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Artigos de revistas sobre o tema "Batata-doce - doenças e pragas"

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Sousa, Rosinete Nogueira, Illys Janes Alves de Sousa, Wesley Rosa De Santana, Mateus Rodrigues Brito e Flavia Lucila Tonani Siqueira. "SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE Ipomoea batatas (L.) Lam. COM CARACTERÍSTICAS PARA CONSUMO DE MESA." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 7, n.º 2 (27 de março de 2020): 63–69. http://dx.doi.org/10.20873/uftv7-5804.

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Resumo:
A batata-doce é um alimento, que possui uma grande variabilidade genética, no qual pode ser selecionadas para algumas finalidades como, por exemplo: maior resistência a pragas e doenças. Pesquisadores da Universidade Federal do Tocantins -UFT- vem realizando desde 1997, estudos com batata-doce, destinada a produção de etanol. Desde então vem sendo realizados melhoramento genético entre genótipos com o intuito de melhorar a produção do biocombustível. Entretanto, existem genótipos com características desejáveis ao consumo humano. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar alguns desses genótipos, com intuito de encontrar características adequadas para mesa. As análises realizadas foram: formato, resistência a insetos, cor de casca e cor de polpa. Foram avaliadas 30 cultivares, nas quais duas morreram. As cultivares HSF 0506 e BDI 2011-52 apresentaram bom formato de raiz (nota 1). As cultivares BDI 2011-52 (nota 1,11) e HSF 0506 (nota 1,33) se destacaram com melhores notas em resistência a insetos. A cor predominante de casca e polpa foi branca (64%) e creme (71%), respectivamente. Segundo os dados avaliados, conclui-se que a cultivar HSF 0506 se mostrou superior às outras, atendendo os padrões de mesa solicitados pelo consumidor. Palavras-chave: Padrões de mesa da batata doce; Melhoramento genético
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ORTEGA, DIEGO JAVIER PEREZ, JORGE ANDRES SEGOVIA ORTEGA, FABIO ANDRES BOLAÑOS, EDGAR DARIO OBANDO e ALEXANDRE MARCO DA SILVA. "Mapeamento da variabilidade do solo e possíveis impactos sobre a cultura da batata (Solanum tuberosum)". South American Sciences ISSN 2675-7222 2, n.º 2 (6 de agosto de 2021): e21121. http://dx.doi.org/10.52755/sas.v2i2.121.

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Resumo:
A batata é um alimento básico na dieta diária da população colombiana e latino-americana. No Departamento de Nariño sua produção é massiva, sendo um produto agrícola muito importante e base da segurança alimentar na Colômbia. Pelo fato de ser cultivada extensivamente como monocultura, tornou-se a cultura com maior incidência de pragas e doenças na região. Assim se justifica a urgência e a importância desta metodologia que propõe soluções na implementação de tecnologias e dispositivos como drones e sensores de diferentes tipos que ajudam a determinar variáveis ​​que influenciam a incidência destas pragas, e que reduzem as perdas tanto na produção como na qualidade do produto. Assim, este estudo realizado no distrito de Obonuco, teve como objetivo analisar algumas variáveis ​​simples da cultura da batata. Observou-se valores médios de temperatura de 15,7 oC, um intervalo de pH de 7,3, uma condutividade média muito baixa de 0,07 μS/m, umidade relativa do ar de 57,18%. Por meio do mapeamento dessas variáveis ​​foram gerados diversos segmentos que podem ser facilmente compreendidos pelo produtor, gerando recomendações para a tomada de decisões no controle de pragas, doenças e no combate à má formação de tubérculos, principalmente no segmento onde observou-se maior umidade, pois ao manter essa variável moderada, é garantido um bom controle de pragas, além de evitar o apodrecimento da cultura da batata, o que é muito incidente na área de estudo.
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Ragassi, Carlos Francisco, José Laércio Favarin, Fábio Akio Shiraishi, Antônio Williams Moita, Henry Sako e Paulo César T. de Melo. "Efeito da descompactação profunda de solo na produção da cultura da batata". Horticultura Brasileira 27, n.º 4 (dezembro de 2009): 484–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362009000400014.

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Resumo:
O preparo de solo para batata no Brasil é geralmente realizado com o emprego de grade aradora (preparo raso), máquina cujo uso frequente estabelece uma zona compactada abaixo de 20 cm. Em tese, a descompactação profunda pode aumentar a produtividade e reduzir a incidência de doenças no tubérculo e esses efeitos podem variar com a espécie de gramínea cultivada anteriormente à cultura da batata. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a descompactação profunda associada ao cultivo de Panicum maximum cv. Tanzânia, Brachiaria brizantha cv. Marandu e milho (Zea mays) híbrido 'Dekalb 191' e, como testemunha, o preparo raso associado ao cultivo do mesmo híbrido de milho. O experimento foi conduzido em Piracicaba-SP, de dezembro de 2006 a outubro de 2008 no delineamento de blocos completos casualizados. A resistência à penetração no centro do canteiro, avaliada por meio de penetrômetro de impacto, foi inferior a 1,5 MPa até 40 cm de profundidade em todos os tratamentos e, na camada de 40 a 60 cm, esse valor no preparo raso (2,4 MPa) foi significativamente superior aos dos demais tratamentos, cujos valores variaram de 0,9 a 1,0 MPa. A produtividade de tubérculos no preparo raso foi de 28,3 t ha-1 e diferiu estatisticamente do maior valor obtido com a descompactação profunda (32,9 t ha-1). A proporção de tubérculos com diâmetro inferior a 4 cm foi superior no preparo raso (5,1%) em comparação ao preparo vertical com milho (2,9%) e B. brizantha (2,2%). A ocorrência de pragas, doenças e lenticelose (Diabrotica speciosa, 31,0% a 49,7%; Streptomyces scabies, 3,3% a 6,3%; Helminthosporium solani, 60,3% a 69%; Rhizoctonia solani, 1,3% a 4,3%; lenticelose, 6,0% a 15,7%), não foi afetada pelos tratamentos. A descompactação profunda reduziu a resistência à penetração do solo e proporcionou maior produtividade com menor ocorrência de tubérculos pequenos, mas não influenciou a ocorrência de pragas, doenças e lenticelose.
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Oliveira, Maurício Leite de, e Joaquim Gonçalves Machado Neto. "Segurança na aplicação de agrotóxicos em cultura de batata em regiões montahosas". Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 30, n.º 112 (dezembro de 2005): 15–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0303-76572005000200003.

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Resumo:
O presente estudo objetivou a quantificação das exposições na aplicação de agrotóxicos com o pulverizador convencional usado pelo produtor em cultura de batata em regiões montanhosas; a determinação das regiões do corpo dos trabalhadores mais expostas; a avaliação da eficiência de medidas de proteção individuais e coletivas; e a classificação das condições de trabalho quanto à segurança das recomendações de agrotóxicos registrados para o controle das principais pragas e doenças dessa cultura. Concluiu-se que a maior exposição ocupacional ocorreu na via dérmica; o trabalhador sofreu maior exposição com a utilização do pulverizador do produtor; o Knapik foi a medida de segurança coletiva mais eficiente no controle da exposição do trabalhador e a individual mais eficiente foi a Roupa Unesp; os membros inferiores foram as regiões do corpo mais exposta às caldas; sem a utilização das medidas de segurança, as 54 recomendações de agrotóxico para a essa cultura foram classificadas como inseguras para o trabalhador; todavia, com a utilização do protótipo de barra manual, apenas duas tornaram-se seguras; com o pulverizador Knapik, somente três; nove com o AZR; e dezesseis com a Roupa Unesp.
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SALOMÃO, LUIZ CARLOS CHAMHUM, WALTER ESFRAIN PEREIRA, ROBERTA CRISTINA COTTA DUARTE e DALMO LOPES DE SIQUEIRA. "Propagação por estaquia dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.)". Revista Brasileira de Fruticultura 24, n.º 1 (abril de 2002): 163–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452002000100036.

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A estaquia é uma das técnicas de propagação vegetativa do maracujazeiro que permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos que confiram ganhos de produtividade e/ou resistência a pragas e doenças. Porém, as informações sobre o melhor tipo de estaca a ser usado não são conclusivas. Com o objetivo de avaliar o desempenho de vários tipos de estacas, como material para formação de mudas de maracujazeiros, foi conduzido um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Viçosa. Os fatores em estudo foram estacas apicais, medianas e basais do último surto de crescimento dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.). Cinqüenta dias após o início do experimento, foram avaliados a percentagem de enraizamento, o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a massa seca do sistema radicular, o comprimento e a área do sistema radicular, e a massa seca da parte aérea. Estacas das posições basal e mediana apresentaram maior potencial de enraizamento e maior crescimento do sistema radicular. Embora não tenham diferido quanto à percentagem de enraizamento e ao número de raízes, o maracujazeiro-doce apresentou sistema radicular mais vigoroso que o amarelo.
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Pinto, César ABP, Alexsandro L. Teixeira, Diogo G. Neder, Rogério R. Araújo, André RO Soares, Guilherme HMR Ribeiro e André L. Lepre. "Potencial de clones elite de batata como novas cultivares para Minas Gerais". Horticultura Brasileira 28, n.º 4 (dezembro de 2010): 399–405. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362010000400004.

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Historicamente a bataticultura brasileira tem utilizado cultivares desenvolvidas em países de clima temperado, principalmente da Europa, cultivares estas pouco adaptadas às nossas condições ambientais, principalmente ao fotoperíodo mais curto, temperaturas médias mais elevadas, solos mais pobres e maior pressão de patógenos e pragas. Objetivou-se avaliar clones avançados de batata obtidos pelo programa de melhoramento genético da Universidade Federal de Lavras (UFLA), mais resistentes às principais doenças, com ampla adaptação às várias épocas de plantio no sul de Minas Gerais e adequados ao mercado in natura ou ao processamento industrial. Foram realizados seis experimentos em quatro localidades no sul de Minas Gerais, nas safras da seca, de inverno e das águas. O delineamento experimental foi blocos casualizados com 26 tratamentos e três repetições, sendo utilizados 22 clones elites e quatro cultivares como testemunhas. Alguns clones apresentaram características de interesse para serem lançados como novas cultivares, podendo ser destinados aos diversos tipos de mercado. Os clones NES 1-08 e PRM 348 poderiam ser indicados ao mercado in natura, pois apresentaram boa aparência de tubérculos e aptidão para usos múltiplos (fritura, purês, cozimento, etc.). Já os clones CBM 9-10 e CBM 4-48 poderiam ser indicados para o processamento industrial na forma de pré-fritas congeladas, pois apresentaram alto peso específico, alta porcentagem de tubérculos graúdos e formato alongado. Os clones CBM 19-11 e CBM 16-16 poderiam ser indicados para o processamento industrial na forma de "chips" e/ou batata "palha", pois apresentaram formato arredondado e peso específico adequado.
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Da Silva Souza, Zilmar. "Avaliação de Genótipos de Batata Mantidos por Pequenos Produtores do Estado de Santa Catarina, Brasil". Revista Latinoamericana de la Papa 9, n.º 1 (4 de maio de 2016): 200–210. http://dx.doi.org/10.37066/ralap.v9i1.90.

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Estado de Santa Catarina, localizado no sul do Brasil, possui diferentes condições climáticas que possibilita o cultivo da batata o ano todo. Existem diferentes épocas de plantios, colheitas e de níveis tecnológicos. Um grande número de pequenos produtores plantam para autoabastecimento ecomercializam parte da produção nos mercados locais. Eles utilizam baixo nível de tecnologia e usam a mesma batatasemente ha muitas gerações. Nestas pequenas lavouras existem muitos genótipos de origem pouco conhecida ou misturadas às cultivares comerciais. Este trabalho foi conduzidona Estação Experimental de São Joaquim / EPAGRI de 1988 a 1993, com o objetivo de avaliar as características de genótipos de batata coletados em pequenas lavouras e hortas domésticas. Um total de 350 genótipos aparentemente sadios, e aval lados sob media quantidade de fertilizantes e aplicação de defensivos agrícolas e sem irrigação. Dentre os 350 genótipos coletados, apenas 40 eram diferentes, e 21 deles apresentam potencial de uso comercial. No período 1992/93 foi realizada uma competição com 21 genótipos selecionados, sendo que a produção total variou de 22.3 t/ha a 66.1 t/ha, e a produção comercial (diâmetro maior que 45 mm) variou de 16.5 t/ha a 57.8 t/ha. Os genótipos SJ 89229, SJ 90428, SJ 82001 e SJ 90391 apresentaram produtividades similares as cultivares comerciais Baraka e Bintje. Alguns genótipos foram identificados como as cultivares Astrid e Porta de origem alema, Desiree holandesa e Tarpán polonesa. Os demais 19 genótipos selecionados sem valor comercial, mas com alta tolerância a doenças, pragas e condições de solo, serão mantidos para futuros trabalhos de melhoramento no sul do Brasil.Aceptado para publicación: Julio 1997.
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MALLMANN, Nicolau. "EFEITO DA ADUBAÇÃO NA PRODUTIVIDADE, QUALIDADE E SANIDADE DE BATATA CULTIVADA NO CENTRO-OESTE PARANAENSE". Scientia Agraria 3, n.º 1 (31 de dezembro de 2002): 121. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v3i1.1047.

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A cultura da batata (Solanum tuberosum tuberosum L.) é para o Brasil, de grande relevância econômica, particularmente para os Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, os quais abrigam 95% dos 182.000 ha atualmente cultivados em três safras anuais (águas, secas e inverno). Dentre estes, o Paraná, apesar de não apresentar as maiores produtividades médias, possui, ao lado do Rio Grande do Sul, uma das maiores áreas cultivadas (aproximadamente 40.700 ha, em 1999). Neste contexto, a região Centro-Oeste Paranaense (Campos de Guarapuava), tem se destacado pela qualidade e produtividade dos tubérculos produzidos para consumo direto, industrialização e multiplicação em seus 7.000 ha cultivados. Tal fato é creditado às características edafoclimáticas regionais favoráveis à cultura, aliadas a introdução de novos cultivares, materiais de propagação de origem controlada, épocas de plantio adequadas, controle de pragas e doenças, altas dosagens de adubações, irrigação suplementar, manejo do solo e a interação destes. No entanto, face aos crescentes custos de produção, problemas ambientais e potenciais ganhos de produtividade e qualidade, se faz necessária a geração de informações que melhor subsidiem as decisões técnicas tomadas, no intuito de se promover esta cultura, particularmente no que concerne ao manejo da fertilidade do solo. Neste particular, a adubação da batata vem sendo efetuada de maneira indiscriminada através da aplicação de 3 a 4 Mg.ha-1 das formulações 40-140-80 e 40-160-80 (g.kg-1 de N-P2O5-K2O) não calibradas para as distintas situações encontradas, o que justifica a presente pesquisa. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses e do parcelamento de fertilizantes. Aplicação de doses de nitrogênio e de dois parcelamentos (Uréia), de doses de fósforo (Super fosfato triplo), de doses e fontes de potássio (KCl e K2SO4) sobre a produtividade e a qualidade de tubérculos, bem como sobre a sanidade da variedade Monalisa cultivadas na safra das águas (de novembro/98 a fevereiro/99). Para tanto foi conduzido um experimento sobre um Latossolo Bruno Distrófico, representativo da região, constituído por 18 tratamentos e quatro repetições, totalizando 72 parcelas de15 m2, constituídas por 4 linhas de 14 tubérculos e 5 m de comprimento, espaçadas por 0,75 m. Alcançou-se iguais produtividades e qualidade com dosagens de P2O5 inferiores às convencionalmente utilizadas pelos agricultores. O parcelamento da adubação nitrogenada favoreceu alguns dos parâmetros avaliados. A utilização de maiores doses de K2O e da fonte com enxofre favoreceu tanto a produtividade de tubérculos, quanto a qualidade e a sanidade da lavoura, o que poderia traduzirse em significativa contribuição à produção regional. Altas doses de K tenderam a aumentar a produtividade e reduzir os sintomas de sarna (Streptomyces scabies), canela preta (Erwinia carotovora carotovora), requeima (Phytophthora infestans), podridão seca (Fusarium solani) e pinta preta (Alternaria solani).
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Remonato, Jessíca, Priscila Judacewski, Luis Henrique dos Santos, Silvia Maria Viana dos Santos e Sabrine Zambiazi da Silva. "Qualidade de macarrão tipo talharim elaborado com farinha de batatadoce Beauregard". Agropecuária Técnica 38, n.º 2 (27 de julho de 2017): 91. http://dx.doi.org/10.25066/agrotec.v38i2.28647.

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O consumo de alimentos biofortificados é uma alternativa de inclusões de nutrientes na dieta alimentar, sobretudo para idosos e crianças. A batata-doce da variedade Beauregard, de polpa alaranjada apresenta um maior teor de betacaroteno, que consequentemente proporciona benefícios na saúde dos consumidores. Desta forma, o objetivo do trabalho foi desenvolver um macarrão com farinha de batata-doce biofortificada Beauregard e avaliar suas características físico-químicas. Para o desenvolvimento do novo macarrão, substituiu-se 20% de farinha de trigo por farinha de batata-doce biofortificada. O macarrão contendo farinha biofortificada, apresentou 89 vezes a mais o teor de betacaroteno, e 2.6 vezes maior o teor de cinzas quando comparado com macarrão produzido com farinha de trigo. A ingestão desses nutrientes melhora a imunidade e diminui a incidência de doenças degenerativas como câncer, doenças cardiovasculares, catarata e degeneração macular, devido seu alto teor de betacaroteno.
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França, Félix Humberto, e Patrícia Silva Ritschel. "Avaliação de acessos de batata-doce para resistência à broca-da-raiz, crisomelídeos e elaterídeos". Horticultura Brasileira 20, n.º 1 (março de 2002): 79–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362002000100015.

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Foram avaliados para resistência a danos causados por insetos nas folhas e raízes, no campo, 366 acessos do Banco Ativo de Germoplasma de batata-doce da Embrapa Hortaliças. Os insetos de interesse foram Diabrotica spp., Conoderus sp., Epitrix sp., e a broca-da-raiz da batata-doce, Euscepes postfasciatus. Considerando o estrato raízes, aproximadamente 21% dos acessos avaliados mostraram-se resistentes a crisomelídeos e elaterídeos, tendo sido identificados pelo menos sete clones melhores que a referência padrão de resistência àqueles insetos, a cultivar Brazlândia Roxa. Sete acessos, entre esses o CNPH 005, CNPH 026 e CNPH 258 mostraram-se bastante homogêneos e consistentes em três avaliações. Esses mesmos clones, além dos clones CNPH 088, CNPH 295, CNPH 314 e CNPH 318 mostraram-se entre os mais resistentes à broca-da-raiz, porque tiveram 7% ou menos das suas raízes tuberosas danificadas por Euscepes postfasciatus enquanto as cultivares Brazlândia Branca e Princesa obtiveram, respectivamente, 23,3% e 53,3% de danos. Outros nove acessos foram classificados como mais suscetíveis que essas cultivares. A aplicação desses resultados no manejo integrado de pragas em batata-doce é discutido.
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Marques, Kleycianne Ribeiro, Aline Torquato Tavares, Danilo Alves Porto da Silva Lopes, Gil Rodrigues dos Santos, Valeria Gomes Momenté e Ildon Rodrigues do Nascimento. "Resistência de genótipos de batata-doce ao mal-do-pé". Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 27, n.º 2 (4 de julho de 2018): 287–301. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2018v27n2p287-301.

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O mal-do-pé é uma das doenças mais agressivas na cultura da batata-doce, acarretando perdas significativas. O trabalho objetivou avaliar a resistência de genótipos de batata-doce ao mal-do-pé, causado por Plenodomus destruens Harter em condições de laboratório, casa de vegetação e campo experimental. Em laboratório, foi avaliada a agressividade de 24 isolados locais de P. destruens, em delineamento inteiramente casualizados. Os isolados foram inoculados em dois genótipos de batata-doce. Em casa de vegetação foi avaliada a resistência de 36 genótipos de batata-doce à doença. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 36x2, sendo 36 genótipos de batata-doce e 2 isolados de mal-do-pé. No campo experimental foi avaliada a resistência de 20 genótipos de batata-doce ao mal-do-pé. O ensaio foi instalado em delineamento do tipo blocos casualizados com três repetições. Os isolados de P. destruens:IMPG#10, IMPG#11 e IMPG2 foram os mais agressivos aos caules inoculados em testes de laboratório. Os genótipos de batata doce BDFMI#10, BDFMI#14, BDFMI#58, BDFMI#106, 2007HSF0128, 2007HSF0613, 2007HSF0906, BDFMI#28, BDFMI#88, BDFMI#57, BDFMI#31, BDFMI#36, BDFMI#78, Itajuba, BDFMI#59 e BDFMI#89 foram considerados tolerantes ao mal-do-pé em casa de vegetação. Em campo, os genótipos mais produtivos foram BDFMI#16, Duda, BDFMI#04, BDFMI#93 e 2007HSF0128. Todos os genótipos testados foram infectados pelo patógeno e aqueles com maiores níveis de tolerância à doença foram BDFMI#57 e BDFMI#40.
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Carvalho, Edilaine Oliveira, e Emersom Ferreira da Rocha. "Consumo alimentar de população adulta residente em área rural da cidade de Ibatiba (ES, Brasil)". Ciência & Saúde Coletiva 16, n.º 1 (janeiro de 2011): 179–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000100021.

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Resumo:
Trata-se de um estudo transversal no qual foi aplicado um questionário de frequência alimentar (QFCA) em 150 adultos residentes em área rural da cidade de Ibatiba (ES). O QFCA classificou o consumo alimentar como: habitual (> 4 vezes na semana), não habitual (<4 vezes na semana) e raramente (uma vez ao mês), com o fim de correlacionar o consumo alimentar encontrado com o fato de risco ou não para a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis diretamente relacionadas à alimentação que afetam a população brasileira hoje. Os resultados evidenciaram consumo habitual de arroz, pães, folhosos, feijão, leite de vaca, gordura animal, margarina, açúcar e café, e um consumo não habitual de bolo, batata, biscoitos, aipim, batata-doce, chuchu, cenoura, beterraba, abóbora, suco de frutas, banana, laranja, goiaba, manga e tangerina. Conclui-se que o hábito alimentar da população estudada pode vir a incrementar a médio ou longo prazo a prevalência e/ou ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, sobretudo as relacionadas à alimentação, como hipertensão, diabetes, obesidade e doenças coronárias. O consumo alimentar dessa população requer preocupação, pois se comparado aos padrões nacionais, observam-se algumas inadequações, e sabe-se que este quadro vem a cada dia ocasionando danos à saúde pública.
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Mendes, Marta A. S., Araílde F. Urben, Alaíde S. Oliveira e Vera Lúcia A. Marinho. "Interceptação de Phoma exigua var. foveata, praga exótica e quarentenária para o Brasil, em germoplasma de batata procedente da França". Fitopatologia Brasileira 31, n.º 6 (dezembro de 2006): 601–3. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582006000600012.

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Resumo:
No Laboratório de Quarentena Vegetal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, foram realizadas análises fitossanitárias em tubérculos de batata, introduzidos no país para pesquisa, procedentes da França. Alguns desses tubérculos, em exame direto sob microscópio estereoscópio, apresentaram lesões deprimidas de aspecto encharcado, coloração marrom-arroxeada, casca amolecida e picnídios negros sobre as lesões. Em lâminas, sob microscópio de luz, foram observadas características morfológicas do fungo Phoma exigua var. foveata, praga exótica e de quarentena A1 para o Brasil. Para o teste de patogenicidade foram utilizados tubérculos sadios de batata inoculados com cultura pura do fungo isolado dos tubérculos sintomáticos. Sintomas de apodrecimento foram observados após 3 dias da inoculação, evoluindo até o 8º dia, quando o fungo foi re-isolado dessas lesões, em BDA, e confirmado o agente etiológico da doença. Os tubérculos apresentando sintomas foram incinerados e aqueles aparentemente sadios foram tratados com fungicida sistêmico, plantados em quarentenário por duas gerações e re-analisados. Após confirmação da sanidade dos tubérculos, os mesmos foram enviados ao requisitante.
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Cabral, Maria Jéssica, e Rodrigo Almeida Pinheiro. "Bioatividade do óleo de Neem em adultos de Cigarrinha Empoasca kraemeri (Hemiptera: Cicadellidae)". Diversitas Journal 6, n.º 2 (28 de maio de 2021): 1910–19. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1383.

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Resumo:
RESUMO: Empoasca kraemeri (Hemiptera: Cicadellidae) é uma praga da cultura da batata doce. Seu controle demanda de aplicações de inseticidas sintéticos, o que causa o surgimento de resistência da praga a esses produtos e contaminação do ambiente. Desta forma, o uso de óleos essenciais apresenta-se como uma alternativa para o controle do inseto. Contudo o presente trabalho teve como objetivo avaliar a bioatividade do óleo de Neem sobre E. kraemeri. Foi avaliada a bioatividade do óleo de Neem sobre E. kraemeri em condições de laboratório. Para constatação do efeito folhas de Ipomea batatas foram pulverizados nas concentrações 6,0; 3,0; 1,5; 0,75 e 0,25 ul L-1 fornecidas a adultos. As testemunhas foram pulverizadas com água destilada. O deloneamento foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e cinco repetições com vinte insetos por folhas. O experimento foi mantido, em laboratório, a 25 ± 2°C; UR de 50 ± 10% e fotofase de 12. O extrato causou mortalidade dos adultos reduzindo a sobrevivência de E. kraemeri. Houve mortalidade de 70% a 100%, demonstrando a ação de contato do composto e seu potencial para controle da cigarrinha. Diante dos resultados obtidos, foi possível concluir que, o óleo de Neem ocasionou significativa mortalidade sobre os adultos de Cigarrinha E. kraemeri. PALAVRAS-CHAVE: Bioativo, Controle, Manejo Integrado de pragas.
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Aparecida Maieves, Helayne, e Rosemary Hoffmann Ribani. "RECONHECIMENTO DE EXEMPLARES DE HOVENIA DULCIS THUNBERG, NA ARBORIZAÇÃO URBANA DE CURITIBA - PR". Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 8, n.º 1 (1 de maio de 2019): 17. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v8i1.66356.

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Resumo:
Hovenia dulcis Thunberg, conhecida vulgarmente por uva-do-japão (PR), pertence à família Rhamnaceae e ocorre naturalmente na China, Japão e Coréias. A espécie vem sendo cultivada na Argentina, Paraguai e no sul do Brasil, principalmente nas regiões de climas Cfa, Cfb e Cwa, segundo a classificação de Köppen e, de forma isolada ou em pequenos povoamentos. O fruto é uma pequena cápsula globosa seca de 6 mm a 7 mm de diâmetro, contendo 2 a 4 sementes, preso ao pedúnculo cor de canela, que se torna espessado e carnoso ao madurar, com sabor doce e agradável. Este trabalho teve como objetivo a identificação dos exemplares de Hovenia dulcis Thunberg, encontradas na arborização de ruas, parques e praças, escolas, faculdades e universidades além de residências na cidade de Curitiba - PR. Foram encontrados ao todo 32 exemplares de Hovenia dulcis Thunberg, nos 9 bairros pesquisados (Jardim das Américas, Santo Inácio, Centro, Alto da XV, Alto da Glória, Cristo Rei, Jardim Botânico, Guabirotuba e Hauer). Considerada como espécie invasora, a Secretaria de Municipal do Meio Ambiente do município, retira uma espécie exótica invasora, para plantar cinco árvores nativas. Apesar de serem consideradas invasoras, por não ser nativa da área em estudo, a uva-do-japão, apresenta uma madeira apreciável, apresenta efeitos alelopáticos em sementes de alface, suas folhas possuem substâncias como as saponinas triterpênicas, muito estudadas na área de farmacologia, por possuírem atividade antiinflamatória, seus frutos são doces quando maduros e são alvo de estudos sobre seus teores de substâncias anticancerígenas, não é indicada para alimentação animal, por desencadear a doença Polioencefalomalacia (PEM). Espécies frutíferas em arborização urbana é alvo de vandalismo, além de serem consideradas disseminadoras de doenças, por servirem de alimento para vetores, tais como moscas, ratos e barata e sujarem os pavimentos.
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