Bibliografías temáticas / Carl Friedrich

Índice

  1. Artículos de revistas
  2. Tesis
  3. Libros
  4. Capítulos de libros
  5. Actas de conferencias

Literatura académica sobre el tema "Carl Friedrich"

Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junio de 2021
Última modificación: 30 de enero de 2023

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Artículos de revistas sobre el tema "Carl Friedrich"

1

Oliveira, Rannyelly Rodrigues de y Maria Helena de Andrade. "CARL FRIEDRICH GAUSS". Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 7, n.º 20 (12 de julio de 2020): 427–39. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v7i20.2844.

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Resumen
O presente trabalho tem o objetivo de relatar as principais contribuições matemáticas desenvolvidas pelo matemático e astrônomo alemão Carl Friedrich Gauss. Para isso, foi realizada uma descrição biográfica de Gauss baseada no dicionário de biografias científicas (2007) e na obra A Source Book in Mathematics (1929). Em complementaridade, foi feita uma revisão bibliográfica nos trabalhos de Giovanni e Bonjorno (2001), Hamilton (1844), Roque (2012), Souza e Garcia (2016). Destarte, a pesquisa bibliográfica foi adotada como metodologia de pesquisa assumindo um caráter descritivo. A priori, foi descrito o contexto histórico que influenciou a formação das concepções filosóficas, políticas e religiosas de Gauss que, de certa maneira, refletiram no seu padrão heurístico de pesquisador. O matemático vivenciou um período histórico marcado por movimentos revolucionários emergentes da Revolução Francesa, da Era Napoleônica e das revoluções democráticas na Alemanha. Todavia, ele manteve o conservadorismo observado, principalmente, em suas práticas de pesquisa, tal que não gostava de expor seus pensamentos e resultados obtidos que contrariavam a Matemática que, até então, era considerada como verdade absoluta, como é o caso da Geometria não-euclidiana. Posteriormente, foram relatadas as principais pesquisas matemáticas que Gauss desenvolveu relacionadas a cálculos de distâncias planetárias, à discussão algébrica do Teorema Binomial com expoentes racionais, da Média Aritmético-Geométrica, Teoria dos Números, Probabilidade e Teoria dos Erros. Foi destacado, também, a sua dedicação às investigações geodésicas referentes à triangulação de Hanôver, o que teve muita relevância para o desenvolvimento da ciência matemática. E, ficou reservada uma seção para abordar a Matemática Abstrata no que diz respeito à complexificação do conceito de número, onde foi apresentada a noção de números imaginários e negativos e sua compreensão como uma relação de quantidade. Nesse sentido, foram apresentados os conceitos de números complexos e hipercomplexos. Este último demarca os estudos de Gauss sobre a Álgebra não-comutativa através de seus cálculos quaterniônicos. Por fim, pode-se concluir que a História da Matemática pode ser escrita sob diferentes perspectivas teóricas geradas a partir dos diversos contextos históricos (épocas e culturas) designando, assim, a História da Matemática como inacabada. Nesse viés, conjectura-se que este trabalho sirva de fundamentação epistemológica para o desenvolvimento de uma historiografia em que evidencia o contexto de aplicabilidade matemática na ciência, como por exemplo, a algebrização de conceitos físicos. Ademais, espera-se oportunizar ao leitor o entendimento de que as ideologias políticas e filosóficas podem influenciar na formação do perfil de um pesquisador, assim como as diferentes concepções dos conceitos matemáticos podem contribuir para elaboração de outras matemáticas, como a Geometria não-euclidiana e Álgebra não-comutativa. Essas diferentes perspectivas são fundamentais para a constituição da Matemática Pura e Aplicada como um corpo teórico que proporciona o desenvolvimento de outras áreas da ciência, além de ter implicações significativas nas vivências sociais.
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2

Shklar, Judith N. y Arthur Maass. "Carl Joachim Friedrich". PS: Political Science & Politics 18, n.º 01 (1985): 109–11. http://dx.doi.org/10.1017/s1049096500021417.

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3

Ratnana, D. Surya. "Carl Friedrich Gauss". Resonance 2, n.º 6 (junio de 1997): 60–67. http://dx.doi.org/10.1007/bf02836038.

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4

Shklar, Judith N. y Arthur Maass. "Carl Joachim Friedrich". PS 18, n.º 1 (1985): 109–11. http://dx.doi.org/10.1017/s0030826900623068.

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5

Rahmatian, Andreas. "Friedrich Carl von Savigny'sBerufandVolksgeistlehre". Journal of Legal History 28, n.º 1 (abril de 2007): 1–29. http://dx.doi.org/10.1080/01440360701237327.

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6

Drieschner, Michael. "Carl Friedrich von Weizsäcker". Journal for General Philosophy of Science 39, n.º 1 (6 de agosto de 2008): 1–16. http://dx.doi.org/10.1007/s10838-008-9067-8.

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7

Vile, M. J. C. "Carl Friedrich and Political Science". Government and Opposition 20, n.º 2 (1 de abril de 1985): 178–84. http://dx.doi.org/10.1111/j.1477-7053.1985.tb01077.x.

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Resumen
IT IS PERHAPS A SIGN OF THE GREATER MATURITY OF THE discipline of political science today that the ‘great debate’ of the immediate postwar period on the essential nature of the subject has now died down. The vast quantities of ink that were spilled (and not a little blood) did not result in a victory for either of the two great camps - the traditonalists or the behaviourists - but in a recognition, however reluctant, that the subject of the study of politics was too great, and too complex, to be approached only from this angle or that, but required the application of many different methods, and of many different kinds of minds, if progress was to be made towards the better understanding of the ways in which man provided for his own overnance. However, if the students of political thought, of constitutions and institutions, now work alongside the practitioners of ‘empirical’, and indeed of quantititive, techniques for the study of politics, it is in large part due to the efforts of Carl Friedrich, who saw the need to maintain the intellectual unity of a subject which, since the time of Aristotle, had progressed, as indeed all subjects can only progress, by the continual interaction between those who contemplate its theoretical underpinnings and those who are knowledgeable about the data by which, in the end, the theories must be tested. The normative dimension of the study of man and his political activities, is an additional complication, but it does not absolve the theorist from the need to relate his theory to perceived reality, nor the empiricist from the necessity of placing his observations within a context which alone will give them significance.
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8

Foppa, Klaus. "Nachruf auf Carl Friedrich Graumann". Psychologische Rundschau 59, n.º 1 (enero de 2008): 55–56. http://dx.doi.org/10.1026/0033-3042.59.1.55.

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9

Neuenschawander, Erwin. "Carl Friedrich Gauss: A bibliography". Historia Mathematica 13, n.º 3 (agosto de 1986): 297–99. http://dx.doi.org/10.1016/0315-0860(86)90102-3.

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10

Koch, Sabine C. y Barbara Maier-Schicht. "Carl Friedrich Graumann, 1923-2007". Journal of Language and Social Psychology 27, n.º 3 (8 de mayo de 2008): 215–16. http://dx.doi.org/10.1177/0261927x08317945.

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Más fuentes

Tesis sobre el tema "Carl Friedrich"

1

Thoma, Carl-Friedrich [Verfasser]. "Insolvenzrechtliche Gläubigerautonomie im Gläubigerausschuss. / Carl-Friedrich Thoma". Berlin : Duncker & Humblot, 2019. http://d-nb.info/1238485480/34.

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2

Buschmann, Christian Friedrich Carl [Verfasser]. "Essays on Sovereign Risk / Christian Friedrich Carl Buschmann". Frankfurt am Main : Frankfurt School of Finance & Management gGmbH, 2018. http://d-nb.info/116284809X/34.

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3

Rossi, Cecilia. "Il carteggio fra Sophie Germain e Carl Friedrich Gauss". Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2017. http://amslaurea.unibo.it/13640/.

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Resumen
Lo scopo di questo lavoro è analizzare la corrispondenza fra Sophie Germain e Carl Friedrich Gauss ed alcuni manoscritti di Sophie Germain. La tesi è suddivisa in tre capitoli, il primo è incentrato sulla vita di Sophie Germain, il suo ambiente socio-culturale ed i principali oggetti di studio. Nel secondo e nel terzo capitolo l'analisi si sposta sulla corrispondenza, in particolare sullo studio della prima e della nona lettera che ruotano attorno alla risoluzione dell'ultimo Teorema di Fermat per alcune categorie di numeri che oggi vengono chiamati "Numeri primi di Sophie Germain". Proprio a tal fine nel terzo capitolo, oltre alla nona lettera, si esaminano altri tre manoscritti conservati alla Bibliothèque Nationale de France a Parigi.
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4

Reich, Ines. "Carl Friedrich Goerdeler : ein Oberbürgermeister gegen der NS-Staat /". Köln ; Weimar ; Wien : Böhlau, 1997. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb36997623m.

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5

Moore, Wes C. "Goethe Settings By Johann Friedrich Reichardt and Carl Friedrich Zelter: Text, Music and Performance Possibilities". Thesis, University of North Texas, 2012. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc149641/.

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Resumen
The connection between text, music, and performance in the lieder of the late eighteenth and early nineteenth centuries is an integral aspect to fully comprehending the style and performance of the genre. It is also essential in order to understand the full development of the lied in its totality. The era represented a transitional period in musical development, influenced by Enlightenment values of elegance, good taste, simplicity, and naturalness which sought to eradicate the overly decorative “excesses” of the high-Baroque. In this study, emphasis is placed upon the unique development of the lied in the northern German regions by the composers Johann Friedrich Reichardt and Carl Friedrich Zelter and their musical settings of the lyric poetry of Johann Wolfgang von Goethe. The study also addresses the overall development of the genre as it progressed from the Baroque through Classicism/Neo-Classicism, Sturm und Drang, and into Romanticism exploring the musical settings and performance possibilities both then and now in the context of the various treatises and correspondence between the composers and poet. It seeks to effectively address the notion that these early songs were composed and performed by those versed in the ideal of music being an improvisatory/dramatic vehicle for expressing emotion and textual meaning. In opera, and to a lesser extent other vocal idioms, musico-dramatic excesses occurred in the late Baroque and the cult of the singer reigned. However, the reforms which led to the new aesthetic of naturalness did not suddenly end this improvisatory vocal performance practice. The musical complexity of the lied was gaining in prominence but not yet to the detriment of the priority of the poetic text and its effective rendering.
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6

Rosenberg, Mathias von. "Friedrich Carl von Savigny (1779-1861) im Urteil seiner Zeit /". Frankfurt am Main : Peter Lang, 2000. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb392581544.

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7

Hölzl, Franz Josef. "Friedrich Carl von Savignys Lehre von der Stellvertretung : ein Blick in seine juristische Werkstatt /". Göttingen : Wallstein-Verl, 2002. http://www.gbv.de/dms/spk/sbb/recht/toc/343091925.pdf.

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8

Kremer, Carsten. "Die Willensmacht des Staates : die gemeindeutsche Staatsrechtslehre des Carl Friedrich von Gerber /". Frankfurt, M. : Klostermann, 2008. http://d-nb.info/990404013/04.

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9

Schmidt-Radefeldt, Susanne. "Carl Friedrich von Gerber (1823 - 1891) und die Wissenschaft des deutschen Privatrechts /". Berlin : Duncker & Humblot, 2003. http://www.gbv.de/dms/spk/sbb/recht/toc/371289580.pdf.

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10

Bishop, Paul. "The dionysian self : C. G. Jung's reception of Friedrich Nietzsche /". Berlin ; New York : W. de Gruyter, 1995. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb35794276w.

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Más fuentes

Libros sobre el tema "Carl Friedrich"

1

West, Krista. Carl Friedrich Gauss. Greensboro, N.C: Morgan Reynolds Pub., 2008.

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2

Wußing, Hans. Carl Friedrich Gauß. Editado por D. Goetz, I. Jahn, H. Remane, E. Wächtler y H. Wußing. Wiesbaden: Vieweg+Teubner Verlag, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-93040-8.

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3

Carl Friedrich von Beyme. Berlin: Stapp, 1987.

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4

Raiser, Konrad, ed. Carl Friedrich von Weizsäcker. Cham: Springer International Publishing, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-03704-2.

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5

Carl Friedrich Gauss, 1777-1855. 2a ed. Gräfelfing vor München: Moos, 1985.

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6

Christian, Filips y Zelter Carl Friedrich 1758-1832, eds. Der Singemeister Carl Friedrich Zelter. Mainz: Schott Music, 2009.

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7

Carl Friedrich Gauss: Biographie und Dokumente. 6a ed. Leipzig]: EAG.LE, Edition am Gutenbergplatz Leipzig, 2011.

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8

Lessing, Carl Friedrich. Carl Friedrich Lessing: Romantiker und Rebell. Bremen: Donat, 2000.

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9

1951-, Mersch Dieter, ed. Carl Friedrich von Weizsäcker zur Einführung. Hamburg: Junius, 1992.

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10

1947-, Gray Jeremy y Dohse Fritz-Egbert, eds. Carl Friedrich Gauss: Titan of science. [Washington, DC]: Mathematical Association of America, 2004.

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Más fuentes

Capítulos de libros sobre el tema "Carl Friedrich"

1

Sheynin, O. B. "Carl Friedrich Gauss". En Statisticians of the Centuries, 119–22. New York, NY: Springer New York, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4613-0179-0_24.

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2

Kokott, Wolfgang. "Gauss, Carl Friedrich". En Biographical Encyclopedia of Astronomers, 789–91. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-9917-7_504.

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3

Hilgers, R. D., N. Heussen y S. Stanzel. "Gauß, Carl Friedrich". En Lexikon der Medizinischen Laboratoriumsdiagnostik, 1. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-49054-9_1207-1.

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4

Meschkowski, Herbert. "Carl Friedrich Gauß". En Denkweisen großer Mathematiker, 113–22. Wiesbaden: Vieweg+Teubner Verlag, 1990. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-85073-7_11.

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5

Hilgers, R. D., N. Heussen y S. Stanzel. "Gauß, Carl Friedrich". En Springer Reference Medizin, 936. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-48986-4_1207.

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6

Grillot, Solange, Maurice A. Finocchiaro, Mihkel Joeveer, Davide Neri, Douglas Scott, Li Di, Kim Plofker et al. "Gauss, Carl Friedrich". En The Biographical Encyclopedia of Astronomers, 410–11. New York, NY: Springer New York, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-30400-7_504.

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7

van der Waerden, Bartel Leenert. "Carl Friedrich Gauss". En A History of Algebra, 89–102. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-51599-6_5.

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8

Schappacher, Norbert. "Carl Friedrich Gauß". En Kindler Kompakt Klassiker der Naturwissenschaften, 93–94. Stuttgart: J.B. Metzler, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05529-3_21.

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9

Schappacher, Norbert. "Gauß, Carl Friedrich". En Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_10172-1.

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10

Wußing, Hans. "Jugendzeit". En Carl Friedrich Gauß, 8–14. Wiesbaden: Vieweg+Teubner Verlag, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-93040-8_1.

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Actas de conferencias sobre el tema "Carl Friedrich"

1

Heutger, Viola. "Friedrich Carl von Savigny im Spiegel der niederländischen Fachliteratur des 19. Jahrhunderts". En Savigny global 1814–2014. Göttingen: V&R unipress, 2016. http://dx.doi.org/10.14220/9783737003940.357.

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2

Sandström, Marie. "Ein Mädchen für alles? Friedrich Carl von Savigny und der Streit über die akademische Gerichtsbarkeit in Schweden". En Savigny global 1814–2014. Göttingen: V&R unipress, 2016. http://dx.doi.org/10.14220/9783737003940.531.

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