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Artigos de revistas sobre o tema "Brincadeira"

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Pontes, Fernando Augusto Ramos, and Celina Maria Colino Magalhães. "A estrutura da brincadeira e a regulação das relações." Psicologia: Teoria e Pesquisa 18, no. 2 (2002): 213–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722002000200011.

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Resumo:
A brincadeira tradicional de rua é um fenômeno paradigmático da organização social de crianças e da cultura infantil. O estudo das brincadeiras tradicionais infantis possibilita a investigação de um fenômeno "espontâneo", sem o planejamento adulto e sem o recurso da escrita. Cada brincadeira, em cada cultura, possui uma estrutura peculiar que a define. A estrutura da brincadeira, no geral determina o desenrolar dos acontecimentos no jogo, prevendo padrões, estratégias e sanções típicas. Apesar desta estrutura ter sua origem histórica nas relações, constitui um elemento supra-relacional, ritual
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Smirnova, Elena, and Irina Riabkova. "Teoria da brincadeira na psicologia histórico-cultural." Teoria e Prática da Educação 22, no. 1 (2019): 84. http://dx.doi.org/10.4025/rtpe.v22i1.47434.

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Resumo:
O artigo expõe a teoria da brincadeira infantil de L. S. Vigotski de acordo com a qual o principal indício da brincadeira é a criação da situação imaginária e a substituição de objetos e personagens reais por imaginários. O texto mostra que a existência da brincadeira está ligada ao surgimento de afetos generalizados que fazem emergir a realização imaginária dos desejos infantis, ou seja, a unidade afeto e intelecto. Analisamos o papel da brincadeira com roteiro e a de papéis, de D. B. Elkonin - aluno e seguidor de Vigotski. São apresentados tipos de brincadeiras com roteiros (processuais, com
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Smirnova, Elena, and Irina Riabkova. "Teoria da brincadeira na psicologia histórico-cultural." Teoria e Prática da Educação 22, no. 1 (2019): 84–97. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v22i1.47434.

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Resumo:
O artigo expõe a teoria da brincadeira infantil de L. S. Vigotski de acordo com a qual o principal indício da brincadeira é a criação da situação imaginária e a substituição de objetos e personagens reais por imaginários. O texto mostra que a existência da brincadeira está ligada ao surgimento de afetos generalizados que fazem emergir a realização imaginária dos desejos infantis, ou seja, a unidade afeto e intelecto. Analisamos o papel da brincadeira com roteiro e a de papéis, de D. B. Elkonin - aluno e seguidor de Vigotski. São apresentados tipos de brincadeiras com roteiros (processuais, com
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Silva, Ilza Francisca da. "A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 2 (2022): 1380–93. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i2.4600.

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Resumo:
O presente artigo intitulado a importância das brincadeiras na educação infantil tem como objetivo de compreender a importância das brincadeiras enquanto opção metodológica no processo de aquisição do conhecimento no ensino aprendizagem, anlisar e observar como as crianças na educação infantil e como a brincadeira e o brinquedo podem contribuir na formação e no desenvolvimento da aprendizagem da criança? Este artigo traz algumas considerações sobre os jogos, brincadeiras e brinquedos e como influenciam na socialização das crianças e do educador. Vygostky (1988) acrescenta que é a brincadeira q
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Luz, Deusilande Muniz Deusdará, Antônio Veimar Da Silva, Patric Devyd Gomes Vieira, et al. "As brincadeiras como ferramenta de aprendizagem: desafios e as possibilidades educativas." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 21, no. 12 (2023): 25114–37. http://dx.doi.org/10.55905/oelv21n12-091.

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Resumo:
O presente artigo tem como objetivo mostrar a importância da brincadeira como ferramenta de aprendizagem na Educação Infantil. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico que destaca a educação infantil, o brincar e o aprender, e as brincadeiras livres e dirigidas sobre as perspectivas de autores renomados sobre o tema em questão. A partir da pesquisa, foi observado que a brincadeira exerce um papel de facilitador da aprendizagem, servindo como ferramenta e/ou metodologia. As brincadeiras exercem muitos benefícios às crianças nos aspectos físico, social, cultural, cognitivo e afetivo
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Gonçalves, Camilla Borini Vazzoler, and Janete Magalhães Carvalho. "OS CÓDIGOS ALFANUMÉRICOS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E AS BRINCADEIRAS DAS CRIANÇAS." Revista e-Curriculum 19, no. 1 (2021): 219–40. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2021v19i1p219-240.

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Resumo:
Objetiva-se problematizar a brincadeira nos centros de educação infantil, de maneira a cartografar os modos pelos quais as crianças ocupam, criam fabulações e inventam nos espaços-tempos escolares que experienciam. Discutem-se a excessiva psicologização e a pedagogização das brincadeiras das crianças expressas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), pela transcrição de suas aprendizagens e brincadeiras em códigos alfanuméricos. Utiliza-se como metodologia a cartografia das fabulações e brincadeiras das crianças em uma escola municipal de educação infantil. Conclui-se que as fabulações e inve
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Frubel, Vera Vianna, and Aumeri Carlos Bampi. "A importância das brincadeiras na interação com o mundo: concepções e práticas dos professores do 2° ano da Escola Municipal de Educação Básica Armando Dias - Sinop-MT." Eventos Pedagógicos 1, no. 1 (2015): 84–91. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v1i1.8918.

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Resumo:
O presente trabalho de conclusão de curso objetivou verificar a importância das brincadeiras na interação com o mundo: concepções e práticas dos professores e alunos do 2º ano da Escola Municipal de Educação Básica Armando Dias, Sinop - MT. O objetivo da pesquisa foi o de refletir e compreender a importância da brincadeira e relatar um estudo que faz análise da importância do brincar para o desenvolvimento e a construção do vínculo com o mundo, através da pesquisa de fontes bibliográficas e de campo; a fim de refletir sobre a temática norteadora que constitui da relevância da ação do brincar n
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Marcolino, Suzana, Suely Amaral Mello, and Maria Assunção Folque. "Brincar juntos na Escola da Infância: a brincadeira entre crianças de idades diferentes na Proposta do Movimento da Escola Moderna Portuguesa (Playing together in the School of Childhood: the play between children of different ages in the proposal of the movement of the modern Portuguese school)." Crítica Educativa 2, no. 2 (2017): 123. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v2i2.101.

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Resumo:
Na escola de Educação Infantil o fato da brincadeira acontecer em um coletivo de crianças, a torna mais rica, pois há múltiplas possibilidades para constituir e reconstituir os mais diversos vínculos entre os personagens. Cabe conhecer, nos grupos de crianças com idades diferentes, como crianças mais velhas podem afetar a brincadeira das mais novas. Observamos as brincadeiras em uma sala do Movimento Pedagógico da Escola Moderna Portuguesa (MEM) que acolhe crianças de dois a cinco anos. Para análise, tomando os papeis assumidos pelas crianças e suas ações como unidade de estudo da brincadeira,
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Oliveira, Cristiane Elvira de Assis. "BRINCADEIRAS DAS CRIANÇAS NO COTIDIANO ESCOLAR." RVE - Revista Ver a Educação 12, no. 2 (2012): 329. http://dx.doi.org/10.18542/rve.v12i2.1016.

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Resumo:
Neste texto, busca-se apresentar o que as professoras da Educação Infantil narram a respeito das brincadeiras e dos jeitos de as crianças brincarem no cotidiano escolar. As brincadeiras das crianças, no recreio coletivo, estão despertando nas professoras a imaginação, atualizando suas memórias. Outros jeitos de brincar emergem nas brincadeiras infantis, ampliando os saberes fazeres das professoras. Por meio da brincadeira, a criança se conhece e conhece o mundo ao seu redor. As professoras consideram o faz-de-conta importante para se descobrir o que a criança sente e pensa, como ela vê a reali
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Bonome-Pontoglio, Carina de Figueiredo, and Edna Maria Marturano. "Brincando na creche: atividades com crianças pequenas." Estudos de Psicologia (Campinas) 27, no. 3 (2010): 365–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2010000300008.

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Resumo:
O objetivo deste estudo é verificar se a exposição da criança a atividades lúdicas mediadas por um adulto na creche favorece sua participação em brincadeiras e interações com outras pessoas. Participaram 12 crianças de creche, de ambos os sexos, com idade entre 22 e 26 meses. Foram realizadas 20 sessões coletivas de atividades lúdicas, três vezes por semana. As crianças foram observadas antes e depois da intervenção. Os registros de observação foram analisados quanto à participação em brincadeira e quanto ao comportamento orientado para o ambiente. As medidas pré e pós-intervenção foram compar
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Silva, José Ricardo, and José Milton de Lima. "A BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS PARA A INTERVENÇÃO DOCENTE." Nuances: estudos sobre Educação 26 (May 26, 2015): 55–74. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v26i0.2784.

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O objetivo dessa pesquisa foi conhecer e intervir sobre a concepção e a prática de uma professora no emprego da brincadeira, em uma instituição de Educação Infantil. Utilizando a observação e a entrevista semiestruturada, buscamos identificar a concepção e a prática relacionada à brincadeira que os participantes da pesquisa apresentavam. Em seguida foram realizadas intervenções teóricas e práticas tomando como base a perspectiva histórico-cultural. A metodologia utilizada foi a pesquisa-intervenção, por possibilitar a transformação no lócus da pesquisa. A investigação apontou a presença da bri
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Silveira Barbosa, Maria Carmen, Carolina Gobbato, and Crisliane Boito. "As brincadeiras e as interações nos livros didáticos para educação infantil." Acta Scientiarum. Education 40, no. 2 (2018): 31474. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v40i2.31474.

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Este artigo analisa três coleções brasileiras de livros didáticos para educação infantil, visando compreender como a brincadeira e as interações, eixo das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução n. 5, 2009), estão contempladas no material didático. A pesquisa fundamentou-se teoricamente nos estudos da infância e da brincadeira, de autores como Brougère (1995), Kishimoto (2010) e Moyles et al. (2006), dentre outros. O processo metodológico foi desenvolvido por meio da Análise de Conteúdo (Bardin, 2009) das atividades propostas nas coleções de livros didáticos e man
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Fiaes, Carla Silva, and Ilka Dias Bichara. "Brincadeiras de faz-de-conta em crianças autistas: limites e possibilidades numa perspectiva evolucionista." Estudos de Psicologia (Natal) 14, no. 3 (2009): 231–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2009000300007.

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A constatação da presença universal da brincadeira na infância sugere que tal comportamento deva ter grande valor adaptativo para a espécie. Apesar de universal, a brincadeira sofre interferência do estado desenvolvimental do indivíduo. Crianças com autismo, por exemplo, apresentam dificuldades no brincar, o que nos leva a questionamentos sobre a natureza da sua brincadeira simbólica, se todo faz-de-conta necessariamente inclui teoria da mente e porque um fenômeno considerado universal surge de modo tão atípico no autismo. O artigo discute essas questões à luz da psicologia evolucionista, ilus
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Wanderlind, Fernanda, Gabriela Dal Forno Martins, Janete Hansen, Samira Mafioletti Macarini, and Mauro Luis Vieira. "Diferenças de gênero no brincar de crianças pré-escolares e escolares na brinquedoteca." Paidéia (Ribeirão Preto) 16, no. 34 (2006): 263–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2006000200014.

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Resumo:
Este estudo teve como objetivo principal caracterizar o brincar de meninos e meninas em duas brinquedotecas, uma na pré-escola e outra no ensino fundamental. Participaram do primeiro nove meninos e dez meninas; e do segundo, onze meninas e treze meninos. Em ambos os contextos, verificaram-se a predominância de brincadeiras entre crianças de mesmo sexo. Houve predomínio de brincadeiras solitárias na pré-escola, e de brincadeiras em grupo no ensino fundamental. Meninas, nos dois contextos, brincaram significativamente mais de faz-de-conta e com brinquedos para o desenvolvimento afetivo do que me
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Reis, Carlos Alberto Marques dos. "Brincadeira." Revista Literária do Corpo Discente da Universidade Federal de Minas Gerais 19, no. 20 (1988): 78. http://dx.doi.org/10.17851/0103-5878.19.20.78.

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Merizio, Lorena Queiroz, and Claudia Broetto Rossetti. "BRINCADEIRA E AMIZADE: Um estudo com alemães, brasileiros e libaneses." Psicologia Argumento 26, no. 55 (2017): 329. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v26i55.20043.

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Resumo:
O brincar é universal e possui caráter específico, de modo que o ritmo da brincadeira, sua dinâmicae suas regras ajustam-se às condições onde ocorre. As brincadeiras possuem características que facilitamas interações sociais, favorecendo a construção de amizades. De maneira geral, a brincadeira pressupõerelação social e interação, sendo que a exploração lúdica permite a formação de atitudes, acompreensão de valores morais, o respeito às regras previamente estabelecidas socialmente, e aexperiência de competir e de colaborar, dentre outros aspectos. O objetivo da presente pesquisa foidescrever,
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Merizio, Lorena Queiroz, and Claudia Broetto Rossetti. "BRINCADEIRA E AMIZADE: Um estudo com alemães, brasileiros e libaneses." Psicologia Argumento 26, no. 55 (2017): 329. http://dx.doi.org/10.7213/rpa.v26i55.20043.

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O brincar é universal e possui caráter específico, de modo que o ritmo da brincadeira, sua dinâmicae suas regras ajustam-se às condições onde ocorre. As brincadeiras possuem características que facilitamas interações sociais, favorecendo a construção de amizades. De maneira geral, a brincadeira pressupõerelação social e interação, sendo que a exploração lúdica permite a formação de atitudes, acompreensão de valores morais, o respeito às regras previamente estabelecidas socialmente, e aexperiência de competir e de colaborar, dentre outros aspectos. O objetivo da presente pesquisa foidescrever,
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Oliveira, Humberto Moacir de, and Jacques Fux. "Considerações psicanalíticas sobre os jogos de esconder: do puti ao esconde-esconde." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 17, no. 2 (2014): 255–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982014000200007.

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Resumo:
A psicanálise muito tem discutido sobre a brincadeira infantil, mas pouco tem relacionado as descobertas sobre os jogos de esconder realizadas por Freud a partir de 1920 à teoria de que toda brincadeira representa o desejo de ser adulto. Por meio do estudo das brincadeiras de esconder, o presente trabalho visa revelar como a repetição encontra um lugar na teoria psicanalítica do brincar, tornando-se um operador mais importante do que o próprio desejo de ser adulto, tão caro ao olhar inicial de Freud para as atividades infantis.
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Silva, Elenice de Brito Teixeira, and Vanessa Ferraz Almeida Neves. "Brincando de roda com bebês em uma instituição de Educação Infantil." Educar em Revista 35, no. 76 (2019): 239–58. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.64890.

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Resumo:
RESUMO O presente artigo discute a trajetória da brincadeira de roda em um grupo de bebês1 em uma Escola Municipal de Educação Infantil em Belo Horizonte, entre fevereiro de 2017 e julho de 2018. Com base nos princípios da Etnografia em Educação e da Psicologia Histórico-cultural, temos acompanhado esse grupo desde seu ingresso na instituição em 2017, quando os bebês tinham entre 7 e 10 meses de idade. Tomamos as brincadeiras de roda em sua dupla temporalidade, tanto como brincadeira tradicional quanto em sua dimensão de (re)apropriação pelo grupo investigado. A atividade de brincar, entendida
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Marques, Reginalice de Lima, and Ilka Dias Bichara. "Em cada lugar um brincar: reflexão evolucionista sobre universalidade e diversidade." Estudos de Psicologia (Campinas) 28, no. 3 (2011): 381–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2011000300010.

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Resumo:
Pensar sobre a brincadeira infantil como adaptação necessária para a vida, indica um paralelo entre universalidade e diversidade deste fenômeno. Apresentamos aqui evidências apontadas por pesquisas mostrando particularidades observadas nas brincadeiras em contextos específicos. E perguntamos como variações no brincar, relacionadas aos contextos particulares, associam-se ás suas funções no desenvolvimento ontogenético. Nossa reflexão é traçada a partir de uma abordagem evolucionista, relacionando características intrínsecas das brincadeiras com possíveis funções e adaptações filogenéticas e ont
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Antonioli, Camyla, and Zena Eisenberg. "Autonomia da criança com deficiência: um paralelo entre a infância, a educação e a brincadeira." CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL 16, no. 44 (2021): 146–58. http://dx.doi.org/10.35168/2175-2613.utp.pens_ed.2021.vol16.n44.pp146-158.

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Resumo:
O trabalho discute a temática da autonomia da criança com deficiência tomando como recorte as vivências escolares e as brincadeiras. O objetivo foi compreender como autonomia e a infância da criança com deficiência são apresentadas em pesquisas acadêmicas. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de revisão narrativa. Foi observada uma relação entre o cuidar e o educar no cenário da educação infantil que representa um fator essencial para a autonomia das crianças com deficiência. Nesse sentido, as ações de cuidado são fundamentais para a estabelecimento e mantimento do bem-estar de
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Amorim, Liromaria Maria De. "Reflexões sobre o Lúdico como Instrumentos de Resgate Cultural / Reflections on the Ludic as Instrument of Cultural Rescue." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 53 (2020): 818–22. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i53.2908.

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Resumo:
Resumo: Objetivou-se discutir o papel da brincadeira, do brinquedo e do lúdico como ferramentas norteadoras no processo de entendimento e resgate da cultura de um povo. Percebe-se que as vivências lúdicas, o brincar e a brincadeira emergem no interior das organizações sociais, traduzem um repertório de saberes que, pela sua significação, são cultivados e transmitidos de geração a geração passando a compor o patrimônio cultural de uma comunidade. Portanto, as brincadeiras se revelam um espaço de cultura, espaço da totalidade das qualidades e produções do homem, distinto do mundo natural e possu
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Côco, Valdete, and Leticia Cavassana Soares. "Brincadeiras no Parque: sentidos produzidos a partir de vivências na educação infantil." Educativa 19, no. 1 (2016): 7. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v19i1.5013.

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Resumo:
Resumo: Considerando as assertivas sobre o brincar na constituição do trabalho educativo na Educação Infantil, neste texto sintetizamos pesquisa, articulada à extensão, buscando compreender os sentidos atribuídos pelas crianças às brincadeiras no parque. Com ancoragem em pressupostos teórico-metodológicos de Bakhtin e Vigostsky, numa abordagem qualitativa exploratória, o estudo envolveu uma turma de crianças de uma instituição de Educação Infantil num município do Espírito Santo, produzindo relatórios das vivências com as crianças, desenhos e fotografias acerca do parque. Os dados indicam a mu
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Costa, Dânia Monteiro Vieira, and Cláudia Maria Mendes Gontijo. "A linguagem oral como elemento integrante da brincadeira." Cadernos de Pesquisa 41, no. 142 (2011): 268–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742011000100014.

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Resumo:
Este texto discute a importância da brincadeira infantil para o desenvolvimento da linguagem oral nas crianças. É o desdobramento de pesquisa que investigou o trabalho com a linguagem em uma instituição educativa infantil que atende crianças de 2 a 6 anos de idade. O estudo de caso utilizou como técnica de coleta dos dados a observação participante. Conclui que as crianças recriam, nas brincadeiras, situações vivenciadas nas diversas esferas de comunicação humana das quais participam e, portanto, que as brincadeiras são de natureza cultural. Acentua, ainda, a importância do trabalho colaborati
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Pezzi, Fernanda Aparecida Szareski, and Marli Dallagnol Frison. "O papel da brincadeira no desenvolvimento do psiquismo: compreensões à luz da perspectiva histórico-cultural." Research, Society and Development 11, no. 8 (2022): e12611830473. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30473.

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Resumo:
Este estudo teve como objetivo compreender o papel da brincadeira no percurso do desenvolvimento do psiquismo da criança no período pré-escolar a partir do entendimento de professoras de educação infantil e à luz dos pressupostos teóricos da perspectiva histórico-cultural. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, que envolveu 60 professoras, as quais responderam um questionário referente ao desenvolvimento do psiquismo e sobre o papel da brincadeira na educação infantil, o qual foi realizado via Google Forms. Por meio da análise textual discursiva, emergiram duas categ
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Nascimento de Souza, Camila, Maria Aparecida Zambom Favinha, and Tatiana Schneider Vieira de Moraes. "A brincadeira de papéis sociais como atividade promotora do desenvolvimento humano nas escolas de Educação Infantil." Educação em Foco 27, no. 53 (2024): 1–30. https://doi.org/10.36704/eef.v27i53.8298.

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Resumo:
Este estudo apresenta algumas considerações sobre a importância da brincadeira para o desenvolvimento humano com base na Teoria Histórico-Cultural e tem como objetivo discutir a função da brincadeira de papéis sociais como elemento potencializador do desenvolvimento infantil. As ações desta pesquisa foram efetivadas em uma escola municipal de Educação Infantil, a partir da observação de uma turma de crianças de cinco anos. Para tanto, foi estruturada uma pesquisa qualitativa baseada na observação participante dos espaços/tempos organizados para as crianças. A análise dos dados evidencia que o
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Sarmanho, Vania Maria Batista, Simone de Jesus Da Fonseca Loureiro, and José Anchieta De Oliveira Bentes. "AS BRINCADEIRAS NO RECREIO: AÇÕES VOLITIVAS NOS TEXTOS ESCRITOS POR CRIANÇAS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL." Linha Mestra 15, no. 45 (2022): 232–42. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2021n45p232-242.

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O artigo analisa os textos das crianças, sobre as ações volitivas atribuídas às brincadeiras no recreio, do 3º ano do ensino fundamental, de duas escolas públicas de Belém-PA, baseado nas obras de Vigotski, cujo textos sinalizam o gosto individual e coletivo das crianças frente a brincadeira.
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Caldeira, Vanessa A., and Fátima C. Oliver. "A criança com deficiência e as relações interpessoais numa brinquedoteca comunitária." Journal of Human Growth and Development 17, no. 2 (2007): 98. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19837.

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A sociedade contemporânea tem limitado o brincar das crianças sendo que as crianças com deficiência enfrentam, ainda, barreiras psicossociais. Uma brinquedoteca comunitária pode ser um local de enfrentamento das limitações ao brincar. O objetivo deste estudo foi descrever as relações interpessoais entre crianças com deficiência e crianças sem deficiência num contexto de brinquedoteca comunitária, e como esta pode influenciar essas relações. Observou-se durante 10 encontros um grupo de crianças sendo duas delas com deficiência mental. Utilizou-se como foco de coleta a descrição da situação lúdi
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Faria, Alessandra Ancona de. "Brincadeira costurada." Dialogia, no. 18 (May 8, 2014): 103–15. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n18.3059.

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Este artigo se prope a discutir o papel do jogo teatral na formao de professores, ressaltando a relevncia do contato corporal para que ocorra o aprendizado. Apresenta proposta de formao de professores que explora a corporeidade na vivncia de jogos teatrais, investigando a importncia da percepo e da comunicao proveniente do contato corporal. Discute os conceitos de foco e presena para uma melhor compreenso dos aspectos que a improvisao possibilita ao trabalho docente. Ressalta, partindo de alguns exemplos, maneiras pelas quais diferentes propostas permitiram uma nova viso sobre a docncia j real
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Soares, Leticia Cavassana, and Valdete Côco. "Enunciações docentes sobre a brincadeira na educação infantil: concepções e interações." Educação (UFSM) 44 (August 7, 2019): 61. http://dx.doi.org/10.5902/1984644433777.

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Resumo:
No contexto da Educação Infantil (EI), este artigo focaliza a temática da brincadeira na interface com a formação continuada docente. Partindo de uma pesquisa que buscou compreender as enunciações sobre a brincadeira nos processos formativos em uma instituição de EI, perspectiva-se explorar os sentidos produzidos a partir das concepções sobre o brincar e identificar as interações enunciadas no que se refere às situações de brincadeira. Integrando uma pesquisa ampliada sobre as iniciativas de formação continuada, este estudo, que tematizou o brincar, foi realizado em uma perspectiva qualitativa
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Maria, Jade Pohl Sanches, and Russo Costa do Bomfim Fernando. "Narração de histórias na educação infantil: para além do brincar livre." Revista Educação em Contexto 3, no. 2 (2024): 183–94. https://doi.org/10.5281/zenodo.14188106.

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Resumo:
Neste relato analisamos a relação entre brincadeira livre e a intervenção do educador na Educação Infantil, destacando a importância de um equilíbrio para o desenvolvimento infantil. A prática foi realizada em uma escola municipal de Santa Maria – RS, com uma turma de 20 crianças de 1 a 5 anos ao longo de quatro meses. O objetivo foi promover a narração de histórias como uma prática central que enriquece as brincadeiras e assegura a mediação intencional do pr
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Teixeira, Sônia Regina dos Santos. "O papel da brincadeira de faz de conta no processo de humanização de crianças ribeirinhas da Amazônia." Perspectiva 32, no. 3 (2013): 855–78. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2014v32n3p855.

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Resumo:
De acordo com a teoria histórico-cultural, o ser humano se humaniza reconstituindo em si e por si as características históricas da humanidade. Esse processo ocorre nas relações sociais, via atividade humana mediada por instrumentos físicos e simbólicos. Na fase pré-escolar, a brincadeira de faz de conta é a atividade que guia esse processo. Ao brincar, a criança descobre e se apropria dos conteúdos de seu universo cultural, formando suas qualidades humanas. Nesse sentido, o objetivo do presente artigo é analisar e discutir o papel que a brincadeira de faz de conta desempenha no processo de hum
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Angelo, Maria de Fatima da Silva, Aldinesio Sarmento Silveira, Leila Maria Camargo, and Maristela Bortolon de Matos. "PEDAGOGIA INDÍGENA EM JOGOS E BRINCADEIRAS NA BUSCA DE UM ENSINO DIFERENCIADO NAS ESCOLAS INDÍGENAS." Revista Eletrônica Casa de Makunaima 6, no. 1 (2024): 1–17. http://dx.doi.org/10.24979/makunaima.v6i1.1408.

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Resumo:
O artigo tem como objetivo apresentar o processo da pedagogia Indígena em jogos e brincadeira para um ensino diferenciada nas escolas indígenas. Nele foram identificados os elementos que constituem uma pedagogia indígena e compreender e as possibilidades de utilização de jogos e brincadeiras como parte do ensino diferenciado em escolas indígenas. Vale ressaltar que a pedagogia indígena é de suma importância para os povos originários, porque traz uma realidade vivida por eles. Uma manifestação de convivência na qual levara aos conhecimentos para os alunos para que conheçam os fatos passados, pr
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Silva, Micaela Ferreira dos Santos, Adriano Pinheiro de Andrade, Magallia Farkath de Paiva Torres, and Giovana Carla Cardoso Amorim. "AS BRINCADEIRAS DAS CRIANÇAS DE ONTEM E DE HOJE NO CONTEXTO SOCIOCULTURAL." HOLOS 3 (September 6, 2017): 62. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.5763.

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A brincadeira pode ser caracterizada como um elemento conciso que permite o desenvolvimento infantil. Este estudo visa entender as relações das brincadeiras tradicionais com as brincadeiras que envolvem o aparato tecnológico, a partir do contexto sociocultural. Objetivamos identificar os fatores que influenciam no brincar infantil. A pesquisa foi realizada com crianças e adultos da Escola Municipal Paulo Cavalcante de Moura na cidade de Mossoró/RN. Pretendemos desse modo, verificar em que contexto de brincadeiras as crianças de ontem e de hoje se situam. Utilizamos como aporte teórico, estudos
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Zanata Florentino, Rosely, and Luciane Fátima Pescador. "REFLEXÕES SOBRE O ATO DE BRINCAR LIVRE OU DIRIGIDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Interação Interdisciplinar (ISSN: 2526-9550) 1, no. 2 (2023): 192–202. http://dx.doi.org/10.35685/revintera.v1i2.2340.

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Resumo:
O brincar é um importante instrumento de aprendizado e desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças, constituindo um mecanismo com potencial de excelência no contexto do aprendizado escolar. Assim, o objetivo deste artigo foi refletir sobre a importância do brincar e a ludicidade no ambiente escolar para o desenvolvimento integral (emocional, cognitivo e social) da criança. Para alcançar o objetivo traçado foi desenvolvido um estudo com base em uma pesquisa bibliográfica, com método de relato de experiência e análise qualitativa, que permitiram conhecer o vivenciar das brincadeir
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Silva, Tais Dantas da. "MÚSICA, BRINCADEIRAS, EDUCAÇÃO INFANTIL E BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR." Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 2, no. 6 (2021): 1–19. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v2i6.9824.

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O objetivo deste texto é abordar o ensino de música na infância trazendo discussões acerca das relações entre música e brincadeira no desenvolvimento musical e da criança. O ensino de música na educação básica transpassa questões epistemológicas do ensino de música na infância, das concepções de infância construídas historicamente, contribuições da psicologia do desenvolvimento, pedagogias ativas em música e as relações entre o neurodesenvolvimento infantil a partir da interação brincadeiras e aprendizagem musical. O estudo da Base Nacional Comum Curricular – BNCC na etapa da educação infantil
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Carvalho, Rodrigo Saballa de. "“Mãos ao alto, madame, isso é um assalto!”: a reprodução interpretativa em uma brincadeira sociodramática vivenciada na pré-escola." Revista Diálogo Educacional 25, no. 85 (2025): 394–408. https://doi.org/10.7213/1981-416x.25.085.ds01pt.

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Resumo:
Com base nas contribuições dos Estudos Sociais da Infância, o artigo tem como objetivo discutir o processo de reprodução interpretativa emergente de uma rotina cultural de brincadeira sociodramática vivenciada no pátio da escola por um grupo de crianças da pré-escola. Metodologicamente, o estudo é decorrente de uma pesquisa etnográfica com crianças, a qual utiliza as seguintes estratégias de geração de dados: observação; diário de campo; rodas de conversas; registros fotográficos; gravações de áudio. A pesquisa foi realizada em uma escola pública de Educação Infantil, com 24 crianças de 5 anos
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Faria, Adriana da Silva Lima, Carla Auxiliadora Barreto Romão, Joyce Cruz Dias, Lucimar Dias de Oliveira Gomes, Rita de Cássia da Silva Mendes, and Simone Siqueira de Souza Rocha. "OS JOGOS DIDÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 10 (2022): 1791–800. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i10.7289.

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Resumo:
O presente artigo teve por objetivo analisar a importância do lúdico no processo ensino aprendizagem, através de jogos e brincadeiras na educação infantil. A pesquisa configura-se como bibliográfica tomando por base autores como Vygotsky (1984), Piaget (1972), Kishimoto (1994), entre outros. Os autores pesquisados apontam como importante a utilização de jogos e brincadeiras na educação infantil. A qualidade de oportunidades oferecidas à criança por meio de brincadeiras e brinquedos garante que suas potencialidades e sua afetividade se harmonizem. Na brincadeira, manifestam-se suas habilidades
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Rossini, Kethelen, Luana Haruka Kawagoe, and Cassiana Magalhães. "Tempo e espaço para a brincadeira de papéis sociais na educação infantil: documentos oficiais e práticas pedagógicas." Educação em Análise 6, no. 1 (2021): 141. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2021v6n1p141.

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O presente artigo objetivou verificar as orientações presentes nos documentos oficiais a respeito da brincadeira de papéis sociais e articulá-las com as implicações na prática pedagógica voltada para as crianças de 3 a 5 anos. Apresenta-se inicialmente uma breve análise dos documentos oficiais da Educação Infantil. A questão norteadora do estudo foi: Qual o tempo e espaço destinado à brincadeira de papéis sociais no contexto da Educação Infantil? Como metodologia utilizou-se a coleta de dados por meio de questionários, além da pesquisa documental, tendo como material os documentos orientadores
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Ponciano Fernandes, Cláudia Regina, and José Maria De Aguiar Sarinho Júnior. "UMA ANÁLISE MULTIMODAL DE BRINQUEDOS FIDGET TOYS NA PERSPECTIVA DA SEMIÓTICA SOCIAL." PERcursos Linguísticos 11, no. 29 (2021): 168–88. http://dx.doi.org/10.47456/pl.v11i29.36787.

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No contexto contemporâneo de possíveis impactos causados por uma realidade pandêmica da Covid 19, apresentamos uma discussão sobre infância e brincadeiras representadas em brinquedos conhecidos como fidget toys, seguindo estudos anteriores que defendem a questão de brinquedos como textos, representações semióticas (CALDAS-COULTHARD; VAN LEEUWEN, 2004; ALMEIDA, 2006; 2018; SOARES; ALMEIDA, 2018). O presente estudo fundamenta-se na Semiótica Social (HODGE; KRESS, 1988), utilizando o sistema de modalidade da Gramática do Design Visual (KRESS; VAN LEEUWEN, 2006 [1996]), e o inovador esquema para a
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Lima, Aline Patricia Campos Tolentino de, and Joana de Jesus de Andrade. "A atividade-guia do jogo de papéis na idade pré-escolar: um estudo sobre o desenvolvimento das funções psíquicas superiores da imaginação e raciocínio-lógico." Cuadernos de Educación y Desarrollo 17, no. 3 (2025): e7714. https://doi.org/10.55905/cuadv17n3-025.

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Resumo:
Este artigo busca discutir sobre o desenvolvimento das funções psíquicas da imaginação e raciocínio-lógico na idade pré-escolar durante momentos de brincadeiras de faz de conta no cotidiano da Educação Infantil. Este estudo está ancorado na Psicologia Histórico-Cultural, que considera que as crianças aprendem com o outro e com o mundo que as cerca desde que nascem. As relações estabelecidas são permeadas pela atribuição de sentidos e emoções que contribuem de forma significativa para o desenvolvimento cultural da criança. O objetivo deste estudo é compreender os indícios do desenvolvimento da
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Lucena, Nedja Lima de, and Elias Vinicius de Sousa Mata. "“Tá de brincadeira!”." Revista (Con)Textos Linguísticos 18, no. 40 (2024): 329–48. https://doi.org/10.47456/rctl.v18i40.44773.

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Resumo:
Neste artigo, investigamos um padrão construcional do Português Brasileiro, [tá [de X]], expresso por meio de construtos como tá de brincadeira, tá de mimimi, tá de sacanagem, dentre outros, os quais têm sido frequentes na rede social X. Nosso intuito é descrever a configuração formal e funcional desse padrão, analisando-o em termos das propriedades de esquematicidade, produtividade e composicionalidade, e compreender os contextos de uso em que é instanciado. A fundamentação teórica repousa em dois pilares essenciais: a Linguística Funcional Centrada no Uso (Tomasello, 2005; Furtado da Cunha;
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Saccomani, Maria Cláudia da Silva, and Fernanda Oliveira Brigatto Silvano. "Brincadeira de papéis." PLURAL - Revista de Psicologia UNESP Bauru 3 (December 3, 2024): e024004. https://doi.org/10.59099/prpub.2024.106.

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O presente artigo tem como objetivo trazer contribuições acerca da teoria histórico-cultural e histórico-crítica no que diz respeito à brincadeira de papéis como possibilidade para o ensino na Educação Infantil. Sendo assim, partiremos de um estudo de caso que conta com elementos inseridos pelas autoras com a finalidade de discutir o processo educativo neste segmento de ensino. Para isso, o texto contará com o aporte teórico da Psicologia Histórico-Cultural, mais precisamente de autores como Elkonin, Leontiev, Mukhina e Vigotski. Nos dedicamos neste artigo a oferecer uma reflexão sobre a inter
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Santos, Ana Karina, and Álvaro Machado Dias. "Comportamentos lúdicos entre crianças do nordeste do Brasil: categorização de brincadeiras." Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, no. 4 (2010): 585–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000400002.

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Resumo:
Este artigo visa categorizar as brincadeiras das crianças de um povoado rural do nordeste do Brasil. Foram observadas individualmente 32 crianças entre dois e 12 anos, de ambos os sexos, brincando em ambiente livre, em sessões de cinco minutos. A categoria de 'brincadeiras simbólicas' foi a mais observada (49%). Os temas das brincadeiras simbólicas estavam predominantemente atrelados ao modo de vida local. Diferenças de gênero foram observadas e analisadas. Os dados sugerem que meninas brincam mais simbolicamente, enquanto as brincadeiras dos meninos são mais variadas. A relação entre brincade
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Campos, Rafaely Karolynne do Nascimento, and Tacyana Karla Gomes Ramos. "Participação social de crianças em brincadeiras: aproximações às culturas da infância na educação infantil." Zero-a-Seis 21, no. 39 (2019): 51–66. http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2019v21n39p51.

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O presente estudo focaliza a participação social de crianças no contexto da educação infantil, analisando as formas utilizadas pela criança para ingressar e permanecer numa brincadeira coletiva em curso, organizada por parceiros de idade. Inicialmente procura-se problematizar a noção de culturas da infância construída no campo dos estudos da sociologia da infância e situar as aproximações teóricas relativas à brincadeira em uma perspectiva social e cultural focalizando as relações entre o brincar e as culturas da infância. Em seguida, busca-se expor as configurações metodológicas da investigaç
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Alyson, Sabino Goes, Alves De Aquino Elizama, Maria Dos Santos Francisca, et al. "O BRINCAR NAS CRIANÇAS AUTISTAS." Revistaft 28, no. 135 (2024): 74. https://doi.org/10.5281/zenodo.12523374.

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Resumo:
O presente artigo tem como objetivo entender o modo como o ato de brincar se faz nas crianças portadoras do transtorno do espectro autista. A brincadeira é uma atividade que vai muito além do lazer. Através do ato de brincar as crianças exploram o mundo que as cercam, imitam os padrões da sociedade em que estão inseridas, compreendem regras de convívio e se desenvolvem física, mental e emocionalmente. As crianças autistas, comumente conhecidas por seu isolamento, possuem uma maneira diferente de brincar. Além desta ma
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Wajskop, Gisela. "Linguagem Oral e Brincadeira Letrada nas Creches." Educação & Realidade 42, no. 4 (2017): 1355–74. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623661980.

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Resumo:
Resumo: Este artigo visa contribuir para a reflexão sobre as relações entre a brincadeira de faz-de-conta e a aprendizagem da linguagem oral em contextos narrativos significativos em creches. Pretende apresentar, por meio de exemplos e resultados de pesquisa-ação em curso, como uma narrativa emergente pode ser construída pelas crianças, coletivamente, em suas brincadeiras a partir da leitura em voz alta de livros literários pelos professores. Os resultados revelam a integração entre brincar e aprender, dois lados da mesma moeda quando mediados pela literatura infantil que fornece repertório li
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Ferreira, Higor Ramos, Anielly Luiza Silveira Nunes, and Ingrid Dittrich Wiggers. "“1, 2, 3 Salve Eu”." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 26, no. 4 (2024): 82–106. http://dx.doi.org/10.35699/2447-6218.2023.49541.

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Resumo:
O objetivo do estudo é analisar as brincadeiras preferidas de crianças por meio da interpretação de desenhos infantis. A brincadeira é considerada uma atividade típica da infância, atribuída de significação social. O desenho, por sua vez, é uma expressão das crianças que possibilita a produção de sentidos e significados às suas experiências. Os desenhos foram produzidos por crianças do Ensino Fundamental de três escolas públicas, localizadas em Brasília, Campinas e São Luís. A análise ocorreu por meio da classificação e interpretação das brincadeiras desenhadas. Conclui-se que as criança
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Spréa, Nélio Eduardo, and Marynelma Camargo Garanhani. "A criança, as culturas infantis e o amplo sentido do termo brincadeira." Revista Diálogo Educacional 14, no. 43 (2014): 717. http://dx.doi.org/10.7213/dialogo.educ.14.043.ds04.

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Resumo:
Este texto apresenta conceitos e propõe reflexões sobre a relação entre as brincadeiras infantis produzidas no cotidiano da escola, em momentos de recreio, e os elementos sociodinâmicos que contextualizam a cultura das crianças. Os significados dos termos jogo, brinquedo e brincadeira são analisados e contrastados, tendo em vista a ação lúdica produzida pela experiência da criança que brinca. Com base nos estudos de Florestan Fernandes (2004), são assinaladas as formas de socialização implicadas na atividade lúdica dos grupos infantis, a função de transmissão cultural exercida pelas brincadeir
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Feitosa, Francenilde da Silva, Neidiara da Silva Feitosa, and Francisco Rubens Feitosa Júnior. "A aprendizagem na educação infantil através do lúdico." Educationis 9, no. 1 (2021): 39–45. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-3047.2021.001.0005.

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Resumo:
O presente trabalho analisar a importância do lúdico na educação infantil e sua importância no processo de ensino e aprendizagem. A pesquisa retrata o lúdico e a caracterização do docente, por meio da perspectiva educacional, trazendo conceitos sobre seu papel sob a visão de diferentes autores. Para isso utilizou-se a abordagem qualitativa descritiva, por meio de uma pesquisa bibliográfica. Concluir-se que é preciso que o docente permita que através de jogos e brincadeira as crianças demonstre suas necessidades e habilidades, e aprendam os mais diversos aspectos do conhecimento, em uma ativida
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