Literatura académica sobre el tema "Visual/concrete poetry"
Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros
Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "Visual/concrete poetry".
Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.
También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.
Artículos de revistas sobre el tema "Visual/concrete poetry"
Meyer, Marcy. "Concrete Research Poetry: A Visual Representation of Metaphor". Art/Research International: A Transdisciplinary Journal 2, n.º 1 (22 de marzo de 2017): 32. http://dx.doi.org/10.18432/r2ks6f.
Texto completoSchoone, Adrian. "Can Concrete Poems Fly? Setting Data Free in a Performance of Visual Enactment". Qualitative Inquiry 27, n.º 1 (6 de noviembre de 2019): 129–35. http://dx.doi.org/10.1177/1077800419884976.
Texto completoAlmeida Neto, Antonio Simplício de. "A improvável poesia concreto-visual acontece: relato afetivo e reflexões desautorizadas / The Unlikely Concrete-Visual Poetry Happens: Affective Account and Unauthorized Reflections". Revista do Centro de Estudos Portugueses 40, n.º 63 (8 de abril de 2020): 33. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.40.63.33-40.
Texto completoBollobás, Enikö. "Poetry of visual enactment: the concrete poem". Word & Image 2, n.º 3 (julio de 1986): 279–85. http://dx.doi.org/10.1080/02666286.1986.10435350.
Texto completoCampos, Roland Azeredo. "Poesia visual e imagens da matéria". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 15, n.º 1 (30 de junio de 2007): 22–32. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.15.1.22-32.
Texto completoMcAllister, Brian J. "Narrative in Concrete / Concrete in Narrative: Visual Poetry and Narrative Theory". Narrative 22, n.º 2 (2014): 234–51. http://dx.doi.org/10.1353/nar.2014.0011.
Texto completoVan der Elst, J. y C. Reinecke. "Die Afrikaanse poësie vir kykers". Literator 21, n.º 1 (26 de abril de 2000): 69–84. http://dx.doi.org/10.4102/lit.v21i1.443.
Texto completoMeinel, Katarzyna. "RECEPCJA ESTETYCZNA POEZJI KONKRETNEJ NA LEKCJI JĘZYKA OBCEGO". Scripta Neophilologica Posnaniensia 19 (15 de diciembre de 2019): 265–79. http://dx.doi.org/10.14746/snp.2019.19.18.
Texto completoHaft, Adele J. "Poems Shaped Like Maps: (Di)Versifying the Teaching of Geography, II". Cartographic Perspectives, n.º 36 (1 de junio de 2000): 66–91. http://dx.doi.org/10.14714/cp36.825.
Texto completoCornis-Pope, Marcel y K. David Jackson. "Experimental Visual Concrete: Avant-Garde Poetry since the 1960s". World Literature Today 72, n.º 1 (1998): 219. http://dx.doi.org/10.2307/40153741.
Texto completoTesis sobre el tema "Visual/concrete poetry"
Tosin, Giuliano. "Do papel aos suportes eletronicos : o percurso da poesia experimental e sua tradução para as novas tecnologias". [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/284845.
Texto completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes
Made available in DSpace on 2018-08-03T21:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tosin_Giuliano_M.pdf: 8654138 bytes, checksum: 452fd5c864b8c74c43bde384b55379e4 (MD5) Previous issue date: 2003
Resumo: Esta dissertação de mestrado apresenta um percurso histórico da poesia experimental que vai desde a Grécia Antiga até os dias de hoje, dando destaque aos principais movimentos artísticos e poéticos do século XX, entre eles os mais recentes, que utilizam meios de realização vinculados às tecnologias eletrônicas e digitais. Através do emprego da teoria semiótica, sobretudo a concebida por Charles S. Peirce, propõe-se a interpretar alguns princípios da poesia experimental e aprofundar-se na teoria da tradução intersemiótica, desenvolvida por Julio Plaza. Baseada nesta teoria, somada a fundamentos da teoria da informação, procura analisar a dinâmica dos processos pelos quais poemas visuais e verbais feitos em suportes convencionais (impressos) foram traduzidos para novas tecnologias
Abstract: This study presents a historical retrospective of experimental poetry that comprehends the period from Ancient Greece to present production, focusing on the main artistic and poetic movements of the 20th century, among them the most recent ones, which utilize electronic and digital technologies. Through the application of the semiotical theory, especially Charles S. Peirce¿s theory, it attempts to interpret some fundaments of experimental poetry and, afterwards, going into the theory of intersemiotical translation, developed by Julio Plaza. Based on this theory along with fundaments of the theory of information, the study aims to analyse the dynamics of the processes in which visual and verbal poems made in conventional media (print) have been translated into new technologies
Mestrado
Multimeios
Mestre em Multimeios
Leduc, Natalie. "Dissensus and Poetry: The Poet as Activist in Experimental English-Canadian Poetry". Thesis, Université d'Ottawa / University of Ottawa, 2019. http://hdl.handle.net/10393/38773.
Texto completoNogueira, Fernanda Ferreira Marcondes. "Políticas estéticas e ocupações poéticas: uma genealogia (im)possível a partir do concretismo brasileiro". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-06052010-134321/.
Texto completoWhat potentiality still remains concrete poetry? What can allow it to continue to intervene in the present? By re-establishing their link with constructive art tendencies emerged in Brazil since 1950s, and taking concrete poetry as a multidimensional experience, we expose some of the conflicts inscribed in the politics of aesthetics of concrete poetry political project to put forward a different genealogy which is not based on its formal analysis only. Rather, how those radical aesthetics pervades the social structure, the public sphere, the common and the mass communication medium, echoing through the alternative artistic networks. We also point out some discussions that have been attempting to constitute or demarcate concrete poetry in an opposite way of its motives that subvert definitions and bring down the temporal frame of literary historiography. In this way, the first section proposes a macro-political panorama of this poetry production, in the following sections, some different ways of micropolitical resistance are emphasized.
Yoo, Sirah. "Ineffable: Latency in Symbolic Languages". VCU Scholars Compass, 2017. http://scholarscompass.vcu.edu/etd/4814.
Texto completoMarques, Marcelo Ferreira. "Tipografia expressiva : Augusto de Campos e os desenhos da poesia". Universidade Federal de Alagoas, 2008. http://repositorio.ufal.br/handle/riufal/476.
Texto completoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Esta pesquisa se destina a mapear alguns modos como, por meio de um uso expressivo das configurações tipográficas, isto é, através de um inventivo arranjo dos elementos tipográficos, os desenhos das letras transformam-se em constituintes estruturais e, por vezes, determinantes da expressividade dos poemas de Augusto de Campos. Para tanto, precede as análises um percurso de contextualização histórico-conceitual da tipografia bem como de suas implicações com o conceito de ideograma, como entendido por Ernest Fenollosa, via Ezra Pound. Essa diretriz tipográfica se faz presente, na obra de Augusto, desde seus primeiros livros (quando então podemos chamar sua produção de pré-concreta) até seus poemas efetivamente concretos, alcançando sua produção mais recente, o que nos deixa entrever uma coerência e, ao mesmo tempo, uma mobilidade raras na literatura brasileira.
Thiers, Bettina. "Poétiques expérimentales et engagement : Poésie concrète, visuelle, sonore et pièces radiophoniques expérimentales dans l'espace germanophone de 1945 à 1970". Thesis, Tours, 2014. http://www.theses.fr/2014TOUR2018.
Texto completoConcrete, visual and sound poetry, as well as experimental radio plays, appearing in the early 1950s in Germany, Switzerland and Austria specifically, have until now been perceived as formal games with language, sparing their authors from taking any political position with regards to reality. Given this narrow understanding of the sartrian concept of “engaged literature”, experimental poetry hence appeared as “disengaged.” And yet, authors insist on the deconstruction of traditional poetry, of linguistic norms and of the Occidental vision of culture. As a consequence, shouldn’t we also understand experimental literary forms as political in the sense that they shatter our traditional vision and experience of the world? The distance taken from reality leads to what Rancière calls “political subjectivity”, by which he means the emancipation of the individual from a fixed social identity through news ways of saying and thinking. Analyzing the political intention inherent to specific poetical choices, this study offers a poetic approach of literary political engagement
Freitas, Mônica Cristina de Paula [UNESP]. "A poesia visual de Miguel de Frias: o universo da visualidade na poesia". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/86927.
Texto completoUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Esta pesquisa discute a trajetória da visualidade na poesia, tendo como foco principal as obras do artista Miguel de Frias. O trabalho buscou fontes de visualidade poética desde a Grécia Antiga, passando pelo movimento da Poesia Concreta, até a poesia visual da atualidade. Aborda com brevidade a história do design e como trabalha o profissional designer. Relaciona a construção do projeto de design gráfico e da poesia visual, mostrando até que ponto eles se aproximam e o que os distancia. Traz o conhecimento de um pouco da vida e trajetória profissional do artista Miguel de Frias, para chegar a suas poesias. Foram analisados seis poemas visuais do artista, com o olhar particular da autora. Justifica-se, assim, uma ampla pesquisa bibliográfica para a fundamentação teórica e uma entrevista realizada com Frias
This research discusses the history of visual poetry, focusing mainly on the works of artist Miguel de Frias. This work sought sources of visual poetry from Ancient Greece, throughout the movement of concrete poetry, until today’s visual poetry. Discusses briefly the design history and how the professional designer works. Relates the graphic design project construction and the visual poetry, showing how far they approach and what distances them. Brings the knowledge of the life and career of artist Miguel de Frias and arriving in his poetry. Six visual poems from the artist were analyzed with a particular look of the author. Justified, therefore, an ample literature search for the theoretical foundation and an interview with Frias
Freitas, Mônica Cristina de Paula. "A poesia visual de Miguel de Frias: o universo da visualidade na poesia /". São Paulo : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/86927.
Texto completoBanca: Milton Terumitsu
Banca: Lóris Graldi Rampazzo
Resumo: Esta pesquisa discute a trajetória da visualidade na poesia, tendo como foco principal as obras do artista Miguel de Frias. O trabalho buscou fontes de visualidade poética desde a Grécia Antiga, passando pelo movimento da Poesia Concreta, até a poesia visual da atualidade. Aborda com brevidade a história do design e como trabalha o profissional designer. Relaciona a construção do projeto de design gráfico e da poesia visual, mostrando até que ponto eles se aproximam e o que os distancia. Traz o conhecimento de um pouco da vida e trajetória profissional do artista Miguel de Frias, para chegar a suas poesias. Foram analisados seis poemas visuais do artista, com o olhar particular da autora. Justifica-se, assim, uma ampla pesquisa bibliográfica para a fundamentação teórica e uma entrevista realizada com Frias
Abstract: This research discusses the history of visual poetry, focusing mainly on the works of artist Miguel de Frias. This work sought sources of visual poetry from Ancient Greece, throughout the movement of concrete poetry, until today's visual poetry. Discusses briefly the design history and how the professional designer works. Relates the graphic design project construction and the visual poetry, showing how far they approach and what distances them. Brings the knowledge of the life and career of artist Miguel de Frias and arriving in his poetry. Six visual poems from the artist were analyzed with a particular look of the author. Justified, therefore, an ample literature search for the theoretical foundation and an interview with Frias
Mestre
Buoro, Thiago [UNESP]. "O texto pluricódigo da poesia visual". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/115608.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Le but de notre recherche est d’étudier le discours pluricode de la poésie visuelle. Au début, nous considérons qu’il est important discuter sur la difficulté à classifier cette poésie dans le système de genre puisqu’elle occupe un lieu intermédiaire entre la Littérature et les Arts Visuels. Nous essayons de défendre la consolidation du genre particulier, car cela peut éviter la division sans fondement et inutile entre le vers et après le vers. Puis, nous faisons des recherches sur la possibilité de spatialisation du texte poétique et sur la manière de construir l´image poétique à travers de la retorique et de la materialité de l’ecriture. Nous défendons la différence semiotique entre le texte linguistique et le texte visuel, une différence qui résulte de la spécification du canal physique. L´art visuel a la particulité d’occuper l’espace à deux ou trois dimensions. La poésie est liée à la linéarité du canal oral qui se déploie dans un espace à une dimension. Mais quand la poésie est écrite, elle devient une image visuelle. Cela ne figure pas dans la théorie de Lessing, soucieuse d’établir parfaitement les frontières entre la peintre el la poésie. Par conséquent, la langue écrite mobilise simultanément les deux canaux : l’oral et le visuel. Les mots écrites ou inscrites comme des hiéroglyphes égyptiens peuvent entrer dans la composition plastique, tantôt comme des signes grafiques même, tantôt par rapport à des autres images, en formant une unité poetique complexe. Au final, nous cherchons à appliquer la suggestion de belge Jean-Marie Klinkenberg d’une grammaire de l’interaction texte-image, car nous pensons qu’elle est fondamental dans la poésie visuelle
Nossa pesquisa tem o objetivo de refletir sobre o texto pluricódigo da poesia visual. Partimos, como nos parece necessário, da discussão acerca das dificuldades de situar essa poesia entre os gêneros estabelecidos, uma vez que ocupa um lugar intermediário entre a Literatura e as Artes Visuais. E decidimos pela defesa do estabelecimento de um gênero particular, o que parece evitar a infundada e desnecessária cisão entre verso e pós-verso. Depois investigamos as possibilidades de espacialização do texto poético e as formas de construção da imagem pelos recursos retóricos e pela exploração da materialidade da escrita. Nosso pressuposto é que a diferença entre o texto linguístico e o texto visual repousa, sobretudo, numa diferença semiótica decorrente do canal físico. A arte visual se especifica porque ocupa o espaço de duas ou três dimensões; a poesia, porque está ligada à linearidade própria do canal oral, unidimensional. Mas na medida em que a poesia enquanto linguagem é escrita, ela toma inevitavelmente o canal visual. Isso parece ter escapado à teoria de Lessing, preocupada em estabelecer bem as fronteiras entre pintura e poesia. Portanto, a língua escrita opera dois canais simultaneamente: o oral e o visual. Escrita, ou inscrita à maneira dos hieróglifos egípcios, a palavra pode ser submetida a todo tipo de operação plástica, como obedecer a uma sintaxe visual e associar-se a outras imagens gráficas, gerando uma expressão poética complexa.Além disso, procuramos desenvolver, por sugestão do semioticista belga Jean-Marie Klinkenberg, uma espécie de gramática da relação palavra-imagem, que nos parece fundamental para a compreensão desse texto particular da poesia visual
Buoro, Thiago. "O texto pluricódigo da poesia visual /". Araraquara, 2014. http://hdl.handle.net/11449/115608.
Texto completoBanca: Omar Khouri
Banca: Maria de Lourdes Ortiz Gandini Baldan
Resumo: Nossa pesquisa tem o objetivo de refletir sobre o texto pluricódigo da poesia visual. Partimos, como nos parece necessário, da discussão acerca das dificuldades de situar essa poesia entre os gêneros estabelecidos, uma vez que ocupa um lugar intermediário entre a Literatura e as Artes Visuais. E decidimos pela defesa do estabelecimento de um gênero particular, o que parece evitar a infundada e desnecessária cisão entre verso e pós-verso. Depois investigamos as possibilidades de espacialização do texto poético e as formas de construção da imagem pelos recursos retóricos e pela exploração da materialidade da escrita. Nosso pressuposto é que a diferença entre o texto linguístico e o texto visual repousa, sobretudo, numa diferença semiótica decorrente do canal físico. A arte visual se especifica porque ocupa o espaço de duas ou três dimensões; a poesia, porque está ligada à linearidade própria do canal oral, unidimensional. Mas na medida em que a poesia enquanto linguagem é escrita, ela toma inevitavelmente o canal visual. Isso parece ter escapado à teoria de Lessing, preocupada em estabelecer bem as fronteiras entre pintura e poesia. Portanto, a língua escrita opera dois canais simultaneamente: o oral e o visual. Escrita, ou inscrita à maneira dos hieróglifos egípcios, a palavra pode ser submetida a todo tipo de operação plástica, como obedecer a uma sintaxe visual e associar-se a outras imagens gráficas, gerando uma expressão poética complexa.Além disso, procuramos desenvolver, por sugestão do semioticista belga Jean-Marie Klinkenberg, uma espécie de gramática da relação palavra-imagem, que nos parece fundamental para a compreensão desse texto particular da poesia visual
Résumé: Le but de notre recherche est d'étudier le discours pluricode de la poésie visuelle. Au début, nous considérons qu'il est important discuter sur la difficulté à classifier cette poésie dans le système de genre puisqu'elle occupe un lieu intermédiaire entre la Littérature et les Arts Visuels. Nous essayons de défendre la consolidation du genre particulier, car cela peut éviter la division sans fondement et inutile entre le vers et après le vers. Puis, nous faisons des recherches sur la possibilité de spatialisation du texte poétique et sur la manière de construir l'image poétique à travers de la retorique et de la materialité de l'ecriture. Nous défendons la différence semiotique entre le texte linguistique et le texte visuel, une différence qui résulte de la spécification du canal physique. L'art visuel a la particulité d'occuper l'espace à deux ou trois dimensions. La poésie est liée à la linéarité du canal oral qui se déploie dans un espace à une dimension. Mais quand la poésie est écrite, elle devient une image visuelle. Cela ne figure pas dans la théorie de Lessing, soucieuse d'établir parfaitement les frontières entre la peintre el la poésie. Par conséquent, la langue écrite mobilise simultanément les deux canaux : l'oral et le visuel. Les mots écrites ou inscrites comme des hiéroglyphes égyptiens peuvent entrer dans la composition plastique, tantôt comme des signes grafiques même, tantôt par rapport à des autres images, en formant une unité poetique complexe. Au final, nous cherchons à appliquer la suggestion de belge Jean-Marie Klinkenberg d'une grammaire de l'interaction texte-image, car nous pensons qu'elle est fondamental dans la poésie visuelle
Mestre
Libros sobre el tema "Visual/concrete poetry"
(Ljubljana, Slovenia) Bežigrajska galerija. Vizualna in konkretna poezija: Visual and concrete poetry. Ljubljana, Slovenija: Bežigrajska galerija, 1999.
Buscar texto completoMuseo storico navale di Venezia (Italy), ed. Visual poetry: L'avanguardia delle neoavanguardie : mezzo secolo di poesia visiva, poesia concreta, scrittura visuale. Milano: Skira, 2014.
Buscar texto completo(Ljubljana, Slovenia) Bežigrajska galerija. Slovenska vizualna in konkretna poezija: Slovene visual and concrete poetry. Ljubljana, Slovenija: Bežigrajska galerija, 2002.
Buscar texto completoL'avanguardia per tutti: Concretismo e poesia visiva tra Russia, Europa e Brasile. Macerata: EUM, 2008.
Buscar texto completoAlopīprasāda, Caube y India. Ministry of Human Resource Development., eds. Citrakāvyama. Bhāgalapura: Bhagavāna Pustakālaya, 1989.
Buscar texto completoSackner, Ruth. Ruth and Marvin Sackner archive of concrete and visual poetry. Miami Beach, Fla: [R. and M. Sackner], 1986.
Buscar texto completoBeaulieu, D. A. Flatland: A romance of many dimensions. York, England: Information as Material, 2007.
Buscar texto completoCapítulos de libros sobre el tema "Visual/concrete poetry"
McMahon, Fiona. "Concrete/Visual Poetry". En A Companion to Poetic Genre, 330–47. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd, 2011. http://dx.doi.org/10.1002/9781444344318.ch23.
Texto completo"Nonintentional Poetry". En Experimental – Visual – Concrete, 203–10. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_021.
Texto completo"Concrete and Neo-Concrete Poetry". En Experimental – Visual – Concrete, 263. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_028.
Texto completo"Visual Poetry, Verbo-Visual Writing". En Experimental – Visual – Concrete, 233–37. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_024.
Texto completo"Concrete Poetry: A Generic Perspective". En Experimental – Visual – Concrete, 287–302. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_030.
Texto completo"Swedish Concrete Poetry in Focus". En Experimental – Visual – Concrete, 317–34. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_033.
Texto completo"Theoretical Underpinnings of Experimental Poetry". En Experimental – Visual – Concrete, 381–87. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_041.
Texto completo"Concrete Poetry: Critical Perspectives from the 90s". En Experimental – Visual – Concrete, 265–85. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_029.
Texto completo"Under Cancellation: The Future Tone of Visual Poetry". En Experimental – Visual – Concrete, 309–16. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_032.
Texto completo"Preface Experimental — Visual — Concrete Poetry and The Yale Symphosophia". En Experimental – Visual – Concrete, 9–16. Brill | Rodopi, 1996. http://dx.doi.org/10.1163/9789004449374_002.
Texto completoActas de conferencias sobre el tema "Visual/concrete poetry"
Pons Moreno, Álvaro Máximo. "EL RETO DE LA POESÍA GRÁFICA: ANÁLISIS DE LA OBRA DE BEGOÑA GARCÍA-ALÉN". En IV Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales. ANIAV 2019. Imagen [N] Visible. Valencia: Universitat Politècnica de València, 2019. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2019.9597.
Texto completo