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Artigos de revistas sobre o tema "Aves - incubação"

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Rogeri, Douglas A., Paulo R. Ernani, Késia S. Lourenço, Paulo C. Cassol e Luciano C. Gatiboni. "Mineralização e nitrificação do nitrogênio proveniente da cama de aves aplicada ao solo". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 19, n.º 6 (junho de 2015): 534–40. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n6p534-540.

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Resumo:
RESUMO A eficiência fertilizante da cama de aves depende da capacidade de mineralização de seus nutrientes que se encontram na forma orgânica. O potencial poluente deste resíduo, por outro lado, depende, dentre outros fatores, da rapidez da nitrificação dos compostos nitrogenados. O presente estudo objetivou quantificar a mineralização líquida e a nitrificação do N presente na cama de aves após sua aplicação em um Cambissolo Húmico álico. Os tratamentos consistiram na incubação com o solo de doses de cama (equivalente a 0; 4; 8; 16 Mg ha-1) e uma dose de ureia (204 kg ha-1 de N), todas incorporadas ou aplicadas sobre a superfície do solo. Determinaram-se os teores de amônio e nitrato no solo aos 2, 6, 12, 19, 26, 32 e 48 dias após o início da incubação. Os teores de amônio diminuíram e os de nitrato aumentaram com o tempo de incubação em função do processo de nitrificação; esta conversão foi mais rápida quando a cama de aves foi incorporada ao solo em relação à aplicação na superfície. A recuperação do N da cama de aves na forma mineral foi pequena, independentemente da forma de aplicação ao solo, com valores que decresceram em função da dose de 22,0 para 15,7% para as doses 4 e 16 Mg ha-1, respectivamente, aos 48 dias de incubação.
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Jaenisch, Fátima Regina Ferreira, Vilmar Cucchi, Gary Bitencourt, Waldomiro Barioni Júnior e Ricardo Alfredo Soncini. "Histopatologia em pulmões e corações de frangos suplementados com oxigênio durante a fase de incubação". Ciência Rural 35, n.º 3 (junho de 2005): 633–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000300023.

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Analisou-se histopatologicamente, o efeito da suplementação de dois por cento (2%) de oxigênio nas máquinas de incubação, durante o período embrionário, sobre corações e pulmões de aves no primeiro e no 40º dia de vida. A descrição das alterações histológicas dos órgãos revelou que as aves que receberam a suplementação apresentaram menores graus de lesões nos tecidos estudados e redução da taxa de mortalidade dos frangos.
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Faria, Luciene C. P., Lucas A. Carrara e Marcos Rodrigues. "Biologia reprodutiva do fura-barreira Hylocryptus rectirostris (Aves: Furnariidae)". Revista Brasileira de Zoologia 25, n.º 2 (junho de 2008): 172–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752008000200003.

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Resumo:
A biologia reprodutiva de Hylocryptus rectirostris (Wied, 1831) é descrita pela primeira vez. As coletas de dados foram realizadas no período de abril de 2004 a novembro de 2005, no Parque Nacional da Serra do Cipó, Minas Gerais. Os indivíduos foram marcados com anilhas coloridas e acompanhados ao longo de duas estações reprodutivas. Ovos, ninhegos e jovens foram descritos. O sucesso reprodutivo foi avaliado em cinco categorias: construção de ninhos, ovos, ninhegos, casais e ninhos. Casos de competição por cavidades e predação também foram registrados. A atividade reprodutiva é altamente sincrônica tanto entre os casais quanto entre as estações. Foram encontrados 20 ninhos, todos construídos em barrancos localizados nas margens de rios. O período de incubação é de 17 dias e o período de ninhego varia entre 21 a 25 dias. O casal se reveza na construção do ninho, incubação e alimentação da prole, sendo que a fêmea apresenta maior desenvolvimento da placa incubatória. A porcentagem de ninhos que produziram um ou mais filhotes foi de 33% (n = 9) na estação de 2004 e 18% (n = 11) na estação de 2005. As causas dos fracassos ocorridos ao longo da atividade reprodutiva foram principalmente destruição do ninho por desabamento ou enchente do rio. Este estudo fornece conhecimentos a respeito da biologia básica de H. rectirostris e pode contribuir para futuras medidas de conservação e manejo desta espécie.
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Lara, Kelrene M., João B. Pinho e Roberto M. L. Silveira. "Biologia reprodutiva de Taraba major (Aves, Thamnophilidae) na região do Pirizal, Porção Norte do Pantanal, Mato Grosso, Brasil". Papéis Avulsos de Zoologia 52, n.º 30 (2012): 349–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0031-10492012021000001.

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O objetivo deste estudo é descrever aspectos da biologia reprodutiva de Taraba major tais como período reprodutivo, ninhos, ovos, ninhegos, tamanho de ninhada, período de incubação e permanência dos ninhegos no ninho. Os dados foram coletados durante as estações reprodutivas de 2009 e 2010, na fazenda Retiro Novo, município de Poconé, Pantanal, Mato Grosso, Brasil. A procura dos ninhos ocorreu de forma ativa e através da observação dos adultos transportando material para o ninho ou alimento para o filhote. Os ninhos foram visitados com intervalos de três a quatro dias. Foram monitorados 51 ninhos ativos. O período reprodutivo da espécie estendeu-se de outubro a dezembro. O tempo médio de construção dos ninhos foi de 06 ± 1,6 dias (n = 08). Os ovos são de formato ovóide, esbranquiçados com manchas marrons espalhadas por toda sua extensão. A massa, comprimento e largura média dos ovos foram 6,1 ± 0,5 g, 26,8 ± 1,5 mm, 19,5 ± 1,7 mm, respectivamente (n = 74). O tamanho da ninhada variou de dois (n = 13) a três (n = 1) ovos. Ambos os sexos constroem o ninho e revezam na incubação. O tempo médio de incubação foi de 15,5 ± 1,7 dias (n = 08), e a permanência dos ninhegos nos ninhos de 13,2 ± 1,6 dias (n = 08).
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Andreatti Filho, R. L., A. S. Okamoto, E. T. Lima, P. R. Gratão e S. R. DelBem. "Efeito da microbiota cecal e do Lactobacillus salivarius inoculados in ovo em aves desafiadas com Salmonella enterica sorovar Enteritidis". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58, n.º 4 (agosto de 2006): 467–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352006000400003.

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Ovos embrionados provenientes de matrizes pesadas foram inoculados na câmara de ar com microbiota cecal total, microbiota cecal diluída e cultura de Lactobacillus salivarius, no 18º dia de incubação. Dois dias após o nascimento, as aves foram desafiadas com Salmonella enterica sorovar Enteritidis (SE) e, cinco dias após o desafio, avaliou-se a presença da bactéria no fígado e ceco. O efeito de exclusão competitiva, após o desafio com SE, somente foi observado pela ausência da bactéria no fígado das aves tratadas in ovo com L. salivarius. A inoculação in ovo de microbiota cecal indefinida ou diluída não reduziu a colonização de SE no fígado e no ceco das aves, incluindo, neste último, também o tratamento com L. salivarius. Nenhum dos tratamentos in ovo determinou índice de eclodibilidade superior a 65%.
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Rufino, João Paulo Ferreira, Frank George Guimarães Cruz, Noédson de Jesus Beltrão Machado, Ronner Joaquim Mendonça Brasil, Pedro Augusto Marques Pereira e Eliena Guimarães Farias. "Processos de incubação artificial associados à aplicação de diferentes métodos reprodutivos em matrizes semipesadas". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 15, n.º 3 (setembro de 2014): 765–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402014000300024.

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O objetivo deste trabalho foi estudar diferentes métodos reprodutivos em aves de duas linhagens semipesadas e avaliar seus efeitos sobre os processos de incubação artificial dos ovos e do rendimento de carcaça dos pintainhos. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado em esquema fatorial (2 x 2) com os fatores: métodos reprodutivos (inseminação artificial e monta natural) e duas linhagens semipesadas (Plymouth Rock Barrada e Rhode Island Red). Foram utilizadas 26 matrizes (23 fêmeas e 3 machos) para cada fator que originaram 62 ovos cada, totalizando 248 ovos, sendo cada ovo uma repetição. Os ovos foram pesados antes e após o período de incubação para determinação da perda de peso e realização de análise comparativa entre o peso do ovo e o peso do pinto. Durante o período de incubação foi avaliado o desempenho reprodutivo das matrizes, e após o nascimento, foram abatidos 8 pintos de cada fator para análise do rendimento de carcaça dos mesmos. Não foram encontradas diferenças significativas (P>0,05) entre o desempenho reprodutivo e a relação entre o peso do pinto e o peso do ovo. O peso do saco vitelino e peso do fígado foram afetados (P<0,05) pelos tratamentos tendo a linhagem Plymouth Rock Barrada apresentado melhores resultados.
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Guimarães, Ana Carolina Tozzo, Nilva Kazue Sakomura, Luciano Hauschild, Bruna Agy Loureiro e Daniella Carolina Zanardo Donato. "Microminerais complexados a aminoácidos no desempenho reprodutivo de matrizes pesadas e resposta da progênie". Ciência Rural 43, n.º 6 (21 de maio de 2013): 1044–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013005000067.

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Este estudo teve como objetivo avaliar o uso de microminerais complexados a aminoácidos na alimentação de matrizes de frango de corte sobre o desempenho, variáveis de incubação e desempenho da progênie. O estudo foi dividido em três experimentos: exp.1. desempenho das matrizes, exp.2. incubação e exp.3. desempenho da progênie. No exp. 1, foram utilizadas 260 aves da linhagem CobbAvian 48 (240 matrizes e 20 machos), avaliando-se produção e massa de ovos, conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, peso e gravidade específica. No exp. 2, determinou-se a taxa de eclosão, eclodibilidade e fertilidade. No exp. 3 avaliou-se o desempenho dos pintinhos nascidos das incubações. No exp. 1, não houve interação entre tratamento e período (P>0,05) para produção de ovos, massa de ovos, conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, peso e gravidade específica dos ovos. Contudo, houve efeito (P<0,05) do período para todas as variáveis citadas anteriormente. No exp. 2, a taxa de eclosão, fertilidade e eclodibilidade não apresentaram diferenças significativas (P<0,05). Com relação ao exp. 3 também não houve diferença significativa (P<0,05) no desempenho da progênie. A suplementação com microminerais complexados a aminoácidos não influencia no desempenho das matrizes, variáveis de incubação e desempenho das progênies.
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Marini, Miguel Ângelo, Yonara Lobo, Leonardo Esteves Lopes, Leonardo Fernandes França e Luciana Vieira de Paiva. "Biologia reprodutiva de Tyrannus savana (Aves, Tyrannidae) em cerrado do Brasil Central". Biota Neotropica 9, n.º 1 (março de 2009): 55–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000100007.

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A tesourinha Tyrannus savana é um Passeriforme (Tyrannidae) migratório que ocorre no Planalto central entre os meses de agosto e fevereiro. Sua biologia reprodutiva é ainda pouco conhecida e foi abordada pelo presente estudo quanto aos seguintes aspectos: período reprodutivo, tamanho da ninhada, tempo de incubação e de permanência dos ninhegos no ninho, características dos ninhos e ovos, taxa de sucesso dos ninhos e taxa de predação. O estudo foi realizado na Estação Ecológica Águas Emendadas e em fragmentos do entorno, DF, nas estações reprodutivas de 2002 a 2007. Os ninhos (n = 78) foram monitorados em intervalos de 2-4 dias. O período reprodutivo estendeu-se de setembro a dezembro. O período médio de incubação foi de 13,6 ± 0,4 dias (n = 21) (média ± EP), e a permanência dos ninhegos no ninho foi de 15 ± 0,4 dias (n = 27). A maioria dos ninhos (n = 39) foi encontrada em cerrado ralo e em plantas-suporte do gênero Kielmeyera. O tamanho da ninhada variou de 1 a 3 ovos com média de 2,5 ± 0,3 ovos. O comprimento e a largura média dos ovos foram de 22,2 ± 0,2 mm e 15,8 ± 0,1 mm (n = 6), respectivamente, e o peso médio foi de 3,0 ± 0,2 g (n = 5). Trinta ninhos (52,5%) tiveram sucesso, 24 (43,8%) foram predados e apenas dois (3,7%) foram abandonados. O sucesso dos ovos foi de 39,2 ± 1,4%, sendo a taxa de eclosão de 0,6 ± 0,2 filhotes/ovo, a fecundidade de 1,5 ± 0,4 filhotes/fêmea e da produção anual de filhotes de 1,0 ± 0,3 filhotes/ninho. O sucesso dos ninhos (método de Mayfield) foi de 45,9% ± 1,1, não havendo diferença significativa entre a taxa média de sobrevivência diária nas fases de ovo e ninhego. Diversos parâmetros estimados para T. savana revelaram ser diferentes do esperado para um tiranídeo tropical.
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Rubio, Tatiana Colombo, e João Batista de Pinho. "Biologia reprodutiva de Synallaxis albilora (aves: Furnariidae) no Pantanal de Poconé, Mato Grosso". Papéis Avulsos de Zoologia 48, n.º 17 (2008): 181–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0031-10492008001700001.

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Synallaxis albilora (joão-do-pantanal) é um furnarídeo Neotropical restrito a áreas alagáveis do Pantanal da América do Sul. O objetivo deste trabalho é apresentar uma descrição detalhada de sua biologia reprodutiva (ninhos, ovos e ninhegos) na região do Pirizal, município de Nossa Senhora do Livramento, Pantanal de Poconé, Mato Grosso, Brasil. São também abordados outros aspectos da sua história natural, tais como: tamanho da ninhada; duração dos períodos de incubação e cuidado com os filhotes; ocupação dos ninhos por outras espécies; interações agonísticas e sítio de nidificação. Para o estudo do sítio de nidificação obteve-se fotografias hemisféricas da vegetação onde os ninhos foram construídos e ao norte destes. As fotos foram analisadas para estimar a abertura da vegetação. O uso deste método é considerado inédito em estudos ornitológicos. Foram monitorados 60 ninhos durante os anos de 2001, 2002, 2005 e 2006. O ninho de S. albilora é semelhante a uma retorta, sendo construído com gravetos e forrado com folhas. O seu exterior é constituído de gravetos maiores e espinhos. A construção do ninho é realizada pelo casal. Os ovos possuem formato piriforme, são esbranquiçados e apresentam superfície opaca (média de 20,5 x 16,4 mm, 2,8 g). O tamanho da ninhada foi de 3,35 ± 0,4 ovos (n = 20). Os jovens são semelhantes aos adultos. A incubação é realizada exclusivamente por um indivíduo, sendo estimada em 15,3 ± 0,7 dias, os filhotes permanecem no ninho por 13,6 ± 1,1 dias. A abertura da vegetação nos ninhos (16,4%) foi menor do que a cinco metros ao norte destes (20,3%) (n = 18; p = 0,036). Estes dados sugerem que a probabilidade de encontrar ninhos de S. albilora está associada à abertura da vegetação. Diversos grupos foram observados utilizando ninhos antigos. Interações agonísticas foram registradas durante a estação reprodutiva. A estação reprodutiva se estende de agosto a dezembro.
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Alvarenga, Adriano Braga Brasileiro de, e Vanner Boere. "O tamanho do ovo não prediz o desenvolvimento físico de avestruzes (Struthio camelus) aos quinze dias de idade". Ciência Rural 38, n.º 3 (junho de 2008): 802–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000300033.

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O tamanho dos ovos está relacionado com a sobrevivência e o crescimento de filhotes de aves precociais. A inter-relação entre ovo e filhote pode ser importante para a produção animal, fornecendo subsídios para decisões estratégicas de economia, manejo e bem-estar animal. Este estudo analisou a relação entre o peso dos ovos antes da incubação e o desenvolvimento de filhotes de avestruzes (N=48) aos quinze dias de idade. Os filhotes foram criados em grupos, em berçários, com alimentação comercial e sem cuidado parental. Nos filhotes, mensurou-se o peso, a altura da cernelha e o comprimento do tarso-metatarso. Houve uma significativa diferença nos pesos dos ovos, mas as medidas corporais equivalentes dos filhotes não foram estatisticamente diferentes. Em concordância com estudos em outras espécies de aves, o peso do ovo não parece influenciar o crescimento dos filhotes de avestruzes até os 15 dias de vida, em avestruzes.
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Camargo, José Neto Cassiano de, Eliete Souza Santana, Denise Da Costa Barboza do Carmo, Edgar Estevam de França e Michele Laboissière. "Efeitos do tipo de incubação e da forma física da ração pré-inicial sobre o desenvolvimento intestinal de pintos de corte". Medicina Veterinária (UFRPE) 13, n.º 1 (9 de setembro de 2019): 79. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v13n1-2614.

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A cadeia produtiva agroindustrial brasileira é respeitada no mundo todo, pois é altamente competitiva, eficiente e possui altos índices de produtividade, havendo necessidade de aprimoramento pelo setor, o qual é possível por meio da relação entre pesquisadores e indústrias. O aumento dessa produção está relacionado diretamente aos aspectos nutricionais. O correto balanceamento alimentar para frangos de corte, com quantidade equilibrada de energia e aminoácidos é de fundamental importância. O manejo nutricional pode ser um fator limitante de produção, correspondendo por cerca de 70% de todos os gastos da cadeia produtiva, logo tem despertado interesse de empresas e pesquisadores. A fase de incubação dos ovos tem como objetivo, manter a produção em quantidade e qualidade satisfatórias, produzindo aves livres de micro-organismos patogênicos, com preço reduzido e com o intuito principal de aumentar e melhorar os resultados finais da produção industrial. O objetivo desta revisão é o de buscar e copilar trabalhos voltados para produção avícola, em especial, no que tange a nutrição e incubação de frangos de corte.
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Vieira, SL, e S. Pophal. "Nutrição Pós-Eclosão de Frangos de Corte". Revista Brasileira de Ciência Avícola 2, n.º 3 (setembro de 2000): 189–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-635x2000000300001.

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A emergência da casca marca o final do período de incubação das aves. Esse período pode ter extremos que vão de 480 a 510 horas em galinhas domésticas. As aves precociais nascem com reservas nutricionais provenientes do albúmen e gema residuais contidos no saco vitelino, que são importantes nas primeiras horas de vida enquanto ocorre a adaptação à alimentação independente, com recursos obtidos no meio ambiente. Aparentemente, os pintainhos de corte não apresentam restrições significativas com relação à utilização dos nutrientes obtidos externamente. Uma exceção, de importância questionável, pode ser a possível redução na capacidade de emulsificação das gorduras devido a uma menor concentração de sais biliares momentaneamente disponíveis. Entretanto, o imediato alojamento com disponibilização de alimento e água acelera a adaptação das aves à vida independente e tem reflexos positivos no desempenho posterior. Atrasos no alojamento, seja ainda na câmara de eclosão, transporte ou manejo dos pintinhos, reduzem o potencial de síntese protéica muscular, especialmente na musculatura do peito. Por muitos anos, os produtores de frangos de corte têm usado programas nutricionais que incluem uma mesma dieta da eclosão até as 3 semanas de idade. Recentemente, tem havido um aumento no interesse comercial por uma dieta especializada que contemple as diferenças de adaptação dos primeiros dias de vida das aves. A existência de diferenças entre exigências nutricionais das aves nessa situação com relação a animais mais maduros é ainda uma incógnita, tendo em vista o volume pequeno de informações disponíveis.
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Soares, Maria José dos Santos, Patrício Neto dos Santos Filho e Dalva Neves da Costa Bento. "Estudo do ciclo evolutivo do Rhodnius nasutus stal, 1859, em laboratório". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 28, n.º 2 (junho de 1995): 113–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821995000200005.

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O ciclo biológico da espécie Rhodnius nasutus foi estudado em 1986 em laboratório. As médias das temperaturas máximas e mínimas observadas foram de 28,0± 2°Ce 22,0 + 2°C e a da umidade relativa do ar entre 59,2% e 70,4%. Foram utilizadas aves como fonte de alimentação. O desenvolvimento completo desta espécie foi obtido em 53,3% dos 30 exemplares estudados. O período de ovo a adulto durou em média, de 209,4 dias, assim distribuídos: período de incubação = 11,1 dias, 1º estádio = 17,6 dias, 2º estádio = 16,1 dias, 3º estádio = 30,0 dias, 4º estádio = 71,2 dias e o 52 estádio = 79,9 dias.
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Barbosa, V. M., N. C. Baião, L. J. C. Lara, J. S. R. Rocha, M. A. Pompeu, N. R. S. Martins, R. C. Leite e S. V. Cançado. "Efeitos da umidade relativa do ar na incubação e da idade da matriz leve sobre a eclodibilidade, qualidade dos pintos recém-eclodidos e desempenho da progênie". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, n.º 3 (junho de 2015): 882–90. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-7283.

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Objetivou-se avaliar os efeitos da umidade relativa do ar nas incubadoras (URI) e da idade da matriz leve sobre a eclodibilidade, qualidade dos pintos recém-eclodidos e o desempenho da progênie. Foram incubados 10.840 ovos, sendo os tratamentos definidos pela idade das matrizes Lohmann LSL(r) (26, 41 e 56 semanas) e pelos níveis de URI (48, 56 e 64%). Após a incubação, 1.620 pintos fêmeas foram alojados em galpão experimental convencional, de acordo com os tratamentos, até as 12 semanas de idade. Para a avaliação de eclodibilidade sobre ovos férteis e fêmeas refugos, o delineamento experimental foi em blocos ao acaso no arranjo em parcelas subdivididas. A parcela foi a URI (três níveis) e a subparcela foi a idade da matriz (três idades). Os blocos foram constituídos pelos andares dos carrinhos de incubação, em que cada andar continha uma repetição de cada idade da matriz. Os nove tratamentos foram constituídos por 14 repetições cada. As repetições foram bandejas de incubação, constituindo 1.204 ovos por tratamento. Para a avaliação do desempenho das frangas, o delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, constituído por um esquema fatorial 3x3 (três níveis de URI e três idades), com seis repetições de 30 aves em cada tratamento. A eclodibilidade sobre ovos férteis foi maior (P<0,05) com a utilização de 56% de umidade relativa do ar durante a incubação, independentemente da idade da matriz; e ovos de matrizes mais velhas (56 semanas) apresentaram eclodibilidade menor (P<0,05), independentemente do nível de umidade relativa do ar no interior das incubadoras. Não foram constatados efeitos da idade da matriz e URI sobre o percentual de pintos refugos. A URI ou a idade da matriz leve não afetam o desempenho da progênie.
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Andrade, Carla Yoko Tanikawa de, Maria Auxiliadora Andrade, Marcos Barcellos Café, José Henrique Stringhini, Anderson Mori, Dunya Mara Cardoso Moraes, Juliana Bonifácio Alcântara e Hérika Xavier Costa. "Efeitos da Salmonella Enteritidis experimentalmente inoculada na saúde gastrintestinal de perus". Revista Brasileira de Zootecnia 41, n.º 3 (março de 2012): 618–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982012000300021.

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Avaliaram-se os efeitos de Salmonella Enteritidis sobre a colonização e o desenvolvimento do trato intestinal, a conversão alimentar e o ganho de peso em perus. Um total de 135 perus de corte de 1 dia foi distribuído em três tratamentos: controle; perus oriundos de ovos inoculados com Salmonella Enteritidis via casca e perus desafiados com água de bebida com Salmonella Enteritidis. Aos 10, 20 e 28 dias, avaliaram-se as variáveis de desempenho e coletaram-se amostras para avaliação bacteriana, biometria e histomorfometria. Realizaram-se também, nos dias 1, 15 e 28 de idade, coletas de mecônio/excretas de todas as aves. A colonização intestinal aumentou durante a fase inicial quando Salmonella foi inoculada via casca. O intestino apresentou maior peso ao 1º, 10º e 28º dias quando Salmonella esteve presente, sem diferença no comprimento. Salmonella Enteritidis foi capaz de colonizar o trato intestinal, estabelecer infecção, reduzir o desempenho das aves e modificar as estruturas celulares do intestino. A contaminação da casca do ovo antes da incubação propiciou a ocorrência de infecções ao nascimento, e a frequência de isolamento de Salmonella Enteritidis persistiu até 28 dias de idade. A inoculação de Salmonella pela água de bebida gerou aves infectadas, porém com menor nível de infecção com o avançar da idade. O desempenho de aves inoculadas com Salmonella Enteritidis é menor e isso confirma potenciais prejuízos para a produção avícola.
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Lisboa, Carolina Cardoso, Francielle Roberta Dias de Lima, Rayner Hugo Cassa Louzada dos Reis, Carlos Alberto Silva e João José Marques. "Taxa de mineralização do nitrogênio de resíduos orgânicos". Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 27, n.º 2 (4 de julho de 2018): 341–55. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2018v27n2p341-355.

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Resumo:
A utilização de fontes orgânicas de nitrogênio (N) é uma alternativa em sistemas de produção agrícola. O conhecimento da taxa de mineralização de resíduos orgânicos é uma ferramenta que auxilia no seu manejo e na prevenção de possíveis impactos ambientais. O objetivo com este trabalho foi quantificar a taxa de mineralização líquida de N em solo que recebeu aplicação de diferentes resíduos orgânicos. Utilizaram-se amostras de solo do horizonte A de um Latossolo Vermelho distroférrico típico muito argiloso, coletado na camada de 0-0,15 m de profundidade. Os tratamentos foram: esterco de aves (18 t ha-1); esterco de bovino (32 t ha-1); composto orgânico (35 t ha-1); húmus de minhoca (47 t ha-1); resíduo da fabricação de gelatina industrial (18 t ha-1) e controle sem adubação orgânica, sendo a quantidade aplicada de cada resíduo baseada na necessidade em N da cultura do milho. O estudo foi realizado em recipientes plásticos com tampa perfurada, contendo 200 g de solo, mantidos em ambiente escuro, à temperatura ambiente. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. As análises dos teores de nitrato e amônio no solo foram realizadas aos 7, 14, 28, 63, 113, 146, 181 e 209 dias de incubação. O tratamento com esterco de aves propiciou maior quantidade de N mineralizado, os tratamentos esterco de bovino e resíduo da fabricação de gelatina industrial apresentaram imobilização de N nos primeiros 49 dias de incubação. Portanto, a alta variabilidade nas taxas de mineralização de N em resíduos orgânicos sugere grande dificuldade em sincronizar os períodos de maior liberação de N no solo com as fases de maior requerimento de N pelas plantas.
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Gonçalves, F. M., V. L. Santos, C. L. Contreira, G. Farina, B. S. Kreuz, F. P. Gentilini, M. A. Anciuti e F. Rutz. "Nutrição in ovo: estratégia para nutrição de precisão em sistemas de produção avícola". Archivos de Zootecnia 62 (13 de fevereiro de 2013): 54–55. http://dx.doi.org/10.21071/az.v62irev.1956.

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Resumo:
O intestino de um pintinho é relativamente subdesenvolvido após o nascimento e estratégias de alimentação inicial devem considerar este atraso, principalmente pelas condições de estresse a qual estes animais estão submetidos logo após a eclosão. A primeira refeição do embrião é o fluido amniótico o qual é ingerido antes da bicagem interna da casca do ovo iniciando no 13º dia de incubação estendendo-se até o 18º, preparando o trato gastrointestinal para o contato com nutrientes externos após a eclosão. Considerando o padrão fisiológico de um pintinho, as reservas de carboidratos são mínimas logo após a eclosão, ocorrendo uma relação inversa entre o peso da ave jovem e as reservas de glicogênio, sugerindo que o frango moderno, de crescimento rápido, possui maior requerimento metabólico que a genética de aves utilizadas em décadas anteriores. Atualmente a alimentação in ovo tem sido considerada uma alternativa viável como suporte ao desenvolvimento precoce dos pintinhos através da utilização de soluções nutritivas injetáveis durante o período de incubação. Objetivou-se discutir as possibilidades em implantação da técnica de nutrição in ovo na cadeia produtiva do frango considerando as necessidades fisiológicas dos animais e resultados obtidos por pesquisas científicas.
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Gonçalves, F. M., V. L. Santos, C. L. Contreira, G. Farina, B. S. Kreuz, F. P. Gentilini, M. A. Anciuti e F. Rutz. "Nutrição in ovo: estratégia para nutrição de precisão em sistemas de produção avícola". Archivos de Zootecnia 62, n.º 237 (13 de fevereiro de 2013): 54–55. http://dx.doi.org/10.21071/az.v62i237.1956.

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Resumo:
O intestino de um pintinho é relativamente subdesenvolvido após o nascimento e estratégias de alimentação inicial devem considerar este atraso, principalmente pelas condições de estresse a qual estes animais estão submetidos logo após a eclosão. A primeira refeição do embrião é o fluido amniótico o qual é ingerido antes da bicagem interna da casca do ovo iniciando no 13º dia de incubação estendendo-se até o 18º, preparando o trato gastrointestinal para o contato com nutrientes externos após a eclosão. Considerando o padrão fisiológico de um pintinho, as reservas de carboidratos são mínimas logo após a eclosão, ocorrendo uma relação inversa entre o peso da ave jovem e as reservas de glicogênio, sugerindo que o frango moderno, de crescimento rápido, possui maior requerimento metabólico que a genética de aves utilizadas em décadas anteriores. Atualmente a alimentação in ovo tem sido considerada uma alternativa viável como suporte ao desenvolvimento precoce dos pintinhos através da utilização de soluções nutritivas injetáveis durante o período de incubação. Objetivou-se discutir as possibilidades em implantação da técnica de nutrição in ovo na cadeia produtiva do frango considerando as necessidades fisiológicas dos animais e resultados obtidos por pesquisas científicas.
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Hernandes, Renata, e Jairo Osvaldo Cazetta. "Método simples e acessível para determinar amônia liberada pela cama aviária". Revista Brasileira de Zootecnia 30, n.º 3 (junho de 2001): 824–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000300030.

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Resumo:
A amônia é um gás altamente irritante e causador de estresse às aves confinadas, o que leva à perda de peso, podendo até causar a morte. Por esse motivo, existe grande interesse em se determinar a quantidade de amônia liberada por diferentes camas aviárias e de diferentes condições, bem como os fatores que influenciam a produção desta substância. Assim, idealizou-se o presente trabalho com o objetivo de desenvolver e padronizar uma metodologia simples, acessível, exeqüível para avaliar camas de frangos submetidas a diferentes condições (diferentes tratamentos, tempos de confinamento e temperatura) e capaz de determinar a potencialidade da liberação de amônia pela cama de frangos nos galpões. A metodologia baseou-se na adaptação do método da microdifusão, que consta da incubação da cama em um frasco de vidro com capacidade de 500 mL. Sobre a superfície do material incubado coloca-se um béquer de 50 mL contendo 10 mL de solução de ácido bórico 2% (m/v) para fixar a amônia exalada pela cama aviária. Esse sistema é fechado e incubado por 15 horas a 30°C e, após, a solução fixadora é retirada e titulada com ácido sulfúrico 0,05 N, usando como indicador uma mistura de verde de bromocresol e alaranjado de metila. O método proposto apresenta precisão para ser usado em experimentos e utiliza material barato e reagentes facilmente encontrados nos laboratórios.
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Cardoso, Anilma Sampaio, Ronaldo Vasconcelos Faria Filho, Kelly Thainara Gacema Fernandes, Matheus Ramalho de Lima e Luis Gustavo Tavares Braga. "Incubabilidade e qualidade dos pintos caipira dos Peloco e Caneludo do Catolé". Research, Society and Development 9, n.º 7 (20 de junho de 2020): e979974928. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4928.

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Resumo:
Objetivou-se avaliar de forma quantitativa a incubabilidade e qualitativa a qualidade dos pintos das galinhas caipiras Peloco e Caneludo do Catolé através de avaliações da qualidade do ovo, desenvolvimento embrionário e eclodibilidade além das principais características do pinto ao nascer. Coletou- se ovos por um período de 15 dias, os quais foram armazenados em sala de estocagem, a temperatura media de 17ºC ±1 e UR entre 70 e 75%. Pesaram-se os ovos após coleta e aos 18 dias de incubação, perdas de peso apresentadas na estocagem: 0,77% Peloco e 0,88 % Caneludo; e aos 18 dias de incubação: 10,53% Peloco e 11,22% Caneludo. Incubou-se 277 ovos Peloco e 273 ovos Caneludo, em máquina de estagio único durante 21 dias com 37,5 ºC e 57 a 60% UR. Outras variáveis avaliadas: peso do pinto pós eclosão, eclosão e eclodibilidade, obtendo-se (36,58g, 68,13% e 77,15% Peloco) e (39,07g, 77,15% e 74,10% Caneludo). Realizou-se mortalidade embrionária através do embriodiagnóstico, dividida por fases: inicial (1 a 5 dias), intermediaria (6 a 15 dias) e final (16 a 21 dias). Observou-se para ovos férteis não eclodidos e mortalidade embrionária por fases: 22,84; 28,30; 16,98 e 54,72% Peloco e 25,30; 10,80; 10,80 e 78,40% Caneludo respectivamente. Os ovos inférteis: Peloco 45,92% e 25,30% Caneludo. Avaliou-se a qualidade do pinto através do ScorePasgar©, obtendo 9,20 Peloco e 9,17 Caneludo. Concluiu-se que as características de incubação e a qualidade dos pintos, são satisfatórias, pois estas aves não passaram por programa de melhoramento genético até o momento.
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Mendes, P. M. M., N. C. Baião, L. J. C. Lara, V. M. Barbosa, J. S. R. Rocha, M. A. Pompeu, J. V. M. D. S. P. Batista e W. L. D. S. Clímaco. "Influência do aquecimento artificial de ovos de matrizes pesadas sobre o rendimento de incubação". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 66, n.º 3 (junho de 2014): 919–26. http://dx.doi.org/10.1590/1678-41626378.

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Resumo:
O desenvolvimento embrionário nas aves tem início antes mesmo da postura. A variabilidade do estágio de desenvolvimento embrionário no momento da oviposição é conhecida e influencia a taxa de eclosão, uma vez que estágios muito avançados ou muito precoces são prejudiciais por tornarem os embriões mais sensíveis ao estresse do armazenamento. O aquecimento de ovos férteis no período entre a postura e o armazenamento vem sendo estudado como forma de reduzir os efeitos negativos do armazenamento sobre o rendimento de incubação por permitir que os embriões progridam até um estágio em que são mais aptos a suportar o estresse do armazenamento. Este experimento teve como objetivo avaliar os efeitos do aquecimento artificial de ovos de matrizes pesadas no período entre a coleta e o armazenamento sobre o rendimento de incubação e o peso do pinto ao nascimento. Foram utilizados 5.760 ovos de matrizes pesadas Cobb(r) com 57 semanas de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, constituído por quatro tratamentos definidos com base no tempo de aquecimento dos ovos (zero, três, seis e nove horas). O aquecimento foi feito em câmara de fumigação a 30°C, e os ovos foram armazenados por três dias. O aquecimento artificial no período entre a coleta e o armazenamento não influenciou a eclodibilidade, a mortalidade embrionária e o peso do pinto ao nascimento, tendo sido, nessas circunstâncias, uma prática injustificada.
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Ibiapina, Cássio da Cunha, Gabriela Araújo Costa e Alessandra Coutinho Faria. "Influenza A aviária (H5N1): a gripe do frango". Jornal Brasileiro de Pneumologia 31, n.º 5 (outubro de 2005): 436–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132005000500012.

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Resumo:
Este estudo tem como objetivo rever a literatura sobre o vírus influenza A aviária (H5N1). O levantamento bibliográfico foi realizado nos bancos de dados eletrônicos Medline, MD Consult, HighWire, Medscape e Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS, Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde), e por pesquisa direta, referentes aos últimos dez anos. Foram selecionados 32 artigos originais abordando os surtos recentes de infecção por um subtipo de vírus influenza A aviária, o H5N1, em criações de aves domésticas na Ásia, que resultaram em importantes prejuízos econômicos e repercussões em saúde pública, além de casos de infecção humana de alta letalidade. A maioria dos casos está associada com a exposição direta a aves infectadas ou superfícies contaminadas com excrementos dessas aves, porém foi confirmada a transmissão entre humanos. O período de incubação foi de dois a quatro dias. As manifestações clínicas variaram de infecção assintomática e doença leve do trato respiratório superior a pneumonia grave e falência múltipla de órgãos. A radiografia de tórax pode apresentar infiltrado intersticial bilateral, colapso lobar, consolidação focal e broncograma aéreo sem derrame pleural. A presença de linfopenia indica pior prognóstico. O tratamento de suporte parece ser o único tratamento aceitável. Os fatores de risco para mau prognóstico incluem idade avançada, demora na hospitalização, envolvimento do trato respiratório inferior, baixa contagem de leucócitos totais e linfopenia à admissão. Controlar os surtos em aves domésticas e o contato entre seres humanos e tais aves deve ser a prioridade no manejo da doença em nível de saúde pública, e medidas e conhecimentos acerca da doença devem ser amplamente divulgados.
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Damasceno, J. L., F. G. G. Cruz, R. D. Melo, J. C. Feijó, J. P. F. Rufino, F. M. Valentim e J. P. C. Oliveira. "Inoculação de proteína isolada de soja em ovos embrionados oriundos de matrizes semipesadas com diferentes idades". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, n.º 5 (outubro de 2017): 1259–66. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9069.

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Resumo:
RESUMO Este estudo objetivou avaliar os efeitos da inoculação de proteína isolada de soja (P.I.S.) em ovos embrionados de matrizes semipesadas com diferentes idades. Foram utilizados 320 ovos embrionados de matrizes semipesadas da linhagem Rhode Island Red com 35 e 70 semanas de idade. Ao 17º dia de incubação, os ovos foram inoculados com 0,5mL de solução diretamente na cavidade alantoide. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial (2 x 4), constituído por dois fatores: idades das matrizes (matrizes jovens e matrizes velhas) e soluções inoculadas (ovo íntegro; 0,5% de solução salina; 1% de P.I.S. + 0,5% de solução salina; e 2% de P.I.S. + 0,5% de solução salina), totalizando oito tratamentos contendo 40 ovos cada. Os dados coletados foram analisados pelo teste de Tukey a 5% de significância. A inoculação de proteína isolada de soja apresentou efeito positivo sobre a relação pinto-ovo, porém sem proporcionar melhora nos rendimentos de incubação, no desenvolvimento dos órgãos e no desempenho de pintos na fase pré-inicial. A idade da matriz influenciou diretamente as variáveis avaliadas, em que ovos oriundos de aves velhas apresentaram maior peso, maior mortalidade embrionária na fase tardia, pintos mais pesados e pior conversão alimentar.
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Tanure, C. B. G. S., M. B. Café, N. S. M. Leandro, N. C. Baião, J. H. Stringhini e N. A. Gomes. "Efeitos da idade da matriz leve e do período de armazenamento de ovos incubáveis no rendimento de incubação". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, n.º 6 (dezembro de 2009): 1391–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000600019.

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Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da idade das matrizes leves e do período de armazenamento dos ovos sobre o rendimento de incubação. Foram utilizados 7.224 ovos da linhagem Dekalb, distribuídos de acordo com delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo a altura de bandeja uma covariável. Os tratamentos foram definidos pelas idades das matrizes (32 e 57 semanas de idade) e o período de armazenamento dos ovos (três, cinco e sete dias), totalizando seis tratamentos com 14 repetições. A idade das aves influenciou o peso do ovo. Houve aumento na perda de peso dos ovos das matrizes de 32 e 57 semanas de idade, durante o armazenamento (10,48 e 14,16%, respectivamente) e na transferência (10,40 e 12,07%, respectivamente). Verificou-se maior taxa de eclosão (86,90%) em ovos produzidos pelas matrizes novas. Independentemente da idade da matriz, à medida que aumentou o período de armazenamento, houve diminuição na taxa de eclosão dos ovos férteis (86,06 e 82,39%, para as matrizes de 32 e 57 semanas de idade, respectivamente). As matrizes com 57 semanas de idade produziram pintos mais pesados e com menor relação peso do pinto/peso do ovo.
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Pedroso, Adriana Ayres, Leandro Silva Chaves, Karina Ludovico de Almeida Martinez Lopes, Nadja Susana Mogyca Leandro, Marcos Barcellos Café e José Henrique Stringhini. "Inoculação de nutrientes em ovos de matrizes pesadas". Revista Brasileira de Zootecnia 35, n.º 5 (outubro de 2006): 2018–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000700020.

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Resumo:
Foram conduzidos três experimentos para avaliar a influência da inoculação in ovo de ácido linoléico, glicose e glutamina em ovos de matrizes pesadas aos 16 dias de incubação sobre a eclodibilidade e o desempenho dos pintos até 10 dias de idade. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos, que consistiram da inoculação dos ovos, conforme descrito a seguir: experimento 1 - 0, 100, 200 ou 300 µL de ácido linoléico; experimento 2 - 0, 100, 200 ou 300 mg de glicose; experimento 3 - 0, 10, 20 ou 30 mg de glutamina. Em todos os experimentos, o grupo controle foi representado por ovos íntegros não inoculados. Na fase pré-eclosão, cada um dos 130 ovos representou uma unidade experimental e, na fase pós-eclosão, cada tratamento contou com quatro repetições de 15 aves. A inoculação de ácido linoléico ou glicose aumentou a mortalidade embrionária, diminuiu a eclodibilidade dos ovos e prejudicou a relação peso do pinto:peso do ovo. Pintos mais leves foram obtidos com a inoculação in ovo de diferentes níveis de ácido linoléico. A inoculação in ovo com ácido linoléico, glicose e glutamina nas concentrações testadas não se mostrou adequada para melhorar características relacionadas à eclodibilidade e ao desempenho de aves até os 10 dias de idade.
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Aguiar, Kurazo Mateus Okada, e Rafael Homobono Naiff. "Aspectos reprodutivos e dieta alimentar dos ninhegos de Rhinoptynx clamator (Aves: Strigidae) no campus Marco Zero da Universidade Federal do Amapá, Macapá-AP". Acta Amazonica 39, n.º 1 (março de 2009): 221–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672009000100024.

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Resumo:
Este trabalho tem como objetivo relatar os aspectos comportamentais de nidificação, alimentação e desenvolvimento dos ninhegos de Rhinoptynx clamator (Strigidae) em um fragmento florestal no Campus Marco Zero da Universidade Federal do Amapá. Apenas um ninho foi encontrado, no solo e na base de um tucumã Astrocaryum oleatum. Três ovos brancos com manchas marrons foram observados, cuja medida foi de 41 x 35 mm em média. A incubação durou 28 dias e foi efetuada pela fêmea, e o último filhote a nascer viveu apenas dois dias. Os filhotes sobreviventes foram medidos durante o seu desenvolvimento. Durante a estação reprodutiva foram coletadas algumas pelotas de regurgitação, sendo encontrados três tipos de vertebrados: Rattus sp., Micoureus cf. regina e Columbina talpacoti.
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Magalhães, Vivyanne S., Severino M. de Azevedo Júnior, Rachel M. de Lyra-Neves, Wallace R. Telino-Júnior e Daniela P. de Souza. "Biologia de aves capturadas em um fragmento de Mata Atlântica, Igarassu, Pernambuco, Brasil". Revista Brasileira de Zoologia 24, n.º 4 (dezembro de 2007): 950–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752007000400011.

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Resumo:
Foram estudados alguns aspectos da biologia da avifauna do Refúgio Ecológico Charles Darwin, fragmento de 60 ha de Mata Atlântica, no município de Igarassu, Pernambuco. Objetivando obter informações acerca das espécies desse bioma, foram realizadas observações entre agosto de 1996 e julho de 1997 e capturas mensais utilizando redes de neblina, entre julho de 2003 e junho de 2004. Entre observações, capturas, recapturas e recuperações, foram registradas 151 espécies (31 famílias) para a área, onde 456 aves (53 espécies/25 famílias) foram capturadas com redes ornitológicas. Foram recuperadas 10 espécies (tempo de anilha de seis a oito anos). O número de capturas foi maior nos meses mais quentes. A maioria das espécies capturadas (52,8%) teve freqüência de ocorrência menor que 25%, sendo Manacus manacus (Linnaeus, 1766), Arremon taciturnus (Hermann, 1783), Neopelma pallescens (Lafresnaye, 1853) e Turdus leucomelas Vieillot, 1818 as mais freqüentes. Houve correlação significativa entre as análises dos valores médios entre massa corpórea e sexo, dados biométricos (medidas da asa, tarso e diâmetro do tarso) e sexo e entre mudas e estação do ano. O maior período com muda associada à placa de incubação foi de março a maio (pico em maio). Os resultados fortaleceram a imprevisibilidade dos efeitos das alterações ambientais na estrutura da comunidade de aves em longo prazo. Reforçam ainda que os desequilíbrios populacionais possam vir a aumentar as chances de extinção, sendo necessárias novas alternativas para a proteção da biodiversidade, sobretudo em fragmentos florestais.
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Leandro, Nadja Susana Mogyca, Adson Santa Cruz de Oliveira, Elisabeth Gonzales, Marcos Barcellos Café, José Henrique Stringhini e Maria Auxiliadora Andrade. "Probiótico na ração ou inoculado em ovos embrionados: 1. desempenho de pintos de corte desafiados com Salmonella Enteritidis". Revista Brasileira de Zootecnia 39, n.º 7 (julho de 2010): 1509–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000700017.

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Resumo:
Foram realizados três experimentos para avaliar o efeito de probiótico sobre o desempenho e a saúde intestinal de pintos. No primeiro experimento, foram utilizados 300 ovos embrionados, nos quais foram inoculados água (placebo) ou solução contendo 10 mg de probiótico (Enterococcus faecium, Lactobacillus casei e Lactobacillus plantarum, 10(6) ufc/g). No segundo experimento, avaliou-se a eficiência do fornecimento de probiótico (Bacillus subtilis) na ração em pintos desafiados com Salmonella Enteritidis no primeiro dia de vida. No terceiro experimento, o probiótico foi inoculado em ovos embrionados e os pintos foram desafiados com Salmonella Enteritidis na eclosão. O delineamento foi em bloco casualizado, nos três experimentos. Foram avaliados desempenho, digestibilidade dos nutrientes da ração e a presença de Salmonella Enteritidis no trato gastrintestinal das aves. No primeiro experimento, o probiótico proporcionou redução da digestibilidade do extrato etéreo da ração. Aves oriundas de ovos inoculados com probiótico apresentaram pior conversão alimentar. No segundo experimento, o probiótico proporcionou redução cecal da Salmonella Enteritidis, a partir da segunda semana de vida. No terceiro experimento, houve interação entre probiótico e desafio, para peso vivo aos 21 dias de idade, sendo que pintos desafiados ao eclodir com Salmonella Enteritidis apresentaram melhores resultados nos grupos que receberem probiótico, via ovo, aos 16 dias de incubação. O probiótico também promoveu a eliminação de Salmonella Enteritidis no papo e no ceco de pintos, aos 7 e 21 dias de idade. A suplementação de probiótico em embriões de frangos de corte favorece o desempenho das aves e evita a colonização do papo e do ceco de pintos desafiados com Salmonella Enteritidis após a eclosão.
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Lucca, Walter, Alexandre Pires Rosa, Rodrigo Uttpatel, Harvey Machado, Camila Borba Santos e Vivian Barcelos. "Diferentes níveis de energia metabolizável para galos reprodutores de corte com ou sem retirada da crista". Ciência Rural 41, n.º 3 (março de 2011): 513–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000300025.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar qual o melhor nível energético na dieta para galos reprodutores de corte da linhagem Cobb 500 e a influência da presença da crista em parâmetros como: peso corporal, volume de sêmen, concentração de células espermáticas e fertilidade. Foram utilizados 32 galos de 22 até 44 semanas de idade, distribuídos aleatoriamente em gaiolas metálicas com comedouro e bebedouro tipo calha. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2, sendo dois níveis de energia (2600 e 2800kcal EM kg-1) e duas condições de crista (com e sem corte), formando quatro tratamentos com oito repetições, com uma ave por unidade experimental. Na 24ª semana, iniciou-se a coleta de dados para a análise estatística, sempre intercalando a semana de pesagem das aves com a coleta de sêmen, o qual foi coletado através do método Americano e, para contagem de células espermáticas, fez-se a diluição do sêmen a base de formol salina tamponada para posterior leitura na câmara de Neubauer. Avaliou-se a fertilidade dos machos inseminando artificialmente seis fêmeas por tratamento, duas vezes por semana com 0,05mL de sêmen por fêmea. Os ovos foram coletados quatro vezes por dia, identificados, desinfetados e incubados em condições similares. No 21° dia de incubação, os ovos que não eclodiram foram quebrados e examinados macroscopicamente para calcular a fertilidade. Os níveis de energia estudados não revelaram diferença significativa no peso corporal e no volume de sêmen dos galos durante o período experimental. Já o corte da crista reduziu 9,5% do peso corporal e 24% da fertilidade em relação a aves com crista inteira. Nas semanas 29ª, 35ª, 37ª, e 43ª, observou-se maior concentração de células espermáticas em aves que receberam dieta com 2600kcal EM kg-1. Conclui-se que o nível de 2600kcal EM kg-1 é suficiente para atender os parâmetros reprodutivos dos galos e a presença da crista é fundamental para manter a alta fertilidade em aves de 42 e 43 semanas de idade.
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Rocha, J. S. R., L. J. C. Lara, N. C. Baião, S. V. Cançado, L. E. C. Baião e T. R. Silva. "Efeito da classificação dos ovos sobre o rendimento de incubação e os pesos do pinto e do saco vitelino". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, n.º 4 (agosto de 2008): 979–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000400029.

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Resumo:
Dois experimentos foram realizados para avaliar, no primeiro, o efeito da idade da matriz sobre a uniformidade do peso de 1080 ovos e gemas e, no segundo, a influência da classificação de 9260 ovos sobre a eclodibilidade, a mortalidade embrionária e os pesos, absoluto e relativo, do pinto e do saco vitelino. Os tratamentos do experimento I foram ovos das matrizes com 31 (M31), 38 (M38) e 43 (M43) semanas de idade. No segundo, os ovos das matrizes com 31, 38 e 43 semanas foram distribuídos em seis tratamentos; A: ovos com pesos entre 66 e 72g, 33,3% deles originados de matrizes com diferentes idades; B: ovos com pesos entre 58 e 65g, 33,3% deles originados de matrizes com diferentes idades; C: ovos com pesos entre 52 e 57g, 33,3% deles originados de matrizes com diferentes idades; D: ovos com pesos entre 52 e 72g, produzidos por matrizes com 31 semanas; E: ovos com pesos entre 52 e 72g, produzidos por matrizes com 38 semanas; e F: ovos com pesos entre 52 e 72g, produzidos por matrizes com 43 semanas. As aves de M31 produziram ovos com pesos do ovo e da gema mais uniformes que as do M43. Ovos do tratamento A apresentaram a pior eclosão e a maior mortalidade embrionária após 15 dias de incubação, e produziram pintos com maiores pesos absoluto e relativo do saco vitelino.
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Fioreze, Claudio, Carlos Alberto Ceretta, Sandro José Giacomini, Gustavo Trentin e Felipe Lorensini. "Liberação do N em solos de diferentes texturas com ou sem adubos orgânicos". Ciência Rural 42, n.º 7 (19 de junho de 2012): 1187–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000045.

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Resumo:
A liberação do N em um solo sob adubação orgânica é afetada por vários fatores como a quantidade e as características do resíduo adicionado, as condições climáticas e o tipo de solo, dentre outros. Este estudo objetivou avaliar a eficiência da cama de aves de corte e do dejeto líquido de suínos em três solos de diferentes texturas. Foram incubados os solos franco-arenoso (238g argila kg-1), argilo-siltoso (470g argila kg-1) e muito-argiloso (605g argila kg-1), aos quais se adicionou ou não a cama de aves e o dejeto líquido de suínos. Foi determinada a progressão de N-NH4+ e N-NO3- aos 0, 7, 14, 28, 56 e 112 dias de incubação e calculou-se a taxa de mineralização líquida e as porcentagens de N disponível e de N mineral líquido em relação ao N total e orgânico adicionados, respectivamente. O maior teor de argila fez com que a nitrificação ocorresse de forma mais gradual, independente do tipo de adubo orgânico adicionado, o que contribui para diminuir o potencial poluente do N. A mineralização líquida do N também foi maior no solo franco-arenoso. Isso ratifica a recomendação de parcelar o suprimento do nitrogênio aos cultivos, em especial em solos arenosos e com dejetos líquidos ricos em N amoniacal. Os resultados sinalizam que os índices oficiais de eficiência de liberação do N (IELN), de 80% para o dejeto líquido de suínos e 50% para a cama de aves, podem estar superestimados. Nesse aspecto, parece ser importante descontar o N mineral liberado pelo solo no cálculo do IELN para não promover a depleção da matéria orgânica do solo a médio ou longo prazo. Por fim, os resultados apontam para a necessidade de aprofundar estudos para que as classes texturais dos solos sejam consideradas como uma variável para a recomendação de N através de adubos orgânicos.
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Lopes, Leonardo Esteves, e Miguel Ângelo Marini. "Biologia reprodutiva de Suiriri affinis e S. islerorum (Aves: Tyrannidae) no cerrado do Brasil central". Papéis Avulsos de Zoologia 45, n.º 12 (2005): 127–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0031-10492005001200001.

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Resumo:
A biologia reprodutiva de Suiriri affinis (suiriri-do-cerrado) e S. islerorum (suiriri-da-chapada) é descrita pela primeira vez. O ninho de S. affinis é em forma de cesto raso, sendo construído com fibras vegetais e forrado por painas, sendo todas essas camadas firmemente unidas por grande quantidade de teia de aranha. O seu exterior é ornamentado com liquens e fragmentos de folhas secas. O ninho é apoiado pela base e laterais entre dois ou mais ramos divergentes. Embora superficialmente similar, o ninho de S. islerorum apresenta várias diferenças, sendo mais baixo, raso e apoiado pelas laterais entre uma forquilha. O seu interior é forrado por uma camada adicional de fibras vegetais por sobre as painas. A construção dos ninhos de ambas as espécies é exclusividade das fêmeas. Os ovos de S. affinis são branco-perolados (média de 20,8 x 15,1 mm, 2,5 g), enquanto que os de S. islerorum são creme claro (20,4 x 15,4 mm, 2,4 g), apresentando uma coroa de manchas marrons escuras ao redor do pólo rombo. Os filhotes de S. affinis apresentam a cabeça, superfície dorsal e coberteiras das asas marcadas por abundantes e diminutas manchas brancas, enquanto que os filhotes de S. islerorum são semelhantes aos adultos. A incubação é realizada exclusivamente pelas fêmeas, sendo estimada em 15,2 dias para ambas as espécies. Já os filhotes de S. affinis e S. islerorum permanecem no ninho por 18,9 e 18,3 dias, respectivamente. Algumas evidências sugerem que S. affinis apresenta alguma forma de reprodução cooperativa.
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Campos, Anastácia Maria de Araújo, Horacio Santiago Rostagno, Paulo Cezar Gomes, Eliane Aparecida da Silva, Luiz Fernando Teixeira Albino e Eduardo Terra Nogueira. "Efeito da inoculação de soluções nutritivas in ovo sobre a eclodibilidade e o desempenho de frangos de corte". Revista Brasileira de Zootecnia 40, n.º 8 (agosto de 2011): 1712–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011000800013.

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Resumo:
Objetivou-se avaliar a influência da inoculação de soluções nutritivas in ovo sobre a eclodibilidade e o desempenho de frangos de corte aos 21 dias de idade. Foram incubados 2.400 ovos, oriundos de matrizes Cobb com 40 semanas de idade, em 4 datas diferentes. Aos 17,5 dias de incubação, os ovos foram inoculados com 0,5 mL de uma das seguintes soluções nutritivas: solução salina 0,5%; solução de 2,0% de glicose + 2,0% de sacarose; solução de 2,5% de glicose + 3,0% de sacarose; solução de vitaminas ou solução de minerais quelatados. Todas as soluções foram avaliadas em comparação a um tratamento controle, constituído por ovos não inoculados. Para determinação da eclodibilidade, os pintos foram selecionados pelo sexo e distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 × 6 (dois sexos e seis soluções), com 8 repetições de 12 a 16 aves por unidade experimental. Aos 7 e 21 dias, foram determinados o ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar. Os rendimentos de peito, filé de peito e perna foram determinados no fim do experimento. A inoculação das soluções in ovo diminuiu a eclodibilidade, aumentando o número de ovos bicados e não-nascidos. O ganho de peso e a conversão alimentar das aves aos 7 dias de idade não foram afetados pela inoculação in ovo. Aos 21 dias, as soluções de 2,0% de glicose + 2,0% de sacarose, de vitaminas e de minerais não afetaram o desempenho, entretanto, a inoculação de 2,5% de glicose + 3,0% de sacarose proporcionou melhor conversão alimentar e aumento de 4,07% no ganho de peso, 5,07% no peso de peito com osso e 5,47% no peso de filé de peito. A inoculação de solução nutritiva contendo 2,5% de glicose + 3,0% de sacarose proporciona maior ganho de peso, melhor conversão alimentar, maior rendimento de peito com osso e rendimento de filé de peito das aves aos 21 dias de idade.
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Miranda, Hemille Antunes Ferreira, Idael Matheus Góes Lopes, Marcelo Dourado de Lima, Fabiana Ferreira, Ellen Batista Pereira, Luana Ferreira da Silva e Lorena Fernandes Costa. "Efeitos da nutrição in ovo no desempenho de frangos de corte: uma revisão". Research, Society and Development 10, n.º 2 (20 de fevereiro de 2021): e38810212307. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12307.

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Resumo:
A eficiência na capacidade produtiva obtida por meio do melhoramento genético em frangos de corte, promoveu a necessidade de maior aporte nutricional embrionário. Para tal, a inoculação de soluções in ovo, contendo nutrientes e substâncias exógenas tornou-se uma importante técnica para aumentar as reservas energéticas e, consequentemente, obter melhor desempenho das aves pós eclosão. Sendo assim, objetivou-se com o presente trabalho de revisão, expor as principais metodologias e nutrientes utilizados na nutrição in ovo, mostrando os efeitos da técnica na produção de frangos de corte. Os carboidratos são utilizados como uma das principais fontes de energia para o embrião pós-eclosão, pois garantem o aumento na disponibilidade de glicose. Já as proteínas e aminoácidos são fundamentais para a eficiência da deposição proteica pós-eclosão. Os probióticos e prebióticos conferem melhor desenvolvimento e integridade do trato gastrointestinal, proporcionando melhor saúde intestinal aos animais. Por fim, o uso de vitaminas e minerais contribuem para a melhoria da imunidade dos animais, melhora no desenvolvimento esquelético durante período de incubação e pós eclosão, além de diversas outras funções. Visto isso, a utilização da nutrição in ovo pode garantir melhorias nos resultados zootécnicos de pintinhos no período pós-eclosão, pois contribui para melhor desempenho dos animais até o abate.
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Martins, NRS. "Influenza Aviária: Uma Revisão dos Últimos Dez Anos". Revista Brasileira de Ciência Avícola 3, n.º 2 (maio de 2001): 97–140. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-635x2001000200001.

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A influenza aviária é doença exótica no Brasil. O sistema de vigilância implementado pelo Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) mantém monitoração permanente das aves das principais espécies domésticas, tanto do material genético importado para a indústria avícola, por exemplo, da espécie das galinhas (Gallus gallus formadomestica), perus (Meleagris gallopavo formadomestica), codornas (Coturnix coturnix japonica), patos (Anas), primários (elite), bisavós e avós para postura ou corte, como aves de espécies de exploração mais recente, exóticas, por exemplo avestruzes (Struthio camelus) ou nativas, por exemplo emas (Rhea americana). Os plantéis de reprodutores em produção são também acompanhados por amostragens periódicas, conforme previsto no PNSA, além da monitoração das respostas aos programas de vacinação, por exemplo, contra bronquite infecciosa e doença infecciosa bursal. O PNSA estabelece as normas de atuação para o controle e erradicação da doença de Newcastle (ND) e Influenza Aviária (AI) (Projeto de Vigilância, 2001), a saber: I - Notificação de focos da doença (e confirmação laboratorial no LARA-Campinas); II - Assistência a focos; III - Medidas de desinfecção; IV - Sacrifício sanitário; V - Vazio sanitário; VI - Vacinação dos plantéis ou esquemas emergenciais; VII - Controle e fiscalização dos animais susceptíveis; VIII - Outras medidas sanitárias; A vigilância e atenção ao foco exige o diagnóstico laboratorial e diferencial de AI e ND, que segue as normas do PNSA, conforme o sumário abaixo: 1- Interdição e coleta de materiais para exame laboratorial oficial; 2- Registro das aves: espécie(s), categoria(s), número(s), manutenção de aves; utensílios e produtos no local; proibição de trânsito de e para a(s) propriedade(s) em um raio de 10 km; controle de todos os animais e materiais possíveis fontes de propagação; desinfecção de vias de entradas e saídas à(s) propriedade(s); inquérito epidemiológico. 3- Confirmação laboratorial: isolamento de agente letal hemaglutinante em ovos embrionados de galinhas SPF, não inibido (inibição da hemaglutinação) ou não neutralizado (soroneutralização) por soro específico para o vírus da doença de Newcastle; caracterização do agente como vírus da influenza aviária (AIV) por detecção de antígenos da nucleoproteína e/ou matriciais de AIV e de seu subtipo por ensaios específicos para a caracterização da hemaglutinina e neuraminidase (imunodifusão, imunoenzimáticos ou moleculares). 4- Abate e destruição imediata (cremação) de todas as aves, resíduos, carnes e ovos da(s) propriedade(s) atingida(s) e vizinhas (raio de 3 km); limpeza e desinfecção das instalações; vazio sanitário (mínimo 21 dias); 5- Permitir o transporte para o abate ou incubação dentro da zona de vigilância (raio de 10 km). 6- Proibir feiras, exposições, mercados na zona de vigilância (10 km). 7- Aplicar estas medidas por mínimo de 21 dias após a destruição das fontes de propagação e desinfecção das instalações, proibir a retirada de aves e produtos na zona de proteção (3 km) por 21 dias e 15 dias na zona de vigilância (10 km). A certificação de área livre segue as normas da OIE e PNSA, considerando AI exótica no Brasil (país livre), e exige: 1- AI de alta patogenicidade não diagnosticada pelo sistema de vigilância pelos últimos 3 anos; 2- Um período de 6 meses após o abate, destruição das aves e resíduos e desinfecção após surto; O sistema de criação da avicultura predominante no Brasil (galinhas e perus) emprega a mais atual tecnologia e conhecimento científico na produção, no qual os plantéis são gerenciados com biossegurança, avaliação permanente dos pontos críticos, sistema de qualidade total e programas de vacinações que garantem a prevenção de inúmeros problemas sanitários. A prevenção de influenza aviária é especialmente favorecida por essas características. O sistema e tipo de construção (galpões) para o alojamento dos plantéis dessas espécies dificultam também o desafio eventualmente imposto pelas aves de vida livre. A localização geográfica da avicultura nacional, localizada fora das rotas migratórias das aves-reservatório, pode também exercer papel importante na ausência de focos de influenza no Brasil. Além disso, o baixo índice de replicação dos AIV nas aves migratórias durante a estada na região subtropical também influi para a menor ocorrência. As espécies de aves domésticas de importância comercial mais sensíveis à infecção e potencialmente envolvidas no papel de fonte de infecção, conforme citadas na literatura internacional, perus e patos, são mantidas em galpões industriais com sistema de biossegurança e de distribuição geográfica bastante restrita, em contraste com as criações dos países com relatos permanentes de surtos, em que se associam as condições de desafio naturais geográficas ditadas pelas rotas migratórias, mais alta replicação na ave na estação (países temperados) e a criação em campo aberto.
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CUSTÓDIO, RANDOLFO WILLIAM SILVESTRE. "Estimativas de repetibilidades e herdabilidades para produção de ovos e pintos com acasalamentos hierárquicos em galinhas para corte". Pesquisa Agropecuária Brasileira 35, n.º 5 (maio de 2000): 967–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2000000500014.

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Resumo:
Foram estimadas repetibilidades (r) e herdabilidades (h²) de características reprodutivas de três populações de galinhas para corte do Setor de Aves da ESALQ/USP Piracicaba, SP. Cento e quinze galinhas foram inseminadas segundo um esquema hierárquico, com sêmen de 23 galos amostrados das populações I, II e III no experimento E1 e de outros 23 galos no experimento E2. Foram utilizadas quatro incubações, ou blocos, em cada experimento. Estimativas de r e h² foram obtidas dentro de experimento, pela análise de variância de médias de galinha em cada incubação. As estimativas de r da produção de ovos (POST) foram significativas (P<0,01) e iguais a 0,19±0,05 e 0,32±0,04 nos experimentos E1 e E2, respectivamente. Quanto a eclodibilidade (ECLOD), as h² estimadas de componentes de variância de galos foram 0,14±0,14 no E1 (P>0,05) e 0,26±0,17 no E2 (P<0,05). No tocante a nascimento de pintos (NASC), as h² estimadas (P<0,05) foram 0,18±0,15 (E1) e 0,26±0,17 (E2). No entanto, h² estimadas com base em componentes de fêmea foram significativas (P<0,01) e maiores: no tocante a ECLOD, as estimativas foram 0,77±0,09 e 0,48±0,20 no experimento E1 e E2, respectivamente, e 0,58±0,21 e 0,48±0,20 quanto a nascimento (NASC). Os resultados confirmam que ECLOD e NASC apresentam variabilidade genética aditiva baixa.
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Barreto, S. L. T., W. M. Ferreira e T. M. Gonçalves. "Níveis de proteína e de vitamina E para matrizes de frango de corte. 1. Efeito sobre o desempenho das matrizes, composição do ovo e desempenho da progênie". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 51, n.º 2 (abril de 1999): 183–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09351999000200011.

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Resumo:
Avaliou-se o efeito da suplementação de dois níveis de proteína bruta (PB), 14 e 16%, e dois de vitamina E (VE), 25 e 250mg/kg, na dieta sobre o desempenho e composição do ovo de matrizes de frangos de corte, entre 24 e 54 semanas de idade e sobre o desempenho de suas progênies. Foram alojadas 480 fêmeas e 48 machos da linhagem Ross, com 18 semanas de idade, em 16 boxes com 30 fêmeas e 3 machos em cada um. As dietas foram à base de milho e farelo de soja, sendo todas isocalóricas (2750kcal de EM/kg). O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, constituído de quatro tratamentos em esquema fatorial 2×2, sendo dois níveis de PB (NPB) e dois níveis de VE (NVE), representados por quatro repetições cada um. A produção de ovos/ave/dia, o número de ovos/ave-alojada, o peso do ovo, a viabilidade, o peso corporal das fêmeas no final do experimento e a percentagem de gema no ovo não foram influenciados (P>0,05) pelos tratamentos e nem pela interação entre NVE × NPB. Menor percentagem de casca (P<0,05) e maior percentagem de albúmen (P<0,05) foram obtidos em ovos de aves que receberam o maior NPB na dieta, independente do NVE suplementado na dieta. Maior concentração de alfa-tocoferol na gema foi obtida em ovos de matrizes que receberam dieta suplementada com 250mg de VE/kg (P<0,05). O rendimento de incubação em ambas as idades estudadas (32ª e 52ª semanas) resultou em efeitos não significativos (P>0,05) dos NPB e dos NVE, representados pelo peso do ovo incubado, pela taxa de eclosão, pela razão entre o peso do ovo e o peso da progênie e pelo desempenho da progênie até a idade de abate. Porém, maior peso ao nascer (P<0,01) foi encontrado na progênie proveniente de reprodutoras com 32 semanas de idade, que receberam dieta com maior NPB e maior NVE. Dieta com 14% de PB e suplementada com 25mg de VE/kg é suficiente para assegurar o desempenho produtivo e reprodutivo satisfatório de matrizes de frangos de corte durante a fase de produção.
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Carcavallo, Rodolfo U., José M. S. Barata, Antônio I. P. da Costa e Oswaldo P. Serra. "Alberprosenia malheiroi Serra, Atzingen & Serra, 1987 (Hemiptera, Reduviidae): redescrição e bionomia". Revista de Saúde Pública 29, n.º 6 (dezembro de 1995): 488–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101995000600010.

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Resumo:
Sobre Alberprosenia malheiroi n. sp. deu-se a conhecer uma diagnose resumida em 1980, porém sem valor bibliográfico. Em 1987 publicou-se a mesma diagnose anexando uma foto e alguns comentários, porém sem realizar uma descrição formal. Descreve-se para esta espécie, os adultos, os estádios imaturos, determina-se a série sintípica e apresenta-se dados bionômicos e de criação em insetário. As diferenças mais evidentes com A. goyovargasi, a única espécie que se conhecia do gênero até então, são a coloração geral negra, o espaço interocular maior que o tamanho de um olho visto dorsalmente, os tubérculos do colar com o ápice agudo e o tamanho maior, na nova espécie, quase o dobro do da primeira espécie. Os ovos são pequenos, fixados ao substrato em grupos de 3 ou 4, elipsóides, não achatados lateralmente, com o opérculo proeminente, convexo, sem estruturas evidentes. As ninfas apresentam em todos os estádios caracteres típicos do gênero e da tribo, com região anteocular menos longa que a post-ocular e característica pilosidade do tegumento que vai se acentuando a cada estádio. A. malheiroi n. sp. foi capturado em ecótopos silvestres em palmeiras em floresta no Estado do Pará, associados com morcegos ou aves. Nenhum dos exemplares estava infectado com Trypanosoma cruzi. Esses triatomíneos foram mantidos em insetários a ± 25°C e ± 60% UR, são insetos ágeis e voam com relativa facilidade. Alimentaram-se bem em pombos e morcegos e não aceitaram alimentação em ratos, camundongos ou hamsters. O período de incubação dos ovos foi em média treze dias e o tempo de evolução do período ninfal foi em média cento e trinta e dois dias.
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Souza, Rodrigo Gutierrez de, e Camila Maciel de Sousa. "INCIDÊNCIA DE CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS EM FEZES DE POMBOS (COLUMBA LIVIA) NA AREA CENTRAL DA CIDADE DE PORTO VELHO, RO". Saber Científico 7, n.º 1 (27 de julho de 2018): 13. http://dx.doi.org/10.22614/resc-v7-n1-794.

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Resumo:
A criptococose é uma doença infecciosa fúngica potencialmente fatal, cosmopolita, que acomete mamíferos domésticos, principalmente o gato e o cão, animais silvestres e o homem, sendo também conhecida como torulose ou blastomicose européia. O agente etiológico é o Cryptococcus neoformans. C. neoformans no ambiente é principalmente encontrado em excretas de aves, especialmente de pombos, e o ecossistema urbano tem se tornado propício para permanência destas aves. Aliado a este fato, a população de pombos domésticos tem aumentado significativamente em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil, tornando-se um problema ambiental e de saúde pública. Cryptococcus neoformans é um fungo leveduriforme encapsulado, que causa infecções principalmente em indivíduos imunocomprometidos. A criptococose é atualmente considerada uma importante doença oportunista com significativa taxa de morbidade e mortalidade entre os pacientes soropositivos. Mediante esse fato o trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de C. neoformans em fezes de pombos na área central do município de Porto Velho. Foram visitados 10 locais na região central de Porto Velho, sendo estes locais praças, mercados e igreja. As coletas das amostras foram realizadas com ao auxílio de espátulas. As fezes secas foram armazenadas em coletores estéreis. As excretas dos pombos foram maceradas em graal com pistilo até adquirir um aspecto homogêneo. Aproximadamente um grama do material foi colocado em frascos de Erlemmeyer adicionados de solução fisiológica. Após agitação em vortex o sobrenadante semeado foi colocado em tubos contendo meio com Ágar Sabouraud Dextrose acrescido de cloranfenicol, depois de incubado por sete dias procedeu-se com a identificação da micromorfologia da colônia e a prova da urease. Dos 10 locais verificados os resultados evidenciaram que temos um percentual de 30% dos locais com presença de excretas e que essas amostras foram confirmadas contendo C. Neoformans.
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Kern, Michael, Wayne Bacon, David Long e Richard J. Cowie. "Blood Metabolite and Corticosterone Levels in Breeding Adult Pied Flycatchers". Condor 107, n.º 3 (1 de agosto de 2005): 665–77. http://dx.doi.org/10.1093/condor/107.3.665.

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AbstractWe describe how levels of glucose, triglyceride, fatty acids, glycerol, β-hydroxybutyrate, uric acid, and corticosterone varied in the blood of Pied Flycatchers (Ficedula hypoleuca) during three breeding cycles. Data are for egg-laying and incubating females, and adults of both sexes that were caring for nestlings. Egg-laying females had high blood levels of triglyceride, fatty acids, and uric acid. Triglyceride and fatty acids decreased steadily with the laying of each new egg, whereas uric acid increased. This pattern of change in blood lipids would be expected as the number of ovarian follicles that are loaded with yolk precursors and subsequently ovulated diminishes. The rising uric acid level probably reflects increased consumption and subsequent catabolism of dietary proteins. Corticosterone levels were low suggesting that food was readily available for the production of eggs. Incubating females used fat as fuel, most of which was probably of dietary origin given their low blood triglyceride coupled with high fatty acid, glycerol, and corticosterone levels, and stable, high body weight. None of the birds' plasma constituents varied with clutch size or the length of time the females had been incubating. Females rearing broods exhibited low triglyceride and high β-hydroxybutyrate and corticosterone levels. Blood glycerol and free fatty acids rose steadily as a function of nestling age, while glucose and body weight declined. Such a picture suggests that females underwent transient bouts of fasting while providing their chicks with food. Meanwhile males were lighter than their mates and had lower blood metabolite levels, but their blood corticosterone was elevated and correlated with uric acid levels, suggesting that they took more time to forage for themselves than females. Nonetheless, they too lost weight during this stage of the breeding cycle.Niveles Sanguíneos de Metabolitos y Corticosterona en Adultos Reproductivos de Ficedula hypoleucaResumen. Describimos la variación en los niveles sanguíneos de glucosa, triglicéridos, ácidos grasos, glicerol, betahidroxibutirato y corticosterona en Ficedula hypoleuca durante tres ciclos reproductivos. Los datos son para hembras que estaban poniendo o incubando huevos y para adultos de ambos sexos que estaban criando pichones. Las hembras que estaban poniendo huevos presentaron niveles altos de triglicéridos, ácidos grasos y ácido úrico. Los triglicéridos y ácidos grasos disminuyeron regularmente con la puesta de cada huevo nuevo, mientras que el ácido úrico aumentó. Este patrón de cambio en los lípidos sanguíneos era esperable debido a la disminución del número de folículos ováricos cargados con precursores de la yema que son subsecuentemente ovulados. El incremento en el nivel de ácido úrico probablemente refleja un incremento en el consumo y posterior catabolismo de proteínas dietarias. Los niveles de corticosterona fueron bajos, lo que sugiere que existía una alta disponibilidad de alimento para la producción de huevos. Las hembras que estaban incubando utilizaron las grasas como combustible. Considerando los niveles bajos de triglicéridos, los niveles altos de ácidos grasos, glicerol y corticosterona, y el peso corporal alto y estable de las aves, la mayor parte de estas grasas fue probablemente de origen dietario. Ninguno de los constituyentes del plasma sanguíneo varió con respecto al tamaño de la nidada o al período de tiempo durante el que las hembras habían estado incubando. Las hembras que estaban criando pichones presentaron niveles bajos de triglicéridos y niveles altos de betahidroxibutirato y corticosterona. El glicerol y los ácidos grasos sanguíneos se incrementaron con regularidad en función de la edad de los pichones, mientras que la glucosa y el tamaño corporal disminuyeron. Estos resultados sugieren que las hembras pasaron por períodos transitorios de ayuno mientras proveían alimento a sus pichones. Por su parte, los machos fueron más livianos que sus parejas y tuvieron niveles menores de metabolitos sanguíneos, pero su corticosterona sanguínea fue elevada y se corrrelacionó con los niveles de ácido úrico, lo que sugiere que los machos invirtieron más tiempo en forrajear para ellos mismos que las hembras. Sin embargo, los machos también perdieron peso durante esta etapa del ciclo reproductivo.
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Schmidt, Joshua H., Eric J. Taylor e Eric A. Rexstad. "Incubation Behaviors and Patterns of Nest Attendance in Common Goldeneyes in Interior Alaska". Condor 107, n.º 1 (1 de fevereiro de 2005): 167–72. http://dx.doi.org/10.1093/condor/107.1.167.

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AbstractWe hypothesized that nest attendance characteristics in Common Goldeneyes (Bucephala clangula) at the northern limit of their range differ from those of more southern populations. In 2002 and 2003, we used artificial eggs containing temperature-sensing data loggers to obtain nest attendance data from 20 incubating females over 515 days. On average (± SE), each female spent 79.8 ± 0.3% of the day on the nest, and took 2.9 ± 0.1 recesses per day, each averaging 100.7 ± 1.5 minutes. These recess characteristics were comparable to those reported for other Common Goldeneye populations. Most recesses (88%) occurred between 09:00 and 22:00 Alaskan Daylight Time although recesses were initiated at all times of day. Female incubation behavior does not appear to be strongly influenced by coarse-level environmental variables or the female-specific variables that we measured, but could be related to a complex assortment of fine-scale environmental or endogenous factors.Comportamientos de Incubación y Patrones de Permanencia en el Nido en Bucephala clangula en el Interior de AlaskaResumen. Hipotetizamos que las características de permanencia en el nido por parte de Bucephala clangula en el límite norte de su distribución difieren de aquellas de poblaciones más meridionales. A través de 515 días en 2002 y 2003, empleamos huevos artificiales que contenían medidores automáticos de temperatura para obtener datos sobre la permanencia en los nidos por parte de 20 hembras que estaban incubando. En promedio (±EE), las hembras pasaron el 79.8% ± 0.3% del día en el nido y tomaron 2.9 ± 0.1 descansos de 100.7 ± 1.5 minutos de duración diariamente. Estas características de descanso fueron comparables a las documentadas para otras poblaciones de B. clangula. La mayoría de los descansos (88%) se presentaron entre las 09:00 y 22:00, aunque las aves descansaron a toda hora del día. El comportamiento de incubación de las hembras no parece estar fuertemente influenciado por las variables ambientales que medimos a un nivel general, ni por variables específicas de las hembras, pero podría estar relacionado con una combinación compleja de factores ambientales a pequeña escala o por factores endógenos.
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Hepp, Gary R. "Early Onset of Incubation by Wood Ducks". Condor 106, n.º 1 (1 de fevereiro de 2004): 182–86. http://dx.doi.org/10.1093/condor/106.1.182.

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AbstractI examined onset of incubation in Wood Ducks (Aix sponsa) and evaluated the hypotheses that early onset improves hatchability, reduces brood parasitism, and shortens incubation periods. Most (21 of 22) females began incubating at night, a median of 4 days before egg laying ended. Nocturnal incubation bouts began 18 min before sunset, ended 15 min before sunrise, lasted 732 min each night, and totaled 47.2 hr before egg-laying ended (means). Nocturnal incubation did not begin earlier in the egg-laying period as the breeding season progressed, as would be expected if it improved hatchability of first-laid eggs. Early onset of incubation did not reduce brood parasitism. Females ended nocturnal incubation 35 min before egg laying began, the number of nights of incubation was not related to the number of parasitic eggs laid, and most (83%) nests were parasitized. In support of the third hypothesis, egg-laying females spending more nights incubating had somewhat shorter incubation periods.Inicio Temprano del Período de Incubación por Parte de Aix sponsaResumen. Examiné el inicio del período de incubación en patos de la especie Aix sponsa y evalué las hipótesis de que el comienzo temprano mejora la probabilidad de eclosión, reduce el parasitismo de la nidada y acorta el período de incubación. La mayoría (21 de 22) de las hembras comenzaron a incubar durante la noche, 4 días (mediana) antes que la puesta de huevos terminara. En promedio, la incubación nocturna comenzó 18 min antes del anochecer, terminó 15 min antes del amanecer, duró 732 min cada noche y totalizó 47.2 hr antes que la puesta de huevos terminara. La incubación nocturna no comenzó más temprano durante el período de puesta de huevos a medida que la estación reproductiva avanzó, como se esperaría si ésta mejorase la probabilidad de eclosión de los primeros huevos puestos. El inicio temprano de la incubación no redujo el parasitismo de la nidada. Las hembras terminaron la incubación nocturna 35 min antes que la puesta de huevos comenzara, el número de noches de incubación no se relacionó con el número de huevos de aves parásitas puestos y la mayoría (83%) de los nidos fueron parasitados. En apoyo a la tercera hipótesis, encontramos que las hembras que pusieron huevos y que pasaron más noches incubando tuvieron períodos de incubación un poco más cortos.
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Romao, Josue Moura, Thania Gislaine Vasconcelos de Moraes, Regis Siqueira de Castro Teixeira, Carlos Carbo Buxade e William Maciel Cardoso. "INCUBATION OF JAPANESE QUAIL EGGS AT DIFFERENT TEMPERATURES: HATCHABILITY, HATCH WEIGHT, HATCH TIME AND EMBRYONIC MORTALITY". Archives of Veterinary Science 14, n.º 3 (30 de setembro de 2009). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v14i3.14887.

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A temperatura é o fator mais importante para o desenvolvimento embrionário, a eclodibilidade e o desempenho pós-nascimento de aves. A temperatura ideal é normalmente aquela que permite máxima eclodibilidade. Este trabalho verificou os efeitos de diferentes temperaturas de incubação sobre a eclodibilidade, perda de peso dos ovos, peso ao nascer, tempo de nascimento e mortalidade embrionária de ovos de codornas japonesas. Foram utilizados 800 ovos, divididos em oito grupos experimentais e incubados em diferentes temperaturas (34, 35, 36, 37, 38, 39, 40 e 41ºC). As demais condições de incubação foram idênticas para todos os grupos, 60±5% de umidade relativa e viragem a cada 2 horas até a transferência para a nascedoura no 15º dia de incubação. A eclodibilidade dos ovos férteis foi maior para os ovos incubados a 37 e 38ºC; 76,6 e 80,7%, respectivamente. Os ovos incubados a 34ºC não eclodiram e os incubados a 35 e 41ºC apresentaram um índice muito baixo de eclodibilidade. As outras temperaturas proporcionaram eclodibilidade entre 50,3 e 57,7%. Os pesos ao nascer foram elevados nos grupos incubados em temperaturas altas (38-41°C) quando comparados aos grupos incubados em temperaturas baixas (35-37°C). Observou-se diferença no tempo de nascimento de acordo com a temperatura de incubação. A diferença de tempo entre o grupo de ovos que eclodiram mais cedo (40°C) e os ovos que eclodiram por último (35°C) foi de 156,3 horas ou 6,5 dias. Os embriões apresentaram-se resistentes a altas temperaturas até 40°C durante o período inicial da incubação, contudo o mesmo não foi observado nos estágios finais de incubação, quando altas temperaturas (39-41°C) aumentaram a mortalidade embrionária.
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Fernandes, Jovanir Ines Muller, Anete Rorig, Camila de Souza Oro, Daiane Horn, Heloísa Laís Fialkowski Bordignon e Janaína Furlanetto de Mello. "INFLUÊNCIA DOS NÍVEIS DE CO2 E DO TIPO DE INCUBADORA SOBRE O DESEMPENHO ZOOTÉCNICO E MORFOMETRIA CARDÍACA DE FRANGOS DE CORTE". Ciência Animal Brasileira 20 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/1809-6891v20e-35197.

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Resumo O objetivo do trabalho foi avaliar incubadoras de estágio múltiplo e único e diferentes níveis de CO2 sobre o desempenho, número e diâmetro das fibras musculares, morfometria cardíaca e rendimento de carcaça de frangos de corte. Foram incubados 2.520 ovos férteis em um delineamento inteiramente ao acaso, distribuídos em quatro níveis de CO2 (4.000, 6.000, 8.000 e 10.000ppm) em incubadoras de estágio único durante os primeiros dez dias de incubação e um tratamento controle utilizando uma incubadora de estágio múltiplo, totalizando cinco tratamentos com 504 ovos em cada um. Após a eclosão, 1.050 pintos machos foram alojados de acordo com o delineamento utilizado no incubatório. A hipercapnia aplicada nos primeiros 10 dias de incubação afetou o ganho de peso e a conversão alimentar dos pintos na primeira semana de vida, no entanto, esses efeitos não foram mantidos até o final do período de criação. Não houve efeito de incubadoras ou da hipercapnia sobre a morfometria muscular e cardíaca. Houve maior rendimento de coxas das aves na idade de abate oriundas de incubadoras em estágio único com até 6.000 ppm de CO2, quando comparadas à incubação em máquinas de estágio múltiplo. Esse efeito pode ser atribuído à maior vascularização induzida pela hipercapnia precoce.
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Model, Kathleen Jeniffer, Marcelo Bevilacqua Remor e Jéssica Engel do Nascimento. "LEVANTAMENTO QUALITATIVO E REPRODUTIVO DA ORNITOFAUNA DOS PARQUES TARQUÍNIO JOSLIN DOS SANTOS E PARQUE ECOLÓGICO PAULO GORSKI, CASCAVEL - PR". Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR 17, n.º 2 (20 de março de 2015). http://dx.doi.org/10.25110/arqvet.v17i2.2014.4928.

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O presente estudo tem como objetivo o levantamento qualitativo e caracterização do comportamento reprodutivo da ornitofauna de hábitos diurnos no Parque Tarquínio Joslin dos Santos (P1) e no Parque Ecológico Paulo Gorski (P2), em Cascavel – PR, a fim de identificar interferências antrópicas na conservação e na diversidade nos parques urbanos. A composição da ornitofauna e o comportamento reprodutivo foram realizados por observações diretas auxiliadas com um guia de identificação de aves. Em P1 registrou-se 38 espécies, 20 famílias, destas destacam-se Basileuterus flaveolus e Sporophila plumbea que se encontram ameaçadas de extinção, e Dendroica estriata, por ser uma ave migratória. No P2 registrou-se 37 espécies pertencentes a 21 famílias. A reprodução foi analisada em dois parâmetros, nidificação e comportamento. Além disso obtidos dados morfométricos como altura em relação ao solo, topo\base, profundidade da câmara oológica, diâmetro maior e menor, substrato de apoio e material de construção dos ninhos, se estes ninhos se encontravam ativos quantificava-se o número de ovos e o padrão de coloração. No P1 ocorreu nidificação de Zenaida auriculata, Furnarius rufus, Pitangus sulphuratus e Machetornis rixosa, apenas da primeira foi possível coletar dados morfométricos e comportamentais. Já no P2 nidificaram Zenaida auriculata, Furnarius rufus, Machetornis rixosa, Megarhynchus pitangua, Turdus rufiventris, Crotophaga ani e Butorides striata, sendo também possível apenas a coleta de dados morfométricos em ninhos de Zenaida, desta e das demais foram registrados comportamentos de defesa do ninho e incubação de ninhegos e ovos. Ressalta-se a importância da conservação dos parques urbanos para manutenção da biodiversidade de aves local.
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MEURER, R. F. P., F. L. P. VALLE, S. A. SANTOS, C. P. ZANATTA, F. DAHLKE, A. MAIORKA e E. G. OLIVEIRA. "INTERAÇÃO ENTRE IDADE DA MATRIZ E PESO DO OVO NO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE". Archives of Veterinary Science 13, n.º 3 (30 de setembro de 2008). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v13i3.11932.

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Existem vários fatores que podem afetar o desempenho e rendimento dos frangos de corte, independentemente dos níveis nutricionais utilizados nas dietas, como a idade da matriz e o peso do ovo. Neste trabalho, foram avaliados os possíveis efeitos que a idade da matriz e o peso do ovo à incubação exercem sobre o desempenho zootécnico e rendimento de carcaça de frangos de corte. As aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 3 (ovos provenientes de matrizes de 3 diferentes idades: 30, 48 e 60 semanas, e de 3 categorias de pesos: leves, médios e pesados). As variáveis analisadas foram consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar aos 7, 21, 35 e 42 dias e rendimento de carcaça (rendimento de peito, pernas e gordura abdominal) aos 42 dias de idade. Não houve interação significativa entre os fatores idade da matriz e peso do ovo. Frangos provenientes de matrizes jovens (30 semanas de idade) apresentaram piores resultados de consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar à primeira semana de idade, sendo que este efeito não se mantém até a idade de abate. Houve maior consumo de ração de frangos provenientes de ovos pesados aos 7 dias de idade. Conclui-se que não existe interação entre idade da matriz e peso dos ovos sobre desempenho zootécnico e rendimento de carcaça em frangos de corte.
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