Literatura académica sobre el tema "Literatura medieval"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "Literatura medieval".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Artículos de revistas sobre el tema "Literatura medieval"

1

Alonso Serna, Dulce Karina. "Literatura Medieval." Con-Ciencia Serrana Boletín Científico de la Escuela Preparatoria Ixtlahuaco 6, no. 12 (2024): 31–33. http://dx.doi.org/10.29057/ixtlahuaco.v11i12.12867.

Texto completo
Resumen
La literatura medieval abarca un extenso período de la historia europea, que va desde la caída del Imperio Romano en el siglo V hasta el comienzo del Renacimiento en el siglo XV. Durante este tiempo, se desarrollaron una amplia variedad de obras literarias que reflejan las creencias, valores y tradiciones de la sociedad medieval.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Abad Nebot, Francisco. "Notas bibliográfico-críticas de filología castellana medieval = Critical Bibliographical Notes on Medieval Castilian Philology." Espacio Tiempo y Forma. Serie III, Historia Medieval, no. 32 (April 11, 2019): 501. http://dx.doi.org/10.5944/etfiii.32.2019.23961.

Texto completo
Resumen
Los presentes párrafos indican fuentes primarias o secundarias acerca de la lengua y la literatura castellanas medievales; se analizan las primeras, y se orienta acerca de las segundas. Se trata de mantener un punto de vista específicamente filológico y atento, por lo tanto, a lengua, literatura e historia.AbstractThe following study identifies primary and secondary sources of medieval Castilian language and literature: primary sources will be analysed, while secondary sources will merely be commented for future research. This article adopts a strictly philological approach and hence will focus on language, literature and history.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Parrilla, Carmen. "Alan Deyermond." BOLETÍN DE LA BIBLIOTECA DE MENÉNDEZ PELAYO 85, Único (2009): 649–52. http://dx.doi.org/10.55422/bbmp.509.

Texto completo
Resumen
Se conmemora el fallecimiento del hispanista inglés Alan Deyermond, especializado en literatura medieval española. Fue el creador del Medieval Hispanic Research Seminar y de él se han propuesto coloquios que traen la atención de investigadores, jóvenes y especializados. Algunos de sus libros se han utilizado en universidades como manuales principales. Estudió y escribió sobre obras medievales importantísimas, como La Celestina, El libro del Buen Amor, Libro de Apolonio, etc., e incluso se centró en la poesía cancioneril en los diversos idiomas que se hablaban en la península durante el medievo.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Díaz-Mas, Paloma. "Influencias judías en la literatura castellana medieval." Revista de Dialectología y Tradiciones Populares 54, no. 1 (1999): 129–44. http://dx.doi.org/10.3989/rdtp.1999.v54.i1.406.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Ribera Llopis, Joan M. "Ramon Llull en el aula de literatura." Revista de lenguas y literaturas catalana, gallega y vasca 27 (November 23, 2022): 173–80. http://dx.doi.org/10.5944/rllcgv.vol.27.2022.36165.

Texto completo
Resumen
Sobre la base de la experiencia docente e investigadora, propuesta de aprovechamiento de la figura y obra de Ramon Llull para introducirse en diversos presupuestos culturales, componentes genealógicos y textos compartidos por las letras medievales románicas; así como en las aportaciones llullianas a favor de la dinámica interna del sistema literario medieval.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Caballero Navas, Carmen. "Mujeres, cuerpos y literatura médica medieval en hebreo." Asclepio 60, no. 1 (2008): 37–62. http://dx.doi.org/10.3989/asclepio.2008.v60.i1.243.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Pérez Priego, Miguel Ángel. "Los estudios de Rafael Lapesa sobre literatura medieval." Philologia Hispalensis 2, no. 12 (1998): 133–38. http://dx.doi.org/10.12795/ph.1998.v12.i02.09.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Zamperetti Martín, Deidamia Sofía. "IX Jornadas de Estudios Clásicos y Medievales “Diálogos Culturales”: El tiempo en la literatura antigua y medieval: Orígenes, Ciclos, Edades." Synthesis 26, no. 2 (2019): e068. http://dx.doi.org/10.24215/1851779xe068.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Morales, Ana María. "Lo Maravilloso Medieval en Literatura." El Hilo de la Fabula, no. 2/3 (February 17, 2005): 118–28. http://dx.doi.org/10.14409/hf.v1i2/3.1742.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

González, Déborah. "Estudis sobre pragmàtica de la literatura medieval." Estudios Románicos 28 (December 20, 2019): 409–16. http://dx.doi.org/10.6018/er/369641.

Texto completo
Resumen
Reseña a: Gemma Avenoza, Mertixell Simó, M. Lourdes Soriano Robles (eds.): Estudis sobre pragmàtica de la literatura medieval / Estudios sobre pragmática de la literatura medieval. València: Universitat de València, 2017.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Tesis sobre el tema "Literatura medieval"

1

Gomes, Maria Joana Matos. "As Condessas traidoras e a terra de Espanha." Master's thesis, Porto : [Edição do Autor], 2006. http://hdl.handle.net/10216/14664.

Texto completo
Resumen
A lenda da Condessa traidora é um relato ficcional que surge pela primeira vez na historiografia medieval peninsular nos finais do século XII, na Crónica Najarense. Ao longo dos dois séculos seguintes (século XIII-XIV) a Lenda conheceu reescritas em Castela (Toledano, Versão Crítica, Versão Amplificada). Em Portugal, a Lenda comparece na obra intitulada Crónica Geral de Espanha de 1344 do conde dom Pedro de Barcelos, neto de Dom Dinis e bisneto do rei Sábio, Afonso X de Castela. Este trabalho faz uma análise das várias versões da Lenda, um estudo das personagens mais importantes bem como das circunstâncias contextuais que rodearam a reescrita da Lenda, que foi sendo construída com material de origem diversa como por exemplo o Conto de Salomão. O estudo da Lenda da Condessa Traidora permite levantar questões relacionadas com a misoginia medieval, com a terra de Espanha e também com a problemática textual dos manuscritos portugueses e castelhanos que testemunham as obras historiográficas medievais.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Gomes, Maria Joana Matos. "As Condessas traidoras e a terra de Espanha." Dissertação, Porto : [Edição do Autor], 2006. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000181853.

Texto completo
Resumen
A lenda da Condessa traidora é um relato ficcional que surge pela primeira vez na historiografia medieval peninsular nos finais do século XII, na Crónica Najarense. Ao longo dos dois séculos seguintes (século XIII-XIV) a Lenda conheceu reescritas em Castela (Toledano, Versão Crítica, Versão Amplificada). Em Portugal, a Lenda comparece na obra intitulada Crónica Geral de Espanha de 1344 do conde dom Pedro de Barcelos, neto de Dom Dinis e bisneto do rei Sábio, Afonso X de Castela. Este trabalho faz uma análise das várias versões da Lenda, um estudo das personagens mais importantes bem como das circunstâncias contextuais que rodearam a reescrita da Lenda, que foi sendo construída com material de origem diversa como por exemplo o Conto de Salomão. O estudo da Lenda da Condessa Traidora permite levantar questões relacionadas com a misoginia medieval, com a terra de Espanha e também com a problemática textual dos manuscritos portugueses e castelhanos que testemunham as obras historiográficas medievais.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Assis, Anne Caroline Moraes de. "A misoginia medieval como resÃduo na literatura de cordel." Universidade Federal do CearÃ, 2010. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5204.

Texto completo
Resumen
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior<br>A ideia da inferiorizaÃÃo da mulher tem sido disseminada nas civilizaÃÃes orientais e ocidentais. Tal concepÃÃo atingiu o seu Ãpice na Idade MÃdia, sobretudo, durante os sÃculos XIII e XIV, quando a Igreja CatÃlica controlava com severidade a vida social e religiosa dos cristÃos â em especial da mulher â respaldada nos dogmas religiosos atravÃs da InquisiÃÃo. Essa mentalidade misÃgina ganhou forÃa e adeptos e perdurou pelos sÃculos subsequentes, sendo residual na literatura de cordel contemporÃnea e perceptÃvel atravÃs da vivÃncia, do vocabulÃrio e das expressÃes usadas pelos cordelistas para descrever e retratar a mulher. O discurso literÃrio de carÃter popular tambÃm denota uma relaÃÃo de poder velada, na qual a mulher à rotulada de inferior e de pecadora. Cristalizado ao longo dos sÃculos, este pensamento chegou à contemporaneidade ocorrendo nas manifestaÃÃes literÃrias. Como a sociedade nordestina Ã, em grande parte, patriarcal e machista em suas raÃzes culturais, os quais sÃo refletidos e percebidos na produÃÃo da literatura popular em verso, quando os cordelistas constroem suas narrativas a partir de elementos sociais, culturais e religiosos, os quais remontam, geralmente, ao pensamento da Idade MÃdia. Pretende-se com este trabalho identificar, a partir da leitura e da anÃlise de cordÃis, a moral misÃgina e a construÃÃo das personagens femininas como resÃduos dessa mentalidade herdada do medievo, presentes nas narrativas populares. Para tanto, a Teoria da Residualidade, bem como os seus conceitos correlatos, a saber: Residualidade, CristalizaÃÃo, Mentalidade e Hibridismo Cultural, à a base condutora dessas anÃlises. ApÃs a anÃlise dos cordÃis, ficou claro que os termos e as expressÃes, bem como a moral religiosa, referentes ao universo feminino reforÃam e confirmam o pensamento dos clÃrigos medievais de que a origem do mal està na mulher, na sua essÃncia. Nesse contexto, o cordel configura-se como um instrumento de manutenÃÃo da ordem social e da preservaÃÃo da moral e dos bons costumes, segundo a mentalidade cristÃ.<br>The inferiorityÂs idea of women has been widespread in eastern and western civilizations. This design reached its apex in the Middle Ages, especially during the thirteenth and fourteenth centuries, when the Catholic Church severally controlled the social and religious life of Christians - especially women - backed by the religious tenets trough the Inquisition. That mentality misogynist supporters and gained strength and continued by subsequent centuries, being in the residual pulp fiction and contemporary perceptible through the experience, vocabulary and expressions used by cordelistas to describe and portray women. The popular character of literary discourse also denotes a relationship of power veiled in which the woman is labeled as inferior and sinful. Crystallized over the centuries, this thought came to the events taking place in contemporary literature. The BrazilÂs northeast is largely patriarchal and sexist in its cultural roots, which are observed in the production of popular literature in verse, when the cordelistas construct their narratives from the social, cultural and religious, which back, usually at the thought of the Middle Ages. The aim of this work was to identify, from the reading and analysis of cordage, misogynist morality and the construction of the female characters such as waste mentality inherited from the Middle Ages, found in popular narratives. Therefore, the Teoria da Residualidade, and its related concepts, namely: Residual, CristalizaÃÃo, Mentalidade and HibridaÃÃo Cultural is the basis of this analysis. After analyzing the cordÃis, it was clear that the terms and expressions, as well as religious morality, referring to the feminine reinforce and confirm the thinking of medieval clerics that the origin of evil lies with the woman, in essence. In this context, the line appears as an instrument for maintaining social order and the preservation of morals and morality, according to the Christian mentality.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

López-Ríos, Santiago. "Salvajes y razas monstruosas en la literatura castellana medieval /." Madrid : Fundación universitaria española, 1999. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb37735577b.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Assis, Anne Caroline Moraes de. "A misoginia medieval como resíduo na literatura de cordel." http://www.teses.ufc.br, 2010. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2807.

Texto completo
Resumen
ASSIS, Anne Caroline Moraes. A misoginia medieval como resíduo na literatura de cordel. 2010. 145 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2010.<br>Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-21T14:41:09Z No. of bitstreams: 1 2010_DIS_ACMASSIS.pdf: 1166857 bytes, checksum: 93ab9291094f79cab74efd13e97ca4c5 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-21T15:08:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_DIS_ACMASSIS.pdf: 1166857 bytes, checksum: 93ab9291094f79cab74efd13e97ca4c5 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2012-06-21T15:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_DIS_ACMASSIS.pdf: 1166857 bytes, checksum: 93ab9291094f79cab74efd13e97ca4c5 (MD5) Previous issue date: 2010<br>The inferiority´s idea of women has been widespread in eastern and western civilizations. This design reached its apex in the Middle Ages, especially during the thirteenth and fourteenth centuries, when the Catholic Church severally controlled the social and religious life of Christians - especially women - backed by the religious tenets trough the Inquisition. That mentality misogynist supporters and gained strength and continued by subsequent centuries, being in the residual pulp fiction and contemporary perceptible through the experience, vocabulary and expressions used by cordelistas to describe and portray women. The popular character of literary discourse also denotes a relationship of power veiled in which the woman is labeled as inferior and sinful. Crystallized over the centuries, this thought came to the events taking place in contemporary literature. The Brazil´s northeast is largely patriarchal and sexist in its cultural roots, which are observed in the production of popular literature in verse, when the cordelistas construct their narratives from the social, cultural and religious, which back, usually at the thought of the Middle Ages. The aim of this work was to identify, from the reading and analysis of cordage, misogynist morality and the construction of the female characters such as waste mentality inherited from the Middle Ages, found in popular narratives. Therefore, the Teoria da Residualidade, and its related concepts, namely: Residual, Cristalização, Mentalidade and Hibridação Cultural is the basis of this analysis. After analyzing the cordéis, it was clear that the terms and expressions, as well as religious morality, referring to the feminine reinforce and confirm the thinking of medieval clerics that the origin of evil lies with the woman, in essence. In this context, the line appears as an instrument for maintaining social order and the preservation of morals and morality, according to the Christian mentality.<br>A ideia da inferiorização da mulher tem sido disseminada nas civilizações orientais e ocidentais. Tal concepção atingiu o seu ápice na Idade Média, sobretudo, durante os séculos XIII e XIV, quando a Igreja Católica controlava com severidade a vida social e religiosa dos cristãos – em especial da mulher – respaldada nos dogmas religiosos através da Inquisição. Essa mentalidade misógina ganhou força e adeptos e perdurou pelos séculos subsequentes, sendo residual na literatura de cordel contemporânea e perceptível através da vivência, do vocabulário e das expressões usadas pelos cordelistas para descrever e retratar a mulher. O discurso literário de caráter popular também denota uma relação de poder velada, na qual a mulher é rotulada de inferior e de pecadora. Cristalizado ao longo dos séculos, este pensamento chegou à contemporaneidade ocorrendo nas manifestações literárias. Como a sociedade nordestina é, em grande parte, patriarcal e machista em suas raízes culturais, os quais são refletidos e percebidos na produção da literatura popular em verso, quando os cordelistas constroem suas narrativas a partir de elementos sociais, culturais e religiosos, os quais remontam, geralmente, ao pensamento da Idade Média. Pretende-se com este trabalho identificar, a partir da leitura e da análise de cordéis, a moral misógina e a construção das personagens femininas como resíduos dessa mentalidade herdada do medievo, presentes nas narrativas populares. Para tanto, a Teoria da Residualidade, bem como os seus conceitos correlatos, a saber: Residualidade, Cristalização, Mentalidade e Hibridismo Cultural, é a base condutora dessas análises. Após a análise dos cordéis, ficou claro que os termos e as expressões, bem como a moral religiosa, referentes ao universo feminino reforçam e confirmam o pensamento dos clérigos medievais de que a origem do mal está na mulher, na sua essência. Nesse contexto, o cordel configura-se como um instrumento de manutenção da ordem social e da preservação da moral e dos bons costumes, segundo a mentalidade cristã.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Uribe, Echeverría Catalina. "La contemplación de la sangre : tres lecturas medievales." Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/108735.

Texto completo
Resumen
La sangre ha sido universalmente considerada como la imagen fundamental de la vida, el vehículo de lo vital que, cuando se derrama, llama a la muerte. Su simbología es ambivalente, signo simultáneo de purificación y corrupción, energía y violencia. En este trabajo se busca investigar cómo la significación paradójica de la contemplación de la sangre es un motivo literario que se puede verificar a través de tres lecturas medievales: la devota cristiana, la amorosa, y la perversa. La siguiente investigación se propone establecer que la contemplación de la sangre ha sido objeto de inspiración literaria y religiosa en la Edad Media. La imagen de la sangre y/o sus gotas induce a fenómenos extáticos de ensimismamiento o contemplación que se manifiestan en formas paradójicas, y sin sentido unívoco, en diferentes períodos de la historia y a través de los siguientes registros de escritura o corpus: en el religioso y hagiográfico con las Sagradas Escrituras (entendido aquí como antecedente necesario para la comprensión de muchos fenómenos medievales) y las vidas de algunos(as) santos(as) en torno a la visión, y contemplación, de la Santa Sangre; en la primera ‘novela’ medieval Perceval El Galés o el Cuento del Grial, y los motivos literarios que giran en torno a la escena en la que el protagonista cae en un estado de contemplación profunda ante tres gotas de sangre estampadas en la nieve; y en las actas judiciales eclesiástica y civil del Proceso de Gilles de Rais de la Baja Edad Media, donde se revela el estado de éxtasis en el que caía este asesino ante el derramamiento de sangre de sus víctimas. Esta imagen simbólica tiene un efecto de desbordamiento, escapa al control y llama a una transformación en profundidad. Así como las devotas medievales pierden el sentido cuando se sienten inundadas por la sangre de Cristo, el héroe Perceval lo pierde también ante la visión hipnótica de este elemento derramado en la nieve, y Gilles de Rais representa el nivel más extremo de desenfreno y pérdida de conciencia, o sea de preponderancia –en sus palabras y en sus conductas- del inconsciente, cuando cae en éxtasis al ver el líquido vital escurriendo incansablemente de los cuerpos abiertos de niños agónicos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Viana, Maris Aparecida. "Isolda e Tristão." Florianópolis, SC, 2003. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85055.

Texto completo
Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura.<br>Made available in DSpace on 2012-10-20T14:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198729.pdf: 326133 bytes, checksum: 079d804ab92fe7a0a05479a54a4bc107 (MD5)<br>A presente pesquisa tem como objetivo apresentar a narrativa épica de O romance de Tristão e Isolda, composta por Joseph Bédier, adaptada para a forma dramática. Para isso fez-se um estudo histórico-bibliográfico do contexto que envolve o universo diegético da narrativa, assim como o período em que foram registrados os poemas medievais reconstituídos pelo autor, para compor o romance na contemporaneidade. Com um referencial teórico previamente escolhido, selecionou-se algumas características básicas da forma dramática. A partir daí investigou-se o potencial de transposição dos episódios do romance para o espaço cênico. Por fim, elaborou-se um texto dramático para servir à encenação de aproximadamente uma hora de duração. O novo texto apresenta o relacionamento amoroso como transgressor para sua época.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Leite, Mariana Soares da Cunha. "Antes da queda de Jerusalém : os reis e os seus profetas na III parte da General Estória de Afonso X." Master's thesis, Porto : [Edição de Autor], 2008. http://hdl.handle.net/10216/8754.

Texto completo
Resumen
A partir da edição de um fragmento inédito da General Estória de Afonso X, equacionam-se coincidências e rupturas entre o texto castelhano e duas das fontes latinas que fundamentaram o texto apresentado, visando-se perspectivar a construção da imagem do rei e das suas relações com os profetas nos momentos que antecedem a destruição do reino de Judá, a partir da qual se pondera a ideologia régia subjacente ao excerto.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Leite, Mariana Soares da Cunha. "Antes da queda de Jerusalém : os reis e os seus profetas na III parte da General Estória de Afonso X." Dissertação, Porto : [Edição de Autor], 2008. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000188391.

Texto completo
Resumen
A partir da edição de um fragmento inédito da General Estória de Afonso X, equacionam-se coincidências e rupturas entre o texto castelhano e duas das fontes latinas que fundamentaram o texto apresentado, visando-se perspectivar a construção da imagem do rei e das suas relações com os profetas nos momentos que antecedem a destruição do reino de Judá, a partir da qual se pondera a ideologia régia subjacente ao excerto.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Schmidt, Pedro Baroni. "A sobrevivência da poética clássica latina na épica medieval: Waltharius, tradução e estudo." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-15042013-114636/.

Texto completo
Resumen
Ao lado da tradução integral e inaugural em língua portuguesa dos 1456 versos do Waltharius, escrito em língua latina provavelmente entre os séculos IX e X em algum mosteiro do Império Carolíngio, é apresentado um estudo de aproximação à obra, onde são descritos e analisados os aspectos formais e estilísticos (metro, rima, aliteração, assonância, figuras, tempo, espaço, personagens e narrador), o diálogo com a tradição poética, e o problema do gênero literário. A partir do reconhecimento da presença do processo de imitação e dos paralelos estruturais entre o Waltharius e seus antecessores poéticos, entre os quais se destaca a Eneida de Virgílio, é levantada a discussão sobre a tipologia do poema, se épica ou não. Ao opor a definição poética no texto do Waltharius com os teorizadores de gêneros poéticos antigos e medievais, queda a conclusão de que o poema não é composto a partir dos parâmetros de gênero e sim de modelo, sendo, acima de tudo, um poema virgiliano.<br>Together with the full and inaugural translation into Portuguese of the Waltharius 1456 verses, written in Latin probably between the ninth and tenth centuries in a monastery of the Carolingian Empire, it is presented a study approaching to the work, in which the formal and stylistic aspects (meter, rhyme, alliteration, assonance, figures, time, space, characters and narrator), the dialogue with the poetic tradition, and the problem of literary genre are described and analyzed. From the recognition of the imitation process presence and of the structural parallels between the Waltharius and its poetic predecessors, among which stands out Virgils Aeneid, the discussion is raised on the poems typology, whether epic or not. Opposing the poetic definition found in the Waltharius text to the ancient and medieval theorists of poetic genres, we are lead to the conclusion that the poem is not composed from the parameters of genre, but of model, and it is, above all, a Virgilian poem.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Libros sobre el tema "Literatura medieval"

1

Literatura galega medieval. 2nd ed. Sotelo Blanco, 1990.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Buescu, Maria Leonor Carvalhão. Literatura portuguesa medieval. Universidade Aberta, 1990.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Literatura catalana medieval. Editorial Jonc, 1986.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Rodríguez, Román Alvarez. Perspectivas sobre literatura medieval europea. Lobo Sapiens, 2010.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Walde Moheno, Lillian von der., Company Company Concepción, González Aurelio, Universidad Nacional Autónoma de México., Universidad Autónoma Metropolitana, and Colegio de México, eds. Literatura y conocimiento medieval: Actas de las VIII Jornadas Medievales. Universidad Nacional Autónoma de México, 2003.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Alcover, Jaume Vidal. Estudis de literatura medieval i moderna. Editorial Moll, 1996.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Sáenz-Badillos, Angel. Literatura hebrea en la España medieval. Fundación Amigos de Sefarad, 1991.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Pujol, Gabriel Ensenyat. La literatura catalana medieval a Mallorca. El Tall Editorial], 1999.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Pujol, Gabriel Ensenyat. La literatura catalana medieval a Mallorca. El Tall Editorial, 1999.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Pena, X. Ramón. Historia da literatura medieval galego-portuguesa. Sotelo Blanco, 2002.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Capítulos de libros sobre el tema "Literatura medieval"

1

Dias, Isabel Rosa. "Imágenes de dignificación del otro en textos de la literatura medieval portuguesa." In Tolerancia: teoría y práctica en la Edad Media. Brepols Publishers, 2012. http://dx.doi.org/10.1484/m.tema-eb.4.000246.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Gazzoli, Laura. "Medieval Literature as Trans Literature." In The Routledge Handbook of Trans Literature. Routledge, 2024. http://dx.doi.org/10.4324/9781003365938-46.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Meisami, Julia Scott. "Medieval Persian Panegyric." In Courtly Literature. John Benjamins Publishing Company, 1990. http://dx.doi.org/10.1075/upal.25.34mei.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Chism, Christine. "The Medieval Mediterranean." In Medieval Literature. Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781003416791-27.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Battles, Dominique. "Medieval Cultural Profiling." In Medieval Literature. Routledge, 2024. http://dx.doi.org/10.4324/9781003369592-7.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

White, R. S. "Medieval Pacifism." In Pacifism and English Literature. Palgrave Macmillan UK, 2008. http://dx.doi.org/10.1057/9780230583641_5.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Seaman, Myra J. "Late-Medieval Conduct Literature." In The History of British Women’s Writing, 700–1500. Palgrave Macmillan UK, 2012. http://dx.doi.org/10.1057/9780230360020_11.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Harney, Michael. "Medieval Iberian travel literature." In The Routledge Hispanic Studies Companion to Medieval Iberia. Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781315210483-32.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Shivaprakash, H. S., and Kamalakar Bhat. "Rethinking Medieval Kannada Literature." In The Word in the World. Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781003427803-13.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Ulin, Julieann Veronica. "Medieval Cycles." In Medieval Invasions in Modern Irish Literature. Palgrave Macmillan UK, 2014. http://dx.doi.org/10.1057/9781137297501_3.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Actas de conferencias sobre el tema "Literatura medieval"

1

Costa, Ricardo Luiz Silveira da, and Armando Alexandre dos Santos. "A inveja na arte medieval e renascentista." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2015. http://dx.doi.org/10.20396/eha.11.2015.4374.

Texto completo
Resumen
A inveja é uma paixão – ou um sentimento – que, desde os mais remotos tempos, sempre exerceu notável papel na História. Encontram-se traços dela em todas as épocas, na Mitologia, na História e na Literatura de todos os povos. Seu traço comum é a tristeza pelo bem alheio que não se possui. O invejoso se atormenta porque outro tem algo que ele queria ter, ou é alguma coisa que ele queria ser. E, em consequência, ele se esforça para privar o outro daquele bem, ainda que não possa vir a possuí-lo, somente pelo gosto de não ver outro que, a algum título, seja superior a ele.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Baldanmaksarova, Elizabeth. "MEDIEVAL MONGOLO-CHINESE LITERARY RELATIONSHIPS." In 10th International Conference "Issues of Far Eastern Literatures (IFEL 2022)". St. Petersburg State University, 2023. http://dx.doi.org/10.21638/11701/9785288063770.32.

Texto completo
Resumen
The article is devoted to the study of Mongolian-Chinese literary relations during the Middle Ages. The literary process of medieval Mongolia is characterized by the development in a wide context of literary and cultural relationships with the literatures of Central Asia, South Siberia and the Far East, which was due to both the geographical location and the socio-political situation of the country, starting from the 13th century. When studying the problems of Mongolian-Chinese relations, it is important for us to consider the creative synthesis of two neighboring cultures, which stimulates the development and mutual enrichment of literary and folklore traditions. Mongolian-Chinese literary relations are characterized by development in two stages. The first stage is associated with the formation of the Yuan dynasty of the Mongols in China (1271–1368). It was during this period that the foundations were laid for the unification, synthesis of two different cultures within the framework of one state and the further development of the process of historical and cultural relations. The second stage is characterized by the entry of Mongolia into the Manchu Qing Dynasty of China (1644–1911). It was during this period that the synthesis of the Mongolian-Chinese folklore and literary traditions reached its apogee: a new genre appeared called “book tale” (bensen uliger); numerous translations of Chinese narrative prose, in particular novels, lead to the creation of the genre of the novel — historical, family and everyday — in Mongolian literature. A notable achievement in this genre was the work of the outstanding writer, the first Mongolian author of novels, V. Injannash.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Hench, Christopher. "Phonological Soundscapes in Medieval Poetry." In Proceedings of the Joint SIGHUM Workshop on Computational Linguistics for Cultural Heritage, Social Sciences, Humanities and Literature. Association for Computational Linguistics, 2017. http://dx.doi.org/10.18653/v1/w17-2207.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Sánchez Dabaliña, Jorge. "Espacios recursivos en la imagen: del Mise en Abyme al Efecto Droste." In VI Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales ANIAV 2024. Editorial Universitat Politècnica de València, 2024. http://dx.doi.org/10.4995/aniav2024.2024.18041.

Texto completo
Resumen
La recursividad es un concepto de creciente importancia, que podría consolidarse como una pieza clave al momento de desarrollar ontologías que buscan reconciliar la dualidad tecnología-naturaleza. Yuk Hui (2022) propone crear un modelo basado en la recursividad para integrar este “pensamiento tecnológico” con la naturaleza y el organicismo. Las estructuras recursivas, o los “Bucles Extraños”, también son un elemento central en la obra de Hofstadter (2007), donde explora la complejidad emergente de estas estructuras formales. La expresión “Mise en Abyme”, que significa literalmente “Puesta en abismo”, toma prestado el término “abismo” de la heráldica, referente al área central del escudo. Este concepto se emplea para describir una técnica formal en la que una imagen encapsula una versión miniaturizada de sí misma dentro de la propia imagen, formando una secuencia recursiva donde este motivo podría repetirse indefinidamente. Además, se ha utilizado para referirse a ciertas estructuras narrativas en literatura y cine, donde la historia incrusta una versión reducida de sí misma como efecto autorreferencial. Por otro lado, el “Efecto Droste” se refiere a una tipología específica de mise en abyme, donde el elemento repetido se sitúa en un lugar que solo podría encontrarse de manera realista. El ejemplo principal es el diseño del paquete de Cacao Droste, donde se observa como una enfermera sostiene una versión reducida del propio paquete, que a su vez contiene la misma representación de la enfermera. En esta investigación, nos enfocamos en los aspectos más formales de estas estructuras recursivas en el ámbito de la imagen. Analizaremos dichas manifestaciones en ámbitos tan diversos como el arte medieval, el diseño gráfico y el cine, con el objetivo de determinar si perpetúan los principios sugeridos por estos autores en relación con la recursividad.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Tong, Ling. "THE MANUSCRIPT CULTURE OF CONFUCIANISM AND BUDDHISM IN THE WEI, JIN, NORTHERN AND SOUTHERN DYNASTIES, SUI AND TANG CHINA." In 10th International Conference "Issues of Far Eastern Literatures (IFEL 2022)". St. Petersburg State University, 2023. http://dx.doi.org/10.21638/11701/9785288063770.18.

Texto completo
Resumen
The Medieval China is a “Manuscript era”. The four divisions of Jing, Shi, Zi, Ji, and the documents of Buddhism and Taoism, all have to be considered based on this general background. For the first part of this paper, the keyword used in the comparison with “Buddhism” in the Medieval China is “Confucianism” rather than “Confucian classics”. Then, the concept and classification of Jiyi (collection of the lost parts of classics) are explained. The second part, starting from the newly published Lunyu Yi shu in Japan in 2020 and integrating with Jiang Zhou yi shulunjia yi ji and other manuscripts, is to analyze some Buddhist factors in the study of Confucianism Yi shu. The third part, from the East Asian Civilization sphere, explores the academic significance of Chinese Buddhism under the perspective of the integration of the Three teachings in the Middle Ages. Special attention will be paid to the Japanese written Guketsu getensho, and how the text form absorbed the Confucian thought will be analyzed. Through these cases, a preliminary conclusion about the relationship between the manuscript culture of Confucianism and Buddhism in the medieval China will be made.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Zemánek, Petr, and Jiří Milička. "Quotations, Relevance and Time Depth: Medieval Arabic Literature in Grids and Networks." In Proceedings of the 3rd Workshop on Computational Linguistics for Literature (CLFL). Association for Computational Linguistics, 2014. http://dx.doi.org/10.3115/v1/w14-0903.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Andersen, Peter, Fanny Moghaddassi, and Muriel Ott. "Introduction to the volume Fiat Pax – Desiring Peace in Medieval Literatures." In Fiat pax. Le désir de paix dans la littérature médiévale. Fabula, 2023. http://dx.doi.org/10.58282/colloques.9608.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Mihai Pănoiu, Valeriu. "In-text medieval authority reflected in the prefaces of the Romanian patriarchal literature." In The 4th World Conference on Social Sciences. Acavent, 2022. http://dx.doi.org/10.33422/4th.worldcss.2022.06.206.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Breslavets, Tatiana, and Tatiana Vinokurova. "LOVE STANZAS IN SOGI’S POEM." In 10th International Conference "Issues of Far Eastern Literatures (IFEL 2022)". St. Petersburg State University, 2023. http://dx.doi.org/10.21638/11701/9785288063770.33.

Texto completo
Resumen
The article is devoted to the peculiarities of the work of Iyo Soga, the author of “connected stanzas” (renga). The ways of presenting love lyrics in the poem Sogi dokugin nanihito hyakuin (One hundred stanzas of the poet Sogi, 1499) are highlighted. The issues of the influence of the previous classical literature on the poet’s work, the specifics of intra-literary continuity in the history of medieval Japanese verse are discussed. The implicit meanings of love stanzas are revealed. Precedent texts with which the stanzas of the poem establish associative links are found. Intertextuality acts as the meaning-forming beginning of renga poetry.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Singh, Pranaydeep, Gorik Rutten, and Els Lefever. "A Pilot Study for BERT Language Modelling and Morphological Analysis for Ancient and Medieval Greek." In Proceedings of the 5th Joint SIGHUM Workshop on Computational Linguistics for Cultural Heritage, Social Sciences, Humanities and Literature. Association for Computational Linguistics, 2021. http://dx.doi.org/10.18653/v1/2021.latechclfl-1.15.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Informes sobre el tema "Literatura medieval"

1

Brooks, Kathryn. Anticlerical Sentiment in Castilian and Galician-Portuguese Medieval Literature. Portland State University Library, 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.6960.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía