Kliknij ten link, aby zobaczyć inne rodzaje publikacji na ten temat: Karatê : História.

Artykuły w czasopismach na temat „Karatê : História”

Utwórz poprawne odniesienie w stylach APA, MLA, Chicago, Harvard i wielu innych

Wybierz rodzaj źródła:

Sprawdź 24 najlepszych artykułów w czasopismach naukowych na temat „Karatê : História”.

Przycisk „Dodaj do bibliografii” jest dostępny obok każdej pracy w bibliografii. Użyj go – a my automatycznie utworzymy odniesienie bibliograficzne do wybranej pracy w stylu cytowania, którego potrzebujesz: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver itp.

Możesz również pobrać pełny tekst publikacji naukowej w formacie „.pdf” i przeczytać adnotację do pracy online, jeśli odpowiednie parametry są dostępne w metadanych.

Przeglądaj artykuły w czasopismach z różnych dziedzin i twórz odpowiednie bibliografie.

1

Santos, Samara Celestino dos, Renato Breno Xavier de Oliveira, Matheus Moreira Luna, Cícero Tavares Cavalcanti, Raphael Henrique Falcão de Melo i Gertrudes Nunes de Melo. "Artes Marciais no IFPB". Revista Práxis: saberes da extensão 6, nr 12 (17.07.2018): 22. http://dx.doi.org/10.18265/2318-23692018v6n12p22-30.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
O presente relato apresenta-se como resultado do Projeto de Extensão intitulado por “Tatame Legal: Educando através das artes marciais”, realizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras. Têm-se como objetivo principal, apresentar os resultados obtidos durante o projeto, o qual visava a inclusão à prática esportiva através das artes marciais, judô e karatê, oportunizando o aprendizado dos valores, conceitos filosóficos, história das artes marciais e suas técnicas. As aulas aconteciam quatro vezes por semana, com duração de 2 horas cada aula, sendo, as de Karatê nas segundas e quartas, e as de Judô nas terças e quintas. Já as demais atividades como gincanas, palestras informativas e exames de faixa aconteciam de acordo com cronograma, em momentos específicos. Dos 97 participantes, todos adquiriram conhecimento das artes marciais (Judô e Karatê), desde a filosofia até a troca de faixa, e também as diversas técnicas específicas de amortecimento de quedas, ataque, defesa e luta propriamente dita. Pode-se concluir que o projeto colaborou consideravelmente para a descoberta e inserção nas artes marciais no IFPB-Campus Cajazeiras, assim como, para toda comunidade circunvizinha. Além de proporcionar adesão e aderência favorecer a interação entre, esporte, educação e qualidade de vida.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
2

Frosi, Tiago Oviedo, i Janice Zarpellon Mazo. "Repensando a história do karate contada no Brasil". Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 25, nr 2 (czerwiec 2011): 297–312. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092011000200011.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Este estudo aborda diversos aspectos presentes na literatura e que moldam o pensamento presente no imaginário dos brasileiros sobre a identidade, história e filosofia do Karate-Dō¹. O objetivo deste estudo é produzir uma meta análise da literatura circulante sobre a inserção e o desenvolvimento do Karate no Brasil, abordando seus diferentes estilos. Justifica-se este estudo pelo fato de considerarmos que foi difundida no Brasil uma versão distorcida sobre a história do Karate por meio da mídia, pela tradição oral e pelo preconceito entre os praticantes de diferentes estilos. As reflexões aqui apresentadas buscam contribuir com informações para a construção de outra versão sobre esta prática em nosso país.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
3

Hopkins, Giles. "Política y kárate: influencias históricas en la práctica del Goju-ryu". Revista de Artes Marciales Asiáticas 2, nr 4 (18.07.2012): 54. http://dx.doi.org/10.18002/rama.v2i4.333.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 6pt;"><span style="mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">The 1936 “masters meeting” sponsored by the Ryukyu Newspaper Company—a gathering of karate masters, journalists, and government leaders—gives us some indication of the political realities at play in Japan in the early decades of the 20th century and how they may have affected Okinawan karate. Tradition often seems as though it is a safeguard against change. However, the reality is that a resurgence of nationalism fed an anti-Chinese bias and an effort to assimilate Okinawan culture; both affected karate. With economic hardships in Okinawa and a desire to popularize karate, traditions did change. Some teachers sought ways to preserve traditional Okinawan martial arts within this changing political landscape. But at what cost?</span></span></span></p>
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
4

De Andrade, Rita Morais. "VESTIRES INDÍGENAS EM BONECAS KARAJÁ: ARGUMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA NO BRASIL". História: Questões & Debates 65, nr 2 (22.09.2017): 197. http://dx.doi.org/10.5380/his.v65i2.55395.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Este artigo inaugura uma reflexão sobre o modelo de pensamento que origina a categoria “indumentária indígena” na história da indumentária no Brasil e sobre o modo como a formação dessa tipologia de coleções nos museus pode interferir na construção de valores éticos e estéticos dos modos de vestir. Apresentam-se aqui alguns desafios para uma história da indumentária a partir de estudos de coleções classificadas de étnicas, como as de indumentária indígena. Essa proposta baseia-se em análise da indumentária indígena nas bonecas karajá, as ritxoko, registradas como patrimônio imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico – IPHAN, em 2012. A partir desse estudo seminal, discuto certos percursos metodológicos de pesquisa visando a construção de uma história da indumentária brasileira que considere a cultura material e as visualidades aspectos importantes de investigação. Concluo que essa indumentária indígena está apenas parcialmente indicada nos museus em suas coleções etnográficas, motivo pelo qual sugiro que o historiador considere conflitos sociais atuais quando incluir esse patrimônio cultural no corpus de sua pesquisa.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
5

Albuquerque, Francisco Edviges, i Adriano Dias Gomes Karajá. "AS PINTURAS CORPORAIS DO POVO KARAJÁ-XAMBIOÁ:". DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 5, Especial (31.10.2018): 35–47. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018v5nespecialp35.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
O povo Karajá-Xambioá, também conhecido como Karajá do Norte ou Irarumahadu (povo de baixo), pertencente ao tronco linguístico Macro-Jê, e família língua Karajá, possui uma população aproximada de 543 (DSEI 2016) indígenas, distribuídos em quatro aldeias; Xambioá, Kurehê, Wari Lỹtỹ e Hawa Tamara. Este artigo objetiva uma análise da historicidade dos usos dos grafismos Karajá-Xambioá, fazendo um apanhado histórico e cultural da representatividade e da interface entre o grafismo e o território na composição cultural desse povo. O grafismo possui sentidos diversos, não somente na vaidade, mas na busca pela estética perfeita e pelos valores que são transmitidos através da arte dos traços tradicionais. O problema de estudo trata do contato com o não indígena, que causou danos a história desse povo, com perda de identidade cultural, deixando de praticar seus rituais, dentre eles a sua pintura corporal. Dentre os resultados tem-se o resgate sobre a cultura da “arte indígena”, especificamente o grafismo corporal do povo Karajá-Xambioá, contribuindo para a manutenção e registro das pinturas, além de ser também uma importante peça para a educação escolar indígena do povo, assegurando as memórias e os traços para as futuras gerações. Palavras-chave: Grafismos, Karajá-Xambioá, Pinturas corporais.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
6

Severino, Cláudio Delunardo, i Andressa De Oliveira Barbosa. "Karatê e agressividade: possíveis relações". Cadernos UniFOA 6, nr 16 (27.03.2017): 85. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v6i16.1066.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
O presente estudo objetiva analisar possíveis relações entre a prática do Karatê e o comportamento, algumas vezes, agressivo por parte de seus adeptos. Para tal, investigaram-se as linhas teóricas do Karatê, seu histórico, ensino, conceitos e as suas abordagens gerais e, sendo assim, buscou-se compreender como os professores de Karatê trabalham com seus alunos a questão da agressividade, bem como as suas consequências. Além disso, procurou-se estabelecer uma maior compreensão acerca da agressividade, bem como suas principais características e conceitos específicos. A metodologia empregada tratou-se de uma pesquisa exploratória, discursiva, de cunho bibliográfico, além de pesquisa de campo para coleta de dados. O instrumento para a coleta de dados foi um questionário contendo perguntas acerca do desenvolvimento do Karatê, por parte dos professores, e também a relação destes com a temática da agressividade, através do qual delineamos a pesquisa a fim de obter o subsídio necessário para a análise proposta. Os participantes da pesquisa tiveram as suas respostas analisadas para que as mesmas pudessem ser generalizadas e projetadas, identificando-se a melhor forma de aproveitar as informações. Considerando que existem possíveis relações entre a prática do Karatê por crianças e adolescentes e o comportamento agressivo, eventualmente, apresentado pelos mesmos. A elaboração deste estudo justifica-se pela relevância de investigações relacionadas às linhas teóricas do Karatê. Consideramos também os aspectos culturais associados à agressividade e à contribuição que os seus resultados possam vir a apresentar aos profissionais ligados ao processo de ensino-aprendizagem desta arte marcial. Alguns professores consideram que condutas agressivas podem contribuir para o rendimento do aluno, e é esse equívoco que faz com que o indivíduo não seja capaz de lidar com o insucesso, ocasionando algumas vezes ações agressivas e até mesmo a violência. Sendo assim, notamos que podem existir relações entre a prática do Karatê e a agressividade, mas que não é o esporte o causador direto desse comportamento agressivo.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
7

Herold Junior, Carlos. "ESTÍMULOS À PESQUISA HISTÓRICA SOBRE O KARATE-DO: SHOTOKAN´S SECRET, DE BRUCE D. CLAYTON". Movimento (ESEFID/UFRGS) 20, nr 4 (14.06.2014): 1655. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.46148.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Esta resenha analisa da obra Shotokan´s Secret, de Bruce D. Clayton. A partir de um diálogo com outros estudos, verificamos que ela oferece um importante estímulo para pesquisas históricas sobre o karate-do.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
8

LOPES FILHO, Brandel José Pacheco, i Alberto de Oliveira MONTEIRO. "A simbologia presente nos estilos de Karate-Dō". Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 29, nr 3 (wrzesień 2015): 395–407. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092015000300395.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
ResumoO objetivo deste estudo é interpretar os diferentes significados existentes nos emblemas/símbolos de estilos e escolas de Karate-Dō, analisando seus elementos internos e sua importância dentro dessa prática. Para sua realização, foram realizadas três etapas distintas: 1) catalogação e investigação dos estilos e escolas de Karate-Dō com maior representatividade histórica, cultural e política; 2) identificação dos símbolos utilizados por cada um desses estilos e escolas; e 3) análise de cada um desses símbolos. Essa análise torna-se importante para uma compreensão mais profunda dos diferentes significados envolvidos na prática do Karate-Dō, pois, apesar de seguirem um conjunto de valores comum a todos os Budō, as escolas possuem sua própria visão de mundo, utilizando seus símbolos para reforçar ou externar tais conceitos. A maior parte dos símbolos analisados demonstra um aprofundamento cultural em seus grafismos, sendo reconhecidos alguns elementos até de aspecto espiritual ou religioso. Esse simbolismo, em si, mostra um aspecto relevante para a compreensão do próprio fenômeno multicultural nomeado Karate-Dō.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
9

Aires, Hannah, Josiana Ayala Ledur, Alfredo Fernando Aires de los Santos i Janice Zarpellon Mazo. "A INTRODUÇÃO DO KARATE-DO SHOTOKAN NO RIO GRANDE DO SUL: MEMÓRIAS DO SENSEI WATANABE". Revista Brasileira de Ciência e Movimento 25, nr 1 (20.03.2017): 118. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v25i1.6961.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Este estudo objetivou investigar como ocorreu a introdução do Karate-Do Shotokan no estado do Rio Grande do Sul, por meio da reconstrução das memórias do sensei Luiz Tasuke Watanabe. Tendo como perspectiva teórico-metodológica a História Oral recuperou-se as memórias deste sensei, que foi um dos precursores do estilo Shotokan de Karate-Do no estado. Para tanto, foi gravada e transcrita uma entrevista com o sensei Watanabe. Além desta fonte oral, também foram analisadas fontes documentais, bem como, realizada a revisão bibliográfica sobre o assunto. As análises empreendidas nas fontes acessadas revelaram que Watanabe, ainda criança, emigrou do Japão para o Brasil com sua família e teve sua iniciação no Karate-Do por intermédio de seu irmão, que havia sido praticante no Japão. A prática do Karate-Do intensificou-se quando prestou o serviço militar ao ser aluno do sensei Yasutaka Tanaka, que ministrava aulas no exército. Posteriormente, em 1970, a convite do professor Teruo Obata, Watanabe foi designado para dar aulas em Porto Alegre, onde atuou em diversas localidades, colaborando mais tarde para a criação do Departamento de Karate da Federação de Pugilismo do Rio Grande do Sul. Watanabe, na época, atuava como professor, mas também participou de competições. No ano de 1972, conquistou o primeiro lugar no Campeonato Mundial de Karate e alcançou destaque a nível nacional, contribuindo para a divulgação desta prática. Após uma década na cidade, em 1981, Watanabe partiu de Porto Alegre por designação do exército, retornando a cidade somente 30 anos depois para ministrar um curso.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
10

Ribeiro, Eduardo Rivail. "Prefixos relacionais em Jê e Karajá: um estudo histórico-comparativo". LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 4, nr 1 (14.03.2012): 91. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v4i1.1427.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Este trabalho compara os chamados ‘prefixos relacionais’ em diferentes línguas do tronco Macro-Jê, dando ênfase especial às famílias Jê e Karajá. Prefixos relacionais, que marcam a contigüidade ou nãocontigüidade do núcleo de um sintagma com relação a seu determinante, ocorrem em pelo menos cinco das doze famílias do tronco Macro-Jê: Jê, Boróro, Ofayé, Karirí (Rodrigues 1994) e Karajá (Ribeiro 1996). Tal mecanismo ocorre também em línguas Tupí e Karíb (Rodrigues 1994), o que pode sugerir que sua presença em diversas famílias do tronco Macro-Jê seja antes um fenômeno areal do que evidência de origem genética comum. A comparação preliminar entre Karajá e Jê que apresentamos aqui, no entanto, sugere que prefixos relacionais podem ser reconstruídos para a língua ancestral comum às duas famílias, corroborando, assim, a hipótese acerca da unidade genética de pelo menos parte do tronco.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
11

Herold Junior, Carlos. "RESENHA DO LIVRO O SENTIDO DO KARATE-DO: FACES HISTÓRICAS, PSICOLÓGICAS E FENOMENOLÓGICAS". Movimento (ESEFID/UFRGS) 23, nr 3 (30.09.2017): 1133. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.59150.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Avaliam-se as possibilidades e os limites da obra O Sentido do Karate-do, escrita por Cristiano Barreira. Embora alguns questionamentos sejam levantados, sobretudo, concernentes às opções metodológicas do autor, é endossada a relevância do livro para os estudiosos das artes marciais e, igualmente, para os estudiosos do corpo a partir de uma perspectiva filosófica.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
12

Alonso, Angélica Castilho. "Lesões musculoesqueléticas em atletas de elite do karatê: modalidade katá e kumitê". Fisioterapia Brasil 12, nr 5 (20.05.2017): 342. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v12i5.936.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
O Karatê, também conhecido como a arte das mãos vazias, é representado pelas duas vertentes mais praticadas no mundo, o Katá e Kumitê. O Katá é definido como uma luta imaginária com movimentos de ataque e defesa pré-definidos; o Kumitê é o combate real com a presença de adversário. Nos últimos anos, esse esporte tem crescido significantemente assim como o número de lesões em seus desportistas. Apesar dos poucos estudos referentes a essa modalidade, o karatê apresenta uma incidência importante de lesões. Os objetivos desta pesquisa foram investigar a prevalência de lesões e o diagnóstico mais acometido entre os atletas, comparar o momento em que os atletas mais se predispõem a lesões, bem como a região anatômica mais afetada. Esta pesquisa contou com a participação de 31 atletas, sendo 16 atletas do gênero masculino e 15 do feminino, participantes de competições expressivas como campeonatos nacionais e internacionais. O questionário continha questões do tipo aberto e fechadas contendo dados pessoais, histórico do esporte e das lesões. Foram relatadas 38 injurias, com prevalência das fraturas 34,21% seguidas por contusão e entorse, ambas com 15,79% e as lesões musculares e tendinite com 13,15% cada uma. As áreas mais afetadas foram os membros inferiores com 44,71%, seguidos pela região do tronco com 34,20% e por último, a região dos membros superiores com 21,04% das lesões encontradas. O período de treinamento sobrepôs ao da competição em ocorrência de injurias e os atletas mais experientes foram mais susceptíveis a lesões desportivas.Palavras-chave: lesões em atletas, epidemiologia, artes marciais.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
13

Lima Filho, Manuel Ferreira. "COLEÇÃO WILLIAM LIPKIND DO MUSEU NACIONAL: TRILHAS ANTROPOLÓGICAS BRASIL-ESTADOS UNIDOS". Mana 23, nr 3 (wrzesień 2017): 473–509. http://dx.doi.org/10.1590/1678-49442017v23n3p473.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Resumo O artigo versa sobre a construção da “Coleção Karajá William Lipkind” composta por 527 (454 localizados) artefatos do acervo do Setor de Etnologia e Etnografia do Museu Nacional, realizada pelo antropólogo estadunidense William Lipkind. Filho de emigrantes judeus-russos, Lipkind chega ao Brasil num período de eminência da Segunda Guerra Mundial, quando permanece por 14 meses, de 1938 a 1939, entre os Karajá do vale do Araguaia. Sua pesquisa é mediada pela diretora do Museu Nacional, Heloísa Alberto Torres que recebe igualmente outros estudantes da Universidade de Columbia, como Buell Quain, Ruth Landes e Charles Wagley. O estudo dos itinerários da coleção de William Lipkind, entre outros atores e instituições no Brasil e nos Estados Unidos, traz conhecimento novo a respeito da qualificação da própria coleção, da história da antropologia no Brasil e nos Estados Unidos.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
14

Nunes, Eduardo S. "Espíritos, corpos e cantos inimigos". Revista de Antropologia da UFSCar 11, nr 2 (1.12.2019): 196–225. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v11i2.319.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Esse artigo se propõe a analisar as conjunções e disjunções entre os Karajá e os ixỹju, povos “estrangeiros”. Começo analisando a mitologia karajá para mostrar como o surgimento da humanidade é narrado como uma alter-constituição, isto é, a maneira como a condição inỹ fez-se a partir de Outros. Analiso, então, o nexo entre inỹ e ixỹju estabelecido pelo conceito de ixỹ, argumentando que, remetendo à produção de parentesco territorialmente situada, ele a um só tempo conecta e separa humanos verdadeiros e estrangeiros. Por fim, retraço brevemente as histórias de guerra e paz entre os Karajá e seus vizinhos para, depois, explorar algumas consequências da incorporação de pessoas (corpos), cantos e espíritos inimigos. O trajeto até os espíritos ixỹju é proposital, pois interessa notar, mais ou outra coisa que a origem Outra da humanidade, a ‘vertigem Outra’ que caracteriza certos aspectos de sua vida atual, sobretudo no que diz respeito ao ritual.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
15

Nascimento, Patrícia Emanuelle. "PROTAGONISMO INDÍGENA NA CAPITANIA DE GOIÁS E SUAS ESTRATÉGIAS E ATUAÇÕES FRENTE ÀS POLÍTICAS INDIGENISTAS NO SÉCULO XVIII". Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia 17, nr 2 (20.12.2019): 581. http://dx.doi.org/10.18224/hab.v17i2.7967.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Esta tese centrou esforços em analisar o protagonismo indígena em Goiás durante o século XVIII, por meio das estratégias variadas consubstanciadas em suas ações decoloniais. Nesse período, foram construídos os primeiros aldeamentos nesta capitania e, a partir do último quartel do XVIII, foram fundados os aldeamentos pombalinos. Procuramos compreender as relações interétnicas na capitania de Goiás, dentro e fora dos aldeamentos, a partir da interculturalidade crítica. Utilizamos na confecção deste trabalho a documentação oficial, a literatura especializada e a metodologia da conversação. Quanto à documentação oficial, concluímos que ela, para além de uma leitura colonial sobre as relações interétnicas em Goiás nos setecentos, nos permitiu observar, em seus interstícios, as ações decoloniais indígenas. Todavia, a viabilidade de um trabalho nos pressupostos da interculturalidade crítica nos foi possível por meio das narrativas e memórias dos indígenas contemporâneos (Karajá, Javaé, Xavante, Kayapó e Tapuia) acerca de suas histórias passadas de geração a geração. A partir da metodologia da conversação buscamos a co-participação indígena pautada pelo desafio político de desmanchar as formas da colonialidade na produção da própria pesquisa na perspectiva do conhecimento como dinâmica horizontal em que há um processo de envolvimento das partes em questão observando uma das formas de protagonismo indígena no ato de recontar a história por meio de suas narrativas e memórias. Resulta da tese uma leitura que, por meio das narrativas dos indígenas, apresenta suas memórias das relações de contato em Goiás, o que ultrapassa as compreensões unilaterais e etnocêntricas de enfoques conferidos pela historiografia oficial. Nesse sentido, foram realizadas nove conversas com indígenas alunos e egressos do curso de Eduação Intercultural Indígena da UFG (CEII/UFG). Reescrever as histórias das relações de contato em Goiás possibilita visibilizar a produções de outras memórias que fixem a ruptura com a unilateralidade do pensamento colonialista e com a subalternização da apreensão do mundo vinculada ao projeto de dominação do par Modernidade/Colonialidade.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
16

De Sousa, Marcel Farias. "O CAMINHO-VIA MARCIAL NO CINEMA JAPONÊS: ESTUDOS SOBRE A REPRESENTAÇÃO DO BUDŌ EM SANSHIRO SUGATA E KURO OBI". Movimento (ESEFID/UFRGS) 19, nr 2 (8.04.2013): 327. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.32665.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Este trabalho objetiva realizar uma reflexão sobre a presença do Budō no cinema japonês. Para tal, escolheu-se a metodologia de análise de filmes proposta por Penafria (2009). Como procedimento complementar, foram escolhidas duas obras cinematográficas japonesas de distintos momentos: Sanshiro Sugata (1943) e Kuro Obi (2007), mas que retratam o período histórico de intensas transformações desta sociedade, demarcados pelo período Meiji (1868-1912), Taishō (1912-1926) e Shōwa (1926 até o presente). Diante da apropriação parcial, centrada na dimensão técnica-estética das práticas marciais orientais, considerou-se que estas obras demonstram os princípios éticos-filosóficos presentes no judō e karate dō formados pela religiosidade e moralidade que sustentavam a sociedade japonesa daquele período e que legitimam os elementos constituintes da identidade nacional deste país.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
17

Alves, Daíse, i Martha Victor Vieira. "Territorialidade e demarcação de terras indígenas no Tocantins: o histórico dos Karajá do Norte". Revista Ñanduty 5, nr 7 (22.12.2017): 91–114. http://dx.doi.org/10.30612/nty.v5i7.7798.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Este artigo pretende analisar a demarcação da Terra Indígena Xambioá, localizada em Santa Fé do Araguaia, Estado do Tocantins. Nosso objetivo é demonstrar como o governo brasileiro, por meio das políticas indigenistas, ignora a territorialidade indígena e dificulta a regularização das suas terras, beneficiando os interesses daqueles agentes que pretendem explorar economicamente os espaços ocupados por esses povos originários.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
18

Browne, George P. "Nova História Militar Brasileira, edited by Celso Castro, Vitor Izecksohn, and Hendrik KaraayNova História Militar Brasileira, edited by Celso Castro, Vitor Izecksohn, and Hendrik Karaay. Rio de Janeiro, Editora FGV/Editora Bom Texto, 2004. 459 pp. $32.50 US (paper)." Canadian Journal of History 41, nr 3 (grudzień 2006): 602–4. http://dx.doi.org/10.3138/cjh.41.3.602.

Pełny tekst źródła
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
19

Da Costa, Jonatas Maia, Luiz Cézar Santos i Alexandre Rezende. "HISTÓRIA E FILOSOFIA DE UMA LUTA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES AO KARATÊ KYOKUSHIN OYAMA". Pensar a Prática 20, nr 1 (31.03.2017). http://dx.doi.org/10.5216/rpp.v20i1.42134.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
O artigo promove uma aproximação inicial ao Karate Kyokushin Oyama, uma luta que possui raiz nas artes marciais e passa a se configurar como esporte de combate. O objetivo foi constituir a história e a filosofia da modalidade expressada na trajetória de vida de seu precursor. Os limites de cientificidade são discutidos na metodologia que, em face à ausência de referenciais teóricos, conduz o estudo a se apropriar de registros virtuais como método de obtenção de dados. Novas perspectivas de pesquisa são percebidas à luz do Kyokushin, que se mostra aberto à esportivização embora permaneça fiel as suas tradições.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
20

Lariwana, Leandro Karajá. "HISTÓRIA DA ORTOGRAFIA KARAJÁ: LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA DA LÍNGUA KARAJÁ". Articulando e Construindo Saberes 2, nr 1 (29.08.2017). http://dx.doi.org/10.5216/racs.v2i1.49011.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
RYBÈNA BUTÈKaa aõmysỹdỹỹna-ò rèòryrènyra timybo iny rybè rartidỹỹmyhỹrebdèdỹỹnana. Tuu rybè hèka aõni awi rare raerytyhykremy irtidỹỹ irumy inyrybè rarekèmy, kièmy dori irtidỹỹki tiièmy roimy rarekre irèrbi tuu lobxirỹikremy, tai dori irè rybè raruti rỹityhykre irbi tahè tyyrtidu, tiirtidỹỹdumahãdu rièrymy rỹirakremy timybo rybè rèlèmyhỹre bdèdỹỹnana, iwsèmyriwinymy rỹirakre inatxi-my rybèna.Rybèna wèryna: Inyrybè. Rybèrtidỹỹ. Rybèirumyrỹikè.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
21

Tuilari Tapirape, Fábio. "Origem das plantas e de roças tradicionais do povo Karajá". Articulando e Construindo Saberes 5 (12.05.2020). http://dx.doi.org/10.5216/racs.v5i.62658.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
O artigo tem como base o conhecimento oral que se fundamenta em história e acontecimento, revelando vários conhecimentos do povo Karajá do Norte e Karajá do Sul. Este trabalho de pesquisa é um fruto que planta nas cabeças dos alunos, envolve a origem das plantas e das roças tradicionais, do povo Karajá (Iny). Aborda, em geral, como acontecimento de reza, rituais, cerimônias, resguardo, principalmente respeito relacionado à origem das plantas e de roças tradicionais do povo Karajá (Iny). Neste ciclo, o povo Karajá segue a sua norma cultural. O sucesso desse trabalho de pesquisa de estágio dependeu do pesquisador, em organizar suas atividades e também da participação dos alunos, na pesquisa. Professor e alunos receberam apoio dos anciões, na realização dos trabalhos de pesquisa, na aldeia Karajá.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
22

Bidjawari Karajá, Daniel. "Pesca coletiva com timbó do povo Karajá". Articulando e Construindo Saberes 4 (25.07.2019). http://dx.doi.org/10.5216/racs.v4i0.58356.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
O artigo tem como base o conhecimento oral que se fundamenta em mito, história e acontecimento que revelam vários conhecimentos, envolvendo a realidade vivida por meu povo. Este trabalho é fruto de uma pesquisa que envolve o povo Karajá, em geral, Karajá do norte e Karajá do sul, e aborda a pesca coletiva com timbó do povo Karajá, iny axina. Aborda assuntos que envolvem a pescaria, em geral, como rezas, rituais, cerimonia e resguardo, principalmente o conceito de pesca dentro do ciclo que esse povo segue, cada pesca no seu devido tempo. O sucesso dessa pesca depende da organização, liderança perante esse acontecimento, tem como apoio o chefe da aldeia que também tem participação importante, nesse acontecimento, na comunidade Karajá
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
23

Abram dos Santos, Lilian. "Pedagogia da contextualização e interculturalidade na formação de professores indígenas: entrevista com Maria do Socorro Pimentel da Silva". Tellus, 12.11.2020, 305–22. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v0i42.681.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Entrevista com a professora Maria do Socorro Pimentel da Silva. O curso de Educação Intercultural do Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena, da Universidade Federal de Goiás, é uma licenciatura específica para a formação de professores indígenas, iniciada em 2007. O curso atende, atualmente, estudantes de 27 povos indígenas, dos estados de Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins, sendo um exemplo da possibilidade de realização de uma educação escolar indígena verdadeiramente intercultural, bilíngue, específica e diferenciada e, antes de tudo, com o objetivo de romper com o histórico de educação assimilacionista e colonizadora. Maria do Socorro Pimentel da Silva esteve à frente da criação do curso de Educação Intercultural. Devido à sua extensa experiência como docente na educação escolar indígena, Maria do Socorro pode, há 12 anos, conceber, juntamente com representantes indígenas e docentes da UFG, um projeto pedagógico inovador, no sentido de não somente se preocupar com a formação de professores, mas, sobretudo, de se lançar na aventura de compor uma nova base epistêmica para as escolas indígenas e para a própria universidade. Maria do Socorro Pimentel da Silva é pedagoga, mestra em Letras e Linguística pela UFG e doutora em Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas pela PUC-SP. Tanto no mestrado quanto no doutorado realizou pesquisas junto ao povo Karajá. Fez seu estágio de pós-doutorado na Unicamp e, em fevereiro de 2019, se tornou professora titular da Faculdade de Letras da UFG. Com o projeto Maurehi, na aldeia Buridina do povo Karajá (GO), foi uma das pioneiras nos estudos e pesquisas de revitalização linguístico-cultural no Brasil. Também demonstrou postura visionária, ao criar a Revista Articulando e Construindo Saberes cujo escopo é a publicação de pesquisas relacionadas à decolonização de saberes e às práticas pedagógicas pluriepistêmicas e interculturais.
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
24

Salazar, Armando. "Contra el tiempo. Lo documental como indagación". post(s) 1 (1.08.2015). http://dx.doi.org/10.18272/posts.v1i1.244.

Pełny tekst źródła
Streszczenie:
Una reflexión sobre mi trabajo fotográfico documental, como una integración entre lo intelectual, lo emocional y lo intuitivo. Mi necesidad es hablar de lo documental como indagación de estas tres vertientes. La pregunta: ¿qué sucede entre la emocionalidad, la intelectualidad y la intuición del documentalista?Primera idea: lo documental se construye en la distancia corporal que existe entre el documentalista y el objeto a captar. Es verano de 2012 y vuelvo a enfrentarme a Contra el tiempo, un proyecto vivo que lleva ya cuatro años construyéndose. Mi misión hoy es ir al gimnasio de boxeo, y ver.Ver significa, en este momento, luego de un año de no haber fotografiado el deporte, reconocer mi reacción frente a lo que se dé. Tengo una cámara nueva. Una Leica M6, una cámara de rollo con un lente 35 mm, con la que he fotografiado exclusivamente a mi familia y a mi hijo de diez meses. La cámara aún no se enfrenta al mundo exterior. Ocho rollos de película blanco y negro en la maleta, el fotómetro y la libreta de apuntes en la cual me refugio cuando no soy capaz de empezar a fotografiar.Fotografiar es para mí un acto de fe, busco una conexión con el mundo, cada disparo es la esperanza de captar un momento, un sentido, una revelación o una duda. Tengo fe en que cada imagen buscada genere en mí una pista de quién soy cuando fotografío, quién soy cuando vivo. Cuando tengo la cámara, busco desaparecer como profesor, como padre, como esposo, como hijo, como amigo, como cineasta. Parece entonces que busco desaparecer en el sentido que le otorgaba Cartier Bresson, el del fotógrafo invisible: «Si alguna vez nos vencen las prisas, o alguien ha reparado en tu cámara, basta con olvidar la fotografía y dejar, amablemente, que los niños se reúnan a tu alrededor»: El Instante Decisivo, pero quiero desaparecer también como ser humano racional que espera que la espontaneidad y la intuición tomen la posta. Cartier Bresson también decía: «Fotografiar es una manera de vivir. Es poner la mente, el ojo y el corazón sobre la misma línea de mira». Creo que sí es una manera de vivir; no creo tanto en la segunda parte, me suena muy romántico y utópico. A mí no me pasa.Entro al gimnasio que está bajo el graderío del Coliseo, las luces son tenues y se siente el mundo del box. Dos entrenadores cubanos y tres boxeadores ecuatorianos (Luis, de 36, y dos chicos de 14 o 15 años) hacen sombra, espejo, cuerda y dan golpes a sacos de todo tamaño. Las imágenes mediáticas más comunes sobre el deporte casi siempre dan cuenta de momentos intensos, deesfuerzos y proezas extremas. Mi búsqueda es otra: me relaciono con la fotografía desde una necesidad interior, pero también desde una reacción frente al estereotipo visual masivo, aunque a veces este me sobrepase y se meta en mis imágenes. Se me hace difícil acceder a un momento no violento, para eso parto de una idea: ver lo que está antes del golpe justo o después de él. Me hace falta un flash y creo que mis mejores imágenes son las del exterior. A veces los boxeadores detienen su intensidad y pausan, me acerco, enfoco, disparo, pienso y creo que hay una imagen: ese momento en que se siente la intensidad de lo vivido, por el sujeto y por el fotógrafo. La idea de la fotografía como huella me sostiene. Esa idea que para mí es esencial al fotografiar película, al contrario de lo digital, en donde la huella ya no es tan importante como la idea de signo, transformación o imaginario. Lo más complicado de la fotografía documental es alinear cabeza con imagen, emoción con imagen o intuición con imagen. Mi apuesta es que alguna de estas dinámicas —o una relación aleatoria entre ellas— permita que una imagen aparezca.Me meto en el mundo del deporte con respeto y con la necesidad de aprender sobre la vida y sobre la fotografía; creo que ser fotógrafo significa tener respeto al otro; espero que los sujetos me miren, y en esa mirada busco aprobación a mi presencia. Al final de dos días de fotografía, diez rolloshan sido expuestos y empiezo a sentir una inquietud por el aparecimiento de la imagen.Realizo mis proyectos en dos ámbitos: la fotografía analógica (negativo, ampliación de hojas de contacto) y la fotografía digital (escaneo de negativos, impresión de copias de estado o primeras pruebas).Trabajo en negativo blanco y negro por el tono particular del negativo fílmico —la textura es radicalmente distinta a la imagen digital—, por la capacidad del medio de separarme de la idea de «lo real» y llevarme a un territorio de abstracción —y, por ende, de reflexión— sobre lo captado y, además, por el proceso que conlleva el paso del tiempo entre el momento de la fotografía y el de la observación de la imagen (una semana por lo menos). Esta pausa es esencial, me permite salir del sentir de la captura de la imagen y entrar en el sentir de la observación de la imagen. Mientras espero, luego del trabajo en el laboratorio, en mi cabeza y en mi emocionalidad empiezo a reconocer posibles logros. Mientras realizo otras actividades: caminar, comer o viajar, ciertos momentos se repiten en mí como pistas del aparecimiento de la foto justa. Este proceso no se puede dar en la fotografía digital por su inmediatez. La tendencia a mirar la foto en el instante después del disparo me resulta peligrosa y distractiva.Creo que el negativo fílmico otorga una permanencia real a la imagen. Si es importante la creación de documentos que sobrevivan al paso del tiempo, y tomando en cuenta la cantidad infinita de información que un fotograma de película tiene, el archivo persistirá y será de alta calidad siempre y cuando los escáneres se vayan perfeccionando y sean capaces de captar más y más información del negativo. Por otro lado, las cámaras digitales crean un tipo de archivo que no puede ser mejorado con el tiempo.Creo que el proceso fotográfico requiere de dos tipos de lectura: la de la foto captada y la de la copia impresa.La primera lectura: la de la foto captada, es la lectura del movimiento y la interacción humana, la del tiempo que no se detiene y que nos obliga a leer la vida como algo continuo y dinámico, aleatorio e impredecible. El fotógrafo lee la vida y responde a lo que su sentir, su mente o su cuerpo le dictan. La realidad existe para el documentalista, sin esta su trabajo no tiene sentido. En el fondo, fotografiar es un acto de profundo amor a la existencia. En el proceso de la ficción, la realidad es el punto de partida para la construcción de las historias; en el proceso documental, es al revés: la realidad es el punto de llegada, hacer documental es querer meterse en la vida, ser parte de algo. No es un hecho estético en sí mismo, ni un hecho técnico, ni una forma interesante de ser y hacer; fotografiar es querer ser parte de algo, es interesarse en algo, es un tener qué decir sobre el mundo y uno mismo. Si desde siempre el ser humano ha tenido la necesidad de documentar lo que está sucediendo, en palabras de Barthes, de poder decir: «Esto ha sido», yo la siento como ese oficio que permite a un ser humano ser parte de algo más, la cámara como excusa para ser parte del mundo histórico.La actual y descontrolada fascinación por lo tecnológico se nos mete en el ojo y perdemos de vista lo esencial de este oficio. El culto al aparato nos ha perdido, somos sus usuarios, no quienes lo manejamos. Es este peligro el que me motiva a fotografiar película, entrar en el laboratorio detrás de la cocina de mi casa, hacer hojas de contacto y, finalmente, escanear una que otra imagen. Mi relación con la fotografía es afectuosa, pausada, pensativa y, creo, profunda.La segunda lectura es la de la copia impresa. En esta, el hecho de lo real del momento registrado disminuye y aparece el hecho de la imagen captada, la imagen nunca es la realidad: una imagen es solo una de las distintas formas en que el mundo puede ser visto.Mirar la hoja de contacto es el primer enfrentamiento a la imagen, es un diario de viaje y de recuerdo sobre lo que se dio en el hecho documental. Normalmente las veo unos dos o tres días después de haber fotografiado, y algunas experiencias ya se han borrado de la piel. Tomo la hoja, la pongo en una ventana y, con un visor de aumento, pego el ojo al papel y veo. El visor viaja sobre las imágenes y, a veces, se detiene instintivamente. Aparece una imagen. Digo aparece porque entra en mi visión de súbito y me sorprende con su fuerza. ¿Qué es lo que me sorprende?, ¿qué es la fuerza? En la fotografía, lo que manda es la capacidad de conmover, de topar un sentir interno profundo y claro. En mi trabajo esto tiene que ver con el sentir proyectado por el sujeto fotografiado y el sentir que yo tengo. Luego de esta conmoción (que viene de conmover), la fuerza se sostiene en la capacidad de la foto de decir y ser parte de un discurso. Un discurso como un territorio de evocación del mundo y de provocación al mundo.Lo aleatorio y lo previsto son parte de lo documental, es un espacio de trabajo del no-control versus el sí-control. Si el documentalismo se ha visto siempre como una manera de captar lo real, y el arte como la construcción de una realidad estética, yo siento mi trabajo como un espacio intermedio. No creo que solo «registro», pero tampoco que solo «hago» imágenes desde mi sensibilidad. Creo que fotografío desde la intuición (arte), desde la razón (comunicación) y desde la emoción como empatía (humanismo). En esta dimensión, me guían las palabras de Robert Frank: «Hay algo que la fotografía debe contener: la humanidad del momento».Entro a la piscina de la Jipijapa, el nadador está ahí luego de una hora de calentamiento y pesas; y ahora viene la parte central del entrenamiento: nadar. Las fotos de natación solo pueden hacerse en el momento previo al chapuzón. Me sitúo cerca y encuadro, un cuerpo entra en escena y lo busco con el lente, enfoco y disparo. El cuadro 29 es una imagen, el 28 no, en el 30 el momento ha desaparecido. Creo que una imagen es una totalidad, un mundo en sí mismo, con leyes y dinámicas propias. Se deja ver intensamente y es capaz de llevar al observador (o lector) hacia su propio mundo y sus propios referentes; perdura y deja percibir su sentido universal.La mente está, la emoción está, pero lo que prima es la intuición como reacción al momento. Al entrar en el mundo de la natación, mi ojo, cuando no está en el visor, está escudriñando lo que sucede, mi mente está alerta, y el disparo es una respuesta automática a un estímulo instantáneo, un parpadeo entre lo real y la cámara.Llego al gimnasio de La Tola; aquí la dinámica fotográfica es otra, el deporte es otro, la gente es otra, las imágenes son otras. El box y la natación no son lo mismo; en el box hay golpes y sangre, en la natación hay agua en la que se fluye; en el box hay chicos negros pobres, en la natación hay chicos blancos con más recursos. Dos deportes socialmente distintos, separados por sus dinámicas y sus economías. El tema social está en las miradas de los deportistas, en sus rostros, en sus ropas… en todo lado. La sensación de precariedad aparece. A pesar de las diferencias, yo los siento cercanos, en ambos ámbitos, son jóvenes con un interior que les mueve y con una fuerza que motiva su práctica y su entrega. Si el box ya ha sido fotografiado por su carácter marginal que le da un especial interés para los medios, el sensacionalismo y la búsqueda constante de héroes urbanos que la sociedad necesita, para mí es más bien el espacio de la amistad: sentirse parte de un mundo paralelo, distinto, encerrado, refugiado, de un mundo que se agazapa para enfrentarse al rival, cualquiera que este sea.En el box, el ring ocupa el centro de la atención, pero subirse y ponerse los guantes no es lo único que ocurre. Fuera del ring, la amistad está presente, aunque en un rato los panas suban al cuadrilátero y se den de golpes. Estos dos jóvenes escuchan a su entrenador; eso es lo único que sucede, pero es suficiente para mí. Es un momento que me da pistas de lo que busco: la empatía que hay entre los sujetos me topa. La comunión entre las personas es siempre necesaria en mi trabajo, en donde las ideas de relación y de necesidad del otro me abren caminos y exploraciones hacia lo visual. Me acerco, encuadro, disparo, re-encuadro, disparo. En la lectura del contacto más de un cuadro es una imagen; ¿cuál escoger? En el proceso, le pido a mi esposa, Paulina, que me ayude a ver; ella siempre lo hace, tiene un ojo que ve distinto al mío, es capaz de captar lo que yo no. Su subjetividad es el medio a partir del cual mi trabajo va tomando forma; sin su mirada no puedo acceder al siguiente paso del trabajo. La subjetividad es primordial en la lectura de la imagen, vemos las fotos con una carga personal, con un mundo vivido, con una cultura y una postura frente al mundo. Esto que podría sonar como elemento del territorio del arte, es para mí el hecho de sentirme individuo frente a un mundo histórico que me atraviesa y genera una necesidad de ser parte de él por un instante. El cuadro escogido tiene fuerza, no sabemos bien por qué, pero tiene fuerza.La intuición está, la emoción está, pero lo que prima es la razón y el análisis intelectual de lo visto. Disparo la foto luego de un análisis sociológico y cultural, a pesar de que la motivación es reconocer la cercanía humana, es hacer fotografía con una intención de «decir» en voz alta una opinión sobre el mundo; sin ser tan obvia como una fotografía de denuncia, un comentario de marginalidad está presente. La marginalidad por sí misma no me atrae, me resulta un estereotipo de la fotografía latinoamericana, pero está presente aunque no la busque; aunque desee retratar la amistad y la cercanía, la dimensión social está presente.Luis Hernández tiene 36 años y lleva 20 en la práctica. Ya no boxea profesionalmente pero aún entrena: va a la concentración por las tardes a hacer de sparring de los jóvenes. Llega y empieza a calentar, conversamos y me habla de la vida del deportista. Antes, dice, nadie les ayudaba, uno salía de las calles al ring, a seguir dándose de golpes. Hoy las cosas son mejores, los chicos igual salen de la calle pero son mejor tratados, su destino podría ser distinto. Siempre le gustó el box, y abandonó la calle para ir al gimnasio como todo aquel que a los 14 o 15 años tiene que buscarse su espacio en la vida a trompadas. Le hago fotos mientras se calienta en el exterior; en la avenida, los carros pasan rápido y nadie repara en el mundo del deporte de la Concentración Deportiva, no ven adentro de este espacio. Para los apurados conductores de la ciudad, el sitio es solo una mole de cemento en el camino, un ícono capitalino en donde se percibe la existencia de esos deportes no «importantes». Aquí, en la Concentración, hay todo: tenis, lucha, karate, gimnasia, pesas… todo menos fútbol, el único deporte que atrapa a las masas y, por ende, a la imagen mediática. Le pregunto a Luis por qué boxea, y dice «porque me gusta, es lo único que me ha gustado». Me dice que entrena casi todos los días porque también hay que descansar: «Usted no ha de hacer fotos todos los días, ¿no?». Respondo «claro que no»; primera pista de que me encuentro con una persona distinta y especial. Julio Mitchel, un gran fotógrafo cubano-estadounidense que fue mi profesor, decía que no hay que conversar mientras se fotografía, que nuestro trabajo con la cámara es hacer fotos, nada más. Pienso en las palabras de mi maestro cuando Luis me hace la conversa, y trato de no hablar: contesto con monosílabos y solo quiero disparar. No es fácil; el personaje es demasiado interesante, lo veo como alguien fuera de sitio, que ya está de salida, un viejo deportista: a los 36 años ya no se es joven para ningún deporte. Luis es como yo: a pesar de que le llevo diez años, creo que representa mi sentir frente al mundo: ya no soy joven pero aún me siento como si lo fuera.Se mueve de lado a lado ágilmente, me acerco con la cámara y busco su rostro. Es rápido y casi siempre llego tarde. El foco de la cámara está fijo a 1 m o 1,5 m, y el diafragma me da una profundidad cómoda. Al final de esta búsqueda, he disparado unos veinte cuadros y estoy cansado. Me detengo, no sé si hay una imagen, espero que la haya. Me quedo pensando en Luis mientras rebobino el rollo, siento que este oficio me ha dado la oportunidad de acceder al conocimiento de alguien cuya vida me emociona. Luis es padre como yo, y me cuenta mientras bajamos al gimnasio que tiene hijos chicos. Le hablo de mi oficio y de mi relación con el cine; hablamos de lo que significa ir al cine. Él va a la Cinemateca de la Casa de la Cultura (sala de cine pública que no tiene costo), y un día fue con su familia pero, por la censura de la película, no pudo entrar con su hijo pequeño; entonces se fue al parque a jugar y esperar que terminara la función. Esa imagen me conmueve profundamente, este hombre de rasgos duros y manos fuertes es, al fin de cuentas, un padre que juega con su hijo en el parque. Después de la sesión fotográfica tengo un cansancio físico y un cansancio emocional; no sé qué importó más: la presencia de Luis el deportista o de Luis el padre.Al final del recorrido la imagen aparece, es profunda, tiene un sentido y se deja ver intensamente.La intuición está, la razón está, pero lo que prima es la emoción del momento, la relación profunda con un momento de vida que se expresa frente a la cámara y que me remite a lo que yo soy emocionalmente cuando estoy ahí: un padre novel que busca un momento de creación y de encuentro personal. Es una de las fotos más personales que he hecho. La huella final de este encuentro es el camino hacia donde se dirige mi trabajo hoy por hoy: los deportistas siguen siendo parte, los seguiré fotografiando un tiempo más, lo siguiente es el territorio de la familia y las relaciones padres-hijos. Hacia allá empieza a apuntar mi cámara.El documental, al contrario de la ficción, no construye un mundo con un diseño propio, sino que intenta percibir la estética que el mundo al cual se enfrenta ya contiene. Esa diferencia, que es clave en el proceso, es lo que me lleva a documentar, a asumirme documentalista, ni creador ni artista, aunque hay una veta creativa en mi trabajo; para mí, son palabras demasiado cargadas que me sobrepasan. Mi relación fotográfica, estética, subjetiva y creativa se da con la vida y las fuerzas que la manejan. Es un acercarse al mundo entendiendo que el respeto al azar, a la intuición y a la emoción son la base para el aparecimiento de la imagen y del constante descubrimiento de una noción interna que siempre es nueva y conocida a la vez.Contra el tiempo es el título de este ensayo fotográfico y de la serie que saldrá al final del proceso. Se me ocurrió un día y para mí es una idea que resume lo que es la práctica deportiva: una lucha contra el paso del tiempo y las huellas que deja en el cuerpo. Es también una idea que resume mi práctica fotográfica, no solo porque lucho contra el tiempo en la captura de la imagen, sino porque siento que estoy en un momento creativo y vital en donde las cosas deben acelerarse un poco más; por ahora mis reflejos están, mi lucidez está y mi cuerpo está. Por ahora, sigo. post(s).
Style APA, Harvard, Vancouver, ISO itp.
Oferujemy zniżki na wszystkie plany premium dla autorów, których prace zostały uwzględnione w tematycznych zestawieniach literatury. Skontaktuj się z nami, aby uzyskać unikalny kod promocyjny!

Do bibliografii