Gotowa bibliografia na temat „Medico-Legal report”
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Artykuły w czasopismach na temat "Medico-Legal report"
Bluglass, Robert. "Preparing a medico-legal report". Advances in Psychiatric Treatment 1, nr 5 (maj 1995): 131–37. http://dx.doi.org/10.1192/apt.1.5.131.
Pełny tekst źródłaPullen, I. "Preparing a medico-legal report". Advances in Psychiatric Treatment 1, nr 7 (wrzesień 1995): 213. http://dx.doi.org/10.1192/apt.1.7.213.
Pełny tekst źródłaMeena, Sachin Kumar, Vishal B. Surwade i Indarjeet Khandekar. "Medico-legal Opinion in Case of Assault by Bear: A Case Report". Indian Journal of Forensic Medicine and Pathology 12, nr 4 (2019): 317–20. http://dx.doi.org/10.21088/ijfmp.0974.3383.12419.6.
Pełny tekst źródłaWood, Geoff D. "Aspects of dento/medico-legal report writing". Dental Update 41, nr 2 (2.03.2014): 161–66. http://dx.doi.org/10.12968/denu.2014.41.2.161.
Pełny tekst źródłaGifford, L. "A medico-legal report to a solicitor". Manual Therapy 4, nr 4 (listopad 1999): 229–35. http://dx.doi.org/10.1054/math.1999.0212.
Pełny tekst źródłaYoung, Simon, i David Wells. "The medico-legal report in emergency medicine". Emergency Medicine 7, nr 4 (26.08.2009): 233–36. http://dx.doi.org/10.1111/j.1442-2026.1995.tb00329.x.
Pełny tekst źródłaNaveen, S., i M. V. Pradeep Kumar. "Preparing Medico Legal Report in Clinical Practice". Indian Journal of Surgery 75, nr 1 (18.07.2012): 47–49. http://dx.doi.org/10.1007/s12262-012-0538-0.
Pełny tekst źródłaLarge, Matthew, i Olav Nielssen. "An Audit of Medico-Legal Reports Prepared for Claims of Psychiatric Injury Following Motor Vehicle Accidents". Australian & New Zealand Journal of Psychiatry 35, nr 4 (sierpień 2001): 535–40. http://dx.doi.org/10.1046/j.1440-1614.2001.00939.x.
Pełny tekst źródłaYadav, Mukesh, i Deepika Pannu. "Medico-legal Aspect of Abruptio Placentae: A Case Report". Indian Internet Journal of Forensic Medicine & Toxicology 15, nr 4 (2017): 82. http://dx.doi.org/10.5958/0974-4487.2017.00015.3.
Pełny tekst źródłaIov, Tatiana, Diana Bulgaru-Iliescu, Simona Damian, A. Knieling, Mădălina Maria Diac, D. Tabian i Sofia David. "Medico-Legal Implications of C1 Vertebral Fractures. Case Report". Romanian Neurosurgery 32, nr 3 (1.09.2018): 404–8. http://dx.doi.org/10.2478/romneu-2018-0051.
Pełny tekst źródłaRozprawy doktorskie na temat "Medico-Legal report"
Provost, Fabien. "Anthropologie de l'expertise médico-légale en Inde du Nord". Thesis, Paris 10, 2019. http://www.theses.fr/2019PA100025.
Pełny tekst źródłaWhereas much has been written about the role played by medico-legal evidence in judicial deliberation, few studies focus on the articulation of medicine and law in the daily lives of experts. However, testifying in courts is but one aspect of forensic medicine. Understanding how medico-legal experts implement the interface between medicine and law therefore requires moving away from the court to focus on the daily practice of forensic expertise in the hospital. In this perspective, this thesis deals with forensic medicine based on a one-year ethnographic survey conducted in three hospital mortuaries in North India, as well as on judicial records. It relies on case studies formed out of the analysis of interactions between doctors and police officers or family members, medico-legal examinations and strategies for writing forensic reports. While placing Indian forensic medicine in its historical, sociological and institutional context, this work, at the intersection of medical and legal anthropology, aims to establish how medico-legal experts understand cases, write their reports and act on reality. The medico-legal diagnosis and its written formulation appear as elaborations, built through a hybrid process whose analysis makes it possible to grasp the epistemological, political and social issues surrounding medico-legal practice
Pereira, Sara Almeida Lacerda. "The importance of Medicine in the investigation, documentation and prevention of torture and other cruel, inhuman or degrading treatment". Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10400.6/5192.
Pełny tekst źródłaA tortura é uma questão relevante nas interações humanas pela sua perversidade, gravidade e consequências tremendas. Infelizmente ainda continua a ser uma realidade em muitos países do mundo. O objectivo principal deste trabalho é o de proceder à elaboração de um texto que permita aos profissionais de saúde, adquirirem com a sua leitura uma rápida percepção do que é tortura e os maus tratos, do enquadramento legal destas situações e do potencial que uma adequada abordagem do ponto de vista médico pode proporcionar para uma correta identificação de tais práticas. Neste sentido, o presente trabalho procede inicialmente a uma revisão do conceito de tortura e da situação da tortura a nível mundial e ao nível de Portugal. Seguidamente, efetua uma breve análise das leis internacionais relativas à investigação e documentação de tortura e aborda as questões éticas levantadas por esta temática. Por último analisa o contributo do exame médico-legal nestas situações, como pode ser realizado e quais as mais valias que pode proporcionar. Não há consenso sobre como definir a tortura mas as definições mais citadas na literatura são as fornecidas pela Associação Médica Mundial e pela Organização das Nações Unidas. Ambas incluem formas físicas e psicológicas graves de sofrimento e exigem uma intenção coerciva por parte dos agressores, com o consentimento ou aquiescência das autoridades do Estado. A definição da Organização das Nações Unidas exige ainda que a agressão seja perpetuada especificamente por membros do, ou ao serviço do, Governo ou por forças militares ou policiais pertencentes ao Estado. Há também outras práticas que, apesar de não estarem incluídas nas definições de tortura, são um ataque à vida humana em toda a sua dignidade. Este outro tratamento cruel, desumano e degradante, que será referido neste trabalho como "maus-tratos", também tem a intenção de expor os indivíduos a condições que causam sofrimento físico ou mental significativo, mas sem um propósito específico. As pessoas vítimas desta prática, serão neste trabalho equiparadas a vítimas de tortura. A proibição da tortura e maus-tratos é absoluta e aplica-se a todos os momentos e em todas as circunstâncias. Esta proibição está presente em diversos tratados, acordos internacionais e o direito a estar livre de tortura é contemplado na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Em 1984, as Nações Unidas adoptaram a Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos Cruéis, Desumanos, Degradantes ou de Punição (CAT) destacando a particular atenção dada a esta proibição absoluta. Este é um documento juridicamente vinculativo que prevê regras adicionais para auxiliar na prevenção e investigação de alegados casos de tortura. Apesar de todas as normas e tratados que contemplam a proibição de tortura, esta continua a ser ainda uma prática comum e mundialmente disseminada. Entre Janeiro de 2009 e Maio de 2013, a Amnistia Internacional recebeu relatos de tortura e outros maus-tratos cometidos por funcionários do Estado em 141 países, e de todas as regiões do mundo. Isso só indica casos notificados ou conhecidos pela organização, e não reflecte necessariamente a extensão total da tortura em todo o mundo. Portugal não é excepção a isto. Além de proibir a prática de tortura, a lei Internacional obriga também os Estados a investigar alegações de tortura e a punir os responsáveis. Requer ainda que as vítimas possam ser ressarcidas da forma mais completa possível. Um dos principais desafios na realização disto é a obtenção de elementos de prova suficientes em casos contra os agressores. Se não há nenhuma prova de que a tortura ocorreu, um clima de impunidade pode vir a existir e a prática será perpetuada. Relatórios médico-legais são uma forma de apresentar provas de tortura. Mesmo em países onde um julgamento justo é raro, a documentação médico-legal fortalece a posição das vítimas tornando mais difícil ignorar a acusação Para mais, médicos da área dos cuidados de saúde primários são importantes detectores na identificação das vítimas. Eles podem encontrar sobreviventes de tortura em contextos de cuidados primários ou nos serviços de urgência e emergência médica, e serem quem inicia o encaminhamento para o tratamento destas vítimas e acciona os mecanismos legais necessários. A área de aplicação dos relatórios médico-legais não se restringe à investigação médico-legal. Estes podem ser utilizados na investigação e documentação de outras violações dos direitos humanos, em processos judiciais nacionais e internacionais. Podem ter ainda um papel importante em casos de requerentes de asilo, na identificação das necessidades terapêuticas das vítimas e da necessidade de reparação e reparação por parte do Estado. Há também um papel para ele em atividades como pesquisa, advocacia e lobby. Portanto, a participação e apoio de profissionais de saúde é de importância crucial para a abolição da tortura e outras formas de maus-tratos. Garantir que os médicos estão cientes de como executar um relatório médico-legal e como usá-lo em processos judiciais é um passo necessário na prevenção da tortura. Dado a grande quantidade de pessoas vítimas desta prática e o papel preponderante dos médicos na sua prevenção, a abordagem da tortura e o exame médico-legal deveriam tornar-se parte dos currículos das escolas médicas.
Książki na temat "Medico-Legal report"
Toronto, Medico-Legal Society of. The medico-legal report 1997. Toronto: The Medico-Legal Society of Toronto, 1997.
Znajdź pełny tekst źródłaWorkshop, on mitigation of medico-legal complaints (2011 Rangoon Burma). Technical report of the workshop on mitigation of medico-legal complaints. Yangon, Myanmar]: Myanmar Academy of Medical Science, 2011.
Znajdź pełny tekst źródłaNational Law School of India University. Centre for Child and the Law. i Unicef India Country Office, red. National Consultation on Medico-Legal Issues Related to Female Foeticide: A report. Bangalore: Center for Child and the Law, 1999.
Znajdź pełny tekst źródłaKnight, Bernard. Medico-legal reports [and] Appearing in court. London: Medical Protection Society, 1989.
Znajdź pełny tekst źródłaKornblitt, Herbert. Medico-legal reports; the Medico-legal reporter.: A compilation of the opinions of three hundred medical authorities on personal injury, accompanied by over five hundred related law cases. [Miami]: Current medicine for attorneys, 2004.
Znajdź pełny tekst źródła(Editor), Phil Fennell, Vivienne Harpwood (Editor), Howard Johnson (Editor), Robert Lynn (Editor) i Cathy Cobley (Editor), red. Butterworths Medico-Legal Reports, Set. Lexis Law Publishing (Va), 1994.
Znajdź pełny tekst źródłaReńe, Bruin, Reneman Marcelle i Bloemen Evert, red. Care full: Medico-legal reports and the Istanbul Protocol in asylum procedures. Utrecht: Pharos, 2006.
Znajdź pełny tekst źródłaCzęści książek na temat "Medico-Legal report"
Poswillo, David. "Report of Workshop on Medico-legal Issues". W Quality Control in Endoscopy, 100–103. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-77138-5_8.
Pełny tekst źródłaJoyce, David A., i Peter M. Winterton. "Writing a Medico-Legal Report in a Case of Child Maltreatment with Drugs". W Drugs and Child Maltreatment, 109–13. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-02502-1_7.
Pełny tekst źródłaJackson, J. P. "Medico-legal Reports". W A Practical Guide to Medicine and the Law, 11–18. London: Springer London, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4471-1863-3_2.
Pełny tekst źródła"FORMS FOR MEDICO-LEGAL REPORTS". W A Text-book of Medical Jurisprudence and Toxicology, xx—xxx. Elsevier, 2013. http://dx.doi.org/10.1016/b978-1-4832-0033-0.50043-7.
Pełny tekst źródła"FORMS FOR MEDICO-LEGAL REPORTS". W A Textbook of Medical Jurisprudence and Toxicology, xv—xxv. Elsevier, 2013. http://dx.doi.org/10.1016/b978-1-4831-6824-1.50043-5.
Pełny tekst źródłaBejenke, Christel J. "Intraoperative awareness". W Handbook of Communication in Anaesthesia & Critical Care. Oxford University Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780199577286.003.0023.
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