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Corrêa, Camila de Godoi, i Ana Cláudia Moraes Barros Leite-Mor. "Contribuições das concepções ético-filosóficas de Confúcio para o desenvolvimento ético do naturólogo". Saúde Ética & Justiça 26, nr 2 (29.12.2021): 57–69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v26i2p57-69.

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Introdução: O presente trabalho propõe discutir a conduta e a responsabilidade ética e social do naturólogo, enquanto profissional de saúde, a partir do estudo da obra Os Analectos, de Confúcio. Objetivos: Desenvolver reflexões éticas com base no pensamento de Confúcio, apresentando seu modelo ético de humano/pessoa como uma proposta para a reflexão ética do naturólogo. Métodos: Foi realizada uma pesquisa teórico-reflexiva com metodologia experiencial-hermenêutica do livro Os Analectos, de Confúcio, e o fichamento e a sistematização de literaturas para a contextualização histórico-social dessa mesma obra. A metodologia experiencial-hermenêutica se deu pela leitura pausada, capítulo a capítulo, de três traduções do livro simultaneamente, e da vivência reflexiva dos ensinamentos do clássico no dia a dia, juntamente com a discussão destes em grupo de pesquisa. Resultados e discussão: Os resultados foram apresentados em duas instâncias: as que correspondem à qualificação de si mesmo através do aprendizado e do desenvolvimento das virtudes, e as referentes ao aprimoramento na relação com os outros, como o ensino, o governo e a amizade. Estes aspectos são refletidos na conduta profissional ética do naturólogo, além de levantar a reflexão sobre a responsabilidade social deste profissional. Considerações finais: Consideramos as reflexões éticas de Confúcio, a sua proposta de aprendizado, desenvolvimento, valorização da vida e aposta positiva na humanidade de extrema valia para o aprimoramento ético do naturólogo, bem como para o melhor exercício da medicina chinesa, a partir do que se pode compreender mais profundamente a perspectiva da qual ela emerge.
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Jye, Chen Tsung, i Antonio José Bezerra de Menezes Jr. "Guarda-se de falar: prudência e linguagem em Confúcio." Língua e Literatura, nr 27 (15.10.2003): 199. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.2003.105456.

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Neste artigo são examinadas algumas proposições confucianas sobre a linguagem existentes nos Analectos (Lun Yu), a principal obra de Confúcio (551 – 479 a.C.). Em especial, destaca-se a importância de seu uso prudente na comunicação. Também são ilustradas algumas posições contrastantes do taoísmo.
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Silva, Sofia Beatriz. "Música e poder em Confúcio e Mao Zedong". Diacrítica 34, nr 3 (11.12.2020): 196–206. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.550.

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A atividade musical sempre foi, para Mao Zedong e o Partido Comunista Chinês, um importante instrumento de propaganda, servindo como agente modelador das ações e formas de pensar, agir e sentir da população chinesa ao longo das várias fases que compõem a história chinesa de meados do séc. XX. As canções revolucionárias, acessíveis à generalidade da população através do sistema de ensino e dos diversos meios de comunicação social disponíveis à época, permitiram uma veiculação mais eficaz das ideias e medidas impostas pelo partido, contribuindo, desta forma, para a consolidação do seu poder.
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Schmaltz, Márcia. "“Confúcio e o menino sem nome”: intertextualidade e adaptação". Cadernos de Tradução 36, nr 1 (5.08.2015): 114. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n1p114.

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Carmo, Aline Cristina Oliveira de. ""Amenemope: sobre o uso do tempo", de Molefi Kete Asante". Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (9.10.2019): 256. http://dx.doi.org/10.5902/2179378639886.

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Neste texto, Molefi Kete Asante apresenta Amenemope como um importante representante da filosofia ética egípcia antiga, por sua capacidade de combinar elementos da cosmogonia de seu povo, expressando o desenvolvimento de um humanismo fundado no modo de vida egípcio. Assim, são destacados três capítulos das Instruções de Amenemope, geralmente datadas do século 10 a.C., e conhecidas como Seboyet. A respeito de sua importância, essa obra é indicada como um possível modelo para todas as literaturas antigas de tipo proverbial, tais como os provérbios de Salomão e os Analectos de Confúcio.
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Dos Santos, Adelcio Machado. "Tradições confessionais chinesas – análise introdutória". STUDIES IN HEALTH SCIENCES 3, nr 2 (7.06.2022): 1142–52. http://dx.doi.org/10.54022/shsv3n2-040.

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Busca-se apoio nos textos de Armond (1999) para apresentar, à guisa de iniciação, as tradições confessionais chinesas. De acordo com o autor, a antiguidade da civilização chinesa vai além de 10 mil anos. O fundamento de sua religião nacional está nas obras de três sábios: Fo-hi, Lao-tsé e Kongtzeu (Confúcio), que viveram em épocas muito recuadas da história: o primeiro, como imperador, a partir de 3468 a.C.; o segundo 604 a.C. e o último 478 a.C. Mais tarde, com a introdução do Budismo, três passaram a ser as religiões da China: o Confucionismo, o Taoísmo e o Budismo (ARMOND, 1999).
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França, Phillip Gil. "Algumas reflexões sobre Compliance Humanizado na era da Inteligência Artificial". Revista da ESDM 7, nr 13 (26.08.2021): 10. http://dx.doi.org/10.29282/esdm.v7i13.168.

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Assim, como já estabeleceu Confúcio, é preciso, primeiro, “dar o exemplo”. Segundo, faz-se necessário agir proativamente e ser parte do combate à ilegalidade no ambiente virtual para que tal dimensão se mantenha útil para o objeto comum de realizar um futuro melhor do que o passado já vivido. Em resumo, é essencial que o cidadão projetado no ambiente virtual também assuma sua condição de protagonista da manutenção da saúde do meio ambiente digital onde está inserido – e sair, definitivamente, das sombras de coadjuvantes que não se coaduna com a necessidade de rápida percepção, absorção e reação frente ao novo universo multi-informativo que caracteriza a era da IA.
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Martinelli, Marina, Thales Haddad Novaes Andrade i Ariadne Chloe Mary Furnival. "Os Intercâmbios Acadêmicos entre Brasil e China: O caso dos Institutos Confúcio no Brasil". Research, Society and Development 11, nr 7 (15.05.2022): e4511729635. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29635.

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Este artigo trata do intercâmbio acadêmico entre Brasil e China, especificamente o caso dos Institutos Confúcio (ICs) no Brasil, através das experiências da UNESP e da UNICAMP. O objetivo geral foi construído a partir da ideia de que é preciso compreender como os ICs contribuem para o intercâmbio acadêmico na área de cooperação econômica e cultural entre Brasil e China. Nesta pesquisa, fez-se pesquisas bibliográfica e bibliométrica, através de uma metodologia multi-método, que une pesquisas quantitativas com qualitativas. A justificativa se encontra na movimentação política, cultural e econômica proporcionada pelas relações Brasil-China, através dos BRICS. O Brasil possui 12 ICs e nenhum deles pretende doutrinar o confucionismo, mas sim difundir o idioma Mandarim.
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Jye, Chen Tsung, i Antonio José Bezerra de Menezes Jr. "Joaquim Guerra e o debate às margens da tradução de Confúcio: marcas do discurso polêmico". Revista de Estudos Orientais, nr 8 (31.12.2010): 145–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2763-650x.i8p145-153.

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O presente trabalho tem por objetivo identificar as marcas do discurso polêmico encontradas nas Notas Críticas da tradução dos clássicos chineses feitas pelo jesuíta portugués Joaquim Guerra (1908-1993). No quadro teórico, na linha de Bakhtin e Ducrot, verifica-se comoo dialógico e opolifônico concorrem para o discurso polêmico. Na análise do corpus, verificam-se duas estratégias discursivas baseadas no grau ou intensidade da argumentação e no ethos do enunciador-polemista, aqui designadas refutações brandas e refutações enérgicas. Nas considerações finais, procura-se identificar as vozes e motivações presentes no debate sobre a tradução dos textos confucianos.
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Dos Santos, Adelcio Machado. "Tradições confessionais chinesas – Análise introdutória". STUDIES IN SOCIAL SCIENCES REVIEW 1, nr 1 (2.01.2020): 2–12. http://dx.doi.org/10.54018/sssrv1n1-001.

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Busca-se apoio nos textos de Armond (1999) para apresentar, à guisa de iniciação, as tradições confessionais chinesas. De acordo com o autor, a antiguidade da civilização chinesa vai além de 10 mil anos. O fundamento de sua religião nacional está nas obras de três sábios: Fo-hi, Lao-tsé e Kongtzeu (Confúcio), que viveram em épocas muito recuadas da história: o primeiro, como imperador, a partir de 3468 a.C.; o segundo 604 a.C. e o último 478 a.C. Mais tarde, com a introdução do Budismo, três passaram a ser as religiões da China: o Confucionismo, o Taoísmo e o Budismo (ARMOND, 1999). Support is sought in the texts of Armond (1999) to present, by way of initiation, the Chinese confessional traditions. According to the author, the antiquity of Chinese civilization goes beyond 10,000 years. The foundation of their national religion is in the works of three sages: Fo-hi, Lao-tzu and Kongtzeu (Confucius), who lived in very remote times of history: the first, as emperor, from 3468 BC; the second 604 BC and the last 478 BC Later, with the introduction of Buddhism, three became the religions of China: Confucianism, Taoism and Buddhism (ARMOND, 1999).
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Borges, Bento Itamar. "BAHM, Archie J. Comparative philosophy: Western, Indian and Chinese Philosophies Compared. Edição revisada. Albuquerque. World Books, 1995, 103 p. [Primeira edição: 1977]". Educação e Filosofia 11, nr 21/22 (3.10.2008): 287–92. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v11n21/22a1997-899.

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O autor, Archie J. Bahm, é professor de Filosofia na Universidade do Novo México. Sobre ele, podemos dizer apenas, com base nas primeiras páginas do livro, que já publicou diversos títulos nas três áreas que agora pretende comparar. Por exemplo, escreveu sobre o Tao, Confúcio, Buddha, Krishna, Yoga e sobre as "religiões vivas do mundo", bem como, cobrindo o lado ocidental, escreveu sobre metafisica, epistemologia, moral, ética, etc. Talvez seja significativo, mais sobre o público que sobre o autor, notar que os títulos com mais reedições sejam justamente aqueles sobre Buddha e sobre Yoga. Podemos ainda conjecturar que o autor seja um militante de um projeto que se desenvolve há, pelo menos, 43 anos, data de uma obra sua de introdução à Filosofia. O autor é também o editor de seus próprios textos e o nome da editora, World Books [Livros do Mundo], já anuncia a direção de uma "World Philosophy" [Filosofia do Mundo]. Além disso, o livro aqui resenhado é impresso em material bastante singelo. São hipóteses nossas, a partir das primeiras impressões que o livro traz, sobre o esforço de um professor que batalha por um ideal de reunificação das filosofias, certamente sujeito ao boicote das editoras acadêmicas e convencionais. Não nos cabe aqui julgar se essa luta é inglória.
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Sousa, John Breno Rodrigues de. "A Filosofia Chinesa Publicada no Brasil nos Séculos XX e XXI". Zi Yue 1, nr 1 (9.04.2020): 24–41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2675-4614.v1i1p24-41.

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O presente texto se propõe a apresentar um estudo quantitativo das obras de filosofia chinesa publicadas no Brasil durante os séculos XX e XXI, a partir da realização de uma pesquisa historiográfica, com ênfase em autores como Confúcio, Sunzi e Laozi. Para a elaboração do estudo, utilizou-se uma catalogação das publicações de filosofia chinesa feita no decorrer de um ano em um projeto de Iniciação Científica. A pesquisa se deu por meio dos bancos de dados das bibliotecas e acervos públicos e privados, tal catalogação partiu da metodologia de D’Hulst (2001) que procura, tendo em vista o trabalho de tradução, responder às seguintes questões: “Quem? O quê? Onde? Quem ajuda? Por quê? De que forma? Quando? Para quem?”. Foram encontradas duzentas e vinte e cinco (225) publicações no período citado: um trabalho realizado porcento e quatorze (114) casas editoriais e se verificou que a frequência das publicações seguiu as tendências do mercado editorial brasileiro. O artigo divide-se em três seções principais, a primeira seção, intitulada “A filosofia chinesa”, subdivide-se em outras cinco subseções: em “os três ensinamentos”, explica-se o conceito que norteou o escopo da pesquisa; a seguir, apresenta-se “uma breve contextualização da História chinesa”, a qual é preservada e exaltada pelos filósofos chineses; em seguida, serão fornecidas breves introduções sobre a biografia dos autores citados, suas principais ideias e objetivos, tal como o contexto de sua produção. A partir desse ponto, a segunda seção do artigo descreverá o início “[d]a ponte tradutológica entre a China e o ocidente”, portanto, se trata da História da tradução dos cânones chineses; e, por fim, será apresentado os dados do catálogo de obras de “filosofia chinesa publicadas no Brasil nos séculos XX e XXI”.O presente texto se propõe a apresentar um estudo quantitativo das obras de filosofia chinesa publicadas no Brasil durante os séculos XX e XXI, a partir da realização de uma pesquisa historiográfica, com ênfase em autores como Confúcio, Sunzi e Laozi. Para a elaboração do estudo, utilizou-se uma catalogação das publicações de filosofia chinesa feita no decorrer de um ano em um projeto de Iniciação Científica. A pesquisa se deu por meio dos bancos de dados das bibliotecas e acervos públicos e privados, tal catalogação partiu da metodologia de D’Hulst (2001) que procura, tendo em vista o trabalho de tradução, responder às seguintes questões: “Quem? O quê? Onde? Quem ajuda? Por quê? De que forma? Quando? Para quem?”. Foram encontradas duzentas e vinte e cinco (225) publicações no período citado: um trabalho realizado porcento e quatorze (114) casas editoriais e se verificou que a frequência das publicações seguiu as tendências do mercado editorial brasileiro. O artigo divide-se em três seções principais, a primeira seção, intitulada “A filosofia chinesa”, subdivide-se em outras cinco subseções: em “os três ensinamentos”, explica-se o conceito que norteou o escopo da pesquisa; a seguir, apresenta-se “uma breve contextualização da História chinesa”, a qual é preservada e exaltada pelos filósofos chineses; em seguida, serão fornecidas breves introduções sobre a biografia dos autores citados, suas principais ideias e objetivos, tal como o contexto de sua produção. A partir desse ponto, a segunda seção do artigo descreverá o início “[d]a ponte tradutológica entre a China e o ocidente”, portanto, se trata da História da tradução dos cânones chineses; e, por fim, será apresentado os dados do catálogo de obras de “filosofia chinesa publicadas no Brasil nos séculos XX e XXI”.
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Teixeira, Mariana Pedroso. "Guia de apoio". Boletim Técnico do PPEC 7 (29.09.2022): e022011. http://dx.doi.org/10.20396/btp.v7i00.9465.

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Este breve guia tem como objetivo auxiliar o usuário a se localizar nos espaços do prédio da Biblioteca Central César Lates da Universidade Estadual de Campinas, onde temos espaços compartilhados com outras áreas e setores extensivos à universidade nos seus três andares construídos. Neste guia você irá ter informações de áreas técnicas, operacionais e administrativas da: Biblioteca Central César Lattes (BCCL); Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura (BAE); Centro de Estudos sobre a Chia (CASS); Centro de Memória da UNICAMP (CMU); Diretoria do Sistema de Bibliotecas da UNICAMP (SBU); Editora e Livraria da UNICAMP; Galeria de Arte do Instituto de Artes (GAIA); Instituto Confúncio na UNICAMP e Instituto King Sejong. Nas páginas 59 e 60, vocês encontraão informações sobre o Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos da UNICAMP.
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Vasconcelos, Daniel Tiago de. "Uma introdução ao retorno da legitimidade de Confúcio na república popular da China". Cadernos de História UFPE 12, nr 12 (3.01.2017). http://dx.doi.org/10.29022/chufpe.issn2594-3766.2017.12.09.

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Jianzhen 乔建珍, QIAO. "INSTITUTOS CONFÚCIO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E SEU PAPEL NOS INTERCÂMBIOS POVO A POVO". Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 10, nr 2 (16.02.2021). http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v10i2.10902.

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Como um dos membros importantes dos Institutos Confúcio (ICs) globais, os ICs nos países de língua portuguesa contribuíram muito para o intercâmbio entre a China e estes países nas áreas de educação, cultura, economia, diplomacia, etc. Este artigo começa com as informações básicas dos ICs globais, faz uma breve introdução de todos os ICs/CCs (Confucius Classroom) nos últimos catorze anos, tentando cobrir as influências dos ICs em diferentes partes de seu trabalho. No final, são dadas sugestões para o desenvolvimento futuro destes ICs/CCs para que os ICs/CCs contribuam mais para ajudar a melhorar a influência internacional da China e ajudar na construção de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade.
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