Literatura académica sobre el tema "Implante zigomático"

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Artículos de revistas sobre el tema "Implante zigomático"

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Dawood, Andrew, Jonathan Collier, Alastair Darwood, and Susan Tanner. "O Implante Zigomático Reverso: Um Novo Implante Para Reconstrução Maxilo-Facial." INTERNATIONAL JOURNAL OF ORAL AND MAXILLOFACIAL IMPLANTS 02, no. 01 (2016): 299. http://dx.doi.org/10.20432/jomi299.

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Miglioranza, Reginaldo, José Thiers Carneiro Junior, and Carlos Eduardo Francischone. "Avaliação das estruturas ósseas envolvidas na técnica cirúrgica da instalação de implantes zigomáticos em crânios macerados desdentados." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, no. 3 (2020): 05–13. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n3p05-13.

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Resumen

 
 
 
 
 Introdução: O implante zigomático (IC) é uma alternativa para pacientes desdentados ou parcialmente dentados que não possuem osso maxilar suficiente para reter o implante dentário convencional e para casos em que o enxerto ósseo não é adequado, apresentando uma taxa de sucesso superior a 90%.
 Objetivos: O objetivo deste estudo foi analisar as estruturas ósseas envolvidas na instalação do IC, considerando gênero e etnia.
 Material e método: Foram incluídos 96 crânios de indivíduos adultos, desdentados, de ambos os sexos, leucoderma e melanoderma. Um paquímetro digital foi utilizado para realizar as seguintes medidas: 1) RA-CPS: distância da crista alveolar no nível do segundo pré-molar superior até a margem superior posterior do osso zigomático; 2) ECPS: Espessura do osso zigomático ao nível da margem superior posterior; 3) EQM: espessura do osso zigomático em sua porção média.
 Resultados: Os valores médios obtidos para RA-CPS, ECPS e ECM em milímetros foram, respectivamente: leucoderma feminino 52,09, 2,04 e 4,30; mulheres com melanoderma 53,47, 1,99 e 4,93; machos leucoderma 55, 49, 2,28 e 5,33; Homens Melanoderma 57.01, 2.22 e 6.01.
 Conclusões: Concluímos que indivíduos leucoderma apresentam valores médios mais baixos do que indivíduos melanoderma. Além disso, as mulheres apresentam valores médios mais baixos que os homens em todas as medidas. Os valores encontrados neste estudo podem ser utilizados como parâmetro para o planejamento da técnica cirúrgica para instalação do CI, evitando riscos de complicações.
 
 
 
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Moro, Sidnei Antonio, Luis Eduardo Marques Padovan, Silvia Helena Marques Padovan Alves Meira, Dercelino Bittencourt Junior, João Paulo Lavagnoli Manfrinato, and Flávia Noemy Gasparini Kiatake Fontão. "Proposta de protocolo tomográfico para planejamento cirúrgico de implante zigomático." Full Dentistry in Science 10, no. 39 (2019): 53–59. http://dx.doi.org/10.24077/2019;1039-5359.

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Fiamoncini, Eduardo Stedile, Géssyca Moreira Melo de Freitas Guimarães, Luis Fernando Azambuja Alcalde, Marina de Almeida Barbosa Mello, Osny Ferreira Júnior, and Paulo Sergio Perri de Carvalho. "Complicações na utilização de implantes zigomáticos para o tratamento reabilitador de maxilas atróficas: revisão de literatura." Journal of Multidisciplinary Dentistry 10, no. 1 (2020): 41–5. http://dx.doi.org/10.46875/jmd.v10i1.32.

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Resumen
A reabilitação de maxilas atróficas sempre foi um desafio para o cirurgião dentista, e a utilização de implantes zigomáticos tem se popularizado como uma alternativa de tratamento à reconstrução alveolar. O presente trabalho realizou uma revista da literatura buscando complicações trans e pós-cirúrgicas mais comuns relacionadas à cirurgia de implantes zigomáticos. Foi realizada busca na base de dados PubMed por artigos publicados entre 2010 e 2015, sendo encontrados 92 artigos. Destes, foram selecionados estudos que atendessem aos critérios de inclusão e exclusão. Doze dos 92 artigos foram selecionados para revisão, somando um total de 5.425 implantes zigomáticos instalados. Artigos que consideraram apenas as complicações protéticas não foram selecionados. As complicações pós-operatórias relatadas foram: 162 casos de sinusites (2.98%), 129 de infecção dos tecidos moles (2.37%), 16 parestesias (0.29%), 21 fístulas orosinusais (0.38%), 2 enfisemas subcutâneos (0.036%), 1 penetração da cavidade orbital (0.018%), 9 de dor persistente (0.16%), 5 exposições do implante (0.092%) e 16 falhas de osseointegração (0.29%). Artigos de casos clínicos, com um grupo amostral pequeno, relataram ausência de complicações clínicas. O follow-up variou de 1 a 7 anos. A complicação mais frequente é a sinusite maxilar, e a técnica de fixação zigomática pode incorrer em inúmeras complicações se o cirurgião for inexperiente e/ou não tiver bom conhecimento anatômico da região. Faltam estudos com casos controle que discussão as complicações trans e pós-operatórias.
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Kawakami, Paulo Yataro, Roberto Boschetti Ferrari, Ulisses Tavares Da Silva Neto, Tiago Estevam De Almeida, and Karen Gomes Do Nascimento. "Implantes zigomáticos: revisão de literatura com estudo do índice de sucesso através de meta-análise." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 23, no. 1 (2017): 51. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v23i1.375.

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Resumen
A Odontologia vem tendo dificuldades nas reabilitações das maxilas atróficas. Para esse desafio, um dos tratamentos são as fixações zigomáticas, que foram propostas inicialmente por Brånemark 1 , (1998). Suas principais indicações são presença de suporte ósseo anterior com necessidade de enxerto posterior; falta de suporte ósseo anterior para a colocação de quatro implantes zigomáticos; pacientes que não podem ou não querem enxertos; diminuição dos custos e maxilectomizados. A literatura mostra que esses implantes segundo cada fabricante variam na forma, no comprimento, no tratamento de superfície e no componente anti-rotacional. Basicamente os autores apresentam três técnicas cirúrgicas: a convencional, a modificada e a exteriorizada. Essas técnicas segundo meta-análise dos autores estudados têm um índice de sucesso médio (97,35%) em um acompanhamento médio de 33 meses. Com esses dados chegam-se à conclusão de que as fixações zigomáticas são uma técnica de sucesso, mas necessitam de mais estudos em longo prazo.
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Rocha, Filype Kaique Leite, Leila Guerreiro De Jesus, and Adriano Freitas De Assis. "Reabilitação de maxila atrófica com implantes zigomáticos: relato de caso." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 25, no. 1 (2020): 96–106. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v25i1.9332.

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Resumen
Maxilas severamente atrofiadas representam um desafio às reabilitações implantossuportadas. A reconstrução maxilar com enxertos ósseos para permitir a reabilitação com implantes osseointegrados é um tratamento com boa previsibilidade e alto índice de sucesso. No entanto, a morbidade causada pela necessidade de regiões doadoras e grande quantidade de osso dificulta a aceitação dos pacientes; podendo, inclusive, ser contraindicada dependendo da condição sistêmica. O objetivo deste trabalho é revisar a literatura, discutir as indicações, complicações, previsibilidade das reabilitações com implantes zigomáticos, assim como relatar um caso. Os implantes zigomáticos surgiram como uma alternativa para a reabilitação de pacientes maxilectomizados, decorrente da exérese de tumores. Contudo, a técnica foi extrapolada para os casos de atrofia óssea severa, como abordado no caso em questão, e perdas ósseas decorrentes de infecções ou traumas, diminuindo o tempo e a morbidade do tratamento, quando comparada à reconstrução óssea. A reabilitação com implantes zigomáticos pode apresentar complicações, como o mau posicionamento dos implantes, comprometendo a reabilitação; todavia, apesar das restrições da técnica, a literatura mostra que os implantes zigomáticos, quando bem indicados, representam uma boa alternativa para a reabilitação de maxilas severamente atrofiadas.
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BRACKMANN, Mariana Schaffer, Rodrigo VIEIRA, Paulo Domingos RIBEIRO JÚNIOR, Ivete Aparecida de Mattias SARTORI, and Luis Eduardo Marques PADOVAN. "Avaliação da satisfação de reabilitações com implantes zigomáticos." Revista de Odontologia da UNESP 46, no. 6 (2017): 357–61. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.10317.

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Resumen
Resumo Introdução A reabilitação oral de pacientes com atrofia óssea maxilar representa um grande desafio por estes pacientes apresentarem comprometimento da qualidade de vida, dificuldades alimentares, complicações nutricionais, dificuldades sociais e emocionais. Propostas de reabilitações de maxilas mutiladas e/ou atróficas com próteses totais fixas implantossuportadas, utilizando implantes zigomáticos, foram relatadas. Objetivo O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de satisfação dos pacientes reabilitados com implantes zigomáticos e convencionais, em função de carga imediata com prótese do tipo protocolo através de um estudo retrospectivo, por meio de questionário respondido pelos pacientes. Material e método Foram incluídos dezenove pacientes, tratados na clínica do Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico (ILAPEO) em Curitiba, PR (Brasil), entre dezembro de 2005 e junho de 2010. Os pacientes foram reabilitados com 41 implantes zigomáticos e 73 implantes convencionais, todos do tipo cone Morse. As próteses, tipo híbridas, foram instaladas em carga imediata. Resultado O índice de satisfação encontrado foi de 100%. Conclusão Pode-se concluir que esta técnica de reabilitação restabelece fatores primordiais ao ser humano como mastigação, fonética e estética. Os pacientes relataram satisfação com o resultado do tratamento, conseguindo desenvolver atividades sociais dentro da normalidade, elevando sua autoestima.
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Almeida, Sergio Ricardo, Danilo Barral Araújo, Elisângela de Jesus Campos, Gabriela Botelho Martins, and Roberto Paulo Correia Araújo. "Implantes zigomáticos de carga imediata: relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 18, no. 2 (2019): 275. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v18i2.33790.

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Resumen
<p><strong>Introdução:</strong> atualmente, o relevante desafio enfrentado pela odontologia se constitui na redução do tempo de tratamento e na restrição dos procedimentos cirúrgicos, na perspectiva de se assegurar o máximo conforto às pessoas que buscam a reabilitação oral. Em se tratando de pacientes edêntulos totais, os eventos que devem ser desenvolvidos demandam de um planejamento correto tendo em consideração o tempo de execução. Face a esses pressupostos, a reabilitação oral busca reconstituir a mastigação, a estética, o suporte labial e a fonética. <strong>Objetivo:</strong> o caso clínico ora descrito visa demonstrar a instalação de 4 implantes zigomáticos seguindo-se da colocação da prótese definitiva em sistema de carga imediata. <strong>Metodologia:</strong> com base na literatura científica e tendo em vista a limitação das condições anatômicas e clínicas apresentadas pela paciente do sexo feminino, com 68 anos de idade e boa saúde, fez-se a opção pela instalação de 4 implantes zigomáticos associada à técnica de carga imediata. <strong>Resultado e conclusão:</strong> em compatibilidade com os dados da literatura, o êxito cirúrgico e a reabilitação oral alcançados, associados à satisfação manifestada pela paciente, são indicadores de elevada previsibilidade quanto à longevidade da sobrevida dos implantes zigomáticos instalados.</p>
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Goiato, M. C., S. F. C. Dekon, L. V. Pereira, et al. "Uso de Implantes Zigomáticos na Fixação de Próteses Bucomaxilofaciais." Odonto 21, no. 41-42 (2013): 65–70. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1000/odonto.v21n41-42p65-70.

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Carvajal, J. C., A. Von Martens, and Y. Leighton. "Función Oclusal Inmediata con Implantes Zigomáticos en Maxilares Severamente Reabsorbidos." Revista Clínica de Periodoncia, Implantología y Rehabilitación Oral 2, no. 3 (2009): 137–42. http://dx.doi.org/10.1016/s0718-5391(09)70022-9.

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Más fuentes

Tesis sobre el tema "Implante zigomático"

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Neri, Nathalia Bigelli Del. "Estudo do osso zigomático em tomografia computadorizada de feixe cônico." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25149/tde-28092011-084840/.

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Resumen
O aumento da procura pela reabilitação de rebordos desdentados com cirurgias reconstrutivas e implantes osseointegráveis, faz com que se torne necessário um estudo mais detalhado das características anatômicas dos ossos maxilares e suas possíveis variações. Neste contexto, a fixação zigomática é uma alternativa aos enxertos ósseos para a reabilitação de rebordos maxilares atróficos, onde altura e largura da crista óssea insuficientes impedem a instalação de implantes convencionais. As variações da anatomia do osso zigomático indicam a necessidade de um planejamento tridimensional. O exame por tomografia computadorizada de feixe-cônico (TCFC) se mostra adequado para exame das estruturas ósseas maxilofaciais e ainda apresenta vantagens como baixo custo e menor dose de radiação quando comparada à tomografia computadorizada helicoidal. Este estudo, composto de duas amostras independentes, se propôs a avaliar aspectos relacionados à anatomia do osso zigomático (OZ) e, mais especificamente, o forame zigomático-facial (FZF), em pacientes e em crânios macerados. Em um primeiro momento, foram avaliadas, retrospectivamente, imagens de TCFC de 40 pacientes (80 ossos zigomáticos), obtidas pelo aparelho i-CAT Classic®. Foram observados a presença e número do FZF, quando presente; avaliada a espessura média do OZ e delimitada uma região no osso zigomático a partir de pontos antropométricos Jugale (Ju) e Zigomaxilare (Zm), para dimensionar o local de inserção de implantes zigomáticos, em valores de área e volume. A incidência de um único forame foi observada em 40% dos ossos zigomáticos (n=32), dois forames em 20% (n=16), e três em 3,75% dos OZs (n=3). Em 36,25% dos ossos zigomáticos (n=29), o forame estava ausente. A espessura média do OZ encontrada foi de 10,3mm, variando de 5,45mm a 16,8mm. A área e volume médios para instalação de implantes zigomáticos foi de 147,93mm2 e 1102,9 mm3, respectivamente. Em um segundo momento, foram estudados 151 crânios macerados, totalizando 302 ossos zigomáticos, quanto à presença e número do FZF, quando presente, e a incidência encontrada foi de um forame em 44% dos ossos zigomáticos (n=133), dois forames em 28% (n=86), e três em 8% dos OZ (n=24). Em 19% dos ossos zigomáticos (n=57), o forame estava ausente e em 2 casos apenas haviam quatro forames (1%). Destes 151 crânios, 20 foram selecionados aleatoriamente para mensuração do diâmetro desses FZF, e posteriormente os mesmos foram submetidos à TCFC para que se avaliasse a acurácia deste exame em mostrar esta estrutura anatômica (FZF). A média de diâmetro encontrada foi de 0,57mm (±0,27mm). Todos os forames, mesmo os de menor calibre puderam ser observados nos cortes tomográficos. Os resultados levam a concluir que o exame tridimensional do osso zigomático é de extrema importância quando se pretende intervir nesta região, dada a sua variabilidade anatômica, e que a tomografia computadorizada de feixe cônico se mostrou adequada para esta finalidade.<br>The increased demand for rehabilitation of edentulous ridges with reconstructive surgery and dental implants, does it become necessary a more detailed study of the anatomical features of the jaws and their possible variations. In this context, the zygomatic implants are an alternative to bone grafting in the rehabilitation of atrophic maxillary ridges, where insufficient height and width of the bony crest prevent the installation of conventional implants. The variation in the anatomy of the zygomatic bone indicates the need for a three-dimensional planning system. Examination by cone-beam computed tomography scan is more appropriate for a thorough examination of the maxilofacial structures and has advantages as low cost and less radiation dose compared with convencional computed tomography. This study, composed of two independent samples, aimed to evaluate aspects related to the anatomy of the zygomatic bone and more specifically, the zygomatic-facial foramen in patients and in macerated skulls. At first, were evaluated, retrospectively, the CBCT images of 40 patients (80 zygomatic bones), obtained by the apparatus i-CAT Classic®. Were observed the presence and number of ZFF, when present, evaluated the average thickness of ZB and mapped an area on the zygomatic bone from anthropometric points Jugale and Zigomaxilare to scale the approximate area of insertion of zygomatic implants, in area values and volume. The incidence of a single foramen was found in 40% of zygomatic bone (n = 32), two foramen in 20% (n = 16) and three at 3.75% ZB (n = 3). In 36.25% of the zygomatic bone (n = 29), the foramen was absent. The average thickness of ZB was found to be 10.3 mm, ranging from 5.45 mm to 16.8 mm. The average area and volume for installation of zygomatic implants was 147.93 mm2 mm3 and 1102.9, respectively. In a second step, were studied 151 macerated skulls, totaling 302 zygomatic bones regarding to the presence and number of ZFF were evaluated, when present, and the incidence found was a foramen in 44% of the zygomatic bone (n = 133), two foramina in 28 % (n = 86) and three in 8% of ZB (n = 24). In 19% of zygomatic bone (n = 57) the foramen was absent and in only 2 cases had four foramen (1%). Of these 151 skulls, 20 were randomly selected for measuring the diameter of ZFF, and later they were submitted to CBCT in order to assess the accuracy of this exame to show this anatomical structure (ZFF). The average diameter was found to be 0.57 mm (± 0.27 mm). All foramen, even with smaller diameters were observed in tomography slices. The results support a conclusion that the tridimensional exam of the zygomatic bone is extremely important when it intends to intervene in this region, in view of the anatomical variability, and that the CBCT is more suitable for this purpose.
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Maizcurrana, Tornil Aránzazu. "Rehabilitación implantosoportada del sector posterior del maxilar superior severamente atrófico mediante la inserción simultánea de implantes zigomáticos y pterigoideos." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/400003.

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Resumen
A día de hoy, la rehabilitación implantosoportada del sector posterior del maxilar superior severamente atrófico continúa siendo un reto, debido a sus peculiaridades anatómicas y funcionales, las cuales dificultan, y en muchos casos imposibilitan, la inserción clásica de fijaciones intraóseas, forzando el desarrollo de una serie de técnicas quirúrgicas especiales como: aplicación de injertos óseos (tipo onlay, tipo inlay), inserción de fijaciones de longitud corta, inserción de fijaciones de diámetro estrecho, regeneración ósea guiada, expansión crestal mediante osteotomos, distracción osteogénica, inserción de fijaciones de diseño específico (tipo pterigoideo, tipo zigomático) Las fijaciones de diseño específico tipo pterigoideo y zigomático se caracterizan porque son insertadas en el arbotante anatómico pterigoideo y zigomático, respectivamente, zonas que no se ven afectados por la reabsorción fisiológica secundaria a todo proceso de edentulismo; esta característica debería conducir a considerar a este tipo de fijaciones como una muy buena alternativa a los injertos óseos en la rehabilitación implantosoportada del sector posterior del maxilar superior severamente atrófico ya que no requieren la creación de dos campos quirúrgicos y por lo tanto no existe zona donante que pueda ser dañada, no hay demora en el tiempo de tratamiento y la literatura refiere unos índices de supervivencia de 86-100% para las fijaciones zigomáticas y de 88-100% para las fijaciones pterigoideas. La inserción de este tipo de fijaciones es una realidad hoy en día, pero, hasta donde llega el conocimiento de la autora, esta realidad es planteada de manera alternativa, es decir, no se ha publicado la rehabilitación implantosoportada del sector posterior del maxilar superior severamente atrófico mediante la inserción combinada de ambos tipos de fijaciones de diseño específico Este estudio está basado en 71 pacientes afectos de edentulismo del sector posterior del maxilar superior severamente atrófico, a los cuales se les insertó un total de 133 fijaciones zigomáticas, 100 fijaciones pterigoideas y 122 fijaciones maxilares anteriores; todos los pacientes recibieron fijaciones zigomáticas (de manera única o doble) y fueron divididos en grupos según el tipo de refuerzo que se les aplicó a la/s fijación/es zigomática/s: refuerzo únicamente a nivel anterior mediante la inserción de fijaciones regulares en el maxilar anterior, refuerzo exclusivamente posterior mediante la inserción de fijaciones pterigoideas, doble refuerzo tanto a nivel anterior como posterior. El propósito del estudio ha sido determinar si la rehabilitación protésica implantosoportada del maxilar superior posterior severamente atrófico mediante la inserción de fijaciones de diseño específico tipo zigomáticos (de inserción única o doble) en combinación simultánea con fijaciones de diseño específico tipo pterigoideos y fijaciones de diseño estándar tipo maxilares anteriores (en aquellos casos donde sea factible)es una opción posible y válida desde un punto de vista quirúrgico y, en caso afirmativo, detectar cuál de las posibles combinaciones de inserción puede resultar más ventajosa por presentar unos mayores índices de supervivencia, así como analizar todas aquellas variables de ámbito quirúrgico que pudieran interferir en la correcta osteointegración de ambos tipos de fijaciones de diseño específico<br>Nowadays, the implant-supported rehabilitation of the severely atrophic posterior maxilla remains a challenge, due to its anatomical and functional features, which hinder, and in many cases preclude, the classical insertion of intraosseous fixtures, leading to the development of a series of special surgical techniques such as application of bone grafts (onlay, inlay), insertion of short-length fixtures, insertion of narrow-diameter fixtures, bone-guided regeneration, crestal expansion with osteotome, osteogenic distraction, insertion of specific- designed fixtures (pterygoid, zygomatic) Pterygoid and zygomatic specific- designed fixtures are inserted in pterygoid and zygomatic anatomical buttresses, respectively, areas not affected by physiological resorption secondary to any edentulous process; this feature should lead to consider this type of fixtures as a very good alternative to bone grafts in implant-supported rehabilitation of the severely atrophic posterior maxilla because they do not require the creation of two surgical fields and therefore there is no donor site that could be damaged, there is no delay in the treatment duration and literature refers zygomatic survival rates between 86-100% and 88-100% for pterygoid fixtures. The insertion of this type of fixtures is a reality nowadays, but, to the best knowledge of the author, this reality is raised alternatively, i.e., it has not been published the implant-supported rehabilitation of the severely atrophic posterior maxilla by the combined insertion of both types of specific-designed fixtures This study is based on 71 patients with severely atrophic edentulous posterior maxilla, in which were inserted a total of 133 zygomatic fixtures, 122 pterygoid fixtures and 100 anterior maxillary fixtures; all patients received zygomatic fixtures (single or double insertion) and were divided into groups according to the type of reinforcement applied to the zygomatic fixture: only anterior reinforcement by inserting regular fixtures in the anterior maxilla, only posterior reinforcement by inserting pterygoid fixture, double reinforcement both anterior and posterior level. The purpose of the study was to determine whether the implant-supported rehabilitation of the severely atrophic posterior maxilla by the insertion of zygomatic specific- designed fixtures (single or double insertion) in simultaneous combination with pterygoid specific-designed fixture and regular anterior maxillary fixture (in cases where feasible) is a viable and valid option from a surgical point of view and, if so, identify which of the possible combinations of insertion may be more advantageous to present a higher survival rates and analyze all surgical variables that might interfere with the correct osseointegration of both types of specific- designed fixtures
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Coró, Vitor. "Influência do tipo de conexão no torque de desaperto de parafusos e pilares em próteses sobre implantes convencionais e zigomáticos." Universidade Federal de Uberlândia, 2009. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16881.

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Resumen
In cases of upper edentulous patients with atroffic maxilla, the zigomatic implant is one of the techniques used for rehabilitation with implanted fixed prosthesis. The screw s loosening is one of the main problems related to this type of prosthesis. The aim of this work was to evaluate the golden and abutments screws loosening in fixed prosthesis over two conventional implants and two zigomatic implants before and after fatigue test. Five samples with external hexagonal junctions (HE) and five with internal conical junctions (CM) had been used. Each specimen with two anterior conventional implants and two distal zigomatic implants. The respective abutments had been installed on the implants and metallic structures of screwed fixed prosthesis had been casted. The specimens had been submitted to four fatigue protocols with different load levels in cantilever and different number of cycles. Untorque values of retaining and abutment screws had been verified before and after each cyclic loading with a digital torquemeter. The prosthetic screws had had reduction in the untorques values when compared with the iniitial torques, but there was no difference between the two interfaces in study. The untorque values of the HE abutments screws after all cycles, had a reduction in 51,56% of the cases. 60,6% f these in zigomatic implants and 39,4% in conventional implants. The screws of the CM abutments had untorque loss in 39,58% of the cases. 21,05% had ocurred in zigomatic implants and 78,95% in conventional implants. The variation of junction type does not interfere in the untorque of retention screws of the prosthesis. The mechanical behavior was different when comparing CM and HE abutment screws. In the HE specimens the torque loss was greater in the zigomatic implants whereas in the CM specimens, the absolute untorque values of the zigomatic implants increased after the fatigue test.<br>Em casos de pacientes edêntulos superiores com maxilas atróficas, a utilização de implantes zigomáticos é uma das técnicas utilizadas para reabilitação com prótese fixa sobre implantes. Contudo, o desaperto de parafusos é um dos principais problemas relacionados a este tipo de prótese. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diminuição de torque de desaperto dos parafusos protéticos e de intermediários em próteses fixas confeccionadas sobre dois implantes convencionais e dois zigomáticos, antes e após ensaio de fadiga. Foram utilizados cinco modelos com junções hexagonais externas (HE) e cinco com junções cônicas internas ou cone-morse (CM). Cada amostra com dois implantes convencionais anteriores e dois implantes zigomáticos distais. Sobre os implantes foram instalados pilares respectivos e confeccionadas estruturas metálicas fundidas de uma prótese fixa parafusada. As amostras foram submetidas a quatro níveis de carga em cantilever e diferentes números de ciclos. Utilizando torquímetro digital foram determinados valores de desaperto dos parafusos de retenção e dos pilares antes e após cada ciclagem. Os parafusos protéticos tiveram diminuição nos torques de desaperto quando comparados aos torques iniciais, mas não houve diferença entre os tipos de junção. Nos parafusos dos pilares HE observando os valores de desaperto após todos os ciclos, houve diminuição do torque de desaperto em 51,56% dos casos. Destes, 60,6% nos implantes zigomáticos e 39,4% nos convencionais. Os parafusos dos pilares CM tiveram valor de torque diminuído em 39,58% dos casos. Destes, 21,05% ocorreram nos zigomáticos e 78,95% nos convencionais. Nas amostras HE houve maior perda de torque para os implantes zigomáticos enquanto que nas CM ocorreu o contrário, sendo que em valores absolutos de torque de desaperto, os pilares CM dos zigomáticos apresentaram aumento de torque de desaperto após o ensaio de fadiga. Desta forma, a variação do tipo de junção não interferiu no torque de desaperto dos parafusos de retenção das próteses. Houve alteração no comportamento mecânico quando comparados parafusos de pilares HE e CM.<br>Mestre em Odontologia
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Hochheim, Neto Ricardo. "Implantes zigomáticos na reabilitação do sistema estomatognático." Florianópolis, SC, 2002. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82290.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catatina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia.<br>Made available in DSpace on 2012-10-19T13:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188419.pdf: 3441391 bytes, checksum: b6dddccf6f92978c31fa50da6f336c90 (MD5)<br>Os implantes zigomáticos são alternativas recentemente desenvolvidas para minimização de procedimentos cirúrgicos que necessitem de grandes enxertos ósseos em maxilas extremamente atrésicas com diminuição de tempo e morbidade dos procedimentos cirúrgicos e protéticos. Duas técnicas cirúrgicas serão comparadas a técnica convencional desenvolvida pelo Dr Per Ingvar Branemark(NOBEL BIOCARE),para chegarmos a conclusões neste trabalho de dissertação
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Agra, Ana Judite Rocha Pinto. "Elevação do seio maxilar versus implantes zigomáticos." Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10284/5088.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária<br>Os avanços científicos e tecnológicos que têm ocorrido ao longo das décadas, têm levado ao crescimento dos conhecimentos médicos e ao aparecimento de novos procedimentos cirúrgicos e terapêuticos que têm como objetivo melhorar o dia-a-dia de muitos pacientes. Reabsorções severas da maxila têm, hoje em dia, várias possibilidades de reabilitação, considerando os implantes convencionais, as reconstruções ósseas e os implantes zigomáticos (Rodríguez-Chessa et al., 2014). Os implantes dentários têm vindo a ser muito utilizados para a substituição de peças dentárias. No entanto, existem alguns problemas comuns quando se trata da região posterior da maxila, como uma localização anatómica menos favorável, a atrofia do osso alveolar após algum tempo de edentulismo, a reabsorção do osso alveolar em pacientes com periodontite e ainda a pneumatização das cavidades sinusais. A diminuída altura óssea alveolar torna impossível a reabilitação com implantes convencionais. (Peng et al., 2013). Boyne e James (1980) indicaram a elevação do seio maxilar em pacientes com uma marcada pneumatização para a posterior colocação dos implantes dentários. Esta técnica cirúrgica permite aumentar a altura óssea alveolar e viabiliza o tratamento implantar. Existem até ao momento várias técnicas operatórias para realizar a elevação da membrana sinusal e colocação do material de enxerto. Os estudos sobre os implantes zigomáticos evidenciam que este osso possui uma boa capacidade para receber implantes devido à excelente estabilidade primária ao atravessarem quatro corticais. Este tipo de tratamento foi primeiramente descrito por Branemark em 1998 e, desde então, é considerado para maxilas atróficas no setor posterior. Neste pioneiro estudo clínico, avaliaram-se 164 implantes durante um follow-up de 10 anos e obtiveram-se taxas de sobrevivência de 97%. Destacou-se a utilidade para doenças sistémicas associadas a perda óssea e para pacientes que passaram por cirurgias radicais por lesões tumorais da região maxilo-facial (Galán Gil et al., 2007). The scientific and technological advances of the last decades have led to increased the medical knowledge and the emergence of new surgical and therapeutic procedures that aim to improve the daily lives of many patients. Nowadays, total edentulous patients with severe atrophy of the maxilla have some possibilities for rehabilitation, considering traditional implants, bone reconstruction and zygomatic implants (Rodríguez-Chessa et al., 2014). Dental implants are increasingly being used to replace missing teeth. However, there are common problems in the posterior maxillary region such as restriction in the anatomic location, alveolar bone atrophy after prolonged edentulate state, resorption of alveolar bone in patients with periodontitis and pneumatized sinus cavities causing lack of alveolar bone height. Likewise, lack of bone mass hampers implant restoration in the posterior maxillary region (Peng et al., 2013). Boyne and James (1980) indicated sinus lift to patients with significant pneumatisation for posterior insertion of dental implants. This surgical technique allows to increase the alveolar bone height and enables the implant treatment. There are, till the moment, several surgical techniques to perform the elevation of Schneiderian’s membrane and placement of bone graft. Studies about zygomatic implants highlight that this bone as a suitable anatomical structure that have a good capacity to receive implants because of the excellent primary stability, since they cross four corticals. This treatment was originally described by Branemark in 1998, and since then is considered in maxillae with atrophy of the posterior area. This pioneer clinical study evaluated 164 implants over a follow-up of 10 years and were obtained survival rates of 97%. It stood out the utility for systemic diseases associated with extensive bone loss and for patients who underwent radical surgery from tumors of the maxillofacial region (Gálan Gil et al., 2007).
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Araújo, Rafael Tajra Evangelista. "Análise retrospectiva de 129 implantes osseointegráveis de ancoragem zigomática utilizados na reabilitação de maxilas severamente reabsorvidas em protocolo de dois estágios em um período de 7 anos." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58136/tde-08032016-143349/.

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Este estudo tem como objetivo apresentar uma análise retrospectiva de dados contidos em prontuários de atendimento, sobre a evolução clínica de 129 implantes zigomáticos colocados no seio maxilar de 37 pacientes com maxila desdentada severamente reabsorvida (total ou parcialmente), os quais foram reabilitados através da instalação de implantes zigomáticos pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FROP-USP), durante o período março/2007 à novembro/2014. Todos os pacientes incluídos no estudo foram tratados usando o mesmo protocolo cirúrgico, técnica ´´sinus slot´´ modificado por Stella. A análise foi direcionada a registro de dados relativos as seguintes variáveis: gênero, idade, raça, história médica, etiologia, vícios, grau de atrofia óssea, tipo e tamanho dos implantes zigomáticos, número de implantes colocados, reabilitação protética, a taxa de sobrevivência e de sucesso dos implantes, além das complicações. Os indivíduos foram acompanhados por meio de exames clínicos e de tomográficos padronizados. O critério de inclusão dos prontuários na amostra foram de pacientes submetidos a esse tipo de tratamento, com preenchimento completo de informações e de possuírem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados coletados por um único examinador foram transportados para uma planilha eletrônica utilizando o programa Microsoft Excel, sendo realizada neste momento uma análise descritiva dos resultados. Trinta e sete pacientes consecutivos (25 mulheres, 12 homens; média de idade de 55,64 anos [variação: 40-77 anos]) foram tratados. Todos estavam em necessidade de reabilitação bucal e tinham atrofia maxilar severa com indicação para a colocação de implantes zigomáticos. Cento e vinte e nove implantes zigomáticos foram colocados nesses 37 pacientes. Dois dos 129 implantes falharam, resultando em uma taxa de sucesso de 98,44%, com esses dados de acompanhamento. Sinusite do seio maxilar foi a ocorrência mais comum (21,62%) entre as complicações encontradas. No entanto, entre os implantes que falharam, nenhum foi relacionado com sinusite ou fumo. Concluímos que tratamento com implantes zigomáticos representa uma opção previsível para reabilitação da maxila atrófica desdentada. No entanto, mais estudos são necessários para se relacionar diretamente esses implantes com a sinusite, que apresenta uma elevada prevalência nestes casos.<br>This study aims to present a retrospective analysis of data contained in patient records on the clinical course of 129 zygomatic implants placed in the maxillary sinus of 37 patients with severely resorbed edentulous maxilla (fully or partially), which were rehabilitated by installing of zygomatic implants by staff of Surgery and Traumatology Oral and Maxillofacial Ribeirão Preto Dental School (FROP-USP), during the period from March/2007 to November/2014. All patients included in the study were treated using the same surgical protocol, \'\'sinus slot\'\' modified by Stella technique. The analysis was aimed at data record the following variables: gender, age, race, medical history, etiology, addictions, degree of bone atrophy, type and size of zygomatic implants, number of placed implants, prosthetic rehabilitation, the survival rate and success of the implant, in addition to complications. The subjects were followed through clinical and standardized CT. The criterion for inclusion of the records in the sample were patients undergoing this type of treatment, with complete filling of information and possess the Informed Consent and Informed. The data collected by a single examiner were transported to a spreadsheet using Microsoft Excel program, being carried out at present a descriptive analysis of the results. Thirty-seven consecutive patients (25 women, 12 men; mean age of 55.64 years [range, 40-77 years]) were treated. All were in need of oral rehabilitation and had severe jaw atrophy indicated for the placement of zygomatic implants. One hundred and twenty-nine zygomatic implants were placed in these 37 patients. Two of the 129 implants fail, resulting in a success rate of 98.44%, with these tracking data. Maxillary sinus sinusitis was the most common event (21.62%) among the complications found. However, between implants that have failed, none has been associated with sinusitis or smoke. We conclude that treatment with zygomatic implants is a predictable option for rehabilitation of edentulous atrophic maxilla. However, more studies are needed to relate directly with these implants sinusitis, which has a high prevalence in these cases.
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Magalhães, Junior Edival Barreto de. "Análise da frequência de ressonância de implantes zigomáticos submetidos a função imediata/precoce." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101661.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia<br>Made available in DSpace on 2013-07-15T22:54:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228112.pdf: 1275787 bytes, checksum: 79e019045ca71eb1c0e747afd40fbfdb (MD5)<br>O objetivo do estudo foi analisar a evolução da freqüência de ressonância de implantes zigomáticos submetidos a função imediata/precoce (teste) num período de 06 meses, em pacientes com maxila severamente absorvida e, compará-los com a estabilidade dos implantes zigomáticos que tiveram função tardia (controle), e ainda, compará-los com implantes convencionais instalados na região anterior da maxila. Foram avaliados 09 pacientes e mensurados um total de 50 implantes, sendo 18 zigomáticos e 32 convencionais. Os registros foram realizados no momento da instalação do implante (0 dia), em 90 dias e 180 dias para o grupo teste, e, 0 e 180 dias para o controle. No grupo teste, os valores médios da análise da freqüência de ressonância dos implantes zigomáticos na instalação foi de 61,3 ± 18,91 ISQ (quoeficiente de estabilidade do implante), 90 dias após foi de 62,56 ± 9,38 ISQ e em 180 dias, a média foi de 69,44 ± 6,12 ISQ. Não houve diferença estatística comparando 0 e 90, e 0 e 180, porém houve diferença estatisticamente significante para 90 a 180 dias. Foram perdidos 01 implante zigomático e 3 convencionais. No grupo controle, a média ISQ foi de 59,88 no dia da instalação e 61,25 180 dias após. Os valores de freqüência de ressonância dos implantes zigomáticos submetidos a carga imediata/precoce apresentaram uma elevação contínua durante todo o período estudado, e registraram valores médios superiores aos tardios, tanto na instalação quanto 180 dias após. Na comparação entre os tipos de implantes localizados na região posterior (zigomático) e anterior (convencional) da maxila, não houve diferença estatisticamente significante. O estudo apresentou uma taxa de sobrevivência para os implantes zigomáticos teste e controle após 180 dias, de 90% e 100%, respectivamente. The purpose of this clinical study was to evaluate during 06 months, in patients with severe resorbed maxilla, the stability of immediate/early loading zygomatic implants (test) by means of resonance frequence analysis (RFA), compare the stability against delayed loaded zygomatic implants (control) and conventional implants in the anterior maxilla. RFA was used for direct measurement of implant stability of 18 zygomatic and 32 conventional implants in 09 patients. Each implant was tested for primary stability at the time of implant placement, after 90 days and 180 days following surgery. Control group was only assessed at placemet and 180 days. In the test group, the mean values of RFA was 61,3 ± 18,91, 62,56 ± 9,38 and 69,2 ± 6,12 implant stability quotient(ISQ), respectively at the placement, at 90 days, and 180 days. there was no statistically significant difference when was compared 0 to 90 , and 0 to 180, however, from 90 to 180 there was difference. One zygomatic implant and 03 conventional implants failed. In the control group, the mean ISQ values were 59,88 at placement and 61, 25 at 180 days. Resonance frequency analysis method showed a continuous increase of zygomatic immediate/early loading ISQ values during the study and the test group mean ISQ values were higher than the control group both at placement and 180 days after. When comparing implant position (length), i.e., zygomatic against conventional implants, there was no difference in the resonance frequency analysis. The clinical zygomatic implant survival rate during this study for the test and control group was 90% and 100%.
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Lopes, André Silva. "Reabilitação oral: implantes zigomáticos." Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10400.26/10873.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz<br>A reabilitação de maxilas atróficas representa um desafio, uma vez que a colocação de implantes convencionais pressupõe um volume ósseo adequado para uma óptima ancoragem. Surge então um implante extralongo instalado desde o rebordo alveolar com fixação no osso zigomático, o qual apresenta uma hipótese de reabilitação com elevada viabilidade permitindo a diminuição ou eliminação de enxertos ósseos provenientes da crista ilíaca, técnica esta questionável quanto à sua efectividade. As fixações zigomáticas podem estar associadas a implantes convencionais colocados na região anterior da maxila reabsorvida, de forma a aumentar a estabilidade da prótese. Esta técnica requer elevada capacidade operatória por parte do clínico e um profundo conhecimento anatómico do osso zigomático e de todas as estruturas a este associadas. A presente revisão da literatura aborda as características dos implantes zigomáticos, as indicações, as vantagens, as considerações anatómicas e a técnica cirúrgica originalmente introduzida pelo Prof. Branemark bem como as suas modificações. É também incluído um apanhado de resultados clínicos posteriores à reabilitação com implantes zigomáticos, bem como as complicações inerentes à colocação dos mesmos, demonstrando a sua taxa de sucesso e apontando esta técnica como uma das mais indicadas para a reabilitação de maxilas atróficas.
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Barros, Eleuzes Benedito de. "Técnicas cirúrgicas para fixação de implantes zigomáticos: uma abordagem dinâmica." Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10284/7214.

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A busca do Médico Dentista quanto à reabilitação de pacientes com reabsorção severa do osso maxilar e ou pneumatização do seio maxilar, sempre foi motivo de preocupação. Em casos de tratamento como o edentulismo maxilar posterior, novas técnicas são desenvolvidas incorporando materiais, conceitos e utilizando reconstruções prévias ou simultaneamente com o emprego de fixações de implantes convencionais. Em outros casos somente com técnicas de ancoragem zigomática. Utilizando critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados artigos, teses, monografias e dissertações para realização deste trabalho, publicados em plataformas online como PubMed, Scielo e Google Acadêmico e uma obra literária específica sobre o assunto. Após realização da pesquisa bibliográfica foram selecionadas fontes científicas relacionadas às técnicas cirúrgicas do assunto apresentado. O objetivo deste trabalho é demonstrar as técnicas utilizadas para fixações de implantes zigomáticos. Esses implantes surgiram como tratamento alternativo às técnicas reconstrutivas através de enxertos ósseos maxilares.<br>The search of the Dentist related to rehabilitation of patients with severe resorption of the maxillary bone and or pneumatization of the maxillary sinus, has always been cause for concern. In cases of treatment such as posterior maxillary edentulism, new techniques are developed incorporating materials, concepts and using previous reconstructions or simultaneously with use of conventional implant fixations. In other cases only with zygomatic anchoring techniques. Using inclusion and exclusion criteria, articles, theses, monographs and dissertations were selected for this work, published on online platforms such as PubMed, Scielo and Google Scholar, and a specific literary work on the subject. After the bibliographic research, scientific sources related to the surgical techniques of the presented subject were selected. The purpose of this work is to demonstrate the techniques used for fixations of zygomatic implants. These implants were developed as an alternative treatment to reconstructive techniques through maxillary bone grafts.
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Zuben, Murilo Pimenta von. "Implantes zigomáticos: revisão da literatura." Master's thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10451/26670.

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Tese de mestrado, Medicina Dentária, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2012<br>A reabilitação de maxilas atróficas através de implantes zigomáticos apresenta-se como uma técnica que não necessita de enxerto ósseo, sendo mais económica e apresentando menos fases cirúrgicas e um menor tempo de tratamento quando comparada com outras técnicas utilizadas nestes casos. Modificações à técnica original de Branemark foram introduzidas ao longo dos últimos anos, sendo cada técnica utilizada actualmente de acordo com condicionantes criadas pela anatomia do paciente. Devem ser consideradas complicações inerentes à reabilitação com implantes zigomáticos, como tem sido evidente em diversos estudos clínicos. No entanto, os resultados de taxas de sobrevivência a curto prazo têm se revelado promissores, sendo necessária a realização de mais estudos que comprovem o seu sucesso a longo prazo.<br>Rehabilitation of atrophic maxillae using zygomatic implants is a non-graft procedure, less expensive than other techniques used in these cases, with less surgical steps and smaller treatment time. Some changes to the original procedure that was first introduced by Branemark have been made through the last few years, resulting in different techniques that are chosen according to the patient’s anatomy. Complications related to the rehabilitation with zygomatic implants should be taken into account, as has been shown in many clinical trials. Although short-term results related to the survival rates have been promising, more studies are required to evaluate the long-term results of this procedure.
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