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Melo, T. V., i M. A. Moura. "Utilização da farinha de algas calcáreas na alimentação animal". Archivos de Zootecnia 58, nr 224 (17.09.2008): 99–107. http://dx.doi.org/10.21071/az.v58i224.5076.

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O cálcio é um elemento essencial, tendo função básica na formação dos ossos e dentes, e em diversos processos fisiológicos. Na alimentação animal são utilizadas diversas fontes de cálcio, dentre elas o cálcio proveniente das algas marinhas calcáreas. Sabe-se que as algas calcáreas retém elevado índice de elementos minerais do meio marinho, além de apreciável quantidade de substancias nutritivas. O Lithothamnium calcareum pertence ao grupo das algas vermelhas ou rodofíceas, da família das Coralineacea, é uma alga de aspecto calcário, pois absorve o carbonato de cálcio e magnésio.
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Lyra, Goia de Mattos, Ana Cristina Caribé Dos Santos i José Marcos de Castro Nunes. "Rodofíceas bentônicas das Praias da Concha e Engenhoca, município de Itacaré ­ Bahia, Brasil." Acta Botanica Malacitana 32 (1.12.2007): 234–40. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v32i0.7043.

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Miranda, Jhulia Blenda Ferreira de, Sammy Sidney Rocha Matias, Inária Vogado Borges, Maysa Danielly de Souza Ferreira, Tarcisa Fé da Silva i Euvaldo De Sousa Costa Junior. "Mudas de maracujazeiro amarelo produzidas com bioestimulante a base de algas marinhas". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 14, nr 2 (19.03.2019): 354–58. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v14i2.6218.

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A crescente utilização de produtos bioestimulantes nos últimos anos ocorre pela facilidade de sua utilização, custo economicamente viável, e auxilio no aspecto ambiental. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produção de mudas de maracujazeiro amarelo sob diferentes concentrações de bioestimulante a base de algas marinhas. O trabalho foi realizado na Universidade Estadual do Piauí, campus de Corrente, em uma casa de vegetação revestida por telado. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 5 repetições, totalizando 25 parcelas, sendo Controle, 1,0 ml, 2,0 ml, 3,0 ml e 4,0 ml do bioestimulante. A adição exógena de bioestimulante a base de algas marinhas Ascophyllum nodosum, não proporcionou efeito no desempenho agronômico das mudas de maracujá amarelo.
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Matos, Glenda Barros, Luiza Katiuce Santana Correia, Alysson Caetano Soares, Paula Taís Maia Santos, Angela da Silva Borges i Patrícia Beltrão Lessa Constant. "Massa fresca enriquecida com farinha de algas marinhas". Brazilian Journal of Development 6, nr 6 (2020): 40127–39. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n6-521.

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De Castro Nunes, José Marcos, Ana Cristina Caribé Dos Santos, Augusto Minervino i Keila Santana Brito. "Algas marinhas bentônicas do municipio de Ilhéus, Bahia, Brasil". Acta Botanica Malacitana 24 (1.12.1999): 5–12. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v24i0.8512.

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Levantamento qualitativo das algas marinhas bentônicas, totalizando 77 táxons distribuídos em 22 Chlorophyta, 15 Phaeophyta e 40 Rhodophyta. Pterosiphonia pennata (C. Agardh) Falkenberg e Caulerpa taxtfolia (H. West in Vahl) C. Agardh constituem-se em novas citações para o Estado da Bahia.
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Rocha, Fabíola Dutra, Renato Crespo Pereira, Maria Auxiliadora Coelho Kaplan i Valéria Laneuville Teixeira. "Produtos naturais de algas marinhas e seu potencial antioxidante". Revista Brasileira de Farmacognosia 17, nr 4 (grudzień 2007): 631–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-695x2007000400024.

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Brasileiro, Poliana S., Yocie Yoneshigue-Valentin, Ricardo da G. Bahia, Renata P. Reis i Gilberto Menezes Amado Filho. "Algas marinhas bentônicas daregião de Cabo Frio e arredores: síntese do conhecimento". Rodriguésia 60, nr 1 (marzec 2009): 39–66. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200960103.

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RESUMO Nas últimas décadas, foram realizados diversos estudos sobre as algas marinhas bentônicas da região de Cabo Frio (RCF), entretanto essa informação está dispersa em publicações avulsas, dissertações e teses. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é realizar a revisão da literatura sobre as algas marinhas bentônicas da RCF e fornecer uma listagem detalhada dos táxons com uma análise da composição florística e distribuição geográfica desta importante região do litoral brasileiro. Foram listados 339 táxons infragenéricos, distribuídos em 76 Chlorophyta, 60 Ochrophyta e 203 Rhodophyta. Os municípios com maior número de táxons foram os de Armação dos Búzios (212) e Arraial do Cabo (207). Ao comparar os 339 táxons encontrados com os registrados para o litoral brasileiro, 20 apresentam distribuição geográfica restrita a RCF e 8 possuem afinidade com águas frias. As espéciesPseudolithoderma moreirae Yoneshigue & Boudouresque e Gracilaria yoneshigueana Gurgel, Fredericq & J. Norris são endêmicas da RCF. A partir dos dados reunidos que indicam a elevada riqueza e a presença de elevado número de espécies com distribuição discontínua e restrita, podese afirmar que a RCF é uma das mais importantes áreas da diversidade de algas do Brasil.
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Marmitt, Diorge Jônatas, Elisete Maria De Freitas, Fabiele Marczinski, Adriane Flesh i Édina Aparecida Reis Blasi. "Avaliação quali-quantitativa de algas marinhas macrófitas ocorrentes na Praia da Vigia, Garopaba/SC". Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 4, nr 1 (3.12.2015): 5–15. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol4.4465-15.

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O estudo teve por objetivo, identificar espécies e conhecer a estrutura da comunidade de algas da Praia da Vigia, Garopaba, Santa Catarina, pertencentes aos filos Rhodophyta (algas vermelhas), Phaeophyta (algas pardas) e Chlorophyta (algas verdes). Foram distribuídas 100 unidades amostrais de 0,25 m² de modo aleatório em nove pontos ao longo da praia, considerando locais de submersão contínua e imersão temporária. Foram registradas 15 espécies. O filo Rhodophyta foi representado por sete espécies, seguido por Chlorophyta e Phaeophyta, com cinco e três espécies cada. Os índices de diversidade estimados pelo Shannon (H’) e equabilidade de Pielou (J) foram, respectivamente, 1,95 nats.ind.-1 e 0,72. Os resultados obtidos indicam que a espécie de maior valor de importância foi Ulva lactuca, seguida por Chaetomorpha antennina e Sargassum cymosum. Além dos baixos valores de diversidade, houve pouca diferença na estrutura da comunidade e a distribuição das espécies entre os locais de inundação constante e temporária foi pequena.
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Amado Filho, Gilberto M., i Wolfgang C. Pfeiffer. "Utilização de macrófitas marinhas no monitoramento da contaminação por metais pesados: o caso da Baía de Sepetiba, RJ". Acta Botanica Brasilica 12, nr 3 suppl 1 (1998): 411–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061998000400010.

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A viabilidade de utilização de macrófitas marinhas para o monitoramento da contaminação por metais pesados em ambientes costeiros foi avaliada através de análises das concentrações de alguns metais em duas espécies de algas pardas, Padina gymnospora e Sargassum stenophyllum, e numa espécie de monocotiledônea marinha, Halodule wrightii. Essas espécies foram coletadas em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro, a Baía de Sepetiba, que vem sofrendo processo de degradação ambiental crescente nas últimas décadas, e a Baía da Ribeira, não contaminada. Foram também realizados experimentos de transplante in situ com P. gymnospora entre essas duas regiões. As duas espécies de algas analisadas apresentam comportamento semelhante quanto à acumulação de metais. As concentrações nas algas indicaram distribuição espacial ampla dos metais Zn e Cd na Baía de Sepetiba, sempre mais elevadas do que na Baía da Ribeira, e evolução temporal não sazonal e sim relacionada com a carga de lançamentos de metais para a Baía. Os resultados do experimento de transplante mostraram que P. gymnospora integra relativamente rápido as concentrações biodisponíveis de metais no meio, quando transplantadas de local não contaminado para outro contaminado, e que a eliminação de metais da planta para o meio é pouco expressiva no local não contaminado. Em relação à monocotiledônea H. wrightii, evidenciou-se que as raízes e folhas são os principais compartimentos para acumulação de metais e que concentrações elevadas nas raízes encontradas nas populações da Baía de Sepetiba podem refletir a biodisponibilidade de metais no sedimento.
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Nunes, Jose Marcos de Castro. "Catálogo de algas marinhas bentônicas do Estado da Bahia, Brasil". Acta Botanica Malacitana 23 (1.12.1998): 5–21. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v23i0.8547.

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Pedrini, A. G. "Algas Marinhas Bentônicas do Arquipélago de Fernando de Noronha, Brasil". Boletim de Botânica 13 (25.06.1992): 93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v13i0p93-101.

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Carvalho, Fabíola Gomes de, Iranilson Silva dos Santos i Apolino José Nogueira da Silva. "Avaliação da inoculação de Rhizobium e da adição do extrato de algas marinhas no desenvolvimento de mudas de Jurema Preta (Mimosa tenuiflora ) em solo de área degradada da caatinga". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, nr 4 (4.09.2019): 248–60. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.004.0019.

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O Bioma Caatinga é singular, e representa uma das florestas secas mais ricas do mundo em biodiversidade. No entanto, a constante interferência antrópica tem lhe conferido ao longo dos anos, fragilidades e degradação. Neste sentido, espécies nativas da Caatinga, como a Jurema Preta, têm sido recomendadas para recuperação destas áreas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da inoculação de Rhizobium e da adição do extrato de algas marinhas no desenvolvimento de Jurema Preta em solo de área degradada da Caatinga. O experimento foi realizado com solo da área pertencente à Associação Florêncio José, próximo ao Distrito de Queimadas, município de João Câmara (RN). Para caracterizar e avaliar o estado de degradação da área, foram coletadas e analisadas amostras de solos da área conservada e degradada. O experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados com 8 tratamentos (Testemunha nitrogenada (TN); Rhizobium (R); Extrato de alga marinha (EA); Esterco bovino (EB); Testemunha absoluta (TA); Extrato de alga marinha + N ureia (EA+N ureia); Extrato de alga marinha + Rhizobium (EA+R); Extrato de alga marinha + Esterco bovino (EA+EB)) e 4 repetições. Foram analisadas as seguintes variáveis: emergência, índice de velocidade de emergência, parâmetros de crescimento das plantas (altura, diâmetro do caule, comprimento de raiz, número de folhas), matéria seca e número de nódulos. Os resultados demonstraram que a adição de extrato de algas ou a inoculação com Rhizobium não promoveram o desenvolvimento vegetal. Contudo, o tratamento com adubação de esterco bovino (EB), proporcionou para todos os parâmetros avaliados, o melhor desenvolvimento das mudas de Jurema Preta sob as condições experimentais avaliadas.
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Sousa, Márcia Barbosa de, Kelma Maria dos Santos Pires, Daniel Barroso de Alencar, Alexandre Holanda Sampaio i Silvana Saker-Sampaio. "α-, β-caroteno e α-tocoferol em algas marinhas in natura". Ciência e Tecnologia de Alimentos 28, nr 4 (grudzień 2008): 953–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-20612008000400030.

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Machado, Fernanda L. da S., Carlos R. Kaiser, Sônia S. Costa, Lísia M. Gestinari i Angélica R. Soares. "Atividade biológica de metabólitos secundários de algas marinhas do gênero Laurencia". Revista Brasileira de Farmacognosia 20, nr 3 (lipiec 2010): 441–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-695x2010000300024.

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Szechy, M. T. M. de, C. A. G. Nassar, C. Falcão i M. C. S. Maurat. "Contribuição ao inventário das algas marinhas bentônicas de Fernando de Noronha". Rodriguésia 41, nr 67 (styczeń 1989): 53–61. http://dx.doi.org/10.1590/2175-78601989416704.

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Resumo O Arquipélago de Fernando de Noronha localiza-se acerca de 546km da cidade de Recife, Pernambuco. A partir de coletas realizadas em julho de 1986, nas zonas supralitoral, mesolitoral e infralitoral, o presente trabalho apresenta a listagem das 106 espécies identificadas, sendo 33 Chlorophyceae, 22 Phaeophyceae e 51 Rhodophyceae, e sua distribuição ao longo de 11 pontos de coleta selecionados do lado noroeste da Ilha de Fernando de Noronha e da Ilha Rata. Dentre as espécies citadas, 25 são referências novas para a região. Comentários s3o feitos a respeito dos grupos de interesse taxonômico e ecológico.
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Ferreira, Ana Beatriz Gomes, Marcella Araújo do Amaral Carneiro i Eliane Marinho Soriano. "Saberes e práticas tradicionais na extração e cultivo de macroalgas marinhas". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, nr 6 (6.07.2020): 661–71. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.006.0053.

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Esse estudo teve o objetivo de investigar os saberes e práticas tradicionais presentes nas atividades de extrativismo dos bancos naturais e cultivo de macroalgas marinhas no Rio Grande do Norte. O estudo foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas utilizando questionário composto por assuntos que abordavam questões relacionadas as práticas produtivas, aspectos sociais, manejo das macroalgas e conhecimentos referentes aos ecossistemas costeiros. Além das entrevistas, foi realizado o acompanhamento das atividades produtivas desenvolvidas pelos participantes envolvidos na pesquisa. Dentre os registros obtidos, podemos destacar os saberes tradicionais da atividade extrativista, os conhecimentos empíricos relacionados à ecologia e ciclo de vida das macroalgas. No que se refere a produção das algas cultivadas, ficou constatada que essas práticas contribuem para a diminuição da pressão exercida sobre os bancos naturais, possibilitando a manutenção e a recuperação das populações naturais de macroalgas na área estudada. Além disso, ficou evidenciado que as atividades desenvolvidas pela comunidade têm contribuído para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da região. Em conclusão, foi possível verificar que os saberes e práticas tradicionais do extrativismo e cultivo de algas, influenciam de forma positiva na conservação dos recursos naturais, e o seu uso de forma racional é extremamente importante para a perpetuação dos saberes dessas populações tradicionais.
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Costa, Micheli Cristina Oliveira, i Sidney Fernandes. "Levantamento taxonômico de algas marinhas bentônicas da Ilha Porchat, São Vicente, SP". Brazilian Journal of Development 5, nr 10 (2019): 22088–101. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n10-340.

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Moura, Jailson Fulgencio de, Marcelo Cardozo, Mariana Soares da Silva Peixoto Belo, Sandra Hacon i Salvatore Siciliano. "A interface da saúde pública com a saúde dos oceanos: produção de doenças, impactos socioeconômicos e relações benéficas". Ciência & Saúde Coletiva 16, nr 8 (sierpień 2011): 3469–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000900015.

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Nas últimas décadas, as atividades humanas têm causado forte impacto sobre o ambiente marinho, provocando alterações no seu processo ecológico. A relação entre a saúde dos oceanos, as atividades antropogênicas e a saúde pública já é consenso, entretanto, seus mecanismos ainda estão sob os olhares da ciência. Essas relações incluem o foco sobre as mudanças climáticas, florações de algas tóxicas, contaminação microbiológica e química nas águas marinhas e bioinvasão de espécies exóticas. Além disso, existe a relação dos valores benéficos que os oceanos proporcionam à saúde e bem-estar da humanidade, tais como produtos naturais relevantes para a alimentação humana, o desenvolvimento da biomedicina, ou simplesmente, a satisfação humana derivada da recreação, esportes e outras interações dos seres humanos com os oceanos. A importância de se conhecer a relação entre saúde pública e a saúde dos oceanos dá-se, principalmente, devido ao crescente número de pessoas vivendo em zonas costeiras, nas regiões tropicais e subtropicais, tendo como pano de fundo as atividades antropogênicas produtoras de risco para a saúde do ambiente marinho, aumento da vulnerabilidade do homem, da biodiversidade e da iniquidade socioambiental.
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Aversari, Marcos, Brenda Luany Almeida do Nascimento, Nathália Correia Martins, Reinaldo Farias Paiva de Lucena i Kallyne Machado Bonifácio. "Cultivo de microalgas em meio alternativo e de baixo custo, enriquecido com resíduos de compostagem: uma proposta para melhoria de vida dos pescadores da Paraíba". Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 5, nr 10 (2018): 969–85. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas.051113.

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As microalgas são elementos essenciais em diversas aplicações, incluindo a produção de biomassa e o uso como alimento para aquicultura, já que são a base da cadeia alimentar marinha. Tais algas podem ser cultivadas em vários ambientes, desde que contem com a presença do meio de cultivo adequado para seu desenvolvimento. No entanto, meios de cultivo naturais nem sempre estão disponíveis, fazendo necessário o emprego de métodos artificiais para o cultivo. Existem diversos meios de cultivo artificiais disponíveis, porém, nenhum apresenta baixo custo. Esta pesquisa se propõe a elaborar e testar meios de cultivo artificiais para três espécies de microalgas marinhas (Isochrysis sp., Chaetoceros sp. e Tetraselmis sp.), sendo estes de baixo custo e produzidos a partir de água marinha artificial e água de descarte de dessalinizador enriquecidas com resíduos de compostagem. Os meios de cultivo propostos foram elaborados, sendo realizados testes e coletados os resultados referentes à evolução das populações das algas. A microalga Isochrysis sp. apresentou os melhores resultados, em meio artificial elaborado a partir de água de descarte de dessalinizador, com uma densidade celular máxima de 108,7 x 10^4 cél/mL atingida no 18º dia de cultivo. Já a Chaetoceros sp. apresentou a maior explosão de crescimento, atingindo o pico de 87 x 10^4 cél/mL no 6º dia de cultivo. Foi, portanto, validada a viabilidade dos meios de cultivo artificiais enriquecidos com extrato de compostagem para o cultivo de microalgas, podendo ser aplicado como alimento em diversas modalidades de aquicultura, como também ser utilizado para a melhoria da qualidade de vida das comunidades pesqueiras do Estado da Paraíba
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Prado, João Fernando. "Algas marinhas macroscópicas (Chlorophyta, Phaeophyta, Rhodophyta) da região de Tramandaí e Imbé - RS, Brasil". Ciência e Natura 13, nr 13 (9.12.1991): 133. http://dx.doi.org/10.5902/2179460x26308.

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A list of 21 species of macroscopic marine algae (Chlorophyta, Phaeopyta, Rhodophyta) is presented. AlI of them founded in Tramandaí and Imbé, north coast of Rio Grande do Sul State, Brazil. The cited marine algae were obteined from the substrate, by scraping method, during the years of 1983 and 1984. Sporadical collecting was effected also throughout 1985, 1986 and 1988.
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Dávida, Daniel, i Paulo Roberto Rodrigues Ramos. "Efetividade na reciclagem do gel de agarose em laboratório comercial". Veterinária e Zootecnia 25, nr 1 (4.12.2018): 105–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2018.v25.29.

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A eletroforese em gel de agarose é uma técnica frequentemente utilizada em laboratórios de biologia molecular. Esta técnica possibilita a separação de moléculas de ácidos nucleicos. A agarose é um polissacarídeo obtido das paredes celulares de algas marinhas tendo um custo elevado. Após a sua utilização, o produto em forma de gel é considerado um contaminante ambiental e necessita de descarte especializado. O produto obtido apresentou o rendimento total de 81% e foi testado quanto a sua eficiência. Os testes demonstraram que a agarose reciclada apresenta resultados idênticos quando comparados aos obtidos em géis produzidos com agarose comercial.
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Nunes, José Marcos de Castro, i Edison José De Paula. "Estudos taxonômicos do gênero Padina Adanson (Dictyotaceae-Phaeophyta) no litoral do Estado da Bahia, Brasil". Acta Botanica Malacitana 25 (1.12.2000): 21–43. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v25i0.8470.

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Este estudo faz parte de um levantamento florístico de algas marinhas bentônicas do estado da Bahia, desenvolvida pela Universidade Federal da Bahia. Não existe ainda no Brasil estudos taxonômicos que tratem exclusivamente deste gênero. Através da análise de caracteres morfo-anatômicos foram reconhecidos e ilustrados quatro táxons: Padinaantillarum (Kützing) Piccone, P. boergesenii Allender & Krafy, P. aff. gymnospora (Kützing) Sonder e P. sanctae-crucis Børgesen. Referência da descrição original, basiônimo, descrição morfológica, distribuição geográfica ao longo do litoral brasileiro, incluindo mapa e comentarios taxonômicos foram apresentados para cada táxon estudado. Chaves dicotômicas para identificaçãodas especies, bem como tabelas comparativas para cada táxon também são apresentadas.
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Oliani, Andrea Lucia Natali, Jeanete Lopes Naves, José Carlos de Freitas i Claudio Alvarenga Oliveira. "Participação de um agente adrenérgico não peptídico na ação inotrópica positiva da fração polar da Bryopsis pennata". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 47, nr 2 (1.04.2010): 132. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26837.

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As algas marinhas representam uma rica fonte de compostos bioativos, algumas delas precursoras de ferramentas farmacológicas e de substâncias potencialmente úteis para o desenvolvimento de novos fármacos. A macroalga Bryopsis pennata, Cloroficea pertencente à ordem Caulerpales, sin. Bryopsidales é uma espécie tropical encontrada em diversos costões rochosos. Essa espécie produz uma defesa química tóxica para organismos herbívoros e potencial de se tornar invasiva e dominante em condições ambientais favoráveis. Este trabalho é uma investigação do efeito cardiotônico da fração polar da B. pennata .O cultivo, em ambiente controlado destituído de contaminantes, foi realizado no intuito de comparar seus efeitos com os efeitos da alga coletada. O efeito cardiotônico cronotrópico positivo em tiras ventriculares de anuros ficou fortemente evidenciado nos testes com frações polares de algas coletadas e cultivadas, não apresentando diferenças significativas entre as frações. O propranolol antagonizou o efeito cardiotônico e enzimas endopeptidases não reagiram com a fração polar da B. pennata. Testes bioquímicos demonstraram que a fração com efeito cardiotônico é de caráter ácido e apresenta peso molecular menor que 10.000 daltons.
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Lima, Régis Pinto de, i José Zanon de Oliveira Passavante. "Avaliação da primeira década (1994-2004) das reintroduções de peixes-bois marinhos (Trichechus manatus) no nordeste do Brasil". Natural Resources 3, nr 1 (25.02.2014): 26–41. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.001.0003.

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Treze peixes-boi em cativeiro foram liberados com radiotransmissores em três diferentes áreas na costa do nordeste brasileiro como parte do programa de reintrodução do peixe-boi no Brasil, entre outubro de 1994 e dezembro de 2004. Todos os indivíduos foram monitorados localmente com transmissores VHF e quatro também monitorados via satélite por diferentes períodos. Os animais foram monitorados a partir de Praia do Forte, Bahia (12.538º S/38.474ºW) até Macau, Rio Grande do Norte (5.084ºS/36, 682ºW) em seis estados do litoral do Nordeste ao longo de 1200 km. Este trabalho objetivou avaliar os processos de readaptação dos peixes-bois, no intuito de pesquisadores na tomada de decisões futuras. Foram escolhidas duas áreas de soltura, praias com águas rasas, presença de algas marinhas, recifes e proximidade de pequenos rios, e outro localizado em um grande estuário, com menor presença de algas marinhas. O tempo de cativeiro não foi considerado nesta avaliação, mas pode ser um fator importante no sucesso do programa de reintrodução de peixes-bois. Cinco peixes-boi ocuparam áreas de vida com locais de alta fidelidade, onde passaram um tempo significativo. Dois peixes-boi foram recapturados logo após a soltura, os quais percorreram deslocamentos de longas distâncias, incluindo os movimentos marítimos em águas profundas. Seis peixes-boi foram rastreados durante um curto prazo. Embora os peixes-boi tivessem poucos anos, quando reintroduzidos eles encontraram condições naturais para a sobrevivência, incluindo o comportamento reprodutivo. Os sítios de fidelidade escolhidos pelos peixes-boi liberados em termos de características ambientais foram muito semelhantes. Área de ocorrência descontínua têm sido utilizada por alguns peixes-boi liberados, o primeiro peixe-boi fêmea reintroduzido teve um filhote durante o período de estudo. Recomendamos continuidade deste programa de reintrodução do peixe-boi, para proteger este três áreas liberadas, desenvolver estudos em sítios de fidelidade e uma nova área de liberação na costa do Ceará.
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Pupo, Diclá, i Ana Carolina Saraiva Pena Coto. "Lista de Ulvophyceae do estado de São Paulo". Biota Neotropica 11, suppl 1 (grudzień 2011): 137–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000500009.

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A presente lista tem como base levantamento realizado a partir de 1999 pelo Programa BIOTA/FAPESP e conseqüente comparação com inventários realizados desde a década de 1950. A lista também é complementada com registros da Coleção de Algas do Herbário do Estado (SP), do Instituto de Botânica, que incluem espécimes coletados desde o início do século passado. O número total de clorófitas marinhas bentônicas mencionadas para o Estado é de 70 espécies, além de alguns táxons não identificados em nível infragenérico. De 1990 até 2010 o número de táxons registrados foi de 60, sendo alguns apenas em nível de gênero. As novas citações para o Estado somam 17 espécies, enquanto outras nove deixaram de ser citadas na última década.
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Müller, José Miguel, Renata Lopes dos Santos i Riveli Vieira Brigido. "Produção de alginato por microrganismos". Polímeros 21, nr 4 (14.10.2011): 305–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000051.

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O alginato é um copolímero linear constituído de unidades de ácidos α-L-gulurônicos e β-D-manurônicos e é extensamente utilizado devido as suas propriedades espessantes, estabilizantes e gelificantes. Estas características fazem com que este biopolímero encontre aplicações na indústria de alimentos, na indústria têxtil e de papel, em cosméticos e na área farmacêutica e médica. Atualmente para este conjunto de aplicações sua principal fonte são algas marrons, entretanto, o alginato pode ser obtido a partir de biossíntese, utilizando-se microrganismos do gênero Pseudomonas e Azotobacter. A produção bacteriana de alginato apresenta-se como uma alternativa interessante e sua produção por microrganismos, além de possibilitar a produção de biopolímeros de alta qualidade com características específicas e pré-determinadas, irá diminuir o impacto ambiental nas regiões em que as algas marinhas das quais é extraído são coletadas. Nos últimos anos, vários estudos relacionados à produção de alginato por microrganismos foram realizados com o objetivo de avaliar sua produção e rota metabólica de biossíntese, para caracterizar o material produzido e para determinar as potencialidades de aplicação deste novo material. O rápido desenvolvimento de aplicações do alginato na área médica e farmacêutica, bem como a descoberta de propriedades imunológicas únicas deste material tem aumentado o interesse no desenvolvimento de processos para produzi-lo. Neste artigo são abordados aspectos relacionados à produção e as características do alginato bacteriano e também reportadas às potencialidades e aplicações inovadoras nas quais este material vem sendo utilizado.
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Abreu, Guilherme Fernandes de, Viviane Talamini i Marciel João Stadnik. "Bioprospecção de macroalgas marinhas e plantas aquáticas para o controle da antracnose do feijoeiro". Summa Phytopathologica 34, nr 1 (luty 2008): 78–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052008000100017.

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O objetivo deste trabalho foi testar o efeito local, residual e sistêmico, de extratos de 17 espécies de macroalgas marinhas e de duas plantas aquáticas, sobre a antracnose do feijoeiro. Para tanto, os espécimes foram coletados, identificados, secos em estufa (50ºC/ 48 h), moídos e seus compostos extraídos com etanol. Plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris cv. Uirapuru) foram cultivadas em vasos, em casa-de-vegetação. Os 19 extratos foram subdivididos e testados em duas etapas de seleção e comparação independentes, utilizando-se o delineamento inteiramente ao acaso, com cinco repetições (vasos com três plantas). As plantas foram pulverizadas com extratos na concentração de 50 mg de peso seco/mL quando apresentavam o primeiro trifólio expandido. Para verificar o efeito local, as plantas foram inoculadas com uma suspensão de 1,2 x 10(6) conídios/mL 4 horas após o tratamento, enquanto que para o estudo do efeito residual e sistêmico, as plantas foram inoculadas 7 dias após o tratamento. A severidade da antracnose foi avaliada 7 dias após a inoculação (dai) na planta inteira e no trifólio não tratado (efeito sistêmico), utilizando-se uma escala de 1 a 9. As algas e plantas que reduziram significativamente a severidade da doença foram comparadas em experimento avaliado aos 7 e aos 12 dai. O extrato de Bryothamnion seaforthii apresentou efeito local, reduzindo em 35% a severidade da antracnose, enquanto o extrato de Ulva fasciata demonstrou efeito residual com redução de 22% na doença aos 12 dai. Somente os extratos de Lemna sp. e U. fasciata reduziram sistemicamente a severidade de doença aos 7 dai na ordem de 55 e 44%, respectivamente, em relação à testemunha. O possível modo de ação desses extratos é discutido.
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Cedro, Thaiz Marinho Magalhães, Lígia Fátima Lima Calixto, Arlene Gaspar i Tarcísio Simões Pereira Agostinho. "Proporções entre ácidos graxos poliinsaturados em ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ômega-3". Ciência Rural 41, nr 4 (18.03.2011): 706–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011005000026.

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Um experimento foi realizado para comparar as proporções entre ácidos graxos (AG) em gemas de ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ômega-3 (ω-3). No grupo 1, foram alimentadas 432 aves durante toda vida produtiva com ração à base de milho e farelo de soja (produção de ovos convencionais) e, no grupo 2, a partir da 22a semana de idade, as aves foram alimentadas com ração contendo 1,5% de substrato de algas marinhas e 1,8% de óleo de peixe (produção de ovos enriquecidos com ω-3). Coletaram-se aleatoriamente 180 ovos de cada grupo de poedeira e estes distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, considerando um ovo como uma repetição. As relações entre ácidos graxos insaturados/saturados, poliinsaturados das séries ω-6/ ω-3, linoléico/alfa-linolênico, araquidônico/docosahexanóico dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais. As proporções entre AG estudadas dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais, ficando, portanto, dentro do limiar ideal estimado para o consumo de gordura por humanos.
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Gestinari, Lísia Mônica de Souza, Cristina Aparecida Gomes Nassar i Patrícia Valéria dos Santos Arantes. "Algas marinhas bentônicas da Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul, Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil". Acta Botanica Brasilica 12, nr 1 (kwiecień 1998): 67–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061998000100005.

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Na Reserva foram encontradas 121 espécies, sendo 27 de Chlorophyceae, 21 de Phaeophyceae e 73 de Rhodophyceae. Dentre estas espécies, 38 são novas referências para a ilha, sendo que Cladophora catenata (L.) Kütz. é pela primeira vez citada para o litoral do Rio de Janeiro. Não foram encontradas espécies endêmicas e nem flora específica de região insular. A comparação da flora da Reserva com a de regiões vizinhas indica alta percentagem de espécies em comum entre elas.
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Dias, Francisca Kelia Duarte, Francisco Fabio Mesquita Oliveira, Luiz Gonzaga De Oliveira Matias i Thiago Martins Fernandes. "ENRIQUECIMENTO NUTRICIONAL DE RESÍDUOS DE ALGAS DO GÊNERO GRACILARIA SP. UTILIZANDO SACCHAROMYCES CEREVISIAE ATRAVÉS DE CULTIVO SEMISSÓLIDO." HOLOS 7 (9.08.2019): 1–18. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2019.3451.

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Mulheres de corpo e alga, cooperativa criada na comunidade da Barrinha, Icapuí-CE utiliza algas marinhas criando produtos, gerando renda e resíduos. O objetivo é identificar os teores de proteínas totais (PT), de carboidratos solúveis totais (AST), umidade e cinzas nos resíduos, antes e depois da adição de diferentes concentrações de S. cerevisiae, em diferentes tempos de exposição, buscando o tempo de fermentação adequado para melhorar a composição nutricional. Foi dividido em duas etapas: levedura nas concentrações de 0%, 5%. 10% e 15% e expondo em estufa à 36°C nos tempos de 0h, 24h, 48h e 72h. A estatística foi feita usando o software Assistat®, montado em experimento fatorial, com três repetições. Observou-se que o melhor tempo para aumento de PT foi 24h na concentração de 10% (C2). Na segunda etapa, ao tempo e a concentração ideal da primeira etapa foi adicionado três tipos de fonte de nitrogênio: Sulfato de amônio 2,5%, a Uréia a 2,5%; e Sulfato de amônio e Uréia (1,25%, cada) e, após a FSS foram feitos testes de PT, AST, umidade e cinzas. A suplementação com uréia apresentou maior PT possível devido a uma maior disponibilidade de nitrogênio para formação de proteínas, comportamento parecido com os AST. A umidade mais adequada a legislação foi a amostra C3 atribuida a biomassa microbiana e as cinzas não apresentaram diferença significativa possivelmente devido ao consumo de AST e compostos nitrogenados para fabricação das proteínas. O resíduo, sendo mais estudado, pode servir como uma alternativa para o produtor rural, como ração animal.
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Sabino, Paulo Henrique de Siqueira, Francisco Rodrigues da Cunha Neto, Camila Cramer Filgueiras i Ângelo Albérico Alvarenga. "UTILIZAÇÃO DE Lithothamnium NA PRODUÇÃO DE MUDAS PORTA-ENXERTO DO MARMELEIRO JAPONÊS Chaenomoles senensis (Koehne) (Rosales: Rosaceae)". BRAZILIAN JOURNAL OF AGRICULTURE - Revista de Agricultura 88, nr 3 (18.12.2013): 191. http://dx.doi.org/10.37856/bja.v88i3.112.

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Na produção de mudas, a utilização de substratos adequados para o desenvolvimento inicial da planta torna-se fundamental. Lithothamnium é um produto derivado de algas marinhas calcárias com características desejáveis de nutrientes para um substrato, pelas condições de fertilidade. Objetivou-se neste trabalho, avaliar o efeito de doses de Lithothamnium (0: 2,5: 5 e 10 kg.m-³) aplicado a dois substratos (Convencional e Plantmax), na produção de mudas de porta-enxerto de marmeleiro ‘Japonês’. Foram utilizados sacos de polietileno com dimensões de 18 x 30 cm, com capacidade para 3 litros. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, num esquema fatorial 2 x 4, com quatro repetições e dez plantas por parcela. Foi realizada a quebra da dormência das sementes (4ºC por 33 dias), que logo após foram semeadas nos sacos de polietileno, onde receberam os devidos cuidados de irrigação e adubação. Após 180 dias da semeadura, as plantas foram retiradas dos sacos plásticos, seccionadas na base do coleto para avaliação do comprimento e matéria seca da raiz e da parte aérea e diâmetro do caule, além das análises químicas dos substratos após as misturas. A associação de Lithothamnium com o substrato convencional foi eficaz no desenvolvimento das mudas de porta-enxertos de marmeleiro ‘Japonês’.
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Reiniger, Lia Rejane Silveira, Denilson Anthonisen, Eva Choer i Lenira Maria Nunes Sepel. "Reciclagem de agarose em laboratórios de biologia molecular". Ciência Rural 34, nr 5 (październik 2004): 1603–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000500043.

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Em laboratórios de biologia molecular, a eletroforese em gel de agarose é usada, rotineiramente, para separar moléculas de ácidos nucléicos. A agarose é um polímero extraído de algas marinhas que apresenta custo elevado. O objetivo do presente trabalho consistiu na otimização de um protocolo de reciclagem deste produto, após proceder a descontaminação de brometo de etídio, possibilitando sua reutilização em eletroforese analítica. O processo, originalmente proposto por PALACIOS et al. (2000), recebeu modificações e consistiu em equilibrar a agarose em água, efetuar sua secagem e transformá-la novamente em pó, em moinho. O produto reciclado assemelhou-se ao original, apresentando grânulos ligeiramente maiores e mais escuros. Os géis foram preparados da mesma maneira que usando o produto original, não requerendo nenhum procedimento adicional. A agarose reciclada ficou disponível para uso imediato, podendo ser armazenada à temperatura ambiente, por longos períodos de tempo e ocupando uma pequena área. Presta-se à elaboração de géis analíticos das mais variadas concentrações e composições de tampão. Além disso, a reciclagem também contribui para a diminuição de resíduos sólidos descartados no meio ambiente e resulta em significativa redução de custos. Os géis com o produto reciclado mostraram desempenho semelhante na eletroforese e possibilitaram uma adequada resolução das bandas.
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Reis, Renata Perpetuo, Marta Correa Ramos Leal, Yocie Yoneshigue-Valentin i Frederico Belluco. "Efeito de fatores bióticos no crescimento de Hypnea musciformis(Rhodophyta - Gigartinales)". Acta Botanica Brasilica 17, nr 2 (czerwiec 2003): 279–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062003000200010.

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O melhor conhecimento da ação de fatores biológicos sobre o crescimento de Hypnea musciformis (Wulfen in Jacqu.) J. V. Lamour. torna-se um aspecto premente visando a otimização do manejo e a conservação dessa espécie de interesse comercial. Uma vez que as espécies de Sargassum C. Agardh são consideradas importantes substratos para a fixação de H. musciformis, durante 18 meses, foram realizadas amostragens do tipo destrutiva, em uma população natural de H. musciformis epífita sobre Sargassum spp., em três profundidades de um costão rochoso no Rio de Janeiro. Obteve-se relação positiva entre as biomassas de ambos os gêneros, além da preferência destes pelo ambiente sublitorâneo. Visto a usual presença de mesoherbívoros (Amphipoda) nos talos dessas algas, a ação da herbivoria em H. musciformis e S. cymosum var. nanum foi testada em experimento in vitro. A herbivoria foi confirmada para ambos os táxons e a maior taxa de crescimento de H. musciformis favoreceu o crescimento de S. cymosum var.nanum, diminuindo o ataque de mesoherbívoros por ser alimento disponível. Observou-se também que não houve inibição do crescimento de H. musciformis por S. cymosum var.nanum. Sendo assim, recomenda-se que a colheita de H. musciformis para fins comerciais em bancos naturais de Sargassum spp. seja manejada para não causar danos às comunidades marinhas bentônicas.
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Costa, Mariana Santana Santos Pereira, Sara Lima Cordeiro, Jailma Almeida-Lima, Leandro Silva Costa i Hugo Alexandre Oliveira Rocha. "Interferência da salinidade do mar na composição centesimal da macroalga Caulerpa cupressoides var. flabellata". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 12, nr 3 (1.07.2017): 556. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v12i3.4424.

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<p>Macroalgas marinhas são consumidas em grande quantidade em países asiáticos. Contudo, o seu consumo em países ocidentais, como o Brasil, ainda é muito baixo por várias razões. Uma delas é a falta de informações sobre a composição centesimal das macroalgas brasileiras. Este dado é importante para o uso de um alimento em várias atividades relacionadas com as áreas de nutrição humana e ciências dos alimentos. Neste trabalho, objetivou-se analisar a composição química, através do método de composição centesimal, da macroalga verde <em>Caulerpa cupressoides var. flabellata</em>, coletada em duas diferentes praias do litoral do Rio Grande do Norte (Camapum e Búzios). Os dados mostraram que a salinidade da água dessas duas praias é bem distinta: em Búzios é de 33,7 ppm; em Camapum, 40,5 ppm. Apesar disso, a composição centesimal da <em>C. cupressoides</em> não variou com a salinidade. Ainda, foi possível observar uma baixa quantidade de lipídios e uma alta quantidade de proteínas em <em>C. cupressoides</em>, nesse caso, maior até do que aquela encontrada em outras algas comestíveis. Os dados apontam que <em>C. cupressoides</em> poderia ser uma fonte alternativa de baixo custo de proteínas, tanto para uso em nutrição animal, como humana.</p>
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Souza, Bruno Goulart de Azevedo, Luiz Aurelio Freitas Pereira, João Vitor Goulart de Azevedo Souza, José Ricardo Tavares de Albuquerque, Leonardo Vieira de Sousa i Aurélio Paes Barros Júnior. "Crescimento e desenvolvimento de mudas de tomate sob efeito de extrato Ascophyllum nodosum". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 12, nr 4 (1.10.2017): 712. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v12i4.4932.

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Na fase de produção de mudas de tomate, a utilização do extrato de alga Ascophyllum nodosum pode se tornar uma alternativa orgânica viável na agricultura, como uma alternativa de biofertilizante, estimulando através de seus compostos o crescimento vegetativo das culturas que recebem efeito de sua aplicação. Dessa maneira, objetivou-se com esta verificar o crescimento e desenvolvimento de mudas de tomate IPA 6 sob o efeito do extrato de Ascophyllum nodosum. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Horta didática do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, campus Mossoró, Rio Grande do Norte, no período de junho a julho de 2015. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 tratamentos (0; 0,3; 0,6 e 0,9 mL L-1) de doses do fertilizante foliar a base de algas marinhas Ascophyllum nodosum, com quatro repetições e cada parcela foi representada por 12 plantas da variedade de tomate IPA 6. Foram avaliadas as seguintes características: número de folhas (NF), altura de plântula (AP), comprimento da raiz (CR), diâmetro de caule (DC), matéria seca total (MS) e relação AP/DC. Exceto para a relação AP/DC, todas as características avaliadas obtiveram os maiores resultados na dose de 0,9 mL L-1 aplicada a cada 7 dias. Assim podemos concluir que essa dose proporciona uma melhor qualidade da muda do tomateiro e pode ser recomendada para utilização.
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Hafle, Oscar Mariano, Verônica Andrade dos Santos, José Darlan Ramos, Maria do Céu Monteiro da Cruz i Paulo César de Melo. "Produção de mudas de mamoeiro utilizando Bokashi e Lithothamnium". Revista Brasileira de Fruticultura 31, nr 1 (marzec 2009): 245–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452009000100034.

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O trabalho teve o objetivo avaliar o crescimento de mudas de mamoeiro do grupo Solo, sob diferentes doses dos fertilizantes naturais bokashi e pó de algas marinhas (Lithothamnium sp). O substrato utilizado foi a mistura de terra, areia e composto orgânico (3:2:1, v/v). Os tratamentos consistiram de quatro doses do fertilizante bokashi (0; 3; 6; 10%, v/v) e quatro doses do fertilizante lithothamnium (0; 3; 6; 10 g L-1), adicionados ao substrato, antes do enchimento das sacolas. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, em esquema fatorial 4x4, com quatro repetições e cinco plantas por parcela experimental. Foram realizadas avaliações aos 15; 30; 60 e 100 dias após a semeadura, sendo elas: emergência (%), número de folhas, comprimento da parte aérea e da raiz (cm), massa seca da parte aérea, da raiz e total (mg). Houve interação significativa dos fatores testados para o comprimento da parte aérea, aos sessenta e cem dias após a semeadura; efeito isolado do bokashi para todas as variáveis analisadas, exceto na emergência, comprimento da parte aérea e número de folhas aos trinta dias após a semeadura. O uso conjugado dos fertilizantes mostrou efeito positivo na precocidade e altura da planta, podendo ser recomendado na formulação de substratos para a produção de mudas de mamoeiro do grupo Solo.
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Cedro, Thaiz Marinho Magalhães, Lígia Fátima Lima Calixto, Arlene Gaspar i Alessandra Souza Hora. "Teores de ácidos graxos em ovos comerciais convencionais e modificados com ômega-3". Revista Brasileira de Zootecnia 39, nr 8 (sierpień 2010): 1733–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000800015.

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Objetivou-se comparar os teores de ácidos graxos em ovos comerciais convencionais e em ovos modificados com ômega-3. Foram utilizadas 864 poedeiras da linhagem Isa Brown aleatoriamente distribuídas em dois grupos, de modo que cada gaiola com quatro aves foi considerada uma repetição, totalizando 216 repetições. No grupo para produção de ovos convencionais, as aves foram alimentadas durante toda a vida produtiva com ração à base de milho e farelo de soja, enquanto, no grupo para produção de ovos modificados, foram alimentadas, a partir da 22ª semana de idade, com ração contendo 1,5% de substrato de algas marinhas e 1,8% de óleo de peixe. Foram coletados, aleatoriamente, 180 ovos de cada grupo de poedeira (totalizando 360 ovos), que foram distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, considerando cada ovo uma repetição. Os ovos modificados com ômega-3 apresentaram menores de índice de gema, mas não diferiram dos ovos convencionais quanto aos demais parâmetros de qualidade. As médias de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e de ácidos graxos monoinsaturados foram mais altas nos ovos modificados. As relações entre ácidos graxos poliinsaturados e saturados e entre ômega-6 e ômega-3 nos ovos modificados foram próximas ao ideal estimado para alimentação humana. As médias de ácidos graxos poliinsaturados da série ômega-6 e de ácidos graxos saturados nos ovos convencionais foram significativamente maiores que dos ovos modificados com ômega-3.
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De la Rosa Álamos, Julio, María Altamirano i Marianela Zanolla. "Checklist of benthic marine Cyanoprokariota of Chafarinas Islands (Alboran Sea, Western Mediterranean). Catálogo de cianoprocariotas bentónicas marinas de las Islas Chafarinas (Mar de Alborán, Mediterráneo Occidental)". Acta Botanica Malacitana 38 (1.12.2013): 182–86. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v38i0.2619.

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Catálogo de cianoprocariotas bentónicas marinas de las Islas Chafarinas (Mar de Alborán, Mediterráneo Occidental) Keywords: Chafarinas Islands, Cyanoprokariota, marine algae, Alboran Sea. Palabras clave: Islas Chafarinas, Cyanoprokariotas, algas marinas, Mar de Alborán.
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Santos, Ailton Francisco Dos, Aldrin Martin Pérez-Marin i Maria Iza de Arruda Sarmento. "Produtividade da palma forrageira em aleias com Gliricídia sepium sob adubação orgânica em diferentes espaçamentos no Semiárido". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 13, nr 3 (1.07.2018): 276. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i3.5740.

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No Semiárido brasileiro, a pecuária é uma das principais atividades econômicas. No entanto, a produção de biomassa pelas forrageiras é instável ao longo do tempo, pela irregularidade das chuvas, causando um desequilíbrio entre a oferta e demanda de forragem para alimentar os rebanhos. Uma das estratégias para contornar essa problemática diz respeito ao cultivo de Palma forrageira em consorcio com espécies arbóreas leguminosas. O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental do Instituto Nacional do Semiárido e objetivou-se avaliar o efeito do espaçamento e adubação orgânica, sobre o crescimento e produtividade da palma forrageira em sistema de cultivo de aléias com Gliricídia sepium. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3 × 4, sendo três espaçamentos (2 × 1 m; 1 × 1 m e 1 × 0,5 m) e quatro adubações (substâncias húmicas, algas marinhas, bocashi e controle), com quatro repetições, totalizando 48 unidades experimentais. As maiores produtividades, incremento corrente anual e o incremento médio anual da palma foram obtidas com o espaçamento 1 × 0,5 m. As adubações orgânicas, não influenciaram significativamente na produtividade da palma. Somando-se a forragem produzida pela gliricídia mais a biomassa produzida da palma forrageira, o sistema de cultivo em aléias, produziu anualmente, em média 7,3 t ha-1 de biomassa e 14,2 st de lenha, tornando este sistema em um excelente banco de proteína e fonte de energia, como estratégia para promover maior estabilização na produção de biomassa para alimentação animal.
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Futigami, Luana de Souza, Milena de Oliveira Dutra i Silvani Verruck. "Ocorrência de ficotoxinas diarreicas em ostras e mexilhões cultivados entre 2019 e 2020 em Governador Celso Ramos, SC". Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, nr 2 (21.05.2021): 363–69. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8735.

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Santa Catarina é o maior produtor nacional de moluscos bivalves, os quais são animais filtradores que podem reter toxinas produzidas por microalgas. Dentre estas toxinas, as causadoras de intoxicação diarreica têm maior ocorrência no litoral catarinense. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de ácido okadáico, pectenotoxina e yessotoxina em moluscos bivalves entre 2019 e 2020, em Fazenda da Armação, Governador Celso Ramos (SC), através dos relatórios oficiais de monitoramento. Em 2019, 4 dos 32 laudos apresentaram resultados positivos para ácido okadáico, com concentrações de 46,2, 55,0, 126,2 e 141,2 µg/kg, ainda dentro do limite regulatório (160µg/kg). Embora os laudos do ano de 2020 não tenham sido compilados em sua totalidade, foi observada uma maior ocorrência de contaminação, onde 11 dos 29 laudos apresentaram detecção de uma ou mais ficotoxinas, e 7 apresentaram concentração de ácido okadáico acima do limite regulatório (de 161,2 a 462,5 µg/kg). Isso pode ser justificado pelo aumento de Florações de Algas Nocivas neste ano, a qual é um fenômeno ecológico complexo, de difícil previsão de ocorrência. Sendo assim, a coleta de amostras de água e moluscos bivalves no litoral catarinense, realizada pela CIDASC, bem como as análises de ficotoxinas, realizadas em laboratórios licenciados, se tornam de fundamental importância para a saúde pública. Além de permitir um monitoramento contínuo de biotoxinas marinhas em moluscos bivalves de Santa Catarina, e, portanto, a segurança alimentar, tal ação ainda promove o fortalecimento da maricultura, importante atividade econômica do estado.
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De Castro Nunes, José Marcos, i Édison José De Paula. "O género DicTyota Lamouroux (Dictyotaceae-Phaoephyta) no litoral do Estado da Bahia, Brasil". Acta Botanica Malacitana 26 (1.12.2001): 5–18. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v26i0.7375.

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RESUMO. O género Dictyota Lamouroux (Dictyotaceae-Phaoephyta) no litoral do Estado da Bahia, Brasil. Este estudo faz parte de um levantamento florístico de algas marinhas bentónicas do estado da Bahia, desenvolvida pela Universidade Federal da Bahia. Através da análise de caracteres morí- o-anatómicos foram reconhecidos e ilustrados nove tdxons: D. bartayresiana J. V. Lamouroux, D. cervicornis Kützing f. cervicornis, D. cervicornis f. pseudohamata (Cribb) De Clerck & Coppejans, D. ciliolata Sonder ex Kiitzing, D. crispata J. V. Lamouroux, I). jamaicensis W. R. Taylor. D. menstrualis (Hoyt) Schnetter, Hornig & Weber-Peukert, D. mertensii (Martius) Kiitzing e D. pulchella HOrnig & Schnetter. Referéncia da descritjdo original, basiónimo, descri0o morfológica, distribuiÇao geográfica ao longo do litoral brasileiro, incluindo mapa e comcntários taxonómicos foram apresentados para cada táxon estudado. Chaves dicotómicas para identificaÇáo das especies, bem como tabela comparativa dos táxons é apresentada. D. crispata constitui-se em primeira referEncia para o Brasil.Palavras chave. Phacophyta, toxonomia, Dictyota, Bahia, Brasil.ABSTRACT. The genus Dictyota (Dictyotaceae-Phaeophyta) on the littoral of the State of Bahia, Brazil. This study is part of a taxonomic survey of the benthic marine algae, carried out by Universidade Federal da Bahia. Based on detailed morphological and anatomical analyses were recognized and illustrate nine taxa: D. bartayresiana J. V. Lamouroux, D. cervicornis Ktitzing f. cervicornis, I). cervicornis f. pseudohamata (Cribb) De Clerck & Coppejans. D. ciliolata Sander ex Kiitzing, D. crispata J. V. Lamouroux, D. jamaicensis W. R. Taylor, D. menstrualis (Hoyt) Schnetter, Hornig & Weber-Pcukert, D. mertensii (Martius) Kiitzing e D. pulchella Hornig & Schnetter. Reference to the original description, basionym, morphological description, geographical distribution along the Brazilian littoral, including map and taxonomical comments was presented for each taxon studied. Dichotomic keys for identification for the species, and comparative table for taxons is also presented. I). crispata is recorded in the fi rst time for the Brazil.Key words. Phacophyta, taxonomy, Dictyota, Bahia, Brazil.
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Urbano, S. A., M. A. Ferreira, J. P. F. Oliveira, D. M. Lima Júnior i R. P. X. Andrade. "Fontes de gordura sobre a modulação do perfil de ácidos graxos da carne de pequenos ruminantes". Archivos de Zootecnia 63, nr 241 (28.01.2014): 147. http://dx.doi.org/10.21071/az.v63i241.596.

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O metabolismo dos lipídios nos ruminantes envolve processos que modificam substancialmente os lipídios da dieta, sendo parcialmente responsáveis pela presença de grandes quantidades de ácidos graxos saturados na carne destes animais, bem como pela presença de CLA. Diante da preocupação do consumidor atual com aspectos concernentes à saúde, a ciência animal tem buscado manipular o perfil lipídico da carne de pequenos ruminantes objetivando enriquecê-la com ácidos graxos poli-insaturados, diminuir a relação saturado/insaturado e aumentar os teores de CLA. A dieta tem sido apontada como principal fator que influencia o perfil lipídico da carne de ruminantes. A literatura sugere que a suplementação com lipídios ricos em ácidos graxos poli-insaturados é eficiente em diminuir os ácidos graxos saturados e aumentar os teores de ácidos poli-insaturados benéficos à saúde humana. Fatores como relação volumoso : concentrado, fonte lipídica usada na suplementação, proteção da gordura e tempo de suplementação têm influência significativa sobre o efeito da inclusão de lipídios na alimentação de pequenos ruminantes. As sementes oleaginosas e seus respectivos óleos têm se mostrado eficientes em incrementar os teores de ácidos graxos poli-insaturados e CLA na carne de caprinos e ovinos. O óleo de peixe e extrato de algas marinhas são fontes eficazes para maior deposição de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia muito longa na carne. São necessárias mais pesquisas que investiguem como a dieta, e mais precisamente os lipídios, modulam os processos que ocorrem em nível de rúmen e modificam o perfil lipídico da carne de caprinos e ovinos.
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Araújo, A. P., i B. M. Perlingeiro. "Caracterização de resíduos orgânicos retirados de salinas e possibilidades de seu uso como fertilizante". Revista Brasileira de Ciência do Solo 23, nr 2 (czerwiec 1999): 433–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831999000200026.

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A desativação de salinas em Cabo Frio, estado do Rio de Janeiro, vem gerando grande quantidade de resíduos orgânicos, originados do acúmulo de algas marinhas. Em 1996, estudos realizados na UFRRJ avaliaram o potencial de aproveitamento desses resíduos como fertilizantes orgânicos. Amostras do resíduo apresentaram altos teores de Ca, Mg, K, Na e S, elevados valores de densidades aparente e real, retenção de água, pH e condutividade elétrica; 89% do conteúdo de Na encontrava-se em formas solúveis, possibilitando sua remoção por lavagens. Efetuou-se um ensaio para dessalinização do resíduo, quando aplicado ao solo arenoso local, em esquema fatorial 4 x 5: quatro misturas resíduo:solo (0:1, 1:100, 1:50 e 1:10 em peso), combinadas com cinco doses de gesso (0, 1/2, 1, 2 e 4 vezes a necessidade de gesso) com três repetições, sendo efetuadas sete aplicações de água. Na mistura 1:10, houve pequena percolação decorrente da grande viscosidade. Do total lixiviado de Ca, Mg e Na, 66, 86 e 98%, respectivamente, foram removidos nas duas primeiras lavagens. A adição do resíduo aumentou os teores de água, C, N, P, Ca e Mg das misturas ao final do ensaio, quando comparadas ao solo puro. O gesso não teve efeito na lixiviação do Na e no teor final de Na trocável. As lavagens removeram cerca de 90% do Na e reduziram a salinidade, mas as misturas mantiveram caráter sódico ao final do ensaio. A viabilidade de aproveitamento do resíduo está condicionada aos custos de seu tratamento, quando comparados à aquisição de outro adubo orgânico.
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Riadi, Hassane, Ghizlane Salhi, Younes Saoud, Mohamed Kadiri i Mohamed Kazzaz. "Nuevas aportaciones a la flora algal de las costas marroquíes". Acta Botanica Malacitana 36 (1.12.2011): 161–63. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v36i1.2831.

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Pena Martín, Carolina, Amelia Gómez Garreta i Manuel B. Crespo. "Sobre la presencia de Dictyota mediterranea (Schiffner) G. Furnari (Dictyotales, Phaeophyceae) en la Península Ibérica." Acta Botanica Malacitana 29 (1.12.2004): 255–60. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v29i0.7234.

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On the presence of Dictyota mediterranea (Schiffner) G. Furnari (Dictyotales, Phaeophyceae) in the Iberian Peninsula.Palabras clave. Dictyota mediterranea, Dictyotales, Phaeophyceae, algas marinas, corología, anatomía.Key words. Dictyota mediterranea, Dictyotales, Phaeophyceae, marine algae, chorology, anatomy.
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Souza, Eduardo Martins de, Kleso Silva Franco Junior, Giselle Prado Brigante, Carlos Eduardo Brockelmann, Renata Mendes Tavares, Márcio de Souza Dias, Douglas José Marques i João Paulo Costa Carneiro. "EFEITO DO BIOATIVADOR DE SOLO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO CAFEEIRO". Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável 9, nr 04 (3.03.2020): 60–65. http://dx.doi.org/10.21206/rbas.v9i04.8420.

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A cafeicultura tem grande importância econômica no território nacional, entretanto, enfrenta algumas limitações no seu manejo, principalmente na sua implantação, pelo fato de comprometer todo o processo produtivo. A utilização de bioativadores de microrganismos no solo na instalação de lavouras cafeeiras gera um impacto de reciclagem de nutrientes auxiliando no aproveitamento, desenvolvimento e absorção da lavoura cafeeira. Os bioestimulantes à base de algas marinhas, enzimas e microrganismo solo, vêm sendo utilizados como uma alternativa para nutrição de plantas, pelo fato da intensa demanda de nutrientes no sistema atual de agricultura. Neste estudo, objetivou-se verificar o efeito de diferentes dosagens de bioativador de solo (Vitasoil®) na implantação de lavoura cafeeira (Catuai 144 vermelho). Foram testados uma aplicação via solo em 5 doses de 4, 6, 8,10 e 12 gramas por planta, somada a 3 aplicações de 3 gramas via foliar na mesma, para fazer a utilização da mesma ocorreu a hidratação com 100 ml de água para cada grama de produto. Aos 120 dias foram realizadas avaliações no experimento, medições da parte aérea e radicular, contagem de folhas, espessura do caule, pesagem da fração aérea e radicular verde e seca, área foliar e relação parte aérea /raiz. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso. Entre os dados analisados observou que o uso do bioativador se mostrou superior estatisticamente quando comparado à testemunha, não diferindo entre si em dosagens. O ativador de microbiota de solo (Vitasoil®) aplicado via solo e foliar em mudas de café, promoveu um melhor desenvolvimento inicial do cafeeiro sendo observado em diâmetro, peso verde e seco, número de folhas por muda, área foliar, altura de planta, comprimento de raiz e relação parte aérea/raiz.
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Nunes, José Marcos de Castro, Ana Cristina Caribé Dos Santos, Goia de Mattos Lyra, Augusto Minervino-Netto i Emmanuele Silva Pedreira. "Marine benthic algae from Uruçuca, Bahia, Brazil." Acta Botanica Malacitana 26 (1.12.2001): 181–87. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v26i0.7409.

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Huerta-M., Laura. "Aprovechamiento de las algas marinas". Botanical Sciences, nr 25 (8.12.2016): 62. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.1066.

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Gomez, Carmen P., C. Fernández Rivera, Lourdes Mourelle i Jose Luis Legido. "Actividades farmacológicas de algas marinas". Boletin Sociedad Española Hidrologia Medica 31, S1 (2016): 142–43. http://dx.doi.org/10.23853/bsehm.2017.0272.

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Moussa, Hanaa, Mustapha Hassoun, Ghizlane Salhi, Hanaa Zbakh i Hassane Riadi. "Checklist of seaweeds of Al-Hoceima National Park of Morocco (Mediterranean Marine Protected Area)". Acta Botanica Malacitana 43 (5.12.2018): 91–109. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v43i0.4966.

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Abstract The Mediterranean basin is a marine biodiversity hot spot. Despite this, the macroalgal diversity of the Mediterranean Sea is still not fully known, especially in the Mediterranean Marine Protected Areas (MPAs) including, Al-Hoceima National Park of Morocco (PNAH). This paper provides the first comprehensive checklist of the seaweeds of PNAH, based chiefly on our own original collections, and complimented by literature records. Using present-day taxonomy, the total number of taxa at both specific and infraspecific levels currently accepted is 306 taxa with 207 Rhodophyta (39 families), 51 Ochrophyta (13 families) and 48 Chlorophyta (12 families). Ninety five of these species were not found in our samples, 93 were new to the PNAH, and the taxonomic identity of 26 taxa was amended. From the totality of taxa, ten species were reported for the first time from Morocco: 9 Rhodophyta and one green alga. Furthermore, 12 others species (10 red, 1 brown and 1 green alga) are new records for the Mediterranean coast of Morocco. Besides this, confirmed records are mentioned for 20 species, whether in Africa, in Morocco or in the Moroccan Mediterranean coast. This accessible checklist to the international community could serve as an infrastructure for future algal investigations of the taxa in this Specially Protected Area of Mediterranean Importance. Key words: Al-Hoceima National Park, Checklist, Mediterranean Marine Protected Areas, Morocco, Seaweeds. Resumen Lista de algas marinas del Parque Nacional de Alhucemas en Marruecos (Área Marina Protegida del Mediterráneo) La cuenca del Mediterráneo es un Hot Spot de biodiversidad marina. Aún así, la diversidad de macroalgas del Mediterráneo no está plenamente conocida, especialmente en las Áreas Marinas Protegidas del Mediterráneo (AMP) incluido el Parque Nacional de Alhucemas en Marruecos (PNAH). Este documento proporciona la primera lista exhaustiva de las algas marinas del PNAH. Usando la taxonomía actual, el número total de taxones a niveles específicos y infraespecíficos actualmente aceptados es de 306 taxones con 207 Rhodophyta (39 familias), 51 Ochrophyta (13 familias) y 48 Chlorophyta (12 familias). Noventa y cinco de estas especies no se encontraron en nuestras muestras, 93 eran nuevas en el PNAH y se modificó la identidad taxonómica de 26 taxones. De la totalidad de las macroalgas, 10 especies (9 Rhodophyta y 1 Ulvophyceae) fueron registradas por primera vez desde Marruecos. Además, 12 otras especies (10 Rhodophyta, 1 Phaeophyceae y 1 Ulvophyceae) son nuevos registros para la costa mediterránea de Marruecos. También, se mencionan los registros confirmados de 20 especies, ya sea en África, en Marruecos o en la costa mediterránea marroquí. Esta lista de algas accesibles a la comunidad internacional podría servir como una infraestructura para futuras investigaciones algales de los taxones en esta zona especialmente protegida de importancia para el Mediterráneo. Palabras clave: Parque Nacional de Alhucemas, Lista de algas, Áreas Marinas Protegidas del Mediterráneo, Marruecos, Algas marinas.
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