Literatura académica sobre el tema "França"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "França".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Artículos de revistas sobre el tema "França"

1

Silva da Costa, Marcilene. "Circulação de imagens coloniais na França contemporânea". Vista, n.º 6 (30 de junio de 2020): 143–58. http://dx.doi.org/10.21814/vista.3064.

Texto completo
Resumen
Em julho de 2018 a Assembleia nacional francesa votou pela supressão da palavra raça da constituição por considerá-la carregada do passado colonial escravocrata. Um dos efeitos possíveis desse voto é a dificuldade que grupos antirracistas encontrarão para denunciar o racismo tão presente nessa sociedade. O objetivo do artigo é analisar a circulação de imagens estereotipadas da população negra francesa em uma sociedade que nega tanto o racismo e consequentemente faz com que esse esteja presente em todos os espaços. Na França, percebe- se uma considerável insistência na produção de iconografia de corpos negros de forma subalternizada.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Pinto, Mércia. "Le Devin du Village: Confissões musicais de J. J. Rousseau". Dramaturgias, n.º 8 (21 de septiembre de 2018): 344–58. http://dx.doi.org/10.26512/dramaturgias.v0i8.14985.

Texto completo
Resumen
O texto procura entender as circunstâncias da concepção, apresentação e re- percussão da Ópera Le Devin du Village de J. J. Rousseau na França de 1753 e como ela se integra no conjunto sua obra e aos princípios de sua doutrina.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Alves, Jhonatan Diógenes de Oliveira y Cézar de Alencar Arnaut de Toledo. "A Pedagogia de Rousseau e sua crítica à educação na França do século XVIII". Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 7, n.º 3 (30 de noviembre de 2019): 166–77. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2019.v7.9425.

Texto completo
Resumen
Este artigo analisa a crítica realizada pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) acerca do cenário educacional da França do século XVIII. Opondo-se à educação de sua época, sobretudo àquela conduzida por grupos religiosos, como o dos Jesuítas e dos Lassalistas, o que o filósofo propôs foi uma educação que priorizava o homem, bem como o seu autoconhecimento como condição indispensável para o encontro de sua felicidade. Segundo ele, o movimento iluminista e sua crença na razão não teriam por si só as condi- ções necessárias para formar o homem integralmente, tampouco as instituições vigentes, sendo necessário o retorno aos valores intrínsecos ao homem dispostos pela natureza. Pela metodologia Histórico-crítica, se conclui que Rousseau lançou as bases de sua teoria confiando os primeiros passos da educação à natureza do homem. Por ela, ele retomava a abordagem naturalista, ao mesmo tempo em que negava a educação religiosa, rompia com o Iluminismo e fazia da educação um ato político.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Santos, Felipe. "União Operária, de Flora Tristán. Proletariado, socialismo e feminismo na França do século XIX". Cadernos de Estudos Sociais e Políticos 6, n.º 11 (18 de febrero de 2018): 124–29. http://dx.doi.org/10.12957/cesp.2017.32873.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Garcia-Parpet, Marie-France. "Representações científicas e práticas mercantis camponesas". Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 21, n.º 2 (13 de diciembre de 2002): 196–211. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2002.v21.192.

Texto completo
Resumen
No quadro do debate que anima as ciências sociais no que diz respeito à relação entre economia, sociologia e história, propomo-nos a refletir sobre o papel desempenhado pelas representações sociais da economia, especialmente as científicas. Com isso, objetivamos mostrar que, longe de serem neutras, essas representações desempenham um papel ativo na própria existência das instituições econômicas. Para tanto, baseamo-nos numa pesquisa empírica em contextos diferentes do ponto de vista geográfico (Brasil e França), analisando como, em situações específicas, os modelos usados para conceitualizar as práticas de diversos agentes econômicos podem contribuir para aceitá-las ou desacreditá-las.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Souza, Diego Beja Inglez de. "Anotações sobre as origens de uma ‘Brasília Vermelha’ ao Sul de Paris, em Vitry-sur-Seine (1958-1973)". Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online) 14, n.º 1 (25 de junio de 2016): 85. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v14i1p85-98.

Texto completo
Resumen
A história particular da construção do Grand Ensemble No4, em Vitry-sur-Seine, (1959-6)7, nos servirá aqui como objeto de análise para compreender e discutir o papel do projeto e construção de Brasília no imaginário dos comunistas franceses encarregados de desenvolver os chamados subúrbios vermelhos, controlados pelo Partido Comunista Francês (PCF). A forte inspiração da nova capital brasileira evidencia as ligações profundas entre os desafios e conflitos políticos que caracterizam a primeira metade dos anos 1960 na França que emergem nas críticas aos grandes conjuntos e nas metamorfoses dos modelos urbanísticos e referências arquitetônicas que caracterizarão a concepção das chamadas villes nouvelles.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Guerra, Anita. "O que é uma mulher? Versões e contraversões do essencialismo feminino". Cadernos de Estudos Sociais e Políticos 6, n.º 11 (18 de febrero de 2018): 58–67. http://dx.doi.org/10.12957/cesp.2017.32868.

Texto completo
Resumen
Essa pequena cronologia procura apresentar algumas das principais respostas a uma pergunta sempre crucial para o feminismo: o que é uma mulher? Através da seleção de autoras-chave, busco familiarizar as leitoras com diferentes formulações produzidas para essa questão em diferentes tempos (do século XVIII ao XXI) e espaços (da França pós-revolucionária à América Latina do pensamento decolonial).Longe de pretender ser exaustiva, essa breve introdução busca demonstrar que olhar para as mulheres que se encontram fora do padrão branco, eurocêntrico e heterossexual é um movimento crítico dos mais produtivos: ele permite desfazer concepções essencialistas de “mulher” e colabora para a construção de um feminismo que engloba o local, o regional, o racial e o sexual.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Fernández Rodríguez, Carmen M. "French Burney: Some Notes on the Early Reception of Frances Burney's Novels in France." Babel – A. F. I. A. L : Aspectos de Filoloxía Inglesa e Alemá, n.º 27 (24 de mayo de 2019): 87–104. http://dx.doi.org/10.35869/afial.v0i27.326.

Texto completo
Resumen
Frances Burney (1752-1840) fue una de las principales escritoras del siglo dieciocho en Gran Bretaña, donde cultivó la llamada “novel of manners” e influyó en Jane Austen. La obra de Burney incluye temas que han atraído la atención de los estudios de género y estudios culturales desde los años ochenta. Este artículo se centra en la recepción de las novelas de Burney en Francia. Tras una contextualización de la vida de Burney y Francia en su obra, se recurre a los Estudios Descriptivos de Traducción (EDT) y a las ideas del francés Gérard Genette sobre el paratexto, junto con las contribuciones de especialistas del siglo dieciocho en el campo de los “Burney Studies.” Se analizan los prefacios presentando las primeras traducciones de las cuatro novelas de Burney al francés y las reseñas publicadas en las revistas francesas teniendo en cuenta la poética francesa y la forma concreta de traducir estas obras en Francia.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Leme, Adriana Salay, Joana Pellerano, Nicole Leite Bianchini y Viviane Soares Aguiar. "Carta de apresentação". Revista Ingesta 1, n.º 2 (30 de noviembre de 2019): 69–70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p69-70.

Texto completo
Resumen
Nos dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2019, ocupamos auditórios e salas de aula do prédio de História da Universidade de São Paulo com palestras, mesas-redondas e sessões de comunicação dedicadas a discutir a temática da alimentação a partir das mais diversas perspectivas, da história da fome na Idade Média às maneiras como as mídias digitais e a propaganda vêm se acercando do assunto em tempos recentes. Reunimos pesquisadores, professores e estudantes da Amazônia ao Rio Grande do Sul, passando pela Bahia, por Goiás, pelo Rio de Janeiro, por São Paulo e até mesmo por Paris e Berna, na Suíça. Trouxemos especialistas da Espanha (o antropólogo Jesús Contreras), da França (o historiador da alimentação Bruno Laurioux), dos Estados Unidos (a historiadora e curadora de museus Shirley Wajda). Montamos uma farta programação (disponível no site spalimenta.hypotheses.org), contrariando todas as tendências deste ano político de 2019, marcado por lamentáveis cortes, ou “incontingências”, exatamente no setor da Educação.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Hernández, Pau Joan. "La recepció del fulletó francès a Catalunya al segle XIX. Tres traduccions de l’inici del cicle d’aventures de Rocambole, de Ponson du Terrail, publicades a Barcelona". Anuari TRILCAT, n.º 9 (22 de diciembre de 2019): 56–83. http://dx.doi.org/10.31009/anuaritrilcat.2019.i9.03.

Texto completo
Resumen
Al llarg de la segona meitat del segle x i x , la generalització a França de l’ensenyament primari va portar a un gran augment del percentatge de població alfabetitzada i amb ganes de llegir, però que no tenia accés als llibres a causa dels seus elevats preus. Es va produir aleshores un esclat de l’anomenada literatura popular, una de les formes de la qual van ser les novel·les de fulletó inserides a la premsa, que es van convertir en un autèntic fenomen de masses. Molts d’aquells fulletons es van traduir a altres llengües i van assolir també un gran èxit. En aquest article, ens fixarem en tres traduccions de fulletons de Pierre-Alexis Ponson du Terrail publicades a Barcelona en llengua castellana al segle XIX . Després de fer una presentació del cicle de novel·les de Rocambole —publicació, biografia de l’autor, argument— passarem a comparar diversos aspectes de les traduccions, fixant-nos en aspectes com el del text original, els noms dels personatges, les solucions d’anostrament i estranyament, els estrangerismes de l’original, els termes que presenten alguna dificultat especial, l’argot i les notes dels traductors.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Tesis sobre el tema "França"

1

Ferreira, Ana Maria. "Problemas marítimos entre Portugal e a França na primeira metade do século XVI /". Redondo : Patrimonia, 1995. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb370690342.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Fossas, Enric. "Regions i sector cultural a Europa : estudi comparat : Bèlgica, França, Itàlia. Rfa i Espanya /". Barcelona : Generalitat de Catalunya, 1990. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb376102124.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Meyer-Koeken, Klaus. "Die Illusion von Oralität im brasilianischen Roman : zur Simulation realer Sprechsituationen in drei "mündlich erzählten Lebensgeschichten /". Köln : G. Klein Verl, 1990. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb355634151.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Miranda, Karine Helena Semedo Craveiro. "O papel da zona franca e das empresas francas em Cabo Verde e o investimento directo estrangeiro". Master's thesis, Instituto Superior de Economia e Gestão, 2009. http://hdl.handle.net/10400.5/798.

Texto completo
Resumen
Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional
O propósito fundamental do trabalho é analisar o papel que as Empresas Francas vêm desempenhando na captação e fomentação de Investimentos Directos Estrangeiros (IDE) no caso concreto de Cabo Verde e, consequentemente, a forma como têm impulsionado o seu desenvolvimento económico e social. Cabo Verde é um pequeno Estado em desenvolvimento, acabado de sair da situação de País Menos Avançado, (PMA), que apostou, a partir da democracia e do pluripartidarismo, na abertura dos seus mercados, incentivando o investimento estrangeiro, como forma de alcançar um desenvolvimento económico sólido. Uma das formas encontradas para impulsionar tal desenvolvimento foi o estabelecimento de Empresas Francas no país, concedendo-lhes determinados benefícios fiscais e alfandegários, que, aliados à estabilidade política que se vive no país, se perspectiva ser um grande atractivo para as empresas que pretendem rever ou expandir a sua esfera de actuação.
The main purpose of this paper is to study the real role of free enterprises are having in attracting Foreign Direct Investment (FDI) in Cape Verde and, consequently, the form how they have found their economical and social development. Cape Verde is a small and undeveloped state, which after a democratic regime and the multi-partidarism, has adopted an open market strategy to incentive the FDI and has achieved one solid economical development. One way to development was the establishment of free enterprises in this country, and give some fiscals and customs incentives, witch combined with the political stability, that’s happening in the country, it’s to be a big attractive to the enterprises who pretend review or increment his actuation area.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Balassiano, Ana Luiza Grillo. "Liceu Francês do Rio de Janeiro (1915-1965): instituições escolares e difusão da cultura francesa no exterior". Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-17072012-104129/.

Texto completo
Resumen
Esta pesquisa pretendeu compreender o processo de constituição, criação e desenvolvimento do Lycée Français ao Colégio Franco Brasileiro no recorte temporal que se inicia no ano de 1915 e termina no seu cinqüentenário, no ano de 1965, utilizando como fonte um repertório diversificado de documentos localizados em arquivos franceses e brasileiros. A construção deste repertório apontou que nosso objeto deveria ser focalizado sob três temporalidades distintas: Lycée Français, Liceu Franco- Brasileiro, e Colégio Franco-Brasileiro a partir de uma história institucional que se apresentou articulada em torno de três personagens centrais: Claude Alexandre Brigole, Georges Dumas e Renato Almeida, associados a cada um desses momentos. Procuramos entender a existência da instituição escolar situada nos contextos franceses e brasileiros ao longo do período analisado, acionando uma perspectiva meso de análise, que indicou olhar para o processo no movimento de escala macro e micro das relações entre educação e história franco-brasileira.
It is an object of this research to understand the process of constitution, creation and development of French Lyceum to Colégio Franco-Brasileiro in the time frame that starts in 1915 and ends in its 50th anniversary, in 1965, using a diverse repertoire of periodicals and archives Frenchs and Brazilians as information source. The elaboration of this compilation showed that our object should be focuses on three distinct temporalities: Lycée Français, Liceu Franco-Brasileiro and Colégio Franco-Brasileiro, starting from the institutions history focused on three major characters: Claude Alexandre Brigole, Georges Dumas and Renato Almeida, associated with each of these moments. This research seeks to understand the existence of the school located in the French and Brazilian contexts in the long time frame analyzed from a meso perspective, showing that the transition process in macro and micro scales of the relationship between education and French-Brazilian history must be observed.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Ricardo, Uribe Tueros Pedro. "Proyecto Francia-AR113-201302". Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2013. http://hdl.handle.net/10757/630057.

Texto completo
Resumen
El Proyecto Francia es un viaje de estudios en el cual los alumnos se dedicarán durante tres semanas a conocer y experimentar las obras arquitectónicas de avanzada en diseño arquitectónico y urbano en varias ciudades Francia con especial énfasis en París.Durante el viaje el alumno conoce estudia y analiza en el mismo lugar donde se ubican las principales características de la arquitectura francesa producida en diversos tiempos por grandes exponentes de la arquitectura y urbanismo entre los que destaca la figura de Le Corbusier.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Volková, Hana. "Klavír v tvorbě Césara Francka". Master's thesis, Akademie múzických umění v Praze. Hudební fakulta AMU. Knihovna, 2006. http://www.nusl.cz/ntk/nusl-78811.

Texto completo
Resumen
This diploma work deals with the composer César Franck and his piano work. It is divided into six chapters. There is a short introduction, in which the writer gives the reasons for choosing the topic.The chapter two describes the personality of the composer and his biography. The next three chapters follow the piano work in detail - solo piano compositions, compositions for the piano and orchestra, and chamber works with the piano.The main attention is given to Symphonic Variations for Piano and Orchestra and Sonata in A major for Violin and Piano. the last chapter is the conclusion of the whole diploma work. Tvo lists are given at the end of the diploma work - the list of work by César Franck, and the bibliography.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Mathieu, Daniel. "Recherches géographiques sur le theme de l'eau en Franche-Comté". Besançon, 1990. http://www.theses.fr/1990BESA1008.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

David, Serge. "Magdalénien et azilien en Franche-Comté : contribution à l'étude des cultures du Tardiglaciaire dans l'Est de la France". Besançon, 1994. http://www.theses.fr/1994BESA1005.

Texto completo
Resumen
Le but de cette thèse est l'étude du cadre chronologique et culturel de la fin du paléolithique supérieur en Franche-Comté (Est de la France). Le peuplement (dynamique, répartition) et les territoires des populations préhistoriques sont également étudiés. Le magdalénien apparait pendant le Dryas ancien. L'azilien lui succède au début de l'Allerod, période caractérisée par la disparition des faunes glaciaires. Jusqu'à l'Allerod, l'habitat se concentre dans les zones à basse altitude (bordure occidentale du Jura, pays de la Saône). Une rupture se produit pendant l'Allerodd: les populations colonisent les plateaux jurassiens. L'organisation spatiale est étudiée avec un modèle utilisant la méthode géographique des choremes.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Sartori, Elisiane. "Trabalho infantil em Franca : uma avaliação do IPEC na industria de calçados de Franca/SP". [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285535.

Texto completo
Resumen
Orientador : Pedro Luiz Barros Silva
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia
Made available in DSpace on 2018-07-28T18:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sartori_Elisiane_M.pdf: 10862715 bytes, checksum: 32f02d8ae7d7d8e90a7a53eb8dd82f83 (MD5) Previous issue date: 2001
Mestrado
Mestre em Economia Social e do Trabalho
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Libros sobre el tema "França"

1

Margarit, Juan. Estació de França =: Estación de Francia. Madrid: Hiperión, 1999.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Hugo França. Rio de Janeiro: Viana & Mosley Editora, 2007.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Chauvell, Josep A. L' home de França. Zaragoza: Diputación General de Aragón, Departamento de Cultura y Educación, 1986.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Pla, Josep. Sobre París i França. 3a ed. Barcelona: Destino, 1989.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Retrat de França amb francesos. Canet: El Trabucaire, 1998.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Maria Cecilia de Moraes Pinto. Alencar e a França: Perfis. São Paulo, SP, Brasil: CAPES, 1999.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Moutinho, José Viale. Pavana para Isabella de França. Lisboa: DIFEL, 1992.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Carelli, Mario. Brasil-França, cinco séculos de sedução. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Viader, Jordi. Ni Espanya, ni França, país italià. Barcelona: Pòrtic, 1987.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Direito eleitoral comparado: Brasil, Estados Unidos, França. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2009.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Capítulos de libros sobre el tema "França"

1

Lüdi, Georges. "Lingua franca". En Handbuch Mehrsprachigkeit und Bildung, 47–51. Wiesbaden: Springer Fachmedien Wiesbaden, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-658-20285-9_6.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Hewson, Lance. "Lingua franca". En Handbook of Translation Studies, 144–50. Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 2021. http://dx.doi.org/10.1075/hts.5.lin2.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Evans, H. J., P. J. Bottomley y W. E. Newton. "Frankia". En Nitrogen fixation research progress, 700–702. Dordrecht: Springer Netherlands, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-5175-4_100.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Evans, H. J., P. J. Bottomley y W. E. Newton. "Frankia". En Nitrogen fixation research progress, 437–40. Dordrecht: Springer Netherlands, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-5175-4_59.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Samarin, William J. "50. Lingua Franca". En Handbücher zur Sprach- und Kommunikationswissenschaft / Handbooks of Linguistics and Communication Science (HSK), editado por Ulrich Ammon, Norbert Dittmar, Klaus J. Mattheier y Peter Trudgill, 371–74. Berlin, Boston: De Gruyter, 1987. http://dx.doi.org/10.1515/9783110858020-056.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Mortensen, Janus. "Lingua franca scenarios". En The Routledge Handbook of Linguistic Ethnography, 299–311. Milton Park, Abingdon, Oxon; New York, NY: Routledge, 2020. |: Routledge, 2019. http://dx.doi.org/10.4324/9781315675824-22.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Bennett, Karen. "Lingua franca, translation". En Routledge Encyclopedia of Translation Studies, 290–94. 3a ed. Third edition. | London ; New York, NY : Routledge, 2019.: Routledge, 2019. http://dx.doi.org/10.4324/9781315678627-62.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Jones, Stephanie y Yvonne Sarch. "France". En How to be Headhunted Across Europe, 73–87. London: Macmillan Education UK, 1993. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12909-6_4.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Taylor, Ann C. M. "France". En International Handbook of Universities, 274–318. London: Palgrave Macmillan UK, 1993. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12912-6_48.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Thomas, Daniel. "France". En Biotechnology in Europe and Latin America, 41–46. Dordrecht: Springer Netherlands, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-2389-8_5.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Actas de conferencias sobre el tema "França"

1

Rizaieva, Ganna. "The Last Trouveur of France: Genesis of Francis Poulenc’s Oeuvre". En 4th International Conference on Art Studies: Science, Experience, Education (ICASSEE 2020). Paris, France: Atlantis Press, 2020. http://dx.doi.org/10.2991/assehr.k.200907.057.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Ibeas Altamira, Juan Manuel. "El agua en el jardín inglés dieciochesco". En XXV Coloquio AFUE. Palabras e imaginarios del agua. Valencia: Universitat Politècnica València, 2016. http://dx.doi.org/10.4995/xxvcoloquioafue.2016.2619.

Texto completo
Resumen
Desde una perspectiva comparatista arquitectura-literatura-pintura y Francia-Inglaterra, hemos abordado la imagen del agua en el «jardín inglés», de moda en el siglo XVIII en la literatura libertina y sentimental, y la pintura llamada «galante» y «pre-romántica» francesas (La Petite Maison de Jean-François Bastide, La Nouvelle Héloïse, de Jean-Jacques Rousseau, Les Liaisons dangereuses de Choderlos de Laclos, Point de Lendemain de Vivant Denon; lienzos y dibujos de Watteau, Boucher, Fragonard, Hubert Robert), repertoriando sus representaciones más emblemáticas, a partir de los tratados arquitectónicos sobre jardines de la época, y su trasposición ficcional e imaginaria en las obras de los escritores y pintores anteriormente indicados. Dicha trasposición se presenta en oposición al agua dentro del jardín «a la francesa», inmóvil, estanca, dominada por la mano del hombre, encerrada en estanques, lagos artificiales perfectamente simétricos y artificialmente armónicos, y fuentes-construcción arquitectónica. En efecto, en el jardín inglés, el agua se representa bajo todas sus formas naturales, libre, fluyente, brava, viva, naciente, desembocando, fuera de todo encierro arquitectónico, al menos en apariencia. Ello nos lleva a la conclusión de que el elemento acuático, si bien cohabita con los otros tres elementos esenciales que en la visión clásica componen el universo, adquiere una importancia primordial en el panorama paisajístico europeo, inglés pero también francés por influencia británica, y su representación imaginaria, y ello de manera paradójica en una época donde triunfa la razón en el pensamiento, pero donde fluye de manera libre un imaginario fresco y cambiante. Se expondrán planos de los jardines ingleses en Francia más representativos de la época y realizados por los arquitectos más notables, así como las obras de los pintores citados anteriormente donde aparecen representaciones de jardines ingleses, que se presentarán en contraste a jardines franceses que coexistieron en el siglo de las Luces con los estudiados.DOI: http://dx.doi.org/10.4995/XXVColloqueAFUE.2016.2619
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Pulla González, Jorge. "Walker Evans y Europa. La influencia de las vanguardias en el estilo documental norteamericano." En I Congreso Internacional sobre Fotografia: Nuevas propuestas en Investigacion y Docencia de la Fotografia. Valencia: Universitat Politècnica València, 2017. http://dx.doi.org/10.4995/cifo17.2017.6740.

Texto completo
Resumen
Walker Evans (1903-1975) es una figura central de lo que se ha llamado el “estilo documental”, en especial por el papel que tuvo en el seno del proyecto emprendido por la Farm Security Administration durante los años treinta. Evans fue despedido de la FSA muy tempranamente, pero su trabajo constituye el núcleo del proyecto y la base del estilo documental norteamericano. A lo largo de esta comunicación indicaremos las fuentes europeas de las que este surgió, entre las que se encuentra la literatura y la fotografía del entorno de las vanguardias, en especial del surrealismo francés. Mostraremos cómo la fotografía de Evans surge en un medio totalmente europeo y bebe de dos fuentes completamente distintas: En primer lugar, está la literatura, especialmente la literatura francesa encarnada en dos figuras fundamentales: el poeta Baudelaire, del cual extraerá el espíritu propio del flâneur, y Flaubert, figura clave del realismo exacerbado. El método de Flaubert será incorporado por Evans de modo natural, como una prolongación involuntaria de su fracasada actividad literaria. Walker Evans estableció una estrecha relación con la literatura francesa de vanguardia a través de sus lecturas, primero, en la biblioteca universitaria del Williams College y, más tarde, durante sus tres años de trabajo en la New York Public Library. En estas instituciones leyó a Baudelaire, a Gide y al resto de los escritores franceses más innovadores. Esta relación se hizo más estrecha aún durante la larga estancia en París de la que disfrutó los años 1926-1927. Aunque la estancia en Francia no le reportó ningún beneficio a su casi inexistente prosa, su experiencia europea y el contacto con la vanguardia literaria que esta le procuró han de tenerse en cuenta a la hora de entender su desarrollo posterior como fotógrafo, hecho que la crítica norteamericana tiende a minusvalorar a la hora de analizar su obra, que prefiere entender como algo pura e intrínsecamente estadounidense. Pero, como veremos, Evans mismo desmiente este acercamiento a su trabajo. En 1927 regresa a los Estados Unidos, abandonando definitivamente la escritura. Cuando comienza a fotografiar, la atención a los objetos comunes y a lo ordinario presentes en la literatura de las vanguardias serán inmediatamente el origen de las listas de temas de su trabajo, centrado, en línea con Mac Orlan, Benjamin y el surrealismo, en “los desechos de lo cotidiano” y en los signos urbanos: la publicidad y las señales, los maniquíes… En segundo lugar, la fotografía, cuyos referentes más directos son Brady y, especialmente, el francés Atget, con cuya obra entabló contacto en ambientes muy influidos por el surrealismo. También asimiló estrategias de la fotografía constructivista soviética y alemana de vanguardia, especialmente en sus estudios de las potencialidades geométricas de las grandes estructuras arquitectónicas.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

McCoy, Kim, Vladimir Djapic y Michael Ouimet. "JANUS: Lingua Franca". En OCEANS 2016 MTS/IEEE Monterey. IEEE, 2016. http://dx.doi.org/10.1109/oceans.2016.7761459.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Gómez Vives,, Alejandro. "Le Corbusier en Briey. Habitar la unité del bosque. *** Le Corbusier in Briey. Inhabiting the unité of the forest." En 8º Congreso Internacional de Arquitectura Blanca - CIAB 8. Valencia: Universitat Politècnica València, 2018. http://dx.doi.org/10.4995/ciab8.2018.7434.

Texto completo
Resumen
La unité d’habitation de Briey-en-Forêt de Le Corbusier aparece como un paquebote de hormigón varado en el corazón de un bosque de una pequeña población del noreste de Francia. Precisamente su ubicación será origen de conflictos políticos a lo largo de sus primeros 30 años de vida, estando al borde de la demolición, tras un período de cierre. De las 4 unités que construye Le Corbusier en Francia es la menos divulgada, quizás por carecer de los servicios comunitarios que tanto éxito le habían conferido al proyecto de Marsella. Estos servicios, que se iban a implantar a nivel de calle en distintos edificios, finalmente no se desarrollarán. Por lo tanto, esta unité sólo alojará en su interior viviendas, las cuales se van a analizar pormenorizadamente. El hormigón será el material protagonista, si bien con unos acabados distintos a los vistos en los proyectos anteriores de Marsella y Nantes-Rezé. En Briey se emplearán nuevas***The Unité d’Habitation of Briey-en-For.t by Le Corbusier appears as a concrete steamboat stranded in the heart of a forest in a small town of northeastern France. Precisely its location will be the source of political conflicts throughout its first 30 years of life, being on the verge of demolition after a period of closure.Among the 4 Unités built by Le Corbusier in France, this is the least publicized, perhaps because it lacked the community services so successful in the Marseille project. These services, which were to be implemented at street level in different building, finally are not developed. It is the apartments hosted in the interior of Unité that will be analysed in detail. Concrete will be the leading material, although with different finishes than those seen in the previous projects of Marseille and Nantes-Rez.. In Briey, new formwork
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Hickey, Richard. "Francis". En SIGGRAPH Asia 2013 Computer Animation Festival. New York, New York, USA: ACM Press, 2013. http://dx.doi.org/10.1145/2542398.2542406.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Sondag, Tyler, Kian L. Pokorny y Hridesh Rajan. "Frances". En the 41st ACM technical symposium. New York, New York, USA: ACM Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1145/1734263.1734269.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Gandhi, Kirti y Andrea Seelman. "Francis Collingwood". En Roebling Project Symposium 2006. Reston, VA: American Society of Civil Engineers, 2007. http://dx.doi.org/10.1061/40899(244)9.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Sempere i Soler, Josep Francesc. ""Memorial National de Gurs. 1994"". En III Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales :: ANIAV 2017 :: GLOCAL. Valencia: Universitat Politècnica València, 2017. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2017.5879.

Texto completo
Resumen
El propósito del trabajo es dar a conocer la existencia de este campo denominado de internamiento en el Béarn, desde los años 1939 a 1945. En concreto en la población de Gurs, un pequeño pueblo, en el Pirineo Atlántico francés. Y del Memorial obra de Dani Karavan. Tras la derrota militar del ejército republicano se produce un exilio masivo - se cifra en medio millón de personas tras la caída de Barcelona el 26 de enero de 1939-, del ejército y población de la IIª República. El gobierno francés crea esta suerte de campos de internamiento. El de Gurs fue el más grande y encerró a los que consideraban indeseables: republicanos procedentes de España, brigadistas internacionales, aviadores republicanos. Refugiados de la Europa Central y sin papeles, comunistas y resistentes franceses, gitanos y judíos extranjeros. En esta landa inhóspita permanecieron encerrados 60.550 hombres, mujeres y niños. Muchos descansan en los dos cementerios adjuntos al antiguo campo (en uno los republicanos, brigadistas, otros presos y el otro es el cementerio judío). Decidí realizar esta investigación en el terreno y hablando con supervivientes del campo, residentes en pueblos cercanos, para que los jóvenes europeos puedan tener conocimiento de que la Segunda Guerra Mundial comenzó en 1936, aunque no aparezca en ningún libro de historia. El gobierno francés tras años de intentar hacer desaparecer cualquier vestigio del mismo y ante la presión de los ciudadanos del Béarn, de la “Amicale du camp de Gurs”, asociaciones judías y otras muchas organizaciones y personalidades, paralizaron la destrucción completa de los restos del antiguo campo y encargaron al artista israelí Dani Karavan - uno de los artistas de “Land Art” vivos más reconocidos -, la construcción de este Memorial (existen tres en toda Francia), se inaugura el 14 de octubre de 1994. Al estar realizando la tesis sobre la obra y persona de Dani Karavan, acudí - en octubre de 2011- , al igual que a otros países y lugares donde tiene emplazadas obras ( Alemania, España, Francia, Italia, Israel,..), para realizar fotografías, filmaciones, dibujos, apuntes, obtener información de los ayuntamientos e ir recabando información para la tesis. Descubrí el lugar y recordé las palabras del artista: “Cuando trabajo en un nuevo emplazamiento trato con aspectos visibles e invisibles, con materiales sensibles, con memorias y con mi propio estado de conciencia y conocimiento histórico” . Tal fue el impacto, que pasé unos días consternado y más conforme oía relatos de supervivientes y leía sobre el campo y el trabajo de Dani Karavan, ante el ofrecimiento de realizar la obra y descubrir la realidad de lo sucedido. En enero acudí al “atelier” de Dani en París (ahora reside en Tel Aviv, pero venía a Europa unos días por compromisos ), hablé con el maestro el día 21/01/2017 y realicé unas fotografías tipo retrato, tras la entrevista. Detrás de él , en la pared, había unos fotos de este “Memorial National de Gurs".http://dx.doi.org/10.4995/ANIAV.2017.5879
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Bodart, Arthur, Valérian Daunis, Thibaut Fournie, Lionel Leriche, Félix Pirritano, Karen Seghetto y ESMA. "Mezcaliente (France)". En SA '16: SIGGRAPH Asia 2016. New York, NY, USA: ACM, 2016. http://dx.doi.org/10.1145/2997500.2997552.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Informes sobre el tema "França"

1

Santos-Sainz, Maria. Los imaginarios de los futuros periodistas en Francia. Revista Latina de Comunicación Social, febrero de 2013. http://dx.doi.org/10.4185/rlcs-2013-972.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Dupas, Marine. Wealth tax: France. CAGE, octubre de 2020. http://dx.doi.org/10.47445/134.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Koster, Emmy, Rianne de Gelder, Laurens van Buren y Arpana Verma. Health Profile: Bordeaux, France. Manchester, UK: The University of Manchester, septiembre de 2012. http://dx.doi.org/10.3927/171684.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

van Ameijden, Erik, Emmy Koster, Rianne de Gelder, Laurens van Buren y Arpana Verma. Health Profile: Montpellier, France. Manchester, UK: The University of Manchester, septiembre de 2012. http://dx.doi.org/10.3927/171835.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Tirard, Jean-Marc. Wealth taxes in France. CAGE, octubre de 2020. http://dx.doi.org/10.47445/135.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

McNamara, Francis T. France in Black Africa,. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, enero de 1989. http://dx.doi.org/10.21236/ada229583.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Laird, Robbin F. France and European Security. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, abril de 1986. http://dx.doi.org/10.21236/ada175404.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Almiron Roig, Núria. La regulación del pluralismo en Francia. Contexto, análisis e interpretación. Revista Latina de Comunicación Social, 2010. http://dx.doi.org/10.4185/rlcs-65-2010-913-472-487.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Kramarz, Francis. Emploi et commerce en France. Organisation for Economic Co-Operation and Development (OECD), octubre de 2011. http://dx.doi.org/10.1787/5kg3mk8xpgxs-fr.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

S. Abdellatif, Omar y Ali Behbehani. France COVID-19 Governmental Response. UN Compliance Research Group, enero de 2021. http://dx.doi.org/10.52008/fran0501.

Texto completo
Resumen
The International Health Regulations (2005) are legally binding on 196 States Parties, Including all WHO Member States. The IHR aims to keep the world informed about public health risks, through committing all signatories to cooperate together in combating any future “illness or medical condition, irrespective of origin or source, that presents or could present significant harm to humans.” Under IHR, states agreed to strengthen their public health capacities and notify the WHO of any such illness in their populations. The WHO would be the centralized body for all countries facing a health threat, with the power to declare a “public health emergency of international concern,” issue recommendations, and work with countries to tackle a crisis. Although, with the sudden and rapid spread of COVID-19 in the world, many countries varied in implementing the WHO guidelines and health recommendations. While some countries followed the WHO guidelines, others imposed travel restrictions against the WHO’s recommendations. Some states refused to share their data with the organization. Others banned the export of medical equipment, even in the face of global shortages. The UN Compliance Research group will focus during the current cycle on analyzing the compliance of the WHO member states to the organizations guidelines during the COVID-19 pandemic.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía