Gotowa bibliografia na temat „Doenças Desmielinizantes”

Utwórz poprawne odniesienie w stylach APA, MLA, Chicago, Harvard i wielu innych

Wybierz rodzaj źródła:

Zobacz listy aktualnych artykułów, książek, rozpraw, streszczeń i innych źródeł naukowych na temat „Doenças Desmielinizantes”.

Przycisk „Dodaj do bibliografii” jest dostępny obok każdej pracy w bibliografii. Użyj go – a my automatycznie utworzymy odniesienie bibliograficzne do wybranej pracy w stylu cytowania, którego potrzebujesz: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver itp.

Możesz również pobrać pełny tekst publikacji naukowej w formacie „.pdf” i przeczytać adnotację do pracy online, jeśli odpowiednie parametry są dostępne w metadanych.

Artykuły w czasopismach na temat "Doenças Desmielinizantes"

1

REIS, FABIANO, ELIANE KOBAYASHI, ERNANE P. MACIEL, et al. "Ressonância magnética e características clínicas em adultos com doenças desmielinizantes monofásicas: encefalomielite aguda disseminada ou uma variante da esclerose múltipla?" Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 3B (1999): 853–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000500019.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
A encefalomielite aguda disseminada (ADEM) é doença monofásica inflamatória difusa do sistema nervoso central, que geralmente ocorre após infecção ou vacinação. Neste estudo, apresentamos a análise da ressonância magnética (RM), líquor e aspectos clínicos de quatro pacientes com diagnóstico presuntivo inicial de ADEM. O achado de lesões desmielinizantes na RM foi importante, mas não por si só suficiente para o diagnóstico definitivo. O seguimento clínico e realização de RM de controle, para excluir o aparecimento de novas lesões e reavaliar as anteriores, assim como as análises liquóricas, foram importantes para o diagnóstico diferencial com outras doenças desmielinizantes, particularmente a esclerose múltipla. Além disso, mostramos que a introdução precoce de metilprednisolona foi eficaz tanto para a melhora do quadro clínico quanto para redução ou desaparecimento das lesões na RM.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
2

Grisante, Alessandra Imaizumi, and Patrícia Stanich. "Esclerose múltipla: aspectos nutricionais e o papel dos nutrientes específicos." ConScientiae Saúde 5, no. 1 (2008): 67–74. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v5i1.432.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
A esclerose múltipla (EM) é a mais comum das doenças neurológicas desmielinizantes do sistema nervoso central (SNC), de origem auto-imune e sem cura. É tratada com drogas imunossupressoras e imunomoduladoras, que interferem na evolução da doença. Na há dietoterapia específica, tampouco dados estatísticos sobre a prevalência do estado nutricional ou padrões alimentares desses pacientes, mas apenas condutas nutricionais baseadas nas recomendações vigentes e adaptadas às necessidades individuais. Esta revisão de literatura apresenta pesquisas que discutem o papel desempenhado pelos nutrientes específicos (vitaminas A, C, D, E, B12, ácidos graxos: ômega-3 e ômega-6 e zinco) sobre a etiologia ou os sintomas da doença
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
3

Pereira, Samira Luísa Apóstolos, Danilo Barral de Araujo, and Jozélio Freire de Carvalho. "Manifestações neurológicas da doença de Behçet." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 19, no. 1 (2020): 144. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v1i1.36901.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
<p>A doença de Behçet (DB), também chamada síndrome de Behçet, é uma doença crônica, multissistêmica com remissões e exacerbações e evolução imprevisível. Envolvimento neurológico em pacientes com DB conhecido como Neuro-Behcet (NB) apresenta uma prevalência variável de 2.2-5%. O diagnóstico de NB e baseado na presença de síndromes neurológicas em pacientes com achados sistêmicos de DB. Achados de neuroimagem e achados de líquor são uteis para excluir diagnósticos diferenciais, principalmente quadros infecciosos. Ainda que a DB seja rara na pratica neurológica rotineira, esta e comumente mencionada no diagnostico diferencial de doenças inflamatórias e/ou desmielinizantes do SNC.</p>
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
4

Pires, Karina Lebeis, Mariana Beiral Hammerle, Ricardo Barbosa Lima, et al. "Polineuropatia desmielinizante como manifestação inicial isolada de hanseníase." Medicina (Ribeirao Preto Online) 53, no. 1 (2020): 73–79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i1p73-79.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Modelo do Estudo: Relato de caso
 Importância do problema: No mundo, mais de três milhões de pessoas estão vivendo com deficiência física devido à hanseníase. O Brasil é o segundo país com o maior número de casos novos registrados. A magnitude e o alto risco de incapacidade mantêm a doença como problema de saúde pública. O diagnóstico de hanseníase em geral é simples. Porém, quadros com ausência de lesões cutâneas características, somente com alterações neurais, representam um desafio para o diagnóstico diferencial com outras doenças neurológicas.
 Comentários: Relatamos o caso de um paciente encaminhado ao serviço de neurologia com história clínica e eletroneuromiografia compatíveis com polineuropatia desmielinizante, sem qualquer lesão cutânea ao exame de admissão. O raciocínio clínico inicial foi direcionado para o diagnóstico das polineuropatias desmielinizantes inflamatórias adquiridas como Polineuropatia Desmielinizante Inflamatória Crônica (CIDP) e suas variantes. No entanto, após anamnese e exame físico detalhados, chamou a atenção a ausência do componente atáxico e a presença predominante de alterações sensitivas de fibra fina, espessamento de nervo e importante fator epidemiológico para hanseníase, motivando a suspeita e a investigação desta enfermidade por meio da biópsia de nervo que foi sugestiva de hanseníase. Após três meses, em novo exame do paciente para biopsiar áreas de anestesia para reforçar o diagnóstico, observou-se o surgimento de extensas lesões levemente hipocrômicas no tronco e membros inferiores, cuja biópsia definiu o diagnóstico de hanseníase.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
5

Lima, Tania Mara Assis, Aline Nascimento Crato, Patrícia Cotta Mancini, Lília Correa Simões, and Denise Utsch Gonçalves. "Alterações dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico em pacientes com esclerose múltipla." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 2 (2009): 177–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000200004.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
A presença de alterações nos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) em indivíduos com doenças desmielinizantes sugere lesão do tronco encefálico. OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência de alterações auditivas e dos PEATE em indivíduos com esclerose múltipla (EM). MATERIAL E MÉTODO: Participaram do estudo 16 pacientes do sexo feminino e 9 do sexo masculino com diagnóstico definido de EM. Testes audiométricos e pesquisa dos PEATE foram realizados em todos os indivíduos. Para a classificação dos PEATE utilizou-se a classificação proposta por Jerger (1986) na análise da morfologia das ondas. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. RESULTADOS: Dos 50 PEATE realizados, 70% foram classificados como tipo I (resposta normal) pela classificação de Jerger. Considerando-se como alterados os PEATE dos tipos II, III, IV ou V da classificação de Jerger em pelo menos um dos lados, encontrou-se 31,25% de alterações no sexo feminino e 44,44% no masculino, totalizando 36%. CONCLUSÕES: Estes achados enfatizam a relevância do estudo dos PEATE em casos de suspeita clínica de doenças desmielinizantes e naqueles com diagnóstico definido de EM.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
6

Ramirez, Ana Valeria Garcia. "A importância da microbiota no organismo humano e sua relação com a obesidade." International Journal of Nutrology 10, no. 04 (2017): 153–60. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1705647.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
RESUMOEste trabalho é uma revisão bibliográfica com o objetivo de descrever a Importância da microbiota no organismo humano e sua relação com a obesidade. Foram realizadas compilações bibliográficas de artigos científicos originais e de revisão em revistas indexadas, Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Scielo PubMed/Medline, SeCS. O trabalho descreveu que a microbiota é uma população de organismos microscópios que habitam o corpo humano. A microbiota intestinal influencia nas doenças gastrointestinais, e em uma variedade de condições imunológicas, como o diabetes mellitus tipo1, doenças cardiovasculares, doenças desmielinizantes autoimunes, alergia, asma, e na obesidade. Há uma associação entre a microbiota intestinal e o peso corporal, havendo uma modificação na composição das bactérias intestinais em obesos diferente das pessoas com IMC normal. O aumento do número de microrganismo promotores da saúde no trato gastrointestinal pode ser feito pela alimentação com prebióticos e probióticos, os quais modificam a composição da microbiota, formando uma barreira contra as bactérias ruins do ecossistema. O trabalho mostrou que com a integridade intestinal é possível evitar o surgimento de doenças impedindo a entrada de microrganismos patógenos e antígenos.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
7

Duarte Armindo, Rui. "The spectrum of anti-MOG associated demyelinating diseases in children: a review illustrated with clinical cases." Sinapse 20, no. 1 (2020): 17–27. http://dx.doi.org/10.46531/sinapse/2020/ar/200007/2020.

Pełny tekst źródła
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
8

Renata Nunes, Daniel Lordelo San Martin, Mariana Brito, Davidson França Pereira, and Pedro Antonio Pereira de Jesus. "Manifestações Neurológicas da COVID-19." Revista Científica Hospital Santa Izabel 4, no. 3/4 (2021): 135–38. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v4i3-4.181.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Em dezembro de 2019 o mundo foi marcado por um evento catastrófico, o surgimento do SARS-CoV-2, causando uma pandemia inesperada com acometimento extenso da população. Em 2003 o mundo já havia enfrentado a epidemia da síndrome respiratória aguda grave causada pelo SARS-CoV, agora chamado SARS-CoV-1, com alta mortalidade entre os que contraiam a doença. Havia uma importante suspeita de seu neurotropismo, com casos relatados de encefalites, mielites e doenças desmielinizantes, presumivelmente secundárias à infecção, porém sem claro mecanismo identificado. Sua letalidade tornou limitante entender manifestações neurológicas a curto e longo prazo. Na atual pandemia, o acometimento do sistema nervoso tem sido cada vez mais frequente, podendo ser evidenciadas desde manifestações leves como cefaleia, anosmia, até apresentações graves de encefalites e eventos neurovasculares incapacitantes. A doença causada pelo SARS-CoV-2 ainda é cercada por incertezas, não se sabe o espectro completo de complicações neurológicas, mas está claro que as mesmas podem ser efeito direto da infecção ou uma resposta inadequada do hospedeiro.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
9

Ribeiro, Guilherme Vieira Borchio, Elis De Oliveira Campos Paiva Mol, and Vinícius Pedro Almeida Valentim. "NEURITE ÓPTICA COMO MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAS DESMIELINIZANTES E A DIFICULDADE DE IDENTIFICAÇÃO CAUSAL: RELATO DE CASO." Pensar Acadêmico 17, no. 3 (2019): 309. http://dx.doi.org/10.21576/pa.2019v17i3.871.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
A neurite óptica é a causa mais comum de perda visual em adultos jovens, tendo em vista este fato, a realização do diagnóstico, além da determinação da causa desta afecção é de grande importância para o manejo clinico da doença. A esclerose múltipla e a neuromielite óptica são as principais causas desmielinizantes desta doença, e a distinção entre ambas se mostra muito difícil. Dentre as demais causas podem ser citadas as inflamatórias infecciosas e inflamatórias autoimunes. Este artigo relata um caso, no qual há o acometimento da paciente por uma neurite óptica de causa desconhecida, sendo assim classificada como idiopática, porém a taxa de conversão de neurite óptica para esclerose múltipla para mulheres foi estimada em 13,9% e para homens em 7,7% e por isso deve ser tratada adequadamente para prevenir uma possível conversão. Pode-se concluir que o desenvolvimento de técnicas diagnósticas como exames laboratoriais e de imagem, juntamente com a utilização de critérios clínicos como o de McDonald e o de Barkhoff, facilitou a realização de tais diagnósticos.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
10

Ramirez, Ana Valeria Garcia. "A importância da microbiota no organismo humano e sua relação com a obesidade." International Journal of Nutrology 10, no. 4 (2018): 153. http://dx.doi.org/10.22565/ijn.v10i4.327.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
<p>Este trabalho é uma revisão bibliográfica com o objetivo de descrever a Importância da microbiota no<br />organismo humano e sua relação com a obesidade. Foram realizadas compilações bibliográficas de<br />artigos científicos originais e de revisão em revistas indexadas, Arquivos Brasileiros de Cardiologia,<br />Scielo PubMed/Medline, SeCS. O trabalho descreveu que a microbiota é uma população de<br />organismos microscópios que habitam o corpo humano. A microbiota intestinal influencia nas doenças<br />gastrointestinais, e em uma variedade de condições imunológicas, como o diabetes mellitus tipo1,<br />doenças cardiovasculares, doenças desmielinizantes autoimunes, alergia, asma, e na obesidade.<br />Há uma associação entre a microbiota intestinal e o peso corporal, havendo uma modificação na<br />composição das bactérias intestinais em obesos diferente das pessoas com IMC normal. O aumento do<br />número de microrganismo promotores da saúde no trato gastrointestinal pode ser feito pela alimentação<br />com prebióticos e probióticos, os quais modificam a composição da microbiota, formando uma barreira<br />contra as bactérias ruins do ecossistema. O trabalho mostrou que com a integridade intestinal é possível<br />evitar o surgimento de doenças impedindo a entrada de microrganismos patógenos e antígenos.</p>
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.

Rozprawy doktorskie na temat "Doenças Desmielinizantes"

1

Oliveira, Pérola de. "Prevalência de doença celíaca em pacientes com doenças desmielinizantes do sistema nervoso central." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2014. http://repositorio.unb.br/handle/10482/15597.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2014.<br>Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-05-07T14:33:04Z No. of bitstreams: 1 2014_PerolaOliveira.pdf: 1195383 bytes, checksum: 4a98f936c74babeb72de17f0574f4866 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-05-13T13:21:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_PerolaOliveira.pdf: 1195383 bytes, checksum: 4a98f936c74babeb72de17f0574f4866 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2014-05-13T13:21:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_PerolaOliveira.pdf: 1195383 bytes, checksum: 4a98f936c74babeb72de17f0574f4866 (MD5)<br>Esclerose múltipla, neuromielite óptica ou doença de Devic e mielites são desordens inflamatórias, autoimunes e neurodegenerativas que envolvem o sistema nervoso central. A doença celíaca é uma afecção imunomediada caracterizada por intolerância permanente a proteínas contidas no glúten que, em indivíduos geneticamente susceptíveis, resulta em progressivas e graves lesões da mucosa entérica. A coexistência entre doença celíaca e doença desmielinizante do sistema nervoso central é sugerida desde a década de 1960, contudo há poucos trabalhos publicados e os resultados encontrados são conflitantes. O objetivo do presente estudo foi ddeterminar a prevalência de doença celíaca em pacientes com diagnóstico de doença desmielinizante do sistema nervoso central, especificamente, esclerose múltipla, neuromielite óptica e mielites de causa não determinada. Foi realizado estudo de prevalência com pacientes assistidos na Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação com idade igual ou superior a 16 anos, de ambos os sexos, em acompanhamento médico regular no período compreendido entre março de 2012 e setembro de 2013, com diagnóstico de esclerose múltipla, neuromielite óptica ou mielite idiopática. Foi realizada pesquisa sérica para anticorpos antitransglutaminase tissular (IgA-tTG) e antiendomísio (IgA-EMA). Os resultados obtidos foram comparados com a literatura sobre prevalência da doença celíaca na população brasileira. Foram avaliados 379 pacientes com diagnóstico de doença desmielinizante do sistema nervoso central. Deste total, 249 (65,70%) pacientes tinham diagnóstico de esclerose múltipla, 37 (9,56%) de neuromielite óptica e 96 (24,54%) de mielites idiopáticas. Dois pacientes (0,53%) apresentaram IgA-tTG e IgA-EMA positivos, sendo um com diagnóstico de esclerose múltipla e outro de mielite. A prevalência de doença celíaca encontrada entre os pacientes com doenças desmielinizantes do SNC (0,53%) foi maior que a prevalência de doença celíaca na população brasileira obtida em estudo de 2003 com 2371 adultos em região geográfica semelhante ao estudo atual e que foi de 0,21%. Estes dados reforçam a suspeita de que a doença celíaca seja mais frequente em pacientes com doença desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). Outros estudos são necessários para confirmar estes achados. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT<br>Introduction: Multiple sclerosis, neuromyelitis optica or Devic's disease and myelitis are inflammatory, autoimmune and neurodegenerative disorders involving the central nervous system. The celiac disease is an immune-mediated condition characterized by a permanent intolerance to the gluten protein in genetically susceptible individuals, leading to in progressive, severe enteric mucosal lesions. The coexistence between celiac disease and demyelinating illness of central nervous system is suggested since the 1960s; however, there are few published studies and the results are controversial. Objective: Determining the prevalence of celiac disease in patients diagnosed with demyelinating disease of the central nervous system, specifically multiple sclerosis, neuromyelitis optica and myelitis of undetermined etiology. Methods: A prevalence study was conducted with patients assisted in the Sarah Network of Rehabilitation Hospitals, minimum age of 16 years, of both gender, in regular medical monitoring between March 2012 and September 2013, with a diagnosis of multiple sclerosis, neuromyelitis optica and myelitis of unknown etiology. It was performed a laboratory serum research for anti-tissue transglutaminase and antiendomysium antibodies. The results were compared with the literature about the prevalence of celiac disease in Brazilian population. Results: We evaluated 379 patients with a diagnosis of demyelinating disease of the central nervous system. From the total, 249 (65.70%) individuals were diagnosed with multiple sclerosis, 37 (9.56%) with neuromyelitis optica and 96 (24.54%) with idiopathic myelitis. Two patients (0.53 %) presented positive IgA - tTG and IgA –EMA; one of them was diagnosed with multiple sclerosis, and the other with myelitis. Discussion: The prevalence of celiac disease found among patients with demyelinating diseases of the CNS, 0.53 %, was higher than the prevalence of celiac disease in Brazilian population obtained in the 2003 study with 2371 adults in a similar geographic region to the current study and that it was 0.21%. Conclusion: These data reinforce the suspicion that celiac disease is more frequent in patients with demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Other population studies are necessary to confirm these findings.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
2

Teixeira, Carlos Augusto Ciarlini. "Características clínicas e epidemiológicas de 146 pacientes com esclerose múltipla acompanhados na cidade de Fortaleza, CE, Brasil, entre os anos 1979 e 2010." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2011. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2690.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
CAMARA, Carlos Campos. Estudo dos efeitos analgésicos, comportamentais e regenerativos do tratamento com gabapentina em modelos experimental de dor neuropática . 2009. 227 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009.<br>Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-24T16:12:32Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_cacteixeira.pdf: 6472191 bytes, checksum: 5cec2b7e7d3c2999c2e07cc6865fa33b (MD5)<br>Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-30T14:17:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_cacteixeira.pdf: 6472191 bytes, checksum: 5cec2b7e7d3c2999c2e07cc6865fa33b (MD5)<br>Made available in DSpace on 2012-05-30T14:17:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_cacteixeira.pdf: 6472191 bytes, checksum: 5cec2b7e7d3c2999c2e07cc6865fa33b (MD5) Previous issue date: 2011<br>In order to study the natural history of Multiple Sclerosis (MS) in the state of Ceará, Brazil, the author retrospectively analyzes 146 patients diagnosed according to Poser and/or McDonald-2010 criteria. Cases and methods: biographical, clinical and para-clinical data collected on outpatient visits and at relapses. EDSS scores 4, 6 and 7 used as disability outcomes. Statistical software R (RKWard 0.5.3) used to perform descriptive analysis, Fisher exact test (p< 0,05) and time-to-the-event curves (Kaplan-Meier). Results: over 75 % of the patients followed for as long as 15 years; disease onset before 30 years of age in 47,9 %, with female sex preponderance (80.82 %). Patients with university education (33,5 %) are in high proportion when compared to the general population. Sensory, motor and sphincter complaints are the most common, in both initial and final examinations. Younger patients with relapsing-remitting MS took a longer time to reach EDSS 4. The proportion of benign MS cases was 4, 7 %. Annualized relapse rate was 0,6 . For most patients, the first two relapses took place in the initial three years of illness.Time between 1st. and 2nd relapses bears a positive relationship with time to reach EDSS 4, 6 and 7. Disease duration until death (8 cases , 5,4 %) was an average of 14,4 years. The prevalence of MS in the state of Ceará, Brazil, is estimated as 2,9 / 100.000 inhabitants. Conclusion: Clinical course of MS in the state of Ceará, Brazil (south latitudes between 2o 46’ and 7o 52’ ) is similar to that observed worldwide.<br>Para analisar a história natural da Esclerose Múltipla (EM) no estado do Ceará, Brasil, o autor estuda retrospectivamente 146 pacientes diagnosticados por critérios de Poser e / ou McDonald-2010. Casuística e métodos: dados biográficos, clínicos e para-clínicos obtidos em visitas ambulatoriais e nos surtos. Considera como desfechos de incapacidade os marcos EDSS 4, 6 e 7. Com software estatístico R ( RKWard 0.5.3 ) faz análise descritiva, teste exato de Fisher (p < 0,05) e curvas de análise de tempo até o evento ( Kaplan-Meier). Mais de 75 % dos pacientes são acompanhados durante até 15 anos. Resultados: EM predomina no sexo feminino (80,82 %); tem início antes dos 30 anos de idade em 47,9 % dos casos. Pacientes com educação de nível superior (33,5 %) representam mais do dobro do esperado na população em geral. Nas avaliações inicial e evolutiva predominam os sintomas sensitivos, motores e esfincterianos. Pacientes mais jovens e com evolução recorrente – remitente atingem EDSS 4 após maior intervalo de tempo. A proporção de casos de EM benigna é de 4,7 %. A taxa anualizada de surtos é 0,6. Os dois primeiros surtos da maioria dos pacientes ocorreram nos primeiros 3 anos. O tempo entre 1º e 2º surtos tem relação positiva com o tempo para atingir EDSS 4, 6 e 7. A duração da doença até o óbito (8 casos, 5,4 %) foi em média de 14,4 anos. Prevalência de EM no estado do Ceará é estimada em 2,9 / 100.000 habitantes. Conclusão: As características clínicas e evolutivas da EM, no estado do Ceará (latitude sul entre 2o 46’ e 7o 52’), são semelhantes às observadas mundialmente.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
3

Beckmann, Diego Vilibaldo. "Contribuições ao tratamento de doenças desmielinizantes: estudo experimental em ratos e retrospectivo em cães." Universidade Federal de Santa Maria, 2013. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/4081.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>Demyelinating diseases are severe owing to the destruction of myelin sheaths present in the central (CNS) and peripheral (PNS) nervous system. The demyelination may occur in infectious and compressive diseases of the spinal cord in dogs. The experimental model of demyelination and remyelination by Ethidium Bromide (EB) promotes impairment of locomotor activities similar to those observed in multiple sclerosis (MS). The purpose of this study was to investigate the effect of flavonoid quercetin on behavioral tests, on cholinergic neurotransmission, on parameters of oxidative stress in blood, on cholinesterase activity in blood and Acetylcholinesterase (AChE) activities in lymphocytes of rats submitted to the EB experimental demyelination model and to review cases of the atlantoaxial subluxation in the neurological records of the Veterinary Hospital. In the first paper, fourteen dogs were diagnosed as affected by atlantoaxial subluxation in dogs and the condition was more frequent in toy breeds under twenty-four month old years. The main cause found for the instability was agenesis of the odontoid process. Clinical signs ranged from cranial cervical pain to non-ambulatory tetraparesis. The surgical treatment demonstrated to be efficacious. The predominant time of recovery was 30-60 days after surgery. No correlation was found between the duration of clinical signs before surgery and the time of recovery. In the experimental study, Wistar rats were randomly distributed into four groups (20 animals per group): Control (pontine saline injection and treatment with ethanol), Querc (pontine saline injection and treatment with quercetin), EB (pontine 0.1% EB injection and treatment with ethanol), and EB+Querc (pontine 0.1% EB injection and treatment with quercetin). The animals of the groups Querc and Querc + EB were treated once daily with quercetin (50mg/kg) diluted in 25% ethanol solution (1 ml / kg) and the animals of the control groups and EB were treated once daily with 25% ethanol solution (1 ml / kg). Two stages were observed: phase of demyelination with a peak on day 7 and phase of remyelination with a peak on day 21 post-inoculation of EB. In the first manuscript, the behavioral tests (the beam walking test, foot fault test and Inclined plane test), AChE activity and lipid peroxidation in the brain structures (pons, cerebellum, hippocampus, hypothalamus, striatum and cortex) were measured. Quercetin promoted earlier locomotor recovery, prevented the inhibition of AChE activity and the increase of lipidic peroxidation. In a second manuscript, parameters of oxidative stress in blood, cholinesterase activity in blood and AChE activities in lymphocytes were measured. The experimental demyelination model by EB promoted alteration in AChE activity of non neural cells, and also modified the oxidative stress parameters in the blood. In addition, quercetin was able to modulate AChE activity and of the antioxidant enzymes, as well as reduces lipid peroxidation in demyelinated rats by EB. These results may contribute to a better understanding of the neuroprotective role of quercetin and the importance of an antioxidant diet in humans and in animals, and the therapeutic potential this flavonoid in demyelination diseases, such as ME in humans, distemper in dogs, as well as in spinal cord compression (atlantoaxial subluxation).<br>As doenças desmielinizantes são uma grave consequência da destruição das bainhas de mielina presentes no sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP). A desmielinização pode ocorrer tanto em doenças infecciosas como compressivas da medula espinhal em cães. O modelo experimental de desmielinização e remielinização pelo brometo de etídio (BE) promove a diminuição da atividade locomotora semelhantes às observadas na doença de esclerose múltipla (EM). O objetivo deste estudo foi investigar o efeito do flavonoide quercetina nos testes comportamentais, na neurotransmissão colinérgica, na atividade das colinesterases no sangue, na atividade da acetilcolinesterase em linfócitos e nos parâmetros de estresse oxidativo no sangue, durante os eventos de desmielinização e remielinização em ratos submetidos ao modelo experimental pelo BE e realizar levantamento de dados sobre cães com diagnóstico de subluxação atlantoaxial atendidos no hospital veterinário universitário. No primeiro artigo, foram diagnosticados 14 cães com subluxação atlantoaxial, sendo as raças de pequeno porte com idade inferior a 24 meses as mais acometidas. A principal causa da instabilidade foi a agenesia do processo odontóide do áxis e os sinais clínicos variaram desde hiperestesia cervical até tetraparesia não ambulatória. O tratamento cirúrgico demonstrou ser eficaz com tempo de recuperação predominante de 30-60 dias após a cirurgia, não existindo relação deste com a duração dos sinais clínicos. Para o estudo experimental, ratos Wistar foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (20 animais por grupo): Controle (injeção de solução salina e tratamento com etanol), Querc (injeção de solução salina e tratamento com quercetina), BE (injeção de BE a 0,1% e tratamento com etanol), e BE + Querc (injeção de BE a 0,1% e tratamento com quercetina). Os animais dos grupos Querc e Querc + BE foram tratados uma vez ao dia com quercetina (50mg/kg) diluída em solução de etanol a 25% na dose de 1 ml/kg. Os animais dos grupos controle e BE foram tratados uma vez ao dia com solução de etanol a 25% na dose de 1 ml/kg. As fases avaliadas foram no pico de desmielinização (dia 7) e no pico de remielinização (dia 21), pós-inoculação de BE. No primeiro manuscrito, os testes comportamentais (teste do beam walking, teste do foot fault e teste do plano inclinado), a atividade da AChE e peroxidação lipídica nas estruturas encefálicas (hipotálamo, hipocampo, cerebelo, córtex, estriado e ponte) foram avaliadas nos dias 7 e 21 pós-inoculação de BE. O tratamento com quercetina promoveu maior velocidade de recuperação locomotora, preveniu a inibição da atividade de AChE e o aumento da peroxidação lipídica em ratos submetidos à desmielinização pelo BE. No segundo manuscrito, os parâmetros de estresse oxidativo no sangue, a atividade das colinesterases no sangue e a atividade da AChE nos linfócitos foram avaliados nos dias 7 e 21 pós-inoculação de BE. O modelo de desmielinização experimental por BE promoveu alteração na atividade da AChE no sangue total e linfócitos, e modificou os parâmetros das enzimas antioxidantes, bem como reduziu a peroxidação lipídica em ratos submetidos à desmielinização pelo BE. Estes resultados podem contribuir para uma melhor compreensão do papel neuroprotetor da quercetina, enfatizando a importância deste antioxidante na dieta humana e animal, e do potencial terapêutico deste composto em doenças desmielinizantes tais como a esclerose múltipla, a cinomose, bem como doenças traumáticas (subluxação atlantoaxial e DDIV, entre outras).
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
4

Fontoura, Paulo Pacheco da. "Terapêuticas antigénio-especificas no tratamento das doenças desmielinizantes: estudos sobre a vacinação com ADN e a descoberta de um novo alvo antigénico." Doctoral thesis, Faculdade de Ciências Médicas. Universidade Nova de Lisboa, 2008. http://hdl.handle.net/10362/5202.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
RESUMO A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante crónica do Sistema Nervoso Central (SNC), provocada, em grande parte, por um ataque imuno-mediado contra diversos elementos da bainha de mielina. Dentro dos alvos antigénicos desta resposta autoimune, vários componentes proteicos e lipídicos da mielina têm vindo a ser identificados ao longo dos anos, entre os quais se destacam a proteína básica de mielina(MBP), glicoproteína ligodendrocitária da mielina (MOG), proteína proteolipídica (PLP) e glicoproteína associada à mielina (MAG). Com o desenvolvimento do modelo animal de Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE), diversas terapias antigénio-específicas foram desenhadas, baseadas na modificação benéfica da resposta autoimune contra a mielina, tais como a administração de mielina ou seus componentes, os copolímeros terapêuticos, os ligandos peptídeos alterados e, recentemente, a vacinação com ácido desoxirribonucleico (ADN) codificador de proteínas de mielina, integrado em plasmídeos e purificado para administração parentérica. Neste trabalho, apresentamos os resultados de um extenso conjunto de experiências, subordinadas a dois temas fundamentais: 1) avaliação do potencial terapêutico, e dos mecanismos de acção, da vacinação tolerizadora com ADN codificador de proteínas de mielina (MBP, MOG, PLP, MAG) na EAE, e da associação desta vacinação com a administração de ADN de citocinas Th2, ou de oligonucleótidos imunomoduladores; 2) identificação e caracterização da resposta imune contra um novo componente da mielina com potencial antigénico, a proteína inibidora do recrescimento axonal, Nogo-A. No que respeita à vacinação com ADN, os nossos resultados comprovam a eficácia desta terapêutica antigénio-específica na prevenção e tratamento da EAE. Os seus mecanismos de acção incluem, entre outros, a supressão anérgica da proliferação antigénioespecífica dos linfócitos T anti-mielina (no modo de prevenção da doença), o enviesamento Th2 da resposta imune (quando co-administrada com a vacina de ADN codificadora da citocina IL-4, funcionando como terapia génica local), e a redução da diversificação de epítopos da resposta humoral anti-mielina, avaliada através de myelin spotted arrays. A associação das vacinas de ADN com oligonucleótidos imunomoduladores GpG, desenvolvidos para contrariar as sequências CpG imunoestimuladoras presentes no vector de vacinação, levou à melhoria da sua eficácia terapêutica, devida, provavelmente, ao efeito estimulador preferencial dos oligonucleótidos GpG sobre linfócitos Th2 e sobre células reguladoras NK-T. Com base nestes resultados a vacinação com ADN foi desenvolvida para o tratamento da EM em humanos, com ensaios clínicos a decorrerem neste momento. Em relação à proteína Nogo-A, estudos de estrutura primária e de previsão de antigenicidade identificaram a região Nogo-66 como alvo antigénico potencial para a EAE. Nas estirpes de ratinho SJL/J e C57BL/6, fomos capazes de induzir sinais clínicos e histológicos de EAE após imunização com os epítopos encefalitogénicos Nogo1-22, Nogo23- 44 e Nogo45-66, utilizando protocolos de quebra de tolerância imune. Ao mesmo tempo, identificámos e caracterizámos uma resposta linfocitária T específica contra os antigénios contidos na região Nogo-66, e uma resposta linfocitária B com diversificação intra e intermolecular a vários determinantes presentes noutras proteínas da mielina. A transferência adoptiva de linhas celulares Th2 anti-Nogo45-66, levou à melhoria clínica e histológica da EAE em animais recipientes induzidos com outros antigénios de mielina, após migração destas células para o SNC. Estes dados comprovam a importância da Nogo-66 como antigénio na EAE, e a eficácia de terapias antigénio-específicas nela baseadas. No seu conjunto, os nossos resultados confirmam o potencial terapêutico das vacinas de ADN codificadoras de proteínas de mielina, bem como a importância dos encefalitogénios contidos na proteína Nogo-A para a fisiopatologia da EAE e da EM, com eventual relevância para o desenvolvimento de novas terapias antigénio-específicas. O aperfeiçoamento futuro destas terapias poderá levar, eventualmente, a uma capacidade de manipulação da resposta imune que permita o tratamento eficaz das doenças inflamatórias desmielinizantes, como a Esclerose Múltipla. ABSTRACT Multiple Sclerosis (MS) is a chronic demyelinating disease of the Central Nervous System (CNS), caused, mainly, by an immune-mediated attack against several elements of the myelin sheath. Among the antigenic targets for this autoimmune response, several proteic and lipidic myelin components have been identified throughout the years, of which myelin basic protein (MBP), myelin oligodendrocyte glycoprotein (MOG), proteolipidic protein (PLP), and myelin associated glycoprotein (MAG) are the best characterized. With the development of the animal model for MS, Experimental Autoimmune Encephalomyelitis (EAE), several antigen-specific therapies have been designed, based on beneficial modifications of the autoimmune response against myelin. These have included myelin and myelin component administration, therapeutic copolymers, altered peptide ligands and, more recently, vaccination with myelin-protein encoding deoxyribonucleic acid (DNA), integrated into plasmids and purified for parenteral administration. In this work we present the results of an extensive series of experiments, subordinate to two fundamental areas: 1) evaluating the therapeutic potential, and mechanisms of action, of tolerizing myelin protein (MBP, MOG, PLP, MAG) DNA vaccination in EAE, alone and in association with Th2 cytokine DNA administration, or immunomodulatory oligonucleotides; 2) identifying and characterizing the immuneresponse against a new myelin component with antigenic potential, the axonal regrowth inhibitor Nogo-A. Regarding DNA vaccination, our results prove the efficacy of this antigen-specific therapy for the prevention and treatment of EAE. Its mechanisms of action include, among others, anergic suppression of antigen-specific T-cell proliferation against myelin (in prevention mode), Th2 biasing of the immune response (when co-administered with the IL- 4 codifying DNA vaccine, acting as local gene therapy), and reduction of epitope spreading of the anti-myelin antibody response, assessed by myelin spotted arrays. The combination of myelin DNA vaccination with the administration of GpG immunomodulatory oligonucleotides, designed to counteract immunostimulatory CpG motifs present in the vaccination vector, led to an improvement in therapeutic efficacy, probably due to the preferential stimulatory effect of GpG oligonucleotides on Th2 lymphocytes and on regulatory NK-T cells. Based on these results, tolerizing DNA vaccination is being developed for human use, with ongoing clinical trials. As concerns the Nogo-A protein, based on studies of primary structure and prediction of antigenicity, we identified the Nogo-66 region (responsible for the most of the inhibitory capacity of this protein) as a potential antigenic target for EAE. In the SJL/Jand C57BL/6 mouse strains, we were able to induce clinical and histological signs of EAE,after immunization with the encefalitogenic epitopes Nogo1-22, Nogo23-44 and Nogo45-66,using a tolerance breakdown protocol. Concomitantly, we identified and characterized a specific T cell response against these antigens, together with a B cell response which showed extensive intra and intermolecular epitope spread to several determinants present in other myelin proteins. Adoptive transfer of nti-Nogo45-66 Th2 cell lines resulted in clinical and histological improvement of EAE in recipient animals induced with other myelin antigens, after intraparenchymal CNS migration of anti-Nogo cells. These data confirm the relevance of Nogo-66 as an antigen in EAE, as well as the efficacy of antigenspecific therapies based on the response against this protein.In conclusion, our results substantiate the therapeutic potential of myelin-encoding DNA vaccination, as well as the importance of encefalitogenic epitopes present in the Nogo-A protein for the pathophysiology of EAE and MS, with potential relevance for the creation of new antigen specific-therapies. The future development of these therapies may eventually lead to a degree of manipulation of the immune response that allows the effective treatment of autoimmune, inflammatory, demyelinating diseases, such as Multiple Sclerosis.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
5

Santos, Stella de Aparecida Ederli Pinto dos. "Diagnóstico diferencial das lesões tumefativas desmielizantes do sistema nervoso central na infância e adolescência: revisão sistemática da literatura." Instituto Fernandes Figueira, 2013. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10988.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Made available in DSpace on 2015-06-26T13:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 stella_aparecida_iff_mest_2013.pdf: 2260165 bytes, checksum: eb12d331363220960351de6e8f16c16d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013<br>Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.<br>As lesões tumefativas desmielinizantes (LTD) do SNC apresentam extrema dificuldade diagnóstica em virtude da similaridade clínica e radiológica com outras entidades nosológicas, incluindo doenças neoplásicas, inflamatórias e infecciosas. Frequentemente, o caráter indefinido das lesões aponta para a necessidade de biópsia cerebral com alto risco de morbidade. Portanto, o reconhecimento das características neurorradiológicas da LTD é fundamental para evitar a utilização de procedimentos invasivos. Na prática clínica, os exemplos das formas tumefativas não tumorais são os seguintes: esclerose múltipla (EM), neuromielite óptica (NMO), doença de Schilder e encefalomielite agudadisseminada (ADEM).Objetivo e Métodos: Analisar, através de revisão sistemática da literatura, quais ferramentas diagnósticas clínicas, radiológicas e laboratoriais são utilizadas pelos autores na investigação da etiologia das LTDs do SNC na infância.Resultados: As doenças desmielinizantes encontradas foram as seguintes: EM em 36% dos casos; LTD, sem classificação específica, em 27%; ADEM 17%;doença de Schilder 13 % e NMO 7%. De todos os casos estudados, em 45% houve recorrência de eventos desmielinizantes. Não há protocolo definido em relação aos tipos de exame solicitados nem a sequência apropriada ou oportunidade de indicá-los. Os exames mais realizados pelos autores foram os seguintes: RM de crânio, exame histopatológico, pesquisa de bandas oligoclonais e índice de IgG no líquor, RM de coluna e pesquisa de anticorpo antiaquaporina 4. Conclusão: A análise da literatura mostra que os dados mais relevantes para se definir o diagnóstico das LTDs são obtidos através da história e evolução clínica dos pacientes, e exames de neuroimagem; é fundamental que pacientes portadores de LTD sejam acompanhados a médio/longo prazo na tentativa de aumentar as possibilidades diagnósticas; não existe protocolo universal de abordagem das LTDs; há necessidade incondicional de implementação de fluxo de procedimentos capazes de orientar o diagnóstico das LTDs na infância e adolescência.<br>Introduction: The tumefactive demyelinating lesions (TDL) of the CNS have extremely difficult diagnosis due to the clinical and radiological similarity with other nosological entities, including neoplastic, inflammatory and infectious diseases. Commonly, the undefined character of the lesions points to the need of brain biopsy with high risk of morbidity. Thus, the recognition of neuroradiological characteristics of the TDL is critical to avoid the use of invasive procedures. In the clinical practice, the examples of the non tumorous forms of tumefactive lesions are the following: multiple sclerosis (MS), optic neuromyelitis (ONM), Schilder`s disease and acute disseminated encephalomyelitis (ADEM). Objective and Methods: Analysis, through the systematic review of the literature, which clinic, radiological and laboratorial diagnostic tools are used by the authors in the investigation of the etiology of the TDL`s of the CNS in the childhood. Results: The following demyelinating diseases have been found: MS in 36% of the cases; TDL without a specific classification in 27%; ADEM 17%;Schilder`s disease 13 % and ONM 7%. Considering all the cases studied, in 45% had recurrence of demyelinating events. There is no defined protocol with respect to the types with medical exams requested neither the appropriate sequence or the opportunity of indicate them. The medical exams more conducted by the authors were the following: MRI of skull,histopathological exam, research of oligoclonal bands and IgGindex in the liquor, MRI of spine and research of anti-aquaporin-4 antibody. Conclusion: The analysis of the literature shows that the most relevant data to define the diagnosis of the TDLs are obtained through the history and clinical evolution of the patients and neuroimaging tests.It is critical that the patients with TDL be accompanied over the medium/long term in an attempt of increase the diagnostic possibilities; there is not an universal protocol of approach of the TDL; there is unconditional necessity of implementation of flow of procedures able to guide the diagnosis of the TDLs in the childhood and adolescence.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
6

Carvalho, Fabricio Leite de. "Caracterização das disfunções miccionais em pacientes portadores do espectro da neuromielite óptica e suas associações com o comprometimento neurológico e a qualidade de vida." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5153/tde-27082014-084739/.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
INTRODUÇÃO: Neuromielite óptica (NMO) e suas formas limitadas são doenças desmielinizantes autoimunes do sistema nervoso central que acometem preferencialmente a medula espinhal e o nervo óptico. Várias formas clínicas do espectro da NMO (NMO-SD) tem sido descritas e incluem desde um evento único de mielite transversa longitudinalmente extensa (MTLE) à NMO recorrente. O comprometimento neurológico destes pacientes pode levar a diversas disfunções autonômicas, incluindo disfunção miccional. OBJETIVOS: Determinar a prevalência e as características dos sintomas do trato urinário inferior (STUI) e dos achados urodinâmicos em pacientes portadores de NMO-SD, e analisar suas associações com o grau de comprometimento neurológico e qualidade de vida (QV). MÉTODOS: Avaliamos 30 pacientes (23 mulheres e 7 homens) com diagnóstico estabelecido de NMO-SD, que foram convidados a participar do estudo a despeito de apresentarem ou não STUI. A avaliação neurológica foi realizada por meio da Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS), ressonância magnética de crânio e coluna vertebral, e dosagem de NMOIgG. Os STUI foram avaliados pelo Questionário de Avaliação da Bexiga Hiperativa (OAB-V8) e pelo Escore Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS). A qualidade de vida de forma geral foi avaliada pelo questionário de Satisfação com a Vida (LiSat-9). Todos os pacientes foram submetidos ao estudo videourodinâmico. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 41,1 ± 13,5 anos (intervalo de 13 a 70) e o tempo médio de duração da doença neurológica foi de 33,8 ± 30,8 meses (intervalo de 3 a 135). A avaliação neurológica mostrou pacientes com EDSS médio de 5,3 ± 1,8 (intervalo de 1 a 8,5). O escore médio do OAB-V8 foi de 17,5 ± 14,0 (intervalo de 0 a 40) e de 14,3 ± 10,6 (intervalo de 0 a 35) para o I-PSS. A média da QV geral medida pelo Lisat-9 foi de 38,9 ± 6,8 (intervalo de 26 a 49). Os STUI mais comuns foram urgência em 15 (50%) pacientes, noctúria em 15 (50%), jato urinário fraco em 15 (50%), intermitência em 14 (46,6%), esvaziamento incompleto em 13 (43,3%), hesitação em 13 (43,3%), aumento da frequência urinária em 13 (43,3%) e urge-incontinência em 5 (16%). Os achados urodinâmicos mais comuns foram hiperatividade detrusora (HD) com dissinergia detrusor-esfincteriana (DDE) em 11 (36,6%) pacientes, DDE sem HD em 7 (23,3%), HD sem DDE em 6 (20%), e incontinência urinária de esforço em 1 (3,3%). Cinco (16,6%) pacientes apresentaram estudo videourodinâmico sem anormalidades. Sintomas urinários medidos pelo IPSS e pelo OAB-V8 correlacionaram-se com maior comprometimento neurológico (r=0,42; p=0,018 e r=0,48; p=0,006 respectivamente). Pacientes portadores de DDE foram aqueles que mostraram maior comprometimento neurológico (p=0,027). Da mesma forma, pacientes dissinérgicos apresentaram maiores escores ao I-PSS (p=0,029) e ao OAB-V8 (p=0,008). Pacientes com maior comprometimento neurológico foram aqueles que apresentaram pior QV (r=-0,410; p=0,022). CONCLUSÃO: Encontramos alta prevalência de STUI e disfunção miccional em portadores de NMO, sendo DDE e a HD as anormalidades urodinâmicas mais frequentes. Dissinergia detrusor-esfincteriana e STUI se correlacionam com a gravidade da doença neurológica. A severidade da doença neurológica correlaciona-se com a qualidade de vida geral<br>INTRODUCTION: Neuromyelitis optica (NMO) and its limited forms are demyelinating autoimmune diseases of the central nervous system that preferentially affects the spinal cord and optic nerve. Several clinical forms of NMO spectrum disorders (NMO-SD) have been described and range from a limited event of longitudinally extensive transverse myelitis (LETM) to relapsing NMO. The neurological damage in these patients may lead to a range of autonomic dysfunctions, including voiding dysfunction. OBJECTIVES: To determine the prevalence and characteristics of the lower urinary tract symptoms (LUTS) and the urodynamic findings in patients with NMO-SD and analyze their correlations with the level of neurological damage and quality of life (QoL). METHODS: We evaluated 30 patients (23 women and 7 men) with an established diagnosis of NMO-SD based on stringent criteria. All patients were invited to participate irrespective of the presence of LUTS. Neurological impairment was assessed with the Expanded Disability Status Scale (EDSS), magnetic resonance imaging of the brain and spinal cord and NMO-IgG status. LUTS were evaluated with the Overactive Bladder V8 (OAB-V8) questionnaire and by the International Prostate Symptom Score (I-PSS). Quality of Life was evaluated using the Life Satisfaction questionnaire (LiSat-9). All patients underwent videourodynamics, transabdominal urinary tract sonography, urine culture and serum creatinine levels. RESULTS: The mean age of the patients was 41.1 ± 13.5 years (range 13 to 70) and the mean time of neurological disease duration was 33.8 ± 30.8 months (range 3 to 135). Neurological evaluation showed a mean EDSS score of 5.3 ± 1.8 (range 1 to 8.5). The mean OAB-V8 score was 17.5 ± 14.0 (range 0 to 40) and the mean I-PSS score was 14.3 ± 10.6 (range of 0 to 35). Mean general QoL measured by the Lisat-9 was 38.9 ± 6.8 (range 26 to 49). The most common urinary symptoms were urgency in 15 (50%) patients, nocturia in 15 (50%), weak urinary stream in 15 (50%), intermittence in 14 (46.6%), incomplete emptying in 13 (43.3%), hesitation in 13 (43.3%), increased urinary frequency in 13 (43.3%) and urge-incontinence in 5 (16,6%). The most frequent urodynamic findings were detrusor overactivity (DO) with sphincter dyssinergia (DSD) in 11 (36.6%) patients, DSD alone in 7 (23.3%), DO without DSD in 6 (20%) and stress urinary incontinence (SUI) in 1 (3.3%). Five (16.6%) patients had normal findings. Voiding dysfunction assessed by I-PSS and OAB-V8 increased with the degree of neurological impairment (r=0.42; p=0.018 and r=0.48; p=0.006 respectively). Patients with DSD had significantly higher symptoms based in the I-PSS (p=0.029) as well as the OAB- V8 scores (p=0.008) and greater neurological impairment (p=0.027). Patients with more severe neurological impairment were associated with worse Qol (r=-0.410; p=0.022). CONCLUSION: We have shown a high prevalence of LUTS and voiding dysfunction, with DSD and DO as the main urodynamic findings. Detrusor-sphincter dyssinergia and LUTS correlates with more severe neurological impairment. The severity of neurological impairment correlates with QoL
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
7

Figueiredo, Fernanda Barbosa. "Investigação mutacional do gene GDAP1 em pacientes brasileiros acometidos com a doença de Charcot-Marie-Tooth axonal e desmielinizante." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17140/tde-06062017-155955/.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Introdução: Dentre as neuropatias hereditárias, as neuropatias hereditárias motoras e sensitivas (HMSN), também conhecidas como Doença de Charcot-MarieTooth (CMT) são as mais comuns, podendo acometer 1:2500 pessoas. Elas podem ser classificadas com base nas características clínicas, eletrofisiológicas, padrão de herança e mutação em localização gênica/mutação. Atualmente, mais de 80 genes estão relacionados à CMT, dentre eles o GDAP1 que é responsável pelas formas CMT4A, AR-CMT2, CMTRIA e CMT2K. O gene codifica a proteína GDAP1 que é expressa pelos neurônios do sistema nervoso periférico e central e também pelas células de Schwann. Mutações no GDAP1 geralmente estão relacionados com CMT de herança recessiva, mas autossômica dominante também pode ocorrer. Geralmente, as neuropatias recessivas são de diagnóstico molecular mais difíceis, são mais graves e tem rápida progressão. É necessário que haja um maior número de casos de pacientes com CMT envolvendo mutações no GDAP1, juntamente com os dados clínicos, patológicos e de eletrofisiologia detalhados, para estabelecer uma relação de confiança entre o genótipo e o fenótipo das diferentes formas da doença. O objetivo do trabalho foi investigar mutações no gene GDAP1 em uma amostra da população brasileira com quadro clínico de CMT tanto axonal quanto desmielinizantes. Métodos: Screening mutacional do gene GDAP1 por sequenciamento direto em 100 pacientes com diagnóstico clínico sugestivo de CMT4, CMT2, CMTi e CMT esporádico, onde mutações nos genes MPZ, MFN2 e GJB1 foram previamente excluídos. Resultados: Foram encontradas alterações no GDAP1 em 6 pacientes índices não relacionados, sendo que 1 deles foi homozigoto para a alteração Q163*, 1 heterozigoto composto para as alterações N64S e R125*, dois pacientes não relacionados foram heterozigotos compostos para as alterações P119T e Q163*, 1 paciente em heterozigose para a alteração P119T e 1 paciente em heterozigose para alteração K207T. Dentre essas alterações, as variantes N64S, P119T, K207T ainda não foram descritas na literatura. Conclusão: Os resultados obtidos mostraram que mutações no gene GDAP1 estão presentes em pacientes da população brasileira com fenótipo de CMT2, AR-CMT2 e CMT esporádico. A frequência de ocorrência pode ser considerada alta (3,88%). Ademais, foram encontradas na população de estudo, duas mutações conhecidamente patogênicas (Gln163Ter e Arg125Ter) e três novas variantes (Asn64Ser, Pro119Thr, Lys207Thr) que ainda não haviam sido relacionadas ao fenótipo de CMT.<br>Introduction: Among the inherited neuropathies, the hereditary motor and sensory neuropathies (HMSN), also known as Charcot-Marie-Tooth disease, are the most common ones and may affect 1:2500 people. They can be classified based on their clinical features, electrophysiology, inheritance pattern and mutation on a gene location/mutation. Today, more than 80 genes have been related to the CMT disease and among them the GDAP1 gene, responsible for the CMT4A, AR-CMT2, CMTRIA and CMT2K forms. This gene codes the GDAP1 protein, which is expressed by neurons from the peripheral and central nervous system and also by Schwann cells. GDAP1 mutations are usually related to recessive inheritance, although autosomal dominant cases can also occur. Most of the times, recessive neuropathies tend to have a more difficult molecular diagnosis, besides being more severe and presenting fast progression. A larger number of patients with CMT related to GDAP1 mutations, along with detailed clinical, pathological and electrophysiological data, is necessary in order to establish a trustful relation between genotype and phenotype in the different forms of this disease. The objective of this research was to investigate mutations in the GDAP1 gene in a brazilian sample of patients with clinical picture of both axonal and demyelinating CMT. Methods: Mutational screening of the GDAP1 gene by direct sequencing of 100 patients presenting suggestive clinical diagnosis of CMT4, CMT2, CMTi and sporadic CMT, where mutations in the MPZ, MFN2 and GJB1 genes have been previously excluded. Results: Alterations in the GDAP1 were found in 6 unrelated index patients, including 1 homozygous for the Q163* alteration, 1 compound heterozygous for the N64S and R125* alterations, 2 compound heterozygous for the P119T and Q163* alterations, 1 heterozygous for the P119T alteration alone and 1 heterozygous for the K207T alteration. Among these alterations, the variants N64S, P119T, K207T haven\'t been described in the literature yet. Conclusion: The results obtained showed that mutations in GDAP1 gene are present in patients of brazilian population with phenotype of CMT2, AR-CMT2 and sporadic CMT. The occurrence frequency can be considered high (3,88%). Furthermore, were found in the studied population two mutations known as pathogenic (Gln163Ter and Arg125Ter) and three news variants (Asn64Ser, Pro119Thr, Lys207Thr), that had not been related to the CMT phenotype.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
8

Silva, Alex Eduardo da. "Avaliação genotípica de pacientes com polineuropatia inflamatória desmielinizante crônica: estudo da duplicação/deleção do gene PMP22." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17140/tde-25112014-142430/.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Introdução: Polineuropatias são doenças do sistema nervoso periférico com etiologias variadas. Dentre elas são freqüentes as inflamatórias e as hereditárias, com prevalência de 0,67-7,7/100000 e 7,9-82,3/100000 para polineuropatia inflamatória desmielinizante crônica (PIDC) e Doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT), respectivamente. Existem poucas evidências de sobreposição entre estas duas doenças e também algumas dificuldades diagnósticas em situações específicas. Objetivos: Estudar a freqüência de mutações (duplicações e deleções) do gene PMP22 em uma coorte de pacientes inicialmente diagnosticados como PIDC ou suspeitos de apresentarem as duas condições, os sinais e sintomas sugestivos da sobreposição e os fatores implicados em erro de classificação da neuropatia. Métodos: 111 pacientes com diagnóstico de PIDC foram estudados. DNA foi isolado a partir de leucócitos de sangue periférico segundo protocolo padrão. Duplicações e deleções do gene PMP22 foram avaliadas através de marcadores polimórficos do DNA localizados dentro do cromossomo 17p11.2-12, o qual contém o gene PMP22. Achados clínicos e laboratoriais também foram estudados e comparados entre os grupos. Resultados: Dentre os 111 pacientes estudados, mutações no PMP22 foram encontradas em 10 (9%), sendo duplicações em 9 pacientes e deleção em 1 paciente. Concomitância entre PIDC e CMT foi verificada em 4 pacientes (3,6%), todos com duplicação do PMP22. Os outros 6 pacientes foram diagnosticados como CMT puro (5) ou Neuropatia Hereditária Susceptível à Compressão (1), visto que não apresentaram melhora com o uso de tratamento imunomodulador e/ou imunossupressor (5 casos) ou foi estabelecido diagnóstico alternativo associado (1). Os outros 101 pacientes não tiveram duplicação nem deleção deste gene e, portanto, tinham PIDC apenas. Idade média dos pacientes com PIDC/CMT foi de 23,8±18,0 anos e 43,6±19,3 anos para pacientes sem mutações (p=0,04). Houve diferença estatísticamente significativa na resposta ao tratamento entre os grupos PIDC/CMT X CMT (p=0,008) e PIDC X CMT (p=0,00). Ausência de história familiar e presença de doenças e hábitos ligados ao desenvolvimento de neuropatias periféricas, como diabetes mellitus e ingesta de bebidas alcoólicas, por exemplo, bem como achados atípicos na eletroneuromiografia e na biópsia de nervo podem ter contribuído para a confusão diagnóstica nos casos de CMT puro. Conclusões: Alguns pacientes podem desenvolver PIDC em associação com CMT e se beneficiam do tratamento. A neuropatia hereditária poderia predispor à neuropatia inflamatória, uma vez que estes pacientes tendem a apresentar essa condição em idades mais precoces. Cautela deve ser dispensada àqueles pacientes com suspeita diagnóstica de PIDC que não têm os achados clássicos ou não melhoram com o tratamento, uma vez que podem apresentar outras etiologias para a neuropatia, dentre elas uma neuropatia hereditária, como a CMT.<br>Introduction: Polyneuropathies are peripheral nervous system disorders with a wide range of etiologies. Among them, inflammatory and hereditary are frequent with prevalence of 0.67-7.7/100000 and 7.9-82.3/100000, for chronic inflammatory demyelinating polyneuropathy (CIDP) and Charcot-Marie-Tooth disease (CMT), respectively. There are a few evidence of ovelapping between these two conditions and also some diagnostic difficulties in specific situations. Objectives: To study the frequency of mutations in PMP22 gene (duplications and delections) among a cohort of patients initially diagnosed as CIDP or suspected to have both conditions, the signs and symptoms related to this ovelapping and factors implicated in misdiagnose. Methods: 111 patients with an initially CIDP suspected diagnosis were studied. DNA was isolated from peripheral blood leucocytes following a standard salting-out protocol. Duplications and delections in the PMP22 gene were analysed by polymorphic DNA markers located within the chromosome 17p11.2-12, wich contains the PMP22 gene. Clinical and laboratory findings were also studied and compared within groups. Results: Among 111 patients studied, 10 (9%) were found to harbor mutations in PMP22 gene, specifically duplications in nine and delection in one. We therefore diagnosed CIDP plus CMT in four patients (3.6%), all of them with a duplicated PMP22 gene. The other six patients were diagnosed as pure CMT (5) or Hereditary Neuropathy with liability to Pressure Palsy (1), as they did not improved with the use of immunomodulatory and/or immunosupressive treatment (five cases) or were found to have alternative associated diagnosis (one patient). The other 101 patients did not show duplication nor delection in this gene, so they had CIDP. Mean age of patients with CIDP/CMT were 23.8±18.0 years and 43.6±19.3 years for patients without mutations (p=0.04). There were statistically significant difference in treatmet response between groups CIDP/CMT X CMT (p=0.008) and CIDP X CMT (p=0.00). The lack of family history and presence of other diseases and habits linked to the development of peripheral neuropathies, as diabetes mellitus and alcohol intake, for instance, as well as atypical findings in electrodiagnostic studies and nerve biopsy may have contributed to misdiagnose in the pure CMT cases. Conclusions: Some patients may develop CIDP in association with CMT and have benefit from treatment. The hereditary neuropathy may predispose to the inflammatory neuropathy as these patients tend to show this condition at younger ages. Caution should be dispensed to those patients with a suspected diagnose of CIDP who do not have the classical disease findings or do not improve with treatment, as they can have alternative etiologies for the neuropathy, among them a hereditary neuropathy as CMT disease.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
9

Fernandes, Catarina Saraiva. "Pediatric multiple sclerosis: descriptive analysis of a Demyelinating Disorders consultation." Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10316/89742.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina<br>Introdução: A Esclerose múltipla (EM) é uma doença crónica, inflamatória e desmielinizante do sistema nervoso central, constituindo a principal causa de incapacidade neurológica não traumática no adulto jovem. Existem casos em que os sintomas têm início em idade pediátrica, revestindo-se a sua abordagem de algumas particularidades. O objetivo principal deste estudo é a caracterização biodemográfica e clínica detalhada da população com o diagnóstico de EM estabelecido antes dos 18 anos de idade, no nosso centro, desde 2010.Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo observacional e retrospetivo, unicêntrico. Recolheram-se, por consulta do processo hospitalar, dados de doentes com o diagnóstico de EM estabelecido antes de cumpridos os 18 anos, de acordo com os critérios vigentes, desde 1 de Janeiro de 2010.Resultados: Incluíram-se 30 doentes (73,3% do género feminino), com idade média ao diagnóstico de 15,5±2,2 anos e valor médio da pontuação na Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS) na mesma altura de 1,5±0,9. Todos tinham o diagnóstico de EM surto-remissão e em 43,3% a primeira manifestação resultou do envolvimento do nervo óptico. Identificou-se doença imunomediada concomitante em 10 doentes (26,7%) e história familiar de EM em 20%. No momento do diagnóstico, 50% apresentavam lesões com realce por gadolínio na RM-CE e 85,7% dos que realizaram punção lombar tinham bandas oligoclonais. O interferão beta-1a foi o imunomodulador de primeira linha mais utilizado (30%), mas 20% dos doentes iniciaram tratamento com natalizumab. Após um seguimento médio de 4,1±2,5 anos, foi necessária modificação terapêutica em 67,9% dos casos, sendo o EDSS médio na última avaliação de 1,4±0,6.Conclusão: Este estudo permitiu obter dados consistentes, a partir da coorte de doentes com EM de início em idade pediátrica, concordantes com a informação mais recentemente publicada. Para além de permitir uma análise descritiva das características desta população, este estudo abre uma janela de oportunidade para estudos futuros, de natureza prospetiva. O diagnóstico precoce é muito importante, para o estabelecimento de uma estratégia farmacológica que permita otimizar os resultados funcionais.<br>Background: Multiple Sclerosis (MS) is a chronic, inflammatory and demyelinating disease of central nervous system (CNS) and plays a role in non-traumatic neurological disability in young adults. In some cases, clinical manifestations have pediatric onset, which requires a particular approach. The main objective of this research paper is to provide a detailed biodemographical and clinical characterization of the pediatric-onset MS population that has been accompanied at our centre, since 2010.Materials and Methods: We performed a retrospective, observational and unicentric study. We included data of patients’ records with MS diagnosis confirmed before 18 years of age, according to current diagnostic criteria, since 1st January 2010.Results: In a group of 32 patients, 30 (73.3% female gender) fulfilled the inclusion criteria, with mean age at diagnosis of 15.5±2.2 years and median value of Expanded Disability Status Scale (EDSS) score at diagnosis of 1.5±0.9. All the cases had a diagnosis of Relapsing-Remitting MS and in 43.3% optic nerve involvement was the first clinical manifestation. A concomitant immune-mediated disease was found in 10 patients (26.7%) and a positive familiar history MS in 20%. At time of diagnosis, 50% presented gadolinium enhancement lesions in magnetic resonance imaging (MRI) and the study of cerebrospinal fluid revealed positive oligoclonal bands in 85.7%. Interferon beta-1a was the first treatment option in the majority of the patients (30%) but, in 20%, the first therapeutic option was natalizumab. In a mean follow-up of 4.1±2.5 years, treatment change was made in 67.9% of cases. EDSS of last visit had a mean of 1.4±0.6.Conclusion: This study provides new data coming from our pediatric-onset MS population and our results are in line with the most recent published sources. Besides allowing an important descriptive analysis of this population characteristics, so far, this study also provides a window of opportunity for further prospective analyses. Early diagnosis is very important to increase pharmacological control and functional impairment outcomes.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
10

Healion, Elisabete de Fátima Galvão. "Spectrum of anti-MOG associated demyelinating diseases in children." Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10316/82148.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina<br>Os autoanticorpos anti-MOG estão associados a um largo espectro de doenças desmielinizantes do Sistema Nervoso Central (SNC), sobretudo em idades pediátricas. Ao contrário do que se pensava, inicialmente, os anti-MOG são menos prevalentes na esclerose múltipla (EM) e, por outro lado, estão fortemente associados a doenças desmielinizantes, mais raras, como a encefalomielite aguda disseminada (EMAD), a nevrite óptica (NO), a mielite transversa (MT), bem como a neuromielite óptica e com o espectro de doenças da neuromielite óptica. Todavia o mecanismo imunopatológico dos anti-MOG, ainda, permanece pouco esclarecido, sendo necessário mais investigação de forma a clarificá-lo e para que estes anticorpos possam fazer parte dos critérios de diagnóstico das doenças a que estão associados. Este artigo de revisão tem com principal objectivo clarificar e sistematizar os conceitos relacionados com o espectro de doenças desmielinizantes associadas à presença dos autoanticorpos anti-MOG em crianças, aprofundando a importância desta associação para o diagnóstico, tratamento e prognóstico. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na plataforma online PubMED, aplicando um filtro para acesso à literatura dos últimos 10 anos com ao termos chave escolhidos. Os estudos mais recentes demonstraram que os autoanticorpos anti-MOG estão relacionados com um início precoce da doença desmielinizante. Os doentes seropositivos para este anticorpo eram, na maioria dos estudos, mais novos que os seronegativos. As crianças com doenças desmielinizantes do SNC apresentavam títulos mais altos que os adultos com as mesmas doenças, reforçando o facto de estes anticorpos apresentarem um papel importante nos eventos desmielinizantes em idades pediátricas. Os anticorpos anti-MOG foram observados, transitoriamente, em doenças monofásicas como a EMAD e o seu declínio após o evento agudo está associado a um bom prognóstico. Por outro lado, quando os anticorpos permanecem detectáveis por longos períodos de tempo após o evento agudo e o seu tratamento, a doença desmielinizante, geralmente, recorre e evolui para a cronicidade como é o caso da EADM seguida de NO e a EADM multifásica. De acordo com os dados mais actualizados, cerca de 50% dos doentes seropositivos para estes anticorpos apresenta uma recorrência da doença, sendo a NO a apresentação mais comum. É de salientar, ainda, que os doentes anti-MOG seropositivos apresentam um padrão inflamatório proeminente, têm os marcadores inflamatórios, particularmente, elevados. Comparando com os doentes seronegativos apresentam elevado número de células no líquido cérebro espinhal e elevados níveis de proteínas, bem como de citocinas. O conhecimento do perfil destas células e citocinas poderá melhorar a nossa habilidade para monitorizar a inflamação e a resposta à terapêutica. Além disso, poderão constituir potenciais alvos de terapia imunomoduladora. Em suma os anticorpos anti-MOG estão associados a um espectro clínico muito heterogéneo, sendo evidente a sua relação com doenças desmielinizantes do SNC em idades pediátricas. No entanto, ainda não é possível definir uma fenótipo clínico comum. Existe muita investigação em curso com resultados frutíferos esperados num curto, médio e longo prazo.<br>Antibodies against myelin oligodendrocyte glycoprotein (anti-MOG) are associated to a wide spectrum of demyelinating diseases of the Central Nervous System (CNS), particularly in paediatric ages. On contrary to what was initially thought, anti-MOG antibodies are less prevalent in Multiple Sclerosis (MS) and more often associated with less prevalent demyelinating diseases in children, such as Acute Disseminated Encephalomyelitis (ADEM), Neuromyelitis Optica (NMO) and Neuromyelitis Optica Spectrum Diseases (NMOSD), Optic Neuritis (ON) and Transverse Myelitis (TM). Though the exact mechanism through which anti-MOG antibodies are pathogenic is still unclear, further investigation is necessary in order to clarify it and to propose children diagnosed with these conditions innovative therapeutic approaches. This review article has the main purpose of summarizing the most recent literature about the spectrum of anti-MOG-associated diseases in children. A bibliographic review was conducted, searching for articles written in English and published in the last 10 years (2008-2018), available in Pubmed platform. Studies until now revealed that anti-MOG antibodies are related with an earlier age at disease onset. Seropositive patients are often younger than seronegative ones. Children with Acquired Demyelinating Syndromes (ADS) had higher titers of these antibodies when compared with adults with the same diseases, highlighting the fact that anti-MOG antibodies have a particular role in demyelinating events in children.Anti-MOG antibodies are observed transiently in monophasic diseases such as ADEM and their decline after the acute event is associated with a better prognosis. On the other hand, when they remain detectable for longer periods, even after the first treatment, the disease typically develops a relapsing course as, for example, ADEM followed by ON (ADEM-ON), multiphasic ADEM, recurrent ON, or MS. According to recent data, near 50% of anti-MOG positive patients relapse. These multiphasic entities affect specially adolescents and adults, being ON the most common clinical presentation.Anti-MOG positive patients have prominent inflammation presenting very high inflammatory markers, in general. Comparing with seronegative patients, they have higher cerebrospinal fluid (CSF) cell counting, higher CSF protein levels and higher neutrophil-related cytokines. The knowledge of these cells and cytokine profiles may improve our ability to monitor inflammation and response to treatment. In addition, some of these molecules may represent potential immunomodulatory targets for new therapies. In conclusion, anti-MOG antibodies are associated with a very heterogeneous clinical spectrum and with a young age at disease onset. It is not yet possible to delineate a common clinical phenotype. There is a lot of ongoing research, with fruitful results expected in the short, medium and long term.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.

Części książek na temat "Doenças Desmielinizantes"

1

BORNANCIN, G. X., G. RETZLAFF, and M. P. WASEM. "DOENÇAS DESMIELINIZANTES." In NEURO FUNDAMENTAL. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443952.4.85-90.

Pełny tekst źródła
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
2

OLIVEIRA, B. R. F., B. STOINSKI, F. G. BOAVENTURA, et al. "DOENÇAS DESMIELINIZANTES." In MANUAL DE SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA VOLUME 2. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510996.1.87-100.

Pełny tekst źródła
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
3

"Anti-mog e doenças desmielinizantes do sistema nervoso central." In PRONEURO Programa de Atualização em Neurologia : Ciclo 2 Volume: 1. 10.5935, 2021. http://dx.doi.org/10.5935/978-65-5848-312-0.c0001.

Pełny tekst źródła
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
4

Culpi, Andressa Thais, Ana Carolina Sinigaglia Lovato, Rodrigo Picheth di Napoli, Monica Koncke Fiuza Parolin, and Samia Moreira Akel Soares. "PERFIL DOS NÍVEIS DE VITAMINA D DE PACIENTES COM DOENÇA DESMIELINIZANTE." In Avanços na Neurologia e na sua Prática Clínica 2. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9461923123.

Pełny tekst źródła
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.

Streszczenia konferencji na temat "Doenças Desmielinizantes"

1

dos Santos, Diego Esteves, Lisieux Adriene Fritsch Xavier, and Maria Carolina Araújo dos Santos Giffhorn. "Encefalopatia desmielinizante difusa pós-encefalite herpética na gestação: um relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130273.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Introdução: A encefalite herpética (EH) é uma doença inflamatória caracterizada por acometimento agudo do parênquima encefálico, causada pelo herpes-vírus simples. A tríade clássica de apresentação é composta de febre, cefaleia e alterações comportamentais. O tratamento é realizado com antivirais, sendo o aciclovir o mais utilizado. Uma de suas possíveis complicações é a encefalomielite desmielinizante aguda (ADEM), a qual se manifesta por meio de febre, alterações neurológicas e disfunção da medula espinhal. Tipicamente, ocorre de 2 dias a 4 semanas após o evento infeccioso. A terapêutica se baseia em medicações anti-inflamatórias e imunomoduladoras. A incidência da EH em gestantes é incerta e raramente reportada, podendo ser mais grave em tais casos. Em razão da alta mortalidade e do prognóstico obscuro, é imprescindível que se faça o reconhecimento de ambas as patologias, bem como a instituição do tratamento precoce. Objetivo: Descrever um caso de ADEM pós-EH manifestada durante a gestação. Descrição do Caso: T.C.E.C., 22 anos, primigesta, idade gestacional de 20 semanas, procurou atendimento por queixa de cefaleia de forte intensidade, sem alterações neurológicas. Foi realizada coleta do líquor, cujo resultado foi sugestivo de processo infeccioso viral, além de ressonância magnética (RM) de crânio, a qual evidenciou dois aneurismas saculares em carótidas internas. Foi iniciado tratamento com aciclovir EV e pulsoterapia com metilprednisolona. A paciente evoluiu com melhora clínica e teve alta hospitalar após dez dias. Retornou ao serviço em dois dias, queixando-se de vertigem progressiva, febre e cefaleia intensa. Evoluiu com queda do nível de consciência, hemiparesia à direita e alteração da fala. Foi realizada nova RM, a qual demonstrou sinais de processo inflamatório, sendo então aventada a hipótese de doença desmielinizante pós-encefalite. A ecografia obstétrica não mostrou alterações. Foi reiniciada a terapia antiviral com corticoterapia e mantido o internamento até estabilização clínica. A gestação prosseguiu sem intercorrências, até a ocorrência de rotura prematura de membranas, com 35 semanas e 6 dias de idade gestacional. Optou-se pelo parto cesárea, por desejo materno, sem intercorrências. Tanto a gestante quanto a recém-nascida (RN) não apresentaram sequelas decorrentes da EH. Resultados e Conclusão: A paciente não apresentou sequelas clínicas decorrentes da EH e da ADEM, obtendo melhora gradual e recuperação total em poucas semanas, seguindo o padrão encontrado em 70% dos pacientes com ADEM. O desfecho também foi positivo para a RN, pois entre as possíveis complicações advindas de tais patologias, como restrição do crescimento intrauterino, hemorragia cortical, microcefalia, encefalomalácia megacística, atrofia cortical e prematuridade, teve apenas a última. Por tais razões, conclui-se que a rápida presunção diagnóstica, bem como a instituição do tratamento adequado, contribuíram para a resolução favorável do quadro.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
2

Pacotto, Sophia Link, Marco Antonio Luciano Loch, Vitória Machado Barchinski, and João Borba Pascotto. "ANÁLISE DO AUMENTO DE INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS EM PACIENTES EM SURTO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1009.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Introdução: A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante autoimune do sistema nervoso central (SNC). Esta patologia é provocada a partir de respostas inflamatórias e degenerativas do sistema imune as quais afetam a bainha de mielina que revestem os neurônios da substancia branca e cinzenta do SNC.Os principais sintomas são déficits sensoriais e motores e ela pode se manifestar como progressiva primária, secundária, mas em 85% dos casos ela é de forma surto-remissão, quadro inicial da doença. Ao longo dos anos foi visto que os surtos de esclerose múltipla tem aumentado. O que permitiu que melhores intervenções terapêuticas em ênfase a terapia imunomoduladora como o uso de interferon –B -1, acetato de glatirâmer, ocrelizumabe fossem desenvolvidas para oferecer um acesso mais qualitativo para esse pacientes. Objetivo: Analisar dados referentes ao número de tratamentos de pacientes em surto de esclerose múltipla durante um período de 11 anos.Materiais e métodos: Estudo observacional analítico do tipo transversal e retrospectivo com uso de dados secundários apresentados pelo Ministério da Saúde, Sistema de Informações Hospitalares do SUS no período de 2008 até 2019.Resultados: No total foram analisadas 26. 569 intervenções terapêuticas para surto de esclerose múltipla. No primeiro ano analisado foram registradas 1.508 ações terapêuticas, enquanto que no último ano foram 4055. Nos anos de 2009 a 2014 houve uma constância desses dados, a qual manteve-se até o ano de 2015, quando iniciou-se uma progressão significativa até o último ano analisado. Coclusão: A maior disponibilidade de intervenções terapêuticas são de suma importância para contribuir no controle dos sintomas e no auxílio do estagnamento da progressão da doença, buscando proporcionar melhoria na qualidade de vida . Portanto, um diagnóstico precoce e uma escolha terapêutica adequada são fundamentais para um melhor prognóstico desses pacientes.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
3

Arruda, Natálya Estefanny Nóbrega De Souza, Eduarda Arduim Maia Porto, Kalyne Rayane De Paula Lins, Simone Arndt Kelm, and Vivianne Gomes Pereira. "A ESCLEROSE MÚLTIPLA: UMA ABORDAGEM CLÍNICA E PATOLÓGICA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/999.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
INTRODUÇÃO: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, progressiva, desmielinizante, inflamatória crônica que afeta o Sistema Nervoso Central (SNC), levando a defeitos na condução da sinapse e causando graus variáveis de incapacidade física e cognitiva. Tende a acometer adultos jovens, em sua maioria mulheres. OBJETIVOS: O presente trabalho visa conceituar a EM, bem como, apresentar suas características epidemiológicas, clínicas, patológicas e sua sintomatologia. MÉTODOS: Realizou-se uma revisão bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) sobre o tema, nas bases de dados MEDLINE e LILACS. RESULTADOS: Estudos mostram que a etiologia da Esclerose Múltipla ainda é desconhecida, entretanto, evidências sugerem que ela esteja relacionada a um evento multifatorial, como fatores genéticos, ambientais, estresse emocional e/ou psicológico. Ela acomete cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo, a incidência e a prevalência variam em termos de distribuição geográfica. A desmielinização,, leva a defeitos na condução da sinapse, acarretando déficits motores e sensitivos que podem durar dias ou semanas e serem total e parcialmente reversíveis. Surtos ou ataques agudos, normalmente, são as manifestações clínicas iniciais. Outrossim, a perda visual monocular devido à neurite óptica, visão dupla causada pela disfunção do tronco cerebral, perda sensorial causada pela mielite transversa e/ou ataxia por meio de uma lesão cerebral são os sintomas mais comuns. Há quatro formas clínicas da EM: forma Recorrente-Remitente (EMRR), sendo a mais comum da doença, caracterizada por episódios de exacerbação, provocados pela desmielinização e inflamação do SNC; forma Primariamente Progressiva (EMPP) não há ocorrência de surtos, mas existe acúmulo de sintomas ao longo do tempo; forma Secundariamente Progressiva (EMSP) sua confirmação se baseia no prolongamento dos sintomas após seis meses; forma Progressiva com Surtos (EMPS) possui início progressivo, posteriormente surtos bem definidos e evolução progressivo, é a mais rara entre as demais formas clínicas. É importante iniciar precocemente o tratamento, pois precoce reduz o risco de progressão da doença.CONCLUSÃO: Verificou-se que a Esclerose Múltipla afeta principalmente adultos jovens, assim, é necessário discutir a reabilitação dos indivíduos e ficar atento aos sintomas iniciais da doença e sua evolução, para auxiliar em um melhor tratamento.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
Oferujemy zniżki na wszystkie plany premium dla autorów, których prace zostały uwzględnione w tematycznych zestawieniach literatury. Skontaktuj się z nami, aby uzyskać unikalny kod promocyjny!

Do bibliografii