Bibliografías temáticas / Vegetal anatomy

Índice

  1. Artículos de revistas
  2. Tesis
  3. Libros
  4. Capítulos de libros

Literatura académica sobre el tema "Vegetal anatomy"

Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junio de 2021
Última modificación: 14 de febrero de 2022

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Artículos de revistas sobre el tema "Vegetal anatomy"

1

Ceccantini, Gregorio Cardoso Tápias, and Luciana Witovisk Gusselia. "Plant anatomy and palaeoethnobotany at Santa Elina shelter (Jangada, MT, Brazil)." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 11 (December 16, 2001): 189. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2001.109417.

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Resumen
O Abrigo Rupestre Santa Elina rica em Jangada, MT, Brasil, é formado por uma dobra calcária da Bacia do Paraguai e apresenta sedimentos de sucessivas ocupações humanas nos últimos 6.000 anos. Esses sedimentos possuem vestígios vegetais bem conservados em quantidade, como carvões, madeiras, macro-restos vegetais, fibras e artefatos de fibras vegetais, principalmente nas camadas mais recentes. Artefatos de fibras enroladas semelhantes a ninhos de pássaros, referidos como novelos ou maranhas foram estudados histológicamente por meio de técnicas de anatomia vegetal e identificados com base em uma
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2

Logvinov, S. V., A. I. Ryzhov, I. S. Malinovskaya, and S. A. Nekrylov. "Histology and Embryology Department of Siberian State Medical University. Tomsk period of Dogel’s activity (to 150 universary from the birthday)." Bulletin of Siberian Medicine 1, no. 2 (2002): 28–33. http://dx.doi.org/10.20538/1682-0363-2002-2-28-33.

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Resumen
Alexander S. Dogel (1852—1922) is salient Russian scientist, one of Neurohistology’s founders, the first manager of Histology’s department of Tomsk University (1888—1895), professor of medicine, Associate Member of Russian Sciences Academy, the founder of «Russian Archive of Anatomy, Histology and Embryology» journal, member of Committee of Nobel’s premium’s award. His scientific works in region of Neurohistology and sense’s organs are fundamental. Some kinds of retina neurons and vegetal ganglions are named after Dogel in the whole world.
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3

Moura, Gabriela Silva, and Gilmar Franzener. "Anatomia foliar de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson oriundas da região noroeste do Paraná - Leaf anatomy of Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson coming from Northeast Paraná." Revista de Biologia Neotropical 11, no. 2 (2015): 116. http://dx.doi.org/10.5216/rbn.v11i2.29702.

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Resumen
Tendo em vista a escassez de trabalhos anatômicos utilizados em análises taxonômica e evolutiva da família Myrtaceae, especialmente para os gêneros de Eucalyptus, este trabalho teve como objetivo descrever a estrutura e ilustrar a morfo-anatomia do limbo foliar e pecíolo de E. citriodora oriundos da região Noroeste do Paraná, visando contribuir com dados estruturais à família Myrtaceae e para o conhecimento sobre a biologia e a taxonomia da espécie. O material vegetal foi fixado em FAA 50, submetido ao processo de desidratação, em seguida transferido para etapa de infiltração utilizando-se uma
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4

Łuczak, Barbara. "La representación de la sexualidad vegetal en Las bodas de las plantas de José de Viera y Clavijo." Studia Romanica Posnaniensia 47, no. 4 (2020): 53–65. http://dx.doi.org/10.14746/strop.2020.474.005.

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Resumen
The objective of the article is to analyse the way the sexuality of plants is presented in the poem Las bodas de las plantas by José de Viera y Clavijo (1731-1813). The author of this didactic poem written in the early 19th century refers to some aspects of Linnaeus’ taxonomic system founded on the concept of “nuptiae plantarum” (the marriages of plants). We argue that Viera’s description of the anatomy and physiology of the plant’s reproductive parts, albeit reflecting scientific knowledge of his time, possessed some unique features. In particular, depicting the deeply sexualized portrait of
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Costa, Vanessa Bastos Simões da, Gabriela Macêdo Aretakis de Almeida, Maria das Graças Santos das Chagas, and Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel. "Indicadores Anatômicos Foliares Como Estratégias de Defesa Contra Elevada Incidência Luminosa (Anatomical Leaves Indicators as Defense Strategies Against High Luminosity)." Revista Brasileira de Geografia Física 4, no. 2 (2012): 349. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v4i2.232733.

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Resumen
Em ambientes sob elevada incidência de radiação solar, como a caatinga e a restinga, os vegetais buscam minimizar os efeitos danosos de condições estressantes, como a elevada intensidade luminosa, através de ajustes morfoanatômicos nas folhas. Este estudo busca compreender os caracteres morfoanatômicos que podem constituir estratégias de defesa ao excesso de luz incidente na superfície foliar de espécies estabelecidas em locais com elevada intensidade luminosa. Foram selecionadas duas áreas, uma com vegetação de caatinga e uma com vegetação de restinga, no Estado de Pernambuco. Em cada bioma,
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Reale, L., J. Kaiser, A. Reale та ін. "Mapping the intake of different elements in vegetal tissues by dual-energy X-ray imaging at DaΦne synchrotron light source". Microscopy Research and Technique 71, № 3 (2008): 179–85. http://dx.doi.org/10.1002/jemt.20538.

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Kaiser, J., O. Samek, L. Reale, et al. "Monitoring of the heavy-metal hyperaccumulation in vegetal tissues by X-ray radiography and by femto-second laser induced breakdown spectroscopy." Microscopy Research and Technique 70, no. 2 (2007): 147–53. http://dx.doi.org/10.1002/jemt.20394.

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Valderas, José María. "Anatomía vegetal en San Alberto Magno." Collectanea Botanica 17, no. 1 (1988): 125–34. http://dx.doi.org/10.3989/collectbot.1988.v17.164.

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Gomes dos Santos, Maria Isabel, Thaynnara Paula Dos Santos Lira, Luiz Eduardo Bezerra da Silva, Rafael Lima Vieira dos Santos, Israel Paulo Da Silva Junior, and Dacio Rocha Brito. "Cortes histológicos dos órgãos vegetativos do girassol (Helianthus annuus L.): uma contribuição para o ensino da botânica." Revista Ambientale 13, no. 1 (2021): 38–50. http://dx.doi.org/10.48180/ambientale.v13i1.273.

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Resumen
A anatomia vegetal estuda as células e os tecidos vegetais, assim como a estrutura interna dos organismos vegetais. Buscando contribuir com o ensino, estudou-se as estruturas anatômicas do girassol (Helianthus annuus L.), utilizando técnicas simples e de fácil replicação. Para tando, fez-se cortes histológicos empregando a metodologia do Manual Prático de Morfologia e Anatomia Vegetal de Cortez, Silva e Chaves (2016, p. 29), testando diferentes cortes histológicos a mão livre na raiz, caule, pecíolo, folha e inflorescência do girassol. Os cortes foram feitos e preparados no laboratório multidi
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Cooke, Jonathan. "Dynamics of the control of body pattern in the development of Xenopus laevis." Development 88, no. 1 (1985): 135–50. http://dx.doi.org/10.1242/dev.88.1.135.

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Resumen
A series of Xenopus egg batches has been exposed to doses of u.v. (2537A) light on the vegetal hemisphere at precleavage stages, calculated to result in a range of minimal axial deficiency syndromes in the developing larvae. At the time of onset of gastrulation in synchronously fertilized but non-irradiated batch members, each experimental group was regularly scanned so that small subsamples of embryos could be set aside as showing particular, progressive degrees of delay in onset of the visible gastrulation movements. Such sampling was found to have preselected embryos showing generally progr
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Más fuentes

Tesis sobre el tema "Vegetal anatomy"

1

Moreira-Coneglian, Inara Regiane. "Morfologia e ontogenese do pericarpo e da semente de Eugenia punicifolia (H. B. & K.) DC., Myrcia bella Camb. e Campomanesia pubescens (DC.) Berg (Myrtaceae)." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315670.

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Orientador: Sandra Maria Carmello-Guerreiro<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia<br>Made available in DSpace on 2018-08-10T08:07:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreira-Coneglian_InaraRegiane_M.pdf: 16160325 bytes, checksum: d569f1b887546682f6fe44823d210e09 (MD5) Previous issue date: 2007<br>Resumo: O cerrado vem sendo destruído e os aspectos estruturais de suas plantas são pouco conhecidos perante sua diversidade. A maioria das espécies nativas de Myrtaceae, uma das mais representativas da flora brasileira e dos cerrados, não possui estudos de
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Carvalho, Maria Luiza Silveira de [UNESP]. "Estudos taxonômicos e anatômicos em Mayacaceae kunth." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/87847.

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Resumen
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-17Bitstream added on 2014-06-13T20:10:28Z : No. of bitstreams: 1 carvalho_mls_me_rcla.pdf: 5186795 bytes, checksum: 0c948146e7ea3270fd073e8c87ca9024 (MD5)<br>Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)<br>Mayacaceae é uma família monogenérica de monocotiledôneas, cujos representantes são ervas que crescem em locais brejosos, lagoas ou rios. A distribuição das espécies de Mayaca Aubl. é essencialmente Neotropical, com exceção M. baumii Gürke, encontrada em Angola,
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Aguiar, Shesterson. "Morfoanatomia de frutos e sementes em Apocynaceae." [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315671.

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Resumen
Orientadores: Sandra Maria Carmello-Guerreiro, Luiza Sumiko Kinoshita<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia<br>Made available in DSpace on 2018-08-13T18:24:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aguiar_Shesterson_D.pdf: 6258259 bytes, checksum: e6698e81f208c8f86203e735d4eac8e3 (MD5) Previous issue date: 2009<br>Resumo: Este estudo teve por objetivo contribuir para o conhecimento de Apocynaceae através do levantamento de dados morfoanatômicos de frutos e sementes de representantes da família. Foram contempladas neste estudo 13 espécies ocorrentes no Brasil e
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Carvalho, Maria Luiza Silveira de. "Estudos taxonômicos e anatômicos em Mayacaceae kunth. /." Rio Claro : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/87847.

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Resumen
Orientador: Marco Antonio de Assis<br>Banca: Julio Antonio Lombardi<br>Banca: João Semir<br>Resumo: Mayacaceae é uma família monogenérica de monocotiledôneas, cujos representantes são ervas que crescem em locais brejosos, lagoas ou rios. A distribuição das espécies de Mayaca Aubl. é essencialmente Neotropical, com exceção M. baumii Gürke, encontrada em Angola, na África. São encontrados 29 nomes de espécies para a família, porém, há controversa sobre o número real de espécies. Quanto ao posicionamento taxonômico da família, atualmente Mayacaceae está incluída na ordem Poales, ao lado de outras
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Dugarte, Corredor Blanca Auxiliadora. "Anatomia de espécies brasileiras de Eriocaulaceae : Comanthera e Syngonanthus /." Rio Claro, 2015. http://hdl.handle.net/11449/132880.

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Resumen
Orientadora: Vera Lúcia Scatena<br>Banca: Maria das Graças Sajo<br>Banca: Adelita Aparecida Sartori Paoli<br>Banca: Silvia Rodrigues Machado<br>Banca: Hildeberto Caldas de Sousa<br>Resumo: Dentre as Eriocaulaceae (sempre-vivas) brasileiras, alguns representantes de Comanthera e Syngonanthus são os mais comercializados e utilizados na ornamentação e constam da lista brasileira de espécies ameaçadas de extinção. Essas plantas crescem nos campos rupestres, sob situações climáticas adversas. Estudos taxonômicos e filogenéticos de Comanthera subg. Comanthera indicam falta de dados para maior suport
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Bastos, Débora Costa. "Propagação da caramboleira por estacas caulinares e caracterização anatômica e histológica da formação de raizes adventícias." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-15032006-141142/.

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A produção de mudas de caramboleira é um dos fatores limitantes à expansão comercial da cultura, devido ao tempo que estas levam para serem formadas e iniciarem a produção. Esta pesquisa teve como objetivo estudar os processos mais adequados para aumentar a eficiência da propagação por estaquia em caramboleira, utilizando-se diferentes tipos de estacas, técnicas de estiolamento e ferimento na base combinadas ao uso de reguladores de crescimento (AIB), e também estudar a estrutura anatômica e histológica dos diferentes tipos de estacas com relação à formação de raízes adventícias. O trabalho
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Pietrobom, Rita de Cássia Violin. "Morfoanatomia do pericarpo, semente, folha de Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. e Psychotria trichophora Müll. Arg., e desenvolvimento morfológico da plântula de Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. (Rubiaceae, Rubioideae, Psychotrieae) /." Rio Claro : [s.n.], 2008. http://hdl.handle.net/11449/100652.

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Orientador: Adelita Aparecida Sartori Paoli<br>Banca: Vera Lúcia Scatena<br>Banca: Luiz Antonio de Souza<br>Banca: Adriana Lenita Meyer Albiero<br>Banca: Simone de Pádua Teixeira<br>Resumo: Psychotria é o gênero maior de Rubiaceae. Representado mundialmente por cerca de 1.000 espécies é considerado taxonomicamente complexo devido ao seu tamanho e a ausência de caracteres morfológicos disponíveis para a definição dos grupos. Foram estudados aspectos estruturais do pericarpo, da semente, das folhas de Psychotria hoffmannseggiana e Psychotria trichophora e da plântula de Psychotria hoffmannseggia
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Rabelo, Paula Maldonado. "Complexo Epidendrum secundum como modelo de estudo multidisciplinar na delimitação de espécies /." Rio Claro, 2016. http://hdl.handle.net/11449/139479.

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Orientadora: Alessandra Ike Coan<br>Coorientador: Fábio Pinheiro<br>Banca: Simone de Pádua Teixeira<br>Banca: Fábio de Barros<br>Resumo: O uso de fontes de dados diversas e de modo integrado tem facilitado o entendimento dos limites interespecíficos de grupos com difícil delimitação taxonômica, principalmente na região neotropical, que abriga a maior biodiversidade do planeta decorrente de processos de diversificação evolutiva. Epidendrum L. é o maior gênero de orquídeas nos neotrópicos; E. secundum e E. xanthinum, pertencentes ao denominado "complexo E. secundum" e distribuídas de maneira dis
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Nunes, Elaine Lopes Pereira [UNESP]. "Micromorfologia e anatomia floral das seções neotropicais de Bulbophyllum Thouars (Orchidaceae, Asparagales): considerações taxonômicas e evolutivas." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/123255.

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Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-09-26Bitstream added on 2015-05-14T16:59:11Z : No. of bitstreams: 1 000828855_20170926.pdf: 200056 bytes, checksum: e4a77b0c9fad6c61106a502eb3a47587 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-09-29T12:17:12Z: 000828855_20170926.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-09-29T12:17:58Z : No. of bitstreams: 1 000828855.pdf: 4064411 bytes, checksum: 4658cd4ee39506916e8e87dedbabe488 (MD5)<br>Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)<br>Bulbophyllum, o maior gênero de Orchidaceae, possui dis
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Nunes, Elaine Lopes Pereira. "Micromorfologia e anatomia floral das seções neotropicais de Bulbophyllum Thouars (Orchidaceae, Asparagales) : considerações taxonômicas e evolutivas /." Rio Claro, 2014. http://hdl.handle.net/11449/123255.

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Orientador: Alessandra Ike Coan<br>Coorientador: Eric de Camargo Smidt<br>Banca: Lygia Dolores Ribeiro de S. Fernandes<br>Banca: Aline Oriani<br>Banca: Luiz Antonio de Souza<br>Banca: Eduardo Leite Borba<br>Resumo: Bulbophyllum, o maior gênero de Orchidaceae, possui distribuição pantropical mas sua maior diversidade concentra-se no sudeste Asiático. Na região Neotropical, o gênero é representado por 60 espécies, sendo que 49 delas ocorrem no Brasil. A maior diversidade de espécies neotropicais encontra-se no Sudeste brasileiro, nas regiões de contato entre o Cerrado e a Floresta Atlântica. Apó
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Más fuentes

Libros sobre el tema "Vegetal anatomy"

1

Piedrahita, Santiago Díaz. Matís y los dos Mutis: Orígenes de la anatomía vegetal y de la sinanterología en América. Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales, 2000.

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2

Lotova, L. I. Morfologija i anatomija vysshih rastenij. URSS, 2001.

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3

Adjetey-Bahun, Adjégan E. L' anatomie des vegetaux vasculaires: Manuel de travaux pratiques à l'usage des etudiants en année préparatoire I d'agronomie. 4th ed. Presses de l'UB, 1997., 1997.

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4

H, Garrison Daniel, ed. Vesalius, the China root epistle: A new translation and critical edition. Cambridge University Press, 2013.

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5

1931-, D'Arcy William G., Keating Richard C, and International Botanical Congress (1993 : Yokohama-shi, Japan), eds. The anther: Form, function, and phylogeny. Cambridge University Press, 1996.

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6

(Editor), William G. D'Arcy, and Richard C. Keating (Editor), eds. The Anther: Form, Function and Phylogeny. Cambridge University Press, 1996.

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7

La Selva nublada de Rancho Grande, Parque Nacional "Henri Pittier": El ambiente fisico, ecologia vegetal y anatomia vegetal. Seguros Anauco, 1986.

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8

William, MacGillivray. Manual of Botany: Comprising Vegetable Anatomy and Physiology; or, the Structure and Functions of Plants. HardPress, 2020.

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9

G, Kerstiens, and Society for Experimental Biology (Great Britain), eds. Plant cuticles: An integrated functional approach. BIOS Scientific Publishers, 1996.

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10

Kerstiens, G. Plant Cuticles (Environmental Plant Biology). Garland Science, 1996.

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Capítulos de libros sobre el tema "Vegetal anatomy"

1

EMANUELLE CASTRO BRAGA XAVIER, SANDY, and ILEANE OLIVEIRA BARROS. "ATLAS DIDÁTICO DE HISTOLOGIA VEGETAL COMO RECURSO AUXILIAR NO ENSINO DE BOTÂNICA." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.119.

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Resumen
NO ENSINO DE BIOLOGIA A AULA É FREQUENTEMENTE EXPOSITIVA, DE MODO A PRIVILEGIAR O ESTUDO DE CONCEITOS, FAZENDO COM QUE A APRENDIZAGEM SEJA INEFICIENTE E DISTANCIADA DA REALIDADE DISCENTE. AS AULAS PRÁTICAS DE HISTOLOGIA VEGETAL COLABORAM PARA O APRENDIZADO ATIVO E A CONTEXTUALIZAÇÃO DA BOTÂNICA, CONTUDO, DURANTE AS ATIVIDADES PODE HAVER DIFICULDADE NO MANUSEIO DOS MICROSCÓPIOS E NA INTERPRETAÇÃO DAS IMAGENS HISTOLÓGICAS. NO IFCE – CAMPUS PARACURU AS AULAS PRÁTICAS DE HISTOLOGIA VEGETAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SÃO REALIZADAS COM A OBSERVAÇÃO DE DIVERSOS MATERIAIS, ENTRE ELES UM LAMINÁRIO COMPOSTO POR 50 LÂMINAS PERMANENTES, BEM COMO, LÂMINAS OBTIDAS POR CORTES À MÃO LIVRE. ENTRETANTO, ALGUNS ESTUDANTES APRESENTAM DIFICULDADE EM IDENTIFICAR OS TECIDOS E ESTRUTURAS. ASSIM, A FIM DE CONTRIBUIR PARA AMPLIAR A COMPREENSÃO DO QUE É VISUALIZADO AO MICROSCÓPIO, FOI PRODUZIDO UM ATLAS DE ANATOMIA VEGETAL CONTENDO FOTOS DO MATERIAL A SER OBSERVADO, IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS E INDICAÇÕES.
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2

Almeida Filho, Marcos Adelino, Lucas Farias Pinheiro, Josiany Costa de Souza, et al. "CURSO TEÓRICO-PRÁTICO DE ANATOMIA VEGETAL: PERCEPÇÃO DOS PARTICIPANTES." In Contextualizando o ensino de Botânica e Ecologia. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.8092104035.

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3

Alves, Ananda Crisóstomo, Fabiana Barbosa Braz de Almeida, Viviane de Oliveira Thomaz Lemos, Eliseu Marlônio Pereira de Lucena, Lydia Dayanne Maia Pantoja, and Bruno Edson Chaves. "AULA PRÁTICA DE ANATOMIA VEGETAL PARA DEFICIENTES VISUAIS E VIDENTES ATRAVÉS DE MODELOS TRIDIMENSIONAIS." In Diversidade de Plantas e Evolução. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1952003031.

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4

Batista, Paloma Nair Gomes, Bianca Bis Bastos do Carmo, Lainny Avelar Ramos, Jasminne Lóis Soares Silva, and Valmira da Conceição Avelar. "MODELOS TRIDIMENSIONAIS COMO PROPOSTA PARA O ENSINO LÚDICO DE ANATOMIA VEGETAL PARA O ENSINO MÉDIO." In Processos de Organicidade e Integração da Educação Brasileira 2. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.55820290611.

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5

FERNANDES, Bruna de Almeida, Lílian Betânia Reis AMARO, Gladyane Mendes BELÉM, and Valéria Mafra COTA. "A fotomicrografia científica como recurso didático para o ensino-aprendizagem da disciplina Anatomia e Morfologia Vegetal." In Práticas e metodologias no ensino de ciências. Editora Metrics, 2021. http://dx.doi.org/10.46550/978-65-89700-33-3.109-129.

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