Literatura académica sobre el tema "Fronteras étnicas"
Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros
Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "Fronteras étnicas".
Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.
También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.
Artículos de revistas sobre el tema "Fronteras étnicas"
Olivares Pedreño, Juan Carlos. "Teónimos y fronteras étnicas : los lusitani". Lucentum, n.º 19-20 (15 de diciembre de 2001): 245. http://dx.doi.org/10.14198/lvcentvm2000-2001.19-20.16.
Texto completoBallina, Sebastián y Ana Cristina Ottenheimer. "Lógicas de lo auténtico". TRAVESSIA - revista do migrante, n.º 56 (5 de diciembre de 2006): 29–34. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i56.271.
Texto completoKhademian, Talieh, Naser Rezapour y Hamid Pouryousefi. "Estudio sociológico sobre el efecto de las características de la modernidad en la identidad étnica". Apuntes Universitarios 10, n.º 4 (17 de agosto de 2020): 126–42. http://dx.doi.org/10.17162/au.v10i4.499.
Texto completoRodríguez, Stella. "Fronteras fijas, valor de cambio y cultivos ilícitos en el Pacífico caucano de Colombia". Revista Colombiana de Antropología 44, n.º 1 (1 de agosto de 2008): 41–70. http://dx.doi.org/10.22380/2539472x.1042.
Texto completoSaez Díaz, Sergio. "La identificación material de fronteras étnicas: los territorios Chinchaycocha y Tarama". ISHRA, Revista del Instituto Seminario de Historia Rural Andina 2, n.º 3 (11 de julio de 2018): 83. http://dx.doi.org/10.15381/ishra.v2i3.14817.
Texto completoSerna Moreno, J. Jesús María María. "Afromestizaje y fronteras étnicas. Una mirada desde el puerto de Veracruz". De Raíz Diversa. Revista Especializada en Estudios Latinoamericanos 2, n.º 4 (17 de febrero de 2017): 275. http://dx.doi.org/10.22201/ppela.24487988e.2015.4.58540.
Texto completoSerna Moreno, J. Jesús María María. "Afromestizaje y fronteras étnicas. Una mirada desde el puerto de Veracruz". De Raíz Diversa. Revista Especializada en Estudios Latinoamericanos 2, n.º 4 (17 de febrero de 2017): 275. http://dx.doi.org/10.22201/ppla.24487988e.2015.4.58540.
Texto completoBernabé-Crespo, Miguel Borja. "Fronteras ocultas en la zona gris europea". Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder 11, n.º 2 (26 de octubre de 2020): 259–85. http://dx.doi.org/10.5209/geop.64580.
Texto completoBlanco, Fernando Luis. "Fronteras étnicas: consideraciones generales a partir de un caso particular: el chaco argentino". Anos 90 6, n.º 9 (1 de julio de 1998): 83–98. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.6206.
Texto completoGuevara, Nathalia. "Migración colombiana en la Ciudad de México, fronteras étnicas y estereotipos: una exploración autoetnográfica". Alteridades 28, n.º 56 (27 de julio de 2018): 59–69. http://dx.doi.org/10.24275/uam/izt/dcsh/alteridades/2018v28n56/guevara.
Texto completoTesis sobre el tema "Fronteras étnicas"
Junquera, Rubio Carlos. "Fronteras étnicas y convencionales en el Amazonas peruano hacia 1880". Pontificia Universidad Católica del Perú. Centro de Investigación en Geografía Aplicada, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/119742.
Texto completoSilva, Grasiela Mossmann da. "Integração e conflito entre filhos de brasileiros e filhos de paraguaios: um estudo de caso etnográfico em uma escola de Santa Rita - Py". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2014. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2015.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Este estudio tiene como objetivo poner en relieve el conflicto y la integración entre brasileños, sus descendientes, y paraguayos y averiguar cómo es el mantenimiento de la frontera étnica entre los dos grupos en la ciudad de Santa Rita - Py, teniendo como contexto principal el entorno escolar. A partir de pesquisas realizadas en escuelas de la frontera de Brasil con Paraguay, que reciben varios estudiantes del vecino país y experimentan situaciones de conflictos culturales, étnicos y lingüísticos en este entorno, surgió el interés en saber cómo se produjo la convivencia entre hijos de paraguayos y de brasileños en las escuelas del lado paraguayo de la frontera, ya que, no encontraron estudios que abordan este tema. Con este fin, se tiene como apoyo teórico para esta investigación, los estudios de Goffman (1988), Barth (1998), de Goldman (2003), Schallenberger (2006), Albuquerque (2010, 2012), Silva (2009), Silva (2001 ), entre otros y las pesquisas de Dalinghaus (2009), Fiorentin (2010), Menegotto (2004), Pereira (2011), que proporcionan un análisis que contribuye para esta investigación. Se trata de un estudio de caso etnográfico y los métodos utilizados fueron, además de la revisión bibliográfica y la investigación de campo, observación participante y encuestas. Además de producirse en una escuela de la ciudad, las entrevistas y observaciones se extendieron a otros entornos, en los que la interacción entre los dos grupos no es tan controlado, en el que también se pudo recoger la opinión de las familias de los estudiantes. Se señala, entre otros resultados, el prejuicio y el estigma que uno grupo atribuye a otro grupo, siendo esta la forma en que se mantienen los límites étnicos. Asimismo, se observó diferencias entre las generaciones, ya que, la actual generación, descendiente de los primeros colonos, a pesar de heredar algunas ideas sesgadas de los padres, convviven mejor con el otro grupo étnico, los paraguayos.
Este estudo tem como objetivo evidenciar as situações de conflito e integração entre brasileiros, seus descendentes e paraguaios e averiguar como ocorre à manutenção da fronteira étnica entre os dois grupos estudados, na cidade de Santa Rita Py, tendo como principal contexto o ambiente escolar. A partir de pesquisas realizadas em escolas na fronteira do Brasil com o Paraguai, que recebem vários alunos vindos do país vizinho e que vivenciam situações de conflitos culturais, étnicos e linguísticos neste ambiente, surgiu o interesse em saber como é a convivência entre filhos de paraguaios e filhos de brasileiros nas escolas do lado paraguaio da fronteira, uma vez que, não se encontrou estudos que abordem este tema. Para tanto, tem-se como aporte teórico para esta pesquisa os estudos de Goffman (1988), Barth (1998), Goldman (2003), Schallenberger (2006), Albuquerque (2010;2012), Silva (2009), Silva (2001), dentre outros e as pesquisas de Dalinghaus (2009), Fiorentin (2010), Menegotto (2004), Pereira (2011), as quais apresentam análises que contribuem para essa investigação. Esta é uma pesquisa de caso etnográfica e os métodos utilizados foram, além da pesquisa bibliográfica e de campo, a observação participante e as entrevistas. Além de ocorrerem em uma escola da cidade, as entrevistas e observações se estenderam para outros ambientes, em que a interação entre os dois grupos não é tão controlada, nos quais, a opinião das famílias dos alunos também pudesse ser coletada. Aponta-se, dentre outros resultados, o preconceito e os estigmas que um grupo atribui ao outro, sendo esta a forma em que a fronteira étnica é mantida. Além disso, observaram-se as diferenças entre as gerações, já que, a atual geração descendente dos primeiros colonos brasileiros, apesar de herdar alguns pensamentos preconceituosos dos pais, passa a conviver melhor com o outro grupo étnico, os paraguaios.
Ramos, Odinei Fabiano. "Ucranianos, poloneses e "brasileiros": fronteiras étnicas e identitárias em Prudentópolis/Pr". Universidade do Vale do Rio do Sinos, 2006. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1839.
Texto completoNenhuma
A presente pesquisa pretende estudar a cidade de Prudentópolis, Estado do Paraná, como local de sociabilidade, no qual se constata a presença maciça de imigrantes ucranianos e seus descendentes. Verifica-se suas relações com os descendentes de poloneses e da pequena população residente na região em período anterior à imigração. Optou-se, como corte temporal, para o presente trabalho, pelos anos de 1895 a 1950, período em que a imigração foi mais intensa na região. Considerando, contudo, que os efeitos dos processos de identificação podem ser sentidos até os dias atuais, há uma dilatação no corte temporal, transportando-o até os dias atuais. Diante do “outro” encontrado em Prudentópolis, como os caboclos e os poloneses, os ucranianos se voltaram para a antiga pátria a fim de buscar elementos que os pudessem diferenciar dos demais povos da região, produzindo então sua identidade. Diante das questões formuladas, a problemática da pesquisa consiste em estudar as representações coletivas no processo de colonização
Granado, Eliana Maria. "Fronteiras étnicas e fronteiras éticas. Furnas e a questão indígena: refletindo sobre a construção de novas formas de convivência". reponame:Repositório Institucional do FGV, 2005. http://hdl.handle.net/10438/2116.
Texto completoEste trabalho decorre de minha experiência profissional de duas décadas como antropóloga e pretende contribuir para a reflexão sobre as experiências institucionais, tendo como foco a questão indígena, a partir das relações estabelecidas entre Furnas e Funai, que se deram com a implantação de projetos econômicos do setor elétrico envolvendo terras indígenas, definindo fronteiras étnicas e revelando fronteiras éticas. Sugere-se que o grande desafio da atualidade reside na construção de novas bases de diálogo, quando se propõe aprender a conviver com o que é diferente, transformando em novos laços de convivência o que supostamente os separa. Acredita-se que esse caminho do meio, passa necessariamente pelo reconhecimento do 'outro' e de suas distintas formas de pensar o mundo, isto é, pelo respeito ao seu direito de permanecer diferente. Em resumo: supõe-se que a lógica da administração de ambas as racionalidades baseia-se no balanceamento das suas respectivas ações econômicas, políticas, sociais e culturais.
Pacini, Aloir. "Identidade étnica e território chiquitano na fronteira (Brasil-Bolívia)". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/54128.
Texto completoThis work, divided into three parts interwoven with one another, takes the Chiquitano territory as far as it is a tensioned transnational frontiers. This situation is one key element in order to elaborate a correct understanding of resilient ethnic identity of the Chiquitanos. First the work takes in a account the geographical, cultural and political constructs as well as the different active subjects in the chiquitano landscape. This way the text shows the agency itself of the Chiquitanos that permeates and articulates their personal identities, the care for their churches, for their water sources and streams, for their rituals and their music. The time of Mission of the Chiquitos (1691-1767) is perceived as a time of great fecundity, a kind of Chiquitano’s myth of the origin in various ethnic groups who now live together maintaining common cultures of arts and aesthetic, music, sculptures, paintings, devotions to the Saints. These aspects have been incorporated by Chiquitanos and are already an intrinsic part of the ethnic manifestations such as diacritical marks in the construction of their identities and territories. These frontiers of identity, witch create networks of parents and exchanges of goods between the Chiquitanos, are one more element to think about the importance of those ways crossing the frontiers causing tensions and ruptures. The different rituals (curussé, romarias, festas de Santo, festivals of chiquitana music) are elements which reveal their identities and constant cultural flows in their traditional territory, especially these flags of struggle of the curussé somehow weaving Chiquitano’s ethnical identity among them over the frontiers. The chiquitano ethnic mosaic in the border area is a kind of patchwork quilt, a “network” of relationships between tenths of communities in Brazil with others hundreds of communities in Bolivia. Those communities are not isolated, are connected in various ways, paths and roads (highways). The society has a whole participates actively engaging in these social units called as "nodes-nós". The way Chiquitanos designate their traditional territory appoints out to the gift of water, to the hospitality of strangers, to the tendencies to integrate all in order to find a geographical and social place to live. This way of living and acting gradually changed the Chiquitanos from "owners who care about the land” into sharecroppers on farms or into simple employees. The Chiquitano’s territory can be understood as a place of arrival and departure for themselves. The ethnography of the drama of relationships with farmers, soldiers, traders, and even with other Chiquitanos, characterized by private ownership, shows an intrinsic factionalism that generates a network of communities, exchanges processes and different negotiating issues on each node (nó) of this network. Those changes do not mean a simple implementation of a misional pueblo in rural villages such as Vila Nova Barbecho, Fazendinha, Acorizal or Santa Aparecida. By observing how these villages are organized, this work shows different types of internal relations and to the environment, an agency that is present even in the fact that dissident groups elsewhere leave their pueblos and create their own communities or villages within their traditional territory. In this way we come to develop a vision of the traditional chiquitano territory with their own hills, valleys and grooves marked by the waters that fertilizes and give value to the land, that allows the molding of their pots and their own houses. The shaman Lorenzo Ramos Rup and the chiefs expressed clearly that the lands they traditionally occupy, are a gift from God, not a private institution. But they respect the limits put by the farmers, even without their consent, because of their feelings of insecurity about the police and the farmers themselves. The way of the Chiquitanos are being ethically educated touches our hearts because they have an historical patience to wait for things to change, in order to avoid from creating conflicts with the farmers or the political boss who have the power to be the "owners" of the land they traditionally occupy.
Este trabajo, dividido en tres partes que se inter-penetran, toma el territorio chiquitano en la frontera que está en tensión con los territorios trasnacionales como elemento fundamental para elaborar una comprensión de la identidad étnica resiliente de los Chiquitanos. Primero observa las construcciones geográficas, políticas, culturales y los diferentes sujetos que actúan en este campo de la frontera, así el texto muestra la agencia de los Chiquitanos como una forma de indigenismo que comparte y articula sus identidades, el cuidado con sus iglesias, con sus fuentes de agua y los arroyos, sus rituales y sus músicas. El tiempo de la Misión de Chiquitos (1691-1767) es leído como un tiempo idealizado de gran fecundidad, un mito de origen de los Chiquitanos a partir de diferentes etnias que pasaron a vivir juntas con artes y estéticas propias en la música, en la escultura, en la pintura, en la devoción a los Santos. Estos aspectos que fueron incorporados por los Chiquitanos hacen parte intrínseca de las manifestaciones étnicas accionadas como señales diacríticos en la construcción de sus identidades y territorios. Las fronteras de identidades en las redes de parentesco y de intercambio de bienes entre los Chiquitanos es más un elemento para pensar la importancia de los caminos que cruzan las fronteras, sus tensiones y rupturas. Los diferentes rituales chiquitanos del curussé, de las romerías, de las fiestas de los Santos Patronos y otros elementos revelan sus identidades y los constantes flujos culturales por su territorio tradicional. Las banderas de lucha del curussé elaboran la etnicidad chiquitana en fiesta sin fronteras o modificando-las. El mosaico étnico chiquitano en la área de la frontera forma una colcha de retallos o una red de relaciones entre las docenas de comunidades chiquitanas en Brasil con otras centenas de comunidades en Bolivia. Estas comunidades no están aisladas, al contrario, se conectan de diversas formas, por caminos y carreteras, y la sociedad envolvente participa intensamente de estas unidades sociales concebidas como “nudos”. La forma de los Chiquitanos concibieren su territorio tradicional marcado por el don de la agua no excluye lo que llega tiende a integrar-lo, a encontrar un lugar geográfico y social para él. Este aspecto hizo con que los Chiquitanos llegasen paulatinamente de “dueños que cuidan de las tierras” para trabajadores asalariados en las estancias. El territorio chiquitano puede ser lugar de llegada y de partida en este viaje de retorno de los propios Chiquitanos. La etnografía del drama de las relaciones con personas marcadas por la propiedad privada (los hacenderos, los militares, los comerciantes) y los otros Chiquitanos muestran un faccionalismo intrínseco que genera una red de comunidades y procesos de intercambio y negociaciones diversos en cada nudo (local) de esta red, sin ser una transposición de los pueblos misionales pura y simplemente para aldeas rurales del estudio (Vila Nova Barbecho, Fazendinha, Acorizal, Santa Aparecida), una agency que está presente hasta el facto de grupos disidentes dejaren sus pueblos y crearen sus comunidades en otros lugares en el interior de su territorio tradicional. Así llega-se a una visión del territorio tradicional chiquitano con relevos y estrías propios marcados por el agua que agrega valor a la tierra, que la fecunda y permite trabaja-la para hacer tinajas y sus propias casas. Con clareza el curandero Lourenço Ramos Rup y los caciques manifiestan que las tierras que ocupan tradicionalmente son un don de Dios, no una propiedad privada negociable, más respetan con detalles la cerca (los deslindes) que el hacendero colocó, mismo sin su consentimiento, por causa de la inseguridad delante de las leyes, de los policiales y de los estancieros. El modo de ser eticamente localizado de los Chiquitanos impresiona porque poseen una paciencia histórica para esperar las cosas cambiaren, eso para no criaren conflictos con los políticos o el patrón que ahora tiene el poder de ser el “dueño” de la tierra que ellos ocupan tradicionalmente.
Drew, Liesl. "'I'm from Barcelona': Boundaries and Transformations Between Catalan and Spanish Identities". Thesis, Uppsala universitet, Institutionen för kulturantropologi och etnologi, 2017. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-325011.
Texto completoEn la última década, las múltiples facciones políticas de Cataluña han adoptado iniciativas de independencia en sus plataformas tras la crisis financiera de 2008. La posición de Cataluña como representante de una cultura minoritaria frente a la administración centralizada de Madrid presenta una historia contenciosa de lucha por el derecho 'a ser', culminando en lo que hoy muchos ven como una crisis de identidad. Basándose en el trabajo de campo llevado a cabo en Barcelona, esta tesis examina cómo los informantes construyen y transforman sus identidades socioculturales en el marco del movimiento de independencia en Cataluña. Coloca las experiencias de los informantes en el ámbito teórico de las fronteras étnicas, analizando cuestiones centrales de la normalización de la lengua catalana frente a la imposición histórica del español como lengua nacional. Estos temas se amplían a la luz del reciente recrudecimiento de la secesión catalana y exploran la política de identidad en el contexto de los nacionalismos españoles y catalanes.
Gomes, Orlando Jorge Cruz Dias. "Prisão com fronteiras: relações inter-étnicas em meio prisional. Estudo de caso no estabelecimento prisional de Carregueira". Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2012. http://hdl.handle.net/10362/8746.
Texto completoCom este trabalho procuro fazer um estudo comparativo, dar voz aos estrangeiros caboverdianos e de países emergentes da ex União Soviética a cumprir pena no Estabelecimento Prisional da Carregueira, deixando-os falar acerca do modo como se auto representam, representam o “outro” maioritário, num contexto marcado por estereótipos e tentar compreender as representações e a base para o processo de construção das relações através “dos olhos destes estrangeiros”, ultrapassando eventuais perspectivas etnocêntricas. A referência para este trabalho é: dois grupos constituídos por reclusos do E. P. Carregueira, sendo o primeiro grupo constituído por caboverdianos, o segundo grupo constituído por indivíduos proveniente de países emergentes da ex União Soviética, que poderão ser percepcionados, de forma simultânea ou não, como categorias, étnicas, raciais e nacionais. Pretendo saber como se auto e hetero representam face ao “outro”? E que factores balizam a construção de tais representações, cuja génese radica em processos de intervenção entre maioria e minoria. Pretendo perceber quais as suas pertenças reais ou imaginadas a um grupo étnico, e a forma como estes indivíduos constroem o “nós”, ou seja, como definem o seu “eu” e o que pensam da sociedade portuguesa, como percepcionam o “outro” maioria? Interessa-me, ainda analisar a forma como estes reclusos olham de fora sobre si próprios, tentando ver-se como os outros os vêem, a fim de descortinar de que modo uns e outros se diferenciam e se aproximam na massa prisional.
Silva, Fábio Henrique Martins da y 69-99929-0655. "Fronteiras étnicas e estratégias de reprodução social dos pomeranos no município de Espigão D'oeste em Rondônia". Universidade Federal do Amazonas, 2016. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5844.
Texto completoApproved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-24T17:58:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-08-24T17:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-19
This is a master's thesis in Sociology, where the strategy of maintaining and reproducing the ethnic identity of the Pomeranians from their ethnic borders is analyzed. The analyzes of the processes were based on theoretical studies, and research was also carried out from field studies on the main cultural features manifested by the Pomeranians living in the region considering the land, the family, the religion and the Pomeranian language, as the most Significant for our research.
A presente pesquisa visa analisar as estratégias de manutenção e reprodução da identidade étnica dos Pomeranos a partir das suas fronteiras étnicas. As análises sobre os processos partiram de estudos teóricos, também foi realizada pesquisa a partir de estudos de campo sobre os principais traços culturais manifestados pelos Pomeranos residentes na região, considerando a terra, a família, a religião e a língua pomerana como os traços culturais mais significativos para nossa pesquisa.
Bao, Carlos Eduardo. "Fronteiras da "italianidade": representações entre gerações na cidade de Toledo-Paraná (1990-2014)". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2014. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123401.
Texto completoMade available in DSpace on 2014-08-06T18:09:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325659.pdf: 1380184 bytes, checksum: 2f4336006da729f157d22bfe6b05cc2e (MD5) Previous issue date: 2014
A presente dissertação aborda as relações étnicas e geracionais contemporâneas entre os(as) ditos(as) "descendentes de italianos(as)" na cidade de Toledo, Unidade Federativa Paraná. O objetivo da pesquisa pautou-se por compreender a ressignificação das fronteiras étnico-geracionais da "italianidade" nas representações desses(as) "descendentes" explicitando sua gênese e explicando sua (re)configuração social no espaço-tempo como parte integrante de um movimento mais abrangente de modernização das relações sociais no local. Para isso entrevistei 16 "descendentes de italianos(as)" de faixas etárias e gerações diferenciadas, apropriando-me de suas memórias e interpretando suas narrativas partindo de aspectos relativos a suas interações cotidianas. O contraste de suas representações, estabelecido por meio das fronteiras geracionais, permite verificar as consonâncias e as dissidências acerca da "italianidade" entre as gerações, indicando uma possível descontinuidade geracional desse grupo étnico no local, embora também indique a apropriação da lógica hierárquica da diferenciação étnica pela geração mais atual de "descendentes". Por meio desse arranjo, é possível vislumbrar as disputas e negociações geracionais acerca das representações étnicas da "italianidade" na cidade de Toledo em sua interface com o processo mais abrangente de modernização das relações sociais.
Abstract : This dissertation addresses the contemporary ethnic and generational relations between the said "descendants of italians" in the city of Toledo, Paraná Federal Unit, Brazil. The objective of the research was guided by understanding the redefinition of ethnic and generational boundaries of "italianicity" in these representations of "descendants" explaining its origin and explaining its reconfiguration in space-time as part of a movement comprehensive modernization of social relations in this place. Interviewed for this 16 "descendants of italians" of different ages and generations, appropriating me your memories and interpreting their narratives starting with aspects of their daily interactions. The contrast of their representations, established through generational boundaries, to verify these consonances and dissent about the "italianicity" between generations , indicating a possible generational discontinuity of this ethnic group in that place, while also indicating the ownership of the hierarchical logic of differentiation ethnic by most current generation of "descendants". Through this arrangement, is possible to glimpse the generational disputes and negotiations on ethnic representations of "italianicity" in the city of Toledo in its interface with the broader process of modernization of social relations.
Izidoro, José Luiz. "FRONTEIRAS E IDENTIDADES FLUIDAS NO CRISTIANISMO DA GALÁCIA". Universidade Metodista de São Paulo, 2010. http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/562.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The biblical texts are the result of a historical-literary process in which the societies and cultures are present through the symbolic constructions and representations, as well as through languages and discourses. In this way, for biblical research, the studies of the source of primitive Christianity become indispensable. These studies can be carried out by means of historic-anthropological concepts that facilitate the understanding of the formation process of identities in the Jewish-Hellenistic context of primitive Christianity. In the perspective of identity analysis, Gl 3,26-29 reflects and suggests the interaction and approximation between ethnic groups and socio-cultural groups, provided some aspects are observed, such as: their differences and their unity in Christ Jesus; and the recognition of the identities emerging from the social, ethnic and geographical boundaries. From a theological and anthropological point of view, therefore, we get close to the ethnic, socio-cultural and religious conceptual components that the text suggests, as well as social and gender representation that emerge from the interaction between the Christian groups in the first century. Therefore, for the Pauline Christianity of Galatians, the concept of Judaism, in relation to Hellenism did not constitute a fixed , stagnated entity in opposition to the latter. Rather than this, they are in a continuous movement of interaction between boundaries, and, in their diversity and differences they make it possible to understand the emergence of the fluid identities in formation.
Os textos bíblicos são o resultado de um processo histórico-literário no qual as sociedades e as culturas se fazem presentes pelas construções e representações simbólicas, pelas linguagens e pelos discursos. Desse modo, na pesquisa bíblica torna-se imprescindível o estudo das fontes do cristianismo primitivo por meio de conceitos histórico-antropológicos que possibilitem compreender o processo de formação de identidades no contexto judaicohelênico do cristianismo primitivo. Na perspectiva de análise das identidades, Gl 3,26-29 reflete e sugere a interação e a aproximação entre os grupos étnicos e socioculturais, observadas as diferenças e a unidade em Cristo Jesus; e o reconhecimento das identidades a partir da dinâmica das fronteiras sociais, étnicas e geográficas. Dos pontos de vista teológico e antropológico, aproximamo-nos dos componentes conceituais étnicos, socioculturais e religiosos que o texto sugere, bem como das representações sociais e de gênero que emergem da interação entre os grupos cristãos ainda no século I. Portanto, para o cristianismo paulino da Galácia, a concepção do judaísmo, em sua relação com o helenismo, não constitui uma entidade fixa, estagnada, em simples oposição a este; eles estão em contínuo movimento de interação entre as fronteiras e, em sua diversidade e diferenças, possibilitam compreender o emergir das identidades fluidas em formação.
Libros sobre el tema "Fronteras étnicas"
Rinaudo, Christian. Afromestizaje y fronteras étnicas: Una mirada desde el puerto de Veracruz. Xalapa, Ver., México: Universidad Veracruzana, 2012.
Buscar texto completoSittón, Salomón Nahmad. Fronteras étnicas: Análisis y diagnóstico de dos sistemas de desarrollo: Proyecto nacional vs. proyecto. México, D.F: Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social, 2003.
Buscar texto completoJornadas Internacionales de Literatura Hispanoamericana (3rd 1990 Geneva, Switzerland). III Jornadas Internacionales de Literatura Hispanoamericana 1990: Las fronteras en la literatura hispanoamericana : sociales, culturales, étnicas y temporales. Genève: Fundación Simón I. Patiño, 1991.
Buscar texto completoCuadros, Paul. Un juego sin fronteras: Cómo un equipo de fútbol crea una nueva esperanza en los Estados Unidos. [New York]: Rayo, 2008.
Buscar texto completoIdentidades en fronteras, fronteras de identidades: La reconstrucción de la identidad étnica entre los Chujes de Chiapas. México, D.F: Colegio de México, Centro de Estudios Sociológicos, 1998.
Buscar texto completoEl regreso de la comunidad: Migración indígena y agentes étnicos, los mixtecos en la frontera México Estados Unidos. México: El Colegio de México, Centro de Estudios Sociológicos, 2002.
Buscar texto completoLaura, Velasco Ortiz M. y Colegio de la Frontera Norte (Tijuana, Baja California, Mexico), eds. Migración, fronteras e identidades étnicas transnacionales. Tijuana, B.C: Colegio de la Frontera Norte, 2008.
Buscar texto completoCapítulos de libros sobre el tema "Fronteras étnicas"
"Migración, violencia y etnización: sobre la formación de las fronteras étnicas en Guatemala". En Un continente en movimiento, 385–98. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2006. http://dx.doi.org/10.31819/9783964565754-026.
Texto completoCunin, Elisabeth. "1. El territorio de Quintana Roo: frontera nacional, frontera étnica". En Administrar los extranjeros: raza, mestizaje, nación, 45–84. IRD Éditions, 2014. http://dx.doi.org/10.4000/books.irdeditions.17642.
Texto completoChaves, Margarita. "Desdibujamientos y ratificación de las fronteras étnico-raciales: mestizajes y reindianización en el piedemonte amazónico colombiano". En Los retos de la diferencia, 341–61. IRD Éditions, 2007. http://dx.doi.org/10.4000/books.irdeditions.20541.
Texto completoSILVA, F. C., F. POMIN y T. M. PACIFICO. "EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: uma discussão necessária". En FRONTEIRA PLURAL: tratado antirracista, representações e resistências em Mato Grosso NUMDI - IFMT - Volume 1, 75–88. https://editoracrv.com.br/produtos/detalhes/35764-fronteira-plural-brtratado-antirracista-representacoes-e-resistencias-em-mato-grosso-br-colecao-numdi-relacoes-etnico-raciais-e-de-fronteira-brvolume-1, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978655868635.4.75-88.
Texto completoMachado, Eliane Miranda y Oziel Washington David Moreira. "Perspectiva Histórica da Inclusão Étnico-Racial: de Castro Alves à Ressignificação da Cultura Negra no Livro Didático". En Do Ensino de História em Novas Fronteiras: ou de como se faz pesquisa e extensão no Sul e Sudeste do Pará, 132–50. Pimenta Cultural, 2019. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2019.225.132-150.
Texto completoNUNES, J. R. y Lucas Santos CAFÉ. "OS INSTITUTOS FEDERAIS, O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO IFMT — PRIMAVERA DO LESTE E A EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: uma Análise do Projeto Pedagógico do Curso". En FRONTEIRA PLURAL: tratado antirracista, representações e resistências em Mato Grosso NUMDI - IFMT - Volume 1, 103–18. https://editoracrv.com.br/produtos/detalhes/35764-fronteira-plural-brtratado-antirracista-representacoes-e-resistencias-em-mato-grosso-br-colecao-numdi-relacoes-etnico-raciais-e-de-fronteira-brvolume-1, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978655868635.4.103-118.
Texto completoActas de conferencias sobre el tema "Fronteras étnicas"
COSTA, DENILDO DA SILVA. "EDUCAÇÃO ÉTNICA, DESAFIOS E PERSPECTIVAS A PARTIR DO CONTEXTO CHIQUITANO". En Latin American Publicações. lapubl, 2021. http://dx.doi.org/10.47174/lace2021-0047.
Texto completoSantos, Marcia Pires dos. "A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E AS POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO– UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA". En IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL: FRONTEIRAS ÉTNICO-CULTURAIS E FRONTEIRAS DA EXCLUSÃO DIFERENÇA, DEMOCRACIA E RESISTÊNCIA. Recife, Brasil: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/125449.9-1.
Texto completo