Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Antiespecism.

Artigos de revistas sobre o tema "Antiespecism"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 30 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Antiespecism".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

González, Anahí Gabriela, e María Belén Ballardo. "El transfeminismo no es un humanismo: cruces entre animalidad y género". Astrolabio, n.º 33 (20 de julho de 2024): 106–33. http://dx.doi.org/10.55441/1668.7515.n33.41110.

Texto completo da fonte
Resumo:
En el presente trabajo pretendemos argumentar que el transfeminismo no es un humanismo, es decir, no puede consistir en una ampliación del proyecto humanista que conserve intactas las estructuras de exclusión que distribuyen privilegios. Antes bien, el transfeminismo ha de ser un antiespecismo y el antiespecismo ha de ser un transfeminismo, si ambos movimientos pretenden potenciar sus luchas contra toda forma de opresión. El artículo se despliega en los siguientes momentos: en primer lugar, sostenemos que el feminismo antiespecista clásico reproduce el régimen heterosexual y una perspectiva binaria del género. En segundo lugar, mostramos que las reflexiones de los ecofeminismos queer, la teoría queer y los estudios trans pueden contribuir a que el feminismo antiespecista aborde cómo el sistema de opresión cisheterosexual se articula con el régimen especista. En tercer lugar, reflexionamos sobre el problema del sujeto político del feminismo desde una perspectiva antiespecista y posthumana. Por último, proponemos pensar, a partir de posibles articulaciones entre las luchas LGBTIQA+ y las luchas antiespecistas, pensar un transfeminismo antiespecista latinoamericano a partir del cual establecer diferentes alianzas políticas que nos permitan proyectar otras formas de vida, deseos y modos de habitar el mundo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Dos Santos, Arthur Saldanha, Isabela Sandri de Souza e Paulo André Niederle. "O ativismo antirracista e antiespecista do Movimento Afro Vegano nas mídias sociais". Ciências Sociais Unisinos 57, n.º 3 (25 de março de 2022): 288–98. http://dx.doi.org/10.4013/csu.2021.57.3.03.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo discute o ativismo afrovegano nas mídias sociais a partir da análise do perfil no Instagram de atores-chave deste movimento. Entre março e julho de 2020, identificamos perfis públicos de usuários que se autodeclaram afroveganos. Em seguida, analisamos as descrições públicas, o número de seguidores, a frequência das postagens e as reações dos seguidores dos 21 perfis identificados. Na etapa seguinte focalizamos o conteúdo desses perfis com vistas a categorizar as pautas apresentadas ao público, sejam elas em forma de post, stories ou lives. Como esperado, os resultados apontam para o antiespecismo e o antirracismo como pautas principais e recorrentes nas ações do Movimento Afro Vegano. No entanto, diferentemente de estudos anteriores que sugerem uma convergência entre os significados dessas pautas, nossos resultados demonstram que o Movimento Afro Vegano diferencia as lutas antirracista e antiespecista.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Pérez Hernández, Yazmín Araceli, e Edwin Gabriel Garduño De Jesús. "Educación antiespecista y consumo ético, dos elementos esenciales para la soberanía alimentaria". D'Perspectivas Siglo XXI 10, n.º 19 (6 de março de 2023): 48–59. http://dx.doi.org/10.53436/6842txbw.

Texto completo da fonte
Resumo:
Las dinámicas económicas actuales basadas en el capitalismo, el hiperconsumo y la producción sistemática de bienes y servicios han contribuido considerablemente a la devastación del planeta. Asimismo, las estructuras industriales de producción masiva, como el caso de la alimentación, han sustentado su desarrollo a partir de la explotación del ambiente y de sus especies habitantes. Para hacer frente a esta situación es necesario implementar una cultura educativa que promueva la soberanía alimentaria desde acciones pedagógicas basadas en el consumo ético. Lo anterior dentro y fuera de las aulas para la construcción de un mundo más ético y respetuoso con todas las formas de vida que habitan la Tierra. El objetivo del presente artículo es evidenciar el potencial de la educación antiespecista y el consumo ético como elementos de la soberanía alimentaria. La metodología se fundamentó en la investigación documental y el método etnográfico por medio del uso de la entrevista semiestructurada, aplicada a productores que ofrecen sus alimentos agroecológicos dentro de un mercado de comercio justo. Los resultados, dan cuenta de cómo la educación antiespecista y el consumo ético son elementos afines y complementarios que directamente abonan a la soberanía alimentaria. Los principales aportes de este texto exponen cómo el consumo ético desde una perspectiva antiespecista no solo es posible, sino también, necesario para garantizar la continuidad de la vida.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Copstein, Liège, e Denise Almeida Silva. "METÁFORA ANIMAL E ESPECISMO: RETÓRICA DO PODER NO CONTEXTO PÓS-MODERNO". CASA: Cadernos de Semiótica Aplicada 12, n.º 1 (21 de julho de 2014): 193. http://dx.doi.org/10.21709/casa.v12i1.7123.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo deste artigo é contribuir para a consolidação de uma perspectiva crítica antiespecista no campo literário, relacionando-a com abordagens analíticas que se associam ao olhar sobre as minorias sociológicas no contexto pós-moderno e pós-colonial. Para tanto, tomamos os pressupostos de Aristóteles sobre a retórica, Michel Foucault sobre o discurso e os conceitos de doxas acrática e encrática propostos por Roland Barthes, além da contribuição dos filósofos Peter Singer e Gary Francione na conceituação do especismo, ilustrada, ainda, pela obra The lives of animals, de J. M. Coetzee. A analogia entre as construções discursivas que disseminam o especismo enquanto doxa encrática e outras formas de discriminação de base cartesiana, notadamente aquelas praticadas em circunstâncias colonialistas, reforça nossas conclusões a respeito da legitimidade da crítica antiespecista como ferramenta de compreensão da literatura e dos processos socioculturais que ela representa.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

da Silveira, Juliana, e Jefferson Campos. "UM CORPO NEGRO E UMA CABEÇA DE PORCO: (DES)ENCONTROS DE DUAS VIDAS QUE IMPORTAM". Revista Crítica Cultural 16, n.º 2 (8 de julho de 2022): 141–50. http://dx.doi.org/10.59306/rcc.v16e22021141-150.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo investiga os modos de circulação da hashtag #todasasvidasimportam, a partir da análise de uma imagem que emergiu no contexto das manifestações posteriores ao assassinato do estadunidense George Floyd, na qual um homem negro protesta empunhando uma cabeça de porco. O recorte se dá pelo efeito de antagonismo que a circulação dessa imagem produz entre as lutas antirracista e antiespecista, devido à vinculação da posição antiespecista à essa hashtag, vista como argumento que responde à hashtag #vidasnegrasimportam. Problematizam-se os efeitos da visão tecnicista do social que focaliza a espetacularização das políticas da inimizade. A aposta teórica reside no diálogo ético e afetivo entre lutas sociais e epistemologias distintas, que não lê, nessa imagem, corpos e lutas em oposição, nem um corpo forte e violento que subjuga o outro, mas o encontro de dois corpos subjugados, que se erguem num gesto que reafirma sua condição de vulnerabilidade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

De Almeida Silva, Tagore Trajano. "PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO ANIMAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988". Revista de Direito Brasileira 11, n.º 5 (1 de agosto de 2015): 62. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2015.v11i5.2871.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo trata dos princípios constitucionais relacionados aos não-humanos que podem ser extraídos do texto constitucional da Carta de 1988. Durante o período da Assembleia Nacional Constituinte a subcomissão de saúde, seguridade e meio ambiente relatou debates sobre os interesses dos animais, culminando com o artigo 225, parágrafo 1º, inciso VII da Constituição, no qual enunciam quatro princípios de proteção a estes seres, quais sejam, 1) dignidade animal; 2) antiespecismo; 3) não-violência; e 4) veganismo. Através de uma análise histórica e pós-humanista, conclui-se que o constituinte, no momento de elaboração da Carta Magna brasileira, teve como objetivo deixar um texto constitucional aberto que possibilitasse abranger futuros debates como o de direitos para os animais.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Ponce León, Juan José. "Subjetividad animalista: una mirada desde los Estudios sobre Varones. Masculinidades veganas o lo abyecto del ser varón antiespecista". Revista Interdisciplinaria de Estudios de Género de El Colegio de México 6 (14 de dezembro de 2020): 1–32. http://dx.doi.org/10.24201/reg.v6i1.608.

Texto completo da fonte
Resumo:
El objetivo del presente artículo es analizar cómo se configuran las subjetividades de las masculinidades veganas. Las unidades de análisis son varones antiespecistas, vinculados a procesos de acción colectiva en el Ecuador. A través de la metodología cualitativa, se realizan entrevistas en profundidad a los actores y analizan fotos de archivo de un colectivo que utiliza la performance como repertorio de protesta. Las conclusiones permiten situar las masculinidades veganas, por un lado, en un lugar marginal y de subordinación frente al proyecto de género imperante, en la medida de lo abyecto o queer del devenir varón antiespecista, basado en la expresión del cuidado de la alteridad animal; por otro lado, ciertas prácticas político-corporales parecen reafirmar la heteronorma.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Motas Aragones, Ana Teresa. "El santuario animal Almas Veganas y la repercusión de su discurso en las redes sociales". Animal Ethics Review 3, n.º 1 (7 de fevereiro de 2023): 38–50. http://dx.doi.org/10.31009/aer.2023.v3.i1.05.

Texto completo da fonte
Resumo:
En este artículo se aborda el tema de los medios de comunicación y representación de les activistas, así como de los animales no humanos teniendo en cuenta la interseccionalidad, así como las estrategias y los discursos tanto especistas como antiespecistas. Para ello se analiza la repercusión y el discurso interseccional antiespecista del santuario animal Almas Veganas, el cual se ha visto envuelto en varias “polémicas”. El artículo aborda dos momentos que se han viralizado en las redes sociales. El primero, cuando se difundió ampliamente un vídeo que denunciaba la explotación y maltrato animal en la industria del huevo y, el segundo, a partir de otro vídeo donde se hacía un llamado a acabar con cualquier opresión, incluida la especista.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Carman, Maria. "La animalidad en cuestión: derechos, ontologías, moralidades y políticas". Revista del Museo de Antropología 11, n.º 1 (1 de julho de 2018): 195. http://dx.doi.org/10.31048/1852.4826.v11.n1.18062.

Texto completo da fonte
Resumo:
<p>En este artículo quiero analizar críticamente los postulados de la corriente de pensamiento que ha servido de sustento a la militancia a favor del derecho animal: el antiespecismo. Luego de un breve repaso por el surgimiento histórico de esta corriente, he de comentar los principales rasgos del giro animal del pensamiento. <br />Desde mi punto de vista, no hay en estas formulaciones ni gran novedad ni ruptura sustantiva con el statu quo. En primer lugar, el pensamiento occidental reactualiza bajo su propio horizonte de sentido lo que muchas sociedades indígenas no han dejado de experimentar en su vida ordinaria desde muchísimo tiempo atrás: la atribución de humanidad a los animales y la vivencia de una interconexión entre los seres. Por otra parte, el giro animal del pensamiento no propone un horizonte político claro, ni tampoco tematiza qué ha de suceder cuando algún derecho animal entre en conflicto con las posibilidades de supervivencia de un grupo humano específico.</p>
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Aponiuk, Juan Cruz. "Agnoia. Del no-saber y la vida ni animal ni humana en Furio Jesi y Giorgio Agamben". Eikasía Revista de Filosofía, n.º 105 (1 de março de 2022): 181–210. http://dx.doi.org/10.57027/eikasia.105.168.

Texto completo da fonte
Resumo:
En el siguiente artículo se propone una lectura de L’aperto: l’uomo e l’animale de Giorgio Agamben a partir de aspectos que han sido dejados de lado, como su vínculo con el resto de la obra agambeniana, la singular teorización de un mesianismo ni animal ni humano y antiespecista, su aporte a los estudios críticos animales, pero sobre todo, se trata de prestar atención al detalle, pues como señalaba Aby Warburg, el buen Dios se esconde en el detalle. El detalle que ha pasado desapercibido es el último epígrafe del libro adjudicado a Furio Jesi en el que se lee: «Esoterismo significa: articulaciones de modos de no-conocimiento». En el artículo se expone el esoterismo de Rainer Maria Rilke según Furio Jesi y cómo él resulta determinante en la filosofía agambeniana para pensar una vía de salida a la máquina antropológica.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

Ponce León, Juan José. "Autoetnografía animalista: perspectivas multiespecie sobre la subjetivación política de los veganismos". Revista de Antropología y Sociología : Virajes 25, n.º 1 (1 de janeiro de 2023): 240–66. http://dx.doi.org/10.17151/rasv.2023.25.1.10.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artículo aborda la subjetividad animalista en clave autoetnográfica y multiespecie. Esta investigación es fruto de mi lugar vivencial como investigador y activista anarquista y antiespecista, por tanto, se describe tanto mi proceso de politización como mis experiencias etnográficas con mis informantes. Para ello, se intercalan fragmentos de 20 entrevistas en profundidad, realizadas entre el año 2019 y 2020, a 12 varones y 8 mujeres, entre 22 y 65 años, junto con mis memorias sobre mi devenir animalista antiautoritario. Esta pesquisa se dio en el marco del trabajo de campo efectuado para la obtención del título de Magíster en Sociología Política por la Flacso. Se trabaja el vínculo humanoperro en sus desplazamientos heterogéneos, se aborda la noción de familias multiespecie, “mascota” y mascotismo, así como los lugares de contacto intersubjetivo, con amplios registros corporales, afectivos y perceptivos, que permiten mirar a los animales más allá del prejuicio especista.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

Belzunegui-Eraso, Ángel. "Formas de consciencia, Inteligencia Artificial y nuevos retos para la Sociología". methaodos revista de ciencias sociales 8, n.º 1 (1 de maio de 2020): 91–102. http://dx.doi.org/10.17502/m.rcs.v8i1.350.

Texto completo da fonte
Resumo:
En el presente texto se presenta la aparición de nuevas realidades sociales en concomitancia al desarrollo de determinados avances tecnocientíficos, particularmente derivados de la biotecnología, la bioingeniería y la Inteligencia Artificial. Estas nuevas realidades se concretan aquí en la emergencia de otras formas de consciencia, una de tipo robótico y otra de tipo antiespecista, que pueden dar lugar a que el género humano conviva con sujetos/objetos no humanos con el reconocimiento de determinados niveles de consciencia emocional. Este hecho plantea nuevos retos para todas las ciencias, y concretamente para la sociología al tener que incorporar nuevas dimensiones analíticas y una nueva conceptualización que amplía la ya empleada para denotar las clásicas formas de interacción social. En el artículo se apuesta por la necesidad de investigar más decididamente en el terreno de los sujetos/objetos emergentes y de las relaciones que los humanos tendrán que establecer con ellos en una sociedad basada cada vez más en las decisiones de la tecnociencia.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

Álvarez, Marta. "“Que nos devuelvan la belleza": propuestas postpornográficas de María Cañas". Kamchatka. Revista de análisis cultural., n.º 19 (30 de junho de 2022): 47. http://dx.doi.org/10.7203/kam.19.20779.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este trabajo estudia el uso de la imagen pornográfica en la obra de María Cañas (1972), una de las grandes figuras del apropiacionismo en el cine experimental español. Partiendo de los análisis de la teoría y crítica fílmica feminista, así como de filósofxs y sociológxs que aportan una perspectiva de género, plantearemos si las películas de la autodenominada Archivera de Sevilla — en particular El perfecto cerdo (2005), La cosa nuestra (2006), Down with Reality (2006), Fuera de serie (2012), Sé villana. La Sevilla del diablo (2013), La mano que trina (2015), Expo’Lio 92 (2017), La cosa vuestra (2018) y Padre no nuestro (2019)—, más allá de las imágenes robadas a la pornografía industrial, pueden entenderse como ejemplos de una postpornografía que cuestiona las representaciones y las estructuras socioeconómicas que las determinan, denunciando un capitalismo basado en la violencia y proponiendo un feminismo antiespecista que pasa por la reapropiación de los cuerpos vulnerables.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

León, Juan José Ponce. "Somatización de las subjetividades animalistas: Corporalidad, relaciones de sociabilidad y prácticas micro-políticas de resistencia / Somatização das subjetividades animalistas: Corporalidade, relações de sociabilidade e práticas micro-políticas de resistencias". Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 4, n.º 2 (3 de maio de 2021): 1974–91. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv4n2-033.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artículo trabaja el proceso de encuerpamiento de la constitución de las subjetividades animalistas ecuatorianas. Se analiza la corporalidad, las relaciones de sociabilidad y las prácticas micropolíticas de los/as actores como elementos sociológicos nodales en la producción de sentido de la subjetivación política, desde una perspectiva procesual y relacional. Para ello, se realizaron veinte entrevistas a profundidad, entre el año 2019 y 2020, a 12 varones y 8 mujeres de 22 a 67 años de edad; el criterio principal de inclusión fue ser animalista antiespecista. Se utiliza un marco analítico que imbrica la sociología de las emociones y el cuerpo con la perspectiva foucaultiana sobre la subjetivación ético-política. Esta investigación tuvo como resultado la explicación de los modos de subjetivación que se viven en y desde el cuerpo, condicionando formas de mirar, de sentir y percibir en la relación con uno mismo, con el mundo y, en especial, con los animales no-humanos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

Liebig, Sueli Meira, e Rafaela Liebig. "O Devir dos Animais Não-Humanos Em Um Mundo Pós-Pandêmico". Revista Letras Raras 10, n.º 4 (29 de dezembro de 2021): 69. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v10i4.2325.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente trabalho visa a trazer um olhar ecocrítico sobre os animais não-humanos a partir da consideração sobre o seu devir em um contexto pós-pandêmico, com enfoque antiespecista, posto que boa parte da literatura que retrata a relação entre seres humanos e demais espécies o faz sob uma perspectiva instrumental, considerando os interesses humanos e o valor do animal enquanto objeto, a exemplo da preservação dos animais silvestres enquanto elementos componentes da fauna. Aqui será apontado de que maneira as habilidades compartilhadas entre indivíduos humanos e não-humanos confluem para a caracterização dessa personalidade. Assim como o ideal de dignidade humana considerado está necessariamente atrelado ao conceito de mínimo existencial, com o consequente rol de direitos mínimos para sua autopreservação, em um devir pós-pandêmico -paralelamente e guardadas as devidas proporções - faz-se necessário a compreensão dos indivíduos não humanos enquanto – também- sujeitos de direito, com a construção de uma dignidade própria, derivada da dignidade humana, mas que com ela não se confunde
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Souza, Antônio, e Tânia Hoff. "MOVIMENTO AFROVEGANO:". Contemporanea 20, n.º 1 (11 de novembro de 2022): 194–212. http://dx.doi.org/10.9771/contemporanea.v20i1.45914.

Texto completo da fonte
Resumo:
Neste artigo, abordamos as inter-relações entre alimentação, religião e política com o objetivo de analisar os discursos presentes na comunicação antirracista e antiespecista produzida pelo Movimento Afro Vegano (MAV). O afroveganismo tem em seu horizonte os fundamentos da interseccionalidade, que entrelaçam marcadores sociais, raciais, de gênero, de classe entre outros, e concebe que as expêriencias no combate ao racismo podem contribuir com o movimento de combate ao especismo, avançando na luta pela libertação animal. Entretanto, os discursos do MAV são questionados em relação ao sacrifício de animais realizados pelas religiões de matriz africana. Para este estudo, temos a análise de discurso como principal conduta teórico-metodológica. O corpus é formado por dois textos: o Recurso Extraordinário (RE) 494601, do Supremo Tribunal Federal (STF), relativo ao sacríficio de animais e o texto publicado pelo MAV nas redes sociais, posicionando-se frente ao mencionado RE. O referencial teórico mobiliza, principalmente, autores dos estudos da interseccionalidade e da análise de discurso.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

González, Anahí Gabriela. "La cuestión de los animales en la filosofía de Judith Butler. Precariedad inducida y ética de la no-violencia". Praxis Filosófica, n.º 56 (20 de abril de 2023): 11–30. http://dx.doi.org/10.25100/pfilosofica.v0i56.12848.

Texto completo da fonte
Resumo:
El presente artículo aborda algunas de las tensiones en la filosofía butleriana respecto a la “cuestión de la animalidad”, fundamentalmente en lo que concierne a su propuesta de una ética de la precariedad corporal. Si uno de los objetivos claves de su filosofía ha sido analizar los procesos de exclusión que configuran cuerpos invivibles, se propone pensar el “especismo” como un dispositivo que induce formas diferenciales de precariedad a partir de la “dicotomía humano-animal”. Se sostiene que dicho dispositivo torna legítima la dominación que se ejerce sobre los vivientes marcados como “animales”, mientras aquellas vidas que son reconocibles como “humanas” son consideradas valiosas y habitables. Esta lectura permite problematizar los supuestos humanistas que persisten en la filosofía de Butler, impulsando su propuesta de una “ética de la no violencia” hacia un marco antiespecista que no sólo tome en consideración a los cuerpos “menos que humanos”, sino también a los animales no humanos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Chaigar, Vânia Alves Martins, e Andriara Nunes Nunes. "CIDADE, CRIANÇAS E ANIMAIS". Momento - Diálogos em Educação 32, n.º 01 (10 de abril de 2023): 95–115. http://dx.doi.org/10.14295/momento.v32i01.15051.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo apresenta considerações sobre temas que são caros às autoras e que dizem respeito à cidade, às crianças e aos animais. Traz recorte de uma pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, em que a professora pesquisadora investiga práticas pedagógicas antiespecistas desenvolvidas com crianças em duas escolas públicas, na cidade do Rio Grande, RS. Aponta que o especismo e a desumanização são duas faces da mesma moeda e servem à manutenção de um sistema exímio em explorar todas as formas de vida, segundo suas conveniências. Avalia a escola pública como uma instituição muito importante para ações antiespecistas e ratifica que a luta contra a barbárie deva ser o objetivo principal da educação. As autoras trazem para o centro do debate o caso específico do gato preto estigmatizado por crenças antigas que o colocam como vítima sistemática de violências que incluem a sua morte. Fazem a defesa da sua vida e de um viver digno, como um direito a ser defendido por quem se autoriza (auto)denominar-se humano. Um dos trabalhos desenvolvidos pela professora pesquisadora na escola, problematiza, mediante o diálogo com crianças pequenas, razões para amar gatos pretos e de todas as outras cores também. Os resultados são animadores, pois denotam mudança nas concepções e atitudes de crianças frente ao tema do antiespecismo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Magior, Natasha Ribeiro Fabiano. "Veganismo para além do prato". Revista Ingesta 1, n.º 2 (1 de dezembro de 2019): 271–72. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p271-272.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente resumo é parte integrante de uma pesquisa em História Social, com ênfase em História da Alimentação. Em sua primeira parte, citando as justificativas ideológicas, teológicas, culturais e sociais que naturalizam a matança e o consumo de seres sencientes, o trabalho demonstra que a atual configuração do mundo ocidental é, além de racista ou sexista, antropocêntrica e especista – sobretudo nos hábitos alimentares. Já o capítulo subsequente do trabalho resgata a histórica, porém desconhecida, relação entre feminismo, veganismo e direitos animais, salientando como a sociedade patriarcal associa dominância, masculinidade e força ao ato de comer carne, ao passo que vê nos alimentos vegetais elementos feminilizantes. As mulheres, por serem consideradas cidadãs de segunda classe, comem alimentos também considerados de segunda classe: grãos, folhas, frutas, verduras. Neste sentido, tem-se que consumo de carne revela distinções não apenas de classe, mas também de gênero e de raça. A aproximação entre especismo, sexismo e racismo está cada vez mais evidente dentro da teoria feminista-vegana; afinal, em um mundo dominado pelo masculino, fêmeas humanas e não humanas são tidas como objetos e não como sujeitos. Corpos de mulheres são consumidos visualmente; de animais, literalmente. A partir de uma perspectiva ecossocialista, antiespecista e anticapitalista, a terceira parte do trabalho visa a outro resgate: o caráter político do movimento vegano que, nos últimos anos, vem sendo cooptado pelo sistema econômico vigente. Historicamente, o veganismo, em sua forma politizada, mostra-se um movimento social pulsante; hoje – considerando a conjuntura de estafa ambiental, insegurança alimentar, liberação desenfreada de agrotóxicos e mercantilização da vida, seja ela humana ou não humana –, o veganismo emerge como uma ferramenta ativa na construção de um mundo igualitário para as multiespécies nele existentes. Portanto, o veganismo extrapola a definição de dieta ou de estilo de vida; é um movimento potente de combate ao sistema opressor dentro do qual vivemos. A luta anti-especista e o veganismo, segundo Angela Davis, fazem parte de uma perspectiva revolucionária pois desafiam tanto a política alimentar que nos é imposta pelas grandes corporações quanto o sistema industrial que submete, sistêmica e silenciosamente, incontáveis seres sencientes a um regime desnecessário de dor, sofrimento e morte, cuja intenção é simplesmente satisfazer o paladar e os interesses de uma única espécie. Por se tratar de um trabalho teórico e de síntese, a metodologia consiste na busca por dados secundários, feita mediante revisão bibliográfica de autoras como Carol J. Adams, Donna Haraway, Sônia T. Felipe e Melanie Joy.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

Nascimento, Naira De Almeida. "Um estranho chá e outros bichos: “Tigrela”, de Lygia Fagundes Telles, e os Estudos Críticos Animais// A weird tea and other animals: “Tigrela”, by Lygia Fagundes Telles, and the Critical Animal Studies". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 32, n.º 3 (19 de dezembro de 2023): 305. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.32.3.305-323.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: Conotada normalmente com o gênero fantástico, uma parte da contística de Lygia Fagundes Telles pode, contudo, ser relida pela perspectiva dos Estudos Críticos Animais. O recente falecimento da escritora, culminando também em iniciativas como a da Companhia das Letras, que fez a publicação integral de seus contos (2018), enseja a uma retomada de sua obra. A virada animal, ponto de partida das reflexões conduzidas, prima, primeiramente, por questionar a centralidade conferida ao animal humano, em particular na cultura ocidental e sobretudo a partir da modernidade. A era do antropoceno caracteriza-se justamente por esta imposição autoritária das necessidades e dos desejos humanos frente aos direitos advindos de outras formas de vida. A análise do conto “Tigrela”, de Seminário dos ratos (1977), pretende atentar para sentidos além da mera animalização contida na evocação da protagonista e, perceber na escrita de Lygia um jogo entre as figurações de animais não-metafóricas (FERRREIRA, 2005), que se aproxima de algumas realizações de João Guimarães Rosa e de Clarice Lispector. Lidos hoje pelos Estudos Críticos Animais, tanto os textos de Rosa como de Clarice elucidam uma relação possível e até desejada entre animais humanos e não-humanos, a partir de uma conscientização do papel subalterno exercido pelos não-humanos no nosso imaginário. A leitura do texto conta ainda com a fundamentação teórica baseada no conceito de devir (DELEUZE; GUATTARI, 2012) e nas apreensões do antiespecismo feminino, além das considerações críticas de Gabriel Giorgi e de Julieta Yelin.Palavras-chave: Tigrela; Lygia Fagundes Telles; Estudos Críticos Animais; Gabriel Giorgi; Julieta Yelin.Abstract: Usually connoted to the Fantastic genre, a part of Lygia Fagundes Telles’ short stories can, however, be reread from the perspective of Critical Animal Studies. The recent passing of the writer, also culminating in initiatives such as the one from Companhia das Letras, with the full publication of her short stories (2018), leads to a resumption of her work. The animal turnover, starting point of the lead reflections, take precedence, first, for questioning the centrality granted to the human animal, particularly in the Western culture and specially since Modern times. The Antrhopocene Epoch is characterized precisely by this authoritarian imposition of human needs and desires in the face of rights arising from other forms of life. The analysis of the short story “Tigrela”, of Seminário dos ratos (1977), intends to observe meanings beyond the mere animalization contained in the evocation of the protagonist and to perceive in Lygia’s writing a game between the figurations of non-metaphorical animals (FERRREIRA, 2005), which is close to some creations of João Guimarães Rosa and Clarice Lispector. Read today by Critical Animal Studies, both Rosa’s and Clarice’s texts elucidate a possible and even desired relation between human and non-human animals, based on an awareness of the subaltern role played by the non-human beings in our imagination. The reading of the text has also the theoretical foundation based on the concept of becoming (DELEUZE; GUATTARI, 2012) and the apprehensions of female anti-speciesism, in addition to the critical considerations of Gabriel Giorgi and Julieta Yelin.Keywords: Tigrela; Lygia Fagundes Telles; Critical Animal Studies; Gabriel Giorgi; Julieta Yelin.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

Izeta, Andrés D. "Editorial". Revista del Museo de Antropología 11, n.º 1 (1 de julho de 2018): 5. http://dx.doi.org/10.31048/1852.4826.v11.n1.20565.

Texto completo da fonte
Resumo:
<p>En este primer número del año 2018 presentamos veinte artículos originales que se suman los ya disponibles en la Revista en formato de acceso abierto. Nueve de ellos corresponden a la Sección Arqueología; cinco corresponden al área de la Antropología Biológica, dos a la Sección Museología; y cuatro a Antropología Social.</p><p>En el primer trabajo de la Sección Arqueología Ramiro Barberena, Augusto Tessone, María Nella Quiroga, Florencia Gordón, Carina Llano, Alejandra Gasco, Jimena Paiva y Andrew Ugan presentan los primeros resultados de ecología isotópica regional para el extremo norte de la provincia del Neuquén (Argentina), información clave para la reconstrucción de cambios ecológicos y paleodietas humanas a través del tiempo. Continúa María Paula Barros quien presenta el análisis y la discusión acerca de la producción de módulos laminares sobre dos rocas ampliamente utilizadas en la subregión pampa húmeda, como son la ortocuarcita del Grupo Sierras Bayas y la ftanita. Con ello se busca indagar acerca de cuáles fueron los criterios técnicos tenidos en cuenta, tanto para la preparación de los núcleos, como para su explotación. Emiliano Mange, Maitén Irma Di Lorenzo y Lucio González Venanzi presenta el análisis de los materiales faunísticos del sitio Tembrao, ubicado en un pequeño valle al pie de la meseta de Somuncurá (sur de la provincia de Río Negro) con cronologías asignables al Holoceno tardío. Lorena Grana realiza una revisión crítica de la evolución y estado actual de los análisis diatomológicos en cuestiones arqueológicas, principalmente incluyendo los estudios latinoamericanos. Anne Gustavsson discute y pone en dialogo las prácticas y la trayectoria científica del arqueólogo Eric Boman (1867-1924) y los modos que ha sido recordado por la historia disciplinar. Brenda Irene Oxman y Rodolphe Hoguin exploran la relación entre los cambios ambientales producidos en la Puna Seca Argentina durante el periodo 12 000- 4000 años AP y su incidencia en la variabilidad observada en las estrategias adaptativas desarrolladas por los grupos humanos en la tecnología lítica. Norma Ratto, Alejandro Rodríguez González, Mara Basile, Francisco J. Pérez Torrado y José L. Fernández Turiel presentan un primer modelo de cálculos volumétricos para estimar la tasa de incisión en función del desalojo del material piroclástico de la quebrada de Las Papas a lo largo de 4200 años, y estimar cuándo estuvieron ciertos bloques disponibles para su intervención como soporte de arte rupestre en el área. Ariadna Svoboda y Eduardo Julián Moreno presentan los resultados obtenidos a partir del análisis zooarqueológico de tres sondeos en relación a la explotación de recursos dulceacuícolas (peces, coipos y anátidos) y recursos terrestres (dasipódidos y guanaco) para el área del lago Colhué Huapi, Chubut. Cerrando la Sección, Melisa Rodríguez Oviedo da cuenta de los trabajos realizadas en el sitio La Rinconada Arriba ubicado en el Valle de Ambato, Catamarca, Argentina. Con esto vemos representada la arqueología regional de gran parte de la Argentina.</p><p>La Sección de Antropología Biológica presenta cinco trabajos. Rodrigo Zúñiga Thayer, Jorge Suby, Gustavo Flensborg y Leandro Luna analizan la variabilidad de la osteocondritis disecante en un conjunto de restos humanos de 26 individuos adultos pertenecientes a sociedades de cazadores-recolectores de Patagonia austral durante el Holoceno medio-tardío y su posible relación con la edad, el sexo, la dieta, la cronología y la procedencia geográfica. Tamara Giselle Navarro, Marcos Jannello, Marcos Jannello, Ignacio A. Cerda, Ignacio A. Cerda, Marien Béguelin, Marien Béguelin, Romina Vázquez y Romina Vázquez presenta un protocolo alternativo para la obtención de cortes delgados de muestras óseas humanas de sitios arqueológicos con el objetivo de aplicarlo al análisis microestructural. Pamela García Laborde, María Eugenia Conforti y Ricardo Anibal Guichón pretenden contribuir a la discusión sobre posibles estrategias que amplíen las prácticas profesionales de bioantropólogos y arqueólogos públicos promoviendo nuevas tramas de relaciones que articulen y reconfiguren a ambos enfoques en nuestro país. Daniela Alit Mansegosa, Pablo Sebastián Giannotti y Horacio Daniel Chiavazza presentan los resultados del análisis de indicadores de salud oral en una muestra de cráneos y mandíbulas recuperados en entierros secundarios de las Ruinas Jesuíticas de San Francisco, ubicadas en el Sitio Área Fundacional de la Ciudad de Mendoza. Cerrando la Sección Manuel Domingo D’Angelo del Campo, Pamela García Laborde, Luciano O. Valenzuela, Josefina M. B. Motti, Marilina Martucci, Patricia I. Palacio y Ricardo Aníbal Guichón reflexionan acerca de los avances técnicos de las últimas décadas y como estos han “incidido en el ámbito científico conllevando un aumento en la generación de nuevos conocimientos. Estos han permitido mejorar las comunicaciones y el acceso a la información. En estas condiciones, aparece una corriente global, el data sharing, que aboga por la libre puesta en disposición de los datos producto de las investigaciones científica”.</p><p>En la Sección de Museología, Pamela Esther Degele, María Gabriela Chaparro, María Luz Endere presentan un trabajo que tiene como fin contrastar la normativa marco aplicable a las reservas naturales de la provincia de Buenos Aires con los usos sociales de los que es objeto el paisaje y patrimonio protegido por parte de diferentes grupos de interés. Por último para esta sección Julieta Barada analiza las transformaciones experimentadas en la iglesia del pueblo de Coranzulí (Puna de Jujuy) a través del estudio de las acciones realizadas por los pobladores sobre esta a lo largo del siglo XX desde un enfoque histórico y patrimonial.</p><p>Cerrando este número presentamos los trabajos incluidos en la Sección Antropología Social. Maria Carman analiza críticamente los postulados de la corriente de pensamiento que ha servido de sustento a la militancia a favor del derecho animal: el antiespecismo. Paola Monkevicius analiza los sentidos públicos que se producen, transmiten y disputan acerca de la muerte (entendida como crimen racista) del activista senegalés Massar Ba por parte del colectivo conformado por inmigrantes africanos y afrodescendientes en Argentina. Adrián Koberwein reflexiona en torno al rol del conocimiento científico en el marco de los conflictos ambientales contemporáneos. En concreto, acerca de un conflicto reciente en torno a la reforma de la ley de bosques de la Provincia de Córdoba, Argentina. Sin duda tema ce interés central a la sociedad cordobesa contemporánea. Por último Milena Annecchiarico propone un análisis de la trayectoria del programa UNESCO “Ruta del Esclavo” en Argentina, que promueve la investigación sobre la esclavitud y la trata transatlántica de africanos esclavizados, las formas de resistencia y la valorización de los sitios de memoria y de las manifestaciones culturales de las comunidades afrodescendientes actuales.</p><p>Analizando sintéticamente lo relatado más arriba podemos aseverar que este primer número del año 2018 muestra una gran diversidad de temáticas en todas las secciones del mismo. Esperando que esto sea de interés y como siempre los invitamos a leer esta producción y nos despedimos hasta el próximo número.</p><p>Córdoba, 01 de Julio de 2018</p>
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

González, Anahí Gabriela. "Animales inapropiados/bles. Notas sobre las relaciones entre transfeminismos y antiespecismos". Question 1, n.º 64 (26 de novembro de 2019). http://dx.doi.org/10.24215/16696581e236.

Texto completo da fonte
Resumo:
El presente artículo se propone abordar las relaciones entre feminismos y antiespecismos, en el contexto de la pregunta por el carácter sacrificial y normativo de lo humano. En primer lugar, se inscribirá la problematización del especismo en el marco de la deconstrucción del orden de poder que Donna Haraway denominó el “patriarcado capitalista blanco”. En segundo lugar, se establecerán algunos límites de cierto discurso feminista antiespecista, particularmente el de Carol Adams, en lo que concierne tanto a su visión binaria del género, como a su postura frente al trabajo sexual. Finalmente, se reflexionará sobre la potencialidad de pensar las políticas antiespecistas y veganas en clave interseccional, para así apostar por “alianzas” que desplacen la producción cis-heteropatriarcal, racista, capacitista y especista de la norma humana, y que además apuesten por la resistencia al modo capitalista de producción.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Mello, Ana Luiza Gonçalves Dias, e Rosimeri De Oliveira Dias. "Por uma formação inventiva antiespecista". Mnemosine 16, n.º 1 (13 de julho de 2020). http://dx.doi.org/10.12957/mnemosine.2020.52692.

Texto completo da fonte
Resumo:
A proposta deste artigo é a de visibilizar de que maneiras a formação inventiva pode forçar o pensamento a problematizar o especismo e forjar brechas para produzir modos outros de ver e de se relacionar com os animais não humanos. Para tanto, este trabalho é tecido no encontro entre duas professoras que optam por práticas inventivas em seus territórios de trabalho – formação de professores e ensino de ciências na educação básica. Na discussão, problematizamos o especismo no cotidiano da sala de aula, seus dispositivos, suas enunciações e suas invisibilidades, por meio de diários de campo e de atividades didáticas usuais na educação básica. Contudo, apontamos saídas e modos autogestionários dos trabalhos junto com jovens e crianças de uma escola pública de periferia urbana do Estado do Rio de Janeiro, especialmente no que tange a práticas que nos posicionam no presente e em luta por uma formação inventiva antiespecista.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

González, Anahi Gabriela. "Deshacer la especie: hacia un antiespecismo en clave feminista queer". Revista Tempo, Espaço, Linguagem (TEL) 10, n.º 2 (2019). http://dx.doi.org/10.5935/2177-6644.20190019.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

Saravia, Joaquín. "El CAMINO ÉLFICO: UNA LECTURA ANTIESPECISTA DE ELDEST". AILIJ. Anuario de Investigación en Literatura Infantil y Juvenil, n.º 18 (6 de novembro de 2020). http://dx.doi.org/10.35869/ailij.v0i18.2672.

Texto completo da fonte
Resumo:
Siguiendo el concepto de especismo propuesto por Peter Singer, este artículo considera a la novela Eldest (2005) de Christopher Paolini tanto una herramienta pedagógica como un producto ideológico que critica la prevalencia sistémica del especismo y promueve una relación respetuosa con los animales no humanos. Lo anterior se realiza a través de la promoción de valores antiespecistas sin obviar las limitaciones, complejidades y contradicciones que surgen del contexto particular de cada sociedad o individuo. Para sustentar la tesis expuesta se analizan tres cuestiones. La primera es la condición de enanos, humanos y dragones como representaciones de la mayoría especista. La segunda es la de los elfos como alternativa minoritaria no especista. Finalmente, se analiza el proceso de formación y cambio de Eragon como instrumento pedagógico de promoción del antiespecismo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Perez Pejcic, Gonzalo, e Pablo Suárez. "Notas sobre religión, especismo y personalidad legal". Question 1, n.º 64 (6 de novembro de 2019). http://dx.doi.org/10.24215/16696581e232.

Texto completo da fonte
Resumo:
Nuestro objetivo es intentar mostrar que existe una línea de continuidad disimulada pero poderosa entre algunas de las ideas más centrales y nocivas de las religiones judeo-cristianas y el humanismo antropocéntrico. Ello, con el fin de advertir cómo esta genealogía, que da lugar a la afirmación de una excepcionalidad-superioridad del ser humano, incide decisivamente en la concepción y atribución de personalidad jurídica. A partir de dicho diagnóstico, propondremos un primer esbozo de reconstrucción de la personalidad desde una mirada antiespecista.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Gravante, Tommaso. "Activismo de base prefigurativo y futuros alternativos. Una propuesta de análisis". Andamios, Revista de Investigación Social 20, n.º 51 (15 de março de 2023). http://dx.doi.org/10.29092/uacm.v20i51.972.

Texto completo da fonte
Resumo:
En el campo de estudio de los movimientos sociales, hay una importante laguna en las investigaciones en la construcción de futuros alternativos. El presente artículo presenta una propuesta de análisis usando el enfoque de la prefiguración política y la dimensión emocional del activismo de base como variable explicativa. El análisis de la dimensión emocional permite distinguir y por lo tanto comprender sus impactos, entre prácticas estratégicas y prácticas prefigurativas. Esto da lugar a que en el activismo prefigurativo las prácticas políticas como la autogestión, el hazlo-tú-mismo, la autoformación, el veganismo, entre otras, se vinculen directamente, a través de una serie de emociones, a futuros alternativos caracterizados por el anticapitalismo, el conocimiento compartido, la democracia directa, el antiespecismo, el antipatriarcado, entre otros.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

"¿Máquinas biotecnológicas o seres sintientes? Una aproximación antiespecista a la clonación de animales no humanos". Revista de Bioética y Derecho, n.º 2019 (2019). http://dx.doi.org/10.1344/rbd2019.0.26850.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Lázaro Terol, Surama. "Antropomorfismo y empatía entrelazada en un santuario de animales desde la etnografía digital". Horizontes Antropológicos 30, n.º 68 (2024). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9983e680403.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumen Los antropomorfismos, entendidos como parte de los procesos de interpretación y de aproximación a la otredad animal, estarían presentes en la diversidad de relaciones que establecemos con otras especies. Requiere, por tanto, una comprensión situada de cómo se expresan y sus implicaciones. La empatía también involucra interpretar los estados internos del otro, siendo frecuentemente aludida en contextos antiespecistas donde se producen rupturas y reconfiguraciones en los modos de percibir y relacionarse con los demás animales. Desde la investigación etnográfica, me aproximaré a la complejidad de estos procesos siguiendo las experiencias y narrativas que se generan en un santuario de animales antiespecista. Se toma como hilo conductor del análisis la cuenta de Instagram del santuario, un ámbito de comunicación clave en su objetivo de visibilizar a los animales que viven allí, informar de sus problemas y promover otras formas de coexistencia.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
30

Araújo Alencar, Bruno, e Heraldo Aparecido Silva. "John Dewey e a ética da experimentação animal". Cognitio: Revista de Filosofia 23, n.º 1 (22 de novembro de 2022). http://dx.doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58364.

Texto completo da fonte
Resumo:
O trabalho tem o objetivo de evidenciar a ética da experimentação animal em John Dewey, observando se é possível propor uma deliberação moral antiespecista. Assim, analisaremos o modo deweyano de aliar uma ética voltada ao progresso humano, mesmo que dela resultem condutas que desencadeiem na exploração de animais não humanos, verificando paulatinamente se é possível propor uma deliberação moral de maneira criativa por meio da experiência humana e que beneficie os animais não humanos. No primeiro momento, será exposto o conceito de especismo, tal como sua derivação, o especismo antropocêntrico, o qual será esmiuçado, para mostrar como os animais humanos incorrem em certas argumentações que viabilizem a exploração de animais não humanos, principalmente na discussão do pragmatismo deweyano. Segundo, iremos aprofundar a questão do especismo por meio de uma atitude pragmática, que, além de evidenciar o entrave moral a partir do pragmatismo clássico de Dewey, mostrará argumentações favoráveis a deliberações morais que propiciem o bem-estar dos animais não humanos, de acordo com o pragmatismo contemporâneo, já que esse debate sobre o bem-estar animal no contexto da moral pragmatista é recente. Nosso trabalho conta com o aporte teórico de Dewey (2020), Fesmire (2004) e Singer (2010), entre outros. A pesquisa indica que, ao manifestar uma possibilidade expansiva da experiência, através da natureza humana, criada por uma rede de relações sociais mútuas que está em constante movimento, e que precisa se adequar a novos entendimentos éticos, é possível alinhar tanto as emoções quanto a simpatia humana para permitir novas experiências sociais criativas que despertem deliberações morais que favorecem diversos seres sencientes.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia