Bibliografías temáticas / VIH

Índice

  1. Artículos de revistas
  2. Tesis
  3. Libros
  4. Capítulos de libros
  5. Actas de conferencias
  6. Informes

Literatura académica sobre el tema "VIH"

Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junio de 2021
Última modificación: 14 de diciembre de 2024

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Artículos de revistas sobre el tema "VIH"

1

Schwartz, Olivier. "VIH-1 : un virus très Vif !" médecine/sciences 20, n.º 2 (febrero de 2004): 139–41. http://dx.doi.org/10.1051/medsci/2004202139.

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2

Yero, Ismael G. y Juan A. Rodríguez-Velázquez. "On the Randić Index of Corona Product Graphs". ISRN Discrete Mathematics 2011 (3 de noviembre de 2011): 1–7. http://dx.doi.org/10.5402/2011/262183.

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Resumen
Let G be a graph with vertex set V=(v1,v2,…,vn). Let δ(vi) be the degree of the vertex vi∈V. If the vertices vi1,vi2,…,vih+1 form a path of length h≥1 in the graph G, then the hth order Randić index Rh of G is defined as the sum of the terms 1/δ(vi1)δ(vi2)⋯δ(vih+1) over all paths of length h contained (as subgraphs) in G. Lower and upper bounds for Rh, in terms of the vertex degree sequence of its factors, are obtained for corona product graphs. Moreover, closed formulas are obtained when the factors are regular graphs.
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3

El Amari, Emmanuelle Boffi y Bernard Hirschel. "VIH-sida". Revue Médicale Suisse 5, n.º 185 (2009): 69–71. http://dx.doi.org/10.53738/revmed.2009.5.185.0069.

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4

Arce-Gil, Karla, Malinquetzalli Huerta de la Cruz y Maria Teresa Sosa Lozada. "VIH/SIDA: Un tema de importancia en la salud comunitaria". Educación y Salud Boletín Científico Instituto de Ciencias de la Salud Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo 10, n.º 19 (5 de diciembre de 2021): 93–97. http://dx.doi.org/10.29057/icsa.v10i19.7580.

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Resumen
El virus de inmunodeficiencia humana (VIH), es aquel que infecta a las células del sistema inmunitario, alterando o anulando su función, lo que lleva al deterioro progresivo del mismo; existen 2 tipos (VIH-1 y VHI-2) de los cuales el primero tiene una mayor distribución. El síndrome de inmunodeficiencia adquirida (SIDA) es la etapa más avanzada de la infección por VIH, presenta síntomas marcados, producto del deterioro del sistema immune. La infección por VIH se presenta alrededor de todo el mundo y su prevalencia continúa en aumento. Se estima que, a finales de 2019, había 38 millones de personas con el VIH a nivel mundial.
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5

Beauprêtre, Annabelle y Anne Sauvaget. "Adolescence et VIH". L'information psychiatrique 85, n.º 3 (2009): 241. http://dx.doi.org/10.3917/inpsy.8503.0241.

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6

Spano, Jean-Philippe, Isabelle Poizot-Martin y Laurent Quero. "Cancer et VIH". Bulletin du Cancer 101, n.º 11 (noviembre de 2014): 994–96. http://dx.doi.org/10.1684/bdc.2014.2044.

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7

Etchepare, M. "Forum Solthis VIH". Médecine et Santé Tropicales 24, n.º 2 (abril de 2014): 123–26. http://dx.doi.org/10.1684/mst.2014.0285.

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8

Downs, Jane Helen y Peter A. Cooper. "VIH y lactancia". Annales Nestlé (Ed. española) 65, n.º 1 (2007): 29–38. http://dx.doi.org/10.1159/000106605.

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9

Ouboulmane, N., H. Sajiai, L. Amro y A. Alaoui Yazidi. "Tuberculose et VIH". Revue des Maladies Respiratoires 31 (enero de 2014): A164. http://dx.doi.org/10.1016/j.rmr.2013.10.575.

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10

Hoen, B. "Primo-infection VIH". Annales de Dermatologie et de Vénéréologie 133, n.º 8-9 (septiembre de 2006): 41–43. http://dx.doi.org/10.1016/s0151-9638(06)71023-7.

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Más fuentes

Tesis sobre el tema "VIH"

1

Rivard, France. "Le défi du VIH en assurance-vie". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1998. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape11/PQDD_0021/MQ46788.pdf.

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2

Rivard, France. "Le défi du VIH en assurance-vie". Sherbrooke : Université de Sherbrooke, 1998.

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3

Hassaïne, Ghérici. "Etude fonctionnelle de la protéine VIF du VIH-1". Aix-Marseille 2, 2001. http://www.theses.fr/2002AIX22009.

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4

Bestman-Smith, Julie. "Immunoliposomes et VIH". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 2000. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape4/PQDD_0020/MQ55570.pdf.

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5

Ballongue, Xavier. "VIH et orthopédie". Bordeaux 2, 1993. http://www.theses.fr/1993BOR2M147.

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6

GOMMY, FLORENCE. "Lymphomes et vih". Aix-Marseille 2, 1994. http://www.theses.fr/1994AIX20017.

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7

Ramel, Alex M. "Nutrition et VIH". Bordeaux 2, 1994. http://www.theses.fr/1994BOR2P030.

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8

Lehmani, Albert. "Infection VIH en Ethiopie". Montpellier 1, 1991. http://www.theses.fr/1991MON11003.

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9

Valente, Alice Mercês de Pinho. "Tuberculose : reflexão sobre a actual situação da doença". Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2009. http://hdl.handle.net/10400.6/1038.

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Resumen
A tuberculose tem estado presente durante todo o desenvolvimento da humanidade. Após ter sido considerada sob controlo, a tuberculose ressurgiu em meados da década de oitenta de uma forma preocupante. O aumento dramático do número de casos de doença ficou a dever-se, em parte, à disseminação do Vírus da SIDA e a outros factores, como o empobrecimento das populações, os movimentos migratórios, a toxicodependência e as políticas de desinvestimento na luta anti-tuberculosa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a tuberculose é uma emergência global, sem controlo em muitas partes do mundo, ocorrendo 9 milhões de casos todos os anos, dos quais 1,7 milhões morrem. Em cada segundo uma pessoa no mundo é infectada de novo com o bacilo da tuberculose. Embora represente um problema global, a tuberculose é mais comum nos países mais pobres e com piores condições médico-sanitárias, tais como os países africanos e do sudeste asiático. A infecção pelo VIH predispõe ao aparecimento da tuberculose e por isso têm estado inevitavelmente ligadas. A tuberculose tornou-se assim na principal causa de morte entre os indivíduos com infecção VIH, sendo responsável por cerca de um terço dos óbitos por SIDA em todo o mundo. Em Portugal a situação da doença é preocupante, porque apesar da doença ter vindo a decrescer nos últimos anos, a sua redução tem sido lenta quando comparada com outros países da Europa e do resto do mundo. A sua distribuição pelo país é heterogénea verificando-se um maior número de casos na Região de Lisboa e Vale do Tejo e na Região Norte. Na Região Norte, a doença assume uma maior magnitude, sendo o ritmo de decréscimo observado na incidência mais lento do que na globalidade do país. O mesmo acontece com a infecção pelo VIH, em que o distrito do Porto apresenta a maior taxa bruta de incidência. Com esta dissertação pretende-se abordar a problemática da tuberculose a nível mundial e nacional, relacionando-a com a infecção VIH. Tendo visitado uma instituição que possui um modelo que integra a terapêutica da tuberculose/ VIH/ toxicodependência – o Hospital de Joaquim Urbano – é feito um relato sobre as razões do seu aparecimento e sobre o seu funcionamento.
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10

Beniguel, Lydie. "Etude et modélisation de la production d'anticorps anti-VIH chez des personnes infectées par le virus de l'immunodéficience humaine de type 1". Saint-Etienne, 2003. http://www.theses.fr/2003STET005T.

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Resumen
L'infection par le VIH induit de nombreux dysfonctionnements du compartiment lymphocytaire B. Ainsi, les organes lymphoïdes secondaires, sites de développement des réponses immunitaires spécifiques, sont des réservoirs de virus inaccessibles aux traitements antirétroviraux. La persistance du virus induit une stimulation chronique des cellules immunitaires qui aboutie à une hyperactivation cellulaire. Nous nous sommes interessés à la caractérisation des réponses humorales chez des sujets infectés par le VIH, évoluant dans un environnement tropical. Ces patients ont des charges virales élevées, non-contrôlées par des traitements anti-rétroviraux. L'étude des phénotypes des lymphocytes B circulants à mis en évidence la présence de lymphocytes B centrogerminatifs suggérant une destruction ganglionnaire. Les sujets vivants en zone tropicale présentent également une diminution des lymphocytes B naïfs et des lymphocytes B mémoires et une augmentation des lymphocytes B différenciés. Elle serait due à la présence d'infections parasitaires chroniques stimulant la différenciation cellulaire. Cependant, malgré les dysfonctionnements ganglionnaires et les modifications cellulaires, nous avons montré, dans un système de culture de lymphocytes B issus de PBMC, que les patients sont capables de produire spontanément des AC anti-VIH in vitro contre divers Ag du VIH. Les Ac sont produits en présence de cytokines sans restimulation des Ag exogènes. Ces Ac semblent refléter l'hyperactivation in-vivo mais ils démontrent que l'établissement d'une réponse humorale spécifique contre le VIH a lieu même chez des patients présentants des dysfonctionnement centrogerminatifs. De plus, les patients ont conservé la capacité de produire des Ac anti-VIH de divers isotypes en particulier des IgG1, IgG3 et IgA. Ces données sont intéressantes car certains isotypes, comme les IgA et les IgG3, ont des capacités de neutralisation importante. Cependant, les conditions de stimulation nécessaires pour produire ces Ac restent à déterminer. Les réponses humorales anti-VIH semblent fonctionnelles et pourraient être ciblées afin d'obtenir un bénéfice immunitaire dans le cadre d'un vaccin thérapeutique.
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Más fuentes

Libros sobre el tema "VIH"

1

Job Accommodation Network (U.S.). Empleados con VIH/SIDA. Morgantown, WV: Job Accommodation Network, Oficina de la Póliza de Empleo de Personas discapacitadas del Departamento Laboral de los EE.UU, 2010.

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2

Leandro, Ng y Wong Walden, eds. VIH/SIDA: Primer amor. Bogotá: Panamericana Editorial, 2008.

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3

Montagnier, Luc. Sida et infection par VIH. Paris: Flammarion, 1989.

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4

-M, Girard P., Katlama Ch y Pialoux G, eds. Infection VIH/SIDA: Mémento diagnostique. Paris: Doin, 2005.

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5

Robert, J. Prévention de l'infection par VIH. [s.l: s.n.], 1992.

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6

Dody, Bensaid-Mrejen y Moreigne Jean-Paul, eds. Maternité et séropositivité VIH: Colloque. Paris: Arnette, 1995.

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7

Dariosecq, Jean-Michel. Infection VIH: Mémento thérapeutique 2003. 6a ed. Rueil-Malmaison: Doin, 2003.

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8

Carr, Daniel B. La Douleur du SIDA/VIH. Rueil-Malmaison: Institut UPSA de la douleur, 1996.

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9

Ocón, Raúl Soriano. Intervención social en VIH/Sida. Buenos Aires: Lumen/Humanitas, 1998.

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10

United States. Food and Drug Administration. Office of Women's Health. La mujer y el VIH. [Rockville, Md.]: FDA Office of Women's Health, 2007.

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Más fuentes

Capítulos de libros sobre el tema "VIH"

1

Aquilina, Christian y Roland Viraben. "Infection par le VIH". En Manifestations dermatologiques des maladies infectieuses, métaboliques et toxiques, 133–51. Paris: Springer Paris, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-2-287-48494-0_13.

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2

Dénès, Éric. "VIH (Maladie VIH)". En 120 diagnostics à ne pas manquer, 424–28. Elsevier, 2009. http://dx.doi.org/10.1016/b978-2-294-08782-0.50120-x.

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3

Haas, H., G. Pinto-Cardoso, D. Pinquier y P. Frange. "VIH". En Urgences Pédiatriques, 451–54. Elsevier, 2018. http://dx.doi.org/10.1016/b978-2-294-75971-0.00055-9.

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4

"VIH". En Encyclopedia of Signaling Molecules, 5921. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-67199-4_104129.

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5

Baliga, Christopher S. y William T. Shearer. "VIH/sida". En Atlas de Alergia e Inmunología Clínica, 351–67. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-848174943-4.50021-1.

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6

Batra, Nikesh. "VIH-sida". En Toma de Decisiones en el Tratamiento del Dolor, 116–17. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-8086-231-8.50042-3.

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7

Echeverría, Olga. "VIH-sida:". En Volver al después del contagio, 439–66. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. CLACSO, 2022. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv2v88ds0.17.

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8

Girard, Gabriel. "VIH/Sida". En Encyclopédie critique du genre, 818–29. La Découverte, 2021. http://dx.doi.org/10.3917/dec.renne.2021.01.0818.

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9

Girard, Gabriel. "VIH/sida". En Encyclopédie critique du genre, 670–80. La Découverte, 2016. http://dx.doi.org/10.3917/dec.renne.2016.01.0670.

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10

"VIH/SIDA". En Panorama de la société. OECD, 2019. http://dx.doi.org/10.1787/15157593-fr.

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Actas de conferencias sobre el tema "VIH"

1

"EXPERIENCIA PSICOTERAPÉUTICA GRUPAL CON MUJERES VIH+". En 23° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2021. SEPD, 2021. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2021o038.

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Resumen
1. Objetivos Décadas de investigación y literatura en el área han venido señalando y corroborando los mismos hallazgos: los problemas de adhesión de los pacientes VIH al tratamiento antirretroviral, así como una moderada o leve falta de adhesión reduce de forma muy importante los beneficios del tratamiento, pudiendo acarrear un riesgo médico significativo. La concurrencia de malestar emocional en no pocos de estos pacientes se presenta ya no solo como un factor de riesgo por sí solo para una baja adhesión terapéutica, sino también constituye una demanda asistencial que desde un contexto de abordaje multidisciplinar hemos de abordar, siendo pues una prioridad de los clínicos su detección e intervención. Se planteó un programa de intervención psicoterapéutica con el foco sobre una subpoblación concreta por las características y coyuntura histórica, factores de riesgo y especial vulnerabilidad psicosocial: mujeres con un diagnóstico de infección por VIH. 2. Material y métodos Los participantes (n = 8) fueron reclutados de una muestra de pacientes en seguimiento por el servicio de Enfermedades Infecciosas del Hospital General Universitario Gregorio Marañón. El formato fue grupal, cerrado y estructurado en 8 sesiones en semanas consecutivas. Se registraron un conjunto de variables de interés sociodemográfico y clínicas con un compendio de escalas autoinformadas (BDI, STAI, DTS, SWL y EAT) seleccionadas para la ocasión. Estas se administraron antes y después de la implementación del programa. 3.Resultados y conclusiones La intervención demostró promover un mayor ajuste al tratamiento antirretroviral y mayor percepción de calidad de vida y bienestar (Z = -2.023, p < 0.05). El contexto grupal sería un medio catalizador para desculpabilizar, reducir el estigma, el aislamiento y promover la construcción y aprovechamiento de redes sociales de apoyo significativas, mejorando el bienestar psicológico de este grupo de pacientes.
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2

Guillen Tolbaños, Sara, Daniel Hernández Huerta y Enriqueta Ochoa Mangado. "TRATAMIENTO CON PALMITATO DE PALIPERIDONA DE ADMINISTRACIÓN TRIMESTRAL (TREVICTA) EN VARÓN CON INFECCIÓN VIH+". En 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p113.

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Resumen
Objetivos: Presentación de caso clínico de paciente con trastorno bipolar e infección por VIH, en el que se instaura tratamiento con palmitato de paliperidona de administración trimestral (PDP3M). Revisión bibliográfica del uso de palmitato de paliperidona en pacientes VIH+ Material y métodos: Caso clínico: Varón de 58 años que hace seguimiento en consultas de psiquiatría desde 2009. Antecedentes: - Trastorno bipolar en seguimiento en consultas de psiquiatría, con cinco ingresos previos desde 2014 en fase maniaca o depresiva, con presencia de síntomas psicóticos. - VIH en estadio A3 diagnosticado en 1994. Buen estado viro-inmunológico. En tratamiento con Triumeq 1cp/día. - Cirrosis compensada VHC, G1a. - Uso de sustancias: Consumo activo de tabaco. Consumo esporádico de alcohol. - Historia de consumo de cocaína, anfetaminas y heroína por vía parenteral. Abstinente desde hace 25 años. Mala adherencia al tratamiento, tanto psiquiátrico como antirretroviral, provocada por dichas descompensaciones. Resultados: Desde la introducción de PDP3M se ha logrado una mayor estabilidad psicopatológica así como una mayor adherencia al tratamiento antirretroviral. Según el “Documento de consenso sobre las alteraciones psiquiátricas y psicológicas en adultos y niños con infección por VIH” el tratamiento antipsicótico de elección es la paliperidona por su favorable perfil de interacciones, eficacia y tolerabilidad. Dado que el Trastorno Mental Grave no diagnosticado o inadecuadamente tratado, puede conllevar a una baja calidad de vida, una mala adherencia al tratamiento antirretroviral y una aceleración en la progresión del VIH, es fundamental el screening psicopatológico y una apropiada elección y adherencia al tratamiento psicofarmacológico. Conclusiones: La bibliografía recomienda el uso de paliperidona como fármaco de elección en pacientes VIH+ que presentan sintomatología psicótica. La adherencia al tratamiento es mayor en el tratamiento con PDP3M que en su forma de administración oral. Se requieren más estudios que evalúen el tratamiento antipsicótico en este grupo poblacional.
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Bigirimana, T., A. Thind, O. Hawa Diallo, A. Kourouma, C. Burzio, F. Kabongo, A. Shyaka et al. "Évaluation de la composante «Prévention de la transmission mère-enfant du VIH (PTME) »​ du projet VIH de MSF, Guinée, 2022". En MSF Paediatric Days 2024. NYC: MSF-USA, 2024. http://dx.doi.org/10.57740/mzr9atns6.

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4

"IMPORTANCIA DE LA INTERVENCIÓN PRECOZ EN UN PACIENTE CON ADICCIÓN A LA CC Y HE, TRAS DIAGNÓSTICO DE VIH Y REAGUDIZACIÓN DEL TRASTORNO POR ESTRÉS POSTRAUMÁTICO. CASO CLÍNICO". En 23° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2021. SEPD, 2021. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2021p093s.

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Resumen
Existe una alta prevalencia de trastorno por estrés postraumático (TEPT) en personas con el VIH. Los estudios realizados sobre este tema a nivel mundial reportan por un lado, la presencia de TEPT como percusor de, por ejemplo, adicciones , y por otro sobre el impacto que tiene el ser diagnosticado con una enfermedad grave como el VIH, entre otras. Está mundialmente reconocido que el ser diagnosticado con una enfermedad potencialmente mortal es estar expuesto a un evento traumático y puede provocar TEPT de acuerdo con el criterio A : exposición a un acontecimiento traumático , aunque por otra parte el criterio B: re-experimentación del acontecimiento, podría aparecer en personas que anteriormente habían estado expuestas a una situación traumática. Objetivo: Importancia del proceso de detección precoz de la infección por VIH en un paciente, la re-experimentación del acontecimiento traumático y el tratamiento seguido hasta lograr su estabilización actual. Material y métodos: recogida de datos de un caso clínico Resultado y conclusiones: 1- El diagnóstico precoz es de gran importancia para lograr una eficiente intervención en pacientes con Patología Dual , infección por VIH y TEPT 2- Es fundamental el trabajo conjunto multidisciplinar. 3- El tratamiento con EMDR es de vital importancia en estos casos.
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"CARACTERIZACIÓN DE LOS PACIENTES QUE PRESENTAN SEROLOGÍA POSITIVA A VIH EN LAS INTERCONSULTAS AL SERVICIO DE ADICCIONES EN UN HOSPITAL GENERAL". En 23° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2021. SEPD, 2021. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2021o047.

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Resumen
Objetivos Describir las características sociodemográficas y clínicas de los pacientes VIH+ de las interconsultas al servicio de Adicciones de un Hospital General en Barcelona. Métodos Se registran un total de 2.439 interconsultas por el servicio de interconsulta de Adicciones entre el 2009-2017 en el Hospital del Mar (Barcelona). Mediante un cuestionario “ad hoc” se determinan diferentes variables clínicas de dichos pacientes. Posteriormente se completa la información con informes médicos electrónicos. El análisis estadístico es realizado a través de IBM SPSS Statistics (Chicago INC). Resultados De un total de 2.439 interconsultas 344(14,10%) presentaban serologías VIH+. De esta muestra, un 73,5% eran hombres, la edad media era de 44,3 años, un 42.1% eran solteros, un 70,1% eran autóctonos, un 49,1% eran desempleados y un 30,4% vivían en situación de indigencia. De la muestra total VIH+ un 75.5% presentaban una problemática psicosocial moderada-grave. Respecto al diagnóstico principal en adicciones de esta muestra, un 62.4% presentaban un trastorno por consumo (TPC) de opioides de los cuales, un 67.3% se encontraban en terapia sustitutiva por metadona, un 17% TPC de alcohol, un 2.9% TPC de hipnosedantes, un 8,2% TPC de cocaína, un 2,9% TPC por nicotina y un 1,7% TPC de anfetaminas. Un 17.7% de los pacientes de la muestra presentaban patología dual, de este subgrupo las patologías concomitantes psiquiátricas más frecuentes fueron trastornos psicóticos (28.2%), trastornos depresivos (24,9%) y trastorno bipolar (8.5%). Conclusiones En una muestra de pacientes con serología positiva para VIH en la Interconsulta de Adicciones de un Hospital General, un porcentaje no despreciable no consumían sustancias por vía endovenosa. Estos pacientes presentan una situación psicosocial claramente desfavorable (indigencia, desempleo…). El abordaje de los pacientes con infección VIH no debe limitarse a los aspectos médicos y psiquiátricos y deben tenerse en cuenta aspectos sociales desde una perspectiva multidisciplinar.
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"LA CARIPRAZINA COMO ANTIIMPULSIVO PARA PACIENTES CON VIH Y USUARIOS DE CHEMSEX. SERIE DE CASOS". En 23° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2021. SEPD, 2021. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2021p031s.

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Resumen
1. Objetivos El sexo sin protección en hombres que tienen sexo con hombres se considera el principal mecanismo actual de infección por VIH en los países de cultura occidental. El término chemsex se refiere al uso de diferentes drogas y sustancias antes o durante las actividades sexuales que tienen como objetivo final mejorar la experiencia sexual. Los hombres que tienen sexo con hombres son una población en riesgo de prácticas de chemsex y el chemsex también se ha asociado con una percepción alterada del riesgo, lo que conduce a un mayor riesgo de enfermedades de transmisión sexual, como el VIH. La cariprazina, un nuevo agente antipsicótico, ha mostrado resultados prometedores en modelos animales de abuso de sustancias. 2. Material y métodos Presentamos y describimos una serie de tres pacientes diagnosticados con VIH y prácticas de chemsex que recibieron tratamiento fuera de ficha técnica con cariprazina, además de sus regímenes de tratamiento habitual. 3. Resultados y conclusiones Todos los pacientes mostraron una mejora en el dominio de riesgo del Perfil de Adicción de Maudsley, un breve cuestionario administrado por el entrevistador que evalúa aspectos conductuales en pacientes con abuso de sustancias al mes de tratamiento. Ninguno de ellos refirió efectos secundarios, siendo la dosis de cariprazina máxima utilizada de 3mg/día. La cariprazina podría ser un arma terapéutica para el tratamiento de pacientes con VIH que practican chemsex.
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7

GÓMEZ, MARTA, Silvia Bravo, Pablo Salmón, Mikel Ganuza, Nerea Hervás, Irene Rodríguez, Amaia Arrubla, Raúl Armendáriz, Eduardo Albéniz y Juan José Vila. "Infección gastroduodenal por Mycobacterium Avium Complex en paciente VIH". En 43 Congreso de la Sociedad Española de Endoscopia Digestiva. Grupo Pacífico, 2021. http://dx.doi.org/10.48158/seed2021.p241.

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8

Sanjur, Rubén Darío. "PRESENTACIÓN DE LA SITUACIÓN ACTUAL DEL VIH EN PANAMÁ OESTE CON RESPECTO A LAS PRUEBAS RÁPIDAS EN LA CLAM DE ALTOS DE SAN FRANCISCO (INVESTIGACIÓN PERIODÍSTICA)". En VI CONGRESO INVESTIGACIÓN, DESARROLLO E INNOVACIÓN DE LA UNIVERSIDAD INTERNACIONAL DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA. Universidad Internacional de Ciencia y Tecnología, 2022. http://dx.doi.org/10.47300/978-9962-738-04-6-29.

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Resumen
Aunque las campañas de los medios de comunicación de masas muestren un efecto global inmediato, se requiere evaluar el fluido constante de la información basado en el uso de las redes sociales. Los periodistas pueden ser importantes aliados para difundir información y promover estrategias de cuidado y prevención sobre el VIH y del SIDA. El acceso a la información es la clave para prevenir el VIH y para evitar la discriminación. El periodista es fundamental en esta misión de brindar información a los diferentes públicos, además de ser importantes promotores de salud, aunque en algunas ocasiones las coberturas son esporádicas, fragmentarias, y con una mirada de rechazo y de estigma para las personas con VIH, es necesario que con el gran manejo de las redes sociales por la población, identificar si la ciudadanía en general está recibiendo los conocimientos adecuados del tema para así crear guías para los comunicadores sociales. A través de esta investigación iremos desarrollando una investigación completa con diferentes expertos y profesionales en diferentes áreas, que en conjunto deberían de trabajar de forma continua para la prevención del VIH, SIDA en nuestro país. El principal motivo de este proyecto de investigación es proporcionar los aspectos generales con respecto al trabajo del abordaje hacia la población de Panamá Oeste con relación a las pruebas rápidas en la CLAM de Altos de San Francisco, además de presentar las variantes limitantes del proyecto, informar sobre la situación general del programa y de tal manera proponer sugerencias para un mayor alcance.
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9

Gascón, Neyla Judith, Nerea Alonso, Alba Cortés, Santiago Martínez-Alcalá, Lucas Peña, Belén Bernad, Alba García, Marina Terroba, Nicoleta Elena Galan y Susana Revuelta. "Sarcoma de Kaposi gástrico como hallazgo endoscópico en paciente VIH". En 46 Congreso Nacional de la Sociedad Española de Endoscopia Digestiva. Grupo Pacífico, 2024. http://dx.doi.org/10.48158/seed2024.p-324.

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10

Gallego Quintero, Salomón, Ana María Patiño Isaza, Daniela Lucía Flórez Restrepo, Isaura Pilar Sánchez y Natalia Andrea Taborda Vanegas. "Síndrome inflamatorio de reconstitución inmune en pacientes con VIH en Medellín". En 7° Encuentro Nacional de Semilleros de Investigación Uniremington. Fondo Editorial Remington, 2018. http://dx.doi.org/10.22209/mensi.n7a40.

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Informes sobre el tema "VIH"

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Moreno Coutiño, Gabriela. Onicomicosis en Pacientes que Viven con VIH/Sida. Buenos Aires: siicsalud.com, junio de 2019. http://dx.doi.org/10.21840/siic/157407.

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2

Bruce, Judith. Casamento infantil no contexto da epidemia do VIH. Population Council, 2007. http://dx.doi.org/10.31899/pgy12.1075.

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3

González Ruge, Deccy. Comportamiento de la mortalidad por coinfección TB/VIH y problemas identificados en unidades de análisis, Colombia, 2018. Instituto Nacional de Salud, agosto de 2019. http://dx.doi.org/10.33610/01229907.2019v1n2a2.

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Resumen
Introducción: el riesgo de desarrollar tuberculosis (TB) en la población con VIH es 20 veces más alto que en el resto de la población general. Para el 2018 la carga de coinfección fue de 9,3 %, de los cuales se registró un número importante de muertes causadas por la coinfección. Objetivo: describir el comportamiento de mortalidad por TB/VIH en 2018, e identificar brechas en la atención integral de los casos coinfectados menores o iguales a 49 años. Metodología: estudio descriptivo retrospectivo basado en la notificación de casos de tuberculosis con coinfección TB/VIH que ingresaron al Sivigila y al Registro Unificado de Afiliados, seleccionando registros que tenían simultáneamente en sus causas tuberculosis y VIH, de los cuales se realizó análisis de problemas, según unidades de análisis. Resultados: se identificaron 1 300 muertes por tuberculosis entre personas VIH negativas y 278 muertes por tuberculosis entre VIH positivas. La razón de masculinidad fue 3,4. Los grupos con mayor afectación fueron los de 35 a 39 años (21,8 %), seguido de 40 a 44 (21,4%), la forma pulmonar aportó el mayor número de casos (77,7 %) y el (22,3 %) correspondió a la forma extrapulmonar, siendo la localización meníngea la más frecuente (54,6 %). Las categorías de los problemas identificados fueron: prestación de servicios (35,6 %); demanda inducida y protección específica (29,2 %); gestión territorial (9,6 %); aseguramiento (13,4 %); percepción del riesgo y el entorno (12,2 %); entre otros. Conclusiones: la mortalidad por coinfección TB/ VIH afecta principalmente a hombres jóvenes, lo cual requiere acciones sectoriales e intersectoriales para impactar los problemas identificados.
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4

Haberland, Nicole y Deborah Rogow. Éducation sexuelle et VIH : il est temps de changer de méthodologie. Population Council, 2007. http://dx.doi.org/10.31899/pgy12.1081.

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5

Haberland, Nicole y Deborah Rogow. Educación sobre sexualidad y VIH: tiempo para un cambio de paradigma. Population Council, 2007. http://dx.doi.org/10.31899/pgy12.1082.

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6

Bruce, Judith y Shelley Clark. Les implications du mariage précoce pour les politiques de VIH/SIDA. Population Council, 2004. http://dx.doi.org/10.31899/pgy22.1001.

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7

Cáceres, Carlos F. La prevención del VIH/SIDA en América Latina y el Caribe. Inter-American Development Bank, marzo de 2003. http://dx.doi.org/10.18235/0009844.

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Resumen
Este documento incluye una serie de objetivos. Primero, se intenta analizar los enfoques de prevención de VIH/SIDA que han sido utilizados en América Latina y el Caribe, tanto por parte de los gobiernos como desde la sociedad civil, o sobre la base de una colaboración entre ambos tipos de actores. Segundo, se confrontan estos enfoques con lo que podría verse como prioridades a partir del contexto epidemiológico. Asimismo se identifican las consecuencias que estas actividades pueden haber tenido a varios niveles. En tercer lugar, se señalan las condiciones que harían posible un mayor impacto de las acciones preventivas, incluyendo las relativas a la capacidad de implementación por parte de los actores involucrados. Cuarto, se analiza cómo las actividades de prevención pueden integrarse mejor a las de reducción del impacto. Por último, se analiza la información disponible sobre gastos en prevención frente a gastos totales en VIH/SIDA.
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Bruce, Judith. Jovens abandonadas: redireccionar as intervenções de VIH no sentido das mais vulneráveis. Population Council, 2007. http://dx.doi.org/10.31899/pgy12.1084.

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Bruce, Judith. Las niñas rezagadas: dirigir las intervenciones de VIH hacia las más vulnerables. Population Council, 2007. http://dx.doi.org/10.31899/pgy12.1085.

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Villarreal Galeano, Ana Valentina, Mariana Peláez Muñoz, Wbeimar Aguilar-Jimenez y Ana Lucía Rodriguez-Perea. Viruela símica en el paciente con VIH: epidemiología, presentación clínica y diagnóstico. Facultad de Medicina Universidad de Antioquia, junio de 2024. http://dx.doi.org/10.59473/medudea.pc.2024.82.

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Resumen
Varón de 44 años, originario de Ecuador. Sin antecedentes patológicos relevantes. Consulta por una lesión ulcerativa y dolorosa en el recto, la cual se diagnosticó como hemorroides. Una semana después consulta por la aparición de lesiones cutáneas en rostro y tronco, que se extendieron a extremidades y región perineal, algunas dolorosas.
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