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Artigos de revistas sobre o tema "Biología molecular de plantas"
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Lara-Sánchez, Miguel, e Federico Sánchez-Rodríguez. "Biología molecular de plantas". Botanical Sciences, n.º 55 (25 de abril de 2017): 45. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.1447.
Texto completo da fonteResumo:
Abstract. Plant molecular biology and biochemistry, together with plant transformation systems, have shown important developments in the last few years. This has led to different research groups in both universities and biotechnology companies to introduce into a variety of crop plants, those genes that confer a better productivity, postharvest quality and the capability of producing in planta important industrial compounds. These scientific and technological developments, have led us to predict a modern agriculture biotechnology directed towards increasing productivity and reducing or eliminating ecological damage generated by the increased use of agrichemicals.
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Guiamet, Juan José. "Botánica, ¿qué hay en un nombre?" Revista del Museo de La Plata 5, n.º 2 (16 de agosto de 2020): 442–49. http://dx.doi.org/10.24215/25456377e116.
Texto completo da fonteResumo:
La emergencia reciente de nuevas áreas de investigación biológica, como por ejemplo la Biología Molecular, ha introducido tensiones con las disciplinas establecidas desde hace más tiempo. En referencia estricta a las plantas como objeto de estudio, Biología Vegetal parece encaminarse a remplazar al término Botánica, agregando al estudio de los organismos vegetales nuevos niveles de organización (v.g., celular, molecular). En este artículo me propongo dar algunos ejemplos relevantes sobre los aportes derivados de la incorporación de los enfoques celulares y moleculares al conocimiento sobre las plantas, e intentaré abogar por una mayor integración entre los estudios en distintos niveles de organización biológica.
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Jiménez, Karim L., Amparo I. Zavaleta, Victor Izaguirre e Armando Yarleque. "Biología celular y molecular de las fosfolipasas A2". Ciencia e Investigación 8, n.º 1 (13 de junho de 2005): 17–32. http://dx.doi.org/10.15381/ci.v8i1.5221.
Texto completo da fonteResumo:
Las fosfolipasas A2 (PLA2) son enzimas que pertenecen a una gran familia de proteínas, actualmente clasificadas en 12 grupos; que comparten similar función enzimática y estructural. De acuerdo con las características bioquímicas y el origen celular, las fosfolipasas se clasifican como: cÍtosólica (cPLA2 ), secretora (sPLA2) e intracelular (iPLA2). La relación estructura-actividad, de este grupo de proteínas es un reto para bioquímicos, biólogos moleculares,toxicólogos, farmacólogos y fisiólogos. Las PLA2 se han identificado en tejidos de mamíferos, en diversos venenos principalmente de serpientes y en algunas bacterias y plantas. Numerosas funciones fisiológicas y fisiopatológicas sin toxicidad se le han atribuido a las PLA2 de mamíferos. En contraste, las PLA2 de venenos son tóxicas e inducen efectos farmacológicos que son mediados probablemente por receptores de membrana, las diversas isoenzimas de las PLA2, de venenos están involucradas en un proceso evolutivo acelerado debido al rápido cambio en los exones, más no, en los intrones ni en las regiones reguladoras de los genes, estas modificaciones son completamente opuestas a las que ocurre en los genes de isoenzimas ordinarias. En esta revisión se describe la enzimología, la regulación celular, los últimos criterios de clasificación, los receptores de membrana, la diversidad biológica de las fosfolipasas de secreción en venenos, mamíferos y bacterias, además se presenta las nuevas estrategias terapéuticas para el tratamiento de enfermedades en las que se encuentran involucradas.
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Peña-Castro, Julián M. "RESPUESTA MOLECULAR DE LAS PLANTAS ANTE EL ESTRÉS POR INUNDACIÓN: LECCIONES APRENDIDAS DEL GEN SUB1A". Revista Fitotecnia Mexicana 37, n.º 4 (27 de novembro de 2014): 325. http://dx.doi.org/10.35196/rfm.2014.4.325.
Texto completo da fonteResumo:
La inundación de los campos de cultivo es el segundo estrés más importante que causa pérdidas agrícolas. La inundación limita la concentración de oxígeno en el entorno de la planta, lo que ocasiona un estrés energético al impedir la obtención de energía de los carbohidratos por medio del ciclo de los ácidos tricarboxílicos y la fosforilación oxidativa. De esta manera, la fermentación etílica se convierte en la principal alternativa catabólica, lo que limita el desarrollo de la planta. Una inundación prolongada puede provocar la muerte cuando se agotan las reservas energéticas. Las plantas responden al estrés por inundación mediante una respuesta molecular coordinada que permite detectar la cantidad de oxígeno disponible, inducir la expresión de los genes de respuesta y conservar las reservas de almidón mediante la modulación de su uso en la fermentación. Los pasos anteriores están dirigidos por factores de transcripción llamados Ethylene Response Factors (ERFs), entre los que se encuentra el gen SUB1A de arroz (Oryza sativa L.). En este trabajo se revisan los avances más recientes en el entendimiento de este campo de la biología molecular vegetal, así como sus aplicaciones biotecnológicas actuales y potenciales.
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Schneider, Theodoro, Mauro Antônio Rizzardi, Anderson Luis Nunes, Mario Antonio Bianchi, Sandra Patussi Brammer e Ana Paula Rockenbach. "Biologia molecular aplicada à ciência das plantas daninhas". Revista Brasileira de Herbicidas 17, n.º 1 (10 de março de 2018): 12. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v17i1.523.
Texto completo da fonteResumo:
As plantas daninhas possuem elevada variabilidade genética, e principalmente por este motivo, são adaptadas a ambientes com intensa atividade humana. Embora o controle de plantas daninhas tenha evoluído de maneira positiva nos últimos anos, elas continuam a interferir na produção agrícola. O objetivo desta revisão bibliográfica é apresentar a contribuição da biologia molecular nos estudos aplicados a herbologia. Há lacunas entre o que aprendemos sobre genômica de plantas daninhas e como esses conhecimentos poderiam nos auxiliar no manejo e melhorar a competividade de culturas agrícolas frente às plantas daninhas. Muitos estudos na área da ciência das plantas daninhas podem ser realizados com o emprego de técnicas de biologia molecular, sendo eles: caracterização do genoma de espécies de plantas daninhas, visando à identificação destes com maior acurácia, identificação de espécies resistentes a herbicidas e seu mecanismo de resistência, variabilidade e similaridade genética entre populações de plantas daninhas, identificação de genes envolvidos nos processos de interação entre plantas, dentre outros.
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Schneider, Theodoro, Mauro Antônio Rizzardi, Anderson Luis Nunes, Mario Antonio Bianchi, Sandra Patussi Brammer e Ana Paula Rockenbach. "Biologia molecular aplicada à ciência das plantas daninhas". Revista Brasileira de Herbicidas 1, n.º 1 (30 de maio de 2018): 12. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v1i1.523.
Texto completo da fonteResumo:
As plantas daninhas possuem elevada variabilidade genética, e principalmente por este motivo, são adaptadas a ambientes com intensa atividade humana. Embora o controle de plantas daninhas tenha evoluído de maneira positiva nos últimos anos, elas continuam a interferir na produção agrícola. O objetivo desta revisão bibliográfica é apresentar a contribuição da biologia molecular nos estudos aplicados a herbologia. Há lacunas entre o que aprendemos sobre genômica de plantas daninhas e como esses conhecimentos poderiam nos auxiliar no manejo e melhorar a competividade de culturas agrícolas frente às plantas daninhas. Muitos estudos na área da ciência das plantas daninhas podem ser realizados com o emprego de técnicas de biologia molecular, sendo eles: caracterização do genoma de espécies de plantas daninhas, visando à identificação destes com maior acurácia, identificação de espécies resistentes a herbicidas e seu mecanismo de resistência, variabilidade e similaridade genética entre populações de plantas daninhas, identificação de genes envolvidos nos processos de interação entre plantas, dentre outros.
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Andrade, Gisele M. de, Laudete M. Sartoretto e Ana C. M. Brasileiro. "Biologia molecular do processo de infecção por Agrobacterium spp." Fitopatologia Brasileira 28, n.º 5 (outubro de 2003): 465–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582003000500001.
Texto completo da fonteResumo:
Agrobacterium tumefaciens é o agente causal da galha-da-coroa, doença que afeta a maioria das plantas dicotiledôneas e caracteriza-se pelo crescimento de tumores na junção entre o caule e a raiz (coroa). A formação desses tumores é o resultado de um processo natural de transferência de genes de Agrobacterium spp. para o genoma da planta infetada. Esses genes estão contidos em um plasmídio de alto peso molecular (120 a 250 kb), denominado Ti ("tumor inducing"), presente em todas as linhagens patogênicas de Agrobacterium spp. Duas regiões do plasmídio Ti estão diretamente envolvidas na indução do tumor: a região-T, que corresponde ao segmento de DNA transferido para a célula vegetal, e a região de virulência (região vir), que contém genes envolvidos na síntese de proteínas responsáveis pelo processo de transferência da região-T. Esta região, uma vez transferida e integrada no genoma da célula vegetal, passa a ser denominada de T-DNA ("transferred DNA"). Os genes presentes no T-DNA codificam enzimas envolvidas na via de biossíntese de reguladores de crescimento, auxinas e citocininas. A síntese desses reguladores pelas células transformadas causa um desbalanço hormonal, levando à formação do tumor no local da infecção. Outro grupo de genes presentes no T-DNA codifica enzimas responsáveis pela síntese de opinas, que são catabolisadas especificamente pela bactéria colonizadora, como fonte de nutrientes. O conhecimento preliminar das bases moleculares envolvidas no processo de infecção de uma planta hospedeira por Agrobacterium spp., permitiu a utilização desta bactéria como vetor natural de transformação genética de plantas.
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Álvarez-Venegas, Raúl, Yongping Zhang, Konrad Kraling e Lomas Tulsieram. "Floración sin Vernalización en Canola de Invierno (Brassica napus): uso del silenciamiento inducido por virus (VIGS) para acelerar la ganancia genética". Nova Scientia 3, n.º 5 (3 de novembro de 2014): 29. http://dx.doi.org/10.21640/ns.v3i5.199.
Texto completo da fonteResumo:
Ciclos de reproducción cortos y la oportunidad de incrementar la ganancia genética, junto con el estudio de las bases moleculares de la vernalización, son áreas esenciales de investigación dentro de la biología de plantas. Varios métodos se han empleado para lograr el silenciamiento génico en plantas, pero ninguno reportado a la fecha para canola (Brassica napus), y en particular para inducir la floración sin vernalización en líneas de invierno a través del uso de secuencias sentido de DNA en vectores diseñados para el silenciamiento génico inducido por virus (VIGS). La presente investigación provee los métodos para transitoriamente regular a la baja, por medio de VIGS, genes de la vernalización en plantas anuales de invierno, específicamente la familia de genes de Flowering Locus C (FLC) en canola de invierno (BnFLC1 a BnFLC5). La regulación a la baja de estos genes permite a las plantas anuales de invierno florecer sin vernalización y, consecuentemente, provee los medios para acelerar la ganancia genética. El sistema de silenciamiento propuesto puede ser utilizado para regular a la baja familias de genes, para determinar la función génica, y para inducir la floración sin la vernalización en líneas de invierno tanto del género Brassica como de muchos cultivos importantes de invierno.
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García Neria, Marco Antonio, Diana Lilia Trejo Saavedra e Rafael Francisco Rivera Bustamante. "Veinte años de investigación con Geminivirus en vegetales en Guanajuato". Acta Universitaria 20 (1 de dezembro de 2010): 84–92. http://dx.doi.org/10.15174/au.2010.64.
Texto completo da fonteResumo:
La virología es una ciencia muy importante, debido a que los virus perjudican los intereses del hombre, ya sea directamente afectando su salud o indirectamente infectando sus cultivos, su ganado o sus mascotas. Entre las familias de virus que infectan plantas destaca la familia Geminiviridae, convertida en un serio problema en el mundo. En México la presencia de estos virus fue reportada a finales de la década de los 70s. Debido a que causan grandes pérdidas agronómicas, el grupo de virología vegetal del Cinvestav Irapuato inició su estudio a finales de los 80s con la intención de poder proponer estrategias de solución. Nuestra intención en este ensayo es, además de hacer una recapitulación de las investigaciones realizadas en los últimos 20 años, mostrar como el avance de una ciencia (virología) se ve influenciada por los avances en otras ramas como la microbiología, física, bioquímica, biología molecular y más recientemente la bioinformática.
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Romeiro, Reginaldo da Silva, José Roberto Vieira Júnior e Sérgio Hermínio Brommonschenkel. "Tumorogênese em plantas causadas por espécies de Agrobacterium". Summa Phytopathologica 33, n.º 1 (março de 2007): 9–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052007000100001.
Texto completo da fonteResumo:
Tumores - sintomas hiperplásicos em plantas - incitados por espécies de Agrobacterium sp. sempre exerceram fascínio sobre fitopatologistas desde o início do Século XX, quando Erwin Smith e colaboradores demonstraram serem eles de etiologia bacteriana. No início, imaginava-se que os tumores eram decorrentes de alterações hormonais na planta provocadas pela bactéria. Contudo, até recentemente, a microbiologia e a biologia molecular não eram suficientemente avançadas para que os cientistas pudessem compreender e deduzir a forma através da qual o patógeno incitava os tumores. Demorou quase um século para que se deslindassem os complexos mecanismos bioquímicos, genéticos e fisiológicos através dos quais o patógeno transforma a planta, inserindo no genoma desta uma região de seu megaplasmídeo de modo a criar para si mesmo um nicho ecológico específico. Neste trabalho é apresentada uma súmula histórica da evolução do conhecimento a respeito, das características genômicas do plasmídeo Ti, dos eventos e requerimentos atinentes ao processo infectivo bem como é discutida a dinâmica da transformação da planta pelo patógeno.
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Bermúdez-Guzmán, Manuel De Jesús, Salvador Guzmán-González, Mario Orozco-Santos, José Joaquín Velázquez-Monreal, Marco Tulio Buenrostro-Nava e Claudia Yared Michel-López. "Optimización de un protocolo para aislamiento de DNA de hojas de Saccharum officinarum". Revista Mexicana de Ciencias Agrícolas 7, n.º 4 (15 de setembro de 2017): 897. http://dx.doi.org/10.29312/remexca.v7i4.263.
Texto completo da fonteResumo:
La extracción de DNA libre de polisacáridos, polifenoles, proteínas y RNA de plantas constituye el paso inicial para diversos estudios en Biología molecular. Existen diversos métodos de extracción de DNA específicos para caña de azúcar (Saccharum officinarum), sin embargo, consumen mucho tiempo y utilizan reactivos y equipos costosos. El objetivo del presente estudio fue optimizar un protocolo rápido, eficiente y de bajo costo para extraer DNA de hojas de S. officinarum. Las variables evaluadas fueron rendimiento, pureza, integridad y funcionalidad del DNA purificado de hojas de caña de azúcar de 6 meses de edad. Se utilizaron técnicas de espectrofotometría, electroforesis en geles de agarosa y marcadores moleculares para evaluar las variables anteriores. Las variables rendimiento (mg/g) y pureza (A260:280 y A260:230) del DNA extraído mostraron diferencias altamente significativas (p˃ 0.05) con el protocolo I. Los mejores resultados se obtuvieron con la interacción del protocolo I +N2, con un rendimiento de DNA de 1.17 mg/g y purezas de 1.95 y 1.91 (A260:280 y A260:230). La funcionalidad del DNA por amplificación por PCR con los marcadores RAPD y TRAP generaron perfiles de bandas nítidas de buena calidad y de fácil interpretación. Se recomienda el uso del protocolo I +N2 para la extracción de DNA de S. officinarum para obtener elevados rendimientos de DNA con calidad y pureza óptima para aplicaciones de marcadores moleculares.
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Fonseca, Kenia Gracielle da, Fábio Gelape Faleiro, José Ricardo Peixoto, Nilton Tadeu Vilela Junqueira, Marília Santos Silva, Graciele Bellon, Keize Pereira Junqueira e Carolina de Faria Vaz. "Análise da recuperação do genitor recorrente em maracujazeiro-azedo por meio de marcadores RAPD". Revista Brasileira de Fruticultura 31, n.º 1 (março de 2009): 145–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452009000100021.
Texto completo da fonteResumo:
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, entretanto tem-se observado redução na produtividade do maracujazeiro nos últimos anos, devido, principalmente, a fatores fitossanitários. Na Embrapa Cerrados, a transferência de genes de resistência de espécies silvestres para as comerciais de maracujazeiro tem sido feita por meio de hibridações interespecíficas seguidas de um programa de retrocruzamentos auxiliados por marcadores moleculares. Este trabalho teve por objetivo verificar a recuperação do genoma recorrente nas plantas RC4 e RC5 [(Passiflora edulis x Passiflora setacea) x Passiflora edulis ] com base em marcadores RAPD. O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Genética e Biologia Molecular da Embrapa Cerrados. Amostras de DNA de cada material genético (17 plantas RC4, 16 plantas RC5, Passiflora edulis e Passiflora setacea) foram amplificadas para obtenção de marcadores RAPD. Foram utilizados 12 primers decâmeros para as plantas RC4 e 14 primers decâmeros para as plantas RC5. Os marcadores RAPD gerados foram convertidos em matriz de dados binários. Verificou-se alta porcentagem de marcadores polimórficos em consequência do cruzamento-base interespecífico. A menor similaridade genética foi observada entre as espécies P. edulis e P. setacea, evidenciando a grande distância genética dessas espécies.
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Camargo, Nábia Gonçalves, Orlando José Da Silva Gontijo e Ana Clara De Oliveira Ferraz Barbosa. "Caracterização de marcadores microssatélites em plantas nativas do Cerrado brasileiro". Multi-Science Journal 1, n.º 6 (24 de julho de 2017): 41. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i6.116.
Texto completo da fonteResumo:
O Cerrado é o um dos biomas que apresenta a mais rica flora dentre as savanas do mundo e possui um alto índice de endemismo. No entanto, ainda há pouco conhecimento acerca destas espécies. Com a modernização e avanços das técnicas da Genética e da Biologia Molecular surgiram diversos tipos marcadores moleculares que detectam o polimorfismo genético diretamente no DNA. Dentre os diferentes tipos de marcadores os microssatélites se destacam por serem altamente polimórficos. Essas sequências apresentam elevada taxa de mutação, sendo altamente informativas e apresentando elevado potencial de utilização em programas de melhoramento de plantas, na construção de mapas genéticos, na identificação de indivíduos, entre outras aplicações. O presente trabalho teve como objeto caracterizar marcadores microssatélites no genoma de plantas nativas do Cerrado brasileiro, depositadas em bancos de dados de DNA. O estudo foi realizado por meio da obtenção de sequências do DNA de vinte plantas, em seguida foi feita a busca e a caracterização de microssatélites no genoma dessas plantas e o desenho de primers que flanqueiam os marcadores encontrados. Foram localizados 123 microssatélites, sendo 38 mononucleotídeos, 79 dinucleotídeos, 5 trinucleotídeos e 1 tetranucleotídeo.
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Silva, Adriano Alves da, Carla Andrea Delatorre e Marcelo Gravina de Moraes. "Ionoma de plantas: cenário atual e perspectivas". Ciência Rural 41, n.º 8 (agosto de 2011): 1390–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000800015.
Texto completo da fonteResumo:
Os sistemas biológicos são governados pela soma de todos os genes expressos, proteínas, metabólitos e elementos de um organismo. A análise do ionoma de um tecido auxilia a identificar, entre outros aspectos, genes que contribuam para maior ou menor acúmulo de elementos essenciais e metais pesados, bem como a interação entre processos metabólicos. O conhecimento do ionoma, aliado ao uso de técnicas de biologia molecular, formam um sistema muito eficiente para mapeamento gênico, para estudos de genômica funcional e para caracterização geral do estado fisiológico das plantas em uma determinada condição. Além disso, o estudo do ionoma permite avaliar as interações existentes entre os mais diversos íons das plantas e como a disponibilidade de um íon afeta a absorção e uso de outros. O objetivo desta revisão é apresentar e discutir o ionoma como uma ferramenta importante na elucidação dos mais diversos mecanismos envolvidos na absorção, translocação e acúmulo de elementos essenciais e não-essenciais em plantas e sua relação com o metabolismo delas.
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Cárdenas Rivera, Aury, Jennifer Orozco Paez, Erika Rodríguez Cavallo, Carlos Moneriz Pretell, Fredyc Díaz Castillo e Darío Manuel Mendez Cuadro. "Aproximación al estudio del daño oxidativo causado por larvicidas naturales y temefos sobre proteomas de larvas del mosquito Aedes aegypti". Ciencia y Salud Virtual 5, n.º 1 (30 de dezembro de 2013): 95. http://dx.doi.org/10.22519/21455333.342.
Texto completo da fonteResumo:
El dengue es la enfermedad viral trasmitida por vectores artrópodos que más rápidamente se distribuye a nivel mundial. Actualmente, el control del vector Aedes aegypti se realiza con larvicidas sintéticos que han ido perdiendo eficacia por la aparición de cepas resistentes. De ahí, que la búsqueda de nuevos larvicidas de origen natural complementados con métodos modernos de la biología molecular se requieren para comprender nuevos mecanismos involucrados en la acción larvicida. Objetivo General: Evaluar mediante métodos de proteómica redox el daño oxidativo causado por el larvicida sintético Temefos y dos extractos de plantas sobre proteomas de larvas de Aedes aegypti. Métodos: Larvas en estadios III y IV del mosquito fueron expuestas a la acción de Temefos, y extractos larvicidas de semillas de T. cymosa y M. americana. Luego, las proteínas carboniladas de los proteomas obtenidos de larvas expuestas y no expuestas a los larvicidas se marcaron con DNPH. Finalmente, los perfiles de proteínas carboniladas se determinaron por metodología western. Resultados y Discusión: El larvicida sintético Temefos produce intenso daño oxidativo sobre el proteoma de larvas Aedes aegypti a las concentraciones de ensayo. Los extractos de T. cymosa y M. americana resultaron activos a 200 ppm. Tanto Temefos como los extractos de T. cymosa y M. americana produjeron daño oxidativo en proteínas de bajo peso molecular, presentes en el proteoma de Aedes aegypti. Conclusiones: Temefos y los extractos larvicidas aumentan la carbonilación de proteínas de bajo peso molecular de larvas de Aedes aegypti.
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Melo, Thiago Anchieta de, Ingrid Tayane Vieira da Silva do Nascimento e Ilka Márcia Ribeiro de Souza Serra. "O gênero Bacillus aplicado ao controle biológico de doenças de plantas". Research, Society and Development 10, n.º 9 (24 de julho de 2021): e18110917817. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17817.
Texto completo da fonteResumo:
Para atender à crescente demanda mundial por alimentos livres de resíduos químicos, muitos microrganismos vêm sendo utilizados como agentes de biocontrole de importantes fitopatógenos e pragas em culturas importantes comercialmente. O gênero Bacillus é amplamente utilizado para este fim, assim, objetivou-se neste artigo concentrar as principais atualizações sobre o gênero, levando em consideração aspectos biológicos, taxonômicos, genéticos e as aplicabilidades e potencialidades desse grupo de procariotos em ações de manejo biológico de outros organismos. As pesquisas demonstram grande versatilidade do gênero Bacillus com a capacidade de ocupar diferentes nichos, dentre eles: solo, forragem, água e alimentos; além de possuir muitas características que definem um bom agente de controle biológico, sendo também, amplamente aplicadas no manejo de fitonematoides. Com os avanços tecnológicos, por meio de estudos de biologia molecular, ficou evidente a possibilidade de uso do gênero Bacillus no manejo biológico, sendo, portanto, foco de importantes pesquisas científicas.
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PINHEIRO, FRANK JAMES ARAÚJO, TOMÁS DE AQUINO PORTES e ELIANE STACCIARINI-SERAPHIN. "Procurando um arroz c4 mediante exame anatômico foliar". Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal 12, n.º 3 (2000): 246–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-31312000000300007.
Texto completo da fonteResumo:
A possibilidade de se encontrar genótipos de arroz, gramínea C3, com características anatômico-foliares semelhantes às gramíneas C4 levou ao presente estudo. Genótipos com características C4 seriam superiores fotossinteticamente, mais adaptados ao estresse ambiental e mais produtivos. Nesta pesquisa foi observada a anatomia foliar de 483 exemplares de arroz, sendo 477 da espécie Oryza sativa L. e seis de outras espécies (Oryza glumaepatula, O. glaberrima, O. nivara, O. rufipogon, O. flotante e O. longistaminata). Na pesquisa, observou-se a presença de cloroplastos nas células da bainha vascular da cultivar CNA 6189. Em alguns outros genótipos, foram encontrados apenas vestígios de cloroplastos, e nenhum cloroplasto na maioria dos genótipos, como o IAC 25. Com base nos resultados encontrados, espera-se que por meio de técnicas de biologia molecular, características de plantas C4 venham a ser incorporadas a plantas, como o arroz, melhorando substancialmente as suas potencialidades de adaptação a ambientes menos favorecidos.
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Salmerón-Santiago, Isaac A., Martha E. Pedraza-Santos, Laura S. Mendoza-Oviedo e Ana T. Chávez-Bárcenas. "CRONOLOGÍA DE LA TAXONOMÍA Y CLADÍSTICA DE LOS GLOMEROMICETOS". Revista Fitotecnia Mexicana 38, n.º 2 (9 de junho de 2015): 153. http://dx.doi.org/10.35196/rfm.2015.2.153.
Texto completo da fonteResumo:
Los hongos micorrizógenos arbusculares (HMA) son biótrofos obligados de plantas y constituyen uno de los grupos de microorganismos del suelo de distribución más extensa. Una parte fundamental del estudio de estos organismos se ha enfocado a su clasificación, taxonomía y establecimiento de relaciones evolutivas entre HMA. El proceso en el desarrollo de este conocimiento puede ser separado en tres etapas importantes a partir de las primeras observaciones reportadas de estos microorganismos. La primera etapa corresponde al reconocimiento de la diversidad de especies dentro del género Endogone (Zygomycota) y su división en los géneros de HMA Gigaspora, Acaulospora, Glomus y Sclerocystis, así como en los géneros Modicella, Glaziella y Endogone, que no forman micorriza, todos ellos subordinados a Endogonaceae. La segunda etapa involucra el estudio de distintas características morfológicas comunes dentro del grupo de HMA que fueron suficientes para sustentar su separación en un grupo monofilético a nivel de orden (Glomales). Finalmente, la tercer etapa comprende los estudios más recientes en los que se incluye el uso de herramientas de biología molecular, aunado a las observaciones de las características morfológicas, en donde una de las aportaciones más significativas fue identificar y colocar al grupo de HMA en una posición taxonómica superior, agrupando las especies que integraban al orden Glomales en el phylum Glomeromycota. En la presente revisión se aborda cada una de estas etapas en forma detallada, además se presenta un panorama general de los distintos movimientos taxonómicos a los que los HMA han sido sujetos a lo largo de la historia de su estudio.
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Vargas, Bruna Damaceno, Arthur Basso, Thais Valença Rodrigues, Luana Bizzi Silva, Monica Gatzke e Matias Nunes Frizzo. "BIOTECNOLOGIA E ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS: UMA REVISÃO". Revista Contexto & Saúde 18, n.º 35 (20 de dezembro de 2018): 19–26. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2018.35.19-26.
Texto completo da fonteResumo:
A biotecnologia é uma associação de conhecimento científico e tecnológico que usa parte dele para produzir bens e serviços para a humanidade e ambiente, bem como a criação de seres vivos a partir de práticas laboratoriais, abordando um avanço progressivo graças à pesquisa que estuda o DNA, empregando tecnologias como a engenharia genética, aplicado ao Projeto Genoma Humano, Transgênicos, plantas e animais, entre outros. A biotecnologia é hoje necessariamente uma ferramenta a mais à disposição do pesquisador, que permite a aquisição de plantas geneticamente modificadas de maneira mais previsível. Dessa forma, o presente estudo apresentou como objetivo realizar uma pesquisa bibliográfica sobre a relação da biotecnologia e agricultura para obtenção de alimentos geneticamente modificados. Para tal objetivo foi realizada uma revisão descritiva da literatura científica, abordando temas referentes a Biotecnologia, Agricultura e Organismos Geneticamente Modificados. A ciência aplicada à agricultura tem conseguido não somente aumentar a produtividade dos alimentos, mas reduzir, ou mesmo eliminar, danos ao meio ambiente. Técnicas agrícolas modernas estão aumentando a produtividade e, ao mesmo tempo, melhorando a fertilidade do solo e protegendo o meio ambiente, ar, água e terra. Os OGM são aqueles organismos, no caso as plantas, que têm seu material genético modificado pela introdução de um ou mais genes através da técnica de biologia molecular. Assim, genes oriundos de diferentes vegetais, animais ou microrganismos podem ser introduzidos em um genoma vegetal receptor, conferindo às plantas, novas características para a otimização da produção de alimentos, fármacos e outros produtos industriais.
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Pottosin, Igor I., e Jesús Muñiz. "Higher plant vacuolar ionic transport in the cellular context". Acta Botanica Mexicana, n.º 60 (1 de julho de 2002): 37. http://dx.doi.org/10.21829/abm60.2002.902.
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La vacuola ocupa hasta 95% del volumen celular en las plantas superiores, es un reservorio de solutos y un organelo clave en el control de la concentración de Ca2+ y del pH intracelulares. El papel de la vacuola en la homeostasis iónica celular es también evidente en condiciones ambientales de falta de potasio y estrés salino. La vacuola central está involucrada en la regulación de la turgencia y el volumen celular en células especializadas como las estomáticas, constituyendo el principal componente del motor osmótico celular. Desde hace más de una década, la célula estomática ha ganado un status de modelo celular en plantas superiores, siendo extensamente estudiada mediante técnicas fisiológicas y de biología molecular y celular. A pesar del gran avance en el conocimiento de la transducción de señales en la membrana plasmática, el entendimiento de los mecanismos implicados en el transporte iónico en la membrana vacuolar continúa siendo un gran reto. Al igual que en la membrana plasmática, el transporte iónico en la membrana vacuolar o del tonoplasto, está dirigido y coordinado a través de un complejo sistema integrado por proteínas de transporte que incluye bombas (H+-ATPasa, pirofosfatasa, bomba de Ca2+), transportadores (antiportadores Na+/H+ y Ca2+/H+) y varios canales iónicos. En años recientes, con la aplicación de las técnicas modernas de electrofisiología (patch clamp), numerosos canales iónicos han sido caracterizados funcionalmente, aunque ninguno de ellos ha sido estructuralmente identificado. El trabajo de nuestro grupo se ha enfocado a la caracterización de los canales iónicos vacuolares lentos (SV) y los canales iónicos vacuolares rápidos (FV); estos canales tienen una amplia, si no es que ubicua, distribución en plantas superiores, se les encuentra en células troncales, en células diferenciadas de las hojas o de los tejidos de almacenamiento de las raíces. En este trabajo se discuten las características funcionales de estos canales en cuanto a selectividad iónica, mecanismos de compuerta dependientes de voltaje e influencia de cationes de importancia fisiológica (calcio, magnesio, protones, poliaminas), así como su posible papel fisiológico. Asimismo, se plantean los principales temas que están por resolverse. Particularmente, se analiza la participación de los canales aniónicos en la función de la vacuola como motor osmótico. Se sabe que el tonoplasto presenta una gran permeabilidad para varios aniones, sin embargo, los canales iónicos involucrados no han sido claramente identificados. El otro problema es la identificación de los canales activados por ligandos intracelulares. A pesar de que las células vegetales poseen receptores intracelulares para inositol 1,4,5 trifosfato (IP3) y adenosinadifosfatoribosa cíclica (cADPR), su ubicación celular no está definida. Por el momento no son confiables las evidencias que indican la existencia de canales iónicos vacuolares activados por estos factores.
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Cuba M., María del Carmen. "LA BIOLOGÍA EN LA TOPONIMIA DE PALLASCA". Arqueología y Sociedad, n.º 28 (31 de dezembro de 2014): 335–54. http://dx.doi.org/10.15381/arqueolsoc.2014n28.e12219.
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Las especies biológicas se desarrollan en pisos ecológicos determinados. Las personas, al comunicarse procesan cognitivamente la relación biología-medio geográfico, y la fijan en su lengua a través de nombres propios o topónimos. El propósito del presente estudio es mostrar que estos topónimos, por un lado, reflejan las entidades biológicas acordes a los pisos ecológicos y, por otro, constituyen un testimonio de lenguas y prácticas de pueblos desaparecidos en la provincia de Pallasca (Áncash). Los datos son parte de un corpus vasto recopilado in situ, en el 2012; obtenido de varios informantes de diferente nivel social y grado de estudios; básicamente mayores. Luego estos fueron seleccionados y clasificados según fuera su referente una entidad biológica: animal o planta y según su ubicación en alguna de las «cuatro» regiones naturales que posee la zona de estudio. Los resultados muestran un total de 136 topónimos, de los cuales 100 (73,53%) aluden a nombres de plantas y 36 (26,47%), a aquellos de animales. La región que contiene mayor cantidad de topónimos con referencia a entidades biológicas; e. i, con nombres de plantas o de animales, es la región quechua: 44 (32,35%) de plantas y 13 (9,56%), de animales. Le sigue la suni o jalca: 26 (19,12%) de plantas y 26 (19,12%), de animales. Después la yunga: 29 (21,32%) de plantas y el 1 (0,74%), de animales. Por último, la región ruparupa: 8 (5,88%) de plantas solamente. En cuanto a su etimología: 35 (25,74%) nombres son de origen castellano, 65 (47,79%), quechua; 11 (8,09%), culle y 25 (18,38%), de origen incierto.
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Téllez Estrada, María del Rocío, e Raúl Valadez Azúa. "IDENTIDAD CULTURAL, REALIDAD BIOLÓGICA, ESPECIES DOMESTICAS Y APRENDIZAJE BASADO EN PROYECTOS: UNA PROPUESTA PARA LAS AULAS LATINOAMERICANAS". Revista Bio-grafía Escritos sobre la biología y su enseñanza 6, n.º 11 (25 de junho de 2013): 127. http://dx.doi.org/10.17227/20271034.vol.6num.11bio-grafia127.141.
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Actualmente, gran parte de los latinoamericanos estamos inmersos en un esquema donde vivimos por un lado la globalización y por otro tradiciones que son producto de siglos de historia en espacios biogeográficos específicos. En este sentido, los esquemas educativos tienen el mayor compromiso de salvaguardar nuestro acervo biológico (recursos) y cultural (tradiciones), para mantener en el educando la conciencia de que es parte de él. Dentro de los esquemas educativos actuales, en los que se promueve la enseñanza a través del desarrollo de habilidades y la interacción de las diversas disciplinas en pro de un pensamiento integrador y crítico, es fundamental disponer de elementos de estudio que permitan entender el fenómeno biológico, el histórico y el cultural de manera simultánea. Como propuesta a estas necesidades se plantea el uso de proyectos escolares dirigidos al estudio de animales, plantas y hongos domésticos latinoamericanos, dado que cada uno de ellos tiene una historia biológica y cultural integrada a las diversas regiones latinoamericanas; muchos han sido estudiados por diversas disciplinas y forman parte de la realidad de los habitantes de dichas regiones. Un caso ilustrativo aplicable a las aulas mexicanas es el perro pelón mexicano o xoloitzcuintle, el cual ha sido estudiado por la genética, la biología molecular, la medicina veterinaria, la zootecnia, la historia, la arqueozoología, la etnohistoria y la lingüística; mostrándose cómo promover su estudio al interior de las diferentes asignaturas, dentro de proyectos estudiantiles. Esta propuesta es igualmente aplicable a numerosas especies latinoamericanas que, al ser domésticas y muchas veces de carácter regional, pueden ser empleadas en estos proyectos escolares, para ver a través de ellas aspectos biológicos, médicos, históricos, culturales, de aprovechamiento, siempre dentro de un marco de cotidianeidad para el alumno, promoviendo en él la certeza del valor de estos recursos asociados con lo natural y lo cultural.
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Polo Bravo, Carlos, e Liduvina Sulca Quispe. "METALES PESADOS: FUENTES Y SU TOXICIDAD SOBRE LA SALUD HUMANA". Ciencias 2, n.º 1 (6 de setembro de 2019): 20–36. http://dx.doi.org/10.33326/27066320.2018.1.842.
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Actualmente, los metales pesados tales como el plomo, mercurio, cadmio y arsénico cada día se bioacumulan en mayores concentraciones en el cuerpo humano que superan los máximos límites permisibles establecidos a nivel mundial y por muchos países, como consecuencia del contacto, consumo e inhalación, procesos denominados: toxicinética y toxidinámica en el cuerpo humano, estos metales cada día se encuentran más en aguas contaminadas antropogénicamente y en forma natural (aguas geotérmicas), en los alimentos por el uso de agroquímicos durante el cultivo: abonos químicos y fungicidas, y en el aire y suelo con material particulado proveniente de diferentes fuentes: plantas generadoras de energía, parque automotor, actividades mineras, metalúrgicas, otras; afectan los órganos vitales del cuerpo humano y cambios en la estructura genética del ADN, produciéndose una serie de tipos de cáncer, según los reportes de investigadores realizados en animales y encontrados en humanos A nivel global, es de enorme importancia, toda vez que plantea una de las más severas problemáticas que comprometen la seguridad alimentaria y salud pública a nivel global y local, una realidad muy problemática que actualmente enfrenta la humanidad en su conjunto, considerando que el hombre para suplir sus necesidades de existencia y calidad de vida requiere de alimentos, energía y materias primas. Según estudios realizados por diversos investigadores a nivel mundial mediante estudios clínicos, patológicos, de biología molecular, contaminación atmosférica y estudios comparativos en animales de experimentación, han demostrado una elevada prevalencia de intoxicación en individuos expuestos al aire, suelo y agua con presencia de residuos peligrosos como el plomo, cadmio y arsénico en lugares contaminados con deshechos de plantas metalúrgicas, aguas residuales y escorrentía agrícola. Se ha demostrado que la exposición prolongada a pequeñas dosis de plomo superiores a 5 μg/dl está asociada a efectos subclínicos tales como hipertensión, daño en la función renal, disfunción cognitiva y trastornos en la reproducción. Por lo indicado, el objetivo de esta revisión es presentar una descripción sobre las fuentes de contaminación e informar sobre los efectos tóxicos sobre la salud humana causada por la exposición a metales pesados en lugares contaminados, y métodos para la eliminación del cuerpo humano. Se hace referencia el caso del agua con alto contenido de arsénico y boro en los distritos de la región Tacna las cuales son consumidos por la población regional.
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Müller, Martin. "Plantas luminiscentes y máquinas vivas. Hacia una crítica de la biología sintética". Isegoría, n.º 55 (28 de dezembro de 2016): 465. http://dx.doi.org/10.3989/isegoria.2016.055.04.
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Este artículo aborda críticamente 1) los aspectos especificamente tecnocientíficos de la biología sintética, 2) la función de las promesas biotécnicas y biopolíticas de perfectibilidad de la «vida en sí»1, y 3) el problemático concepto de «biología digital». La biología sintética rechaza la idea de una naturaleza dada: la «vida en sí» se define como un ámbito de potencialidades, con materiales adaptables y estructuras flexibles que pueden utilizarse para rediseñar y «perfeccionar» la naturaleza. Los bioingenieros dicen crear organismos vivos desde cero, utilizando componentes genéticamente estandarizados y diseños informáticos: estas «máquinas vivas», que no existen en la naturaleza, están supuestamente al servicio de fines humanos. Yendo más allá del actual (y limitado) estado de las investigaciones, algunas voces dentro de la biología sintética hacen declaraciones osadas sobre escenarios socio-técnicos, objetos imaginarios y experimentos biotecnológicos para el futuro. Éstos no se desarrollarían tras las puertas de los laboratorios, sino más bien en el seno de la sociedad. Con sus visiones, los biólogos sintéticos se están transformando en los ingenieros de las sociedades del futuro. La biología sintética, por tanto, promueve una «biotecnologización del futuro colectivo», además de formar parte de una «economía de la promesa» tecnocientífica que aspira a colonizar el futuro -lo que nos obliga a repensar la cuestión foucaultiana de la biopolítica. Para la promesa de una «biología digital», lanzada por la biología sintética, es vital la existencia de imaginarios centrados en el código, biocibernéticos e incluso transhumanistas. Éstos impulsan perspectivas que entienden la «vida y la naturaleza» como un ámbito de riquezas potenciales, incluso ilimitadas, que pueden programarse y producirse mediante procedimientos informáticos: «escribir» el código de la vida.
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Xavier, E. G., D. C. N. Lopes e M. D. P. Peters. "Organismos geneticamente modificados". Archivos de Zootecnia 58, n.º 224 (17 de setembro de 2008): 15–33. http://dx.doi.org/10.21071/az.v58i224.5072.
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Os organismos geneticamente modificados (OGMs) são manipulados de modo a favorecer características desejadas pelo homem, sofrendo alterações no genoma realizadas através da tecnologia do DNA recombinante ou engenharia genética. Estas técnicas, referentes à biotecno-logia, vêm apresentando um desenvolvimento rápido, o que tem contribuído para a obtenção de novos produtos, antes considerados impossíveis. Os avanços obtidos no campo da biotecnologia são significativos, incluindo a área médica, plantas modificadas através da bioengenharia e a aplicação da biologia molecular. Mundialmente, pesquisas estão sendo desenvolvidas para avaliar os efeitos dos organismos geneticamente modificados no que diz respeito ao cultivo, produtividade, impacto ambiental, consumo humano e animal. Desta forma, esta revisão tem como objetivos apresentar uma visão geral dos OGMs, alguns dos principais alimentos geneticamente modificados de origem animal e vegetal, bem como a sua aplicação na alimentação.
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Alcalá, Raúl E., e César A. Domínguez. "Biología de las plantas carnívoras: aspectos ecológicos y evolutivos". Botanical Sciences, n.º 60 (2 de maio de 2017): 59. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.1519.
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Carnivorous plants have the ability for attracting, catching, digesting and assimilating preys, through morphological and physiological specializations of theirs leaves. In this work we review some poorly studied aspects regarding the ecology of carnivorous plants, as well as, the selective pressures that have shaped the characteristic attributes of these plants. In particular, we emphasize those aspects related with the mechanisms of prey attraction, the selective value of capture, the existence of a trade-off between capture and pollination evolution, and the role of selective constraints on the evolution of the carnivorous habit.
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González Minero, Francisco José, e Luis Bravo Díaz. "PHARMACY AND MEDICINAL PLANTS IN THE LITERATURE: CASE OF GARCÍA MÁRQUEZ". Anales de la Real Academia Nacional de Farmacia, n.º 87(02) (2021): 171–84. http://dx.doi.org/10.53519/analesranf.2021.87.02.06.
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It is a bibliographic work that aims to obtain a “Pharmaceutical Look” at the work of García Márquez. It relates medicinal or associated plants, some medicinal and pharmaceutical aspects, with literary works that appear in a representative sample of the author’s novels, including One Hundred Years of Solitude and Love in the Times of Cholera. These novels take place in imaginary or real places in Colombia in the 19th century and the first half of the 20th. Plant remedies and to a lesser extent chemical and animal remedies have been found. For each of them, observations and interpretations medical, social and histórical, have been made that value the pharmacy and medicinal plants, which the author has used as resources to build the novels, regardless of whether they have a scientific basis or not. For this they are accompanied by textual literary texts. In conclusion, we highlight the masterful way in which García uses these resources and we recommend their reading or re-reading, also taking into account that at the same time it can be done from a pharmaceutical point of view.
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Astudillo Pombo, H., e A. Gené. "Errores conceptuales en Biología. La fotosíntesis de las plantas verdes". Enseñanza de las Ciencias. Revista de investigación y experiencias didácticas 2, n.º 1 (25 de outubro de 2006): 15. http://dx.doi.org/10.5565/rev/ensciencias.5304.
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Gabriel Gerber, Hornink, Bayardo Baptista Torres, Vera Maria Treis Trindade, Galembeck Eduardo e André Amaral Bianco. "Editorial 2018 - 2". Revista de Ensino de Bioquímica 16, n.º 2 (17 de janeiro de 2019): 4. http://dx.doi.org/10.16923/reb.v16i2.862.
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Editorial 2018 – 2O segundo semestre de 2018 foi marcado pelo lançamento do edital REB/SBBq do 2o Prêmio Nacional de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular Bayardo Baptista Torres, a partir do qual esperamos incentivar o compartilhamento de boas e inovadoras práticas para o ensino básico e superior.O segundo número de 2018 conta com cinco artigos, distribuídos em três seções: “Inovações Educacionais”; "REB na Escola"; e "Imagem Pública e Divulgação Científica". Cada vez mais recebemos artigos associando os conteúdos de Bioquímica, Genética e Fisiologia, com abordagem molecular visando o ensino básico e superior. É o reconhecimento crescente da importância de, cada vez mais, integrarmos os diferentes aspectos do conhecimento para a compreensão dos processos biológicos, da ciência e da vida em si.Na seção “Inovações Educacionais” há dois trabalhos, o primeiro apresentando um jogo para ensino de conceitos básicos de Genética para estudantes do nível médio ou superior (introdutório) e o segundo apresentando uma proposta de ensino híbrido com aplicação de gamificação para o ensino de Bioquímica.Na seção “REB na Escola” há dois trabalhos que trazem experiências interessantes em escolas. O primeiro focado no ensino de Ciências, 6o e 7o ano do fundamental, a partir de testes de plantas medicinais com o modelo experimental de Artemia salina e o segundo trabalho descrevendo sequências didáticas para o ensino do ciclo celular, para estudantes do ensino médio (disciplina de Biologia).Na seção Imagem Pública e Divulgação Científica" apresentamos uma experiência de projeto de extensão envolvendo atividades interativas com foco em conceitos da Biologia Molecular, como estruturas de moléculas, DNA etc.Este número apresenta uma diversidade rica de experiências e práticas de ensino, desde o fundamental até o superior, trazendo novos elementos, formas de compreender ou mesmo dando visibilidade para práticas realizadas nas escolas.Lembrem-se, cada discente, docente, pesquisador ao ter ideias inovadoras poderia compartilhá-las com a comunidade. Portanto, todos estão convidados a divulgar suas propostas na Revista de Ensino de Bioquímica.AtenciosamenteGabriel G. HorninkUnifal-MGEditor-chefeBayardo B. TorresUSPEditor-sêniorVera Maria T. TrindadeUFRGSCo-editorEduardo GalembeckUnicampCo-editorAndré Amaral BrancoUnifespCo-editor
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Agudelo, CD, Ángela P. Rojas, Camilo Dorado-García, César Ramírez, P. Guevara e Jaime A. Díaz, et al. "Leishmaniasis. Biología molecular". Biomédica 31, sup3.2 (26 de setembro de 2011): 98. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v31i0.471.
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Tobón, Alejandra, Carlos Correa-Martínez, Catherin Marín, Claribel Murillo, GT Cortés e Erika Dorado. "Malaria. Biología molecular". Biomédica 31, sup3.2 (26 de setembro de 2011): 125. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v31i0.474.
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Cedillo-Peláez, et al, Carlos. "Toxoplasmosis. Biología molecular". Biomédica 31, sup3.2 (26 de setembro de 2011): 192. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v31i0.482.
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Da Silveira, José Maria Ferreira Jardim, Maria Ester Dal Poz, Fabio Kenji Massago e Rafael Campos. "Caracterização da trajetória tecnológica da biotecnologia agrícola por meio de redes de patentes". Revista Gestão & Políticas Públicas 1, n.º 2 (31 de janeiro de 2012): 163–87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v1i2p163-187.
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O trabalho apresenta a trajetória tecnológica de plantas transgênicas e seus principais atores. Resulta da aplicação de uma metodologia de análise de patentes em redes de co-citação desenvolvida pelos autores e baseada no trabalho de Verspangen (2007). Tomando em consideração o conhecimento acumulado em mais de dez anos de desenvolvimento da biotecnologia agrícola, o trabalho apresenta evidências para a melhor compreensão para o sucesso das plantas transgênicas apesar das barreiras impostas em alguns países desenvolvidos à sua difusão. Biotecnologia e o bionegócio são claramente definidos como atividades baseadas em ciência (Bell e Pavitt 1993). Todavia há um debate se a biotecnologia constitui-se em um novo setor econômico ou se é apenas um conjunto de tecnologias que fazem parte de outras trajetórias tecnológicas tradicionais, particularmente do setor farmacêutico. Silveira, Futino e Olalde (2002) trazem evidências ao fato de que o desenvolvimento da biotecnologia, desde o início dos anos 90, fornece a resposta ao baixo dinamismo de muitas indústrias das áreas de saúde humana, meio ambiente e agricultura. Walsh (1993) evidencia o papel da biotecnologia em criar novas demandas e um novo aparato regulatório (veja Aoki 2007). Por outro lado, a persistência da biotecnologia tradicional e intermediária, combinada ou não com inovações biotecnológicas jogaria dúvidas sobre a pertinência do conceito de trajetória tecnológica aplicada à biotecnologia (Russel 1999). O trabalho lança evidências à ideia de que a biotecnologia e a biologia molecular são os fundamentos do bionegócio inovativo. Além disto, mostra a importância do comportamento estratégico em nível de descoberta de genes como um guia para a criação de empresas biotecnológicas competitivas.
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Xue, Hong-Wei, Xu Chen e Yu Mei. "Function and regulation of phospholipid signalling in plants". Biochemical Journal 421, n.º 2 (26 de junho de 2009): 145–56. http://dx.doi.org/10.1042/bj20090300.
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As an important metabolic pathway, phosphatidylinositol metabolism generates both constitutive and signalling molecules that are crucial for plant growth and development. Recent studies using genetic and molecular approaches reveal the important roles of phospholipid molecules and signalling in multiple processes of higher plants, including root growth, pollen and vascular development, hormone effects and cell responses to environmental stimuli plants. The present review summarizes the current progress in our understanding of the functional mechanism of phospholipid signalling, with an emphasis on the regulation of Ins(1,4,5)P3–Ca2+ oscillation, the second messenger molecule phosphatidic acid and the cytoskeleton.
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Ciencias Biológicas y Ambientales, Facultad. "Celebración de San Alberto Magno 2011/ Congresos reuniones y otras actividades". Ambiociencias, n.º 9 (16 de julho de 2018): 78. http://dx.doi.org/10.18002/ambioc.v0i9.5515.
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<p>Con motivo de la festividad de San Alberto Magno, patrono de la Facultad de Ciencias Biológicas y Ambientales (FCCBA), se desarrollaron entre los días 10 y 18 de noviembre diversas actividades y conferencias. </p><p>Además en el presente artículo se desarrollan otras actividades entre las que destacan: las primeras "Jornadas de Biología Forense", jornadas "Y después ¿qué?", taller monográgico "Técnicas de bísqueda de empleo", "II Jornadas de orientación profesional", "Jornadas de Puertas Abiertas", "Jornadas de Biología Marina" así como la celebración del primer "Día Internacional de Fascinación por las Plantas". </p>
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Dereure, O. "Biología molecular en dermatología". EMC - Dermatología 39, n.º 2 (janeiro de 2005): 1–14. http://dx.doi.org/10.1016/s1761-2896(05)43452-4.
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Bello, M. J., e J. A. Rey. "III. Oligodendrogliomas: Biología molecular". Neurocirugía 10, n.º 5 (1999): 381–86. http://dx.doi.org/10.1016/s1130-1473(99)70783-9.
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Toledo, Victor Manuel. "Chiranthodendron pentadactylon Larreategui (Sterculiaceae): una especie polinizada por aves percheras". Botanical Sciences, n.º 35 (8 de dezembro de 2016): 59. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.1153.
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Por lo común se considera que la polinización ornitófila en las especies americanas de plantas es efectuada siempre por especies de aves pertenecientes a la familia Trochilidae (colibríes). Estudios muy recientes llevados a cabo por el autor han comenzado a mostrar sin embargo la existencia de especies de plantas adaptadas para la polinización por aves percheras pertenecientes a otras muchas familias. En el presente artículo se describe la biología floral y la polinización por aves percheras en la especie Chiranthodendron pentadactylon y se discuten algunos aspectos relevantes de los mismos.<table style="border-collapse: collapse; width: 119pt;" width="159" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr style="height: 45.0pt;"><td class="xl63" style="height: 45.0pt; width: 119pt;" width="159" height="60">Por lo común se considera que la polinización ornitófila en las especies americanas de plantas es efectuada siempre por especies de aves pertenecientes a la familia Trochilidae (colibríes). Estudios muy recientes llevados a cabo por el autor han comenzado a mostrar sin embargo la existencia de especies de plantas adaptadas para la polinización por aves percheras pertenecientes a otras muchas familias. En el presente artículo se describe la biología floral y la polinización por aves percheras en la especie Chiranthodendron pentadactylon y se discuten algunos aspectos relevantes de los mismos.</td></tr></tbody></table>
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Raimúndez-Urrutia, Elena. "Propuesta para un vocabulario de especialidad en biología reproductiva de las plantas". Revista de Lexicografía 18 (4 de dezembro de 2018): 141. http://dx.doi.org/10.17979/rlex.2012.18.0.3772.
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Las diferentes áreas de conocimiento técnico-científico utilizan términos que se distinguen de la lengua común por criterios pragmáticos y comunicativos; estos términos son los utilizados por los especialistas en los textos que producen. Sin embargo, son muy escasos los vocabularios de especialidad que existen en español en los que se recojan las definiciones de dichos términos. En este sentido, se presenta una propuesta para un vocabulario de especialidad en biología reproductiva de las plantas, un área de la botánica para la cual se han creado nuevos términos que no aparecen en otros diccionarios botánicos en español. Las novedades que presenta esta propuesta son que las definiciones y las descripciones se basarán en su uso en los textos de especialidad, y que estará disponible en la Red para incrementar su difusión. En la propuesta se describen las características de macro y microestructura que deberán tener los artículos terminológicos para hacer del vocabulario una obra práctica, de fácil uso por los interesados en esta área de especialidad.
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Abdul Malik, Nurul Azmina, Ilakiya Sharanee Kumar e Kalaivani Nadarajah. "Elicitor and Receptor Molecules: Orchestrators of Plant Defense and Immunity". International Journal of Molecular Sciences 21, n.º 3 (31 de janeiro de 2020): 963. http://dx.doi.org/10.3390/ijms21030963.
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Pathogen-associated molecular patterns (PAMPs), microbe-associated molecular patterns (MAMPs), herbivore-associated molecular patterns (HAMPs), and damage-associated molecular patterns (DAMPs) are molecules produced by microorganisms and insects in the event of infection, microbial priming, and insect predation. These molecules are then recognized by receptor molecules on or within the plant, which activates the defense signaling pathways, resulting in plant’s ability to overcome pathogenic invasion, induce systemic resistance, and protect against insect predation and damage. These small molecular motifs are conserved in all organisms. Fungi, bacteria, and insects have their own specific molecular patterns that induce defenses in plants. Most of the molecular patterns are either present as part of the pathogen’s structure or exudates (in bacteria and fungi), or insect saliva and honeydew. Since biotic stresses such as pathogens and insects can impair crop yield and production, understanding the interaction between these organisms and the host via the elicitor–receptor interaction is essential to equip us with the knowledge necessary to design durable resistance in plants. In addition, it is also important to look into the role played by beneficial microbes and synthetic elicitors in activating plants’ defense and protection against disease and predation. This review addresses receptors, elicitors, and the receptor–elicitor interactions where these components in fungi, bacteria, and insects will be elaborated, giving special emphasis to the molecules, responses, and mechanisms at play, variations between organisms where applicable, and applications and prospects.
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PEREZ, C., ALEXANDER, e LEONARDO CHAMORRO, A. "Bacterias endófitas: una alternativa biologica para el control de burkholderia glumae en el cultivo del arroz en colombia." Revista Colombiana de Ciencia Animal - RECIA 4, n.º 1 (8 de janeiro de 2012): 172. http://dx.doi.org/10.24188/recia.v4.n1.2012.306.
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Las investigaciones más comunes en ecología microbiana, han sido orientadas a las interacciones microbio-planta desde el punto de vista simbiótico y de patogénico. Las bacterias endófitas colonizan el interior de los tejidos de las plantas, principalmente espacios intercelulares, raramente en espacios intracelulares y dentro de tejidos vasculares sin causar síntomas de enfermedad en la planta. La penetración en la planta puede ocurrir por estomas, heridas, áreas de emergencia de raíces laterales, siendo que estas bacterias pueden producir enzimas hidrolíticas capaces de degradar la pared celular de los vegetales. Estudios moleculares reciente sobre diversidad de bacterias endófitas han revelado una alta riqueza de filotipos, que promueven el crecimiento de las planta, suprimen fitopatógenos, ayudan a remover contaminantes, solubilizan fosfato y contribuyen a la asimilación biológica de nitrógeno.
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Caponio, Irene, Silvana C. Torres, Guillermo Andersson e Guillermo A. Norrmann. "Aspectos de la biología reproductiva de Stevia rebaudiana (Asteraceae)". Bonplandia 25, n.º 1 (1 de janeiro de 2016): 59. http://dx.doi.org/10.30972/bon.2511279.
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El género SteviaCav. (Asteraceae) presenta alrededor de 200 especies en el continente americano. Stevia rebaudiana (Bertoni) Bertoni, originaria de Paraguay, es la única especie cultivada. Ha sido ampliamente estudiada desde el punto de vista químico, por los principios activos que poseen sus hojas. Sin embargo existe controversia respecto a su sistema reproductivo, ya que es considerada apomíctica obligada por algunos autores, mientras otros la consideran de reproducción sexual. A los efectos de clarificar esta cuestión se realizaron estudios de: megasporogénesis, megagametogénesis, fenología de la floración, viabilidad de polen y receptividad estigmática en tres ecotipos en condiciones de autopolinización y polinización cruzada. De acuerdo a los resultados obtenidos, las plantas analizadas se reproducen sexualmente y poseen un sistema de autoincompatibilidad que impide la autofertilización.
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Gordillo-Delgado, Fernando, e Mariana Botero-Zuluaga. "Monitoreo fotoacústico de plantas Musa acuminata (Musaceae) infectadas con el hongo Fusarium oxysporum (Nectriaceae)". Revista de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales 44, n.º 173 (7 de dezembro de 2020): 1073–82. http://dx.doi.org/10.18257/raccefyn.1227.
Texto completo da fonteResumo:
La técnica fotoacústica permite evaluar el comportamiento de la razón de evolución de oxígeno de las plantas, el cual es un indicador del rendimiento fotosintético. En este estudio se monitoreó este parámetro y el crecimiento de un grupo de plantas de banano Gros Michel (Musa AAA), infectadas con Fusarium oxysporum f.sp. cubense, patógeno causante de la marchitez vascular, una enfermedad destructiva que amenaza la sostenibilidad de los cultivares sensibles a ella en las regiones productoras. La infección efectiva de las plantas y el progreso de la marchitez comúnmente se evalúan a partir de la manifestación de los primeros síntomas externos de clorosis en las hojas bajeras, a los que se asigna un valor cuantitativo según su gravedad. Aunque en el análisis de la razón de evolución de oxígeno y del crecimiento no se encontraron diferencias estadísticas significativas entre las plantas infectadas con Fusarium oxysporum f.sp. cubense y las plantas sanas, se demostró que esta técnica permite incluir caracteres fenotípicos relacionados con la actividad fotosintética en la caracterización de los cultivos. Los resultados en cuanto a la afectación de la enfermedad se pueden asociar con las condiciones de cultivo en invernadero y con la etapa asintomática de la enfermedad en la que se hizo la observación.
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Egui, Adriana, Carolina Bazán, Christian Castillo, LM De Pablos, Juan C. Vargas e Juan David Ramírez, et al. "Enfermedad de Chagas. Biología molecular". Biomédica 31, sup3.2 (26 de setembro de 2011): 32. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v31i0.467.
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Heras, Facundo Las, e Gonzalo Diocares. "NEUROPATOLOGÍA: DIAGNÓSTICO CON BIOLOGÍA MOLECULAR". Revista Médica Clínica Las Condes 28, n.º 3 (maio de 2017): 352–59. http://dx.doi.org/10.1016/j.rmclc.2017.05.004.
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Franco-Hernández, C., V. Martínez-Glez e J. A. Rey. "Biología molecular de los glioblastomas". Neurocirugía 18, n.º 5 (2007): 373–82. http://dx.doi.org/10.1016/s1130-1473(07)70261-0.
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Abad, Albert, José Luis Manzano, Beatriz Cirauqui e Eva Martínez-Balibrea. "Biología molecular del cáncer colorrectal". Cirugía Española 73, n.º 1 (janeiro de 2003): 9–17. http://dx.doi.org/10.1016/s0009-739x(03)72083-1.
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Cevallos-Ferriz, Sergio R. S., e Alma R. Huerta Vergara. "Una historia de éxito: biodiversidad a través de fósiles". TIP Revista Especializada en Ciencias Químico-Biológicas 21 (27 de outubro de 2018): 69. http://dx.doi.org/10.22201/fesz.23958723e.2018.0.158.
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Los organismos se desarrollan y lo que evoluciona es el genoma; además, si la innovación funciona sigue adelante, si no se selecciona. Así, la evolución es la acumulación sucesiva de eventos favorables. Estos últimos quedaron registrados en la morfología y anatomía de los organismos conservados en las rocas, como fósiles. Mediante la comparación de plantas fósiles y actuales, se reconocen varios episodios sobresalientes que evidencian la secuencia de modificaciones de los organismos fotosintéticos, iniciando en el Precámbrico y hasta el Reciente. El primero, comprende desde el origen de la vida hasta la colonización de la atmósfera por la biósfera; mencionando a los primeros organismos planctónicos y/o nectónicos, incluyendo a las primeras biopelículas (se refiere a las comunidades de microorganismos que precipitan o atrapan minerales, para formar estructuras órganos-sedimentarias) y costras biológicas milimétricas, hasta la intrusión de la atmósfera en donde las plantas alcanzan alturas de unos cuantos decímetros. La colonización de la atmósfera por la biósfera con fuerte alteración de la litósfera marca un segundo episodio, en el que se encuentran plantas homospóricas, con embrión unipolar, cambium vascular unifacial y micrófilas, pero también plantas centimétricas que se desarrollan como arbustos y árboles de hasta 20 m de altura. Un tercer episodio lo caracterizan plantas con semillas desnudas, cambium vascular bifacial, embrión bipolar y megáfilas, además de una biología reproductiva fascinante y distinta a la de las plantas actuales. En el cuarto capítulo de esta historia la vida llega a su máximo desarrollo con la aparición de un mundo multicolor plagado de aromas, que cambia las relaciones entre plantas y animales, con una reingeniería relacionada con el uso óptimo del agua para completar los ciclos de vida. Los cuatro episodios anteriores se representan en dioramas, mostrando “bosques” o “selvas” semejantes a las actuales, pero con secretos de su biología que sorprenden por originales y distintos. Finalmente, los eventos presentados se relacionan con la economía del uso del agua que actúa en favor de los ciclos de vida con menor dependencia del agua y facilitan la colonización de zonas interiores y altas de los continentes, reflejando así una historia de éxito.
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Rosique de la Cruz, Yazmin Del Carmen, Juan De Dios Valdez Leal, Coral Jazvel Pacheco Figueroa, Lilia María Gama Campillo, Eduardo Javier Moguel Ordóñez, Luis José Rangel Ruiz e Francisco Javier Hernández Sánchez. "¿SON LOS MODELOS DE DISTRIBUCIÓN POTENCIAL UNA HERRAMIENTA CERTERA DE LA BIOLOGÍA DE LA CONSERVACIÓN?" Kuxulkab 25, n.º 51 (18 de julho de 2019): 17. http://dx.doi.org/10.19136/kuxulkab.a25n51.2847.
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Los seres humanos han transformado el entorno según sus necesidades, dejando un paisaje muy variado. Las actividades antropogénicas son la causa más importante en la disminución de especies, debido a la reducción y pérdida de hábitat. Un factor más que está afectando directamente a las poblaciones e individuos es el cambio climático. Se estima provocará entre el 20 y 30 % la extinción de muchas especies de plantas y animales. En años recientes, los modelos de distribución de especies (SDMs) han sido ampliamente utilizados para identificar el efecto del cambio climático en plantas y especies animales. Los SDMs pueden ser una herramienta muy útil en la toma de decisiones para la conservación de áreas y ecosistemas por parte de los diferentes órganos de gobierno o por las instituciones internacionales, pero con ciertas incertidumbres.
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Cagnato, Clarissa. "Hervir y moler: descifrando técnicas de elaboración de alimentos a través del análisis microscópico de los granos de almidón recolectados en contextos arqueológicos mesoamericanos". Itinerarios. Revista de estudios lingüísticos, literarios, históricos y antropológicos, n.º 29 (5 de agosto de 2019): 9–33. http://dx.doi.org/10.7311/itinerarios.29.2019.01.
Texto completo da fonteResumo:
Desde una perspectiva arqueológica, la recuperación y análisis de granos de almidón –microscópicos gránulos producidos por un gran número de plantas, a través de los cuales es posible identificar el género o especie de una planta– permiten comprender el uso de las plantas en el pasado. Además de determinar las especies de plantas que fueron consumidas en el pasado, los granos de almidón proporcionan importantes indicios para descifrar las técnicas de elaboración de alimentos que fueron empleadas. Este artículo ofrece una breve introducción respecto a la biología de los granos de almidón y las técnicas utilizadas para su extracción de artefactos antiguos. Además, se presentan los resultados del estudio realizado a varios artefactos mesoamericanos (vasijas y manos de moler) y, asimismo, desde una perspectiva microscópica, se trata de reconstruir las técnicas probablemente utilizadas por antiguas sociedades mesoamericanas para elaborar alimentos.