Literatura científica selecionada sobre o tema "Biología molecular de plantas"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Biología molecular de plantas"

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Lara-Sánchez, Miguel, e Federico Sánchez-Rodríguez. "Biología molecular de plantas". Botanical Sciences, n.º 55 (25 de abril de 2017): 45. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.1447.

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Resumo:
Abstract. Plant molecular biology and biochemistry, together with plant transformation systems, have shown important developments in the last few years. This has led to different research groups in both universities and biotechnology companies to introduce into a variety of crop plants, those genes that confer a better productivity, postharvest quality and the capability of producing in planta important industrial compounds. These scientific and technological developments, have led us to predict a modern agriculture biotechnology directed towards increasing productivity and reducing or eliminating ecological damage generated by the increased use of agrichemicals.
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Guiamet, Juan José. "Botánica, ¿qué hay en un nombre?" Revista del Museo de La Plata 5, n.º 2 (16 de agosto de 2020): 442–49. http://dx.doi.org/10.24215/25456377e116.

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Resumo:
La emergencia reciente de nuevas áreas de investigación biológica, como por ejemplo la Biología Molecular, ha introducido tensiones con las disciplinas establecidas desde hace más tiempo. En referencia estricta a las plantas como objeto de estudio, Biología Vegetal parece encaminarse a remplazar al término Botánica, agregando al estudio de los organismos vegetales nuevos niveles de organización (v.g., celular, molecular). En este artículo me propongo dar algunos ejemplos relevantes sobre los aportes derivados de la incorporación de los enfoques celulares y moleculares al conocimiento sobre las plantas, e intentaré abogar por una mayor integración entre los estudios en distintos niveles de organización biológica.
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Jiménez, Karim L., Amparo I. Zavaleta, Victor Izaguirre e Armando Yarleque. "Biología celular y molecular de las fosfolipasas A2". Ciencia e Investigación 8, n.º 1 (13 de junho de 2005): 17–32. http://dx.doi.org/10.15381/ci.v8i1.5221.

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Las fosfolipasas A2 (PLA2) son enzimas que pertenecen a una gran familia de proteínas, actualmente clasificadas en 12 grupos; que comparten similar función enzimática y estructural. De acuerdo con las características bioquímicas y el origen celular, las fosfolipasas se clasifican como: cÍtosólica (cPLA2 ), secretora (sPLA2) e intracelular (iPLA2). La relación estructura-actividad, de este grupo de proteínas es un reto para bioquímicos, biólogos moleculares,toxicólogos, farmacólogos y fisiólogos. Las PLA2 se han identificado en tejidos de mamíferos, en diversos venenos principalmente de serpientes y en algunas bacterias y plantas. Numerosas funciones fisiológicas y fisiopatológicas sin toxicidad se le han atribuido a las PLA2 de mamíferos. En contraste, las PLA2 de venenos son tóxicas e inducen efectos farmacológicos que son mediados probablemente por receptores de membrana, las diversas isoenzimas de las PLA2, de venenos están involucradas en un proceso evolutivo acelerado debido al rápido cambio en los exones, más no, en los intrones ni en las regiones reguladoras de los genes, estas modificaciones son completamente opuestas a las que ocurre en los genes de isoenzimas ordinarias. En esta revisión se describe la enzimología, la regulación celular, los últimos criterios de clasificación, los receptores de membrana, la diversidad biológica de las fosfolipasas de secreción en venenos, mamíferos y bacterias, además se presenta las nuevas estrategias terapéuticas para el tratamiento de enfermedades en las que se encuentran involucradas.
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Peña-Castro, Julián M. "RESPUESTA MOLECULAR DE LAS PLANTAS ANTE EL ESTRÉS POR INUNDACIÓN: LECCIONES APRENDIDAS DEL GEN SUB1A". Revista Fitotecnia Mexicana 37, n.º 4 (27 de novembro de 2014): 325. http://dx.doi.org/10.35196/rfm.2014.4.325.

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Resumo:
La inundación de los campos de cultivo es el segundo estrés más importante que causa pérdidas agrícolas. La inundación limita la concentración de oxígeno en el entorno de la planta, lo que ocasiona un estrés energético al impedir la obtención de energía de los carbohidratos por medio del ciclo de los ácidos tricarboxílicos y la fosforilación oxidativa. De esta manera, la fermentación etílica se convierte en la principal alternativa catabólica, lo que limita el desarrollo de la planta. Una inundación prolongada puede provocar la muerte cuando se agotan las reservas energéticas. Las plantas responden al estrés por inundación mediante una respuesta molecular coordinada que permite detectar la cantidad de oxígeno disponible, inducir la expresión de los genes de respuesta y conservar las reservas de almidón mediante la modulación de su uso en la fermentación. Los pasos anteriores están dirigidos por factores de transcripción llamados Ethylene Response Factors (ERFs), entre los que se encuentra el gen SUB1A de arroz (Oryza sativa L.). En este trabajo se revisan los avances más recientes en el entendimiento de este campo de la biología molecular vegetal, así como sus aplicaciones biotecnológicas actuales y potenciales.
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Schneider, Theodoro, Mauro Antônio Rizzardi, Anderson Luis Nunes, Mario Antonio Bianchi, Sandra Patussi Brammer e Ana Paula Rockenbach. "Biologia molecular aplicada à ciência das plantas daninhas". Revista Brasileira de Herbicidas 17, n.º 1 (10 de março de 2018): 12. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v17i1.523.

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Resumo:
As plantas daninhas possuem elevada variabilidade genética, e principalmente por este motivo, são adaptadas a ambientes com intensa atividade humana. Embora o controle de plantas daninhas tenha evoluído de maneira positiva nos últimos anos, elas continuam a interferir na produção agrícola. O objetivo desta revisão bibliográfica é apresentar a contribuição da biologia molecular nos estudos aplicados a herbologia. Há lacunas entre o que aprendemos sobre genômica de plantas daninhas e como esses conhecimentos poderiam nos auxiliar no manejo e melhorar a competividade de culturas agrícolas frente às plantas daninhas. Muitos estudos na área da ciência das plantas daninhas podem ser realizados com o emprego de técnicas de biologia molecular, sendo eles: caracterização do genoma de espécies de plantas daninhas, visando à identificação destes com maior acurácia, identificação de espécies resistentes a herbicidas e seu mecanismo de resistência, variabilidade e similaridade genética entre populações de plantas daninhas, identificação de genes envolvidos nos processos de interação entre plantas, dentre outros.
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Schneider, Theodoro, Mauro Antônio Rizzardi, Anderson Luis Nunes, Mario Antonio Bianchi, Sandra Patussi Brammer e Ana Paula Rockenbach. "Biologia molecular aplicada à ciência das plantas daninhas". Revista Brasileira de Herbicidas 1, n.º 1 (30 de maio de 2018): 12. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v1i1.523.

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As plantas daninhas possuem elevada variabilidade genética, e principalmente por este motivo, são adaptadas a ambientes com intensa atividade humana. Embora o controle de plantas daninhas tenha evoluído de maneira positiva nos últimos anos, elas continuam a interferir na produção agrícola. O objetivo desta revisão bibliográfica é apresentar a contribuição da biologia molecular nos estudos aplicados a herbologia. Há lacunas entre o que aprendemos sobre genômica de plantas daninhas e como esses conhecimentos poderiam nos auxiliar no manejo e melhorar a competividade de culturas agrícolas frente às plantas daninhas. Muitos estudos na área da ciência das plantas daninhas podem ser realizados com o emprego de técnicas de biologia molecular, sendo eles: caracterização do genoma de espécies de plantas daninhas, visando à identificação destes com maior acurácia, identificação de espécies resistentes a herbicidas e seu mecanismo de resistência, variabilidade e similaridade genética entre populações de plantas daninhas, identificação de genes envolvidos nos processos de interação entre plantas, dentre outros.
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Andrade, Gisele M. de, Laudete M. Sartoretto e Ana C. M. Brasileiro. "Biologia molecular do processo de infecção por Agrobacterium spp." Fitopatologia Brasileira 28, n.º 5 (outubro de 2003): 465–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582003000500001.

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Resumo:
Agrobacterium tumefaciens é o agente causal da galha-da-coroa, doença que afeta a maioria das plantas dicotiledôneas e caracteriza-se pelo crescimento de tumores na junção entre o caule e a raiz (coroa). A formação desses tumores é o resultado de um processo natural de transferência de genes de Agrobacterium spp. para o genoma da planta infetada. Esses genes estão contidos em um plasmídio de alto peso molecular (120 a 250 kb), denominado Ti ("tumor inducing"), presente em todas as linhagens patogênicas de Agrobacterium spp. Duas regiões do plasmídio Ti estão diretamente envolvidas na indução do tumor: a região-T, que corresponde ao segmento de DNA transferido para a célula vegetal, e a região de virulência (região vir), que contém genes envolvidos na síntese de proteínas responsáveis pelo processo de transferência da região-T. Esta região, uma vez transferida e integrada no genoma da célula vegetal, passa a ser denominada de T-DNA ("transferred DNA"). Os genes presentes no T-DNA codificam enzimas envolvidas na via de biossíntese de reguladores de crescimento, auxinas e citocininas. A síntese desses reguladores pelas células transformadas causa um desbalanço hormonal, levando à formação do tumor no local da infecção. Outro grupo de genes presentes no T-DNA codifica enzimas responsáveis pela síntese de opinas, que são catabolisadas especificamente pela bactéria colonizadora, como fonte de nutrientes. O conhecimento preliminar das bases moleculares envolvidas no processo de infecção de uma planta hospedeira por Agrobacterium spp., permitiu a utilização desta bactéria como vetor natural de transformação genética de plantas.
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Álvarez-Venegas, Raúl, Yongping Zhang, Konrad Kraling e Lomas Tulsieram. "Floración sin Vernalización en Canola de Invierno (Brassica napus): uso del silenciamiento inducido por virus (VIGS) para acelerar la ganancia genética". Nova Scientia 3, n.º 5 (3 de novembro de 2014): 29. http://dx.doi.org/10.21640/ns.v3i5.199.

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Ciclos de reproducción cortos y la oportunidad de incrementar la ganancia genética, junto con el estudio de las bases moleculares de la vernalización, son áreas esenciales de investigación dentro de la biología de plantas. Varios métodos se han empleado para lograr el silenciamiento génico en plantas, pero ninguno reportado a la fecha para canola (Brassica napus), y en particular para inducir la floración sin vernalización en líneas de invierno a través del uso de secuencias sentido de DNA en vectores diseñados para el silenciamiento génico inducido por virus (VIGS). La presente investigación provee los métodos para transitoriamente regular a la baja, por medio de VIGS, genes de la vernalización en plantas anuales de invierno, específicamente la familia de genes de Flowering Locus C (FLC) en canola de invierno (BnFLC1 a BnFLC5). La regulación a la baja de estos genes permite a las plantas anuales de invierno florecer sin vernalización y, consecuentemente, provee los medios para acelerar la ganancia genética. El sistema de silenciamiento propuesto puede ser utilizado para regular a la baja familias de genes, para determinar la función génica, y para inducir la floración sin la vernalización en líneas de invierno tanto del género Brassica como de muchos cultivos importantes de invierno.
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García Neria, Marco Antonio, Diana Lilia Trejo Saavedra e Rafael Francisco Rivera Bustamante. "Veinte años de investigación con Geminivirus en vegetales en Guanajuato". Acta Universitaria 20 (1 de dezembro de 2010): 84–92. http://dx.doi.org/10.15174/au.2010.64.

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Resumo:
La virología es una ciencia muy importante, debido a que los virus perjudican los intereses del hombre, ya sea directamente afectando su salud o indirectamente infectando sus cultivos, su ganado o sus mascotas. Entre las familias de virus que infectan plantas destaca la familia Geminiviridae, convertida en un serio problema en el mundo. En México la presencia de estos virus fue reportada a finales de la década de los 70s. Debido a que causan grandes pérdidas agronómicas, el grupo de virología vegetal del Cinvestav Irapuato inició su estudio a finales de los 80s con la intención de poder proponer estrategias de solución. Nuestra intención en este ensayo es, además de hacer una recapitulación de las investigaciones realizadas en los últimos 20 años, mostrar como el avance de una ciencia (virología) se ve influenciada por los avances en otras ramas como la microbiología, física, bioquímica, biología molecular y más recientemente la bioinformática.
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Romeiro, Reginaldo da Silva, José Roberto Vieira Júnior e Sérgio Hermínio Brommonschenkel. "Tumorogênese em plantas causadas por espécies de Agrobacterium". Summa Phytopathologica 33, n.º 1 (março de 2007): 9–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052007000100001.

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Resumo:
Tumores - sintomas hiperplásicos em plantas - incitados por espécies de Agrobacterium sp. sempre exerceram fascínio sobre fitopatologistas desde o início do Século XX, quando Erwin Smith e colaboradores demonstraram serem eles de etiologia bacteriana. No início, imaginava-se que os tumores eram decorrentes de alterações hormonais na planta provocadas pela bactéria. Contudo, até recentemente, a microbiologia e a biologia molecular não eram suficientemente avançadas para que os cientistas pudessem compreender e deduzir a forma através da qual o patógeno incitava os tumores. Demorou quase um século para que se deslindassem os complexos mecanismos bioquímicos, genéticos e fisiológicos através dos quais o patógeno transforma a planta, inserindo no genoma desta uma região de seu megaplasmídeo de modo a criar para si mesmo um nicho ecológico específico. Neste trabalho é apresentada uma súmula histórica da evolução do conhecimento a respeito, das características genômicas do plasmídeo Ti, dos eventos e requerimentos atinentes ao processo infectivo bem como é discutida a dinâmica da transformação da planta pelo patógeno.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Biología molecular de plantas"

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Gabaldon, Caballero Carlos. "Molecular and functional characterization of one peroxidase responsible for the lignin biosynthesis in vascular plants = Caracterización molecular y funcional de una peroxidasa responsable de la síntesis de ligninas en plantas vasculares". Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2016. http://hdl.handle.net/10803/369833.

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Resumo:
Tesis por compendio de publicaciones
Zinnia elegans constituye uno de los sistemas modelos más útiles para estudiar la diferenciación en el xilema que incluye la síntesis de la pared celular secundaria, la lignificación de la pared celular, y la muerte celular programada. Además, el cultivo de células del mesófilo de Z. elegans in vitro también se ha utilizado como sistema modelo ya que la diferenciación de las células del mesófilo en traqueidas permite estudiar de manera sencilla la bioquímica y la fisiología de la xilogénesis alejados de la complejidad que imponen los tejidos vegetales. Por otra parte, Z. elegans ha resultado ser una excelente planta modelo para estudiar la implicación de las peroxidasas en la lignificación de la pared celular. Esto es debido a la simplicidad y dualidad del patrón de lignificación mostrado en los tallos e hipocotilos de esta planta y a la naturaleza básica de esta isoenzima de peroxidasa. Sin embargo, esta proteína no solo se expresa en hipocotilos y en tallos sino también en células que se encuentran en diferenciación en traqueidas. Por lo tanto, esta peroxidasa no solo cumple todos los requerimientos catalíticos impuestos para ser la candidata idónea implicada en la lignificación cumpliendo con todas las restricciones impuestas por la etapa de acoplamiento oxidativo de los alcoholes hidroxicinamilicos y polimerización, sino también debido a que su expresión es inherente en la lignificación. De hecho, su naturaleza básica no es excepcional ya que las peroxidasas básicas se expresan diferencialmente durante la lignificación en otros sistemas modelo, mostrando propiedades bioquímicas inusuales y exclusivas tales como la oxidación de las unidades siringilo. Esta Tesis se ha centrado en la realización de las actividades que conducen a un mejor entendimiento de la lignificación en Zinnia, comenzando con el estudio del patrón de lignificación, cómo se sucede este proceso, y la implicación de la peroxidasa, demostrando sus propiedades catalíticas inusuales y cómo esta enzima es regulada por el óxido nítrico (NO) y el H2O2. En relación a la producción de NO y H2O2 en los haces vasculares, utilizando la microscopía confocal láser de barrido, se observó un gradiente espacial de producción de NO inversamente relacionado con el grado de diferenciación del xilema ya que las células del xilema jóvenes, en diferenciación manifestaron una mayor capacidad para producir NO que las células del xilema completamente maduras y diferenciadas. Estos resultados demuestran la fuerte relación entre la producción de NO y la muerte celular programada que se produce durante la diferenciación del xilema y que precede a la lignificación de la pared celular. Además, la producción de NO en los cultivos celulares de mesófilo de Z. elegans que se diferencian a traqueidas, las células del mesófilo mantienen la misma propiedad mostrada por las células del xilema en diferenciación ya que la señal fluorescente se detectó, principalmente, en las células predeterminadas y en las que se encontraban en diferenciación. Por el contrario, las células aisladas del mesófilo que no habían adquirido la capacidad para diferenciarse a traqueidas, manifestaban unos niveles muy débiles de la señal fluorescente que contrastaba con la producción elevada mostrada por las células predeterminadas para diferenciarse a traqueidas. Por otra parte, mediante la utilización conjunta de técnicas de microscopía óptica y electrónica, se realizó un estudio detallado de los sitios de producción de H2O2 en el xilema en lignificación, comprobándose que en las células del xilema en diferenciación y en las células del parénquima adyacentes se localizaba la producción de H2O2 sugiriendo que estas células podrían ser las responsables de la producción de H2O2 que, posteriormente, difunde de célula a célula, a través del espacio intercelular hacia las células del xilema en diferenciación para que tenga lugar la biosíntesis de ligninas en la pared celular secundaria. Una evidencia adicional que apoyó la hipótesis planteada se obtuvo mediante la localización del H2O2 en los cultivos celulares de mesófilo de Z. elegans en diferenciación a elementos traqueales. Utilizando este sistema modelo junto con la microscopía confocal láser y el diacetato de diclorofluoresceína como sonda fluorescente, la producción de H2O2 se localizó mayoritariamente en las células del mesófilo predeterminadas para diferenciarse, detectándose un bajo nivel de H2O2 en las traqueidas completamente diferenciadas.
Zinnia elegans constitutes one of the most useful model systems for studying xylem differentiation, which simultaneously involves secondary cell wall synthesis, cell wall lignification, and programmed cell death. Likewise, the in vitro culture system of Z. elegans has been the best characterized since the differentiation of mesophyll cells into tracheary elements allows study the biochemistry and physiology of xylogenesis free from the complexity that heterogeneous plant tissues impose. Moreover, Z. elegans has resulted in an excellent plant model to study the involvement of peroxidases in cell wall lignification. This has been due to the simplicity and duality of the lignification pattern shown by the stems and hypocotyls, and to the basic nature of the peroxidase isoenzyme. This protein is expressed not only in hypocotyls and stems but also in mesophyll cells transdifferentiating into tracheary elements. Therefore, not only does this peroxidase fulfil all the catalytic requirements to be involved in lignification overcoming all restrictions imposed by the polymerization step, but also its expression is inherent in lignification. In fact, its basic nature is not exceptional since basic peroxidases are differentially expressed during lignification in other model systems, showing unusual and unique biochemical properties such as oxidation of syringyl moieties. This Thesis has focused on the experiments which led to a better understanding of the lignification process in Zinnia, starting with the basic knowledge about its lignin pattern, how lignification takes place, and the involvement of the basic peroxidase in the lignification process, demonstrating its unusual catalytic properties, and how this enzyme is regulated by nitric oxide and H2O2. In relation to the production of NO in the vascular bundles using confocal laser scanning microscopy, a spatial NO gradient inversely related to the degree of xylem differentiation was observed since differentiating xylem cells clearly manifest a higher capacity for NO production than differentiated xylem cells. In addition, the NO production in cultured mesophyll cells which are trans-differentiating in tracheary elements maintain the same property shown by differentiating xylem from the Z. elegans vascular bundles since the fluorescent probe was mainly observed in pro-differentiating thin-walled and differentiating (secondary cell wall forming) tracheary elements. By the contrary, mesophyll cells which have not acquired competence for trans-differentiation showed only background levels of triazolofluorescein green fluorescence. These results confirm that NO formation by tracheary elements is directly related to the early processes of xylem differentiation, which takes place immediately before the late processes of secondary cell wall formation and cell autolysis. On the other hand, a study of both localization and production of H2O2 in the lignifying xylem by the joint use of optical and electronic microscopy and 2,7-dichlorofluorescein diacetate and CeCl3 assays was carried out. Thus, H2O2 production was observed in thin-walled cells surround thick-walled xylem vessels and in the xylem parenchyma cells intercalated between xylem vessels suggesting that these cells could be responsible of H2O2 production and a degree of cell to cell cooperation is produced during lignin biosynthesis. Further evidence that supports this hypothesis was obtained by studying the production and localization of H2O2 during the differentiation of Z. elegans mesophyll cells into tracheary elements. Using this model system and confocal laser scanning microscopy and 2,7-dichlorofluorescein diacetate as fluorescent probe, H2O2 was mainly produced by both differentiating tracheary and parenchyma-like elements being the non-lignifying parenchyma-like cells the main H2O2 source and detecting a low level of H2O2 in the totally differentiated tracheary elements.
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Galián, Megías José Antonio. "Estudio de la evolución del espaciador ribosomal intergénico 45S (IGS45S) y otras familias de ADN repetido en plantas, mediantes técnicas moleculares y citogenéticas". Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2014. http://hdl.handle.net/10803/146174.

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Tesis por compendio de publicaciones
El objetivo fundamental de esta tesis fue ahondar en los procesos de evolución molecular de algunas de las distintas familias de ADN repetido que se usan de forma rutinaria en los trabajos de taxonomía, filogeografía y filogenética de plantas, para con herramientas de biología molecular (PCR, clonación, secuenciación…) y citogenética molecular (FISH) poner a prueba las teorías generalmente aceptadas sobre los procesos de variación y homogeneización de tales secuencias repetidas. En el primer trabajo de esta tesis como compendio de artículos, utilizando la secuencia de ADN satélite E180 previamente descrita para el género Medicago, diseñamos primers específicos para (1) evaluar la robustez y sensibilidad tanto de la PCR como del FISH para detectar familias de ADN repetido, (2) obtener nuevos datos sobre la evolución genómica (cariotípica) del género Medicago usando ADNsat como marcador, y (3) evaluar el rastro filogenético dejado por una familia de ADNsat en un género tan particular como Medicago, donde se tiene la evidencia de que complejos patrones de hibridación han jugado un papel fundamental en su historia evolutiva. Nuestros resultados demuestran que la detección tanto por técnicas moleculares como citogenéticas de la familia repetida E180 es altamente reproducible a través del género, y que los patrones cromosómicos sirvieron para diferenciar complejos de especies estrechamente relacionados (son taxón-específicos). El segundo trabajo de esta tesis vino motivado por las continuas referencias bibliográficas que usaban las secuencias de la familia de ADN ribosomal nuclear 5S como marcador genético en la práctica de concatenar partes diferentes de dos genes seguidos para usarlas como pertenecientes a un mismo gen, en la creencia de que la homogeneización de secuencia dentro de la familia era completa. En consecuencia comparamos la integridad de la secuencia (longitud, motivos universales conservados y estructura secundaria) y el comportamiento filogenético de zonas 5S codificantes completas en comparación con las quiméricas (concatenadas) de un grupo de genes de ADNrn 5S obtenido de varias especies estrechamente relacionadas. Los resultados que se desprenden sugieren que la homogeneización de secuencias no está operando, ni siquiera dentro de un mismo tándem, en la región codificante del ADNrn 5S, la cual había sido tradicionalmente considerada como un ejemplo de secuencia altamente conservada. De esta manera, la generalizada práctica de concatenar secuencias de genes 5S puede incrementar la diversidad haplotípica, distorsionando los patrones de evolución génica y conduciendo a relaciones haplotípicas incorrectas en algunas reconstrucciones evolutivas. En el tercer y último trabajo de la tesis, estudiamos la secuencia del espaciador intergénico (IGS) del ADNr 45S de Ginkgo biloba y Medicago arborea respectivamente. En el caso de G. biloba, y basándonos en trabajos previos, intentamos discernir si las familias de ADNrn 45S y 5S estaban o no combinadas en el mismo locus. Usando técnicas de citogenética molecular y secuenciación de ADN mostramos que la única organización existente en esta especie es la asociada (primera vez que se demuestra en gimnospermas), donde el gen 5S aparece insertado dentro del IGS 45S.
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Ponce, Brenda Gabriela. "Estudios evolutivos de la planta holoparásita ombrophytum subterraneum". Bachelor's thesis, Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales, 2016. http://bdigital.uncu.edu.ar/14012.

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Resumo:
En el presente trabajo se obtuvieron y analizaron genes mitocondriales y un gen nuclear de la especie holoparásita Ombrophytum subterraneum (familia Balanophoraceae) y de su hospedador Baccharis sp. (familia Asteraceae) para evaluar la incidencia de la THG. Los análisis filogenéticos revelaron en primer lugar que las secuencias de los genes analizados de O. subterraneum presentan una alta tasa de sustitución. En la secuencia del gen cox1, se observó la presencia de un intrón del grupo I (común en plantas holoparásitas) y la ausencia del mismo en Baccharis sp. La secuencia del intrón, también está presente en la especie hermana de Ombrophytum, Lophophytum mirabile (Balanophoraceae). Estas observaciones indicarían que el ancestro de dichas parásitas obtuvo el intrón de otra angiosperma y este fue heredado de forma vertical en Ombrophytum y Lophophytum. En este caso, no es posible especificar el donante por el cual el ancestro obtuvo el intrón por THG. Además, entre las restantes secuencias mitocondriales de O. subterraneum analizadas, se registró un segundo evento de adquisición horizontal. En este caso, el gen mitocondrial ccmC de O. subterraneum proviene de la familia de su hospedador. La baja tasa de sustituciones observada en la secuencia de ccmC de ombrophytum y la presencia de sitios de edición indican, por un lado, que el evento de THG es relativamente reciente, y por otro, que la transferencia ocurrida entre hospedador-parasito habría sido a partir de un fragmento de ADN.
Fil: Ponce, Brenda Gabriela. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales.
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Bustamante, Montoya Mariana. "Genomic analyses of the cup-shaped cotyledoni 1 network". Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/461296.

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El desarrollo de la flor ha sido un importante campo de investigación por muchos años y el análisis extensivo de interacciones genéticas resultó en un marco de referencia que permitió entender cómo se produce la especificación de los órganos florales. Recientemente, la introducción de tecnologías de nivel genómico permitió confrimar y expandir los modelos existentes sobre el establecimiento de la identidad de los órganos florales y otros eventos importantes que ocurren durante la formación de la flor. A pesar de esto, hay otros aspectos del desarrollo floral para los cuales no existen modelos generales, como el caso de la formación de los límites entre los órganos de la flor. El gen CUP-SHAPED COTYLEDON1 (CUC1) Arabidopsis thaliana es un factor de transcripción clave involucrado en la regulación del desarrollo floral mediante el control de la formación de estos límites o fronteras. En las plantas, la separación correcta entre distintos tejidos es fundamental para el mantenimiento de los meristemos y para coordinar la formación de nuevos órganos. Esto ocurre a través de todo el desarrollo de la planta, desde la separación temprana de cotiledones en las dicotiledóneas, hasta la fromación de límites entre óvulos durante la fase reproductiva. CUC1 reprime el crecimiento en la zona de los límites que contribuye a establecer y se propuso que lo hace afectando la división celular. A pesar de este rol crucial de CUC1, los mecanismos moleculares a través de los cuales controla la formación de límites no están descriptos de manera extensiva. Aquí, la red regulatoria de CUC1 es caracterizada a nivel genómico, usando tecnologías de última generación. En este trabajo, varios aspectos de la función de CUC1 fueron analizados por primera vez mediante la combinación de enfoques complementarios que incluyen la transcriptómica, el perfil de unión al DNA del factor de transcripción y el análisis de interacción entre proteínas. Los resultados obtenidos por estas técnicas permitieron dilucidar un set de dianas transcripcionales, vías moleculares e interactores proteicos de CUC1 que ayudan a delinear los mecanismos por los cuales este factor de transcipción del tipo NAC contribuye al establecimiento de los límites entre órganos florales. Estos resultados representan un avance sustancial para la comprensión de los eventos moleculares controlados por CUC1 en esta etapa fundamental del desarrollo de una planta. En este sentido, esta Tesis provee un cuerpo de trabajo fundacional que puede utilizarse para explorar la red regulatoria de CUC1 más profundamente.
Flower development has been an active field of research for many years and the thorough analysis of genetic interactions provided a general framework to understand how floral organs are specified. More recently, the introduction of genome-wide technologies helped confirm and expand the existing models about organ identity establishment and other important events during flower formation. Still, there are other aspects of flower development for which general models are lacking, such as the formation of floral organ boundaries. The Arabidopsis thaliana CUP-SHAPED COTYLEDON1 (CUC1) gene is a key transcription factor involved in the regulation of flower development by controlling boundary formation. In plants, proper boundaries are fundamental for meristem maintenance and to coordinate organogenesis. This occurs throughout plant development, from the early separation of cotyledons in dicots to the formation of boundaries between ovules during the reproductive phase. CUC1 suppresses growth in the boundary regions that it helps to delimit, and it has been proposed that it does so by affecting cell division. Despite the crucial role of CUC1, the molecular mechanisms by which it controls boundary formation are still poorly understood. Here, CUC1 regulatory network is characterized at the genome-wide level, using state-of-the-art genomic technologies. In this work, several aspects of CUC1 function were analyzed for the first time through the combination of complementary genome-wide approaches including transcriptomics, transcription factor binding profiles and protein interactome analyses. The results obtained from such techniques allowed to elucidate a set of transcriptional targets, molecular pathways and CUC1 interactors that help delineate the mechanisms by which this NAC transcription factor contributes to the establishment of floral organ boundaries. These results represent a substantial advance in the understanding of the molecular events that are controlled by CUC1 in this key developmental stage of plant development. In this regard, this Thesis provides a foundational body of work that can be used to further explore CUC1's regulatory network.
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Huet, Trujillo Estefanía. "Nuevas metodologías para la producción de anticuerpos recombinantes en plantas". Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2017. http://hdl.handle.net/10251/90469.

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Resumo:
Genetic engineering has allowed the design and production of recombinant antibodies (rmAbs) in plants. Nowadays, rmAbs are used in the treatment of a wide range of pathologies such as infectious diseases, inflammatory diseases and cancer, making rmAbs an important group of biomolecules within the pharmaceutical and biotechnology industry. By the time this study was started, the immunoglobulin G (IgG) was the antibody isotype predominantly expressed in plants. In recent years Modular DNA cloning technology has facilitated antibody engineering, with the development and expression of new rmAbs formats. However, there is hardly any study where different antibody formats are produced and compared in terms of yield and neutralizing capacity. Therefore, the starting point of the first chapter of this thesis is a comparative study where five different formats of the same commercial rmAb (Infliximab) against the human cytokine Tumor Necrosis Factor (TNF-¿) were expressed and compared. The results obtained in Chapter 1 demonstrate that both the isotype and the structure of the chosen rmAb influence the yield and the neutralizing capacity of rmAb. The expression of new antibody formats not only refers to the antibody isotype or structure; the format also refers to the combination of antibody idiotypes, leading to the production of oligo or polyclonal antibodies. Therefore, the possibility of co-expressing different monoclonal antibodies simultaneously in plants (creating oligoclonal or polyclonal formats) was raised. In the second chapter of this thesis, the expression of three rmAbs against the Ebola virus glycoprotein was studied. The three rmAbs were transiently expressed in N. benthamiana individually, by establishing separated production lines; in parallel, all three rmAbs were also co-expressed simultaneously in the same production line. The results obtained in this chapter demonstrated that the individual expression of rmAbs is feasible. However, when all three rmAbs are co-expressed, a drastic decrease in the binding of the antibody to the antigen was observed due to chain shuffling, as each heavy chain (HC) can be bound to any light chain (LC) other than its cognate chain, giving rise to an antibody cocktail with lower activity. With the objective of developing a method that allows co-expression of several rmAb in a single production line, we next proposed to exploit the viral interference phenomenon (also known as superinfection exclusion, SE). The results shown in Chapter three demonstrate that the production of an oligoclonal cocktail composed of 36 rmAbs in plants was possible using a viral expression system showing SE. The data obtained in this chapter showed that the resulting oligoclonal cocktail was active and capable of neutralizing toxic activities of the venom of the snake Bothrops asper in vitro and in vivo, wich was used as a model for studying the efficacy of the oligoclonal antibodies produced. The results of this thesis confirm and support the use of plants as platforms for the expression of alternative formats of antibodies.
La ingeniería genética ha permitido el diseño y la producción de anticuerpos recombinantes (rmAbs) en plantas. Hoy en día, los rmAbs se utilizan en el tratamiento de un amplio rango de patologías como enfermedades infecciosas, enfermedades inflamatorias y cáncer, convirtiéndose en un importante grupo de biomoléculas dentro de la industria farmacéutica y biotecnológica. Hasta la fecha de este estudio, en plantas se ha producido mayoritariamente la inmunoglobulina del tipo G (IgG). Gracias al desarrollo de la ingeniería del ADN recombinante y de la ingeniería de anticuerpos, es posible diseñar y producir nuevos formatos de rmAbs. Sin embargo, apenas existen estudios comparativos donde se demuestre si el formato de anticuerpo elegido es el idóneo en términos de rendimiento y capacidad neutralizante. Por tanto, el punto de partida del primer Capítulo de esta tesis consistió en la realización de un estudio comparativo de la expresión en plantas de cinco formatos distintos de un mismo rmAb comercial (Infliximab) frente a la citoquina humana Tumor Necrosis Factor (TNF-¿). Los resultados obtenidos en el Capítulo 1 demuestran que tanto el isotipo como la estructura del rmAb elegido influye en los niveles de rendimiento y en la capacidad neutralizante del rmAb. La expresión de nuevos formatos de anticuerpos no solo afecta al isotipo o a la estructura de las regiones constantes, sino que también se puede incluir en este término la expresión conjunta de distintos idiotipos de anticuerpos recombinantes, dando lugar a anticuerpos policlonales u oligoclonales recombinantes. Por tanto en esta tesis se planteó la posibilidad de co-expresar simultáneamente distintos anticuerpos monoclonales en plantas formando un cóctel oligoclonal. En el segundo Capítulo de esta tesis se diseñaron tres rmAbs frente a la glicoproteína de la cubierta del virus del Ébola. Los tres rmAbs se expresaron transitoriamente en N. benthamiana de manera individual mediante el establecimiento de líneas paralelas de producción y también se co-expresaron los tres rmAbs simultáneamente en una misma línea de producción. Los resultados obtenidos en este Capítulo demostraron que la expresión de los rmAbs de manera individual es factible. Sin embargo, cuando se co-expresan los tres rmAbs se observa una drástica disminución en la unión del anticuerpo al antígeno debido al barajado de cadenas, fenómeno por el cual cada cadena pesada (HC) se puede unir con cualquier cadena ligera (LC) distinta de su acompañante, dando lugar a un anticuerpo con una baja actividad. Finalmente, con el objetivo de desarrollar un método que permita co-expresar en una misma línea de producción varios rmAbs de forma reproducible se propuso explotar el fenómeno de la exclusión viral, un característica propia de los virus de plantas. Los resultados mostrados en el Capítulo 3 demuestran que es posible la producción de un cóctel oligoclonal compuesto por 36 rmAbs en N. benthamiana aprovechando el fenómeno de la exclusión viral. Los datos obtenidos en este capítulo muestran que el cóctel oligoclonal producido de esta forma mantiene intactas las actividades de los anticuerpos individuales y es capaz de neutralizar las actividades tóxicas del veneno de la serpiente Bothrops asper en ensayos in vitro e in vivo. Los resultados de esta tesis confirman y avalan el uso de las plantas como plataformas de expresión de formatos alternativos de anticuerpos.
El desenvolupament de l'enginyeria genètica ha permès el disseny i la producció d'anticossos recombinants (rmAbs) en plantes. Hui en dia, els rmAbs s'utilitzen en el tractament d'un ampli rang de patologies com malalties infeccioses, malalties inflamatòries i càncer convertint-se en un important grup de biomolècules dins de les indústries farmacèutiques i biotecnològiques. Fins a la data, s'han expressat majoritàriament la immunoglobulina del tipus G. Gràcies al desenvolupament de l'enginyeria de l'ADN recombinant i l'enginyeria dels anticossos s'han desenvolupat i expressat formats alternatius de rmAbs. Tanmateix, hi ha molts pocs estudis comparatius on es demostra si el format de l'anticòs elegit influeix en el rendiment i en la capacitat neutralitzant. Per tant, el punt de partida del primer Capítol d'esta Tesi és la realització d'un estudi comparatiu on s'expressen cinc formats diferents d'un mateix anticòs comercial (Infliximab) front a la citocina humana Tumor Necrosis Factor (TNF-¿). Els resultats obtesos demostren que tant l'isotip com l'estructura del rmAb elegit influeix en el rendiment i en la capacitat neutralitzant del rmAb. L'expressió de nous formats d'anticossos no sols afecta a l'isotip o a l'estructura del rmAb sinó que també pot incloure's dins d'aquest concepte l'expressió individual i l'expressió conjunta de diferents rmAbs. Partint d'aquesta hipòtesi, es va plantejar la possibilitat de co-expressar diferents rmAbs (còctel oligoclonal) en plantes. En el segon Capítol d'esta tesi es dissenyaren tres rmAbs front a la glicoproteïna del virus de l'Ébola. Els tres rmAbs s'expressaren transitòriament en N. benthamiana de manera individual mitjançant l'establiment de línies paral·leles de producció i també es co-expressaren els tres rmAbs en la mateixa línia de producció. Els resultats obtesos en este Capítol demostraren que l'expressió dels rmAbs de manera individual és factible. Tanmateix, quan es co-expressaren els tres rmAbs s'observà una dràstica disminució en la unió de l'anticòs a l'antigen com a conseqüència del shuffling chain, pel qual la cadena pesada (HC) s'uneix amb qualsevol cadena lleugera (LC) diferent a la seua acompanyant, formant un anticòs amb una baixa capacitat d'unió a l'antigen. Amb l'objectiu de desenvolupar un mètode que permeta co-expressar, en una mateixa línia de producció, un còctel oligoclonal es proposà explotar el fenomen de l'exclusió viral. Els resultats obtesos en el Capítol 3 demostren que l'expressió d' un còctel oligoclonal format per 36 rmAbs en plantes és possible. Els resultats mostren que el nostre còctel oligoclonal es capaç de neutralitzar activitats tòxiques del verí de la serp Bothrops asper en assaigs in vitro i in vivo. Els resultat obtesos en aquesta Tesi confirmen i avalen l'ús de les plantes com plataformes d'expressió de formats alternatius d'anticossos.
Huet Trujillo, E. (2017). Nuevas metodologías para la producción de anticuerpos recombinantes en plantas [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/90469
TESIS
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Castelló, Llopis María José. "Identificación y caracterización de la familia de factores DBP, nuevos reguladores de la expresión génica en plantas". Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2009. http://hdl.handle.net/10251/6363.

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Resumo:
El factor de transcripción DBP1 de Nicotiana tabacum, es el primer miembro de una nueva familia de reguladores transcripcionales que poseen, además de capacidad de unión al ADN, actividad proteín-fosfatasa de tipo 2C. En este trabajo hemos abordado la caracterización funcional del factor regulador DBP1, determinando que su capacidad de unión al ADN reside en el motivo DNC, el cual se localiza en la región N-terminal de la proteína y está conservado entre las proteínas DBP de diferentes plantas mono y dicotiledóneas. Así mismo hemos llevado a cabo una búsqueda de factores proteicos que interaccionan con DBP1. Así, la isoforma G de la proteína 14-3-3 se presenta como el primer interactor de DBP1, comprometiendo en dicha interacción una zona del dominio N-terminal adyacente al motivo DNC. Mediante expresión transitoria en N. benthamiana hemos podido comprobar que la isoforma G de la 14-3-3 es capaz de promover la exclusión nuclear de DBP1, modificando la distribución núcleo-citoplasma que presenta en condiciones basales y participando así de manera indirecta en la regulación de genes diana de DBP1 como CEVI1. De los cuatro homólogos estructurales de DBP1 identificados en A. thaliana, AtDBP1 es el representante estructuralmente más semejante a DBP1 de tabaco. AtDBP1 mantiene la capacidad de unirse al ADN así como la actividad fosfatasa 2C característica de esta familia, y es capaz de interaccionar a través de su región N-terminal con la proteína GRF6, homóloga a la 14-3-3 G de tabaco. Con el objetivo de identificar dianas de AtDBP1 tanto a nivel transcripcional como post-transcripcional para así averiguar los procesos biológicos en los que están implicados estos factores, se ha realizado un análisis proteómico comparativo entre plantas Col-0 y mutantes atdbp1 que ha puesto de manifiesto una baja acumulación de una de las isoformas del factor de inicio de la traducción 4E, eIF(iso)4E, en el mutante atdbp1.
Castelló Llopis, MJ. (2008). Identificación y caracterización de la familia de factores DBP, nuevos reguladores de la expresión génica en plantas [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/6363
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Saez, Somolinos Angela Enriqueta. "Ruta de transducción de señal del ácido abscísico: Regulación por HAB1 y dianas de interacción. La inactivación combinada de PP2Cs como herramienta biotecnológica para incrementar la tolerancia a sequía en plantas". Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2010. http://hdl.handle.net/10251/8658.

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Resumo:
El ácido abscísico (ABA) es una hormonal vegetal que tiene un papel crucial en las respuestas adaptativas de las plantas al estrés por sequía, salinidad o frío, además de regular importantes procesos del desarrollo de las plantas. Existen múltiples evidencias de que las proteínas fosfatasas 2C (PP2Cs) son claves para comprender los procesos en los que media esta hormona. Nuestro trabajo se centra en la PP2C HAB1 (HYPERSENSITIVE TO ABA) cuyo secuencia genómica fue clonada por homología con ABI1 y ABI2. Realizamos un abordaje de genética reversa, novedoso en el campo de la señalización por ABA, con el aislamiento y caracterización de un alelo de pérdida de función hab1-1 y, con la generación y el estudio de líneas que sobre expresan HAB1. La hipersensibilidad del mutante hab1-1 y la insensibilidad de las plantas 35S:HAB1 proporcionan una nueva evidencia genética del papel de la PP2C HAB1 como regulador negativo de la señalización por ABA. Para profundizar más en los detalles moleculares de la función de HAB1 en la ruta de señalización por ABA, realizamos una búsqueda por doble híbrido de las posibles dianas de interacción de HAB1 en una librería de cDNA de Arabidopsis. HAB1 interacciona con la proteína SWI3B, un homólogo de la subunidad SWI3B del complejo remodelador de cromatina SWI/SNF de levaduras. Estudios previos a esta tesis no habían analizado mutantes de pérdida de función sencillos, dobles y triples en PP2Cs de plantas. El objetivo es determinar su contribución a la ruta de señalización por ABA y desentrañar posibles interacciones génicas y una posible redundancia funcional entre ellas. En esta tesis hemos generado mutantes hipersensibles a ABA tolerantes a la sequía por inactivación combinada de las PP2Cs HAB1 y ABI1. En experimentos de pérdida de agua por transpiración en condiciones de sequía hab1-1abi1-2 y hab1-1abi1-3 muestran una reducción notable en la pérdida de agua respecto a los mutantes parentales sencillos. Estos resultados muestran que la inactivación combinada de PP2Cs específicas involucradas en la señalización por ABA puede ser una herramienta biotecnológica en la mejora de cultivos tolerantes a la sequía.
Saez Somolinos, AE. (2010). Ruta de transducción de señal del ácido abscísico: Regulación por HAB1 y dianas de interacción. La inactivación combinada de PP2Cs como herramienta biotecnológica para incrementar la tolerancia a sequía en plantas [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/8658
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Forni-Martins, Eliana Regina 1957. "Cariotipo e sua analise numerica como subsidio a estudos taxonomicos e evolutivos de Phaseolus L. Vigna savi e Macroptilium (Bentham) urban-Leguminosae, Papalionoidacae". [s.n.], 1989. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315038.

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Resumo:
Orientador : George J. Sheperd
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
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Resumo: Foram feitos estudos citotaxonômicos em 18 espécies de Hacroptilium (Bentham) Urban, Phaseolus l. e Vigna Savi (leguminosae, P~pilionoideae): M. atropurpureum (D.C.) Urban, M. bracteatum (Nees & Mart.) Maréchal & Baudet,CBentham) CHoehne)Urban, M. lath~roides (l. ) Urban,M.M.er~throloma sabaraense V.P. Barbosa Fevereiro, P. acutifolius A. Gra~, P.anisotrichus Schlecht., P. coc~ineus l., P. filiformis Bentham,P. lunatus l. , P. vulgaris l., V. adenantha CG.F. Me~er)Marécha I , Mascherpa & Stainier, V. candida (Vellozo) Marécha 1,Mascherpa & Stainier, V. luteola CJacq.) Bentham, V. peduncularis CH.B.K.) Fawcet & Rendle, V. radiata (l.) Wilczek, V. umbel1ata (Thunb.) Ohwi & Ohashi e V. unguiculata Cl.> Walpers. Ideograma,cariótipo, fórmulas cariotípicas, comprimento total de cromatina (CTC) e índice TF% (simetria cariotípica) são apresentadas para cada espécie. ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Abstract: data, only 5.08n o, the average values showed high coe'icients o,variation (higher than 20n). There were a greõt overlapping o,TCl and TFn values among the species o, a genus and even among different genera. Evolutive tendencies were discussed basing on these data, concluding that there must have had an enlargement o, TCl and diminution of TFn for this group. The application of statistical tests. such as principal component anal~sis, linear discriminant anal~sis, and cluster anal~sis, did not allow the individualization of species or genera. Hacroptilium and Vigna showed some leveI of karyotype sfmilarity (KSI) both among species of each genus and between the two genera. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations
Doutorado
Doutor em Ciências Biológicas
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Guimarães, Larissa Arrais. "Análise da expressão de genes do tipo MADS-Box em plantas de reprodução sexual e apomítica de Brachiaria brizantha". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2008. http://repositorio.unb.br/handle/10482/5773.

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Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2008.
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O gênero Brachiaria é composto por apresenta espécies com plantas de modo de reprodução sexual e apomítico. Na reprodução apomítica, o saco embrionário se diferencia de uma célula não reduzida e o desenvolvimento do embrião se dá sem fertilização da oosfera. Genes tipo MADS-Box são fatores de transcrição relacionados com o desenvolvimento de órgãos florais. A caracterização desses genes homeóticos em Brachiaria brizantha poderá contribuir para o entendimento da diferenciação dos órgãos reprodutivos nos diferentes tipos de reprodução. O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil de expressão de genes da família MADS-Box, visando relacionar a atuação destes genes com a sexualidade e a apomixia. Duas seqüências MADS-Box, contigs 38 e 119, foram identificadas em bibliotecas de cDNA de ovários em megasporogênese e megagametogênese de Brachiaria brizantha apomítica e sexual. Análises filogenéticas demonstraram que a seqüência de aminoácidos deduzida do contig 38 é próxima a AGL6 e a do contig 119 de SEPPALATA 2 (SEP2) de Arabidopsis thaliana. Análises de qRT-PCR e RT-PCR indicaram repressão dos genes referentes a ambos os contigs em ovários em megasporogênese de B. brizantha apomítica. Transcritos destes genes foram localizados em ovários, anteras e meristemas florais de plantas apomíticas e sexuais nos diversos estágios. A expressão foi equivalente em plantas apomíticas e sexuais, no caso de BbrizAGL6. Os resultados obtidos neste trabalho associados a dados da literatura em outras espécies sugerem o envolvimento dos genes correspondentes aos contigs 38 e 119 na identidade do órgão floral e do meristema de B. brizantha. Sugerimos que estes genes sejam nomeados BbrizAGL6 e BbrizSEP2, respectivamente. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT
Brachiaria genus has species containing sexual and apomictic plants. In apomictic reproduction, embryo sac differentiates from an unreduced cell and the embryo develops in absence of egg cell fertilization. MADS-Box genes are transcription factors that are involved in floral organ formation. The characterization of these homeotic genes in Brachiaria brizantha can contribute for the understanding of reproductive organs differentiation in apomicitc and sexual plants. The objective of the present work was to analyze the MADS-Box genes expression profile, aiming to correlate their activity with apomixis and sexuality. Two MADS-Box sequences, contigs 38 and 119, were identified in cDNA libraries of ovaries in megasporogenesis and megagametogenesis from sexual and apomictic Brachiaria brizantha. Phylogenetic analysis showed that the contig 38 deduced aminoacid sequence is close to AGL6 and contig 119 to SEPPALATA 2 (SEP2) from Arabidopsis thaliana. qRT-PCR and RTPCR analysis indicated downregulation of the genes associated to both contigs in ovaries of apomictic B. brizantha during megasporogenesis. The transcripts of these genes were localized in ovaries, anthers and floral meristems of apomictic and sexual plants in different stages of development. Their expression was equivalent in apomictic and sexual plants, in case of BbrizAGL6. The data obtained at this work compared with results from other plants species reported at the literature suggest that the genes associated to contig 38 e 119 are involved with the identity of floral organs and the meristem of B. brizantha. It is suggested that these genes were named BbrizAGL e BbrizSEP, respectively.
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Ogata, Gutiérrez Katty. "Evaluación de la expresión de tres genes aos, erf2 y pr-p2 que participan en la respuesta celular defensiva en plantas de tomate inoculadas con bacterias promotoras de crecimiento vegetal e infectadas con Alternaria alternata". Master's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2016. https://hdl.handle.net/20.500.12672/5515.

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Resumo:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor
Investiga 15 bacterias con potencial PGPR (bacterias promotoras de crecimiento vegetal) seleccionadas del banco de cepas del laboratorio con el objetivo de caracterizar y cuantificar la expresión de los genes aos, erf2 y pr-p2 que están relacionados con la activación de la respuesta celular defensiva en plantas de tomate inoculadas con PGPR durante la infección del patógeno
Tesis
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Mais fontes

Livros sobre o assunto "Biología molecular de plantas"

1

Grierson, D. Plant molecular biology. 2a ed. Glasgow: Blackie, 1988.

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2

Crawford, Daniel J. Plant molecular systematics: Macromolecular approaches. New York: Wiley, 1990.

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3

Cronk, Quentin C. B. The molecular organography of plants. Oxford: Oxford University Press, 2009.

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4

The molecular organography of plants. Oxford: Oxford University Press, 2009.

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5

NATO Advanced Study Institute on Plant Molecular Biology (6th 1990 Schloss Elmau). Plant molecular biology 2. New York: Plenum Press, 1991.

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6

Grierson, Donald. Plant molecular biology. 2a ed. Glasgow: Blackie, 1988.

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7

The molecular life of plants. Chichester, West Sussex: Wiley-Blackwell, 2012.

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8

Malmberg, Russell. Molecular biology of plants: A laboratory coursemanual. Cold Spring Harbor, N.Y: Cold Spring Harbor Laboratory, 1985.

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9

Molecular biology. 4a ed. Boston: McGraw-Hill, 2008.

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10

Molecular biology. 3a ed. Boston: McGraw-Hill, 2005.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Biología molecular de plantas"

1

Mandahar, Chuni L. "Molecular Biology of Transgenic Plants". In Molecular Biology of Plant Viruses, 241–54. Boston, MA: Springer US, 1999. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-5063-1_12.

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2

Larkin, Robert M. "Chloroplast Signaling in Plants". In Molecular Biology, 153–211. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-7570-5_10.

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3

Clouse, Steven. "Brassinosteroid Signaling in Plants". In Molecular Biology, 291–312. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-7570-5_12.

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4

Cheng, Chia-Yi, e Joseph J. Kieber. "Cytokinin Signaling in Plants". In Molecular Biology, 269–89. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-7570-5_14.

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5

Perrot-Rechenmann, Catherine. "Auxin Signaling in Plants". In Molecular Biology, 245–68. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-7570-5_15.

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6

Won, So Youn, Rae Eden Yumul e Xuemei Chen. "Small RNAs in Plants". In Molecular Biology, 95–127. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-7570-5_3.

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7

Schäfer, Eberhard, Klaus Apel, Alfred Batschauer e Egon Mösinger. "The molecular biology of action". In Photomorphogenesis in plants, 83–98. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-2624-5_5.

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8

Howell, Stephen. "ER Stress Signaling in Plants". In Molecular Biology, 213–43. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-7570-5_9.

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9

Schröpfer, Susan, Alexander Knoll, Oliver Trapp e Holger Puchta. "DNA Repair and Recombination in Plants". In Molecular Biology, 51–93. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-7570-5_2.

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10

Batschauer, Alfred, Philip M. Gilmartin, Ferenc Nagy e Eberhard Schäfer. "The molecular biology of photoregulated genes". In Photomorphogenesis in Plants, 559–99. Dordrecht: Springer Netherlands, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-1884-2_20.

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Trabalhos de conferências sobre o assunto "Biología molecular de plantas"

1

Dong PhD, Juan. "A polarized molecular switch for stomatal asymmetric cell division". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1374281.

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2

Balasubramanian, vimal kumar. "Molecular Characterization of Source-to-Sink Carbon Partitioning in Poplar". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1052986.

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3

Pakuła, Konrad. "Search for molecular determinants behind ABCG transporter selectivity – the phenylpropaid case". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1052918.

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4

Svolacchia, Noemi. "Molecular mechanisms controlling the relationship between cell expansion and cell differentiation". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1053013.

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5

Rivera Colon, Daniela. "Molecular DNA barcoding and biochemical analysis of seaweeds from Puerto Rico". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1053016.

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6

Topcu, Yasin. "The Molecular and Genetic Basis of Blossom End Rot in Tomato". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1053058.

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7

Hussain, Ejaz. "The molecular mechanism through which phyB controls leaf blade cell division". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1062443.

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8

Johnson, Mark. "(CS-4-2) Understanding the molecular basis of thermotolerant reproduction in tomato". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.148415.

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9

Nelson, Gabela. "A Method to Elucidate Genetics and the Molecular Mechanism of Chlamydomonas Chemotaxis". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1053006.

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10

Zhao, Bo. "Molecular Techniques Verifying the Signaling Pathway Involved with the Induction of Apomixis in Arabidopsis thaliana". In ASPB PLANT BIOLOGY 2020. USA: ASPB, 2020. http://dx.doi.org/10.46678/pb.20.1007290.

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Relatórios de organizações sobre o assunto "Biología molecular de plantas"

1

del Castillo, Ignacio. Las sorderas hereditarias, un reto para la Biología Molecular. Sociedad Española de Bioquímica y Biología Molecular (SEBBM), outubro de 2010. http://dx.doi.org/10.18567/sebbmdiv_rpc.2010.10.1.

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2

Boto, Luis. Uso de técnicas de Biología Molecular en las Ciencias Naturales. Sociedad Española de Bioquímica y Biología Molecular (SEBBM), agosto de 2010. http://dx.doi.org/10.18567/sebbmdiv_rpc.2010.08.1.

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3

Zardoya, Rafael. 35 años de la PCR, la técnica que revolucionó la biología molecular. Sociedad Española de Bioquímica y Biología Molecular, março de 2019. http://dx.doi.org/10.18567/sebbmdiv_rpc.2019.03.1.

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4

Fernández-Recio, Juan. La supercomputación: una poderosa herramienta para la investigación en bioquímica y biología molecular. Sociedad Española de Bioquímica y Biología Molecular (SEBBM), fevereiro de 2016. http://dx.doi.org/10.18567/sebbmdiv_rpc.2016.02.1.

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5

Dure, L. S. III. Molecular biology of Lea genes of higher plants. Progress report. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), dezembro de 1993. http://dx.doi.org/10.2172/82344.

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6

Richard M. Amasino. Plant Molecular Biology 2008 Gordon Research Conference - July 13-18, 2008. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), agosto de 2009. http://dx.doi.org/10.2172/963305.

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7

Molecular biology of Lea genes of higher plants. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), julho de 1991. http://dx.doi.org/10.2172/5141985.

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