Literatura académica sobre el tema "Modelos de entrada de empresas"
Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros
Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "Modelos de entrada de empresas".
Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.
También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.
Artículos de revistas sobre el tema "Modelos de entrada de empresas"
1
Garcia, Katia Cristina, Marcello Goulart Teixeira, Cristiano da Costa Alves y Rex Nazaré Alves. "Concepção de um modelo matemático de avaliação de projetos de responsabilidade social empresarial (RSE)". Gestão & Produção 14, n.º 3 (diciembre de 2007): 535–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2007000300009.
Texto completoResumen
O engajamento das empresas brasileiras em projetos de responsabilidade social empresarial (RSE) é cada vez maior, refletindo a consolidação de novas estratégias corporativas. Porém, a falta de modelos que permitam avaliar a adequação destes projetos cria um gargalo ao desenvolvimento e evolução da RSE. Isto porque estas iniciativas podem apresentar custos significativos que, não necessariamente, se traduzam em melhoria socioambiental para as comunidades afetadas pelas atividades da empresa. O presente trabalho propõe a avaliação de projetos de RSE por meio de um modelo matemático, construído a partir dos conceitos da lógica fuzzy (fuzzy logic), nebulosa ou lógica difusa. Desta forma, mostra-se que é possível integrar as diferentes dimensões do desenvolvimento sustentável na avaliação de projetos de RSE, gerando subsídios para tomada de decisão, ainda que os dados de entrada sejam incertos e de naturezas distintas.
2
Sirimarco, Paula Holanda Cavalcanti, Jorge Ferreira da Silva y Angela Maria Cavalcanti da Rocha. "Relacionamentos na internacionalização de empresas franqueadoras brasileiras". Revista Ibero-Americana de Estratégia 19, n.º 3 (19 de octubre de 2020): 46–66. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v19i3.17022.
Texto completoResumen
Objetivo: Entender o papel do relacionamento entre franqueadores e franqueados e licenciados no processo de internacionalização, adotando como perspectiva teórica o modelo de Uppsala.Metodologia/abordagem: A metodologia utilizada foi de estudo de casos em três empresas franqueadoras internacionalizadas. Posteriormente, as informações foram comparadas com os modelos de Uppsala (1977, 2009), usando como suporte as literaturas de franquia e licenciamento.Originalidade /Relevância: Diversos artigos (Dant Grünhagen, 2014; Gomes, Carneiro e Secches, 2017; Isaac, Melo, Ogasavara e Rodrigues, 2018) apontaram que a temática relacional, especialmente no contexto internacional, é uma das áreas que requer mais estudos. O trabalho pretende ajudar a preencher essa lacuna com informações sob parcerias internacionais no licenciamento e sistema de franquia.Principais Resultados: Identificou-se que tais empresas utilizam seus conhecimentos e suas redes para expandir seus negócios e, frequentemente, absorver informações de parceiros locais para melhorar o conhecimento de mercado e adaptar seus produtos ou serviços. A expansão internacional das empresas franqueadoras estudadas pode ser explicada tanto pelo Modelo de Uppsala original (1977) quanto pelo Modelo de Uppsala revisitado (2009).Contribuições teóricas / metodológicas: O estudo visa contribuir do ponto de vista teórico ao aplicar o Modelo de Uppsala nas expansões internacionais por meio de modos contratuais, mostrando a importância da rede de relacionamento. Tanto o sistema de franquia quanto o licenciamento são utilizados para expansões de baixo custo, por isso a entrada na rede local é imprescindível. Com a expansão gradual e o uso de parcerias sólidas, nota-se que as empresas conseguem validar a estrutura de negócio e fazer adequações, especialmente culturais, ao seu modelo de negócio.
3
Campos, Octávio Valente, Wagner Moura Lamounier y Aureliano Angel Bressan. "VALOR DE MERCADO E FUNDAMENTOS CONTÁBEIS: uma avaliação a partir de modelos uni e multivariados de previsão." Revista de Contabilidade e Organizações 9, n.º 23 (21 de abril de 2015): 48. http://dx.doi.org/10.11606/rco.v9i23.75590.
Texto completoResumen
<p class="ListParagraph1">O objetivo desta pesquisa foi <span class="hps">comparar a rentabilidade de carteiras formadas a partir dos melhores modelos de previsão univariados e multivariados, identificando a relevância da informação contábil. </span>Tal comparação foi feita por meio do uso de previsões com os modelos ARIMA (univariados) e os modelos VAR (multivariados). Os indicadores contábeis e os retornos das ações foram utilizados como dados de entrada para a geração das previsões e consequente formação de carteiras de investimentos – a série temporal de análise inicia-se em 30/03/1994, findando-se em 30/09/2011, com dados trimestrais. Dentro de uma amostra de 20 empresas, as carteiras de investimento foram composta pelas 5 empresas com maior rentabilidade prevista, comparando-se posteriormente as rentabilidades das carteiras formadas pelos modelos univariados contra as carteiras formadas pelos modelos multivariados. Os resultados apontaram que, de forma geral, que as previsões baseadas em modelos multivariados tendem a fornecer aos investidores retornos superiores em investimentos de longo prazo (1 ano). Já os modelos univariados tendem a fornecer aos investidores retornos superiores em investimentos de custo prazo (1 trimestre). Assim, pode-se concluir que as informações contábeis em modelos de previsão apresentam maior relevância em estratégias de longo prazo. </p>
4
Cordeiro, José Carlos, Fabio Nazareno Machado da Silva, Maria Rita Assumpção y Silvana Mendes da Silva. "Os sistemas de gestão da produção e a necessidade de adequação aos modelos ERP". Exacta 14, n.º 1 (10 de mayo de 2016): 149–61. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v14n1.6111.
Texto completoResumen
As organizações enfrentam ambientes de alta competitividade e busca constante por satisfazer necessidades dos clientes, sem esquecer as próprias necessidades. Nesse contexto, sistemas de Gestão da Produção têm papel fundamental de apoio para atendimento às estratégias de negócio. O objetivo deste estudo é avaliar como os sistemas produtivos são impactados em seus processos em função da necessidade de enquadrar-se aos sistemas ERP e manter seu nível de serviço. Esses elementos foram identificados a partir da literatura e observados em um estudo de caso. As teorias relacionadas à pesquisa são referentes a sistemas ERP, tipos de ambiente de produção – Make to order (MTO) e/ou Make to Stock (MTS) – e critérios competitivos para entrada de pedidos. O resultado demonstrou que empresas que possuem em seus processos atendimento do tipo MTO, é maior a necessidade de fazer customizações em função do risco de perda de competitividade do que em empresas do tipo MTS.
5
Kenski, Victor Wolowski y Sergio Bulgacov. "Entrada em novos mercados: a evolução do modelo de negócio e das capacidades dinâmicas". Revista Científica Hermes - FIPEN 19 (10 de diciembre de 2017): 385. http://dx.doi.org/10.21710/rch.v19i0.357.
Texto completoResumen
Este trabalho mostra o caminho pelo qual empresas entram em novos mercados, ou trazem novas propostas àqueles em que já estão estabelecidas. Também apresenta o processo de análise dos mercados, as decisões estratégicas que determinam a posição nele e as mudanças nas configurações para esta nova ação. Além disso, estuda a escolha de modelos de negócios, das condições para a sua elaboração e dos recursos e das capacidades que devem ser adotados, e os novos que deverão ser desenvolvidos, ao longo do percurso, para a conquista do novo mercado. São abordadas ainda as condições necessárias para a permanência nesses mercados. Esses conceitos são apresentados no estudo de um grupo que atua em diversas franquias.
6
Franco Castro, Alejandro, Jhon Wilder Zartha Sossa, José Luis Solleiro, Juan Manuel Montes, Elva Esther Vargas Martínez, Juan Carlos Palacio Piedrahita y José Luis Hoyos Concha. "Propuesta de modelo de gestión de innovación para una empresa de ventas al consumidor final". Revista Lasallista de Investigación 15, n.º 1 (2018): 75–89. http://dx.doi.org/10.22507/rli.v15n1a8.
Texto completoResumen
En el artículo se realiza el planteamiento de un modelo conceptual para la gestión de la innovación en una empresa de ventas al consumidor final, Objetivos: identificar patrones o consensos que permitan determinar cuál es el modelo adecuado de la gestión para la innovación en una empresa de venta al consumidor final, un modelo que fortalezca los procesos de la innovación, que permita a las empresas mejorar su posición competitiva y elevar su desempeño de innovación. Materiales y métodos: para tal efecto se realizó un análisis de la literatura especializada a través de ecuaciones de búsqueda en la base de datos Scopus en modelos para la gestión de la innovación arrojando un total de 41 variables clave, posteriormente se generaron tres encuestas con preguntas cerradas en escala Likert las cuales se aplicaron a actores en innovación en empresas de ventas al consumidor final con el fin de priorizar las variables del modelo, ubicarlas dentro del concepto de entradas, proceso de transformación y salidas y priorizar los prototipos de modelos de gestión de innovación propuestos, Resultados: de acuerdo con el análisis de la información encontrada se definieron 26 variables críticas del modelo para este tipo de empresas, entre las más importantes se resaltan: co-working, capacidad digital con foco en consumidor, innovación abierta, análisis de información de cliente y consumidor, tendencias tecnológicas enfocadas en consumidor y visión a largo plazo de innovación. Conclusiones: de acuerdo con la revisión de artículos, patentes, documentos técnicos se encontraron un total de 41 variables relacionadas con un modelo de gestión de innovación de las cuales las 26 variables fueron priorizadas por los actores como altamente importantes en el modelo sugerido para empresas de venta al consumidor final, además, los lineamientos y metodología aplicada en el trabajo realizado, permiten tener mayor claridad sobre la propuesta a futuro de diseños de modelos específicos en gestión de la innovación para determinado sector.
7
Pereira, Raquel y Marlene Pinto. "Estratégias de internacionalização – Estudo de caso para empresas portuguesas". e3 3, n.º 2 (23 de marzo de 2018): 9–33. http://dx.doi.org/10.29073/e3.v3i2.45.
Texto completoResumen
A temática da internacionalização mantém-se amplamente debatida sendo considerada uma estratégia chave para a competitividade das empresas e das economias. No contexto português, em que se verifica uma evolução favorável e sustentada das exportações, há vários anos, a internacionalização e diversificação de mercados assume um papel fundamental para a sustentabilidade das empresas. Usando a metodologia qualitativa, pretendemos analisar o processo de internacionalização de três PME portuguesas no sentido de perceber a sua abordagem aos mercados internacionais. Os resultados apontam algumas evidências sobre a utilidade da literatura revista. O modelo Uppsala parece ser útil para compreender parte do Processo de Internacionalização (PI) das PME. Não obstante, há empresas que iniciam a expansão internacional muito rapidamente, para mercados muito dispersos, divergindo com alguns princípios do modelo Uppsala. Para as empresas em análise, a exportação constitui o principal modo de entrada e as razões que determinam o PI estão associadas ao perfil do gerente, ao modelo de negócios e às networks de que a empresa poderá fazer parte.
8
Álvarez Ochoa, Claudia Patricia y Carlos Arturo Arango Almanza. "Caracterización de procesos en empresas hortícolas de la sabana de Bogotá". Equidad y Desarrollo, n.º 5 (20 de febrero de 2006): 95–107. http://dx.doi.org/10.19052/ed.359.
Texto completoResumen
Ante la firma de los tratados comerciales y la inminente entrada de productos extranjeros que competirán con la producción nacional es necesario realizar una evaluación de las empresas con miras a determinar si existen las condiciones que permitan asegurar la competitividad. El sector agropecuario es un sector muy fragmentado, donde predominan las pequeñas explotaciones de tipo familiar que no disponen de suficientes recursos y mucho menos de una gestión que encauce el actuar hacia el mejoramiento, pero para ello es necesario el estudio de las empresas pertenecientes a aquellos sectores que presentan ventajas competitivas con el fin de determinar su estado para así proponer modelos que permitan una mejor gestión. En este artículo se presenta un análisis de las empresas pertenecientes a uno de los sectores con posibilidades de inserción en mercados externos como es el caso de las productoras de hortalizas de la sabana de Bogotá, el cual describe las principales características de sus procesos gerenciales, operativos y de soporte evidenciando su estado y posible contribución al logro de los objetivos de las mismas.
9
MEDEIROS, PRISCILLA YUNG y DAVID CARLETTI LEVY. "ANÁLISE EMPÍRICA DOS FATORES QUE POSSIBILITARAM ENTRADAS NA INDÚSTRIA DE CIMENTO BRASILEIRA". RAM. Revista de Administração Mackenzie 16, n.º 6 (diciembre de 2015): 220–51. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712015/administracao.v16n6p220-251.
Texto completoResumen
A indústria de cimento é um exemplo clássico de uma indústria concentrada-homogênea, onde a entrada é difícil. Ainda assim, ocorreu um aumento no número de entrantes na indústria de cimento brasileira nos últimos anos. O objetivo do presente estudo é identificar os principais fatores que impactaram as decisões de entrada regionais no mercado de cimento brasileiro, no período de 2003 a 2012. Outro objetivo é explorar possíveis causas para as firmas incumbentes dessas regiões terem decidido acomodar essas novas entradas. Outros estudos que analisaram a indústria de cimento (Salvo, 2010; Miller & Osborne, 2014; Zeidan & Resende, 2009, 2010; La Cour & Møllgaard, 2003) não focaram as entradas. O presente estudo se integra à literatura acadêmica sobre o comportamento de firmas brasileiras em estruturas de mercado concentradas ao focar a análise da ocorrência de entradas nesses mercados. Os principais fatores considerados são: consumo, crescimento do consumo, custo de transporte, número de empresas atuantes, número de fábricas e características regionais no período entre 2003 e 2012. Um modelo logit é utilizado para estimar o impacto desses fatores nas probabilidades de entrada e expansão das incumbentes. Uma análise exploratória baseada em discussão de casos também é realizada na tentativa de explicar o comportamento das incumbentes. Os resultados indicam que, além das características regionais, um alto nível de consumo corrente e uma menor concentração de mercado - medida pelo número de firmas atuantes ou de fábricas existentes por região - são as condições que mais significativamente favo- recem a ocorrência de entradas. As decisões de expansão das incumbentes, por sua vez, são mais fortemente correlacionadas com o potencial de crescimento de consumo, permitindo que a entrada ocorra em regiões brasileiras com alto nível de consumo corrente mas baixo potencial de crescimento.
10
Atz, Vinícius y Natália Rese. "IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS CULTURAIS NA AQUISIÇÃO DE UMA EMPRESA FAMILIAR POR UM FUNDO DE PRIVATE EQUITY: UM ESTUDO DE CASO". REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas 2, n.º 2 (13 de septiembre de 2013): 73. http://dx.doi.org/10.14211/regepe.v2i2.79.
Texto completoResumen
As empresas familiares possuem destaque nas sociedades em que estão inseridas. Neste trabalho foram identificados os elementos culturais presentes na aquisição de uma empresa familiar do setor de transporte de cargas por um fundo de private equity. Foi utilizado como metodologia o estudo de caso; os dados foram coletados por meio de entrevistas realizadas a partir de questionário não-estruturado. Foram entrevistados quatro participantes do processo: dois funcionários da empresa não pertencentes à família, o fundador e o seu filho, sucessor e atual diretor financeiro. A base de análise para a cultura organizacional em empresas familiares foi o modelo proposto por Dyer (1988), que classifica a cultura das empresas familiares em Paternalista, Lassez-faire, Participativa e Profissional. Foi identificada a tentativa de transição da cultura paternalista para a cultura profissional após a entrada dos funcionários do fundo de private equity na empresa. Após 01 ano de tratativas a negociação foi desfeita. Foram identificadas diferenças na forma de visualização da negociação pelas duas empresas: enquanto os representantes do fundo de private equity focavam primordialmente nos aspectos financeiros e nas possibilidades de ganho com a empresa familiar, os representantes desta idealizaram outros aspectos não financeiros, como as dificuldades do compartilhamento de poder, as diferenças na forma de atendimento a clientes, as diferenças no relacionamento com funcionários, a manutenção de funcionários pertencentes a família e outros com longo tempo de casa.
Tesis sobre el tema "Modelos de entrada de empresas"
1
Escudeiro, Fulvia Hessel. "Competição e entrada de empresas de TV por assinatura em municípios brasileiros". reponame:Repositório Institucional do FGV, 2009. http://hdl.handle.net/10438/2784.
Texto completoResumen
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 5
Fulvia_Hessel_Escudeiro.pdf.jpg: 17066 bytes, checksum: 07d70d5fda56af0cfff022f6b4d0bfe3 (MD5)
Fulvia_Hessel_Escudeiro.pdf.txt: 135517 bytes, checksum: a94a6fd0860d9713ba210e11a47dc58d (MD5)
Fulvia_Hessel_Escudeiro.pdf: 610934 bytes, checksum: 8a44acfb691d5df843f1c3b3b1b50ab1 (MD5)
1_63070100002.pdf: 611066 bytes, checksum: 74050d5b5398639474f0bd0a9f3b0d1e (MD5)
license.txt: 4820 bytes, checksum: 4fbe6ccd45667cabec6df5104dd7af8c (MD5)
Previous issue date: 2009-06-29T00:00:00ZThis study aims to analyze the competition on cable TV industry in Brazilian municipalities. Last decade, the technological convergence permitted the cable TV companies offers other products like broadband and phone. This changed the competition on sector. To explain the entry choice, we estimated the size market that attracts cable TV, broadband and 'triple-play' companies. Ours results show that 94.4% of Brazilian municipalities haven’t economical conditions to attract any kind of companies. When we assumed that markets are inter-related, it’s easier to entry two 'triple-play' companies than two cable TV companies. Besides, the presence of cable TV companies or broadband companies expands the 'tripe-play' consumption.
O objetivo dessa dissertação é analisar a concorrência no serviço de TV por assinatura, no Brasil, destacando as decisões de entrada. Com os avanços tecnológicos, da última década, as empresas de TV por Assinatura tornaram-se capazes de enviar quaisquer informações por meio dos cabos (TV, banda larga, telefonia) e a comercializar os pacotes 'combos' (cesta com os três serviços) modificando a concorrência no setor. Nesse trabalho, estimou-se o tamanho mínimo de um mercado para as empresas de TV por Assinatura, de Banda Larga e empresas 'combo' prestarem seus serviços, sob duas hipóteses: mercados independentes e mercados inter-relacionados. Os resultados da parte empírica revelam o pequeno tamanho do mercado doméstico brasileiro: 94,4% dos municípios do Brasil não possuem atratividade econômica para a entrada de empresas de Banda Larga ou de TV a Cabo. Quando assumimos a existência de mercados relacionados, o fornecimento de banda larga ou de TV por Assinatura por um concorrente beneficia a entrada de uma empresa 'combo'. Os produtos separados seriam um chamariz para o produto mais sofisticado. Outro resultado é que a entrada de duas empresas de produtos 'combo' ocorre mais facilmente que a entrada de duas empresas de TV por Assinatura – o que também foi encontrado em um estudo norte-americano para o mercado dos EUA.
2
Sánchez, Hernando Pablo. "Estrategias de entrada en los países de bajos ingresos: una evaluación a partir de los modelos de negocio de empresas multinacionales". Doctoral thesis, Universitat Politècnica de Catalunya, 2010. http://hdl.handle.net/10803/6786.
Texto completoResumen
El contenido distintivo de la estrategia internacional es la localización de la actividad empresarial. No obstante, a pesar de la importancia del trabajo realizado hasta la fecha, éste se ha enfocado casi exclusivamente en los mercados internacionales visibles, es decir, en los países y población de renta alta, ignorando los casi 4.000 mil millones de personas que conforman la "base de la pirámide económica". Esta tesis doctoral pretende avanzar por este camino relativamente inexplorado y examinar cómo la localización de actividades empresariales en los mercados de bajos ingresos influye en los modelos de negocio de las empresas multinacionales. Para ello hemos evaluado la entrada de siete multinacionales en el segmento de bajos ingresos a través de sus modelos de negocio.La tesis se estructura en tres grandes apartados. En el primero se definen los rasgos característicos de la base de la pirámide y se revisa la evolución histórica de la estrategia internacional, haciendo un especial énfasis en las aportaciones en el contexto de los países emergentes y en los mercados de renta baja. En el segundo apartado se delimitan las implicaciones teóricas de la estrategia en mercados de renta baja y se presenta un marco conceptual y teórico que pretende servir de guía a las futuras investigaciones en este campo. Siguiendo este marco, se detalla cuáles son los fundamentos teóricos de partida de la tesis y se explica la metodología de investigación empleada. La tercera y última parte está compuesta por dos capítulos en los que se presentan y analizan los resultados de la evaluación empírica de los siete modelos de negocio que componen la muestra y un último capítulo con las conclusiones y limitaciones del estudio.
En relación a los resultados del estudio los más relevantes son los siguientes: se distinguen dos tipos de modelos de negocio, aislados e interactivos. En los primeros, la empresa amplía su presencia en nuevos mercados a través de un proceso de explotación que permite a la empresa utilizar de forma individual sus principales recursos y capacidades para aprovechar las oportunidades existentes. En los modelos de negocio interactivos, la empresa basa su entrada en los mercados de renta baja a través de un proceso de exploración en el que la interacción entre dos o más constituyentes permite crear nuevas oportunidades.
Dada la importancia de las relaciones, alianzas e interdependencias en los modelos de negocio en el segmento de renta baja, se exploran los antecedentes y consecuencias de estar imbricado socialmente en este mercado. Comprobamos que el grado de desarrollo de un sistema de mercado, la distancia psíquica entre la empresa y el país anfitrión, y el grado de experiencias personalizadas cocreadas por la empresa y sus clientes son factores relevantes a la hora de desarrollar la habilidad de imbricación social. Adquirir esta habilidad facilita la obtención de información relevante sobre el mercado local y su sistema institucional, mejora la eficiencia operativa, genera confianza y legitimidad para operar en el mercado y ofrece acceso preferente a nuevos mercados
Estos resultados suponen un avance a la hora de comprender las estrategias de entrada en los países de bajos ingresos. Observamos que los modelos de negocio aislados responden en gran medida a un diseño previo que ha demostrado ser robusto en experiencias pasadas de la empresa. En cambio, la configuración de los modelos de negocio interactivos emerge a medida que se producen procesos iterativos de interacción con los socios locales. En suma, hay diferentes estrategias a la hora de entrar en los mercados de bajos ingresos. No obstante, crear un ecosistema que coevolucione con la contribución de socios y aliados locales contribuye a la mejora socioeconómica del contexto y además puede favorecer la creación de valor y la obtención de ventajas competitivas para la empresa.
3
Marinho, Ana Paula Lopes. "Desagregação do modo de entrada : internacionalização da cadeia global de valor das empresas exportadoras". Escola Superior de Propaganda e Marketing, 2017. http://tede2.espm.br/handle/tede/285.
Texto completoResumen
Submitted by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2018-05-30T16:17:13Z
No. of bitstreams: 1
Ana Paula Lopes Marinho_SEM CORREÇÃO.pdf: 1214456 bytes, checksum: d293fc6403b539cac1bc495ed4a5cdd7 (MD5)Approved for entry into archive by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2018-05-30T16:17:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ana Paula Lopes Marinho_SEM CORREÇÃO.pdf: 1214456 bytes, checksum: d293fc6403b539cac1bc495ed4a5cdd7 (MD5)
Approved for entry into archive by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2018-05-30T17:50:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ana Paula Lopes Marinho_SEM CORREÇÃO.pdf: 1214456 bytes, checksum: d293fc6403b539cac1bc495ed4a5cdd7 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-05-30T18:05:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Lopes Marinho_SEM CORREÇÃO.pdf: 1214456 bytes, checksum: d293fc6403b539cac1bc495ed4a5cdd7 (MD5) Previous issue date: 2017-12-12
This research deals with one of the theoretical approaches to international business to demonstrate how exporters are behaving in the foreign market. The main challenge of this study was to investigate the implementation of its new product development activities in other countries to see if part of the process can assume global configuration from the strategic combination of entry mode. The theories that were relevant to this empirical study highlight the theoretical advances on (1) the internationalization of the company's operations (Hymer, 1960; Vernon, 1966; Williamson 1971, 1975; Buckley & Casson 1976; Johanson & Vahlne 1977; Barter & Hesterly, 2008), which can be used to determine the value chain in the development of technology (Porter, 1990; Roter & Norman, 1990; Wen-Cheng et al., 2011; Casson et al., 2016) and (3) innovation and the evolution of models of innovation systems (Cooper, 1990, 2006, Von Zedtwitz, Birkinshaw, 2007; Keegan, 1997; Wheelwright & Clark, 1992a). The theoretical reference was selected with the purpose of combining the consistent aspects between them and integrating the approaches to the explanation of the phenomenon under analysis. The hypothesis considered is that the stages of conceptualization, development and testing of exporters' products can be carried out globally in a disaggregated way and not only in the local market. The type of the research is exploratory, quantitative approach, using the survey method. The results of this investigation showed that different mechanisms of interaction at different borders are enabling exporters to develop new product development practices in the exterior in a disaggregated way. Therefore, our main contribution is to present new theoretical perspectives that even the company classified as an exporter, that is, a beginner in the international market, can have advanced levels of internationalization in one of the stages of the value chain, in opposition to the literature of internationalization that defends the gradual entry into international markets. The study may contribute to the managers of the organizations to explore new product development activities in a decentralized way abroad.
Esta pesquisa trata uma das abordagens teóricas de negócios internacionais para demonstrar como as exportadoras estão se comportando no mercado externo. O principal desafio deste estudo foi investigar a execução de suas atividades de desenvolvimento de novos produtos em outros países para verificar se parte do processo podem assumir configuração global a partir da combinação estratégicas de modo de entrada. As teorias que se mostraram relevantes para este estudo empírico ressaltam os avanços teóricos sobre (1) internacionalização das operações da empresa (Hymer, 1960; Vernon, 1966; Williamson, 1971, 1975; Buckley & Casson, 1976; Johanson &Vahlne, 1977; 1990; Rugman, 1980; Dunning, 1981; Porter, 1990; Knight & Cavusgil, 2015), (2) cadeia de valor com ênfase em desenvolvimento de tecnologia (Porter 1986, 1990; Rozhan & Norman, 2011; Barney & Hesterly, 2008; 1990; Wen-Cheng et al., 2011; Casson et al., 2016) e (3) inovação e a evolução dos modelos dos sistemas de inovação (Cooper, 1990; 2006; Von Zedtwitz, 2015; Chesbrough, 2007, Hansen & Birkinshaw, 2007; Keegan, 1997; Wheelwright & Clark, 1992ª). O referencial teórico foi selecionado com o propósito de combinar os aspectos consistentes entre si e integrar as abordagens à explicação do fenômeno em análise. A hipótese considerada é de que as etapas de conceitualização, desenvolvimento e testes do produto das exportadoras podem ser realizadas globalmente de forma desagregada e não apenas no mercado local. O tipo da pesquisa é exploratória, abordagem quantitativa, utilizando-se o método survey. Os resultados desta investigação mostraram que diferentes mecanismos de interação em diferentes fronteiras estão possibilitando que as exportadoras realizemno exterior práticas de desenvolvimento de novos produtos de forma desagregada. Logo, nossa principal contribuição é apresentar novas perspectivas teóricas de que mesmo a empresa classificada como exportadora, ou seja, iniciante no mercado internacional, podem ter níveis avançados de internacionalização em uma das etapas da cadeia de valor, contrapondo a literatura de internacionalização que defende a entrada de forma gradual em mercados internacionais. O estudo pode contribuir com os gestores das organizações a explorarem no exterior as atividades de desenvolvimento de novos produtos de forma descentralizada.
4
Calá, Pérez Carla Daniela. "Regional issues on firm entry and exit in Argentina: core and peripheral regions". Doctoral thesis, Universitat Rovira i Virgili, 2014. http://hdl.handle.net/10803/404020.
Texto completoResumen
Aquesta tesi analitza en forma empírica el rol dels factors regionals en la dinàmica empresarial dels països en
desenvolupament, prenent a l’Argentina com un cas il•lustratiu. Això constitueix una novetat per a la literatura empírica,
la qual es troba circumscrita, gairebé amb exclusivitat, als països desenvolupats. S’identifiquen els determinants de
l’entrada i la sortida d’empreses en les províncies argentines en el període 2003-2008 mitjançant la utilització de models
de dades de panell de recompte. Els resultats indiquen que si bé la major part de les variables utilitzades per a explicar
la dinàmica empresarial en els països desenvolupats són rellevants, és necessària la inclusió de variables addicionals
que reflecteixin les especificitats d’Argentina com a país en desenvolupament (per exemple, el nivell de pobresa, la mida
del sector informal o la utilització de la capacitat ociosa existent desprès de la crisi). A més, mitjançant l’anàlisi de
variables regionals i sectorials, es troba que els factors que expliquen l’entrada i la sortida d’empreses a nivell regional
difereixen en indústries de tecnologia baixa, mitja o alta. Finalment, es mostra evidència d’un patró de centre-perifèria en
l’estructura espacial de les entrades i les sortides, que és rellevant per a tots els sectors. Atès que les polítiques
regionals destinades a afavorir l’entrada d’empreses es troben basades en gran mesura en evidència provinent de
països desenvolupats, els resultats obtinguts posen en dubte la utilitat d’aquestes polítiques quan són aplicades a
països en desenvolupament.Esta tesis analiza en forma empírica el rol de los factores regionales en la dinámica empresarial de los países en desarrollo, tomando a la Argentina como un caso ilustrativo. Esto constituye una novedad para la literatura empírica, la cual se encuentra circunscripta, casi con exclusividad, a los países desarrollados. Se identifican los determinantes de la entrada y la salida de empresas en las provincias argentinas en el período 2003-2008 mediante la utilización de modelos para datos de panel con variables enteras. Los resultados indican que si bien la mayor parte de las variables utilizadas para explicar la dinámica empresarial en los países desarrollados son relevantes, es necesaria la inclusión de variables adicionales que reflejen las especificidades de Argentina como país en desarrollo (por ejemplo, el nivel de pobreza, el tamaño del sector informal o la utilización de la capacidad ociosa existente luego de una crisis). Además, mediante el análisis de variables regionales y sectoriales, se encuentra que los factores que explican la entrada y salida de empresas a nivel regional difieren en industrias de tecnología baja, media o alta. Finalmente, se muestra evidencia de un patrón de centro-periferia en la estructura espacial de las entradas y salidas, que es relevante para todos los sectores. Dado que las políticas regionales destinadas a favorecer la entrada de empresas se encuentran basadas en gran medida en evidencia proveniente de países desarrollados, los resultados obtenidos ponen en duda la utilidad de dichas políticas cuando son aplicadas a países en desarrollo.
This thesis empirically analyzes the role of regional factors in the business dynamics of developing countries. Development, taking Argentina as an illustrative case. This is a novelty for the empirical literature, the Which is almost exclusively circumscribed to the developed countries. The determinants of Entry and exit of companies in the Argentine provinces in the period 2003-2008 through the use of Models for panel data with integer variables. The results indicate that although most of the variables Used in explaining the business dynamics in developed countries are relevant, it is necessary to include Variables that reflect the specificities of Argentina as a developing country (eg Poverty, the size of the informal sector or the use of idle capacity existing after a crisis). Further, Through the analysis of regional and sectoral variables, it is found that the factors that explain the entry and exit Of companies at the regional level differ in low, medium or high technology industries. Finally, evidence is shown Of a center-periphery pattern in the spatial structure of the inputs and outputs, which is relevant for all Sectors. Given that regional policies aimed at encouraging the entry of enterprises are based on Evidence from developed countries, the results obtained call into When applied to developing countries.
5
Parra, José Francisco Rodrigues. "Um modelo conceitual para a alavancagem da competitividade internacional das empresas industriais". reponame:Repositório Institucional do FGV, 1996. http://hdl.handle.net/10438/4532.
Texto completoResumen
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1996-11-26T00:00:00ZAnalisa os determinantes de sucesso no processo de internacionalização das empresas industriais, através de um modelo conceitual para a alavancagem da competitividade internacional das mesmas. Trata-se de uma abordagem 'micro', tendo como unidade de análise a empresa industrial. Considera três tipos de indústria de acordo com o nível tecnológico: empresas de baixa, média e alta tecnologia. A verificação prática do modelo envolveu o estudo de várias empresas industriais americanas. Aponta os fatores chaves de sucesso encontrados na análise dessas empresas para o aprimoramento da competitividade internacional das mesmas, principalmente sob a perspectiva da estratégia de marketing internacional do modo de entrada.
6
Monteiro, Rafaela Guedes. "Um estudo de caso sobre a entrada da Petrobrás no retail norte americano". reponame:Repositório Institucional do FGV, 2008. http://hdl.handle.net/10438/4194.
Texto completoResumen
Submitted by paulo junior (paulo.jr@fgv.br) on 2010-02-23T16:55:59Z
No. of bitstreams: 1
RAFAELA..pdf: 28017 bytes, checksum: 63a982caaec70506aeb44ca11182e61f (MD5)Approved for entry into archive by paulo junior(paulo.jr@fgv.br) on 2010-02-23T16:56:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RAFAELA..pdf: 28017 bytes, checksum: 63a982caaec70506aeb44ca11182e61f (MD5)
Made available in DSpace on 2010-02-23T17:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAFAELA..pdf: 28017 bytes, checksum: 63a982caaec70506aeb44ca11182e61f (MD5) Previous issue date: 2008-12-16
This study aims to comprehend how the entrance of Petrobras in the retail downstream segment contributes to the company’s current strategy. Since the North American market is the worlds’ biggest gasoline (oil product of high aggregated value) consumer, we come to believe that it would be a relevant market in which the company should expand its business. A sizable market, logistical facilities, interesting margins, as well as portfolio diversification and strategical positioning towards an international recognition as a major oil company are viewed as the main reasons to enter this market. Among the results of this study, it is important to refrain that the North American downstream segment is attractive and, therefore, Petrobras as a regional oil company aiming to become an international oil company should consider the possibility of entering this market. No sufficient barriers to entry were detected regarding predatory behavior as well as sunk costs or vertical integration. Finally, observing the results of the efficient frontier, it is important to say that there is no 'best' portfolio option and, it will be up to the company to decide how much risk is it willing to take and/ or what is the minimal acceptable return.
Esta dissertação objetiva compreender como a entrada da companhia no mercado de retail Norte Americano poderia contribuir com sua estratégia. Acredita-se que sendo o mercado Norte Americano o maior consumidor e também importador mundial de gasolina (derivado de petróleo de alto valor agregado) este seria um mercado relevante para a expansão dos negócios da Petrobras. Dentre as principais razões destacamos: o tamanho deste mercado consumidor, vantagens logísticas, margens atrativas, diversificação do portfólio da companhia e; um posicionamento estratégico no sentido de ser reconhecida internacionalmente. Dentre os resultados desta dissertação pode-se destacar que o mercado de downstream norte americano é atrativo e, assim sendo, a Petrobras, como companhia de petróleo regional objetivando tornar-se uma grande empresa internacional de petróleo, deva estudar a possibilidade de entrar no mercado de retail norte americano. Não foram detectadas barreiras suficientemente fortes no que tange ao comportamento predatório nem custos afundados ou integração vertical que impeça a entrada de novos competidores. Finalmente, ao observar-se os resultados da fronteira eficiente, tem-se que não existe uma 'melhor' opção de carteira e, caberá a companhia definir o quão exposto ao risco deseja estar e, ao mesmo tempo, qual o retorno mínimo aceitável.
7
Rodríguez, Jaime Eduardo Navarrete. "Controladores por múltiplos modelos aplicados a sistemas com multiplicidade de entrada". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93681.
Texto completoResumen
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, Florianópolis, 2010Made available in DSpace on 2012-10-25T02:04:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280373.pdf: 691014 bytes, checksum: a8e46068063b6782e5f37063a2626ff4 (MD5)
Input multiplicity deal with an output value as a function of two or more steady-state input values, showing maximum and/or minimum values in the steady-state relationship. The control design for input multiplicity plants is challenging when the setpoint plant coincides with one of these values. These maximum or minimum points have null steady-state gain and different dynamic behavior to each side of the maximum and/or minimum values, generating closed-loop stability problems. A benchmark plant with input multiplicity is the Van de Vusse reaction system. It is widely used in chemical process applications. For this plant the steady-state maximum value coincides with the optimal setpoint value for the process variable to be controlled. In reactors optimization fields this system is widely used in applications around the steady-state maximum value. In process control, although this system be considered for controller design, their use in control systems that operate in the steady-state maximum value has been limited, being normally used to assess control algorithms on plants working far from the steady-state maximum value. This work discusses the control design for the Van de Vusse reaction system in the steady-state maximum value, through a multiple modeling control strategy. For this purpose, both parametric and nonparametric modeling techniques are applied and the open-loop model performance is evaluated. Using multiple model techniques, control systems are designed, where several local models are utilized for deriving the global model. This global model is used to calculate the control output. For detection and to determine the number of models that will be applied, some performance indices are introduced. This work also analyzes qualitatively the relationships of both dynamic and static behaviors for input multiplicity systems, showing that in the control design and setpoint definition the analysis between these relations must be considered to assess the closed-loop stability.
A múltiplicidade de entrada refere-se à obtenção de um valor estável da variável de saída em função de dois ou mais valores da variável de entrada. Sistemas com multiplicidade de entrada exibem curvas estáticas com valores máximos ou mínimos e o problema de controle é desafiante quando o valor desejado de operação da planta coincide com um destes valores. Estes máximos ou mínimos apresentam ganho estático nulo e diferentes comportamentos dinâmicos na operação a esquerda ou direita do valor ótimo. Na área de processos químicos, um sistema benchmark de multiplicidade de entrada é o sistema de Van de Vusse. Neste sistema o valor máximo da curva de operação estática coincide com o valor ótimo da referência da variável de interesse a ser controlada. Na área de otimização de redes de reatores este sistema tem sido amplamente estudado. Na área de controle de processos, embora este sistema seja considerado para estudos de controle, o seu uso no projeto de controladores que operem no valor ótimo tem sido limitado, sendo normalmente referido como sistema de teste em projetos de controle com plantas trabalhando longe do valor ótimo de operação. Este trabalho é direcionado ao problema de controle do sistema de Van de Vusse no valor ótimo de operação, através de uma estratégia de modelagem múltipla. São aplicadas técnicas de modelagem paramétrica e não-paramétrica, por múltiplos modelos, avaliando o desempenho em malha aberta. Posteriormente, com base nas técnicas usadas, são projetados sistemas de controle que fazem uso do modelo da planta para o cálculo da saída de controle. Na definição da quantidade de modelos a serem utilizados, são introduzidos índices de detecção de número de modelos. O trabalho também apresenta relações de comportamento estático e dinâmico para estes sistemas, mostrando que no projeto de controle e definição das referências de operação a análise destas relações deve ser levada em consideração visando a estabilidade de malha.
8
Magueta, Daniel Margaça. "Custo de oportunidade de entrada na análise de concentrações". Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2007. http://hdl.handle.net/10773/1536.
Texto completoResumen
Mestrado em Economia de EmpresaGeralmente a literatura existente sobre concentrações horizontais assume que o número de empresas existentes num mercado é fixado exogenamente, e assim caso uma concentração aconteça, independentemente do número de incumbentes, irá ocorrer sempre uma redução no número de participantes naquela indústria. Talvez esta condição possa ser interessante no curto-prazo, porque pode ser difícil, ou até mesmo impossível, para outras empresas entrar imediatamente naquele mercado, mas no longo-prazo, especialmente em alguns mercados, a entrada de novas empresas é uma hipótese razoável. Esta opção que as empresas têm, de entrar ou não num mercado é uma das condições utilizadas pelas Autoridades para analisar a aprovação de uma concentração apresentada, assim é importante saber como é pode afectar a sua decisão e como é que os outros intervenientes no mercado, ou seja, os consumidores e as outsiders, são atingidas. A principal questão que pretendemos levantar é se a análise sobre a possibilidade de entrada num dado mercado não é efectuada, na realidade, de uma forma "míope", ou seja, se as diferentes autoridades têm em conta aquilo a que podemos chamar os "custos de oportunidade" de entrada. De igual modo questionamos se um dos princípios base da União Europeia, o princípio da subsidiariedade, segundo o qual todas as decisões que possam ser tomadas a nível local, regional ou nacional não devem ser tomadas a qualquer outro nível mais elevado, nomeadamente a nível europeu, deve ser aplicado também de uma forma imediata nas questões relacionadas com a concorrência. ABSTRACT: Generally the existent literature on horizontal concentrations assumes that the number of existent firms in a market is fixed in an exogenous way, and so if a concentration happens, independently of the number of insiders, a reduction in the number of participants in that industry will always take place. Perhaps this condition could be interesting in the short-term, because it can be difficult, or even impossible, that other enterprises enter immediately in that market, but in the long-term, especially in some markets, the entry of new firms is a reasonable assumption. This option that firms have, of entering or not in a market it’s one of the conditions used by the Authorities to analyse the approval of a presented concentration, so it’s important to know how it can affect her decision and the others intervenient in the market, in other words, how the consumers and the outsiders are affected. The main question we make is if the analysis on the possibility of entry in a certain market is not effectuated, in fact, of a "short-sighted" form; in other words, if the different authorities take into account what we can call the "opportunity costs" of entry. We also question if one of the base principles of the European Union, the principle of the subsidiarity, according to which all the decisions that could be taken at local, regional or national level must not be taken at any other more level, namely at European level, must be applied also in the immediate in questions related with competition.
9
Carrillo, Villarán Patricia, Milla Mariela Chang, Zuloaga David Huaraz y Ausejo Patricia Villegas. "Outsourcing de la logística de entrada en Corporación Aceros Arequipa". Master's thesis, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2013. http://hdl.handle.net/10757/273774.
Texto completoResumen
El estudio realizado en el presente trabajo de Tesis ha buscado determinar si existe una posibilidad real de aplicar el outsourcing en la logística de entrada de Corporación Aceros Arequipa (CAASA). El alcance de la tesis ha comprendido desde la sustentación teórica de los beneficios de esta herramienta hasta la realización de un concurso de ofertas entre postores seleccionados en base a una metodología desarrollada por los autores. Dentro del estudio también incluimos el diseño y elaboración de los documentos necesarios para formalizar la relación entre el proveedor de outsourcing y CAASA (bases del concurso, contrato, etc) así como también proponemos las bases para la implantación y el seguimiento del outsourcing. CAASA es una corporación líder en el Perú dedicada a la elaboración e importación de productos de acero. Dentro de su cadena de valor existen dos procesos logísticos esencialmente críticos: la logística de salida (distribución de sus productos terminados) y la logística de la chatarra, como insumo (escaso y fundamental para sus procesos siderúrgicos), realizada principalmente en el puerto de Pisco y las fronteras con Chile y Bolivia. Asimismo, existe otro proceso logístico de menor criticidad que es el llevado a cabo en el puerto del Callao a través del cual se importan insumos diversos, con excepción de un porcentaje menor de la chatarra importada. Demostramos que existe un potencial de mejora en la gestión en la posibilidad de tercerizar dicha logística. Si bien la logística de entrada es un paso crucial para las actividades de CAASA, son un conjunto de procesos que no requieren necesariamente de la participación directa de la empresa para lograr una alineación con su principal estrategia competitiva: el liderazgo en costos. La tercerización de la logística de entrada en el Callao supone la reconfiguración de algunas actividades internas de la empresa, principalmente relacionadas al área de importaciones, unidad responsable de gestionar y supervisar los procesos de importación a través del puerto del Callao, pero también existen otros impactos menores en áreas de soporte administrativo. Cuando valorizamos estos efectos de un eventual proceso de outsourcing, llegamos a la conclusión que los principales costos asociados a las actividades tercerizables de la logística de entrada son los costos variables, es decir, aquellos que provienen de pagar a los operadores de la cadena logística (embarcadores, aduanas, etc) por el volumen movilizado desde el exterior hacia el Callao. Esto nos lleva a concluir que la justificación económica del outsourcing será definida principalmente por las tarifas que puedan ofrecer los operadores logísticos interesados en ofrecer este servicio a CAASA. Dentro del mercado nacional, la oferta de operadores logísticos es bastante variada, habiendo incluso empresas dedicadas a atender industrias específicas, tales como la petrolera o la de consumo masivo. Con el fin de realizar un concurso sencillo de administrar pre-seleccionamos a cuatro proveedores utilizando criterios tales como la experiencia en el mercado, soporte organizacional, enfoque en industrias conexas a la siderúrgica y solidez financiera. De este modo, los cuatro postores calificados para concursar son: Corporación Logística Integral (Cli), Ransa, Panalpina y P&S Logística Integral. Con el fin de diseñar los documentos de formalización del outsourcing, revisamos los principales orígenes de importación de CAASA, así como los volúmenes asociados y las operaciones más relevantes dentro de la logística de entrada a tercerizar. Estos mismos parámetros de referencia nos han servido para desarrollar la matriz de puntuación de las ofertas presentadas por los cuatro postores previamente seleccionados. El concurso se realizó en dos etapas: primero una selección técnica basada en una matriz que considera variables objetivas tales como cobertura geográfica de los servicios, plazos de atención y tarifas de las principales operaciones de la logística de entrada a tercerizar. En esta primera etapa asignamos puntajes a los cuatro postores sobre una escala de 0,00 a 1,00 puntos. La segunda etapa solamente se realizó para aquellos postores que en la primera etapa hubieran obtenido por lo menos 0,65 puntos, y consistió en valorizar el importe de los servicios proporcionados por estos postores para el outsourcing y compararlo contra los costos asumidos por CAASA para atender los mismos servicios. Con el fin de establecer una base de comparación homogénea se seleccionaron los principales servicios (en volumen y costo) realmente ejecutados por la empresa en el año 2004. Luego de recibir las diferentes propuestas de las empresas invitadas al concurso, en la primera etapa la única empresa que obtuvo un puntaje para calificarla a la segunda etapa fue Corporación Logística Integral (CLI). En la segunda etapa, los costos que CAASA asumiría en un contrato con CLI resultaron superiores a los que CAASA actualmente maneja. La principal diferencia en estos costos se genera en los servicios de transporte local y aduanas, en donde CAASA utiliza los servicios de operadores vinculados estrechamente a sus operaciones. Finalmente, los resultados de la evaluación desaconsejan la implantación del outsourcing de la logística de entrada planteada. No obstante, el alcance de este estudio excluye las etapas finales de negociación, en donde detectamos que existe potencial para obtener una mejora en la propuesta del proveedor ganador (CLI), lo que permitiría justificar económicamente el outsourcing, con todos los beneficios estratégicos que ello supone para CAASA.Tesis
10
Díaz, Rojas Javier Ignacio Aquiles. "Propuestas de mejora al modelo de gestión del servicio que entrega una empresa consultora". Tesis, Universidad de Chile, 2017. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/145312.
Texto completoResumen
Ingeniero Civil IndustrialLa empresa consultora Symnetics, especializada en Gestión Estratégica, es objeto de estudio en este trabajo de título, en el que se analiza los procesos para la entrega del servicio de consultoría levantando un modelo de gestión de proyectos que no existía de forma explícita. Chile se encuentra entre los países de más rápido crecimiento de Latinoamérica en la última década, y como resultado hubo una explosión de crecimiento en el sector de la consultoría que ha aumentado el nivel de competencia para la empresa, más del 300% en cuanto a cantidad de empresas entre 2004 y 2014 según datos del SII. A su vez, el rubro parece ser cada vez menos rentable según los mismos datos (hasta tres veces menos rentable que hace un par de años) Este trabajo de título surge como respuesta a una preocupación de los consultores de la empresa en estudio, en particular sobre elementos que conciernen a la ejecución de proyectos de consultoría y a la necesidad de obtener mejores resultados en las mediciones de satisfacción de los clientes. Al respecto se describe los dos principales macro procesos que engloba el servicio y que permiten gestionar desde la consultora a cada uno de los equipos de consultores que trabajan en terreno. El resultado es un rediseño que incluye la adición de planificación por escenarios al proceso de pre-consultoría, dos nuevas reuniones (exploratoria y de análisis del cliente) al proceso de consultoría, así como la formalización del rol de Control y Quality Assurance dentro del mismo proceso. Finalmente se propone la utilización de cinco indicadores que permiten robustecer la información que se entrega a los clientes y la capacidad de gestión que tiene la consultora, estos indicadores se clasifican en dos tipos: de control del proyecto y de gestión interna. Implementando estas propuestas se espera conseguir mayor nivel de cumplimiento de compromisos de los consultores, mejora en la tasa de adjudicación de consultorías licitadas, mejor control y gestión de las horas de trabajo utilizadas por los equipos de consultorías y mayor nivel de confianza con los clientes, entre otros.
Libros sobre el tema "Modelos de entrada de empresas"
1
A, Fabio J. Guzmán. Modelos para la práctica societaria: Formulario de la Ley general de sociedades comerciales y empresas individuales de responsabilidad limitada no. 479-08. 2a ed. Santo Domingo, República Dominicana: Gaceta Judicial, 2009.
Buscar texto completo
2
Villa, Luis Enrique de la. y Mercader Uguina Jesús R, eds. Modelos, agencias de modelos y empresas publicitarias. Madrid: Tecnos, 1994.
Buscar texto completo
3
Jordy, Micheli T., ed. Japan Inc. en México: Las empresas y modelos laborales japoneses. México: Universidad Autónoma Metropolitana, Azcapotzalco, 1996.
Buscar texto completo
4
Campos, Eduardo Bueno. Organizacion De Empresas: Estructura, Procesos Y Modelos (Economia Y Empresa). Piramide Ediciones Sa, 2004.
Buscar texto completo
5
Emprendimiento y creación de empresas : teoría, modelos y casos - 1. ed. Ediciones Unisalle, 2013.
Buscar texto completo
6
Unknown. Problemas y Modelos Matemáticos para la Administración y Dirección de Empresas (Iv). UNKNOWN, 1999.
Buscar texto completo
7
López, Juan Carlos Cortés. Problemas y modelos matemáticos para la administración y dirección de empresas II. Universidad Politécnica de Valencia. Servicio de P, 2004.
Buscar texto completo
8
Japan Inc. en Mexico: Las empresas y modelos laborales japoneses (Las ciencias sociales). M.A. Porrua Grupo Editorial, 1996.
Buscar texto completo
9
Adaptación de los modelos de negocio en apoyo de las empresas agroalimentarias durante la COVID-19. FAO, 2020. http://dx.doi.org/10.4060/ca8996es.
Texto completo
10
Giraldo, Sara Elena, Claudia Margarita Mejía Mojica, Katherine Paola Castro Molina y Edimer Latorre Iglesias. Estrategia de comunicación y cultura organizacional: caracterización de los modelos de inclusión laboral de personas en condición de desplazamiento forzoso en las empresas de la ciudad de Santa Marta. Fondo de publicaciones Universidad Sergio Arboleda, 2015. http://dx.doi.org/10.22518/9789585949065.
Texto completoCapítulos de libros sobre el tema "Modelos de entrada de empresas"
1
de Mello, Renato Cotta y Luciana A. Q. Alves. "Modelos comportamentais de internacionalização de empresas". En Negócios Internacionais, 235–69. Elsevier, 2015. http://dx.doi.org/10.1016/b978-85-352-7930-6.50014-5.
Texto completo
2
Nogueira, Lucas Cárnio y Mailson Fernando Mendonça Guimarães. "ESTUDO DA GESTÃO EMPRESARIAL EM PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR DE MODA". En Administração Contemporânea Vol 4, 61–76. 4a ed. Editora ZH4, 2021. http://dx.doi.org/10.51360/zh4.20218-8-p61-76.
Texto completoResumen
A competitividade oferecida em períodos de recessão econômica, faz necessário que a administração das micro e pequenas empresas seja cada vez mais eficiente. Assim, modelos de gestão surgem como ferramentas importantes a serem utilizadas para o alcance da melhoria continua e da excelência da gestão. A metodologia que foi utilizada nesse artigo foi baseada no Modelo de Excelência de Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O objetivo foi analisar a gestão das micro e pequenas empresas do segmento de moda, vestuário e afins. Foi utilizada uma análise quantitativa descritiva, onde os dados foram apurados através de um questionário simplificado, por meio do formulário Google, e enviado para empresas localizadas em municípios do estado de São Paulo. Um total de 29 (vinte e nove) empresários responderam à pesquisa, compondo a população da amostragem. Os resultados obtidos demonstraram que o fundamento da gestão, com a melhor média, foi a adaptabilidade e a flexibilidade quanto a mudanças nos pequenos empreendimentos. Evidenciou-se a possibilidade de implementar-se modelos simplificados de excelência de gestão para micro e pequenas empresas.
3
Rodríguez Vélez, Patricia y Wilson Erazo Jaramillo. "Decisiones de financiamiento y su incidencia en la generación de valor económico agregado en la pequeña empresa". En Estudios institucionales, empresariales y económicos, 73–94. Editorial Universidad Santiago de Cali, 2020. http://dx.doi.org/10.35985/9789585583849.4.
Texto completoResumen
El desarrollo económico de un país va por buen camino en la medida en que aporta a la generación del empleo, al poder adquisitivo de las personas y por ende en su calidad de vida. De ahí la responsabilidad de monitorear su dinamismo y avanzar en estrategias que ayuden a crecer y mantenerse en el tiempo. En Colombia, según el artículo 2 de la Ley 905 de agosto 2 de 2004, las empresas se clasifican de acuerdo a su tamaño en micro, pequeña, mediana o gran empresa; a partir de la entrada en vigencia del Decreto 957 de 2019, se implementa una nueva clasificación del tamaño de as empresas teniendo en cuenta los ingresos por actividades ordinarias anuales, según tres macro sectores (manufactura, servicios y comercio).
4
Betim, Leozenir Mendes. "Aglomeração de empresas como alternativa de competitividade: evidência dos principais modelos". En Oportunidades e desafios da Administração contemporânea 2, 41–59. AYA Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.47573/aya.88580.2.13.2.
Texto completo
5
Sarmiento Osorio, Martha Isabel. "Educación e investigación: modelos de gestión organizacional". En Implicaciones educativas desde la investigación posgradual, 13–27. Fundación Universitaria Juan N. Corpas, 2020. http://dx.doi.org/10.26752/9789589297414.1.
Texto completoResumen
Realiza una revisión documental de tres modelos de gestión organizacional, los cuales hacen mención a un trabajo que versa sobre la relación con el entorno, experiencias, conocimientos y contextos; de la misma manera, se abordan tres estudios hechos por diferentes autores, donde se explica con la mayor claridad posible cómo se desarrolló cada una de sus miradas. La autora, hace una opción en este capítulo, por el modelo de gestión organizacional basado en el logro de objetivos, por cuanto tiene en cuenta la interacción de las dimensiones del desarrollo humano, condiciones de trabajo y productividad, evidencia en la calidad de los entregables, a través de los cuales hacen mediciones de desempeño de carácter individual o grupal y el cumplimiento de las actividades para dar alcance a los objetivos que se trazan en las empresas, para alcanzar el éxito y así lograr ser más productivos en todos los sentidos.
6
Díaz Luna, Hugo Armando. "EMPRESAS MÍNIMAS VIABLES Y EN ADAPTACIÓN A LA CRISIS: RELACIÓN MUNDO DIGITAL Y OFF-LINE". En Dirección empresarial: ¿cómo navegar en tiempos de crisis?, 63–79. Universidad de La Sabana, 2020. http://dx.doi.org/10.5294/978-958-12-0559-2.2020.4.
Texto completoResumen
Este capítulo tiene como objetivo entender un contexto de crisis para desarrollar una serie de actividades que permitan conectar las mínimas variables del mundo físico (off-line) y del mundo digital (plataformas o ecosistemas), para sobrevivir en los momentos de alta vulnerabilidad empresarial. El capítulo permite definir una empresa mínima viable, su diseño, las fases para la creación de las lógicas mínimas y relevantes para los momentos de crisis tanto del mundo off-line como de los modelos digitales. Conecta elementos cruciales para el diseño de empresas mínimas viables, como estrategias “C” (coworking, crowdsorucing, entre otras) y modelos tipo “Co” (colaboración, cocreación, comunidad, etc.); finalmente, ofrece un posicionamiento estratégico de TI a través de diferentes modos (soporte, pruebas y estratégico) que permitan superar la crisis de manera anticipada, gracias a su necesaria conexión con el entorno y la estrategia de la organización.
7
Villa Santana, Lorena, Hayde Atximba Hernández Huerta y Martín Aubert Hernández Calzada. "La innovación en los modelos de estructura organizacional a través del tiempo". En Tendencias en la Investigación Universitaria. Una Visión desde Latinoamérica. Volumen V, 43–64. Fondo Editorial Universitario Servando Garcés de la Universidad Politécnica Territorial de Falcón Alonso Gamero / Alianza de Investigadores Internacionales S.A.S., 2019. http://dx.doi.org/10.47212/tendencias_v_2019_4.
Texto completoResumen
El presente documento tiene por objetivo, desarrollar un análisis transversal de la innovación en los modelos de la estructura organizacional y los factores que la provocan, los cuales fueron concentrados en una matriz cronológica desde sus inicios hasta la actualidad. De tal forma se realizó una investigación descriptiva-documental a partir de la revisión de la literatura e importantes aportes en las nuevas formas organizacionales, evolución, innovaciones que presentan y los factores que los han detonado. Recopilando sus elementos de innovación, para lograr hacer un análisis comparativo que ayude a facilitar su consulta. En este sentido se ha llegado a la conclusión que el desarrollo de modelos organizacionales ha respondido a los cambios que ha sufrido el entorno influenciados por la llegada de las tecnologías y su impacto en el comportamiento de la interacción social y la innovación en estos modelos se ha visto retardada en comparación con los grandes avances tecnológicos, se considera que podrían tener mayor injerencia en la optimización de tiempos sobre todo en trabajos administrativos reduciendo los gastos y contribuyendo a la satisfacción del trabajador al darle mayor flexibilidad. Los modelos orgánicos ya están planteados, se sabe de su existencia y algunas empresas exitosas los han implementado, sin embargo, hace falta que los directivos se atrevan a dar un salto a la reingeniería de sus estructuras y probar nuevos sistemas.
8
ACOSTA PRADO, JULIO CÉSAR y NÉSTOR JUAN SANABRIA LANDAZÁBAL. "INFLUENCIA DEL APRENDIZAJE ORGANIZACIONAL EN EL PROCESO DE INNOVACIÓN. UNA APLICACIÓN EN NUEVAS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA". En Gestión del conocimiento y capacidad de innovación Modelos, Sistemas y Aplicaciones. Ediciones Universidad Simón Bolívar, 2017. http://dx.doi.org/10.17081/bonga/2089.c11.
Texto completo
9
Rocha, Jobert Silva da, Ingridy Moreira Morais, Wallace Campos de Jesus y Rafael Rode. "AJUSTE DE MODELOS DE DUPLA E SIMPLES ENTRADA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE QUATRO ESPÉCIES COMERCIAIS NO OESTE DO PARÁ – AMAZÔNIA – BRASIL". En Ciências Agrárias: Campo Promissor em Pesquisa, 49–55. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1531920066.
Texto completo
10
de Lima, José Donizetti, Janecler Aparecida Amorim Colombo, Géremi Gilson Dranka y Gilson Adamczuk Oliveira. "FERRAMENTA COMPUTACIONAL $AVEPI COMO SUPORTE PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ENGENHARIA ECONÔMICA". En Relatos de Experiências em Engenharia de Produção 2021, 95–103. Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2021. http://dx.doi.org/10.14488/encep.9786588212011.95-103.
Texto completoResumen
O objetivo deste texto é discorrer sobre o uso da ferramenta computacional de acesso livre $AVEPI® em contextos reais, de ensino de graduação e de pós-graduação na UTFPR. O desenvolvimento do software foi iniciado em 2016 com o intuito de auxiliar o processo de ensino e aprendizagem de Engenharia Econômica (EE). Sua principal finalidade é aprimorar a abordagem pedagógica associada às novas tendências da educação, permitindo que alunos e educadores simulem problemas de EE de acordo com o nível de competências individuais e ampliem os domínios de conhecimento. O $AVEPI® apresentou-se como uma alternativa eficiente para auxiliar na inovação da prática docente, contribuindo para: (i) a realização de aulas teóricas e práticas; (ii) a melhoria da autonomia do discente; (iii) a resolução de problemas reais, articulando conhecimentos teóricos e práticos; e (iv) o desenvolvimento de competências exigidas pelo mercado. Além disso, constatou-se que o $AVEPI® pode diminuir as barreiras para empresas e indivíduos realizarem a avaliação econômica de ativos reais, pois fornece uma maneira simples de alterar os dados de entrada durante o desenvolvimento de um projeto. Também mostrou potencial para facilitar a pesquisa interdisciplinar em EE, atuando como uma ferramenta de uso prático tanto para a academia quanto para a indústria.
Actas de conferencias sobre el tema "Modelos de entrada de empresas"
1
Braga, Pedro Dantas Bezerra, Tatiana Gondim do Amaral y Reymard Sávio Sampaio de Melo. "Business intelligence e sistemas nebulosos na definição de lean score". En SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/sbtic.v3i00.597.
Texto completoResumen
Não há um consenso na literatura sobre o método mais adequado de se avaliar o nível de implementação de construção enxuta em empresas. Ao contrário dos métodos de avaliação existentes, o uso da lógica fuzzy reduz a subjetividade da avaliação. Este artigo usa o Business Intelligence para definir as regras de um modelo de sistema de inferência difuso para calcular o indicador de desempenho “lean score”. A simulação pelo Power BI permitiu identificar vieses no modelo. As regras propostas foram locadas igualmente para cada uma das quatro variáveis de entrada do modelo: presença, complexidade, tempo e estágio.
2
Armênio Neto, João. "Inovação Disruptiva: o Mercado Corporativo de Telefonia e a Tecnologia VoIP". En III Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação. Sociedade Brasileira de Computação, 2006. http://dx.doi.org/10.5753/sbsi.2006.14747.
Texto completoResumen
O mercado corporativo de telefonia vem sendo transformado pelo VoIP (Voice over IP), que está mudando o modelo de negócios deste mercado. Trata-se de uma inovação tecnológica significativa que afeta as empresas tradicionais do mercado de telefonia, além de possibilitar a entrada de novos concorrentes. Este artigo faz uma análise do impacto do VoIP no mercado corporativo de telefonia, considerando o momento de turbulência vivenciado a partir da ascensão desta nova tecnologia. O caráter da pesquisa é exploratório e se baseia na análise da história e da situação atual do mercado com o objetivo de comprovar a aplicabilidade da teoria da inovação disruptiva e os seus impactos sobre a telefonia.
3
WERMUTH, MATHEOS COLETTO, RICHARD GONçALVES CORNELIUS y GUILHERME SEBASTIãO DA SILVA. "Modelagem e Controle de um Retificador PWM Operando Sob Distúrbios de Qualidade de Energia em Redes Elétricas Rurais". En Seminar on Power Electronics and Control (SEPOC 2021). sepoc, 2021. http://dx.doi.org/10.53316/sepoc2021.021.
Texto completoResumen
A irrigação eletromecânica é parte crucial da rizicultura sul-rio-grandense. Estes sistemas aumentam a demanda energética da região durante o período de irrigação, logo, a qualidade de energia elétrica das regiões rurais é de grande importância. No mercado local, estão disponíveis apenas sistemas com retificação passiva de tensão. Desta forma, em parceria com a empresa EGD, propõe-se a utilização do Retificador PWM para a retificação da tensão de entrada. Para isso, são apresentados os modelos matemáticos que definem o comportamento do retificador, junto ao projeto de seu sistema de controle e sincronização com a rede, por fim, seu desempenho é avaliado durante a partida e durante operação em redes com baixa qualidade de energia.
4
EICHKOFF, HENRIQUE SILVEIRA, DANIEL PINHEIRO BERNARDON, NATALIA BASTOS DE SOUZA, PEDRO MARCOLIN, JULIA CARLA CAZAROTTO MADALOZ, LUCIANA MARINI KOPP, LUCAS MELO DE CHIARA y JULIANO ANDRADE SILVA. "Classificação de Unidades Consumidoras Irrigantes de Arroz para Análise de Perdas não Técnicas utilizando o Método de Random Forest". En Seminar on Power Electronics and Control (SEPOC 2021). sepoc, 2021. http://dx.doi.org/10.53316/sepoc2021.056.
Texto completoResumen
A detecção de irregularidades no consumo de energia elétrica, para as empresas do setor elétrico, ainda é um grande desafio. As perdas comerciais, ou perdas não-técnicas, têm impacto negativo na receita das concessionárias de energia elétrica, além de impactar no bolso do consumidor. Neste intuito, este trabalho tem como objetivo utilizar técnicas de aprendizado de máquina para fins de classificação, utilizando o método de Random Forest, e do tipo não supervisionado (Clustering) para criar grupos de consumidores que serão utilizados para a predição do modelo classificador. A representação e clusterização do dataset foi desenvolvida com os valores da média e desvio padrão dos consumos dos anos 2017, 2018 e 2019 onde, para a obtenção dos resultados da metodologia proposta pelo trabalho, foram utilizados como dados de entrada os consumos reais do ano de 2020 das unidades consumidoras localizados no município de Uruguaiana, no estado do Rio Grande do Sul, do banco de dados da CPFL Energia.
5
Alencar, Ivna, Joyce Frutuôso y Joel Leite. "Capacitação sobre processo colaborativo para empresas juniores". En ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v3i00.329.
Texto completoResumen
Devido aos desenvolvimentos tecnológicos no ambiente da engenharia civil, percebe-se que os conhecimentos técnicos referentes à utilização de softwares e métodos que contribuem nas fases de planejamentos de um projeto são aspectos essenciais para que haja resultados satisfatórios. A atuação da Liga Acadêmica de BIM (LABIM), realizou-se com o objetivo de elevar os níveis de conhecimento acerca dessas habilidades técnicas. Deste modo, desenvolveu-se uma capacitação ocorrida em ambiente virtual (Google meet), em razão das restrições e das precauções tomadas para conter o avanço da pandemia da Covid-19. O evento foi direcionado para as empresas juniores Projetta e Pilares, da UFCA e da UEPB respectivamente, no âmbito do ensino do BIM, na qual participaram 20 membros da Projetta e 20 da Pilares. A experiência ocorreu do dia 20 ao dia 24 de julho de 2020, essa formação complementar direcionou-se para os alunos do curso de graduação de Engenharia Civil que faziam parte das empresas juniores citadas, onde foi apresentado um ensino sobre processos colaborativos dentro da tecnologia BIM. Com o intuito de obter um melhor desempenho nas suas atividades dentro dessas empresas. A capacitação teve participação de 40 pessoas e carga horária total de 10 horas, nas quais foram apresentadas o processo colaborativo, o conceito de organização do projeto e a separação das competências de cada projetista, levando em consideração uma hierarquia para que se possa ter um ambiente de ordem entre os envolvidos. Além disso, foi abordado os procedimentos para a implementação da colaboração feita através de uma nuvem para manterem os arquivos salvos; no caso do workshop disponibilizado pela LABIM, utilizou-se o Dropbox, através do método de modelo central-local. Dessa forma, foi possível demonstrar com uma abordagem teórico-prática as interferências que podem ocorrer na hora de unir os projetos quando não compatibilizados, em que, provavelmente, só seriam percebidos na execução da obra. Nessa perspectiva, com o auxílio do plugin BIMcollab integrado ao software Navisworks foi possível fazer a análise dos projetos de modo a encontrar essas interferências automaticamente, atrelado a isso, foi apresentado o BCF, arquivo que facilita o processo. A iniciativa teve como competência abordada a técnica e a operação, de acordo com a elucidação exposta por Succar, Sher e Williams (2013). Esse processo colaborativo equivale a sobrepor todos os projetos elaborados, ou seja, o projeto arquitetônico, o projeto estrutural e os projetos de instalações poderão ser feitos por diferentes projetistas e ao serem finalizados, sejam apenas combinados. A capacitação teve como objetivo, simplificar ao máximo o processo colaborativo dentro da tecnologia BIM para os estudantes que acompanharam o workshop. Para que, dessa forma, os discentes possam analisar e julgar eventuais interferências entre projetos, visualizar os modelos integrados, prever possíveis erros e repassar as correções das incompatibilidades a serem feitas. Verificou-se, por meio de um questionário aplicado pelo Google Forms, que - baseando-se nas exposições dos autores supracitados - os participantes da capacitação entravam, a princípio, no Nível 0, no qual há falta de competência em uma área particular e após a capacitação saíram com o Nível 1, que se refere ao entendimento dos princípios e aplicabilidade prática inicial. Nesse contexto, o método de ensino-aprendizagem aplicado foi a experimentação, mesclando entre experimentação show e ilustrativa, segundo as definições de Taha et al., (2016). Nessa perspectiva, verificou-se que 60,6% dos participantes não tinham conhecimento prévio sobre o assunto abordado, 33,3% afirmou ter em um nível superficial e apenas 6,1% possuíam conhecimento prévio. Após o evento, foi aplicado um questionário aos participantes e de acordo com o mesmo, a capacitação atingiu as expectativas e os objetivos de 100% do público, no qual, 51,5% considerou que o seu aproveitamento neste curso foi suficiente, 33,3% satisfatório e os demais, 15,2%, parcial. Assim, diante desses dados satisfatórios, pode-se afirmar que o evento proporcionou um efeito positivo para as empresas devido ao fato de ter agregado conhecimento aos membros presentes na capacitação. Na mesma pesquisa de satisfação, foi questionado o que cada participante achou da abordagem prática das ferramentas e mais da metade, 66,7%, afirmou ser muito boa, 30,3% respondeu ser boa e apenas 3%, regular. Em sequência, diante da indagação a respeito da abordagem teórica, 66,7% explicou ser muito boa e 30,3% ser boa, porém, 3% fez uso do termo “Achei detalhado ao extremo” na sua resposta. E diante dos dados coletados através do questionário, fica evidente para os organizadores que a metodologia de ensino utilizada foi adequada, porém, ainda cabe melhorias. Além disso, a Liga Acadêmica de BIM conseguiu melhorar o seu networking, ampliar os seus contatos e divulgar ainda mais o seu trabalho. Deste modo, com o evento realizado, a Liga conseguiu observar a eficácia dessa nova linha de atuação, que fora a capacitação de empresas, para ambos os lados, organizadores e público. Como também, esse evento foi de muita importância para a ampliação dos conhecimentos de didática e comunicação dos membros da LABIM. Apresentação no YouTube: https://youtu.be/37ICE-ZquOE
6
Moresi, Eduardo Amadeu Dutra, Jair Alves Barbosa y Mário de Oliveira Braga Filho. "Modelos de análise de prontidão para empresas nascentes". En 14th CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management. TECSI, 2017. http://dx.doi.org/10.5748/9788599693131-14contecsi/rf-4876.
Texto completo
7
Aranha Ribeiro, João Bernardo, Rodrigo Da Silva Gesser, Daniel Martins Lima y Julio Elias Normey-Rico. "Controle preditivo robusto baseado em tubos para modelos de entrada e saída". En Congresso Brasileiro de Automática - 2020. sbabra, 2020. http://dx.doi.org/10.48011/asba.v2i1.1654.
Texto completoResumen
Este artigo propõe uma adaptação à técnica de controle preditivo robusto baseado em tubo (TRMPC) para rastrear referências do tipo degrau. O controlador TRMPC proposto na literatura garante a satisfação robusta das restrições, a estabilidade, e a convergência para o estado estacionário desejado supondo que os estados do sistema estão disponíveis para medição, o que não acontece na prática. A adaptação proposta visa permitir a aplicação da técnica em sistemas baseados em dados de entrada e saída, dispensando o uso de observadores. Um exemplo ilustrativo é simulado para comparar a abordagem proposta com o estado da arte atual.
8
Neves, Mauricio y João da Rocha Lima. "Procurement: os diferentes modelos de estruturação em empresas de real estate". En 14ª Conferência Internacional da LARES. Latin American Real Estate Society, 2014. http://dx.doi.org/10.15396/lares_2014_944-1210-1-rv.
Texto completo
9
Brás, Glender y Alisson Silva. "Rede Neo-Fuzzy-Neuron com Programação Genética Aplicada em Problemas de Previsão e Identificação de Sistemas Não-Lineares". En Encontro Nacional de Inteligência Artificial e Computacional. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2019. http://dx.doi.org/10.5753/eniac.2019.9280.
Texto completoResumen
Este artigo propõe dois algoritmos baseados em Programação Genética (PG) para aprendizado em redes Neo-Fuzzy Neuron (NFN). As abordagens utilizam a PG para gerar as regras associadas a cada entrada, criando e ajustando as funções de pertinência, e um método baseado no Gradiente para ajuste de pesos. Os modelos propostos são avaliados e comparados com modelos alternativos em problemas de previsão e identificação de sistemas não lineares. Os resultados obtidos mostram que os modelos propostos são promissores e competitivos com modelos alternativos do estado da arte.
10
Almeida, Carlos Diego A., Thiago C. Macedo y Adriano B. Albuquerque. "A continuidade da execução dos processos de software em empresas avaliadas no MPS.BR". En Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2011. http://dx.doi.org/10.5753/sbqs.2011.15392.
Texto completoResumen
Muitas empresas desenvolvedoras de software encontram, nos modelos de maturidade, uma forma de melhorar a qualidade de seus produtos. Os modelos utilizam-se de avaliações para qualificar essas empresas, que investem recursos na definição e na implementação de seus processos. Entretanto, após a avaliação, em alguns casos, as empresas percebem dificuldades em manter seus processos aderentes ao modelo adotado. Esse artigo apresenta os resultados de uma pesquisa quantitativa e de uma qualitativa que buscaram capturar e representar os conhecimentos relacionados aos fatores que influenciam a continuidade da execução dos processos de software de forma aderente ao modelo MPS.BR.
Informes sobre el tema "Modelos de entrada de empresas"
1
Moreno de Acevedo Sánchez, Enrique. Gestión de empresas públicas: las ventajas de los modelos centralizados. Inter-American Development Bank, mayo de 2016. http://dx.doi.org/10.18235/0000305.
Texto completo
2
Hernández Villanueva, Carlos Alberto y Jhon Jairo Mosquera-Rodas. Descripción de los modelos actuales de gestión gerencial, en las grandes empresas industriales de Pereira y Dosquebradas en el contexto actual de la economía periodo 2013 – 2014 (WP). Universidad Cooperativa de Colombia, diciembre de 2015. http://dx.doi.org/10.16925/greylit.1119.
Texto completo
3
Ferraz, João Carlos, Julia Torracca, Ana Urraca Ruiz, Jorge Britto y Henrique Schmidt. Argentina vs. Brasil: La travesía por la digitalización. Inter-American Development Bank, junio de 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003061.
Texto completoResumen
El presente estudio determina las etapas de evolución y el proceso de transformación productiva en términos de adopción de tecnologías digitales de las firmas en Argentina y en Brasil. Además destaca los esfuerzos en marcha en la actualidad, para prepararse de cara al futuro. La heterogeneidad digital es una marca en las industrias de los dos países y puede acentuarse en el futuro. La tendencia se vincula a los procesos de transformación de modelos de negocios, factores de éxito competitivo e, incluso, estructuras de mercado. La digitalización facilita un escenario con empresas más integradas, interconectadas e inteligentes. Con referencia a las habilidades, las empresas líderes en el proceso de digitalización proyectan que las nuevas tecnologías están asociadas con la necesidad de trabajadores con habilidades blandas y habilidades de interacción persona-máquina.
4
Ferraz, João Carlos, Julia Torracca, Ana Urraca Ruiz, Jorge Britto y Henrique Schmidt. Argentina vs. Brasil: La travesía por la digitalización. Inter-American Development Bank, junio de 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003311.
Texto completoResumen
El presente estudio determina las etapas de evolución y el proceso de transformación productiva en términos de adopción de tecnologías digitales de las firmas en Argentina y en Brasil. Además destaca los esfuerzos en marcha en la actualidad, para prepararse de cara al futuro. La heterogeneidad digital es una marca en las industrias de los dos países y puede acentuarse en el futuro. La tendencia se vincula a los procesos de transformación de modelos de negocios, factores de éxito competitivo e, incluso, estructuras de mercado. La digitalización facilita un escenario con empresas más integradas, interconectadas e inteligentes. Con referencia a las habilidades, las empresas líderes en el proceso de digitalización proyectan que las nuevas tecnologías están asociadas con la necesidad de trabajadores con habilidades blandas y habilidades de interacción persona-máquina.