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Artykuły w czasopismach na temat "Algas marinhas"

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Melo, T. V., i M. A. Moura. "Utilização da farinha de algas calcáreas na alimentação animal". Archivos de Zootecnia 58, nr 224 (17.09.2008): 99–107. http://dx.doi.org/10.21071/az.v58i224.5076.

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O cálcio é um elemento essencial, tendo função básica na formação dos ossos e dentes, e em diversos processos fisiológicos. Na alimentação animal são utilizadas diversas fontes de cálcio, dentre elas o cálcio proveniente das algas marinhas calcáreas. Sabe-se que as algas calcáreas retém elevado índice de elementos minerais do meio marinho, além de apreciável quantidade de substancias nutritivas. O Lithothamnium calcareum pertence ao grupo das algas vermelhas ou rodofíceas, da família das Coralineacea, é uma alga de aspecto calcário, pois absorve o carbonato de cálcio e magnésio.
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Lyra, Goia de Mattos, Ana Cristina Caribé Dos Santos i José Marcos de Castro Nunes. "Rodofíceas bentônicas das Praias da Concha e Engenhoca, município de Itacaré ­ Bahia, Brasil." Acta Botanica Malacitana 32 (1.12.2007): 234–40. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v32i0.7043.

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Miranda, Jhulia Blenda Ferreira de, Sammy Sidney Rocha Matias, Inária Vogado Borges, Maysa Danielly de Souza Ferreira, Tarcisa Fé da Silva i Euvaldo De Sousa Costa Junior. "Mudas de maracujazeiro amarelo produzidas com bioestimulante a base de algas marinhas". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 14, nr 2 (19.03.2019): 354–58. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v14i2.6218.

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A crescente utilização de produtos bioestimulantes nos últimos anos ocorre pela facilidade de sua utilização, custo economicamente viável, e auxilio no aspecto ambiental. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produção de mudas de maracujazeiro amarelo sob diferentes concentrações de bioestimulante a base de algas marinhas. O trabalho foi realizado na Universidade Estadual do Piauí, campus de Corrente, em uma casa de vegetação revestida por telado. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 5 repetições, totalizando 25 parcelas, sendo Controle, 1,0 ml, 2,0 ml, 3,0 ml e 4,0 ml do bioestimulante. A adição exógena de bioestimulante a base de algas marinhas Ascophyllum nodosum, não proporcionou efeito no desempenho agronômico das mudas de maracujá amarelo.
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Matos, Glenda Barros, Luiza Katiuce Santana Correia, Alysson Caetano Soares, Paula Taís Maia Santos, Angela da Silva Borges i Patrícia Beltrão Lessa Constant. "Massa fresca enriquecida com farinha de algas marinhas". Brazilian Journal of Development 6, nr 6 (2020): 40127–39. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n6-521.

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De Castro Nunes, José Marcos, Ana Cristina Caribé Dos Santos, Augusto Minervino i Keila Santana Brito. "Algas marinhas bentônicas do municipio de Ilhéus, Bahia, Brasil". Acta Botanica Malacitana 24 (1.12.1999): 5–12. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v24i0.8512.

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Levantamento qualitativo das algas marinhas bentônicas, totalizando 77 táxons distribuídos em 22 Chlorophyta, 15 Phaeophyta e 40 Rhodophyta. Pterosiphonia pennata (C. Agardh) Falkenberg e Caulerpa taxtfolia (H. West in Vahl) C. Agardh constituem-se em novas citações para o Estado da Bahia.
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Rocha, Fabíola Dutra, Renato Crespo Pereira, Maria Auxiliadora Coelho Kaplan i Valéria Laneuville Teixeira. "Produtos naturais de algas marinhas e seu potencial antioxidante". Revista Brasileira de Farmacognosia 17, nr 4 (grudzień 2007): 631–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-695x2007000400024.

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Brasileiro, Poliana S., Yocie Yoneshigue-Valentin, Ricardo da G. Bahia, Renata P. Reis i Gilberto Menezes Amado Filho. "Algas marinhas bentônicas daregião de Cabo Frio e arredores: síntese do conhecimento". Rodriguésia 60, nr 1 (marzec 2009): 39–66. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200960103.

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RESUMO Nas últimas décadas, foram realizados diversos estudos sobre as algas marinhas bentônicas da região de Cabo Frio (RCF), entretanto essa informação está dispersa em publicações avulsas, dissertações e teses. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é realizar a revisão da literatura sobre as algas marinhas bentônicas da RCF e fornecer uma listagem detalhada dos táxons com uma análise da composição florística e distribuição geográfica desta importante região do litoral brasileiro. Foram listados 339 táxons infragenéricos, distribuídos em 76 Chlorophyta, 60 Ochrophyta e 203 Rhodophyta. Os municípios com maior número de táxons foram os de Armação dos Búzios (212) e Arraial do Cabo (207). Ao comparar os 339 táxons encontrados com os registrados para o litoral brasileiro, 20 apresentam distribuição geográfica restrita a RCF e 8 possuem afinidade com águas frias. As espéciesPseudolithoderma moreirae Yoneshigue & Boudouresque e Gracilaria yoneshigueana Gurgel, Fredericq & J. Norris são endêmicas da RCF. A partir dos dados reunidos que indicam a elevada riqueza e a presença de elevado número de espécies com distribuição discontínua e restrita, podese afirmar que a RCF é uma das mais importantes áreas da diversidade de algas do Brasil.
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Marmitt, Diorge Jônatas, Elisete Maria De Freitas, Fabiele Marczinski, Adriane Flesh i Édina Aparecida Reis Blasi. "Avaliação quali-quantitativa de algas marinhas macrófitas ocorrentes na Praia da Vigia, Garopaba/SC". Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 4, nr 1 (3.12.2015): 5–15. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol4.4465-15.

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O estudo teve por objetivo, identificar espécies e conhecer a estrutura da comunidade de algas da Praia da Vigia, Garopaba, Santa Catarina, pertencentes aos filos Rhodophyta (algas vermelhas), Phaeophyta (algas pardas) e Chlorophyta (algas verdes). Foram distribuídas 100 unidades amostrais de 0,25 m² de modo aleatório em nove pontos ao longo da praia, considerando locais de submersão contínua e imersão temporária. Foram registradas 15 espécies. O filo Rhodophyta foi representado por sete espécies, seguido por Chlorophyta e Phaeophyta, com cinco e três espécies cada. Os índices de diversidade estimados pelo Shannon (H’) e equabilidade de Pielou (J) foram, respectivamente, 1,95 nats.ind.-1 e 0,72. Os resultados obtidos indicam que a espécie de maior valor de importância foi Ulva lactuca, seguida por Chaetomorpha antennina e Sargassum cymosum. Além dos baixos valores de diversidade, houve pouca diferença na estrutura da comunidade e a distribuição das espécies entre os locais de inundação constante e temporária foi pequena.
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Amado Filho, Gilberto M., i Wolfgang C. Pfeiffer. "Utilização de macrófitas marinhas no monitoramento da contaminação por metais pesados: o caso da Baía de Sepetiba, RJ". Acta Botanica Brasilica 12, nr 3 suppl 1 (1998): 411–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061998000400010.

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A viabilidade de utilização de macrófitas marinhas para o monitoramento da contaminação por metais pesados em ambientes costeiros foi avaliada através de análises das concentrações de alguns metais em duas espécies de algas pardas, Padina gymnospora e Sargassum stenophyllum, e numa espécie de monocotiledônea marinha, Halodule wrightii. Essas espécies foram coletadas em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro, a Baía de Sepetiba, que vem sofrendo processo de degradação ambiental crescente nas últimas décadas, e a Baía da Ribeira, não contaminada. Foram também realizados experimentos de transplante in situ com P. gymnospora entre essas duas regiões. As duas espécies de algas analisadas apresentam comportamento semelhante quanto à acumulação de metais. As concentrações nas algas indicaram distribuição espacial ampla dos metais Zn e Cd na Baía de Sepetiba, sempre mais elevadas do que na Baía da Ribeira, e evolução temporal não sazonal e sim relacionada com a carga de lançamentos de metais para a Baía. Os resultados do experimento de transplante mostraram que P. gymnospora integra relativamente rápido as concentrações biodisponíveis de metais no meio, quando transplantadas de local não contaminado para outro contaminado, e que a eliminação de metais da planta para o meio é pouco expressiva no local não contaminado. Em relação à monocotiledônea H. wrightii, evidenciou-se que as raízes e folhas são os principais compartimentos para acumulação de metais e que concentrações elevadas nas raízes encontradas nas populações da Baía de Sepetiba podem refletir a biodisponibilidade de metais no sedimento.
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Nunes, Jose Marcos de Castro. "Catálogo de algas marinhas bentônicas do Estado da Bahia, Brasil". Acta Botanica Malacitana 23 (1.12.1998): 5–21. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v23i0.8547.

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Rozprawy doktorskie na temat "Algas marinhas"

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Nascimento, Antônia Sâmia Fernandes do. "Lectinas recombinantes das algas marinhas vermelhas Hypnea musciformis (Wulfen) J. V. Lamouroux e Bryothamnion triquetrum (S. G. Gmelin) M. Howe: produção heteróloga e caracterização bioquímica". reponame:Repositório Institucional da UFC, 2014. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10459.

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NASCIMENTO, A. S. F. Lectinas recombinantes das algas marinhas vermelhas Hypnea musciformis (Wulfen) J. V. Lamouroux e Bryothamnion triquetrum (S. G. Gmelin) M. Howe: produção heteróloga e caracterização bioquímica. 2014. 260 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014.
Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-16T18:44:38Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_asfnascimento.pdf: 18082455 bytes, checksum: 0f97b93f662ee1a0e6eec617bbe9a86d (MD5)
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Synthetic genes from the red marine algae Hypnea musciformis (HML) and Bryothamnion triquetrum (rBTL) were cloned into differents vectors and transformed into several bacterial expression strains. The recombinant lectins were obtained from the soluble fraction of bacterial cultures using Escherichia coli Rosetta-gami 2 (DE3) strain for rHML and E. coli BL21 (DE3) strain for rBTL. Haemagglutination tests showed that rHML and rBTL are able to agglutinate rabbit erythrocytes with strong haemagglutination activity only after treatment with papain and trysine indicating that their ligands are not directly accessible at the cell surface. The haemagglutinating properties of rHML and rBTL confirm the correct folding and functional state of the proteins. A study of the specificity of these lectins by glycan array was conducted. HML, BTL and rBTL showed a restricted specificity for complex N-glycans with core (α1-6) fucose. A more detailed analysis of the specificity of these lectins showed a preference for non bisecting N-glycans, bi- and tri-antennary branching sugars with short chains. Addition of Sialic acid at the non-reducing end of N-glycans favors their recognition by the lectins. This is the first characterization of lectins from red algae by glycan array. An interaction between BTL and a core (α1-6) fucosylated octasaccharides was also observed by STD-NMR. The toxic activity of wild and recombinant lectins were evaluated against Artemia sp. and the human lung adenocarcinoma cell line (A549). In cytotoxicity assays, HML, rHML, BTL and rBTL showed no toxicity against Artemia sp. Only HML and rHML showed a low cytotoxic activity against cell line (A549). The first crystal of rBTL was obtained in micro-scale level using a robot and diffracted at 15 Å.
Os genes sintéticos das lectinas das algas marinhas vermelhas Hypnea musciformis (HML) e Bryothamnion triquetrum (BTL) foram clonados em diferentes vetores e transformados em diferentes células bacterianas de expressão. As lectinas recombinantes foram obtidas a partir da fração solúvel das culturas bacterianas de Escherichia coli Rosetta-gami 2 (DE3) para rHML e BL21 (DE3) para rBTL. Os testes de hemaglutinação mostraram que rHML e rBTL são capazes de aglutinar eritrócitos de coelho tratados com diferentes enzimas proteolíticas. As propriedades hemaglutinantes de rHML e de rBTL confirmam o enovelamento correto e o estado funcional das proteínas. A caracterização da especificidade de ligação a carboidratos da HML, BTL e da rBTL por glycan array mostrou uma especificidade restrita por oligossacarídeos complexos contendo o núcleo de fucosilação (α1-6), com uma preferência particular por N-glicanos não bisectados, bi e tri-antenados de cadeia curta. A presença de ácido siálico na extreminada não-redutora dos glicanos favorece o reconhecimento. Essa foi a primeira caracterização de lectinas de algas vermelhas por glycan array. Experimentos de STD-RMN com a BTL mostraram uma interação com um octassacarídeo contendo o núcleo de fucosilação (α1-6). A atividade tóxica das lectinas selvagens e recombinantes foi avaliada contra Artemia sp. e contra células de adenocarcinoma de pulmão (A549). Nos ensaios de citotoxicidade, HML, rHML, BTL e rBTL não mostraram nenhuma toxicidade contra Artemia sp. e somente HML e rHML mostraram uma baixa toxicidade contra células de adenocarcinoma de pulmão (A549). O primeiro cristal de rBTL foi obtido a um nível de microescala com a ajuda de um robôt de cristalização e difratou a 15 Å de resolução.
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Silva, Patrícia Miranda da. "Atividades biológicas de extratos de algas marinhas brasileiras". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46131/tde-16062010-084634/.

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Streszczenie:
As algas são fontes importantes de matérias-primas e compostos biologicamente ativos utilizados na indústria farmacêutica, cosmética e alimentícia. As macroalgas vermelhas marinhas Gracilaria birdiae e Gracilaria domingensis são abundantemente encontradas no litoral nordeste brasileiro e apresentam alto potencial biológico para o fornecimento de compostos utilizados na indústria. Após o desenvolvimento e padronização da obtenção dos extratos e frações foram avaliadas as suas atividades antioxidante in vitro e in vivo, utilizando-se diferentes técnicas. In vitro, foram avaliadas a atividade sequestrante de radicais DPPH, a atividade sobre o sistema Luminol-HRP- H2O2, o poder redutor e atividade quelante de íons ferro. As frações mais apolares apresentaram-se mais ativas. Os efeitos sobre as funções de macrófagos humanos através de ensaios sobre a atividade de “burst ” repiratório, observando-se um incremento da atividade dos macrófagos na presença da fração metanólica. A atividade antimicrobiana dos extratos foi avaliada através da metodologia de determinação da concentração inibitória mínima sobre 4 espécies de bactérias gram-negativas sendo estas Escherichia coli ATCC 25922, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Klebsiella pneumonae ATCC 10231, Salmonella typhi ATCC 19430 e 4 microrganismos gram-positivos sendo Staphylococcus aureus ATCC 29213, Streptococcus pneumoniae ATCC 49 619 , Bacillus subtilis ATCC 6633 e Enterococcus faecalis ATCC 29212. Nenhuma das frações nem o extrato aquoso bruto apresentaram capacidade de inibição do crescimento bacteriano nas concentrações testadas (1000, 500, 250, 125, 62,5 e 31,25 µg/mL). O ensaio antifúngico contou com 2 espécies: Candida albicans ATCC 10231, Candida parapsilosis ATCC 29212. Apenas o extrato protéico apresentou atividade de inibição de crescimento das leveduras testadas.
Algae are important sources of raw material and biological active compounds used in pharmaceutical, cosmetic and food industries. Marine Brazilian red macroalge, Gracilaria birdiae e Gracilaria domingensis, are found in the Brazilian northeast coast and have high potential for industries. The aim of this work was to evaluate the antioxidant activity of the extracts by different techniques such as DPPH scavenging activity, ROS generation by the Luminol- HRP-H2O2 system, reducing power determination and metal quelating activity. The most apolar fraction showed highest antioxidant activity. The effects of methanolic fractions on mice macrophages oxidative burst were evaluated by luminol-enhanced chemiluminescence assay and an increment of the respiratory burst was observed. Algae fractions and extracts were tested for antimicrobial assays led by determining the Minimum Inhibitory Concentration - MIC. Gram-negative bacteria tested were Escherichia coli ATCC 25922, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Klebsiella pneumonae ATCC 10231 and Salmonella typhi ATCC 19430 and four Gram-positive bacteria Staphylococcus aureus ATCC 29213, Streptococcus pneumoniae ATCC 49 619 , Bacillus subtilis ATCC 6633 and Enterococcus faecalis ATCC 29212. None of the extracts and fractions showed activity against these microorganisms in the concentration of 1000 µg/mL. Two fungi species were tested: Candida albicans ATCC 10231, Candida parapsilosis ATCC 29212. Only the protein extract was effective against the tested fungi species
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Mamede, Renato José Braz. "Mapeamento de vegetação submersa através de acústica de feixe simples". Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2009. http://hdl.handle.net/10773/910.

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Mestrado em Biologia Marinha
Este estudo foi realizado no Mar Menor (Espanha), lagoa costeira mediterrânica de águas pouco profundas. Desde a década de 1970, que a macroalga Caulerpa prolifera tem vindo a expandir-se por todo o Mar Menor à custa da erva marinha Cymodocea nodosa, ocupando actualmente a maior parte desta bacia hidrográfica. A fixação desta macroalga teve como consequência o envasamento dos sedimentos devido à retenção de partículas finas no sistema rizoidal. Foi utilizado um sistema de discriminação de fundos (QTC VIEW série V) ligado a uma sonda de feixe simples com dupla frequência (50 e 200 kHz), com o objectivo de distinguir entre fundos com diferentes densidades da macroalga Caulerpa prolifera, caracterizados por diferentes tipos sedimentares. Para isto foram postas à prova duas hipóteses nulas, utilizando a análise permutacional multivariável de variância (PERMANOVA). As hipóteses testadas foram: H01: não existem diferenças acústicas entre áreas arenosas e vasosas sem cobertura vegetal; H02: não existem diferenças acústicas significativas entre áreas com baixa, média e elevada biomassa algal. Os testes efectuados provaram que efectivamente, ambas as frequências estão aptas para a discriminação sedimentar e que, principalmente os 200 kHz são sensíveis à presença da macroalga. ABSTRACT: This study was conducted in Mar Menor (Spain), a mediterranean coastal shallow water lagoon. A single-beam Acoustic Ground Discrimination System (AGDS), QTC VIEW, series V, was used, connected to a dual frequency echosounder (50 and 200 kHz), with the aim of distinguish between bottoms with different densities of the macroalgae Caulerpa prolifera and caracerized by different sediment types. Since the 1970’s, that C. prolifera was expanding for all Mar Menor to expense of seagrass Cymodocea nodosa, and actually it occupies the major part of this hydrographic basin. The fixation of this macroalgae, was as consequence, the silting up of the superficial sediments, due to the retention of sediment fine particules. For this two null hypothesis were tested, using a permutacional multivariate analysis of variance (PERMANOVA). The null hypothesis tested were: H01: no significant acoustic differences exist between bare sandy and muddy bottom areas; H02: no significant acoustic differences exist among low, medium and high algal biomass areas. The tests effectuated prove that both frequencies are able to discriminate different sediment types and that,
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Gaspar, Ana Teresa Ferreira da Silva 1977. "Bioadsorção de cromo em algas marinhas utilizando coluna extratora". [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/266468.

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Orientador: Meuris Gurgel Carlos da Silva
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Quimica
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Resumo: A rápida industrialização e o crescimento urbano devido ao avanço tecnológico vem contaminando nosso ambiente, através de descargas de metais pesados nos efluentes, causando riscos à saúde biótica. Em particular, o cromo vem se destacando pela larga utilização em diversos setores industriais. Em amostras ambientais, o cromo ocorre principalmente como cromo(III) e cromo(VI). O cromo(VI) é altamente tóxico, e suas principais fontes são antropogênicas e originadas das indústrias de galvanoplastia, aço, têxteis, entre outras, das quais o cromo (VI) é transferido ao ambiente através de emissões no ar e na água. Métodos de tratamento tradicionais têm custos relativamente altos e a introdução de substâncias químicas que tomam-se impraticáveis e não econômicas e ainda causam danos ambientais. Com isso, estudos relativos a utilização de tratamentos alternativos mais viáveis vêm sendo necessários, atualmente a bioadsorção vem apresentando como uma alternativa potencial. A bioadsorção é um processo baseado na capacidade que os microorganismos apresentam de concentrar em sua massa celular, metais presentes em soluções diluídas. A proposta deste trabalho foi utilizar a bioadsorção para tratar soluções sintéticas de cromo hexavalente, utilizando algas marinhas das espécies Sargassum sp e Uiva lactuca, como bioadsorventes. Os ensaios foram conduzidos em colunas extratoras de 20 cm de altura e 1,5 cm de diâmetro. Foram realizados estudos sobre a influência das variáveis concentração de cromo na solução, a massa de bioadsorvente e a vazão na eficiência de remoção de cromo, utilizando um planejamento fatorial 23. Os ensaios de cinética de bioadsorção mostraram que o processo é relativamente rápido ocorrendo em tempo inferior a 60 minutos para os dois tipos de alga, sendo que a maior remoção ocorreu nos 20 a 25 minutos iniciais do processo. Observou-se que a concentração inicial do metal na solução é a variável mais significativa nos ensaios com os dois tipos de alga e que a capacidade de remoção do metal depende da espécie de alga, sendo que a Sargassum sp promoveu melhor remoção que a Uiva lactuca
Abstract: The fast industrialization and the urban growth due to the technological advancement have been contaminating our environrnent, through the discharge of heavy metaIs in effluents, harming the biotic health. In particular, chromium stands out due to its large utilization in several industrial sectors. In environrnental samples, chromium occurs mainly as trivalent chromium and hexavalent chromium. The hexavalent chromium is highly toxic and its main source is anthropogenic, being mainly unloaded into the environrnent through air and water emissions from electroplating, steel and textile industries. Traditional methods of treatment have relatively high costs and lead to the introduction of chemical substances, becoming impracticable and non-economic and still causing harm to the environrnent. Therefore, studies of more viable altemative treatments are needed. Bioadsorption is a process based on the capacity that microorganisms have to concentrate metaIs present in diluted solutions in its cellular mass. The purpose of this work was to use the bioadorption to treat synthetic solution of hexavalent chromium using seaweeds of Sargassum sp and Uiva iactuca species. The experiments were carried out in an extractor column with 20 cm height and 1,5 cm of diameter. Studies ofthe influences of concentration of chromium in the solution, the mass of bioadsorbent and the volumetric flow in the efficiency of removal of chromium were conducted using 23 factorial designo The experiments of bioadsorption kinetics showed that the process is relatively fast, occurring in time lower than 60 minutes for both kinds of seaweed, greater removal occurring in the 20 to 25 first minutes of the processo It was observed that the initial concentration of metal in the solution is the most significant variable in the experiments with both kinds of seaweed and that the capacity of removal of metal depends on the seaweed species. The Sargassum sp promoted better removal than the Uiva iactuca
Mestrado
Engenharia de Processos
Mestre em Engenharia Química
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Bezerra, Antonino de Freitas. "Cultivo de algas marinhas como desenvolvimento de comunidades costeiras". Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/18189.

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Made available in DSpace on 2014-12-17T15:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntoninoFB.pdf: 310132 bytes, checksum: 2da193748ffbdb52b6c0ca443e6ac65a (MD5) Previous issue date: 2008-06-30
In northeastern Brazil, the extraction of agar has increased considerably in recent decades mainly using macroalgae of the genus Gracilaria. The pressure of the harvest of seaweed of this genus has compromised the sustainability of this natural resource. Given the current framework of decline in production of algae in the state of Rio Grande do Norte, it is necessary the deployment of crops that will assist in the development of coastal areas. This research aimed to develop studies on growth, productivity, efficiency and quality of agar of G. birdiae so as to provide subsidies for crops on commercial scale. The study was carried out in dry and rainy periods using rafts of cultivation. Algal biomass and the physical and chemical parameters of water were measured every fifteen days. In laboratory, the resistance and quality of agar were analyzed. The relative growth rate (TCR) was determined by the formula: RGR = ln (final weight / weight initial). 100 / interval time of sampling. During the study, environmental factors as salinity and temperature remained relatively constant (around 35 PSU and 28?C, respectively). The mean values of biomass ranged around 1952.67 ? 576g in the rainy period and 1925.67 ? 450g in the dry period, and they presented no significant variations. The maximum value of growth (TCR) was recorded in the dry season (7.45%.day-1), with an average over the study of 4.35%.day-1. The yield of agar ranged from 22% to 15%, and its resistance ranged from 850 to 650g. cm?. The average obtained for the two periods was approximately 750 g cm?. These results demonstrate the great potential of Gracilaria birdiae for mariculture can be used as an sustainable activity for coastal communities
A utiliza??o de algas marinhas de g?nero Gracilaria para a extra??o de ?gar no Nordeste brasileiro tem aumentado consideravelmente nas ultimas d?cadas. G. birdiae ? uma das esp?cies explorada comercialmente pelas comunidades pesqueiras e a press?o da colheita de algas desse g?nero, tem tido conseq??ncias negativas sobre a sustentabilidade desse recurso natural. Diante do quadro atual de decl?nio da produ??o de algas no Estado do Rio Grande do Norte, torna-se necess?rio ? implanta??o de cultivos que venham auxiliar no desenvolvimento das ?reas costeiras. A presente pesquisa teve como objetivo desenvolver estudos sobre o crescimento, produtividade, rendimento e qualidade do ?gar de G. birdiae, de maneira a fornecer subs?dios para cultivos em escala comercial. O estudo foi realizado na praia de Rio do Fogo, RN em dois per?odos (chuvoso e seco), utilizando-se estruturas de cultivo tipo balsas. Quinzenalmente as algas eram removidas das estruturas e a biomassa determinada juntamente com os par?metros f?sico-qu?micos da ?gua. A cada pesagem o excedente da biomassa, resultante do crescimento era transportado ao laborat?rio para an?lise do rendimento e qualidade do ?gar (for?a do gel). A taxa de crescimento relativo (TCR) foi determinada atrav?s da f?rmula: TCR = ln (Peso final / Peso inicial). 100 / Intervalo de tempo da amostragem. Durante o per?odo de estudo os fatores ambientais salinidade e temperatura mantiveram-se relativamente constantes com a m?dia de 35 PSU e 28 ?C, respectivamente. Os valores de biomassa n?o apresentaram varia??es significativas (p>0,05). A m?dia da biomassa registrada durante todo o per?odo do experimento foi de 1.952,67 ? 576g (per?odo chuvoso) e 1.925,67 ? 450g (per?odo seco). O valor m?ximo de crescimento (TCR) foi registrado no per?odo seco (7,45 %.dia-1), com m?dia ao longo do estudo de 4,35 %.dia-1. O rendimento do ?gar variou de 22% a 15%. A m?dia mais elevada foi obtida no per?odo chuvoso (19,86%). A for?a do gel variou de 850 a 650 g cm?. A m?dia obtida para os dois per?odos foi aproximadamente 750 g cm?. Estes resultados demonstram o grande potencial de Gracilaria birdiae para a maricultura podendo ser utilizada como atividade pelas comunidades litor?neas
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Clementino, Leandro da Costa. "Leishmanioses e a busca de meatólitos seundários de origem marinha : uma abordagem química e biológica /". Araraquara, 2017. http://hdl.handle.net/11449/151451.

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Orientadora: Márcia Aparecida Silva Graminha
Banca: André Conzaga dos Santos
Banca: Pio Colepicolo Neto
Resumo: As leishmanioses acometem mais de 12 milhões de pessoas no mundo, principalmente em países da América Latina, sobretudo populações com acesso precário à infraestrutura. A terapêutica atual empregada para estas doenças dispõe de poucas opções e com elevada toxicidade, portanto, torna-se necessária a busca por novos fármacos antileishmaniais, sendo as fontes naturais uma fonte inesgotável de metabólitos bioativos. Neste sentido, este projeto buscou substâncias presentes em macroalgas e fungos endofíticos associados provenientes do continente Antártico que possuam atividade leishmanicida. Coletas algais foram realizadas durante o verão austral na missão XXXIII pelo Proantar, sendo obtidos extratos e fungos endofíticos associados às algas Ascoseira mirabilis e Cystosphaera jacquinotii. Os extratos hexânicos e etanólicos das algas apresentaram atividade leishmanicida, sendo os extratos hexânicos de ambas, escolhidos para fracionamento e caracterização química. O fracionamento levou a quatro frações, as quais apresentaram atividade igual ou superior à observada no extrato. As frações F3 e F6 do extrato hexânico da alga A. mirabilis foram analisadas por CLAE-EM, CLAE-DAD e RMN de 1H e, posteriormente, sub-fracionadas. Verificamos a presença do diisobutilftalato como constituinte majoritário destas frações, sendo que a presença desta substância também foi observada na subfração AmF6.2, obtida a partir de F6, podendo ser esta responsável pela atividade leishmanicida observada. Foram i... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Leishmaniasis affects more than 12 million people worldwide mainly in countries of Latin America, especially in populations with precarious acces to health and infrastructure. The current therapy for these diseases has few drug options, which present several drawbacks inluding high toxicity; thus, is mandatory the search for new antileishmanial drugs. For this, natural sources are promissor due to their great diversity and huge number of potential bioactive metabolites. Therefore, this project aimed to identify antileishmanial substances present in antartic macroalgae and their associated endophytic fungi. The algae here analysed were collected during the austral summer at Proantar mission XXXIII. Extracts from the species Ascoseira mirabilis and Cystosphaera jacquinotii were obtained as well as from their endophitic fungi. The hexanic and ethanolic extracts from the algae showed leishmanicidal activity. We have chosen the hexanic fraction to start further characterization of the analysed bioctive extracts. Fractionation of hexanic extract led to four fractions that presented superior or equal activity when compared to that observed in the extract. The most active fractions of A. mirabilis, F3 and F6, were analyzed by HPLC-MS, HPLC-DAD and 1H NMR and then sub-fractionated. We observed the presence of diisobutyl phthalate as their major constituent, as well as in the sub-fraction AmF6.2 obtained from F6, which might be related to the observed leishmanicidal activity. Two endop... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Mesquita, Jacilane Ximenes. "Caracterização estrutural e atividade hipoglicemiante da lectina da alga marinha vermelha Amansia multifida C. lamourox". reponame:Repositório Institucional da UFC, 2010. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18173.

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MESQUITA, Jacilane Ximenes. Caracterização estrutural e atividade hipoglicemiante da lectina da alga marinha vermelha Amansia multifida C. lamourox. xix, 67 f. : Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010.
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The function of a protein is determined by its structure. As a result, the structural study of potentially active biomolecules can lead to a better understanding of its mechanism of action, as their biological activities. Thus, this study aimed to purify and structurally characterize the lectin from red seaweed Amansia multifida protein fraction which has a potential hypoglycemic. The protein fraction (F 0/70) was subjected to anion- exchange chromatography on a column of DEAE - Sephacel to elution of the first peak (PI). This peak was selected as the hemagglutination activity was obtained then the lectin from A. multifida, verified by SDS - PAGE. For two - dimensional electrophoresis were detected five isoforms. The N-terminal sequence (20 amino acid) showed no sim ilarity to any sequence deposited in databases, suggesting that it does not belong to any group of algae known lectins. The lectin was structurally characterized by spectroscopic techniques of circular dichroism (CD) and fluorescence. The CD analysis showe d that the lectin was composed of 4% α - helix, 43% beta sheet, 21% turn and 32% unordered structure, according to the deconvolution program Contin. It was also verified by CD, the structural stability of the protein against the extremes of pH and different temperatures. When subjected to temperature of 10 - 85 °C was found that the protein showed 50% of the denaturation in 40.2ºC, being completely denatured at 85°C. Such a distortion was shown to be irreversible, since after being incubated again under native conditions, the lectin was not able to recover its original structure. Extremes of pH (3.0 and 11) did not alter the secondary structure of the protein. For the fluorescence data read out at 280 and 295 nm, showed the presence of aromatic amino acids that fluoresce, such as tryptophan and tyrosine. Fluorescence spectra measured, even in the face of extremes of pH, showed no major changes that could reflect structural changes in order not to shift the peak of the emission measurements. Biological assays of hypoglycemic activity carried out with the F 0/70, containing the lectin from the algae showed that it was able to significantly reduce the blood glucose level of animals with diabetic state induced by alloxan.
A função de uma proteína é determinada pela sua estrutura. Em decorrência, o estudo estrutural de biomoléculas potencialmente ativas pode levar a uma melhor compreensão de seu mecanismo de ação, quanto as suas atividades biológicas. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo purificar e caracterizar estruturalmente a lectina de Amansia multifida, cuja fração protéica, possui um potencial hipoglicemiante. A fração rica em proteínas (F0/70) l foi submetida a uma cromatografia de troca iônica em coluna de DEAE-Sephacel para eluição do pico I. Este pico protéico foi selecionado quanto à atividade hemaglutinante, coletado e empregado para o isolamento da lectina. Como observado por SDS-PAGE, PI apresentou elevado grau de purificação pela presença de uma única banda protéica (lectina). Por eletroforese bidimensional foram detectadas cinco isoformas. A seqüência N-terminal obtida (20 aminoácidos) não apresentou semelhança com nenhuma outra seqüência depositada em bancos de dados, sugerindo que ela não pertença a nenhum grupo de lectinas de algas conhecidas. Essa proteína foi caracterizada estruturalmente, por técnicas espectrocópicas de dicroísmo circular (CD) e fluorescência. A análise por CD mostrou que a lectina era constituída por 4% de α- hélice, 43% de folha beta, 21% de voltas e 32% de estrutura não ordenada, segundo o programa de desconvolução Contin. Ainda por CD, a proteína foi também avaliada quanto a estabilidade estrutural frente a extremos de temperatura e pH. Quando submetida a variações de temperatura de 10 – 85 ºC foi verificado que a proteína mostrou 50% de desnaturação a aproximadamente 40,2 ºC, mostrando-se completamente desnaturada a 85 ºC. Tal desnaturação mostrou-se irreversível, já que após ser incubada novamente sob condições nativas, a lectina não foi capaz de recuperar sua estrutura original. Extremos de pH (3,0 e 11) não alteraram sua estrutura secundária, demonstrando a estabilidade da mesma nesse aspecto. Quanto aos dados de fluorescência, as leituras realizadas a 280 e 295 nm, mostraram a presença de aminoácidos aromáticos que emitem fluorescência, tais como triptofano e tirosina. Espectros de fluorescência frente a extremos de pH, não mostraram grandes alterações que pudessem refletir em mudanças estruturais, já que não houve deslocamento do pico máximo de emissão em nenhuma situação testada. Ensaios biológicos de atividade hipoglicemiante realizados com a F 0/70 de A. multifida, mostraram que a mesma foi capaz de reduzir significativamente o nível de glicose sanguínea dos animais com estado diabético induzido por aloxano.
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Moreira, Anthony Peter. "Comunidade de artrópodes associada a bolbos de Saccorhiza polyschides". Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2013. http://hdl.handle.net/10773/10750.

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Mestrado em Biologia Aplicada
A alga Saccorhiza polyschides (Phaeophicea) fixa-se ao substrato através da formação de uma estrutura bolbosa oca de grandes dimensões. O bolbo é conhecido por albergar uma grande diversidade de organismos marinhos. O principal objetivo deste estudo consistiu em caracterizar a estrutura da comunidade de Artrópodes que coloniza o bolbo de S. polyschides ao longo do ciclo de crescimento anual da alga. O estudo decorreu em Viana do Castelo, Noroeste de Portugal (41º42’N, 8º51’W), entre Abril e Outubro de 2011, acompanhando todo o ciclo de crescimento anual da macroalga. A estrutura da comunidade foi analisada com base nos dados de abundância dos artrópodes por bolbo. Um total de 108 taxa foram identificados, com abundância a atingir cerca de 2500 indivíduos por bolbo e por data. A riqueza específica aumentou ao longo do tempo, acompanhando o crescimento do bolbo, e continuou a aumentar mesmo após a estabilização da dimensão dos bolbos. A similitude de Bray- Curtis entre bolbos colhidos na mesma data também aumentou com o aumento do tamanho dos bolbos; continuando a aumentar após o término do desenvolvimento do bolbo. Este estudo mostrou que S. polyschides alberga uma comunidade diversa de Artrópodes, que prospera durante o estabelecimento anual da macroalga. Observou-se nomeadamente a presença de um elevado número de fêmeas ovígeras e juvenis de anfípodes em associação com os bolbos, indicando que esta estrutura representa um importante micro-habitat para artrópodes, que as utilizam como maternidades. As alterações sazonais encontradas na estrutura da comunidade proporciona uma informação importante para estudos futuros, já que a maioria de estudos sobre comunidades de macrofauna são frequentemente constritos a um momento de amostragem.
Saccorhiza polyschides (Phaeophicea) attaches to rocky substrates by means of the formation of a large bulbous-like hollow structure, that is known to serve as shelter for many marine species. The main objective of this study was to characterize the structure and succession of the Arthropod community that is associated with S. polyschides bulb. Sampling took place in Viana do Castelo, NW Portugal (41º42’N, 8º51’W) from mid April to mid October 2011, covering the full seasonal growth cycle of the algae. The community structure was analyzed based on the abundance of arthropods associated to each individual bulb. A total of 108 taxa were identified. Overall, species richness increased over time accompanying the bulbs growth, and continued to increase after the cessation of growth. Bray-Curtis similarity between bulbs collected at the same sampling occasion also increased with growth, and continued to increase after the cessation of bulbs development. This fact brings new insights on the dynamics of the communities that colonize this type of structure. This study shows that S. polyschides provides shelter to a diverse Arthropod community that thrives during the seasonal establishment of the macroalgae. Female amphipods carrying eggs were observed as well as a large number of juveniles in association with S. polyschides bulb, indicating that these structures act as nurseries for several arthropod species.. The succession study also provides useful information for future studies, since most of macrofaunal assessment studies are usually restricted to few or single sampling occasions.
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Bergstrom, Ellie. "Efeitos do aumento da temperatura e acidificação oceânica na fisiologia das algas calcárias e gramas marinhas". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2016. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/171450.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2016.
Made available in DSpace on 2016-12-13T03:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341240.pdf: 6708215 bytes, checksum: 6103eac0dc9a7a8337798ef5b9158919 (MD5) Previous issue date: 2016
O aumento de CO2 e temperatura dos oceanos, decorrente das atividades antrópicas, causam e causarão enormes impactos para uma grande diversidade de organismos marinhos em todo o planeta. Os produtores primários costeiros são especialmente sensíveis devido ao seu importante papel na assimilação de carbono inorgânico nos ecossistemas marinhos costeiros. No entanto, ainda existem muitas lacunas no conhecimento sobre as respostas dos produtores primários calcários e não calcários às mudanças climáticas globais, bem como o efeito das interações metabólicas entre espécies nessas respostas. No presente trabalho, foram realizados experimentos que manipularam múltiplas variáveis (CO2, temperatura e espécies presentes), usando uma instalação inovadora, o Mesocosmo Marinho, no Brasil, a fim de analisar os efeitos da acidificação e aumento da temperatura dos oceanos (OA & OW) na fisiologia das algas calcárias (Halimeda cuneata, Lithophyllum sp., Lithothamnion sp. e Mesophyllum sp.) e a grama marinha (Halodule wrightii). Primeiramente, foi avaliado o impacto de OA e OW no rendimento fotossintético dos três táxons dominantes e morfologicamente distintos de algas calcárias não articuladas de um banco de rodolitos tropical. A análise de fluorescência revelou respostas específicas para cada espécie de rodolito. Lithophyllum sp. não mostrou nenhuma mudança de Fv/Fm, independente do tratamento, Lithothamnion sp. teve uma redução no Fv/Fm sob elevada temperatura e Mesophyllum sp. sofreu uma queda de Fv/Fm relacionado ao acoplamento de alto CO2 e temperatura. Sugerimos que as diferentes taxas de rendimento fotossintético são indicadores de estratégias fisiológicas diferentes que podem ser enraizadas no nível de complexidade da morfologia de cada espécie de rodolito. Caso essa hipótese seja corroborada por estudos específicos, podemos prever uma redução da complexidade de bancos de rodolitos imposta pela pressão seletiva de valores extremos de CO2 e de temperatura. Em seguida, testou-se as respostas de calcificação e produção primária líquida (NPP) da alga calcária verde, H. cuneata, e grama marinha, H. wrightii, bem como a interação metabólica entre as duas espécies. Sob elevado CO2, H. cuneata teve uma resposta positiva de NPP e negativa de calcificação, enquanto H. wrightii não apresentou variações significativas de NPP. Porém, H. cuneata conseguiu maiores taxas de calcificação na presença de H. wrightii do que na ausência, mostrando a capacidade da grama mitigar os efeitos da OA através da assimilação rápida de carbono inorgânico dissolvido (DIC) do microambiente. A temperatura não causou nenhum efeito observável sobre H. cuneata nem H. wrightii, em virtude da provável plasticidade ou adaptação destes organismos tipicamente tropicais, à magnitude de variação da temperatura observada em ambientes recifais rasos. Concluímos que as populações de H. cuneata que coexistem com populações de H. wrightii podem ter maiores chances de sobrevivência em níveis de CO2 esperados para o ano 2065. Deve-se ressaltar que as previsões acerca do futuro dos ambientes costeiros, considerando as mudanças climáticas observadas e previstas, devem levar em consideração não só a variabilidade inter e intra específica, uma vez que a plasticidade fenotípica, combinada com pressões seletivas determinadas, pode levar à expressão de diferentes morfotipos a partir do mesmo genótipo. Por outro lado, é imprescindível considerar que as interações biológicas têm um papel fundamental nas respostas fisiológicas, as quais proporcionam uma alta resiliência para as populações envolvidas. Assim, para poder melhorar planos de conservação costeira, é essencial fornecer previsões realistas que são baseadas em estudos multivariados, para que ambientes costeiros, contendo espécies chaves, possam ser efetivamente preservadas.

Abstract : Increased anthropogenic CO2 and temperature in the ocean have and will continue to have enormous impacts on a diverse group of marine organisms across the globe. Coastal primary producers are especially sensitive because of their important role in the assimilation of inorganic carbon in coastal marine ecosystems. However, there are still many open questions regarding the responses that calcareous and fleshy photoautotrophs will have, while simultaneously considering metabolic interactions between species. We conducted experiments that manipulated multiple variables (CO2, temperature and species present) in a novel marine mesocosm facility in Brazil in order to test the effects of OA and OW manifested in the physiology of calcareous algae (Halimeda cuneata, Lithophyllum sp., Lithothamnion sp. and Mesophyllum sp.) and seagrass (Halodule wrightii). First, we evaluated the effects of OA and OW on the photosynthetic performance of three dominant and morphologically distinct coralline algae taxa of a tropical rhodolith bed. We observed species-specific physiological responses for the calcareous algae, while the seagrass displayed a neutral physiological response. The fluorescence analysis revealed species-specific Fv/Fm responses for each rhodolith. Lithophyllum sp. showed no changes in Fv/Fm, regardless of the treatment, Lithothamnion sp. experienced reduced Fv/Fm under high temperature and Mesophyllum sp. suffered a drop in Fv/Fm related to the coupling of high CO2 and temperature. We suggest that the varying responses in photosynthetic performance are indicators of different physiological strategies that may be rooted in the level of morphological complexity of each species of rodolith. If this hypothesis is corroborated by specific studies, we can predict a reduction in the morphological complexity of rhodolith beds, imposed by the selective pressure of extreme values of CO2 and temperature. We then tested the calcification and net primary production (NPP) responses of the green calcareous alga, H. cuneata, and seagrass, H. wrightii, as well as the metabolic interaction between the two species. At high CO2, H. cuneata had a positive NPP response and a negative calcification response, while H. wrightii didn?t present any significant variation in NPP. However, H. cuneata attained greater calcification rates in the presence of H. wrightii than in its absence, showing the capacity of the seagrass to ameliorate OA effects via quick assimilation of dissolved inorganic carbon (DIC) from the microenvironment. Temperature had no effect over H. cuneata nor H. wrightii, probably due to phenotypic plasticity or adaptation of these typically tropical organisms to the magnitude of change in temperature observed in shallow reef. We conclude that H. cuneata populations coexisting with H. wrightii populations may be more likely to survive CO2 levels predicted for 2065. It should be noted that predictions about the future of coastal environments, considering observed and projected climate change, shouldn?t only take inter and intraspecific variability into account, since phenotypic plasticity combined with certain selective pressures can lead to the expression of different morphotypes from the same genotype. On the other hand, it is essential to consider that biological interactions play a key role in physiological responses, which provide high resilience for the involved populations. Thus, in order to improve coastal conservation efforts, it?s essential that we provide realistic predictions that are based on multivariate studies, so that coastal environments, including key species, may be effectively preserved.
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Souza, Micheline Cristiane Rocha de. "Atividade antioxidante de fucanas e galactanas extra?das de algas marinhas". Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/12532.

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Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MichelineCRS.pdf: 1923375 bytes, checksum: cf891ecec41e4ead3be8cf1db2224eed (MD5) Previous issue date: 2008-05-26
Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior
Studies made with polysaccharides of seaweed have demonstrated that these present important biological and pharmacological activities. These composites had presented "scavenging" activity of free radicals, which is important in the mediation of the inflammatory process and in the pathology of diverse disease. Recently, this "scavenging" property has taken some researches to evaluate the antioxidant capacity from various polysaccharides. Considering the limited research with polysaccharides and knowing its largely employed by the pharmaceutical and foodstuffs industries, we have objective to verify the actions from fucans and galactans as antioxidants. The fucans are found in brown seaweed and the galactans (carrageenans) in red seaweed. The fucans were obtained from seaweed Padina gymnospora (F0.5 e F1.1 fractions), common to our coastline and one another fucan, fucoidan, was of origin commercial and extracted from seaweed Fucus vesiculosus. The λ, κ e ι carrageenans were also of origin commercial. The antioxidant activities were tested in superoxide and hydroxyl systems to generated free radicals and for the inhibition of the lipid peroxidation. The results obtained to inhibition of formation the superoxide radicals demonstrated that all polysaccharides presented scavenging activity of superoxide radicals. The fucoidan, F0.5 and F1.1 fractions presented IC50 of 0.058; 0.243 and 0.243 mg/mL, respectively, while IC50 of the λ, κ and ι carrageenans were 0.046; 0.112 and 0.332 mg/mL, respectively. The results to inhibition of formation the hydroxyl radicals demonstrated that all sample had low effect in the inhibition of the formation of these radicals, except the F0.5. For these radicals the IC50 were 0.157 and 0.353 mg/mL to the fucoidan and F1.1, respectively and 0.357; 0.335 and 0.281 mg/mL to λ, κ and ι carrageenans, respectively. All the samples were capacity to inhibition the peroxidation, it present the IC50 of 1.250; 2.753 and 2.341 mg/mL to fucoidan, F0.5 and F1.1, respectively. Already the λ, κ and ι carrageenans presented the IC50 of 2.697; 0.323 and 0.830 mg/mL, respectively. With these findings, we conclude that polysaccharides used in this study presented activity antioxidant, and that fucoidan and the λ carrageenan show a significant "scavenging" activity for the radicals superoxide and the κ carrageenan a significant inhibitory activity for the lipid peroxidation
Estudos feitos com polissacar?deos de algas t?m demonstrado que esses apresentam atividades biol?gicas e farmacol?gicas importantes. Estes compostos apresentaram atividade varredora de radicais livres, os quais s?o importantes na media??o do processo inflamat?rio e na patologia de diversas doen?as. Recentemente, essa propriedade varredora tem levado alguns pesquisadores a avaliar a capacidade antioxidante de diversos polissacar?deos. Considerando o reduzido n?mero de pesquisas com estes compostos e sabendo-se de seu largo emprego pela ind?stria farmac?utica e aliment?cia, objetivamos neste trabalho, verificar as a??es de fucanas e galactanas como antioxidantes. As fucanas s?o encontradas em algas marrons e as galactanas (carragenanas) em algas vermelhas. As fucanas foram obtidas da alga Padina gymnospora (fra??es F0,5 e F1,1), comum em nosso litoral, e uma outra fucana, o fucoidan, foi de origem comercial e extra?do da alga Fucus vesiculosus. As carragenanas λ, κ e ι tamb?m foram comerciais. A atividade antioxidante foi testada em sistemas geradores de radicais super?xidos e hidroxilas, e pela inibi??o da peroxida??o lip?dica. Os resultados obtidos para inibi??o da forma??o de radicais super?xidos demonstraram que todos os polissacar?deos apresentaram atividade varredora de radicais super?xidos. O fucoidan, as fra??es F0,5 e F1,1 apresentaram IC50 de 0,058; 0,243 e 0,243 mg/mL, respectivamente; enquanto o IC50 das carragenanas λ, κ e ι foi de 0,046; 0,112 e 0,332 mg/mL, respectivamente. Os resultados para inibi??o da forma??o de radicais hidroxilas demonstraram que todas as amostras inibiram a forma??o destes radicais, exceto a F0,5. Para estes radicais o IC50 foi de 0,157 e 0,353 mg/mL para o fucoidan e F1,1, e de 0,357; 0,335 e 0,281 mg/mL para carragenanas λ, κ e ι, respectivamente. Todas as amostras foram capazes de inibir a peroxida??o lip?dica com IC50 de 1,250, 2,753 e 2,341 mg/mL para o fucoidan, F0,5 e F1,1, respectivamente. J? as carragenanas λ, κ e ι apresentaram o IC50 de 2,697, 0,323 e 0,830 mg/mL, respectivamente. Com estes achados, conclu?mos que os polissacar?deos usados neste estudo apresentam atividade antioxidante, e que o fucoidan e a carragenana λ exibem uma significante atividade varredora para os radicais super?xido e a carragenana κ uma significante atividade inibit?ria da peroxida??o lip?dica
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Więcej źródeł

Książki na temat "Algas marinhas"

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Morgan, Eluned. Algas marinas: Gwymon y môr. [Trelew, Argentina?]: Editorial Jornada, 2011.

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2

D, Héctor Etcheverry. Algas marinas bentónicas de Chile. Montevideo, Uruguay: Oficina Regional de Ciencia y Technología de la Unesco para América Latina y el Caribe ROSTLAC, 1986.

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3

Myriam, Gauthier-Moreau, i Guerrero Pilar, red. Algas: Sabores marinos para cocinar. Barcelona: Hispano Europea, 2011.

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Oscar, García Alvarez, i Míguez Rodríguez Luís, red. Algas mariñas de Galicia: Bioloxía, gastronomía, industria. Vigo: Xerais de Galicia, 1998.

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5

G, Bernabe Santelices. Algas marinas de Chile: Distribucion, ecologia, utilizacion, diversidad. Santiago, Chile: Ediciones Universidad Cato lica de Chile, 1989.

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6

Boraso, Alicia L. Algas marinas de la Patagonia: Una guía ilustrada. Buenos Aires: Fundación de Historia Natural Félix de Azara, 2003.

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7

G, Bernabé Santelices. Algas marinas de Chile: Distribucion, ecologia, utilizacion, diversidad. Santiago, Chile: Ediciones Universidad Católica de Chile, 1989.

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8

Ochoa, José Luis. Mareas rojas: Proliferaciones microalgales nocivas y biotoxinas marinas en México : impacto en salud pública, pesquerías, acuicultura y medio ambiente. La Paz, Baja California Sur: Gobierno del Estado de Baja California Sur, 2003.

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9

Correia, Maria Marlúcia Ferreira. Rodofíceas marinhas bentônicas do litoral oriental do Estado do Maranhão. São Luís, Ma: Universidade Federal do Maranhão, 1987.

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10

Nassar, Cristina. Macroalgas marinhas do Brasil: Guia de campo das principais espécies. Rio de Janeiro: Technical Books Editora, 2012.

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Więcej źródeł

Części książek na temat "Algas marinhas"

1

Tomas, Carmelo R. "Harmful Algal Species Fact Sheet: Chattonella marina". W Harmful Algal Blooms, 587–88. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd, 2018. http://dx.doi.org/10.1002/9781118994672.ch16e.

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2

Mimuro, M., S. Akimoto, I. Yamazaki, H. Miyashita i S. Miyachi. "Fluorescence Properties of Chlorophyll d-Dominating Prokaryotic Alga, Acaryochloris marina". W Photosynthesis: Mechanisms and Effects, 1025–28. Dordrecht: Springer Netherlands, 1998. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-3953-3_243.

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3

Tiffany, Mary A., Steven B. Barlow, Victoria E. Matey i Stuart H. Hurlbert. "Chattonella marina (Raphidophyceae), a potentially toxic alga in the Salton Sea, California". W Saline Lakes, 187–94. Dordrecht: Springer Netherlands, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-2934-5_17.

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4

Oliveira, Ernesto Veiga de, Fernando Galhano i Benjamim Pereira. "I Parte. Apanha das algas marinhas". W Actividades agro-marítimas em Portugal, 13–23. Etnográfica Press, 1990. http://dx.doi.org/10.4000/books.etnograficapress.6363.

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5

Gorni, Pedro Henrique, i Ana Cláudia Pacheco. "UTILIZAÇÃO DE EXTRATOS DE ALGAS MARINHAS COMO COMPOSTO ELICITOR EM PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS". W A face transdisciplinar das ciências agrárias 2, 63–72. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.8942110088.

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6

Viana, Jonathan dos Santos, Gabriel Silva Andrade, Luiz Fabiano Palaretti, Susany Gomes Marques, Artur Felipe Carneiro Souza i Keyse Cristina Mendes Lopes. "PRODUÇÃO DA ALFACE ROXA SOB EFEITO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE EXTRATOS DE ALGAS MARINHAS EM AMBIENTE PROTEGIDO". W Agroecologia: Métodos e Técnicas Para Uma Agricultura Sustentável - Volume 2, 96–105. Editora Científica Digital, 2021. http://dx.doi.org/10.37885/201102239.

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7

Luz, G. M., A. C. C. Santos, V. F. Moraes Neto i J. A. L. Pallone. "PRODUTOS ANÁLOGOS DE CARNE À BASE DE PLANTAS: UMA REVISÃO SOBRE TENDÊNCIAS DE MERCADO E CARACTERIZAÇÃO". W PESQUISAS E ATUALIZAÇÕES EM CIÊNCIA DOS ALIMENTOS. Agron Food Academy, 2022. http://dx.doi.org/10.53934/9786599539657-65.

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Streszczenie:
Os análogos de carne, também conhecidos como carne vegetal ou à base de plantas, são produtos alimentícios com aspectos organolépticos e nutricionais semelhantes à carne convencional, podendo ser produzidos a partir de diversas proteínas vegetais, assim como fungos e algas marinhas. A carne à base de plantas geralmente é rica em minerais essenciais como ferro, cálcio e zinco, entre outros nutrientes e compostos bioativos e contém níveis mais baixos de calorias e gordura saturada e não contém colesterol. O aumento na procura por esses alimentos promove, para a indústria, uma crescente diversidade de formulações e novos desafios de produção e, com isso, surge a necessidade de pesquisas para o desenvolvimento de novos produtos. O objetivo da revisão foi apresentar estudos disponíveis na literatura cientifica envolvendo o potencial de desenvolvimento de produtos análogos de carne à base de plantas, além de destacar as principais tendências de mercado nesse setor. Foram selecionados 18 estudos originais, completos e publicados nos últimos 11 anos, que abordaram a elaboração e avaliação tecnológica, físico-química, sensorial, dentre outros parâmetros, de produtos tipo hambúrguer, linguiça e nuggets. Os estudos avaliaram o perfil desses alimentos a partir de diferentes formulações, sua comparação em relação aos produtos convencionais, o potencial da utilização de proteínas vegetais e o comportamento de agentes ou compostos de interesse tecnológico sob os parâmetros avaliados, sendo todos concluídos com resultados satisfatórios.
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8

Albuquerque, C. R., V. A. Maihara i Paulo Sergio Cardoso da Silva. "Avaliação de Elementos Essenciais e Tóxicos em Algas Marinhas Comestíveis e em seus Derivados Usados na Indústria Alimentícia". W Contribuições do Reator IEA-R1 para a Pesquisa Nuclear: II Workshop Anual do Reator de Pesquisas – WARP 2, 157–66. Editora Blucher, 2022. http://dx.doi.org/10.5151/9786555501483-17.

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9

PAZ, J. I. V., M. M. SOUZA, C. H. M. RIBEIRO, R. P. CARLOS, T. C. BONIFÁCIO, G. S. FRANÇA i Q. G. TAVARES. "Efeito de estimulantes comerciais na aclimatização de orquídeas Cattleya caulescens (Lindl.) Van den Berg (Orchidaceae)". W Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades. Agron Food Academy, 2021. http://dx.doi.org/10.53934/9786599539633-7.

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Streszczenie:
As orquídeas são vegetais pertencentes à família Orchidaceae, que por apresentarem características marcantes, como o seu formato, tamanho e diferentes colorações das flores. Atualmente nota-se uma expansão em sua comercialização principalmente do gênero Cattleya caulescens, devido o interesse desde colecionadores até população em geral. Entretanto, é necessário métodos de propagação eficientes para a propagação da espécie, em larga escala, como por exemplo o método de micropropagação (cultivo in vitro). Porém, estudos com relação ao cultivo ex vitro, e utilização de fitoestimulantes comerciais é incipiente. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi analisar o desenvolvimento das plântulas, sob o efeito de produtos bioestimulantes, composto por 4 tratamentos e 9 blocos, sendo: (T1) – extrato de algas marinhas de Kappaphicus alvarez a 1,5% 150 mL de extrato para 850 mL de água; (T2) – Forth® 5 ml L-1; (T3) – Seacrop® a 1 ml L-1 e (T4) - cloridrato de Tiamina a 500 mg L-1. As plântulas selecionadas foram lavadas em água corrente e colocadas para secar em jornal por dois dias. Logo após colocadas em imersão por cinco minutos em cada solução nutritiva correspondente e plantadas em potes de polietileno. O Delineamento utilizado foi de Blocos Casualizados (DBC) e submetido ao teste de Tukey a 5% de probabilidade para comparação de médias. Sendo observado o Tratamento T3 (Seacrop®) foi o que proporcionou melhor enraizamento em comparação aos demais como também melhor resultado de altura de plantas, número de folhas e de tamanho de raízes sendo o mais indicado para aclimatização de plântulas de orquídeas.
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García López, José Luis. "Géneros de algas marinas tropicales". W Géneros de algas marinas tropicales, 12–20. Universidad Nacional Autónoma de México, 2016. http://dx.doi.org/10.22201/fc.9786070289927e.cap3.2017.

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Streszczenia konferencji na temat "Algas marinhas"

1

Albuquerque, Cassiano. "O potencial antiviral de algas marinhas". W ?!Pesquisar é Preciso?!, chair Anderson Teodoro. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, 2020. http://dx.doi.org/10.9789/propgi-05.05.2020.

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2

Teixeira, Valéria, i Anderson Teodoro. "O potencial antiviral de algas marinhas". W ?!Pesquisar é Preciso?! Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, 2020. http://dx.doi.org/10.9789/propgi-30.04.2020.

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3

Souza, Vitor Ricardo De, Edson Régis Tavares Pessoa Pinho De Vasconcelos, Juliane Bernardi, Adilma De Lourdes Montenegro Cocentino i José Souto Rosa Filho. "VARIAÇÃO ESPACIAL DA COMUNIDADE DE MACROALGAS MARINHAS DE RECIFES DE UMA PRAIA ALTAMENTE URBANIZADA". W I Congresso On-line Brasileiro de Biologia Marinha e Oceanografia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2262.

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Streszczenie:
Introdução: as macroalgas são organismos fotossintetizantes que desempenham diversos papeis vitais nos ecossistemas costeiros. Por serem sensíveis a variações ambientais, como temperatura e dessecação, diferenças na cobertura podem ser verificadas ao longo dos recifes. Objetivo: comparar a estrutura da comunidade de macroalgas bentônicas entre os andares inferior e médio de recifes de uma praia urbanizada. Materiais e métodos: uma amostragem foi realizada na Praia do Pina, região metropolitana de Recife/PE, em julho de 2021. Para coleta dos dados, foram estabelecidos 9 transectos de 10m de comprimento, os quais cobriram o andar inferior e médio dos recifes. A cada 3m, ao longo dos transectos, foram postos quadrats de 25 x 25 cm, sendo 25 pontos contatos para registrar a ocorrência das algas, conforme a metodologia de Point Intercept. Em campo, os organismos foram identificados até o menor nível taxonômico possível. Os dados de diversidade de Shannon (H’), riqueza de Margalef (d) e equitabilidade de Pielou (J)’ foram obtidos através do software PRIMER 6. Os dados foram verificados quanto a normalidade através do teste de Lavene, em seguida foi empregada uma ANOVA one-way para comparar a diversidade, riqueza e equitabilidade entre os andares, considerando significativo p≤0,05. Resultados: Foram identificados 29 táxons de macroalgas, os quais foram distribuídos em 16 famílias e 21 gêneros. Dentre os grandes grupos, Rhodophyta apresentou maior cobertura nos andares inferior e médio, correspondendo a 68,70% e 66,83%, respectivamente, seguido por Chlorophyta com 32,69% no andar médio e 30,53% no andar inferior. Ochrophyta só esteve presente no andar inferior, contribuindo com 0,51% da cobertura total. Gelidium sp. foi a espécie com maior percentual de cobertura nos andares inferior (18,67%) e médio (24,44%). Diferenças estatísticas significativas entre os andares foram verificadas (p<0,001), sendo observadas diferenças na diversidade (p<0,0001), riqueza (p=0,0002) e equitabilidade (p<0,002). Conclusão: a estrutura da comunidade de macroalgas variou entre os andares médio e inferior dos recifes, entretanto, Rhodophyta permaneceu sendo o grupo com maior cobertura, isto certamente por apresentar espécies altamente tolerantes a estressores ambientais.
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Terra, Rayane de Souza, i Adriano Marco Romano. "LEVANTAMENTO DAS PRINCIPAIS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO BRANQUEAMENTO DOS CORAIS". W I Congresso On-line Brasileiro de Biologia Marinha e Oceanografia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2269.

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Streszczenie:
Introdução: Os recifes de corais fornecem abrigo e proteção para várias formas de vida marinha proporcionando alimento e fomentando e economia de milhares de pessoas, formando o mais variado, complexo e produtivo dos ecossistemas marinhos costeiros. Os corais são excessivamente sensíveis ao aumento temperatura do oceano, e esse aumento vem desencadeando o branqueamento dos corais que acontece devido a perda das algas responsáveis pela cor e fornecimento de quase todo o carbono fotossintético dos corais, o que tem causado grandes prejuízos em todos os recifais. Objetivo: Evidenciar as principais causas e consequências do branqueamento dos corais. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, com base na literatura publicada entre os anos de 1998 a 2021, totalizando 10 artigos adquiridos junto ao google acadêmico e SCIELO. Resultados: A diversidade ecológica dos recifes de corais é fundamental não só para uma infinidade de seres vivos que ela abriga, mas também para o homem que fomenta a economia através da pesca, da matéria prima para cosméticos e do turismo, porém os recifais estão ameaçados por esse branqueamento . O estresse térmico provocado pelo aumento da temperatura é o principal responsável por esse branqueamento, porém alta exposição a luz, altas taxas de sedimentação, mudanças de salinidade e a poluição também podem acarretar esse evento. Em decorrência desse evento os corais tem apresentado uma redução na capacidade de reprodução, decréscimo nas taxas de crescimento e calcificação, mudanças nas comunidades coralinas e a mortalidade em massa de mais de 90% em algumas colônias. Conclusão: Com a exposição das principais causas e consequências do branqueamento dos corais entende-se a importância da conscientização das pessoas sobre a importância da conservação dos corais para nós e para nossa biodiversidade.
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5

Silva, João Paulo Seixas Alves e., Cristine Nunes Ferreira, Henrique Rego Monteiro da Hora i Luiz Gustavo Lourenço Moura. "IDENTIFICAÇÃO DE PARTÍCULAS EM ALTAS ENERGIAS UTILIZANDO MÉTODOS DE APRENDIZADO DE MÁQUINA". W XIX Simpósio de Pesquisa Operacional & Logística da Marinha. São Paulo: Editora Blucher, 2020. http://dx.doi.org/10.5151/spolm2019-105.

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6

BARQUILHA, C. E. R., i E. S. COSSICH. "BIOSSORÇÃO DE IÓNS NÍQUEL EM ALGA MARINHA SARGASSUM SP. LIVRE E IMOBILIZADA EM ALGINATO". W XX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2015. http://dx.doi.org/10.5151/chemeng-cobeq2014-1486-19052-141722.

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Monique de Freitas Vasconcelos, Bárbara, Valéria Nayara Silva de Oliveira, Emmanuel de Sousa Jereissati i Juliana Rocha Vaez. "AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE CARBOIDRATOS EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO DA ALGA MARINHA Botryocladia Occidentalis". W II Congresso Internacional das Ciências Agrárias. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2017. http://dx.doi.org/10.31692/2526-7701.iicointerpdvagro.2017.00032.

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Costa, Roberta, Antônio Augusto Lima Araújo Filho Lima Araújo Filho, Norma M. B. Benevides i Márjory Holanda Araújo. "PURIFICAÇÃO PARCIAL DO PIGMENTO R-FICOERITRINA DA ALGA MARINHA VERMELHA Hypnea musciformis (WULFEM) LAMOUROUX (Gigartinales, Rhodophyta)". W Simpósio Nacional de Bioprocessos e Simpósio de Hidrólise Enzimática de Biomassa. Campinas - SP, Brazil: Galoá, 2015. http://dx.doi.org/10.17648/sinaferm-2015-33756.

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Otani, Sosuke, Sosuke Otani, Akira Umehara, Akira Umehara, Haruka Miyagawa, Haruka Miyagawa, Satoshi Asaoka i in. "TRANSFER EFFICIENCY FROM PRIMARY PRODUCERS TO RUDITAPES PHILIPPINARUM ON AN INTERTIDAL FLAT IN HIROSHIMA BAY, JAPAN". W Managing risks to coastal regions and communities in a changing world. Academus Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.21610/conferencearticle_58b431714495f.

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Streszczenie:
Fish yields of Ruditapes philippinarum have been decreased and the resources have not yet recovered. It needs to clarify food sources of R. philippinarum, and relationship between primary and secondary production of it. The purpose on this study is to reveal transfer efficiency from primary producers to R. philippinarum and food sources of R. philippinarum. The field investigation was carried out to quantify biomass of R. philippinarum and primary producers on intertidal sand flat at Zigozen beach in Hiroshima Bay, Japan. In particular, photosynthetic rates of primary producers such as Zostera marina, Ulva sp. and microphytobenthos were determined in laboratory experiments. The carbon and nitrogen stable isotope ratios for R. philippinarum and 8 potential food sources (microphytobenthos, MPOM etc) growing in the tidal flat were also measured. In summer 2015, the primary productions of Z. marina, Ulva sp. and microphytobenthos were estimated to be 70.4 kgC/day, 43.4 kgC/day and 2.2 kgC/day, respectively. Secondary production of R. philippinarum was 0.4 kgC/day. Contribution of microphytobenthos to R. philippinarum as food source was 56-76% on the basis of those carbon and nitrogen stable isotope ratios. Transfer efficiency from microphytobenthos to R. philippinarum was estimated to be 10-14%. It was suggested that microphytobenthos might sustain the high secondary production of R. philippinarum, though the primary production of microphytobenthos was about 1/10 compared to other algae.
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Otani, Sosuke, Sosuke Otani, Akira Umehara, Akira Umehara, Haruka Miyagawa, Haruka Miyagawa, Satoshi Asaoka i in. "TRANSFER EFFICIENCY FROM PRIMARY PRODUCERS TO RUDITAPES PHILIPPINARUM ON AN INTERTIDAL FLAT IN HIROSHIMA BAY, JAPAN". W Managing risks to coastal regions and communities in a changing world. Academus Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.31519/conferencearticle_5b1b93b4af8c32.73166623.

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Streszczenie:
Fish yields of Ruditapes philippinarum have been decreased and the resources have not yet recovered. It needs to clarify food sources of R. philippinarum, and relationship between primary and secondary production of it. The purpose on this study is to reveal transfer efficiency from primary producers to R. philippinarum and food sources of R. philippinarum. The field investigation was carried out to quantify biomass of R. philippinarum and primary producers on intertidal sand flat at Zigozen beach in Hiroshima Bay, Japan. In particular, photosynthetic rates of primary producers such as Zostera marina, Ulva sp. and microphytobenthos were determined in laboratory experiments. The carbon and nitrogen stable isotope ratios for R. philippinarum and 8 potential food sources (microphytobenthos, MPOM etc) growing in the tidal flat were also measured. In summer 2015, the primary productions of Z. marina, Ulva sp. and microphytobenthos were estimated to be 70.4 kgC/day, 43.4 kgC/day and 2.2 kgC/day, respectively. Secondary production of R. philippinarum was 0.4 kgC/day. Contribution of microphytobenthos to R. philippinarum as food source was 56-76% on the basis of those carbon and nitrogen stable isotope ratios. Transfer efficiency from microphytobenthos to R. philippinarum was estimated to be 10-14%. It was suggested that microphytobenthos might sustain the high secondary production of R. philippinarum, though the primary production of microphytobenthos was about 1/10 compared to other algae.
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