uma distribuição anestésica atípica, decorrente do grande volume de soluções anestésicas administradas, dado que volumes anestésicos acima de 40 mL podem chegar a níveis torácicos superiores e cervicais baixos, o que pode causar a interrupção da via oculossimpática e, consequentemente, a SH.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Ionescu, Clara M. y Dana Copot. "Guided closed loop control of analgesia: Are we there yet?" En 2017 IEEE 21st International Conference on Intelligent Engineering Systems (INES). IEEE, 2017. http://dx.doi.org/10.1109/ines.2017.8118543.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Cortes, Philippe-Antoine, Shankar M. Krishnan, Insup Lee y Julian M. Goldman. "Improving the Safety of Patient-Controlled Analgesia Infusions with Safety Interlocks and Closed-Loop Control". En 2007 Joint Workshop on High Confidence Medical Devices, Software, and Systems and Medical Device Plug-and-Play Interoperability (HCMDSS-MDPnP 2007). IEEE, 2007. http://dx.doi.org/10.1109/hcmdss-mdpnp.2007.8.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Larson, Brian R., John Hatcliff y Patrice Chalin. "Open source Patient-Controlled Analgesic pump requirements documentation". En 2013 5th International Workshop on Software Engineering in Health Care (SEHC). IEEE, 2013. http://dx.doi.org/10.1109/sehc.2013.6602474.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Informes sobre el tema "Analgesia - Controle"

1

Lumpkin, Shamsie, Isaac Parrish, Austin Terrell y Dwayne Accardo. Pain Control: Opioid vs. Nonopioid Analgesia During the Immediate Postoperative Period. University of Tennessee Health Science Center, julio de 2021. http://dx.doi.org/10.21007/con.dnp.2021.0008.

Texto completo
Resumen
Background Opioid analgesia has become the mainstay for acute pain management in the postoperative setting. However, the use of opioid medications comes with significant risks and side effects. Due to increasing numbers of prescriptions to those with chronic pain, opioid medications have become more expensive while becoming less effective due to the buildup of patient tolerance. The idea of opioid-free analgesic techniques has rarely been breached in many hospitals. Emerging research has shown that opioid-sparing approaches have resulted in lower reported pain scores across the board, as well as significant cost reductions to hospitals and insurance agencies. In addition to providing adequate pain relief, the predicted cost burden of an opioid-free or opioid-sparing approach is significantly less than traditional methods. Methods The following groups were considered in our inclusion criteria: those who speak the English language, all races and ethnicities, male or female, home medications, those who are at least 18 years of age and able to provide written informed consent, those undergoing inpatient or same-day surgical procedures. In addition, our scoping review includes the following exclusion criteria: those who are non-English speaking, those who are less than 18 years of age, those who are not undergoing surgical procedures while admitted, those who are unable to provide numeric pain score due to clinical status, those who are unable to provide written informed consent, and those who decline participation in the study. Data was extracted by one reviewer and verified by the remaining two group members. Extraction was divided as equally as possible among the 11 listed references. Discrepancies in data extraction were discussed between the article reviewer, project editor, and group leader. Results We identified nine primary sources addressing the use of ketamine as an alternative to opioid analgesia and post-operative pain control. Our findings indicate a positive correlation between perioperative ketamine administration and postoperative pain control. While this information provides insight on opioid-free analgesia, it also revealed the limited amount of research conducted in this area of practice. The strategies for several of the clinical trials limited ketamine administration to a small niche of patients. The included studies provided evidence for lower pain scores, reductions in opioid consumption, and better patient outcomes. Implications for Nursing Practice Based on the results of the studies’ randomized controlled trials and meta-analyses, the effects of ketamine are shown as an adequate analgesic alternative to opioids postoperatively. The cited resources showed that ketamine can be used as a sole agent, or combined effectively with reduced doses of opioids for multimodal therapy. There were noted limitations in some of the research articles. Not all of the cited studies were able to include definitive evidence of proper blinding techniques or randomization methods. Small sample sizes and the inclusion of specific patient populations identified within several of the studies can skew data in one direction or another; therefore, significant clinical results cannot be generalized to patient populations across the board.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Wang, Congcong, Hongjuan Fu, Jun Wang, Fujun Huang y Xuejun Cao. Preemptive analgesia using selective cyclooxygenase-2 inhibitors alleviates postoperative pain in patients undergoing total knee arthroplasty: A meta-analysis of randomized controlled trials. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, septiembre de 2020. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2020.9.0101.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Canellas, Joao Vitor, Fabio Ritto y Paul Tiwana. Comparative efficacy and safety of pharmacological interventions to reduce inflammatory complications after mandibular third molar surgery: a systematic review and network meta-analysis protocol. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, julio de 2021. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2021.7.0069.

Texto completo
Resumen
Review question / Objective: This systematic review aims to compare the effects of different drugs to reduce postoperative inflammatory complications (pain, edema, and trismus) after mandibular third molar surgery by applying a frequentist network meta-analysis approach. To this end, the proposed study will answer the following questions: 1) Among diverse drugs currently available, which postoperative pharmacological regimen is the most efficient to reduce pain after mandibular third molar surgery? 2) Is the pre-emptive analgesia effective in reducing pain immediately after the mandibular third molar surgery? In this case, 3) Which preoperative pharmacological regimen is the most efficient? 4) Among diverse corticosteroids currently available, what is the best option to control the edema induced by the surgery? 5) What is the optimal dose and route of administration of corticosteroids prior to mandibular third molar surgery to control the pain/ edema induced by the surgery? Condition being studied: Inflammatory complications after mandibular third molar surgery (Pain, edema, and trismus).
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Harris, Gregory, Brooke Hatchell, Davelin Woodard y Dwayne Accardo. Intraoperative Dexmedetomidine for Reduction of Postoperative Delirium in the Elderly: A Scoping Review. University of Tennessee Health Science Center, julio de 2021. http://dx.doi.org/10.21007/con.dnp.2021.0010.

Texto completo
Resumen
Background/Purpose: Post-operative delirium leads to significant morbidity in elderly patients, yet there is no regimen to prevent POD. Opioid use in the elderly surgical population is of the most significant risk factors for developing POD. The purpose of this scoping review is to recognize that Dexmedetomidine mitigates cognitive dysfunction secondary to acute pain and the use of narcotic analgesia by decreasing the amount of norepinephrine (an excitatory neurotransmitter) released during times of stress. This mechanism of action also provides analgesia through decreased perception and modulation of pain. Methods: The authors developed eligibility criteria for inclusion of articles and performed a systematic search of several databases. Each of the authors initially selected five articles for inclusion in the scoping review. We created annotated literature tables for easy screening by co-authors. After reviewing the annotated literature table four articles were excluded, leaving 11 articles for inclusion in the scoping review. There were six level I meta-analysis/systematic reviews, four level II randomized clinical trials, and one level IV qualitative research article. Next, we created a data-charting form on Microsoft Word for extraction of data items and synthesis of results. Results: Two of the studies found no significant difference in POD between dexmedetomidine groups and control groups. The nine remaining studies noted decreases in the rate, duration, and risk of POD in the groups receiving dexmedetomidine either intraoperatively or postoperatively. Multiple studies found secondary benefits in addition to decreased POD, such as a reduction of tachycardia, hypertension, stroke, hypoxemia, and narcotic use. One study, however, found that the incidence of hypotension and bradycardia were increased among the elderly population. Implications for Nursing Practice: Surgery is a tremendous stressor in any age group, but especially the elderly population. It has been shown postoperative delirium occurs in 17-61% of major surgery procedures with 30-40% of the cases assumed to be preventable. Opioid administration in the elderly surgical population is one of the most significant risk factors for developing POD. With anesthesia practice already leaning towards opioid-free and opioid-limited anesthetic, the incorporation of dexmedetomidine could prove to be a valuable resource in both reducing opioid use and POD in the elderly surgical population. Although more research is needed, the current evidence is promising.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Chou, Roger, Jesse Wagner, Azrah Y. Ahmed, Ian Blazina, Erika Brodt, David I. Buckley, Tamara P. Cheney et al. Treatments for Acute Pain: A Systematic Review. Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), diciembre de 2020. http://dx.doi.org/10.23970/ahrqepccer240.

Texto completo
Resumen
Objectives. To evaluate the effectiveness and comparative effectiveness of opioid, nonopioid pharmacologic, and nonpharmacologic therapy in patients with specific types of acute pain, including effects on pain, function, quality of life, adverse events, and long-term use of opioids. Data sources. Electronic databases (Ovid® MEDLINE®, PsycINFO®, Embase®, the Cochrane Central Register of Controlled Trials, and the Cochrane Database of Systematic Reviews) to August 2020, reference lists, and a Federal Register notice. Review methods. Using predefined criteria and dual review, we selected randomized controlled trials (RCTs) of outpatient therapies for eight acute pain conditions: low back pain, neck pain, other musculoskeletal pain, neuropathic pain, postoperative pain following discharge, dental pain (surgical or nonsurgical), pain due to kidney stones, and pain due to sickle cell disease. Meta-analyses were conducted on pharmacologic therapy for dental pain and kidney stone pain, and likelihood of repeat or rescue medication use and adverse events. The magnitude of effects was classified as small, moderate, or large using previously defined criteria, and strength of evidence was assessed. Results. One hundred eighty-three RCTs on the comparative effectiveness of therapies for acute pain were included. Opioid therapy was probably less effective than nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) for surgical dental pain and kidney stones, and might be similarly effective as NSAIDs for low back pain. Opioids and NSAIDs were more effective than acetaminophen for surgical dental pain, but opioids were less effective than acetaminophen for kidney stone pain. For postoperative pain, opioids were associated with increased likelihood of repeat or rescue analgesic use, but effects on pain intensity were inconsistent. Being prescribed an opioid for acute low back pain or postoperative pain was associated with increased likelihood of use of opioids at long-term followup versus not being prescribed, based on observational studies. Heat therapy was probably effective for acute low back pain, spinal manipulation might be effective for acute back pain with radiculopathy, acupressure might be effective for acute musculoskeletal pain, an opioid might be effective for acute neuropathic pain, massage might be effective for some types of postoperative pain, and a cervical collar or exercise might be effective for acute neck pain with radiculopathy. Most studies had methodological limitations. Effect sizes were primarily small to moderate for pain, the most commonly evaluated outcome. Opioids were associated with increased risk of short-term adverse events versus NSAIDs or acetaminophen, including any adverse event, nausea, dizziness, and somnolence. Serious adverse events were uncommon for all interventions, but studies were not designed to assess risk of overdose, opioid use disorder, or long-term harms. Evidence on how benefits or harms varied in subgroups was lacking. Conclusions. Opioid therapy was associated with decreased or similar effectiveness as an NSAID for some acute pain conditions, but with increased risk of short-term adverse events. Evidence on nonpharmacological therapies was limited, but heat therapy, spinal manipulation, massage, acupuncture, acupressure, a cervical collar, and exercise were effective for specific acute pain conditions. Research is needed to determine the comparative effectiveness of therapies for sickle cell pain, acute neuropathic pain, neck pain, and management of postoperative pain following discharge; effects of therapies for acute pain on non-pain outcomes; effects of therapies on long-term outcomes, including long-term opioid use; and how benefits and harms of therapies vary in subgroups.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía