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Artigos de revistas sobre o tema "Bancos"

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Carvalho, Josue de Lima, Flavia dos Santos Furtado, Michel Carvalho Ribeiro, Ticiane Lima dos Santos e Ynis Cristine de Santana Martins Lino Ferreira. "Avaliação de desempenho financeiro em bancos tradicionais e bancos digitais: um estudo de multicasos". Revista Brasileira de Administração Científica 12, n.º 4 (8 de novembro de 2021): 418–31. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-684x.2021.004.0029.

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Resumo:
A partir de 2015 houve um crescimento das chamadas fintechs, empresas de serviços financeiros que tem como base o modelo de negócio digital e hoje podem ser classificadas em diversos grupos, inclusive em Bancos Digitais. Visando identificar o impacto que os bancos digitais estão causando no mercado financeiro realizou-se uma análise comparativa de desempenho de bancos tradicionais e bancos digitais, com aplicação de indicadores de solvência, liquidez, capital, risco rentabilidade, lucratividade e eficiência operacional aos dados das demonstrações contábeis dos bancos analisados. Para ranquear e classificar essas instituições em eficientes e ineficientes utilizou-se a Análise Envoltória de Dados – DEA. Como resultados identificou-se que, em relação aos índices de solvência e liquidez, o banco digital Agibank atua com índices mais altos, quando comparado com todos os bancos, expressando que o banco atua com um nível de solvência e liquidez bem mais baixos que os demais. Por outro lado, os bancos Inter e Original preferem atuar com um nível um pouco maior de liquidez e solvência. Os índices de rentabilidade evidenciaram que não são os bancos com maiores valores em ativos ou patrimônio líquido que obtiveram melhor rentabilidade, e sim os bancos que tiveram índices maiores nos indicadores de solvência e liquidez.
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Caraffini, Josiane Piva Testolin da Silva, Romina Batista de Lucena de Souza, Ariel Behr e Lauren Dal Bem Venturini. "TRANSFORMAÇÃO DIGITAL E DESEMPENHO NO SETOR BANCÁRIO: UMA ABORDAGEM COM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS". Revista Gestão e Desenvolvimento 20, n.º 2 (5 de setembro de 2023): 54–79. http://dx.doi.org/10.25112/rgd.v20i2.3262.

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O estudo analisa o impacto da transformação digital no desempenho de bancos brasileiros, no período de 2013 a 2017. Utilizou-se a Análise Envoltória de Dados (DEA) para calcular os escores de eficiência dos bancos com maior representatividade em ativos totais e que, concomitantemente, divulgaram iniciativas voltadas à transformação digital em seus relatórios, sendo eles: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Caixa Econômica Federal. Identificaram-se ações voltadas ao fortalecimento dos canais digitais e que os bancos mais eficientes foram os com menor utilização dos canais convencionais para a realização de transações com seus clientes. Os bancos Bradesco e Itaú apresentaram eficiência máxima em 2015 e 2016, e o Banco do Brasil em 2017. Já a Caixa Econômica Federal não foi eficiente nos anos analisados. Essa análise de desempenho auxilia a melhoria da gestão dos bancos e, indiretamente, a sociedade, visto que são os principais usuários dessas organizações.
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PEREIRA, Pedro De Souza, Lauro Júlio CALLIARI, Rafael Marcondes Carvalho GUEDES e Carlos Augusto França SCHETTINI. "Variabilidade temporal da posição dos bancos arenosos da praia do Cassino (RS): uma análise através de imagens de vídeo". Pesquisas em Geociências 39, n.º 3 (31 de dezembro de 2012): 195. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.37370.

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Resumo:
As praias constituem sistemas dinâmicos onde ondas, marés, correntes e ventos interagem com sedimentos resultando em complexos processos hidro e morfodinâmicos, sendo os bancos arenosos uma das feições mais comuns nesses ambientes. O principal objetivo do presente trabalho foi analisar a variabilidade temporal da posição dos bancos da praia do Cassino (RS) com base em observações de alta resolução espaço-temporal utilizando técnicas de vídeo imageamento. A base de dados utilizada compreende o período entre abril de 2005 até abril de 2007. Os resultados indicam que a praia do Cassino é formada por um sistema de múltiplos bancos, com ocorrência mais comum de três bancos. Em especial foi registrado um evento de surgimento de um banco a partir da divisão do banco intermediário, acompanhado da gradual migração do banco externo costa afora até seu desaparecimento. Durante este processo a praia apresentou quatro bancos. As séries de dados indicaram diferentes componentes temporais, entre elas a subsazonal, a sazonal, a mensal e a semanal, sendo que esta última demonstrou maior representatividade na variabilidade total dos dados, apresentando ainda correlação significativa com a variabilidade diária da altura das ondas.
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Foxley Rioseco, Juan. "Bancos". Observatorio Económico, n.º 37 (1 de dezembro de 2009): 7. http://dx.doi.org/10.11565/oe.vi37.349.

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Resumo:
Las provisiones no voluntarias reflejan la estimación de riesgo esperado que la autoridad determina. La Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras (SBIF) ha obligado a los bancos a constituir nuevas provisiones sobre los créditos comerciales a partir de enero de 2010 (Circular 3.476, Cap. B-1). Las provisiones no voluntarias reflejan la estimación de riesgo esperado que la autoridad determina. Al subirlas, cae el monto de utilidades distribuibles. Continuar leyendo...
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Foxley Rioseco, Juan, e Carlos J. García T. "Bancos". Observatorio Económico, n.º 43 (1 de julho de 2010): 7. http://dx.doi.org/10.11565/oe.vi43.251.

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Es conocido que las empresas más pequeñas pagan tasas mucho mayores y son a menudo tratadas como deudoras de crédito de consumo. En este último tipo de préstamos, las tasas chilenas son altísimas respecto de otros países y solo superadas por México, Brasil y Uruguay en 2009, según un estudio del Banco Central. Continuar leyendo...
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Costa, Luciana Assis, Marisa Antonini Bastos, Daniete Fernandes Rocha, Ana Amélia Paolucci Almeida, Amália Verônica Mendes Silva e Janice Henriques Silva. "Capacidade de resposta de Bancos de Alimentos na captação, distribuição e redução de desperdício de alimentos". Revista Baiana de Saúde Pública 38, n.º 1 (31 de julho de 2014): 30. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2014.v38.n1.a716.

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Bancos de Alimentos são equipamentos de segurança alimentar que operam na arrecadação e distribuição de alimentos, por meio da articulação com o setor alimentício e com sociedade civil. Este estudo se estruturou a partir de dois objetivos. O primeiro foi construir variáveis para avaliação de banco de alimentos. O segundo, avaliar a capacidade de resposta dos bancos na captação, distribuição e redução do desperdício alimentar. Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado, no período de março de 2010 a julho de 2011, em seis bancos de alimentos implantados na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados primários a técnica de grupo focal, para construção das variáveis de avaliação e questionário estruturado para o levantamento de dados sobre a capacidade de resposta dos bancos. O resultado da pesquisa permitiu a construção do instrumento de avaliação composto por três categorias: gestão/ infraestrutura; condição de operacionalização e resultado atingido/cobertura de atendimento. Observou-se que a capacidade de resposta dos bancos é afetada pela sua baixa institucionalidade junto ao poder público, somada à frágil articulação dos bancos com as entidades beneficiárias e a sociedade civil. Uma maior capacidade de cobertura foi identificada no banco implantado em uma Central de Abastecimento.
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Aquino Castillo, Vivian Melissa. "Importancia de la implementación del banco de leche materna". Revista de Postgrados de Medicina 3, n.º 1 (16 de fevereiro de 2024): 48–60. http://dx.doi.org/10.62267/rev.post.med.v3i1.28.

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PROBLEMA: La implementación inadecuada de los bancos de leche materna en el país es un tema critico que merece atención, a pesar de los inimaginables beneficios que ofrece la lactancia materna para mejorar el desarrollo y la salud de los recién nacidos, la falta de una red de bancos de leche ha dejado a muchos bebes en situaciones desfavorecidas por lo que es necesario conocer la importancia de los bancos de leche. OBJETIVO: Describir la importancia de la implementación del banco de leche materna. MÉTODO: Se desarrolló un estudio descriptivo basado en el conocimiento científico sobre la importancia de la lactancia materna, destacando así a existencia de los bancos de leche materna. RESULTADOS: La leche materna suministrada a los recién nacidos a través de bancos de leche redujo el riesgo de complicaciones a corto y largo plazo y acortó la duración de la hospitalización. CONCLUSIÓN: La importancia de implementar un banco de leche materna es fundamental para asegurar el bienestar y la salud del recién nacido en situaciones donde la lactancia natural no es posible. Reduce la morbilidad y mortalidad de recién nacidos prematuros hospitalizados, mejora su crecimiento y desarrollo por medio de la alimentación con leche materna suministrada por los bancos de leche.
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Alves, Carlos André De Melo, Danilo Tadeu Gomes Gaspar e Natalia Sarellas Martins. "RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA E RECLAMAÇÕES: UMA ANÁLISE CONSIDERANDO OS MAIORES BANCOS PÚBLICOS E PRIVADOS NO BRASIL". Revista Eletronica Gestão & Saúde 4, n.º 3 (11 de novembro de 2014): 3191. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v4i3.13699.

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Este artigo busca analisar a quantidade de reclamações de bancos em atividade no Brasil em 2012 e em 2013. Subsidiariamente, busca-se verificar se essa quantidade difere entre bancos com controle público e bancos com controle privado no País. Realiza-se estudo descritivo com abordagem quantitativa, contendo pesquisas bibliográfica e documental. Selecionaram-se bancos com mais de um milhão de clientes com base no relatório ‘Ranking de Instituições Mais Reclamadas’, divulgado pelo Banco Central do Brasil em dezembro de 2013. Apuraram-se 69.796 reclamações segmentadas em procedentes e improcedentes, coletadas com base em informações no website da referida Autarquia. O tratamento dos dados empregou análises descritiva e inferencial não paramétrica, com uso de testes qui-quadrado. Os principais resultados indicam 66,32% das reclamações para bancos privados e 33,68% das reclamações para bancos públicos. Em cada ano houve diferenças na distribuição dessas reclamações: para bancos públicos prevaleceram reclamações procedentes e para bancos privados predominaram reclamações improcedentes. O artigo trata tema relevante para o crescimento sustentável no setor bancário, contribuindo para entender as ações socialmente responsáveis de bancos públicos e privados para atender seus stakeholders no Brasil.
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Sameer El Khatib, Ahmed, e Sérgio De Iudícibus. "Relato Integrado e Religião?" Revista de Contabilidade da UFBA 16 (11 de maio de 2023): e2113. http://dx.doi.org/10.9771/rcufba.v16i1.48400.

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Nos países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), o conceito de Relato Integrado (RI) atraiu considerável atenção dos bancos islâmicos, apesar de não ser de observância obrigatória. Este estudo tem como objetivo examinar a relação entre divulgação do RI, ainda que voluntária, e o desempenho financeiro, operacional e de mercado em bancos islâmicos e convencionais. Para tanto, foram examinados cinco anos (2015-2019) de RI de 64 bancos em países do CCG, contando com 415 observações. Foi desenvolvido o Índice de divulgação do Relato Integrado (IRI), como variável independente, e regredido separadamente contra três indicadores de desempenho [retorno sobre ativos, retorno sobre o patrimônio líquido e Q de Tobin (QT)] como variáveis ​​dependentes. Além disso, foram inseridas duas variáveis ​​de controle nas equações de regressão: macroeconômicas (dois indicadores) e características do banco (três indicadores). As conclusões extraídas dos resultados empíricos demonstram que, por um lado, o RI em bancos convencionais afeta positivamente o desempenho do mercado, enquanto afeta negativamente o desempenho operacional e financeiro. Por outro lado, os resultados para os bancos islâmicos indicam que o RI afeta negativamente o desempenho do mercado, sem efeito perceptível no desempenho financeiro e operacional. No setor bancário do CCG, para a maioria, os resultados empíricos entram em conflito com as expectativas implícitas na Teoria da Sinalização e na Teoria da Necessidade de Capital. A partir deste estudo, as evidências encontradas, sugerem que o desempenho do banco do CCG não melhoraria se a divulgação de RI se tornasse obrigatória. No entanto, essa conclusão é mais forte com relação aos bancos islâmicos do que com relação aos bancos convencionais da região. O estudo fornece insights sobre o efeito da divulgação voluntária de RI, medida por várias variáveis de desempenho em bancos islâmicos e convencionais localizados nos países do CCG, bem como até que ponto o RI afeta o desempenho dos bancos.
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Cortez Cortez, Gaby. "Análisis de la gestión del riesgo de la banca múltiple en el Perú: 2000–2010". Pensamiento Crítico 16 (8 de setembro de 2014): 007. http://dx.doi.org/10.15381/pc.v16i0.9081.

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El trabajo busca analizar la gestión del riesgo de los bancos que realizan sus operaciones en el Perú, mediante la aplicación de indicadores que relacionan el rendimiento de las operaciones con el riesgo. El RAROC (Risk Adjusted Return on Capital o Rentabilidad del Capital Ajustada por el Riesgo) es uno de estos indicadores que asocia los ingresos netos de una operación o conjunto de operaciones del banco en un año sobre el capital de riesgo o capital económico. La versatilidad de este indicador permite medir la gestión del riesgo del banco de manera transversal, comparándolo con otros bancos o con un benchmark del mercado, así como también medir la evolución de la gestión del riesgo a través de un periodo de tiempo comparándolo con un RAROC objetivo o meta. Los resultados muestran que los bancos grandes revelaron un RAROC por encima del promedio del mercado, 2.07 vs. 1.75. Los bancos medianos mostraron un RAROC por debajo del promedio general: 1.23 vs. 1.75. Finalmente, los bancos pequeños obtuvieron un ratio promedio del periodo de 1.74 vs. 1.75, sin embargo, al interior del periodo mostraron un comportamiento fluctuante, sobre y por debajo del promedio general.
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Sidorenko, Tatiana. "El endeudamiento externo de Rusia: dinámica, estructura y riesgos en las condiciones de las sanciones económicas de los países del occidente". Foro Internacional 56, n.º 225 (15 de junho de 2016): 549. http://dx.doi.org/10.24201/fi.v56i225.2328.

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Resumo:
Tras la desintegración de la Unión Soviética en diciembre de 1991 Rusia emprendió el camino hacia la inserción en la economía mundia, lo que suponía la colaboración con las instituciones financieras internacionales, tales como el Fondo Monetario Internacional (FMI), el Banco Mundial y el Banco Europeo de Reconstrucción y Desarrollo (BERD), entre otros, así como la participación cada vez más activa en los mercados internacionales de capital. En los años noventa del siglo pasado Rusia ha recurrido principalmente a los préstamos del FMI, Banco Mundial y BERD que se le concedían para apoyar la transición hacia una economía de mercado. Posteriormente, las empresas y bancos rusos, inclusive controlados por el Estado, han empezado a endeudarse con los bancos europeos y norteamericanos, lo que originó su profunda dependencia de los créditos de dichos bancos y el crecimiento de la deuda exterior corporativa de Rusia.
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Sidorenko, Tatiana. "El endeudamiento externo de Rusia: dinámica, estructura y riesgos en las condiciones de las sanciones económicas de los países del occidente". Foro Internacional 56, n.º 3 (1 de julho de 2016): 549. http://dx.doi.org/10.24201/fi.v56i3.2328.

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Tras la desintegración de la Unión Soviética en diciembre de 1991 Rusia emprendió el camino hacia la inserción en la economía mundia, lo que suponía la colaboración con las instituciones financieras internacionales, tales como el Fondo Monetario Internacional (FMI), el Banco Mundial y el Banco Europeo de Reconstrucción y Desarrollo (BERD), entre otros, así como la participación cada vez más activa en los mercados internacionales de capital. En los años noventa del siglo pasado Rusia ha recurrido principalmente a los préstamos del FMI, Banco Mundial y BERD que se le concedían para apoyar la transición hacia una economía de mercado. Posteriormente, las empresas y bancos rusos, inclusive controlados por el Estado, han empezado a endeudarse con los bancos europeos y norteamericanos, lo que originó su profunda dependencia de los créditos de dichos bancos y el crecimiento de la deuda exterior corporativa de Rusia.
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Sales, Rodrigo Silva, e Flávio Leonel de Carvalho. "Avaliação da eficiência e retornos de bancos brasileiros após fusões e incorporações". Revista da Faculdade de Administração e Economia 9, n.º 1 (16 de março de 2018): 2. http://dx.doi.org/10.15603/2176-9583/refae.v9n1p2-14.

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Após a consolidação do plano real o sistema financeiro nacional passou por profundas mudanças. Destaca-se nesse contexto uma onda de fusões e, principalmente, incorporações de bancos de médio e pequeno porte por parte das maiores instituições financeiras em atividade país. Dado que um dos argumentos favoráveis à incorporação é a possível melhora nos indicadores operacionais e financeiros, este artigo tem como objetivo investigar se as incorporações provocaram melhoras na eficiência dos bancos. Com o emprego de dados disponibilizados pelo Banco Central (BACEN) e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foram listados os 50 maiores bancos brasileiros. Em seguida, e com o emprego do teste t para amostras emparelhadas, analisaram-se os valores médios de variáveis financeiras relacionadas à liquidez, endividamento, margem e rentabilidade das instituições incorporadoras antes e depois do processo de incorporação. Os resultados do presente estudo indicam que a incorporação/fusão foi positiva para o Banco do Brasil e Itaú, no entanto, não se pode afirmar o mesmo para os bancos Bradesco e o Indusval.
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Bronhara, Bruna, Wolney Lisboa Conde, Daniele Carli Liciardi e Ivan França-Junior. "Vinculação determinística de Bancos de Dados sobre mortalidade por Aids". Revista Brasileira de Epidemiologia 11, n.º 4 (dezembro de 2008): 709–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2008000400017.

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A vinculação determinística de bancos de dados sobre mortalidade por aids tem apresentado problemas causados por falhas nos arquivos. Assim, os objetivos deste estudo foram: avaliar o desempenho da vinculação determinística em bancos de óbito por aids do Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade no Município de São Paulo (PRO-AIM) e da Fundação SEADE entre os anos de 2000 e 2004 e estimar a cobertura de cada banco. Utilizou-se a rotina merge de um software para vincular os bancos. A primeira etapa pareou os registros automaticamente e, na segunda etapa, cada banco foi conferido para localizar novos pares. Estimaram-se os óbitos pela soma entre casos pareados e não pareados para calcular a cobertura dos bancos. A primeira etapa da vinculação identificou 91,6% dos pares. A segunda etapa adicionou 457 pares. O total de óbitos foi estimado em 5.855, com cobertura de 97,1% do PRO-AIM e 96% do SEADE. O uso da vinculação determinística cobriu grande parte dos casos. O banco do PRO-AIM proporcionou a maior cobertura, com maior quantidade de informações completas e melhor localização geográfica dos casos.
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Souza, Luiz Fernando de, e Romildo de Oliveira Moraes. "Setor Bancário Digital no Brasil: um mapeamento da proteção das marcas". Cadernos de Prospecção 17, n.º 3 (1 de julho de 2024): 856–69. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v17i3.57874.

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Existem milhares de produções literárias voltadas para a proteção de marcas relacionadas aos setores financeiros físicos, porém são poucos as que falam dos bancos digitais e da proteção das marcas dentro das organizações. O objetivo do estudo foi mapear a proteção das marcas de 10 bancos digitais brasileiros. A metodologia utilizada para a realização da coleta dos dados ocorreu por meio de pesquisa qualitativa e quantitativa. Essa coleta foi realizada utilizando o INPI, Bacen, CEF e demonstrações contábeis dos referidos bancos digitais analisados. Com isso, pretende-se com esse mapeamento mostrar as características e a estrutura da proteção das marcas dos bancos digitais e investigar os indicadores econômicos e de desempenho por meio da associação da marca ao banco.
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Moura da Silva, Maiara, e Karin Borges Senra. "Marketing digital no setor bancário". Ciências Sociais Aplicadas em Revista 23, n.º 43 (15 de dezembro de 2022): 1–26. http://dx.doi.org/10.48075/csar.v23i43.29584.

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Devido às evoluções tecnológicas, houve uma transformação na maneira como empresas e pessoas se relacionam. Dentro deste contexto, os bancos digitais tiveram como premissa básica executar todas as suas atividades e interações com o consumidor de maneira virtual. Tendo em vista esse cenário, este artigo teve como objetivo comparar as ações de marketing digital entre o Banco Bradesco e o Banco Inter. Para tanto, verificou-se as principais ações de marketing digital que são desenvolvidas no Banco Bradesco e no Banco Inter, bem como analisou-se as diferenças das ações de marketing digital entre o Banco Bradesco e o Banco Inter. A fim de alcançar esses objetivos, esta pesquisa é de natureza descritiva, coletando-se dados secundários por meio de documentos digitais e impressos disponíveis nas redes sociais dos bancos. Ademais, este estudo se classifica como qualitativo visto que a análise dos dados traz uma visão interpretativa dos mesmos, buscando profundidade e qualidade. A respeito dos resultados obtidos avaliando as ações de marketing digital dos referidos bancos, percebeu-se que existem diferenças na interação virtual com o consumidor, estando o banco tradicional menos ativo neste requisito. Portanto, avaliando-se as mídias sociais Instagram e Facebook, o Banco Inter destaca-se em ações de marketing digital.
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Alves, Carlos André de Melo, Claudio Antonio Pinheiro Machado Filho e Gerlando Augusto Sampaio Franco de Lima. "Estudo sobre a Responsabilidade Social Corporativa e as Reclamações Pertinentes às Ouvidorias dos bancos, considerando o porte e o tipo de controle no Brasil". Revista de Administração da UFSM 10, n.º 3 (24 de outubro de 2017): 402. http://dx.doi.org/10.5902/1983465912421.

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No Brasil, as ouvidorias em bancos possuem a atribuição de atender clientes e usuários em última instância. Este artigo busca demonstrar a evolução dos assuntos das reclamações pertinentes às ouvidorias dos bancos, considerando o porte e o tipo de controle no Brasil. Realizou-se pesquisa exploratória numa amostra não probabilística de 26 bancos, entre públicos, privados nacionais e estrangeiros. Coletaram-se dados de 1.377 reclamações pertinentes às ouvidorias desses bancos, encerradas no 1º semestre de 2008 até o 1º semestre de 2011 e divulgadas pelo Banco Central do Brasil. No tratamento dos dados empregou-se estatística descritiva, estatística inferencial e Análise de Correspondência Múltipla. Constatou-se que o assunto ‘Ouvidoria’ predominou nas ocorrências de reclamações até o 1º semestre de 2009, enquanto outros assuntos prevaleceram a partir do 2º semestre de 2009. Os assuntos ‘Descumprimento de Prazo’ e ‘Outros e Discagem Direta Gratuita’ foram mais condicionados aos bancos médios e privados nacionais. O assunto ‘Atendimento’ foi mais associado aos bancos muito grandes e públicos. Os resultados podem contribuir para aperfeiçoar as atribuições regulamentares das ouvidorias dos bancos e, também, podem contribuir para entender a implementação das ações socialmente responsáveis de bancos, para atender seus stakeholders, clientes e usuários no Brasil.
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Forti, Cristiano Augusto Borges, Flavio Luiz de Moraes Barboza, Kárem Cristina de Sousa Ribeiro e Sergio Guimarães Nogueira. "O impacto do incentivo aos funcionários nos lucros dos bancos brasileiros". Enfoque: Reflexão Contábil 37, n.º 2 (22 de junho de 2018): 51. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v37i2.34283.

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Este trabalho investiga a relação entre os incentivos financeiros pagos a funcionários e a rentabilidade de bancos no Brasil. O modelo em estudo utiliza como variável dependente o Retorno Sobre os Ativos (ROA) e como variáveis de controle o tamanho, liquidez bancária, imobilização, risco, capitalização, alavancagem, crescimento da carteira de crédito e tipo de banco. A variável de interesse, dada pela razão entre a participação nos lucros e o total dos salários de funcionários para cada banco/ano, tem o intuito de medir a intensidade percebida pelos funcionários do incentivo financeiro proporcionado pelo pagamento de participação nos lucros. A amostra origina-se de dados fornecidos pelo Banco Central do Brasil e compreende todos os bancos em operação entre 2001 e 2011 que reportaram pagamento de participação nos lucros. Os resultados confirmam a hipótese de relação positiva e significante entre tais incentivos e o ROA dos bancos. Além disso, constatou-se que os bancos que concedem mais incentivos financeiros possuem, em média, menos agências bancárias, maior ROA, menor risco da carteira, maior liquidez bancária, menor imobilização e maior crescimento da carteira. Outro aspecto relevante é o de contrapor as evidências encontradas por Özutku (2012), nas quais não se sustenta a afirmação de que programas de incentivos são ineficientes em empresas de grande porte.
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Mantovani, Pedro Henrique Nilson, e Fernando Tiosso. "APLICAÇÃO HÍBRIDA DE BANCO DE DADOS". Revista Interface Tecnológica 17, n.º 1 (30 de julho de 2020): 40–52. http://dx.doi.org/10.31510/infa.v17i1.711.

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Este artigo tem como objetivo proporcionar o entendimento a respeito do funcionamento de dois tipos de bancos de dados muito utilizados atualmente em meio às aplicações do segmento e-commerce: relacional e não relacional. Com o objetivo de vislumbrar alguns cenários e aplicações para os referidos bancos de dados, foi necessário revisar os conceitos que permeiam banco de dados relacionais e não relacionais, bem como estudar o ambiente por eles suportados. De modo a respaldar a pesquisa, foram consultadas diversas publicações envolvendo o objetivo proposto, baseada em artigos, documentações e livros. Já para o desenvolvimento prático, foi utilizado um ambiente para gerir os dois tipos de bancos de dados, relacional e não relacional, promovendo um cenário de banco de dados híbrido. Com os experimentos, pôde-se observar os resultados da aplicação, mais especificamente em relação ao armazenamento dos dados nos dois tipos de bancos de dados, ressaltando características como segurança e performance, além do destaque quanto à utilização do tipo de dado jsonb, responsável por prover um desempenho diferenciado na leitura dos dados, justificando sua possível utilização em aplicações do tipo e-commerce.
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Suzart, Janilson Antonio da Silva. "Decompondo o lucro contábil: uma análise dos bancos Marka e Fonte Cindam em período anterior à mudança cambial de 1999." Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI 2, n.º 2 (10 de outubro de 2014): 40. http://dx.doi.org/10.26694/2358.1735.2015.v2ed11979.

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Em função dos riscos, organismos reguladores passaram a exigir uma maior evidenciação contábil dos derivativos. No cenário brasileiro, um episódio bastante marcante envolve o uso especulativo de derivativos cambiais, feito pelos Banco Marka S.A. e Banco Fonte Cindam S.A., que resultaria em enormes prejuízos em 1999, se não fosse a intervenção do Banco Central brasileiro. Partindo deste cenário, a presente pesquisa buscou identificar se as variações nos lucros dos bancos Marka e Fonte Cindam, no período entre janeiro de 1995 e dezembro de 1998, poderiam ser capazes de fornecer evidências sobre os riscos das operações. A volatilidade, a tendência de crescimento e a sazonalidade foram as variações dos lucros analisadas por meio dos testes de Levene e Mann-Whitney. Os resultados indicaram que: (i) a volatilidade dos dois bancos não diferiu da média do mercado; (ii) a tendência de crescimento dos dois bancos foi superior à média do mercado; (iii) não foi possível inferir sobre a sazonalidade das séries de lucros.
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SANTOS, GILTON CARNEIRO DOS. "Os bancos credores e a dívida brasileira". Brazilian Journal of Political Economy 11, n.º 2 (1991): 300–313. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31571991-0711.

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RESUMO Este documento trata do processo de ajuste do banco internacional à dívida externa dos países menos desenvolvidos. Começa com uma visão geral da situação financeira dos bancos americanos durante os anos 80. Conclui que, após o default do Brasil em 1987, os bancos estão dispostos a fortalecer sua estrutura de capital, mas ainda têm riscos a enfrentar.
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Teixeira, Carlos Alberto Chagas, Marcos Antonio Gaspar e Milton Carlos Farina. "Influência do poder coercivo em redes de empresas". Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 7, n.º 4 (30 de dezembro de 2013): 98. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v7i4.281.

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O objetivo deste estudo foi identificar e caracterizar a existência do poder coercivo nas relações desenvolvidas por grandes bancos junto à rede de empresas e organizações constituída em função de estratégias de ecoeficiência, considerando-se as variáveis presentes no modelo proposto por Hermans (2003). Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo com entrevistas a partir de roteiros semi-estruturados aplicados aos gestores das áreas administrativas dos três maiores bancos privados atuantes no país, bem como aos gestores de empresas e organizações parceiras constituintes da rede. Os resultados da pesquisa de campo indicam que há utilização do poder coercivo exercido pelos bancos junto aos seus parceiros de rede. Porém, o poder coercivo exercido pelo banco é considerado pelos gestores dos bancos como orientações ou diretrizes estipuladas pelo braço forte da relação, ou seja, o banco. Já na visão dos parceiros analisados, o poder coercivo é evidente, porém bem recebido, uma vez que não se verificaram rejeições das empresas e organizações analisadas. Em relação ao impacto do poder coercivo no comprometimento com a relação e na confiança, na visão dos gestores dos bancos e das empresas e organizações parceiras, a utilização do poder coercivo não diminui o comprometimento e nem a confiança existentes entre os envolvidos. Consequentemente, também não se verificou influência significativa na cooperação desenvolvida entre os integrantes das redes de empresas e organizações.
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Alves, Carlos André de Melo, e Ana Paula Mussi Szabo Cherobim. "Análise do nível de divulgação do risco operacional segundo recomendações do comitê da Basiléia: estudo em bancos do país e do exterior". RAM. Revista de Administração Mackenzie 10, n.º 2 (abril de 2009): 57–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712009000200004.

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Resumo:
Este estudo buscou verificar os níveis de divulgação do risco operacional de 24 bancos do país e de 9 do exterior, segundo recomendações do Comitê da Basiléia, em 31 de dezembro de 2003 e 31 de dezembro de 2004. Realizaram-se revisão teórica e pesquisa documental, com o propósito de analisar o conteúdo de relatórios anuais e outros instrumentos de divulgação. A amostra baseou-se no relatório "50 maiores bancos" do Banco Central do Brasil. A análise empregou 9 categorias e 18 subcategorias baseadas em recomendações do Comitê, na revisão teórica e em pesquisa exploratória em que se coletou opinião de profissionais relativa às categorias e subcategorias. Aplicaram-se testes não paramétricos. Constatou-se que os níveis de divulgação de bancos do país e do exterior em 2003 foram, respectivamente, 17,13% e 77,78%, e em 2004, 24,31% e 81,48%. Os testes indicaram que os bancos do exterior divulgaram mais subcategorias e que a quantidade de subcategorias divulgadas pelos dois grupos de bancos aumentou em 2004.
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Duarte Júnior, Antonio Marcos, e Rogério José Furigo Lélis. "Unificando a alocação de capital em bancos e seguradoras no Brasil". Revista de Administração de Empresas 44, n.º 2 (junho de 2004): 92–103. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902004000200008.

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Um dos motivos para a recente evolução da gestão de riscos em bancos internacionais é a proposta contida no Novo Acordo de Capital da Basiléia. Essa proposta busca uma maior especialização na alocação de capital em função dos riscos presentes nas atividades dos bancos, tendência que já vem sendo refletida no ambiente regulamentar local pelo Banco Central do Brasil. A gestão de riscos e a alocação de capital em seguradoras no mercado internacional encontram-se em um processo de convergência acelerada para os princípios requeridos dos bancos. O mesmo não pode ser dito no que se refere ao ambiente regulamentar para as seguradoras no Brasil, que ainda se encontra em um estágio de desenvolvimento inferior quando comparado a seu equivalente local para bancos. Neste ensaio, apresentamos as diferenças existentes entre os ambientes de requerimento regulamentar de capital para bancos e seguradoras no Brasil. Nosso objetivo é propor a unificação desses ambientes no mercado brasileiro, apresentando uma sugestão de como tal unificação deve ser conduzida.
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Mettenheim, Kurt E. von, e Maria Antonieta Del Tedesco Lins. "Bancos federais". GV-executivo 5, n.º 3 (3 de outubro de 2006): 17. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v5n3.2006.34278.

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Contrariamente à visão comum de que há uma mudança global em andamento para substituir a alocação governamental de recursos em favor dos mercados, a experiência brasileira sugere que os bancos públicos federais ainda desempenham um papel essencial no crescimento sustentável do país e no desafio de inclusão social. O artigo analisa as transformações pelas quais passaram esses bancos após a liberalização financeira do governo FHC e as reestruturasções recentes do setor financeiro.
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Xavier, Alexander Nogueira, e Frederico Araújo Turolla. "Bancos mundiais". GV-executivo 5, n.º 3 (3 de outubro de 2006): 48. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v5n3.2006.34300.

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Em meados da década de 1990, com o Plano Real e a política de reestruturação do Sistema Financeiro Nacional, a participação estrangeira no setor ganhou força. Na atualidade, porém, observa-se um movimento inverso com a saída ou redução da participação de instituições estrangeiras no mercado local. Ao mesmo tempo, os bancos brasileiros ensaiam passos em direção a sua própria internacionalização.
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Oliveira, Manoel Marisergio Alves de, Danilo Gomes Carlos, Antonio Raimar Do Vale Oliveira e. Sousa e Angelica Feliz de Castro. "UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS, BANCO DE DADOS RELACIONAIS E FRAMEWORK PARA MAPEAMENTO OBJETO/RELACIONAL, NO CONTEXTO DE UMA APLICAÇÃO WEB". HOLOS 1 (18 de fevereiro de 2015): 182. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.1153.

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Os bancos de dados relacionais são fortemente utilizados em sua forma direta, ou seja, a aplicação interagindo diretamente com o driver do SGBD, pois os mesmos há muito tempo vêm comprovando aspectos importantes, como confiabilidade e integridade dos dados, porém alguns frameworks oferecem, além disso, outras vantagens, sendo a mais importante a portabilidade entre os SGBDS. Por outro lado, os bancos de dados orientados a objetos oferecem maior agilidade e facilidade na modelagem dos dados. Neste artigo será apresentado um estudo de caso entre o uso de banco de dados relacionais puros, banco de dados relacionais com frameworks e banco de dados orientado a objeto.
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De Moraes, Erika Campanharo, Arnaldo Mazzei Nogueira e Regina Maria Da Luz Vieira. "Banco Grameen e Bancos Comunitários de Desenvolvimento: Uma Análise Comparativa". Journal on Innovation and Sustainability. RISUS ISSN 2179-3565 6, n.º 3 (15 de dezembro de 2015): 127. http://dx.doi.org/10.24212/2179-3565.2015v6i3p127-139.

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The purpose of this paper is to show the work of Community Development Banks (BCDs) as compared to the original Grameen Bank, indicating a fertile field of microcredit experiences that opens up the possibility of alternatives to reducing social inequality and increased opportunities for income and work to segments at the base of the pyramid. So the topic is included in the areas of Social and Solidarity Economy (ESS) and Social Management. Based on a bibliographical and documentary research on the Grameen Bank and the Banco Palmas, it was possible to describe pioneering bank performance characteristics in operation with microcredit, Grameen Bank, and also BCDs working characteristics in Brazil. It was found that there are differences in the operating mode between the first bank and the Brazilian BCDs, although the essence and purpose is the same: encouraging the local community to improve the quality of life of its residents. This research shows that in the ways of organization and business, respect for culture and local needs should prevail as opposed to imposing based performance rules based on outside interests to communities.
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Périco, Ana Elisa, Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto e Naja Brandão Santana. "Eficiência bancária: os maiores bancos são os mais eficientes? Uma análise por envoltória de dados". Gestão & Produção 15, n.º 2 (agosto de 2008): 421–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2008000200016.

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A eficiência adquiriu maior relevância entre as organizações no cenário de mercados abertos, que teve início no Brasil, por volta dos anos 90. O objetivo deste artigo é analisar, por envoltória de dados (data envelopment analysis - DEA), a eficiência dos bancos comerciais instalados no país, utilizando a base de dados intitulada "Os Maiores Bancos", do ano de 2005, divulgada periodicamente pelo Banco Central do Brasil. A DEA é uma técnica de pesquisa operacional, que tem como base a programação linear e cujo objetivo é analisar comparativamente unidades independentes. A técnica foi aplicada para as 12 maiores organizações bancárias comerciais, de forma a verificar se as mesmas são consideradas eficientes, no que diz respeito à utilização dos seus recursos. Os resultados encontrados permitiram concluir que a grandeza de um banco (critério utilizado pelo Banco Central para a classificação dos bancos) não foi determinante para atribuir a eficiência a cada um deles. Convém salientar, também, que a utilização dos recursos (inputs) para o alcance do produto (output), foi o critério mais relevante na busca do bom desempenho e da eficiência bancária no estudo aqui relatado.
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Sampaio, Luciana Paula do Amaral Coelho, e Aline Costa Minervino. "A utilização do banco de perfis genéticos como ferramenta na identificação de pessoas desaparecidas". Revista Brasileira de Ciências Policiais 14, n.º 11 (16 de fevereiro de 2023): 483–513. http://dx.doi.org/10.31412/rbcp.v14i11.904.

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Resumo:
O trabalho apresentado traz uma revisão do uso dos Bancos de Perfis Genéticos como ferramenta na identificação de pessoas desaparecidas no Brasil e em outros países. O tema do desaparecimento é um problema que está presente em vários países e envolve questões sociais, políticas e de violência. O objetivo deste trabalho é demonstrar a utilização dos Bancos de Perfis Genéticos no Brasil e em outros países, abordando as legislações brasileiras a respeito dos temas desaparecimento e Bancos de Perfis Genéticos. No Brasil destaca-se o Decreto nº 7.950/2013 que instituiu o Banco Nacional de Perfis Genéticos e autorizou o uso deste para a identificação de pessoas desaparecidas. Ao longo destes 8 anos é nítido o crescimento número de perfis armazenados e alguns casos auxiliados pelo banco. O uso do Banco de Perfis Genéticos como ferramenta na busca de pessoas desaparecidas traz esperança, mesmo que a resolução deste problema não seja na maioria dos casos a esperada, que é a constatação da morte do ente querido, mas finaliza o processo de angústia e luto de quem vive a espera de seu retorno.
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Mengardo Gouvêa, Flavia, e Ieda Kanashiro Makiya. "Bancos Comunitários como um modelo de negócio em Economia Compartilhada". Revista de Empreendedorismo, Negócios e Inovação 9, n.º 1 (15 de maio de 2024): 04–24. http://dx.doi.org/10.36942/reni.v9i1.894.

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O presente artigo visa apresentar o Banco Comunitário como um modelo de negócios de Economia Compartilhada. Para tal, foram feitos levantamentos dos artigos científicos com a temática do Banco Comunitário com filtro para os artigos disponíveis nos periódicos Capes/Mec com essa temática, além de busca sistemática na biblioteca do Instituto Banco Palmas. Deste modo, pretende-se mostrar que há uma falta de estudos em compreender os Bancos Comunitários como uma Economia Compartilhada. O artigo, portanto, visa primeiro mostrar o que é um modelo de negócios em Economia Compartilhada, e, depois, propõe uma revisão de literatura sobre o Banco Comunitário, com ênfase em suas principais características, que o vinculam a uma rede em economia compartilhada. Palavras-chave: bancos comunitários; economia compartilhada.
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Vasconcelos, Daniel De Santana. "O que é um banco? Uma análise das teorias de bancos em Wicksell e Keynes". Economia e Desenvolvimento 30 (21 de novembro de 2018): 6. http://dx.doi.org/10.5902/1414650934921.

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O presente trabalho analisa as teorias originais de bancos nos escritos de Knut Wicksell e John M. Keynes. Esses dois autores, argumenta-se, delimitaram os contornos das teorias de fundos emprestáveis, no mainstream econômico (Wicksell), e as teorias heterodoxas com foco na preferência pela liquidez dos bancos (Keynes). O trabalho detalha como a teoria wickselliana fica limitada pela tentativa de conciliar bancos e crédito numa corn economy, limitada pela TQM, e como a obra de Keynes, no Treatise on Money, não obstante ainda preso à TQM, conseguiu avançar para um entendimento sistemático dos bancos e da necessidade de regulação bancária nas economias monetárias.
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Vasconcelos, Daniel De Santana, Ana Paula Klaumann e Andrey Hamilka Ipiranga. "Bancos públicos e política anticíclica: uma análise exploratória com indicadores de alavancagem e liquidez da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e BNDES, no período de 2005 a 2014". Textos de Economia 21, n.º 2 (24 de outubro de 2018): 26–49. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8085.2018v21n2p26.

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O presente trabalho se alinha à temática pós-keynesiana do uso de bancos públicos na promoção de ações anticíclicas, tomando como foco a análise de indicadores de alavancagem e liquidez da CEF, Banco do Brasil e BNDES no período de 2005 a 2014. A utilização de bancos públicos na promoção do desenvolvimento e como parte do arsenal anticíclico de governos é bastante discutida na literatura pós-keynesiana. O artigo relaciona essa análise com a das condições financeiras dos três bancos estudados, levando em conta sua atuação nas políticas de mitigação dos efeitos da crise de 2008 sobre a economia brasileira. A partir dessa análise, conclui-se que os três bancos públicos brasileiros efetivamente assumiram um perfil de finanças mais arriscadas como instrumento de políticas anticíclicas, justamente no momento em que o setor bancário privado entrava no processo de empoçamento de liquidez pós-crise.
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Paula, Luiz Fernando de, José Luis Oreiro e Flavio A. C. Basilio. "Estrutura do setor bancário e o ciclo recente de expansão do crédito: o papel dos bancos públicos federais". Nova Economia 23, n.º 3 (dezembro de 2013): 473–520. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-63512013000300001.

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Resumo:
Este artigo tem por objetivo analisar a evolução recente da estrutura do setor bancário brasileiro e o ciclo recente do crédito no Brasil, focalizando em especial no desempenho e no papel dos bancos públicos, em particular os grandes bancos federais - BN-DES, Banco do Brasil e CEF. Em particular, destaca-se o papel contracíclico dos bancos públicos no mercado de crédito, além de sua importância no desenvolvimento de algumas linhas de financiamento de mais longo prazo, como financiamento do investimento, crédito agrícola e crédito habitacional. A ênfase do estudo se dá no período pós-real e no boom recente do crédito, ou seja, o período 2003-2009.
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Bacili, Vinicius Fernandes, João Henrique Gião Borges e Fabiana Florian. "COMPARATIVO DE DESEMPENHO EM CONSULTAS SQL COM DIFERENTES TIPOS DE ARMAZENAMENTO UTILIZANDO BANCO DE DADOS RELACIONAL". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, n.º 11 (24 de novembro de 2023): e4114455. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4455.

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O objetivo deste trabalho é realizar um comparativo do desempenho de consultas SQL (Structured Query Language) em Banco de Dados Relacional utilizando diferentes tecnologias de armazenamento HDD, SDD e NVMe. Os bancos de dados tradicionais são construídos na premissa que os dados vão ficar armazenados em discos rígidos (HDD). Com o avanço da tecnologia, surgem novos meios para o armazenamento desses dados como os discos sólidos (SSD) e as memórias não voláteis (NVMe). Para verificar o desempenho dessas consultas, foram criados bancos de dados idênticos para as três tecnologias e medido seu desempenho através das consultas realizadas para o retorno dos dados cadastrados nesses bancos de dados.
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Sebastião, Adão Miguel. "OS DETERMINANTES DA PERFORMANCE DO SECTOR BANCÁRIO: UM ESTUDO EMPÍRICO NO CONTEXTO ANGOLANO, ENTRE 2012 – 2020". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, n.º 10 (30 de setembro de 2023): e493944. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i10.3944.

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Resumo:
A presente pesquisa teve como objectivo, identificar os Determinantes da Performance do Sector Bancário que podem afectar o desempenho económico e financeiro dos bancos em Angola no período de 2012 a 2020. Assim, a amostra está constituída por 20 bancos, sendo 159 observações no total analisado. Para o presente estudo recorreu-se aos dados secundários e pesquisa do tipo qualitativa e quantitativa, ambos os métodos foram usados para fazer face a recolha e análise dos relatórios técnicos e conta de cada banco que compõe o estudo, e o seu tratamento estatístico por meio de softwares SPSS-26 e STATA - 64 para análise e tratamento dos dados em painel no período de 2012 a 2020. Analisou-se o coeficiente de correlação de Pearson e abordagem analítica de regressão linear múltipla. Os resultados obtidos revelam que a adequação do capital e a dimensão do banco têm efeitos positivos significativos no desempenho financeiro dos bancos comerciais angolanos, seguidamente no Retorno sobre o activo total (ROA) e Margem financeira líquida (MFL).
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Oliveira, Moacir De Souza, Nicole De Farias Melo, Leandro Colevati Dos Santos e Wellington Pinto De Oliveira. "BANCO DE DADOS NO-SQL X BANCO DE DADOS SQL". South American Development Society Journal 4, n.º 11 (24 de agosto de 2018): 298. http://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v4i11p298-320.

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Resumo:
Estamos na era das grandes massas de dados. O armazenamento e a manipulação de grandes quantidades de dados são um desafio. Houve uma época em que os bancos de dados do modelo relacional eram a única solução viável, por serem seguros e de fácil manipulação. Com os avanços tecnológicos e a popularização da internet em todo o mundo, a cada instante um número considerável de novos dados são gerados, devido a esse fenômeno surgiram novas abordagens de manipulação de dados, a fim de atender às crescentes necessidades do mercado. Os bancos de dados NoSQL estão sendo cada vez mais reconhecidos como alternativas ao modelo relacional para manipulação de dados. Ambas as abordagens são boas para determinadas situações. Este trabalho tem como objetivo fazer um estudo comparativo entre banco de dados relacionais e banco de dados NoSQL. A nossa pesquisa compara os dois bancos de dados para ajudar o desenvolvedor a identificar qual plataforma é mais adequada para uma massa de dados específica e, assim, auxiliar na tomada de decisão com relação a qual a melhor escolha para o projeto em questão. A metodologia usada nesse trabalho é a análise das arquiteturas dos bancos de dados e teste envolvendo grandes massas de dados para a verificação do desempenho de cada banco. Nos resultados obtidos na nossa pesquisa observamos uma diferença surpreendente entre o banco de dados MS SQL Server e o MongoDB no tempo de inclusão de dados. Outro resultado que nos chamou a atenção fora o tempo de consulta entre o MongoDB e o MSSQL, que se mostrou significativo para nossas conclusões sobre que banco é mais recomendável para grandes requisições. Também notamos que há diferença no consumo de recursos de cada SGBD, podendo influenciar na escolha de uma das plataformas.
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Ramírez Vigoya, Alejandro, e Laura Cristancho. "Eficiencia en el sector financiero colombiano en el periodo 1995-2008". Revista Facultad de Ciencias Económicas 18, n.º 2 (30 de junho de 2010): 147–56. http://dx.doi.org/10.18359/rfce.2277.

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Resumo:
<span>En este trabajo se comprueba la eficiencia de los quince bancos comerciales de Colombia entre los años 1995 y 2008. La eficiencia se mide a través de los retornos de los factores de producción, en este caso de los préstamos y los salarios sobre los ingresos de los bancos. Como modelo teórico se utilizan funciones Cobb-Douglas y como modelo econométrico se utilizan datos panel. Se analizan los retornos en modelos de efectos fijos, ya que la muestra es toda la población de bancos comerciales en Colombia. Los modelos que se analizan se corren con efectos por año y con efectos por banco. Uno de los resultados interesantes es que el sector bancario en el periodo analizado presenta rendimientos constantes de escala. Se presenta menor eficiencia de todos los bancos en los años siguientes a la recesión de 1999.</span>
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Araujo, Victor Leonardo de, Murilo José de Souza Pires, Márcio Francisco da Silva e Diego Afonso de Castro. "O sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento: um panorama". Nova Economia 23, n.º 3 (dezembro de 2013): 579–618. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-63512013000300004.

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O objetivo deste trabalho é oferecer um panorama sobre a experiência brasileira recente com o sistema composto das instituições financeiras públicas que chamaremos de "subnacionais", voltadas para o financiamento do desenvolvimento: um banco regional de desenvolvimento, três bancos estaduais de desenvolvimento e 13 agências estaduais de fomento. Em geral, esse sistema é débil, possui fontes de funding pouco diversificadas e depende do BNDES e dos governos estaduais. As operações de crédito oriundas das instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento (IFDs-SN) são qualitativamente distintas das dos bancos públicos federais brasileiros. Salvo o setor comercial, em todos os demais as operações de crédito cresceram a taxas inferiores à média do Sistema Financeiro Nacional (SFN) ou mesmo dos bancos públicos, à exceção do ano de 2009, revelando que as IFDs-SN contribuíram para a ação anticíclica implementada pelos bancos públicos brasileiros após a crise financeira internacional.
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Coeli, Cristiana Maria, e Vanessa Martins Pires. "Desempenho dos maiores bancos brasileiros: um estudo sobre o impacto da crise subprime". REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 14, n.º 1 (6 de janeiro de 2022): 245–71. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n1id22176.

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Objetivo: Analisar o impacto da crise subprime no desempenho dos maiores bancos brasileiros, utilizando indicadores contábeis que permitem mensurar o comportamento dos índices de inadimplência, a evolução das despesas com Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), do volume de ativos totais e dos índices de rentabilidade. Metodologia: Informações dos cinco maiores bancos estabelecidos no Brasil (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander), no período entre 2008 e 2016, foram coletadas e analisadas. Os dados foram obtidos através de consultas no site do BCB e nos sites dos bancos. Os resultados obtidos foram sumarizados em gráficos e tabelas. Resultados: O desempenho dos bancos foi afetado pelo aumento no volume de despesas com PDD no período, resultado de uma estratégia conservadora adotada pelas instituições. Identificou-se um aumento no volume de inadimplência, mas os bancos foram cautelosos mantendo níveis de PDD em volumes compatíveis ao crescimento das concessões de crédito. Todos os bancos apresentaram um crescimento no valor dos seus ativos totais. Em termos de rentabilidade, as instituições obtiveram desempenhos distintos. Destaca-se os valores expressivos de lucros auferidos pelos Bancos Bradesco e Itaú Unibanco no ano de 2015. Contribuições do Estudo: A implantação de uma política monetária expansionista influenciou positivamente no desempenho dos bancos, principalmente nas instituições com controle estatal. A pesquisa evidencia que a crise subprime afetou o desempenho dos bancos, como consequência das ações conservadoras adotadas, a fim de proteger o Sistema Financeiro Nacional. A pesquisa contribui com a literatura, primeiramente, ao apresentar dados empíricos sobre os efeitos da crise subprime nas principais instituições bancárias brasileiras, e também por discutir os resultados à luz da teoria e da conjuntura econômica do período, permitindo diferentes interpretações sobre o impacto desse fenômeno.
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Leão, Leonardo Lelis. "O BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS (BDMG) E SUA ATUAÇÃO". Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão 19, n.º 2 (6 de março de 2019): 131–43. http://dx.doi.org/10.33836/interacao.v19i2.142.

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Os bancos podem ser considerados instituições diferenciadas no que se refere à sua criação de valor. Com um banco de desenvolvimento a situação não poderia ser diferente. Esse estudo tem como objetivo discutir o contexto e a função dos bancos e realçar a atuação do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) a partir de seu histórico. O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, objeto do presente estudo foi o primeiro com esse modelo criado no Brasil. Atualmente o BDMG opera varias fontes de recursos com riscos diretos: recursos de repasse do BNDES, recursos captados junto ao mercado domestico e internacional e seus recursos próprios, constituindo-se de um importante mecanismo de fomento para o desenvolvimento regional no Estado de Minas Gerais.
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Silva, Roberto Luiz, e Thiago Ferreira Almeida. "BRICS e os bancos multilaterais de desenvolvimento: a atuação na pandemia do COVID-19". Latin American Journal of Development 4, n.º 3 (28 de junho de 2022): 1243–69. http://dx.doi.org/10.46814/lajdv4n3-046.

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O presente artigo objetiva analisar os países integrantes do BRICS quanto às suas instituições nacionais e internacionais sobre estabilidade do sistema financeiro internacional e promoção ao desenvolvimento. Para tanto, o trabalho pautou-se nas atuações dos bancos nacionais centrais, do papel do G20 na estabilização financeira internacional, dos bancos nacionais de desenvolvimento, e das suas instituições criadas pelo BRICS: o Arranjo Contingente de Reservas e o Novo Banco de Desenvolvimento. Utilizou-se do método descritivo na interpretação das relações políticas e jurídicas internacionais. A conclusão do artigo é o reconhecimento da redução de soluções multilaterais e a necessidade de bancos nacionais centrais e de desenvolvimento dos BRICS articularem-se com as organizações internacionais de cooperação financeira.
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Blasco-Martel, Yolanda, e Carles Sudrià i Triay. "La experiencia española de la banca emisora: la pluralidad de emisión en el siglo XIX". El Trimestre Económico 91, n.º 363 (2 de julho de 2024): 529–61. http://dx.doi.org/10.20430/ete.v91i363.2458.

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Resumo:
En las décadas centrales del siglo XIX, España desarrollo un sistema bancario basado en la pluralidad de emisión. Diversos bancos fueron autorizados por el Estado para hacer circular sus billetes en sus respectivas provincias. Este proceso dio lugar a un mosaico de bancos emisores. Su existencia facilito la aceptación del billete bancario, a la vez que tales bancos suministraron medios de pago en aquellos territorios en los que actuaron. Los efectos fueron importantes tanto para la extensión del billete como para la economía. En este trabajo se sintetiza la experiencia emisora española que se vio afectada por la crisis de 1866 y termino en 1874 con el monopolio emisor en manos del Banco de España.
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Oliveira, Raquel de Freitas, Rafael Felipe Schiozer e Sérgio Leão. "Atuação de bancos estrangeiros no Brasil: mercados de crédito e derivativos de 2005 a 2011". RAM. Revista de Administração Mackenzie 15, n.º 2 (abril de 2014): 162–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712014000200007.

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Resumo:
Este estudo insere-se no debate a respeito das consequências da presença de bancos estrangeiros em países em desenvolvimento. Especificamente, é investigada a atuação do conjunto de bancos de controle estrangeiro no Brasil de 2005 a 2011, com foco em sua participação nos mercados de crédito e de derivativos cambiais. Verificaram-se ainda os impactos da crise financeira internacional de 2008/2009 sobre o comportamento desses bancos. A motivação para essa análise está nos papéis que o crédito e a gestão de riscos financeiros desempenham no desenvolvimento econômico. O crédito é um canal fundamental de atuação pelo qual os bancos estrangeiros podem afetar o crescimento da economia doméstica. Os derivativos cambiais fazem parte de importante conjunto de tecnologias para gestão de risco das empresas e investidores que são mais comumente oferecidos pelos bancos estrangeiros e ajudam a explicar os efeitos benéficos da presença desses tipos de banco em economias emergentes. No período amostral, os bancos estrangeiros respondem por pouco mais de um quarto das concessões de crédito livre. Embora os testes realizados não permitam concluir relações de causa e efeito entre variáveis, observa-se que a crise financeira afetou negativamente os bancos estrangeiros, de forma mais intensa e longa do que os bancos privados nacionais. Essa observação pode ser indicativa de uma transmissão do choque de liquidez ocorrido nos mercados desenvolvidos para a economia brasileira. Entretanto, no período pós-crise, a partir do terceiro trimestre de 2010 até o final de 2011, a taxa de crescimento das concessões dos estrangeiros foi superior às dos demais. No mercado de derivativos cambiais, os bancos estrangeiros, inclusive os de menor porte, têm papel importante no fornecimento desses instrumentos, especialmente para o setor não financeiro. Os resultados mostram que, durante a crise, e, especialmente, no período pós-crise, os bancos privados nacionais diminuíram sua atuação nesses mercados. Adicionalmente, mostra-se que esse mercado é menos concentrado que o de crédito, o que evidencia a importância da existência de instituições financeiras de menor porte.
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Gallardo M., Sara. "Omnicanalidad". Revista Sistemas, n.º 166 (23 de março de 2023): 16–20. http://dx.doi.org/10.29236/sistemas.n166a3.

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Resumo:
Dieciséis años de experiencia como vicepresidente de tecnología en diferentes bancos y empresas del sector financiero, entre ellas Credibanco Visa, Banco Falabella, Banco Agrario y Banco Santa Cruz, para citar algunas, convierten a Luis Ignacio Suárez Santamaría en una autoridad para pronunciarse sobre la transformación digital.
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Tavares, José Dirnece Paes, Simone Lopes Maciel, Jessica Gutierrez Almendros, Matheus Henrique Porto Do Prado, Diogo Rosa Da Silva e Rogério Romano. "ESTRATÉGIAS DE MARKETING EM CANAIS ELETRÔNICOS DE ATENDIMENTO BANCÁRIOS". Revista Univap 22, n.º 40 (27 de outubro de 2016): 21. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.698.

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O serviço de atendimento bancário através do celular pode ser feito a qualquer hora, em qualquer lugar, tudo na palma da mão, bom para satisfazer as necessidades dos usuários e minimizar o custo da empresa. Esse trabalho tem como objetivo comparar as estratégias de atendimento utilizadas pelos bancos via dispositivos móbile. Os métodos utilizados são de pesquisa qualitativa, bibliográficas e em internet. Apresenta uma análise dos serviços que o canal de atendimento de bancos denominados “Banco A e Banco B” oferece, objetivando identificar oportunidades de melhorias no Móbile da empresa A.O trabalho identifica quais são os serviços bancários mais utilizados pelos usuários, para que assim possam ser implantados no sistema do banco A objeto da pesquisa, e demonstra o que precisa ser feito para alcançar o nível de atendimento feito pelos concorrentes.
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Garcia, Agnaldo, e Eloisio Moulin de Souza. "Sexualidade e trabalho: estudo sobre a discriminação de homossexuais masculinos no setor bancário". Revista de Administração Pública 44, n.º 6 (dezembro de 2010): 1353–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122010000600005.

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Resumo:
Este artigo analisa as possíveis formas de discriminação no local de trabalho direcionadas a funcionários homossexuais masculinos de bancos públicos e privados. Inicialmente são discutidos os conceitos básicos relativos aos estudos sobre discriminação de forma geral e as relações desses conceitos com a discriminação de homossexuais. Com respeito aos aspectos metodológicos, a pesquisa é qualitativa, utilizando um roteiro de entrevista semiestruturado para coleta de dados. Foram entrevistados 10 bancários, trabalhadores de dois bancos públicos federais e de um banco privado com capital inteiramente nacional. Para a análise de dados utilizou-se a análise de discurso desenvolvida por Michel Foucault. Conclui-se que os entrevistados são alvo de discriminação direta e indireta em razão de sua sexualidade. A discriminação direta manifesta-se na deficiência dos normativos dos bancos públicos estudados em garantir e esclarecer os reais direitos dos trabalhadores homossexuais que têm casamentos homoafetivos, bem como na completa falta de regras que estabeleçam direitos aos homossexuais no banco privado analisado. Contudo, o que mais causa incômodo aos entrevistados são as expressões de discriminação indireta manifestadas no local de trabalho.
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Barosela, Julia Minquio, e Luciana Romano Morilas. "Ações judiciais referentes a contratos bancários no estado de São Paulo: uma análise empírica". Prisma Juridico 21, n.º 2 (17 de novembro de 2022): 409–26. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v21n2.19833.

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Para traçar um panorama das demandas bancárias no Brasil, analisam-se os processos judiciais sobre “contratos bancários” (tema processual mais recorrente em Direito Civil), que tramitaram em São Paulo entre 2017 e 2019, e que têm como parte os quatro maiores bancos (os maiores litigantes judiciais) do país – Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Itaú. Foi utilizada a jurimetria: aplicação de diferentes ferramentas e métodos estatísticos para a análise de ações judiciais. Análises das demandas quanto ao polo ocupado pelo banco, valor da causa, resultado da ação e término do processo por acordo foram realizadas. As técnicas de jurimetria apontam diferentes estratégias de cada banco e corroboram informações sobre os líderes em reclamações e sobre a praticamente inexistente conciliação em demandas bancárias. Aguardar o resultado final favorece o banco, pois, ainda que condenados, os juros judiciais são baixos. Cabe ao judiciário estimular a conciliação em especial para os bancos.
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Filho, Paulo de Souza Campos. "Os bancos comerciais nas operações de financiamento de comércio exterior". Revista do Serviço Público 40, n.º 3 (6 de julho de 2017): 25–26. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i3.2191.

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Como elemento voltado estritamente para a prática dos negócios e não tanto para a teoria dos financiamentos ou para os grandes projetos de financiamento, feitos pelo Banco Mundial, sentimos que, paulatinamente, os bancos brasileiros têm encontrado condições, através da abertura de agências, não apenas nos grandes mercados financeiros, mas em alguns dos mercados consumidores de produtos de exportação brasileira; os bancos têm encontrado condições de, com recursos locais, facilitar c financiamento das exportações brasileiras. Essa é a participação do Banco Real hoje, com uma rede de agências em praticamente toda a América Latina (só não temos agências onde a legislação não permite). E temos, com isso, na medida do possível, procurado ajudar o desenvolvimento das exportações brasileiras.
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El Khatib, Ahmed Sameer. "influência do ambiente geográfico no desempenho dos bancos islâmicos". Revista Catarinense da Ciência Contábil 20 (7 de maio de 2021): e3146. http://dx.doi.org/10.16930/2237-766220213146.

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O objetivo do presente artigo é examinar a influência do ambiente geográfico no desempenho de bancos islâmicos presentes em quatro regiões: África, Ásia, Europa e América do Norte. Para atingir esse objetivo, foram utilizados dados diários de 113 bancos islâmicos entre os anos de 2010 e 2019. Foram aplicadas diferentes abordagens metodológicas, como análise de componentes principais e regressão quantílica com efeitos fixos para dados em painel. Como resultados, descobrimos que a análise dos componentes principais mostra que o desempenho dos bancos islâmicos varia entre as regiões. A regressão do painel linear destaca que o ambiente geográfico afeta positiva e significativamente o sistema bancário islâmico, sugerindo a importância dos efeitos dessa externalidade. Finalmente, o efeito ambiental parece variar com os quantis, trazendo efeito positivo para o quantil mais baixo e efeito negativo para o quantil mais alto. Essa especificação quantílica aponta para a não linearidade na relação ambiente-desempenho do banco islâmico, refletindo uma disciplina variável no tempo imposta pelo conselho da Shariah ou de Lei Islâmica. Essa descoberta ajuda a explicar melhor a principal diferença entre os bancos islâmicos no oriente e os do ocidente e, também, permite que os investidores ajustem suas opções de portfólio ao considerar os produtos dos bancos islâmicos de acordo com as especificidades regionais.
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