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Rothen, José Carlos. "O ensino superior e a Nova Gestão Pública: aproximações do caso brasileiro com o francês (Higher education and the new public management: comparisons between the Brazilian and French cases)". Revista Eletrônica de Educação 13, nr 3 (2.09.2019): 970. http://dx.doi.org/10.14244/198271993549.

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Streszczenie:
With the aim of understanding the insertion of higher education into a new context of organization of society and State, which is managed according to the New Public Management, this work presents a comparative historical study of the organization of French and Brazilian higher education. It is concluded that the French adherence to the New Public Management is based on the knowledge economy, while the Brazilian one is based on State size reduction along the lines of the Washington Consensus; in addition, higher education institutions in both countries are organized to participate in competitions: in France, the international competition promoted by rankings, and in Brazil, the market competition.ResumoCom o objetivo de compreender a inserção do ensino superior dentro de um novo contexto de organização da sociedade e do Estado, gerido pela Nova Gestão Pública, o trabalho apresenta um estudo histórico comparativo da organização do ensino superior brasileiro e o francês. Conclui-se que a adesão francesa à Nova Gestão Pública tem como norte a economia do conhecimento, e a brasileira, a redução do Estado nos moldes do Consenso de Washington; e que as instituições de ensino superior nos dois países são organizadas para participarem de concorrências: na França, a internacional promovida pelos ranqueamentos, no Brasil, a mercantil.Palavras-chave: Ensino superior brasileiro, Ensino superior francês, Nova gestão pública, Universidade.Keywords: Brazilian higher education, French higher education, New public management, University.ReferencesAEBISCHER, S. Réinventer l'école, réinventer l'administration. Une loi pédagogique et managériale au prisme de ses producteurs. Politix, n. 98, n.2 p. 57-83 2012/2.AERES. Repères historiques. Agence d’évaluation de la recherche et de l’enseignement supérieur. Disponível em: <www.aeres-evaluation.fr/Agence/Presentation/Reperes-historiques>. Acesso em: 17 nov. 2016.AMARAL, N. C. 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Weill, Caroline, i David Banta. "Development of health technology assessment in France". International Journal of Technology Assessment in Health Care 25, S1 (lipiec 2009): 108–11. http://dx.doi.org/10.1017/s0266462309090503.

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Objectives:The aim of this study was to describe the history of health technology assessment (HTA) in France.Methods:The approach was a descriptive review done by people who have been very much involved in this history.Results:The interest in HTA and evaluation as a tool for health decision making goes back to the 1970s in France. During the 1980s, there were several attempts to develop a national HTA agency, which finally came to fruition with the development of the Agence Nationale de l'Evaluation Medicale (ANDEM) in 1989. ANDEM's main success, perhaps, was in making HTA known in France by developing its own assessments, writing and validating appropriate methodologies for assessing medical technology and medical practices, and by organizing in France the development of programs of consensus development conferences, which the ANDEM either organized itself or supported and validated. In the mid-1990s, the mandate of ANDEM was extended to hospital accreditation and the agency's name was changed to Agence Nationale d'Accreditation et d'Evaluation en Sante (ANAES). Finally, in 2005, the National Authority for Health (HAS) was formed to consolidate efforts to centralize the programs of HTA, aiming at helping decision making regarding reimbursement and pricing, in one agency and to define the optimal use of health technology in France.Conclusions:HTA has become a strong influence in the healthcare system in France. These developments may be considered rather typical of the approach to public policy questions in France, where regulation is more in use than in other countries (at least in the healthcare field). At the same time, this approach has made lobbying and other attempts to influence decisions common as well, so one might say that HTA is more politicized than in some other countries in Europe.
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MORGENSTERN, ALIYAH, i CHRISTOPHE PARISSE. "The Paris Corpus". Journal of French Language Studies 22, nr 1 (24.01.2012): 7–12. http://dx.doi.org/10.1017/s095926951100055x.

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Streszczenie:
The Paris corpus was financed by the Agence Nationale de la Recherche, in the context of two research programmes entitled ‘Acquisition du Langage et Grammaticalisation’ (2005–2008, http://anr-leonard.ens-lsh.fr/) and ‘Communication Langagière chez le Jeune Enfant’ (CoLaJE, 2009–2012, http://colaje.risc.cnrs.fr). The aim of the two programmes was to collect new French data and add five new longitudinal corpora to the international database of the CHILDES project (http://childes.psy.cmu.edu/, MacWhinney, 2000), improve researchers’ transcription and coding systems to enable them to study the emergence and development of grammatical patterns used by children between age one and seven, and compare child and adult speech. The programmes brought together specialists from various fields of language acquisition in order to study language development in the same longitudinal corpus from a multimodal and interdisciplinary perspective. The analyses aimed to find regularities in acquisition for each child and across the children.
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Abadie, Pierre-Marie. "La gestion responsable et durable des déchets radioactifs en France". Annales des Mines - Responsabilité et environnement N° 113, nr 1 (23.01.2024): 94–99. http://dx.doi.org/10.3917/re1.113.0094.

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Streszczenie:
L’énergie nucléaire est le premier secteur producteur de déchets radioactifs en France (devant la recherche, la défense, l’industrie non électronucléaire et le médical). Ces déchets peuvent présenter des risques pour l’homme et l’environnement et nécessitent une gestion adaptée à leur niveau de radioactivité et leur durée de vie. La gestion à long terme de ces déchets a été confiée à l’Andra, Agence nationale pour la gestion des déchets radioactifs. La grande majorité sont stockés dans des centres de surface. Il s’agit des déchets de très faible activité ou à vie courte qui représentent plus de 90 % des volumes mais une très faible part de la radioactivité totale. Au contraire, les déchets de haute activité et de moyenne activité à vie longue, qui sont issus du retraitement des combustibles usés et du fonctionnement des centrales nucléaires, représentent de très faibles volumes mais concentrent 99 % de la radioactivité totale et ne peuvent pas être gérés dans des centres de surface. Ils sont destinés à être stockés dans Cigéo, le projet de centre de stockage géologique profond pour lequel l’Andra a demandé une autorisation de création début 2023.
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Sergent, J.-A., G. Moutel, J. Feingold, H. de Milleville, E. Racine, H. Doucet i C. Hervé. "Quelle régulation pour l’arrêt d’un protocole de recherche clinique de thérapie génique somatique ?" Dossier : La bioéthique 2, nr 2 (13.04.2018): 35–44. http://dx.doi.org/10.7202/1044648ar.

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Streszczenie:
Depuis 2002, le débat sur les risques associés à la thérapie génique est initié suite à l’annonce que deux enfants inclus dans un essai thérapeutique impliquant une thérapie génique ont développé des effets indésirables important. En Janvier 2005, le débat sur les risques reprit suite à l’interruption du protocole sur les enfants bulle du Pr Fischer à l’hôpital Necker de Paris. Nous avons donc étudié le processus impliqué ainsi que la réflexion éthique associée aux décisions d’arrêt de protocole de recherche. Notre travail a été mené par une équipe pluridisciplinaire combinant chercheurs en santé, généticiens et éthiciens. Nous avons étudié la participation des chercheurs, des patients, des institutions officielles, des comités d’éthique ainsi que des associations de patients dans le processus de décision d’interruption d’un protocole de recherche. Nous avons également analysé les critères jugés les plus pertinents dans l’arrêt d’un protocole de recherche. Enfin nous avons analysé le point de vue des personnes directement impliquées dans la thérapie génique au moyen d’un questionnaire. Toutes les personnes contactées ont présenté un poster de recherche au congrès de la Société Européenne de Thérapie Génique. 62 personnes d’autant d’équipes de recherche différentes, de 17 pays, sur les 350 contactés ont répondu. Selon eux, la décision d’arrêt d’un protocole de recherche doit être prise suite à une consultation des chercheurs, des patients, du ministère de tutelle, d’une agence nationale de régulation ou d’un comité d’éthique ; la légitimité étant accordée à des décisions prises en commun par les chercheurs, les patients et les comités d’éthique. Les incidents sérieux et de façon plus surprenante, les incidents moins graves sont jugés comme étant des critères suffisants pour interrompre un essai. Nous avons fini par analyser les conséquences éthiques, telles que balance bénéfice/risque, processus de régulation ou responsabilité, de ces critères sur l’arrêt d’un protocole de recherche.
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Aumond, Pierre, Arnaud Can, Mathieu Lagrange, Felix Gontier i Catherine Lavandier. "Multidimensional analyses of the noise impacts of COVID-19 lockdown". Journal of the Acoustical Society of America 151, nr 2 (luty 2022): 911–23. http://dx.doi.org/10.1121/10.0009324.

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Streszczenie:
As part of the Agence Nationale de Recherche Caractérisation des ENvironnements SonorEs urbains (Characterization of urban sound environments) project, a questionnaire was sent in January 2019 to households in a 1 km2 study area in the city of Lorient, France, to which about 318 responded. The main objective of this questionnaire was to collect information about the inhabitants' perception of the sound environments in their neighborhoods, streets, and dwellings. In the same study area, starting mid-2019, about 70 sensors were continuously positioned, and 15 of them were selected for testing sound source recognition models. The French lockdown due to the COVID-19 crisis occurred during the project, and the opportunity was taken to send a second questionnaire during April 2020. About 31 of the first 318 first survey respondents answered this second questionnaire. This unique longitudinal dataset, both physical and perceptual, allows the undertaking of an analysis from different perspectives of such a period. The analysis reveals the importance of integrating source recognition tools, soundscape observation protocol, in addition to physical level analysis, to accurately describe the changes in the sound environment.
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Allard, France, Derek Homeier i Bernd Freytag. "Stellar to Substellar Model Atmospheres". Proceedings of the International Astronomical Union 7, S282 (lipiec 2011): 235–42. http://dx.doi.org/10.1017/s1743921311027438.

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AbstractThe spectral transition from Very Low Mass stars (VLMs) to brown dwarfs (BDs) and planetary mass objects (Planemos) requires model atmospheres that can treat line, molecule, and dust-cloud formation with completeness and accuracy. One of the essential problems is the determination of the surface velocity field throughout the main sequence down to the BD and planemo mass regimes. We present local 2D and 3D radiation hydrodynamic simulations using the CO5BOLD code with binned Phoenix gas opacities, forsterite dust formation (and opacities) and rotation. The resulting velocity field vs depth and Teff has been used in the general purpose model atmosphere code Phoenix, adapted in static 1D spherical symmetry for these cool atmospheres. The result is a better understanding of the spectral transition from the stellar to substellar regimes. However, problems remain in reproducing the colors of the dustiest brown dwarfs. The global properties of rotation can change the averaged spectral properties of these objects. Our project for the period 2011-2015 is therefore to develop scaled down global 3D simulations of convection, cloud formation and rotation thanks to funding by the Agence Nationale de la Recherche in France.
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Leroy, Mélanie, Madeleine Aumar, Marie Duhamel, Luc Dauchet, Martin Figeac, Segolene Gaillard, Regis Hankard i in. "Long-term outcome of oesophageal atresia in adolescence (TransEAsome): a national French cohort study protocol". BMJ Open 15, nr 1 (styczeń 2025): e086303. https://doi.org/10.1136/bmjopen-2024-086303.

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IntroductionTheTransEAsomeproject, funded by the Agence Nationale de la Recherche, aims to evaluate the long-term outcomes of patients with oesophageal atresia (OA) between 13 and 14 years old and establish multiomics profiles using data from the world’s biggest OA registry.Methods and analysisTransEAsomeis a national multicentre population-based cohort study recruiting participants from all qualified French centres for OA surgery at birth. The primary objective is to assess the prevalence of gastro-oesophageal reflux disease in adolescence among patients with OA, with several secondary objectives including the identification of risk factors and multiomic profiles from oesophageal biopsies and blood samples collected between 13 and 14 years old, compared with a control group. This comprehensive characterisation of phenotype and omic profiles aims to enhance the understanding of disease evolution in patients with OA and inform tailored care management strategies.Ethics and disseminationThe study, coconstructed with input from patients, parents and research-expert adolescents, has obtained approval from the ethics research committee: Comité de protection des personnes Est II. Findings will be disseminated to various target audiences, including the scientific community, research participants, the patient community, the general public, regulatory authorities and policymakers. Data will be made available in a Findable, Accessible, Interoperable, Reusable format on the France Cohortes platform on study completion.Trial registration numberNCT05995171:Clinical trial
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Ghilardi, Matthieu, Mélanie Pateau i Anne-Hélène Prieur-Richard. "Les sociétés humaines face aux changements environnementaux : le passé pour éclairer le futur. Bilan et perspectives des recherches financées par l’Agence nationale de la recherche pour la période 2005-2022". Natures Sciences Sociétés 31, nr 4 (październik 2023): 530–36. http://dx.doi.org/10.1051/nss/2024013.

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Les recherches interdisciplinaires associant des spécialistes de la reconstitution des environnements et des sciences humaines et sociales montrent un fort intérêt pour évaluer, sur le temps long du Quaternaire, les conséquences des activités humaines sur leurs environnements. Un colloque reprenant cette thématique a été organisé par l’Agence nationale de la recherche (ANR) le 23 mai 2023 à Paris, réunissant près de 300 personnes. Cet évènement, s’appuyant sur la publication préalable d’un cahier thématique par l’ANR, a permis de livrer une synthèse des projets financés par l’agence, dans le cadre de son Plan d’action et de France 2030, depuis sa création en 2005. Cinq thématiques majeures ont ainsi émergé de ces travaux qui ont bénéficié d’un financement total d’environ 40 millions d’euros. Après avoir présenté le contexte et les enjeux scientifiques, les apports de différents champs de recherche associés à des exemples de projets financés ont été exposés. Cet évènement incluait également des tables rondes où chercheurs, parlementaires et représentants de différentes institutions publiques françaises ont pu souligner l’apport majeur de la recherche fondamentale interdisciplinaire tournée vers le passé en direction des préoccupations citoyennes actuelles et futures afin de développer des stratégies de préservation des environnements affectés par les activités humaines.
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Annette, Lucy. "Opening up research in social sciences". Impact 2021, nr 2 (26.02.2021): 4–5. http://dx.doi.org/10.21820/23987073.2021.2.4.

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The Open Research Area (ORA) for Social Sciences is an international initiative that provides social science research funding and support. It was founded in 2010 by members of the Bonn Group and based on agreement by European social science funding bodies The Agence Nationale de la Recherche (ANR), France, the Deutsche Forschungsgemeinschaft (DFG), Germany, the Economic and Social Research Council (ESRC), UK, and the Nederlandse Organisatie voor Wetenschappelijk Onderzoek (NWO), the Netherlands. The Social Sciences and Humanities Research Council (SSHRC), Canada, later joined, as well as the Japan Society for the Promotion of Science (JSPS) as an associate member. ORA facilitates collaborative social sciences research by bringing together researchers from participating countries. Researchers from the partner countries who fulfil the eligibility criteria of their national funding organisation apply to the ORA office handling the year's applications and Japanese researchers submit their applications to JSPS Tokyo. ORA accepts applications from all areas of the social sciences and there is a key focus on supporting young researchers at the beginning of their careers, helping them to extend the reach of their work and network on an international scale. Ultimately, ORA exists to drive forward high-quality research and strengthen international collaboration in social sciences research. So far, five rounds of ORA have been successfully completed, with more than 60 international collaborative proposals funded across diverse social sciences fields, including political science, economics, empirical social science, psychology, geography, urban planning and education science.
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Annette, Lucy. "Opening up research in social sciences". Impact 2020, nr 9 (30.12.2020): 83–84. http://dx.doi.org/10.21820/23987073.2020.9.83.

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The Open Research Area (ORA) for Social Sciences is an international initiative that provides social science research funding and support. It was founded in 2010 by members of the Bonn Group and based on agreement by European social science funding bodies The Agence Nationale de la Recherche (ANR), France, the Deutsche Forschungsgemeinschaft (DFG), Germany, the Economic and Social Research Council (ESRC), UK, and the Nederlandse Organisatie voor Wetenschappelijk Onderzoek (NWO), the Netherlands. The Social Sciences and Humanities Research Council (SSHRC), Canada, later joined, as well as the Japan Society for the Promotion of Science (JSPS) as an associate member. ORA facilitates collaborative social sciences research by bringing together researchers from participating countries. Researchers from the partner countries who fulfil the eligibility criteria of their national funding organisation apply to the ORA office handling the year's applications and Japanese researchers submit their applications to JSPS Tokyo. ORA accepts applications from all areas of the social sciences and there is a key focus on supporting young researchers at the beginning of their careers, helping them to extend the reach of their work and network on an international scale. Ultimately, ORA exists to drive forward high-quality research and strengthen international collaboration in social sciences research. So far, five rounds of ORA have been successfully completed, with more than 60 international collaborative proposals funded across diverse social sciences fields, including political science, economics, empirical social science, psychology, geography, urban planning and education science.
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Markakis, Konstantinos. "Écrire-rêver le rapport à la pratique professionnelle d’un coordonnateur d’ULIS collège : la répétition d’une réalité inrêvée". Estilos da Clinica 27, nr 3 (18.12.2022): 451–65. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v27i3p451-465.

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Pour ma recherche doctorale, j’ai exploré le rapport de certains coordonnateurs d’ULIS collège (unité localisée pour l’inclusion scolaire) à leurs propres pratiques professionnelles en France. Dans le cadre du projet nationale pour une école inclusive, les coordonnateurs d’ULIS sont des enseignants spécialisés qui proposent un enseignement adapté auprès des élèves reconnus en situation de handicap et mettent en œuvre le PPS (projet personnalisé de scolarisation), conçu pour chacun d’entre eux, en collaboration étroite avec les autres enseignants et acteurs du médico-social. À partir d’une approche clinique d'orientation psychanalytique en sciences de l’éducation et de la formation, j’ai souhaité explorer comment les enseignants spécialisés occupant cette fonction complexe vivaient leur métier sur le plan psychique. Dans cette perspective, j’ai mené des entretiens cliniques de recherche avec quatre professionnels. Ici, j’expose le dispositif d’analyse des entretiens mis en place dans l’après-coup et la place particulière de l’écriture comme une modalité d’élaboration psychique. Inspiré des travaux de T. Ogden (1994, 2005), le terme « écrire-rêver » désigne la rêverie sous-tendant le processus d’écriture dans ce dispositif, qui permet la représentabilité du lien interviewer-interviewé en rapport avec la pratique professionnelle. Pour illustrer ce propos, je présente l’analyse d’un seul entretien avec un coordonnateur, en restituant le chemin qui m’a amené à l'hypothèse de l’actualisation d’une réalité « inrêvée » (Ogden, 2005) dans l’entretien en rapport avec son lien aux autres enseignants du collège.
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Taburet, Anne-Marie, Christophe Piketty, Corine Chazallon, Isabelle Vincent, Laurence Gérard, Vincent Calvez, Francois Clavel, Jean-Pierre Aboulker i Pierre-Marie Girard. "Interactions between Atazanavir-Ritonavir and Tenofovir in Heavily Pretreated Human Immunodeficiency Virus-Infected Patients". Antimicrobial Agents and Chemotherapy 48, nr 6 (czerwiec 2004): 2091–96. http://dx.doi.org/10.1128/aac.48.6.2091-2096.2004.

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ABSTRACT The aim of the present study was to assess the pharmacokinetic behavior of atazanavir-ritonavir when it is coadministered with tenofovir disoproxil fumarate (DF) in human immunodeficiency virus (HIV)-infected patients. Eleven patients enrolled in Agence Nationale de Recherche sur le SIDA (National Agency for AIDS Research, Paris, France) trial 107 were included in this pharmacokinetic study. They received atazanavir at 300 mg and ritonavir at 100 mg once a day (QD) from day 1 to the end of study. For the first 2 weeks, their nucleoside analog reverse transcriptase inhibitor (NRTI) treatments remained unchanged. Tenofovir DF was administered QD from day 15 to the end of the study. Ongoing NRTIs were selected according to the reverse transcriptase genotype of the HIV isolates from each patient. The values of the pharmacokinetic parameters for atazanavir and ritonavir were measured before (day 14 [week 2]) and after (day 42 [week 6]) initiation of tenofovir DF and are reported for the 10 patients who completed the study. There was a significant decrease in the area under the concentration-time curve from 0 to 24 h (AUC0-24) for atazanavir with the addition of tenofovir DF (AUC0-24 ratio, 0.75; 90% confidence interval, 0.58 to 0.97; P = 0.05). There was a trend for a decrease in the minimum concentrations of atazanavir and ritonavir in plasma when they were combined with tenofovir, but none of the differences reached statistical significance. The median decreases in the HIV RNA loads at week 2 and week 6 were 0.1 and 0.2 log copies/ml, respectively. In summary, our data are consistent with the existence of a significant interaction between atazanavir and tenofovir DF.
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Bernard, Pascal, Romain Feron, Guy Plantier, Alexandre Nercessian, Julien Couteau, Anthony Sourice, Mathieu Feuilloy i in. "Onland and Offshore Extrinsic Fabry–Pérot Optical Seismometer at the End of a Long Fiber". Seismological Research Letters 90, nr 6 (9.10.2019): 2205–16. http://dx.doi.org/10.1785/0220190049.

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ABSTRACT We report here the design, performance, and in situ demonstration, on‐land and offshore, of an innovative high‐resolution low‐cost optical (laser) seismometer. The instrument was developed within the Laser Interferometry for Earth Strain project (French Agence Nationale de la Recherche [ANR] program), and first tested at the low‐noise underground laboratory Laboratoire Souterrain à Bas Bruit (LSBB, France). It is based on Fabry–Pérot optical interferometry between the extremity of a probing optical fiber and a reflecting mirror secured to the mobile mass of a passive 2 Hz geophone. The detection technique is based on the wavelength modulation of the laser diode (1310 nm), which allows the separation of the optical power into two signals in quadrature, thanks to an heterodyne technique. The relative displacement of the mobile mass is retrieved in real time by the phase unwrapping of these two signals. At LSBB, the fiber was 3 km long. It recorded many teleseismic earthquakes and a few regional ones, and resolves the low‐seismic noise of the Earth for periods up to 6 s, presenting an acceleration noise floor lower than 1 ng/Hz in the 0.3–5 Hz range. A three‐component version of this fiber‐based interferometric 2 Hz geophone has been recently constructed, shielded in a hyperbaric container, and installed offshore for test in Brittany (France) in April 2018, with an improved control system. Its record of the marine ambient noise matches those of a collocated commercial broadband seismometer for periods up to 50 s. This opens promising perspectives for large‐scale ocean bottom instrumentation with up to 50‐kilometer‐long optical lines; an installation is planned for 2020, off Guadeloupe, with a 5‐kilometer‐long fiber cable. It may also prove useful for installations in other challenging and exposed environments, such as deep hot boreholes, active volcanoes, unstable landslides, for real‐time monitoring in regions with high natural hazard, but also for seismic monitoring of geoindustries.
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Tessandier, Nicolas, Baptiste Elie, Vanina Boué, Christian Selinger, Massilva Rahmoun, Claire Bernat, Sophie Grasset i in. "Viral and immune dynamics of genital human papillomavirus infections in young women with high temporal resolution". PLOS Biology 23, nr 1 (21.01.2025): e3002949. https://doi.org/10.1371/journal.pbio.3002949.

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Human papillomavirus (HPV) infections drive one in 20 new cancer cases, exerting a particularly high burden on women. Most anogenital HPV infections are cleared in less than two years, but the underlying mechanisms that favour persistence in around 10% of women remain largely unknown. Notwithstanding, it is precisely this information that is crucial for improving treatment, screening, and vaccination strategies. To understand viral and immune dynamics in non-persisting HPV infections, we set up an observational longitudinal cohort study with frequent on-site visits for biological sample collection. We enrolled 189 women aged from 18 to 25 and living in the area of Montpellier (France) between 2016 and 2020. We performed 974 on-site visits for a total of 1,619 months of follow-up. We collected data on virus load, local immune cell populations, local concentrations of cytokines, and circulating antibody titres. Using hierarchical Bayesian statistical modelling to simultaneously analyse the data from 164 HPV infections from 76 participants, we show that in two months after infection, HPV viral load in non-persisting infections reaches a plateau that lasts on average for 13 to 20 months (95% credibility interval) and is then followed by a rapid clearance phase. This first description of the dynamics of HPV infections comes with the identification of immune correlates associated with infection clearance, especially gamma-delta T cells and CXCL10 concentration. A limitation of this study on HPV kinetics is that many infection follow-ups are censored. Furthermore, some immune cell populations are difficult to label because cervical immunity is less well characterised than systemic immunity. These results open new perspectives for understanding the frontier between acute and chronic infections, and for controlling HPV-associated diseases, as well as for research on human cancers of infectious origin. Trial Registration: This trial was registered is registered at ClinicalTrials.gov under the ID NCT02946346. This study has been approved by the Comité de Protection des Personnes (CPP) Sud Méditerranée I (reference number 2016-A00712-49); by the Comité Consultatif sur le Traitement de l’Information en matière de Recherche dans le domaine de la Santé (reference number 16.504); by the Commission Nationale Informatique et Libertés (reference number MMS/ABD/ AR1612278, decision number DR-2016–488), by the Agence Nationale de Sécurité du Médicament et des Produits de Santé (reference 20160072000007).
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Rosenthal, E., C. Roussillon, D. Salmon-Céron, A. Georget, S. Hénard, T. Huleux, I. Gueit i in. "Liver-related deaths in HIV-infected patients between 1995 and 2010 in France: the Mortavic 2010 study in collaboration with the Agence Nationale de Recherche sur le SIDA (ANRS) EN 20 Mortalité 2010 survey". HIV Medicine 16, nr 4 (18.12.2014): 230–39. http://dx.doi.org/10.1111/hiv.12204.

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Trudel, Normand. "La bibliothèque David M. Stewart". Documentation et bibliothèques 50, nr 4 (22.04.2015): 285–94. http://dx.doi.org/10.7202/1030057ar.

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Alors que le Musée Stewart au Fort de l’Île Sainte-Hélène s’apprête à fêter ses 50 ans (1955-2005) en rendant hommage à son illustre fondateur, le moment nous est apparu bien choisi pour procéder à un travail de recherche mettant en valeur la bibliothèque David M. Stewart. Réalisation particulièrement chère au coeur du grand mécène canadien et à laquelle il a accordé tous ses soins, cette bibliothèque de musée n’a jusqu’à présent jamais fait l’objet d’étude. Nous souhaitons suppléer à ce manque en proposant une première étude exploratoire de la collection de livres anciens du chevalier de Johnstone, qui en constitue le coeur et l’âme. D’autre part, puisqu’un projet d’inventaire systématique des collections de livres anciens en sol québécois a été récemment initié par la Bibliothèque nationale du Québec (BNQ) et l’Association québécoise de l’imprimé (AQÉI), nous espérons qu’en dressant un portrait de cette riche collection, nous saurons faire oeuvre utile en présentant aux chercheurs ce témoignage d’une des nombreuses contributions de David M. Stewart à l’enrichissement culturel de son pays. Après une courte présentation de l’homme et de sa philosophie, nous aborderons l’origine et le développement de cette collection particulière qui se veut une reconstitution typique de la bibliothèque d’un gentilhomme de la Nouvelle-France au XVIIIe siècle. Une analyse statistique et un survol des titres nous permettront de voir dans quelle mesure David M. Stewart a réussi à atteindre la mission qu’il s’était donnée.
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Baron, Marie-Laure, Sophie Cros i Raphaël de Vittoris. "La maturité de la transformation numérique des petites communes : paperasserie numérique ou administration proactive ?" Gestion et management public Volume 11 / N° 4, nr 4 (19.12.2023): 35–55. http://dx.doi.org/10.3917/gmp.114.0035.

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Depuis 2005, de nombreux efforts ont été déployés au niveau national pour réaliser la transformation numérique des services publics. La petite commune est le maillon le plus proche de l’usager. Elle est cependant peu étudiée dans les nombreux rapports et travaux nationaux produits. Cet article confronte la perspective nationale de la transformation numérique, le discours étatique et les moyens alloués, à la réalité du terrain d’une petite commune. D’un point de vue théorique, l’ère du gouvernement digital, correspondrait à une phase de recentralisation de l’État avec la fusion et la recomposition de services, la simplification administrative, en adoptant une approche globale centrée autour des besoins des usagers. Au sein de l’administration publique, l’accès au numérique est considéré comme un facteur d’intégration, notamment dans des zones reculées, renforçant la compétitivité des territoires et améliorant la qualité des services proposés. Il est considéré réduire les inégalités entre les différents territoires d’un pays et créer de nouveaux espaces publics d’échange. Nous avons centré notre recherche sur une commune de moins de 3 500 habitants, afin d’adopter un cadre d’étude correspondant au type de communes les plus représentatives de France. Notre étude qualitative exploratoire repose sur une monographie de récits de vie d’agents d’une petite commune de l’agglomération rouennaise. Elle démontre comment la transformation numérique s’accompagne de, et concourt à, cette recentralisation de la gouvernance publique. La transition numérique est pourtant immature en raison de la complexité des tâches et de l’offre qui en résultent pour les usagers comme pour les agents. Sans bénéficier de gains de productivité majeurs, la petite commune voit son rôle partiellement délégitimé et dilué dans l’intercommunalité et la numérisation.
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Arnaudo, Cécile. "Pilotage et formation pour l'enseignement du fait religieux en Histoire". Journal of Quality in Education 4, nr 4 (5.05.2013): 8. http://dx.doi.org/10.37870/joqie.v4i4.68.

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Cet article présente une partie des résultats de ma recherche doctorale sur l'enseignement du fait religieux en France "“ à savoir celle qui concerne l'étude de dix rapports d'inspection pédagogique (rédigés dans l'académie d'Aix-Marseille de 2004 à 2006). Elle consistera à soutenir que les inspecteurs de l'Education nationale peuvent participer à leur maniêre au processus de scolarisation de l'étude du fait religieux. Pour introduire mon propos, je dirais qu'en France, depuis la fin du XIXe siêcle, des changements sont en jeu dans le processus de scolarisation du fait religieux car ceux qui ont l'autorité éducative « réinterprêtent » la religion en mêlant à son histoire les enjeux et objectifs d'apprentissage de la République et son projet d'intégration. L'étude de dix rapports d'inspection pédagogique qui traitent spécifiquement de la question du devenir religieux dans les récits de la modernité fait observer cette visée « transmissive » dans la mesure o๠dʼune part, la pratique de l'écrit enclenche la circulation des ré-interprétations historiques pour une théorie de l'apprentissage et dans la mesure o๠dʼautre part, tous leurs rédacteurs formulent des significations assurément intentionnelles qui participent aux luttes pour les instructions et régulations des modalités de penser et d'être des enseignants et des élêves. En effet, on peut voir que l'ensemble de ces textes propose des cadrages différents qui sont autant de solutions à l'injonction politique « d'enseigner les faits religieux ». Ces textes résultent de pratiques de récits recontextualisés scolairement en même temps qu'ils projettent des thêses historiques dans et pour une théorie de l'apprentissage en milieu scolaire, depuis des espaces différenciés de production ; les programmes d'Histoire prescrivent officiellement « pourquoi », « comment » et « pour qui » enseigner le fait religieux dans leur discipline ; et des rapports d'inspection pédagogique répondent à cette demande. En fait, les auteurs des programmes répondent de maniêre idéologique à la question de la réinterprétation de faits religieux et même ils ne sont pas les seuls. Si bien que nous allons voir que les rapports d'inspection pédagogique effectués dans lʼacadémie d'Aix-Marseille lors des années 2004, 2005 et 2006 sont des « textes » qui ne renvoient pas directement au fait religieux, mais lorsque ceux-ci évaluent un cours qui porte sur ce thême, nous pouvons également voir que leurs auteurs prescrivent une définition cadrée du fait religieux quand ils témoignent de pratiques enseignantes et de leurs évaluations.
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Torres Jiménez, Raquel. "La historia medieval de la Iglesia y la religiosidad: aproximación metodológica, valoraciones y propuestas". Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, nr 8 (20.06.2019): 67. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.04.

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RESUMENLa pretensión de este artículo es ofrecer una serie de reflexiones y valoraciones metodológicas sobre la historia medieval de la Iglesia y la religiosidad partiendo de algunos aspectos destacados de la producción historiográfica reciente y esbozar ciertas propuestas en la misma clave metodológica. Este ensayo reflexiona sobre temas, enfoques y perspectivas, sobre los niveles de estudio de lo religioso y sobre la integración de la historia de la Iglesia y la historia social, y aboga por una historiasocial de la Iglesia.PALABRAS CLAVE: Historia Medieval, Historia de la Iglesia y la vida religiosa en la Edad Media, Metodología histórica, Liturgia y sociedad, Tendencias historiográficas.ABSTRACTThe aim of this article is to offer a series of reflections and methodological evaluations on the medieval history of the Church and religiosity based on some outstanding aspects of recent historiographical production, and to outline certain proposals in the same methodological vein. This essay reflects on themes, approaches and perspectives, on the levels of study of the religious and on the integration of the history of the Church and social history, and advocates a social history of the Church.KEY WORDS: Medieval History, History of the Church and religious life in the Middle Ages, historical methodology, liturgy and society, historiographical trends. BIBLIOGRAFÍAAbad Ibáñez, J. A., La celebración del misterio cristiano, Pamplona, Eunsa, 1996.Andrés-Gallego, J., “Historia religiosa en España”, Anuario de historia de la Iglesia, 4 (1995), pp. 259-270.Araus Ballesteros, L. y Prieto Sayagüés, J. A. (coords.), Las tres religiones en la Baja Edad Media peninsular. Espacios, percepciones y manifestaciones, Madrid, La Ergástula, 2018.Arranz Guzmán, A., “Amores desordenados y otros pecadillos del clero”, en Carrasco Manchado, A. I. y Rábade Obradó, M. del P. (coords.), Pecar en la Edad Media, Madrid, Sílex, 2008, pp. 227-262.Asensio Palacios, J. 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Goupil de Bouillé, Jeanne, Liem Binh Luong Nguyen, Pascal Crépey, Garlantezec Ronan, Véronique Doré, Audrey Dumas, Mohamed Ben Mechlia i in. "Transmission of SARS-CoV-2 during indoor clubbing events: A clustered randomized, controlled, multicentre trial protocol". Frontiers in Public Health 10 (4.11.2022). http://dx.doi.org/10.3389/fpubh.2022.981213.

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IntroductionThe SARS-CoV-2 pandemic led to the implementation of several non-pharmaceutical interventions (NPIs), from closings of bars and restaurants to curfews and lockdowns. Vaccination campaigns started hoping it could efficiently alleviate NPI. The primary objective of the “Indoor Transmission of COVID-19” (ITOC) study is to determine among a fully vaccinated population the relative risk of SARS-CoV-2 transmission during one indoor clubbing event. Secondary objectives are to assess the transmission of other respiratory viruses, risk exposure, and attitudes toward COVID-19 vaccination, health pass, and psychological impact of indoor club closing.Methods and analysisFour thousand four hundred healthy volunteers aged 18–49 years and fully vaccinated will be included in Paris region. The intervention is an 8-hour indoor clubbing event with no masks, no social distance, maximum room capacity, and ventilation. A reservation group of up to 10 people will recruit participants, who will be randomized 1:1 to either the experimental group (2,200 volunteers in two venues with capacities of 1,000 people each) or the control group (2,200 volunteers asked not to go to the club). All participants will provide a salivary sample on the day of the experiment and 7 days later. They also will answer several questionnaires. Virological analyses include polymerase chain reaction (PCR) of salivary samples and air of the venue, investigating SARS-CoV-2 and 18 respiratory viruses.Ethics and disseminationEthical clearance was first obtained in France from the institutional review board (Comité de Protection des Personnes Ile de France VII - CPP), and the trial received clearance from the French National Agency for Medicines and Health Products (Agence National de Sécurité du Médicament - ANSM). The trial is supported and approved by The Agence Nationale Recherche sur le SIDA, les hépatites et maladies émergences (ANRS-MIE). Positive, negative, and inconclusive results will be published in peer-reviewed scientific journals.Trial registration numberIDR-CB 2021-A01473-38. Clinicaltrial.gov, identifier: NCT05311865.
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Fongoni, Marco, Daniel Schaefer i Carl Singleton. "Why Wages Do Not Fall in Jobs with Incomplete Contracts". Management Science, 29.11.2024. http://dx.doi.org/10.1287/mnsc.2023.02297.

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We investigate how the incompleteness of an employment contract—discretionary and noncontractible effort—can affect an employer’s decision about cutting nominal wages. Using matched employer-employee payroll data from Great Britain linked to a survey of managers, we find support for the main predictions of a stylized theoretical framework of wage determination: nominal cuts are at most half as likely when managers believe that their employees have significant discretion over how they do their work, although the involvement of employees, via information sharing, reduces this correlation. We also describe how contract incompleteness and wage cuts vary across different jobs. These findings provide the first observational quantitative evidence that managerial beliefs about contractual incompleteness can account for their hesitancy over nominal wage cuts. This has long been conjectured by economists based on anecdotes, qualitative surveys, and laboratory and field experiments. This paper was accepted by Marie Claire Villeval, behavioral economics and decision analysis. Funding: M. Fongoni acknowledges funding under the “France 2030” Investment Plan managed by the Agence Nationale de la Recherche [Grant ANR-17-EURE-0020] and funding from the Excellence Initiative of Aix-Marseille University—A*MIDEX. C. Singleton thanks the Economic and Social Research Council and Administrative Data Research UK [Grant ES/T013877/1] for funding the Wage and Employment Dynamics Project. Supplemental Material: The online appendix and data files are available at https://doi.org/10.1287/mnsc.2023.02297 .
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Bosc, Helene, i Hans Dillaerts. "Le libre accès en France en 2012: Entre immobilisme et innovation │ O acesso livre na França em 2012: Entre imobilismo e inovação │ Open Acess in France in 2012". Liinc em Revista 8, nr 2 (18.12.2012). http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v8i2.502.

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Résumé Pour faire l’état des lieux du libre accès (LA) en France en 2012, dix ans après la Budapest Open Access Initiative, nous avons examiné les deux voies : la voie verte (l’auto-archivage) et la voie dorée (publications dans les revues en LA). L’archive centrale multidisciplinaire HAL, créée en 2002 pour recevoir les publications scientifiques au niveau national, est reconnue pour sa qualité technique, mais elle ne propose que 10% à 15 % de la production scientifique annuelle française. Ce chiffre est à l’image de ce qu’offrent toutes les autres archives dans le monde où il n’y a pas d’obligation de déposer (pas de mandat). Les archives qui ont un mandat comme celle de l’université de Liège, ont atteint un taux de 80% en deux ans. Quelques archives institutionnelles se sont développées en France parallèlement à HAL, et deux d’entre elles (Archimer and OATAO) ont un bon taux de remplissage, grâce à l’implication d’un personnel dédié. Pour soutenir les offres éditoriales en libre accès le Centre pour l'Édition électronique Ouverte (CLEO) a récemment mis en place OpenEdition Freemium. Cette initiative pourrait favoriser le développement des revues en LA. Cependant, l’étude faite à partir des revues qualifiantes en Sciences Humaines et Sociales montre que les chercheurs sont peu encouragés à publier dans ces revues par les instances d’évaluation : peu de revues en libre accès françaises sont présentes dans les listes des revues qualifiantes de l’agence d'évaluation de la recherche et de l'enseignement supérieur (AERES). On note aussi une forte disparité entre les disciplines. Différents exemples de politique en faveur du libre accès sont donnés : un politique forte peut être menée par des universités, comme à l’université de Liège, ou par des bailleurs de fonds, comme le FRS-FNRS en Belgique ou par l’Europe. Elle peut être entreprise au niveau législatif comme aux USA, au Brésil ou en Argentine. En France les deux voies du libre accès sont tracées par des initiatives intéressantes. Le gouvernement français devrait accompagner ces initiatives et devrait s’investir dans une politique forte pour recevoir rapidement les bénéfices du libre accès.Mots clés Libre accès, archives ouvertes, auto-archivage, publications en libre accès, voie verte, voie dorée, politique de la recherche, évaluation de la recherche, mandatResumo Para verificar como está o Acesso Livre (AL) na França em 2012, dez anos após a Budapest Open Access Initiative, foram examinadas as duas vias: a via verde (auto-arquivamento) e a dourada (publicação em periódicos em AL). O arquivo central multidisciplinar HAL, criado em 2002 para receber publicações científicas em nível nacional, é reconhecido por sua qualidade técnica, mas ele apresenta apenas 10% a 15% da produção científica francesa anual. Este número espelha o que oferecem todos os outros arquivos no mundo em que não há obrigação de depósito (ou seja, não há mandato). Os arquivos com mandato, como o da Universidade de Liège, chegaram a uma taxa de 80% em dois anos. Alguns arquivos institucionais desenvolveram-se paralelamente ao HAL, e dois deles (Archimer et OATAO) mostram um bom índice de preenchimento, graças à dedicação das pessoas envolvidas. Para sustentar a oferta editorial em acesso livre, o Centre pour l'Édition électronique Ouverte (CLEO) implementou recentemente o OpenEdition Freemium. Essa iniciativa poderia favorecer o desenvolvimento dos periódicos em AL. No entanto, o estudo feito com os periódicos qualificados em Ciências Humanas e Sociais mostra que os pesquisadores são pouco estimulados a publicar nauqueles periódicos pelas instâncias avaliadoras: poucos periódicos franceses em acesso livre estão presentes nas listas de periódicos qualificados da agence d'évaluation de la recherche et de l'enseignement supérieur (AERES)[1]. Nota-se também uma grande disparidade entre as disciplinas. São fornecidos diversos exemplos de políticas de certos países em prol do acesso livre: uma política robusta pode ser impolementada pelas universidades, como na Universidade de Liège, pelas agências de fomento, como o FRS-FNRS na Bélgica e os Research Councils na Grã Bretanha, e também pode ser empreendida no nível legislativo, como nos Estados Unidos, no Brasil ou na Argentina. Na França, as duas vias do acesso livre são traçadas por iniciativas interessantes. O governo francês deveria acompanhar essas iniciativas e desenvolver uma política forte para obter rapidamente os benefícios do acesso livre. Palavras-chave Acesso livre, repositórios abertos, auto-arquivamento, publicações em acesso livre, via verde, via dourada, política cientifica, avaliação de pesquisa, mandato [1] Com funções semelhantes às da Capes. N.do T.Abstract Ten years after the Budapest Open Access Initiative, we have examined the current situation of Open Access in France via the two open access (OA) roads: the Green (self-archiving) and the Gold (OA publishing). HAL, a central multidisciplinary French archive launched in 2002, is recognized for its technical quality, but 10 years after its creation it only includes 10 to 15% of the annual French scientific output. This figure is similar to other repositories worldwide for which there is no mandatory policy (no mandate). On the other hand, archives such as that of Liège University which has a mandate, achieved an 80% deposit rate within two years. Other than HAL, a number of institutional archives are being developed in France, with Archimer and OATAO being two successful examples, thanks to dedicated library staff. In order to support the editorial offer in open access the Centre pour l'Édition électronique Ouverte (CLEO) recently launched the Open Edition Freemium. This initiative should favor the development of OA periodicals. However, the study based on the list of qualifying periodicals in Human and Social Sciences, shows that researchers are not encouraged to publish in these periodicals by national assessment bodies; very few French open access periodicals are on the different qualifying lists of the agence d’évaluation de la recherche et de l’enseignement supérieur (AERES - French research and higher education assessment agency). In addition, a wide disparity can be observed between disciplines. Different examples of strong policies in favor of OA are given: at the university level, as at Liège university, at the level of foundations, as at FRS-FNRS in Belgium, at the level of the Europe or at the legislative level, as attempted in the USA or Brazil or Argentina. In France the two roads are supported by interesting initiatives and these should be accompanied by strong French government policy to enable the benefits of open access to be rapidly reaped. Keywords Open access, repositories, self-archiving, open access publishing, green road, gold road, research policy, research assessment, mandate
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Bosc, Helene. "L’auto-archivage en France: deux exemples de politiques différentes et leurs résultats | Self-archiving in France: two examples of different policies and their results | Auto-arquivamento na França: dois exemplos de políticas diferentes e seus resultados". Liinc em Revista 1, nr 1 (19.09.2008). http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v4i2.280.

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Résumé Les premières archives ouvertes se sont développées en France, en 2002 avec le logiciel E-Prints. Dans ce même temps une archive centralisée, à vocation nationale (HAL)1 a été mise en place par le CNRS. En 2006, la plupart des institutions de recherche française ont adhéré au projet HAL et se sont engagées à participer au développement de cette archive en signant un « protocole d’accord ». Presque au même moment, en 2005, un organisme de recherche l’’Ifremer a mis en place une archive institutionnelle (Archimer)2 indépendamment de HAL. Nous avons comparé le développement de HAL et celui d’Archimer. Les résultats montrent que la politique de l’Ifremer permet de mettre en Libre Accès (LA) 80% la production « majeure » de l’organisme. HAL qui n’a pas été accompagnée de mesures fortes ne met en LA qu’environ 10% de la production française. Les moyens mis par l’Ifremer (financement de postes dédiés à l’autoarchivage) ne peuvent sans doute pas être pris par toutes les institutions de recherche françaises mais celles-ci peuvent exiger que leurs chercheurs déposent eux-mêmes leurs documents dans une archive -les études d’Arthur Sale ayant montré que l’obligation de dépôt est l’élément essentiel de la réussite d’une archive. L’Association des Universités Européennes (UEA) qui a vu tout l’intérêt de cette obligation pour le chercheur et pour son organisme, soutient cette démarche. Cette obligation a déjà été adoptée par plusieurs institutions de recherche dans le monde (entre autres Harvard, Southampton, le CERN et un laboratoire du CNRS) tout comme 27 fondations qui subventionnent la recherche (parmi lesquelles les NIH, l’ECR et les RCUK). Le Libre Accès permet une meilleure utilisation de la recherche et augmente son impact. Les universités françaises et les organismes de recherche pour tirer profit de tous ces avantages, doivent maintenant obliger le dépôt de leur production. Mots-clés Libre Accès, LA, Auto-archivage, Politique de la recherche, Obligation d’autoarchiver, Production de la rechercheAbstract In France, the first Institutional Repositories (IRs) were set up in 2002, using the EPrints software. At the same time, a centralized repository was organized by CNRS, a French multidisciplinary research institute, for the deposit of all French research output. In 2006, most of the French scientific and scholarly research organisations signed a “Protocol of Agreement” to collaborate in the development of this national archive, HAL. Independently, the Ifremer Research Institute launched its own IR (Archimer) in 2005. We have compared the development of HAL and Archimer. Our results show that Ifremer’s policy of self-archiving has resulted in 80% of its research output being made Open Access (OA). In the same time interval, HAL, lacking a self-archiving mandate, had only 10% of its target research output deposited. Ifremer’s specific implementation of its mandate (a staff dedicated to self-archiving) is probably not affordable for most French research institutions but its self-archiving mandate itself is, and Arthur Sale’s comparative studies in Australia have shown that the essential element is the mandate itself. The European Universities Association, mindful of the benefits of mandating OA, has recommended self-archiving mandates for its 791 universities. Self-archiving mandates have already been adopted by 22 universities and research institutions worldwide (including Harvard, Southampton, CERN, and one CNRS research laboratory) as well as 22 research funding agencies (including NIH, ERC, & RCUK). OA maximizes research usage and impact. It is time for each of the universities and research institutions of France to adopt their own OA selfarchiving mandates.Keywords Open Access, OA, Self-archiving, Research policy, OA Mandates, Research ProductivityResumo: Os primeiros arquivos abertos foram desenvolvidos na França em 2002 com o programa E-prints. Ao mesmo tempo, um arquivo centralizado nacional (HAL) foi criado pelo CNRS, instituto francês multidisciplinar de pesquisa científica, como repositório de toda a produção científica francesa. Em 2006, a maioria das instituições de pesquisa francesas assinou um Protocolo de Acordo comprometendo-se a participar da iniciativa. Pouco antes, o Instituto Ifremer havia implementado um repositório institucional (Archimer), independentemente do HAL. Neste estudo, comparou-se o desenvolvimento de HAL e do Archimer. Os resultados mostram que a política de auto-arquivamento do Ifremer resultou no Acesso Livre de 80% de sua produção. No mesmo período, na ausência de um sistema de auto-arquivamento, o HAL disponibilizou apenas 10% da produção francesa em Acesso Livre. Os meios implementados pelo Ifremer (com pessoal exclusivamente dedicado ao auto-arquivamento) certamente não são financeiramente accessíveis à maioria das instituições francesas de pesquisa, mas seu mandado de auto-arquivamento é, e os estudos de Arthur Sale mostram que esse mandado é o fator essencial do sucesso de um arquivo. A Associação das Universidades Européias, sabedora dos benefícios da obrigatoriedade do AL, recomendou mandados de auto-arquivamento a suas 791 universidades. Mandados de auto-arquivamento já foram implementados por 22 universidades e institutos de pesquisa no mundo (incluindo Harvard, Southampton, CERN, e um laboratório do CNRS), além de 22 agências de fomento (incluindo NIH, ERC e RCUK). Constata-se que o Acesso Livre maximiza o uso e o impacto de resultados de pesquisa. Já é hora de as universidades e institutos franceses adotarem seus próprios mandados de auto-arquivamento. Palavras-chave Acesso Livre, AL, auto-arquivamento, política de pesquisa, obrigação de autoarquivamento,produção de pesquisa
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Balster, Isaac, Teobaldo Bulhões, Pedro Munari, Artur Alves Pessoa i Ruslan Sadykov. "A New Family of Route Formulations for Split Delivery Vehicle Routing Problems". Transportation Science, 14.08.2023. http://dx.doi.org/10.1287/trsc.2022.0085.

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We propose a new family of formulations with route-based variables for the split delivery vehicle routing problem with and without time windows. Each formulation in this family is characterized by the maximum number of different demand quantities that can be delivered to a customer during a vehicle visit. As opposed to previous formulations in the literature, the exact delivery quantities are not always explicitly known in this new family. The validity of these formulations is ensured by an exponential set of nonrobust constraints. Additionally, we explore a property of optimal solutions that enables us to determine a minimum delivery quantity based on customer demand and vehicle capacity, and this number is often greater than one. We use this property to reduce the number of possible delivery quantities in our formulations, improving the solution times of the computationally strongest formulation in the family. Furthermore, we propose new variants of nonrobust cutting planes that strengthen the formulations, namely limited-memory subset-row covering inequalities and limited-memory strong k-path inequalities. Finally, we develop a branch-cut-and-price (BCP) algorithm to solve our formulations enriched with the proposed valid inequalities, which resorts to state-of-the-art algorithmic enhancements. We show how to effectively manage the nonrobust cuts when solving the pricing problem that dynamically generates route variables. Numerical results indicate that our formulations and BCP algorithm establish new state-of-the-art results for the variant with time windows, as many benchmark instances with 50 and 100 customers are solved to optimality for the first time. Several instances of the variant without time windows are solved to proven optimality for the first time. Funding: This work was supported by the Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico [Grants 306033/2019-4, 313220/2020-4, and 314088/2021-0], the Région Nouvelle Aquitaine, France [Grant AAPR2020A-2020-8601810], the Agence Nationale de la Recherche [Grant ANR-20-CE40-0021-01], the Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo [Grants 13/07375-0, 16/01860-1, and 19/23596-2], and the Paraíba State Research Foundation [Grants 261/2020 and 041/2023]. Supplemental Material: The online appendix is available at https://doi.org/10.1287/trsc.2022.0085 .
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Siriaporn, Nuttanun, Audrey de Nazelle i Anne Vuillemin. "O.5.1-3 Co-creation of an active transportation promotion intervention: a concept mapping study". European Journal of Public Health 33, Supplement_1 (1.09.2023). http://dx.doi.org/10.1093/eurpub/ckad133.233.

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Abstract Purpose Active transportation (AT) is an efficient way to increase daily physical activity and reduce pollution from the transportation sector. Mhealth has contributed to behavior change in fields like physical activity and has been explored to encourage AT. Most interventions, however, did not incorporate evidence-based behavior change techniques and were not co-created with potential users. We aim to understand how AT can be promoted via mhealth intervention by using a bottom-up participatory approach. Methods Concept mapping was done online via GroupWisdom platform, with the public of Alpes-Maritimes County, France. Participants were asked to brainstorm, sort, and rate ideas about mobile app features to encourage AT. Multidimensional scaling algorithm and hierarchical cluster analysis were used to create visual cluster maps to illustrate the participants’ conceptual thinking of the topic. We compared the data by participants’ age, education, and typical transportation mode to understand how different groups perceived each idea and clusters. Results Participants generated 44 unique ideas that they believe would encourage AT behaviors. Six themes emerged, from highest to lowest cluster rating: Infrastructure (n = 9 ideas) and Itinerary (n = 9 ideas), which were consistently rated across groups; Contact with government (n = 4 ideas); Data (n = 12 ideas), with the most number of ideas generated; App usability (n = 6 ideas); and Legislation and code of conduct (n = 4 ideas), with the least number of ideas. Conclusions Our findings showed various ways AT can be promoted. Even though the participants were asked about mobile apps features, they quickly pointed out ideas unrelated to mobile apps. The built environment and infrastructure are clearly the most important factors to promote AT, for our participants. However, they have also identified other soft measures like information, participation in decision making, and social aspects that can contribute to behavior change and support sustainable and healthy modes of transportation. Therefore, a systemic and multifaceted approach is recommended to promote AT. Support/Funding Source This work was supported by the French government, managed by the Agence Nationale de la Recherche under the project Investissements d'Avenir UCAJEDI with the reference n° ANR-15-IDEX-01.
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Deloux, R., C. Tannous, A. Karoui, N. Mougenot, Z. Li i M. Mericksay. "P6274Role of the nicotinamide riboside kinase 2 in NAD metabolism in the heart in basal and pathological condition". European Heart Journal 40, Supplement_1 (1.10.2019). http://dx.doi.org/10.1093/eurheartj/ehz746.0873.

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Abstract Background NAD is a major coenzyme in energy metabolism and a substrate for SIRT1 and PARP1 enzymes involved in the response to energy and oxidative stress. We have shown the beneficial effects of nicotinamide riboside (NR), a new type of vitamin B3, on cardiac function and remodelling in a mouse model of dilated cardiomyopathy (DCM) triggered by deletion of the SRF transcription factor in the heart (Srf-HKO) (1). This functional improvement correlated with protection of NAD metabolism and a robust increase in cardiac expression of the Nicotinamide Riboside Kinase 2 (NMRK2) that phosphorylates NR to generate nicotinamide mononucleotide (NMN), an immediate precursor of NAD. Purpose We aim to understand the role of the NMRK2-mediated NAD biosynthetic pathway in the heart at baseline and in the DCM context. Methods We generated Nmrk2-KO mice that we bred with Srf-HKO to generate double KO mice (db-KO). We analysed cardiac function and remodelling by echocardiography and quantified myocardial NAD levels at baseline and following NR supplementation in food. Results Nmrk2KO mice developed a progressive eccentric remodelling of LV and decline in EF with aging. At 24-mo, we observed a reduction of myocardial NAD levels (−40% compared to wild type, p<0.05) and of LVEF (61%, SD 6.3% in Nmrk2-KO vs 78%, SD 1.5% in WT, p<0.05). To assess the contribution of cardiac Nmrk2 induction to NR response in DCM, we compared SrfH-KO and db-KO mice fed with control diet (CD) or NR supplemented diet for 40 days starting at young age (2-mo). NR reduced the extent of LV eccentric remodelling and drop in EF as well as the thinning of the LV posterior wall in both genotypes (2-way ANOVA, diet effect, p<0.01). Myocardial NAD levels were more reduced in db-KO mice under CD diet (−22% compared to control mice, p<0.05) than in Srf-HKO mice (−11%, non-significant), when we previously showed a 25% drop in myocardial NAD in aged SrfHKO mice (1). NR partially preserved cardiac NAD pool in db-KOmice (−10% compared to controls, non-significant). Parallel pathways for NMN synthesis were studied. Nampt gene expression was significantly repressed in db-KO mice fed with CD or NR diet compared to control mice (−50% in average, p<0.01), when there was only a trend toward lower expression in SrfHKO mice (−40% in average, p>0.05). Nmrk1 gene expression trended to increase in all groups compared to wild-type control mice. Conclusion We show that NMRK2 pathway plays a role in the maintenance of basal cardiac function and NAD levels when relying on the endogenous myocardial NR pool. In contrast, the beneficial effect of a therapeutic dose of NR is not affected by the lack of NMRK2 suggesting compensation by NMRK1 in the heart and/or that NR beneficial effects on cardiac function could be mediated through its action on systemic metabolism. Aging appears as an aggravating factor for the loss of myocardial NAD coenzyme in DCM. Acknowledgement/Funding Agence Nationale pour la Recherche, Fondation de France
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Monika, Salzbrunn. "Migration". Anthropen, 2017. http://dx.doi.org/10.17184/eac.anthropen.059.

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En anthropologie, la migration, du mot latin migratio, signifie en principe un déplacement physique d’un être humain (migration humaine), bien que des déplacements non-humains soient aussi qualifiés de migrations (migration animale, migration de plantes, migration de planètes etc.). Suite à la généralisation de l’État-nation comme forme d’organisation politique au 19e siècle, on distingue surtout la migration transnationale (qui implique le déplacement d’au moins une frontière nationale) et la migration interne (à l’intérieur de frontières étatiques). Par ailleurs, ces migrations peuvent prendre la forme d’une migration pendulaire (mouvement de va-et-vient), circulaire (mouvement en cercle), saisonnière (migration de travail influencé par les saisons agricoles) ou durable, menant à une installation et une naturalisation. Parmi les causes, on a longtemps souligné les migrations de travail alors que les cas de migrations climatiques et forcées augmentent de façon significative : migrations imposées par le contexte, notamment politique, par exemple pendant une guerre civile ou encore déplacements engendrés par des changements climatiques comme une sècheresse ou l’avancement du désert dans la zone du Sahel. Le tourisme est parfois considéré comme une forme volontaire de migration à courte durée. Jusqu’à présent, peu de travaux lient les réflexions sur les migrations avec celles sur la mobilité (Ortar, Salzbrunn et Stock, à paraître). Certaines recherches sur l’ethnicité (Barth 1999 [1969]) et la transnationalisation ainsi que de nouvelles catégories statistiques développées au niveau gouvernemental témoignent du fait que certaines personnes peuvent être considérées ou perçues comme migrant-e-s sans avoir jamais effectué un déplacement physique au-delà des frontières nationales de leur pays de naissance. Ainsi, aux Pays-Bas et en Belgique, dans le discours politique, on distingue parfois autochtones (grec, littéralement terre d’ici) et allochtones (grec, littéralement terre d’ailleurs). Au Pays-Bas, on entend par allochtone une personne qui y réside et dont au moins un parent est né à l’étranger. Ce terme était destiné à remplacer le terme « immigré », mais il continue à renvoyer des résidents (voire des citoyens) à (une partie de) leur origine. Le terme allemand « Migrationshintergrund » (littéralement background migratoire) pose le même problème. L’anthropologie s’intéresse de facto dès l’émergence de la discipline aux migrations, notamment dans l’étude de sociétés pastorales (en focalisant les déplacements des éleveurs et de leurs troupeaux) ou dans l’analyse des processus d’urbanisation (suite à la migration du monde rural vers les villes). En revanche, l’anthropologie des migrations et de la transnationalisation n’émergent que dans les années 1990 en tant que champ portant explicitement ce nom – d’abord dans le monde anglophone (Glick Schiller N., Basch L. et C. Blanc Szanton 1992, Hannerz U. 1996), et ensuite dans le monde francophone (Raulin A., D. Cuche et L. Kuczynski 2009 Revue Européenne des Migrations internationales, 2009, no. 25, vol. 3), germanophone (Pries L. 1996), italophone (Riccio 2014), hispanophone, lusophone etc.. La traite des esclaves et les déportations de millions de personnes d’Afrique Sub-Saharienne vers l’Europe et les Amériques, qui ont commencé au 17e siècle et duré jusqu’en 1920, ont été étudiées dans le cadre de l’anthropologie marxiste (Meillassoux 1986) puis par des historiens comme Olivier Pétré-Grenouilleau (2004) ou encore par Tidiane N’Diaye (2008), ce dernier ayant mis l’accent sur la longue et intense implication de commerçants arabes dans la traite négrière. La violente « mission civilisatrice » ou campagne de conquête coloniale a très souvent été accompagnée d’une mission de conversion au christianisme, ce qui a fait l’objet de publications en anthropologie depuis une trentaine d’années sous l’impulsion de Jean et John Comaroff (1991) aux Etats-Unis, et plus récemment en France (Prudhomme 2005). Selon les contextes régionaux, l’une ou l’autre forme de migration a été étudiée de manière prépondérante. En Chine, les migrations internes, notamment du monde rural vers les villes, concernent presque autant de personnes dans l’absolu (229,8 millions en 2009 selon l’Organisation internationale du Travail) que les migrant-e-s transnationaux dans le monde entier (243,7 millions en 2015 selon les Nations Unies/UN International Migration Report). Le pourcentage de ces derniers par rapport à la population mondiale s’élève à environ trois pour cent, ce qui semble en décalage avec la forte attention médiatique accordée aux migrant-e-s transnationaux en général et aux réfugiés en particulier. En effet, la très grande majorité des déplacé-e-s dans le monde reste à l’intérieur des frontières d’un État-nation (Withol de Wenden C., Benoît-Guyod M. 2016), faute de moyens financiers, logistiques ou juridiques (passeport, visa). La majorité des réfugiés politiques ou climatiques reste à l’intérieur des frontières nationales ou dans un des pays voisins. Ainsi, selon l’UNHCR/ l’Agence des Nations Unies pour les Réfugiés, sur les 65,3 millions de personnes déplacées de force, 40,8 millions étaient des déplacé-e-s internes et seulement 3,2 millions des demandeur-e-s d’asile en 2015. L’urbanisation croissante qui s’opère dans le monde suscite une augmentation de la migration de travail, notamment en Chine. Dans cet État, le système d’enregistrement et d’état-civil (hukou) limite l’accès aux services sociaux (santé, école, etc.) à la commune de naissance : un changement de résidence est soumis à des conditions restrictives, ce qui engendre une perte de droits élémentaires pour des dizaines de millions de migrants ruraux ne possédant pas de permis de résidence (Jijiao 2013). En France, jusqu’au tournant culturel (qui marque une bifurcation de la focale de la recherche vers les appartenances culturelles et religieuses des personnes étudiées) dans les années 1990, les sciences sociales des migrations, notamment la sociologie des migrations, ont surtout étudié les conditions et rapports de travail, les inégalités sociales ou encore la politique du logement et les inégalités spatiales (Salzbrunn 2015), conduisant ainsi à une très forte focalisation sur les rapports de classe et sur les conditions de vie des immigré-e-s des anciennes colonies. La migration des personnes hautement qualifiées n’a en revanche été que peu étudiée. Après la chute du mur de Berlin, les « appartenances multiples » (concept central de l’ouvrage de Yuval-Davis, Viethen et Kannabiran 2006), notamment religieuses (Capone 2010), ont été privilégiées comme objet de recherche. Cette tendance, accompagnée par un climat politique de plus en plus xénophobe dans certains pays européens, a parfois pointé vers une « ethnicisation » de la religion (Tersigni, Vincent et Willems, à paraître). Le glissement de perception d’une population de la catégorie des « travailleurs immigrés » ou « Gastarbeiter » (littéralement « travailleurs invités ») vers celle de « musulmans » s’inscrit dans un processus d’altérisation, sous-entendant dans les deux cas qu’il s’agit d’un groupe homogène marqué par les mêmes caractéristiques, et ignorant de ce fait la « diversité au sein de la diversité » (Vertovec 2010), notamment les différences en termes de niveau de formation, de genre, d’âge, de statut juridique, de préférence sexuelle, du rapport aux discours et pratiques religieux etc. Beaucoup d’études se sont ainsi focalisées sur des groupes fondés sur le critère d’une nationalité ou d’une citoyenneté commune, ce qui a été critiqué comme relevant d’un « nationalisme méthodologique » (Glick Schiller et Caglar 2011). Même le nouveau champ de recherches consacré aux espaces sociaux transnationaux (Basch, Glick Schiller et Szanton Blanc 1992 ; Salzbrunn 2016) a parfois été (auto-)critiqué pour la reproduction des frontières nationales à travers une optique transnationale. Ont alors émergé des réflexions sur une relocalisation de la migration (Glick Schiller et Caglar 2011) et sur l’enracinement spatial de la migration dans des espaces sociaux translocaux (Salzbrunn 2011). Bien que la moitié de la population migratoire soit féminine, les aspects de genre n’ont été étudiés que très tardivement (Morokvasic-Müller 1984), d’abord dans un contexte de regroupement ou de liens familiaux maintenus pendant la migration (Delcroix 2001 ; Kofman 2004 ; Kofman et Raghuram 2014), puis dans celui des approches féministes du développement (Verschuur et Reysoo 2005), de la migration du travail et des frontières genrées (Nouvelles Questions Féministes 26, 2007). En effet, les dynamiques internationales dans la division du travail engendrent une chaîne globale des soins (« global care chain ») qui repose essentiellement sur les femmes, que ce soit dans le domaine médical, de la pédiatrie ou des soins aux personnes âgées. La réflexion sur la division internationale du travail reproductif a été entreprise par Rhacel Parrenas (2000) et développée par Arlie Hochschild (2000). On peut obtenir une vue d’ensemble des projets européens consacrés au genre et à la migration, voir les résultats du projet européen GEMMA. Enhancing Evidence Based Policy-Making in Gender and Migration : http://gemmaproject.seminabit.com/whatis.aspx En anthropologie politique, l’évolution de systèmes politiques sous l’impact d’une migration de retour, a été étudiée dans un contexte postcolonial (von Weichs 2013). De manière générale, les réflexions menées dans un contexte études postcoloniales de ce type n’ont été entreprises que tardivement en France, et ce souvent dans une optique très critique, voire hostile à ces débats (L’Homme 156, 2000). Parmi les autres sujets traités actuellement en anthropologie des migrations se trouvent les inégalités sociales et spatiales, les dynamiques religieuses transnationales (Argyriadis et al. 2012), les réfugiés et leurs moyens d’expressions politiques et artistiques (Salzbrunn 2014) ou musicales (Civilisations 67, 2018 ; Salzbrunn, Souiah et Mastrangelo 2015). Enfin, le développement conceptuel du phénomène de transnationalisation ou des espaces sociaux translocaux, voire le retour à la « localisation de la migration » (titre de l’ouvrage de Glick Schiller et Caglar 2011) sont des réponses constructives à la question : Comment étudier les migrations dans des sociétés super-diverses (Vertovec 2011) sans réifier leurs appartenances ?
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Guedj, Pauline. "Afrocentrisme". Anthropen, 2017. http://dx.doi.org/10.17184/eac.anthropen.046.

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Bien que souvent non revendiqué par les auteurs que l’on considère comme ses tenants (Molefi Asante 1987, Maulana Karenga 2002, John Henrik Clarke 1994, Marimba Ani 1994, Frances Cress Welsing 1991, Théophile Obenga 2001, qui lui préfèrent les termes afrocentricité, africologie ou kawaida), le terme afrocentrisme est utilisé pour désigner un courant d’idées présent dans les cercles académiques nord-américains, africains et européens, depuis la deuxième moitié du vingtième siècle. Académique, l’afrocentrisme est actuellement l’objet d’un important processus de transnationalisation et entretient des relations précises et continues avec des pratiques sociales, artistiques, religieuses et/ou politiques. Il semble que le mot « afrocentrique » soit apparu pour la première fois en 1962 sous la plume du sociologue afro-américain W.E.B. Du Bois. Invité par Kwame Nkrumah à Accra au Ghana dans le but d’y rédiger une encyclopédie sur les populations noires, Du Bois insistait, dans un document non publié, sur son intention d’éditer un volume « volontairement Afro-Centrique, mais prenant en compte l’impact du monde extérieur sur l’Afrique et l’impact de l’Afrique sur le monde extérieur » (in Moses, 1998 : 2). Du Bois, grand penseur du panafricanisme, voyait donc dans son projet un moyen de donner la parole aux peuples d’Afrique, d’en faire des acteurs de leur propre histoire au moment même où ceux-ci entamaient la construction nationale de leurs États depuis peu indépendants. Lié chez Du Bois à un projet scientifique et politique, la tendance afrocentrique connaîtra ses heures de gloire à partir de la fin des années 1960 lorsqu’elle devint la marque de fabrique d’une école de pensée comptant quelques représentants au sein des cercles académiques américains. En réalité, l’histoire de la pensée afrocentrique aux États-Unis est indissociable de la création de départements d’études dites ethniques dans les universités américaines, départements nés en pleine ère du Black Power, lorsqu’une jeunesse noire radicalisée se battait pour l’intégration de son expérience au sein des cursus universitaires. Ces départements d’études African-American, Black ou Africana se donnaient pour but de relayer la voix des opprimés et d’inclure l’histoire afro-américaine dans le récit scientifique de l’histoire états-unienne. Parmi les manifestes afrocentriques de l’époque, notons la création de l’African Heritage Studies Association en 1969 née d’une réaction aux postures idéologiques de l’African Studies Association. Orchestrée par John Henrik Clarke (1994), l’organisation rassemblait des intellectuels et des militants africains, entendus ici comme originaires du continent et de ses diasporas, se battant pour la mise en place d’une étude politique de l’Afrique, arme de libération, cherchant à intervenir dans la fondation d’un panafricanisme scientifique et afrocentré. A partir des années 1980, l’afrocentrisme académique entra dans une nouvelle phase de son développement avec les publications de Molefi Asante. Dans la lignée de Du Bois, celui-ci tendait à définir l’afrocentrisme, ou plutôt l’afrocentricité, comme une théorie cherchant à remettre l’Afrique au cœur de l’histoire de l’humanité. Toutefois, ses principaux écrits, The Afrocentric Idea (1987), Afrocentricity (1988), Kemet, Afrocentricity and Knowledge (1990), associèrent à l’afrocentrique duboisien tout un appareil conceptuel et idéologique, grandement hérité des écrits de l’historien sénégalais Cheikh Anta Diop (1959). et de militants du nationalisme noir classique tels Edward Blyden et Alexander Crummel. Dès 1990, la pensée d’Asante se déploya autour d’une série de points précis, déjà mis en avant par le politiste Stephen Howe (1998) : 1. L’humanité s’est d’abord développée en Afrique avant de se répandre sur la planète. Les Africains entretiendraient avec les autres humains un rapport de primordialité chronologique et ce particulièrement avec les Européens, jeunes dans l’histoire de l’humanité. 2. La première civilisation mondiale est celle de l’Égypte ou Kemet. L’étude des phénotypes égyptiens tels qu’ils sont visibles sur les vestiges archéologiques apporterait la preuve de la négritude de cette population. 3. Le rayonnement de la civilisation égyptienne s’est étendu sur la totalité du Continent noir. Toutes les populations africaines sont culturellement liées à la civilisation et aux mœurs de l’Égypte antique et la linguistique en constituerait une preuve évidente. 4. La culture égyptienne se serait également diffusée au Nord, jusqu’à constituer la source d’inspiration première des civilisations qui apparurent plus tardivement en Grèce puis partout en Europe. 5. L’ensemble des traditions africaines constitue autant de manifestations d’une culture unique. Depuis son foyer égyptien, la culture africaine, au singulier, s’est diffusée pour s’immerger dans la totalité du continent et dans la diaspora des Amériques. Au début des années 2000, l’afrocentrisme académique s’est trouvé au cœur de vifs débats dans les espaces anglophones et francophones. Aux États-Unis, c’est la publication de l’ouvrage de Mary Lefkowitz Not Out of Africa (1993) qui rendit publiques les nombreuses tensions entre afrocentristes et anti-afrocentristes. En France, la discussion s’est également concentrée autour de la parution d’un ouvrage dirigé par François-Xavier Fauvelle-Aymar, Jean-Pierre Chrétien et Claude-Hélène Perrot (2000). Le texte, provocateur, se donnait pour but de déconstruire des théories afrocentriques qualifiées de naïves, « fausses » et dont « le succès parmi les Américains noirs peut être attribué au fait que, à l’heure actuelle, la pensée critique n’est pas en grande estime dans la communauté noire aux États-Unis » (2000 : 70-71). Le livre fut accueilli très froidement dans les milieux qu’il visait. En 2001, l’intellectuel congolais Théophile Obenga, rétorqua avec la publication d’un nouvel ouvrage Le sens de la lutte contre l’africanisme eurocentriste. Manifeste d’un combat « contre l’africanisme raciste, ancien ou moderne, colonial ou post-colonial, qui ne voit pas autre chose que la domination des peuples ‘exotiques’, ‘primitifs’, et ‘sous-développés’. » (2001 : 7), le texte d’Obenga multipliait, de son côté, les attaques personnelles et violentes. Aujourd’hui, il semble que l’appréhension des phénomènes afrocentriques ne puisse gagner en profondeur que si elle évite les écueils polémiques. Une telle approche supposerait alors de considérer l’afrocentrisme comme un objet de recherche construit historiquement, sociologiquement et anthropologiquement. Il s’agirait alors à la fois de le replacer dans le contexte historique de sa création et de s’intéresser à ses effets concrets dans les discours et les pratiques sociales populaires en Afrique, dans les Amériques et en Europe. En effet, depuis une vingtaine d’années, le terme et l’idéologie afrocentriques n’apparaissent plus seulement dans des débats des universitaires mais aussi dans une série d’usages sociaux, culturels et artistiques de populations qui les conçoivent comme un outil d'affirmation identitaire. Ces communautés et ces individus s’en saisissent, leur donnent une définition propre qui émane de leur environnement social, culturel et géographique particuliers, les utilisent comme fondement de nouvelles pratiques, de nouvelles élaborations du politique et de revendications identitaires. Ainsi, l’afrocentrisme se retrouve dans les pratiques religieuses d’Afro-Américains des États-Unis à la recherche de leurs racines ancestrales (Capone, 2005 ; Guedj, 2009), dans les textes des rappeurs de Trinidad ou du Gabon (Aterianus-Owanga, 2013) ainsi que dans les œuvres et les propos d’artistes aussi variés que la plasticienne Kara Walker et le saxophoniste Steve Coleman. Afrocentrismes populaires, a priori dissociés des milieux académiques, ces pratiques ne sont pourtant pas étrangères aux théories qui animent les spécialistes. En effet, nombreux sont les religieux qui citent les livres de Cheikh Anta Diop (1959) ou Molefi Asante (1987), les artistes qui revendiquent comme sources d'inspiration les vidéos postées sur youtube des discours de Leonard Jeffries, John Henrik Clarke ou Maulana Karenga. Il semble alors que c’est précisément dans cette analyse des pratiques et discours afrocentriques entre champs académique, politique, religieux et artistique que l’anthropologie peut jouer un rôle décisif. Il s’agirait alors pour les chercheurs de mettre en place des méthodologies permettant non seulement d’analyser les logiques de circulation des représentations de l’Afrique entre différentes catégories sociales mais aussi d’étudier la perméabilité des savoirs académiques et leurs influences en dehors des universités.
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