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Bruscato Bortoluzzo, Adriana, e Gabriel Ribeiro Vieira Rezende. "Restrições ao Crédito: Uma Análise Comparativa entre Empresas Brasileiras de Capital Aberto e Fechado". Revista Evidenciação Contábil & Finanças 7, n.º 3 (2 de setembro de 2019): 24–38. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2019v7n3.43968.

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Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar as potenciais diferenças em relação à restrição ao crédito entre empresas de capital aberto e fechado e, para tanto, foram coletadas informações financeiras de 291 empresas brasileiras de capital aberto e 325 empresas de capital fechado, de 2012 a 2016.Fundamento: As teorias clássicas de finanças defendem que a assimetria de informações é uma das principais causas para fortalecer a barreira entre investidores e empresas. A partir disso, seria plausível presumir que empresas abertas tem menor dificuldade para conseguir capital, próprio ou de terceiros, dado seu maior nível de disclosure. Método: Regressão em painel, tendo caixa como a variável dependente e fluxo de caixa como a principal variável explicativa.Resultados: Os resultados apontam que empresas de capital aberto têm maior dependência do caixa e fluxo de caixa em relação às empresas de capital fechado. Uma sub amostra construída utilizando o propensity score matching corroborou os resultados do estudo. Isso implica na existência de maior restrição ao crédito para empresas de capital aberto do que para as empresas de capital fechado.Contribuições: As principais causas por trás dos resultados inesperados são as particularidades do mercado de crédito brasileiro (forte atuação do BNDES), associadas ao fato de que empresas de capital aberto foram, em média, mais afetadas pela recessão econômica de 2015-2016 do que as empresas as empresas de capital fechado.
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Rodrigues, Dinamar Vidallas, e Fernando Caio Galdi. "Taxa de imposto efetiva nas empresas brasileiras: uma comparação entre as companhias abertas e fechadas". Revista Contemporânea de Contabilidade 17, n.º 42 (20 de maio de 2020): 57–69. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n42p57.

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O objetivo desta pesquisa é investigar se há diferenças entre agressividade fiscal medida pela taxa de imposto efetiva (ETR) entre empresas de capital aberto e fechado no Brasil. A amostra é composta pelas 500 maiores empresas de capital aberto e 498 maiores empresas de capital fechado entre os anos de 2010 a 2015. Os resultados apontam que há diferença de ETR entre as empresas fechadas e as de capital aberto, indicando que as empresas fechadas possuem ETR maior, mesmo quando se controla por auditoria, intensidade de capital, estoque, alavancagem, rentabilidade e tamanho. Este resultado é de interesse para autoridades fiscais e gestores tributários, pois evidencia que as companhias abertas possuem uma gestão tributária que resulta em menores taxas efetivas de pagamento de impostos quando comparadas às empresas fechadas.
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França, Robério Dantas de, e Paulo Aguiar Monte. "AS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL FECHADO SÃO MAIS AGRESSIVAS EM SUAS EFFECTIVE TAX RATE (ETR) DO QUE AS DE CAPITAL ABERTO?" REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade 8, n.º 1 (28 de maio de 2018): 89–106. http://dx.doi.org/10.18696/reunir.v8i1.706.

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No Brasil existe uma lacuna de estudos comparativos sobre a determinação da Effective Tax Rate (ETR) entre as empresas abertas e fechadas. Neste contexto, este trabalho busca contribuir para a incipiente discussão assumindo a hipótese de que as empresas brasileiras de capital fechado são propensas a apresentarem ETR mais agressivas do que as de capital aberto. Para isso, foram estimados modelos de regressão (OLS – Ordinary Least Square, e LSDV - Least Square Dummy Variables) para investigar o poder explicativo da variável de interesse (empresas de capital fechado ou aberto) em relação a variável dependente (ETR), controlando por setores econômicos e ciclo de vida organizacional de 668 firmas brasileiras no período de 2010 a 2015. Os resultados indicaram que: (i) empresas brasileiras de capital fechado apresentam ETRs menores em relação às empresas abertas (aproximadamente 45,53%) e, (ii) os estágios de maturidade e turbulência do ciclo de vida organizacional têm relação indireta com a ETR (aproximadamente 6%).Palavras-chave: Empresas de Capital Fechado e Aberto. Effective Tax Rate. Setores Econômicos. Ciclo de Vida Organizacional.
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Bauwens, Michel, e Vasilis Kostakis. "FROM THE COMMUNISM OF CAPITAL TO CAPITAL FOR THE COMMONS: TOWARDS AN OPEN CO-OPERATIVISM". P2P E INOVAÇÃO 2, n.º 1 (2 de setembro de 2015): 56–65. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2015v2n1.p56-65.

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Two prominent social progressive movements are faced with a few contradictions and a paradox. On the one side, we have a re-emergence of the co-operative movement and worker-owned enterprises which suffer from certain structural weaknesses. On the other, we have an emergent field of open and Commons-oriented peer production initiatives which create common pools of knowledge for the whole of humanity, but are dominated by start-ups and large multinational enterprises using the same Commons. Thus we have a paradox: the more communist the sharing license used in the peer production of free software or open hardware, the more capitalist the practice. To tackle this paradox and the aforementioned contradictions, we tentatively suggest a new convergence that would combine both Commons-oriented open peer production models with common ownership and governance models, such as those of the co-operatives and the solidarity economic models.DO COMUNISMO DE CAPITAL AO CAPITAL PARA OS COMUNS: PARA UM COOPERATIVISMO ABERTO Resumo Dois importantes movimentos sociais progressistas enfrentam algumas poucas contradições e um paradoxo. Por um lado, temos a reemergência do movimento cooperativo e empresas pertencentes a trabalhadores que sofrem de certas vulnerabilidades estruturais. Por outro lado, temos uma área de atuação que emerge de iniciativas abertas e orientadas por um processo colaborativo (peer production) de trabalhadores designados Comuns que criam redes comuns de conhecimento para toda a humanidade, mas são dominadas por startups e grandes empresas multinacionais que usam os mesmos Comuns. Assim temos um paradoxo: quanto mais comunista o compartilhamento sob a mesma licença usado no processo colaborativo (peer production) de software livre ou hardware aberto, mais capitalista é a prática. Para enfrentar tal paradoxo e as contradições já mencionadas, como tentativa sugerimos uma nova convergência que combinaria tanto os modelos orientados aos Comuns e abertos de colaboração peer production de posse comum, quanto modelos de governança, tais quais aqueles das cooperativas e os modelos econômicos baseados na solidariedade.
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Silva, Josimar Pires da, Rafael Martins Noriller, Cesar Augusto Tibúrcio Silva e Jorge Katsumi Niyama. "Earning Quality e o Desempenho das Companhias Brasileiras de Capital Aberto". Revista Ibero-Americana de Estratégia 17, n.º 02 (1 de junho de 2018): 108–23. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v17i2.2593.

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Lopo Martinez, Antonio, e Raimundo da Silva. "RESTRIÇÃO FINANCEIRA E AGRESSIVIDADE FISCAL NAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO". Advances in Scientific and Applied Accounting 11, n.º 3 (31 de dezembro de 2018): 448–63. http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2018110305.

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Mendonça, Saulo Bichara, e Pablo Gonçalves e. Arruda. "COMPANHIA TRANS FECHADA: CASO DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DA COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO QUE ATUA COMO SE DE CAPITAL FECHADA FOSSE". Revista Jurídica Cesumar - Mestrado 18, n.º 1 (21 de maio de 2018): 287. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9184.2018v18n1p287-304.

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Resumo:
A lei das sociedades por ações regulamenta o exercício do direito de retirada do sócio em caso de dissidência em relação a determinadas decisões assembleares. Recente decisão judicial, proferida de forma pioneira, autorizou a dissolução parcial de companhia de capital aberto que interagia no mercado como se de capital fechado fosse, como uma espécie de companhia trans fechada. O objeto deste artigo é a análise da forma pela qual a companhia de capital aberto deve administrar o desenvolvimento da atividade empresarial, permitindo que acionistas alcancem seu intuito de lucro. O objetivo deste estudo é escrutinar, a partir de um caso concreto, se o princípio da primazia da realidade sobre a forma pode servir como instrumento para defesa de direitos e interesses de acionistas prejudicados por atos de gestão praticados em companhia de capital aberto em desacordo com a diretriz legal. Considera-se a presente questão: Companhia de capital aberto pode ser dissolvida parcialmente, independente do que dispõem os artigos 137 e 136-A da lei nº 6.404/76? Tendo uma premissa inicial de que a resposta positiva encontrará fundamento em princípios de Direito que servirão para a releitura interpretativa da lei em tela, considerando o melhor interesse do acionista investidor nos termos da citada lei, considerada a partir de proposituras doutrinárias a fim de verificar a hipótese posta.
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Leal, Ricardo Pereira Câmera, André Luiz Carvalhal da Silva e Silvia Mourthé Valadares. "Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto". Revista de Administração Contemporânea 6, n.º 1 (abril de 2002): 7–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552002000100002.

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Resumo:
O presente trabalho analisa a estrutura de controle direta e indireta de empresas brasileiras no final de 1998. Nossos resultados revelam um elevado grau de concentração de capital votante no Brasil. Mesmo nos casos em que não há um acionista controlador, o maior acionista detém uma participação significativa dos direitos sobre voto e a companhia é, geralmente, controlada por seus três maiores acionistas. Concluímos também que a utilização de pirâmides como um mecanismo para manutenção de controle a um custo menor, isto é, com investimento menor no capital total, não é muito comum. Os acionistas controladores brasileiros investem em média muito mais do que o mínimo necessário para manter o controle nas suas companhias.
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Morch, Rafael Borges, Patricia Ramos Cavalcanti, Esmael Almeida Machado e José Augusto Veiga da Costa Marques. "AGRONEGÓCIOS S.A.: CAPITAL DE FINANCIAMENTO PARA SOCIEDADES COOPERATIVAS E COMPANHIAS DE CAPITAL ABERTO". Revista de Negócios 16, n.º 2 (22 de agosto de 2011): 11. http://dx.doi.org/10.7867/1980-4431.2011v16n2p11-30.

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Goulart, Sueli, e Rafael Kruter Flores. "Os dilemas do acesso aberto". Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 11, n.º 2 (28 de junho de 2017): 18. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v11i2.903.

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O objetivo deste artigo é analisar o processo de transformação de uma tradição cooperativa no campo da produção e disseminação do conhecimento – o projeto SciELO – em interesses de negócios operado por um grande grupo mundial de informação. Ao longo do tempo, SciELO se tornou referência de qualidade e se constituiu em possibilidade efetiva de disputar a hegemonia na divulgação do conhecimento acadêmico-científico, especialmente da produção latino-americana e caribenha, com o mercado editorial globalizado. Contemplamos uma breve síntese histórica do movimento pelo acesso aberto e do projeto SciELO. Avançamos para o momento atual, quando questões críticas mobilizam os interessados na temática, em especial, a criação do SciELO Citation Index na plataforma Web of Knowledge. Analisamos as questões elencadas sob o prisma do pensamento marxista, particularmente nos aspectos contemporâneos da acumulação do capital, como a crescente privatização dos bens comuns.
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ARANHA, CEZAR EDUARDO, LUCIANO ROSSONI e WESLEY MENDES-DA-SILVA. "CAPITAL SOCIAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DESEMPENHO DE EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO BRASILEIRAS". RAM. Revista de Administração Mackenzie 17, n.º 1 (fevereiro de 2016): 15–39. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712016/administracao.v17n1p15-39.

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RESUMO Objetivo: Buscamos analisar o efeito do capital social do conselho de administração (board) no valor de mercado das empresas listadas na BM&F Bovespa, utilizando como indicador do capital social os recursos relacionais presentes nos laços diretos, indiretos e heterogêneos doboard. Originalidade/lacuna/relevância/implicações: Pioneiramente, nosso estudo aponta que as inconsistências dos resultados de estudos que avaliam redes de conselheiros muitas vezes ocorrem porque grande parte dos estudos considera somente a centralidade e a posição das companhias na rede. Com isso, desconsideram que as relações podem apresentar maior ou menor grau de capital social. Principais aspectos metodológicos: Avaliamos empiricamente as relações entre companhias a partir dos conselheiros e diretores que elas compartilham. Usando análise de redes sociais, identificamos quais são as relações diretas e indiretas e as lacunas estruturais das companhias, e também mensuramos o capital representado por cada relacionamento a partir do valor de mercado dessas relações, compondo nossa medida de recursos relacionais. Por fim, usando modelos econométricos, investigamos os efeitos dos recursos relacionais no valor de mercado. Síntese dos principais resultados: Nossos resultados apontaram que recursos relacionais heterogêneos têm influência mais forte e significativa do que recursos disponíveis nas relações diretas do board, enquanto recursos disponíveis nas relações indiretas não foram significativos. Principais considerações/conclusões: Demonstramos que o capital social realmente importa, pois os recursos fornecidos pelos alters são recursos potenciais que podem ser usados em benefício de uma firma individualmente e também que as lacunas estruturais são meios para obter informações e recursos, possibilitando uma maior vantagem competitiva.
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Casagrande, Elton Eustáquio, e Alexandre Sartoris. "Investimento e financiamento: um enfoque sobre empresas de capital aberto". Revista de Economia Contemporânea 15, n.º 3 (dezembro de 2011): 512–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482011000300006.

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Resumo:
O objetivo do artigo é analisar os determinantes do investimento para uma amostra com 334 empresas no Brasil para o período de 1998 a 2000. As empresas foram selecionadas segundo o critério de liquidez acionário através do índice de negociabilidade de 1998 da Bolsa de Valores de São Paulo, que aponta o grau de liquidez das ações. Com isso, procuramos contribuir para o entendimento do financiamento das empresas no Brasil em condições de instabilidade macroeconômica.
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Holtz, Luciana, e Odilanei Morais dos Santos. "Legibilidade das notas explicativas das empresas brasileiras de capital aberto". Enfoque: Reflexão Contábil 39, n.º 1 (26 de dezembro de 2019): 57–73. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v39i1.45275.

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Resumo:
Com o objetivo de identificar os determinantes da legibilidade das notas explicativas (NEs) das empresas brasileiras listadas na B3, observado o período pré e pós adoção de normas internacionais de contabilidade, desenvolveu-se um estudo quantitativo, utilizando-os dados dos anos de 2005, 2010 e 2015. A amostra compreendeu entre 205 e 164 empresas, variando de acordo com os testes estatísticos aplicados. A motivação do estudo pauta-se no fato de que a adoção das normas internacionais de contabilidade fornece um contexto interessante para que sejam realizados estudos comparativos e considera-se que a legibilidade impacta nas atividades e nas decisões dos usuários da informação contábil. Pode-se verificar que as NEs em 2010 e 2015 possuem menor nível de legibilidade em comparação com 2005, indicando que a adoção das normas internacionais provocou uma redução na legibilidade das NEs. Constatou-se ainda que as NEs, quando avaliadas pelo índice de Flesch, são consideradas de difícil leitura resultado este condizente com os estudos internacionais. Em relação aos determinantes, obteve-se evidências de que o tamanho e o desempenho impactam nas métricas de legibilidade das NEs das empresas brasileiras de capital aberto, sendo que o tamanho está relacionado com o fato de que a complexidade do negócio leva a relatórios maiores e menos legíveis, enquanto que o desempenho se relaciona com a hipótese de ofuscação, em que empresas com desempenho ruim tendem a ofuscar seu resultado, elaborando relatórios menos legíveis.
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Aparecido de Albuquerque, Andrei, e Alberto Borges Matias. "Identificando a relação entre alavancagem financeira e investimento nas empresas brasileiras não financeiras de capital aberto". Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 11, n.º 2 (31 de dezembro de 2013): 76–104. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.v11i2.32164.

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O objetivo deste trabalho foi examinar se a alavancagem financeira afeta as decisões de investimentodas empresas brasileiras não financeiras de capital aberto. O estudo foi desenvolvido com testes para operíodo de 2001 a 2011, utilizando-se do método de regressão linear múltipla com dados em painelusando efeitos fixos e efeitos aleatórios. Pelos resultados encontrados, pode-se afirmar que existe umaforte relação negativa entre alavancagem financeira e investimento nas empresas brasileiras nãofinanceiras de capital aberto. Esse relacionamento negativo é ainda mais intenso nas empresas combaixas oportunidades de crescimento.
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Britto, Paulo Augusto Pettenuzzo, André Luiz Marques Serrano e Víthor Rosa Franco. "DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL DE EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO EM PERÍODO DE CRISE". REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 10, n.º 2 (15 de junho de 2018): 364. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2018v10n2id13843.

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O presente estudo tem por objetivo verificar empiricamente os fatores determinantes da estrutura de capital de empresas brasileiras de capital aberto, com ações negociadas na BM&FBosvepa, no período 2010-2017. Os fatores considerados na análise são aqueles propostos nas principais teorias sobre estrutura de capital: rentabilidade, risco, tamanho, tangibilidade e oportunidades de crescimento. Subsidiariamente a estes fatores, incluiu-se um conjunto de dummies setoriais com o intuito de evidenciar eventual característica específica de dado setor. Para a análise empregou-se o método estatístico de dados em painel e modelos com efeitos fixos e com efeitos variáveis. A amostra foi composta por 186 empresas, dividias em 19 setores econômicos. Os testes estatísticos evidenciaram a não significância dos setores ao apontar pela estimação de um modelo com efeitos fixos. Os resultados indicam que rentabilidade, risco e oportunidades de crescimento induzem menor endividamento, que o tamanho de empresa induz maior endividamento e que a tangibilidade não teve influência sobre o nível de endividamento das empresas da amostra no período estudado. Em que pese apresentarem justificativas teóricas, os resultados obtidos, em conjunto, não permitem confirmar um teoria específica acerca da estrutura de capital de empresas de capital aberto.Palavras-chaves: Estrutura de capital. Mercado Financeiro. Endividamento.
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Silva, Lílian Simone Aguiar da, e Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas. "Sustentabilidade empresarial e o impacto no custo de capital próprio das empresas de capital aberto". Gestão & Produção 13, n.º 3 (dezembro de 2006): 385–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2006000300003.

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Este trabalho apresenta o impacto no custo de capital próprio para as empresas brasileiras de capital aberto face à adoção dos princípios de sustentabilidade. O conceito de desenvolvimento sustentável tem se aprimorado num processo contínuo de reavaliação da relação existente entre: crescimento econômico, a sociedade civil e o meio ambiente. O triple-bottom-line das dimensões econômica, ambiental e social da sustentabilidade tem emergido como um modelo de interpretação pelas empresas, embora cada uma dessas dimensões represente um grande desafio. O segmento corporativo vem atendendo às demandas cada vez maiores da sociedade frente a essas questões, ficando a dúvida quanto à legitimidade dessas ações e o questionamento relativo ao papel das empresas na economia e na sociedade. Para avaliar o impacto no custo de capital próprio, foi implementado um modelo de decomposição do beta em medidas contábeis de risco, incluindo uma variável referente à sustentabilidade. O resultado confirma a expectativa de que ao aderir aos padrões de sustentabilidade a empresa reduz o risco corporativo medido pelo risco sistemático, determinando a redução do custo de capital e aumento do valor econômico.
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Fonseca, Camila Veneo Campos, e Rodrigo Lanna Franco da Silveira. "GOVERNANÇA CORPORATIVA E CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS: EVIDÊNCIAS ENTRE EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO". REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 22, n.º 1 (abril de 2016): 106–33. http://dx.doi.org/10.1590/1413-2311.016162016.62739.

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RESUMO O reduzido acesso ao capital de terceiros, especialmente os de mais longo prazo, é um dos principais problemas do ambiente corporativo brasileiro. Conflitos de agência e existência de informação assimétrica nas transações efetivadas no mercado financeiro resultam no racionamento do crédito e no encarecimento do custo de capital. A adoção de melhores práticas de governança corporativa pelas empresas, ao implicar redução do custo de capital, amplia a captação de recursos para o investimento, mitigando o problema do financiamento empresarial. O objetivo deste estudo é avaliar a relação entre a adoção de melhores práticas de governança corporativa e o custo do capital de terceiros das empresas brasileiras não financeiras de capital aberto no período 2010-2014. De forma a atingir tal objetivo, foi utilizado um modelo de dados de painel com 230 companhias, sendo a estimação realizada pelo Método dos Momentos Generalizado Sistêmico (GMM-Sis). Os resultados apontaram que a adoção de melhores níveis de governança corporativa reduziu o custo do capital de terceiros das companhias presentes na amostra. Além disso, verificou-se que as variáveis custo de capital de terceiros do ano anterior, lucratividade e nível de emissão de ações preferenciais exerceram uma influência estatisticamente significativa sobre o custo contemporâneo da dívida.
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Kaveski, Itzhak David Simão, Rosemar José Hall, Larissa Degenhart, Mara Vogt e Nelson Hein. "DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO DO AGRONEGÓCIO: UM ESTUDO A LUZ DAS TEORIAS TRADE OFF E PECKING ORDER". Revista Economia & Gestão 15, n.º 41 (22 de dezembro de 2015): 135. http://dx.doi.org/10.5752/p.1984-6606.2015v15n41p135.

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<p>O estudo objetiva analisar os fatores determinantes da Estrutura de Capital das empresas brasileiras de capital aberto do agronegócio, com base na teoria do Trade Off e Pecking Order. A pesquisa caracteriza-se como descritiva, com análise documental e abordagem quantitativa. A amostra é composta por 54 empresas brasileiras do agronegócio de capital aberto. A análise compreendeu o período de 2009 a 2012 e os dados foram retirados do banco de dados da Thomson One Banker<sup>®</sup>. Os resultados da pesquisa indicam que quanto maior for o Tamanho e a Rentabilidade do Ativo Total das empresas brasileiras do agronegócio, menor é a concentração de utilização de recursos externos de curto prazo e maior é a utilização de recursos externos em um conjunto total como forma financiamento de seus investimentos. Além disso, as empresas rentáveis também utilizam mais os recursos externos de longo prazo. Por fim, as companhias de agronegócio com melhor Tangibilidade utilizam mais recursos externos de curto prazo e menos de longo prazo como forma financiamento de seus investimentos. Conclui-se que as empresas brasileiras do agronegócio de capital aberto, quanto ao seu endividamento, estão apoiadas tanto na teoria do Pecking Order como na teoria do Trade Off.</p>
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Cintra, Paulo Roberto, Ariadne Chloe Furnival e Douglas Henrique Milanez. "O acesso aberto à luz dos Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia". Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação 22, n.º 50 (6 de setembro de 2017): 205. http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2017v22n50p205.

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O acesso aberto é um movimento em prol de uma literatura científica disponibilizada sem custos aos usuários e livre de restrições para seu reuso. Este ensaio tem por objetivo refletir sobre as mudanças trazidas pelo acesso aberto à comunicação científica à luz dos conceitos propostos pelos teóricos dos Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia. Para tanto, o estudo se baseou nos imperativos institucionais de Merton, nos conceitos de Bourdieu sobre capital simbólico e nos argumentos de Latour acerca do arregimento de aliados. Concluiu-se que o acesso aberto tem potencial para alterar as disparidades hierárquicas existentes entre os pares, uma vez que possíveis ganhos em visibilidade, legibilidade e acessibilidade dos artigos disponibilizados em livre acesso poderiam impactar positivamente na avaliação da produção do pesquisador junto às agências de fomento e instituições de ensino e, dessa forma, elevar seu capital científico.
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Borges Junior, Dermeval Martins. "Relatório de sustentabilidade e desempenho das firmas brasileiras de capital aberto". REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTÁBIL 18 (7 de março de 2019): 2779. http://dx.doi.org/10.16930/2237-766220192779.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a associação entre a publicação do relatório de sustentabilidade e o desempenho das empresas abertas brasileiras. Foram coletados dados sobre a publicação do relatório de sustentabilidade das empresas abertas brasileiras listadas na bolsa de valores do Brasil (B3), bem como para variáveis relativas às características das firmas, a saber: desempenho, tamanho e alavancagem. A amostra do estudo contou com todas as empresas abertas brasileiras listadas na B3, exceto as financeiras, por suas especificidades contábeis, com dados disponíveis no período de 2012 a 2016, as quais totalizaram 1.889 observações. Dentre os resultados, observou-se que as empresas que publicam relatório de sustentabilidade possuem médias superiores para as medidas de desempenho, tamanho e alavancagem em relação às firmas que não publicam tal documento. Além disso, os coeficientes de correlação para as variáveis estudadas, dentre outros aspectos, indicaram uma associação positiva e estatisticamente significativa entre a publicação do relatório de sustentabilidade e o desempenho, tamanho da firma e alavancagem financeira.
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Placeres Borges, Victor, Paula Carolina Ciampaglia Nardi e Ricardo Luiz Menezes da Silva. "Determinantes dos Honorários de Auditoria das Empresas Brasileiras de Capital Aberto". Contabilidade, Gestão e Governança 20, n.º 2 (22 de agosto de 2017): 216–30. http://dx.doi.org/10.21714/1984-3925_2017v20n2a3.

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Carrer, Maria Luiza Furlanetto, Catherine Chiappin Dutra e Cristiano Wagner Tesser Pavinato. "Processo de Inovação em Empresas de Capital Aberto da Serra Gaúcha". Mostra de Iniciação Científica, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão 6, n.º 2017 (1 de dezembro de 2017): 1–15. http://dx.doi.org/10.18226/35353535.v6.2017.65.

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Ihlenffeldt, Edson Luiz, e Romualdo Douglas Colauto. "Qualidade do conselho de administração em companhias brasileiras de capital aberto". Enfoque: Reflexão Contábil 39, n.º 3 (29 de setembro de 2020): 37–53. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v39i3.44625.

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O Conselho de Administração é o principal órgão no sistema de governança corporativa que, deliberando sobre a continuidade da empresa, se tornou uma exigência de mercado. Os estudos que tratam do índice de governança corporativa trazem o Conselho de Administração como um órgão interno desse índice. O estudo inova metodologicamente ao construir o Índice de Qualidade do Conselho de Administração, elaborando uma métrica com 40 itens de acordo com as Melhores Práticas de Governança IBGC (2015), dividida em 4 categorias alicerçadas nos estudos de Zahra e Pearce (1990) que definem como atributos que afetam a performance do Conselho de Administração: (i) a estrutura que define a organização; (ii) a composição que trata do tamanho do conselho; (iii) as características que apontam informações sobre experiência profissional; (iv) os processos da tomada de decisão e os procedimentos de monitoramento das relações entre gestores e investidores. A amostra é composta por 85 empresas internacionalizadas, com país sede Brasil, em painel balanceado, distribuídas no período de 2012 a 2016, com informações coletadas nos Formulários de Referência. O Índice de Qualidade do Conselho de Administração foi validado internamente através do alfa de Cronbach por ano e categoria. Os resultados permitiram a elaboração de gráficos por categorias, setores e itens do índice, evidenciando a evolução ao longo dos anos das Categorias Características e Processos e o engessamento das categorias Estrutura e Composição. O estudo ratifica o Conselho de Administração como principal órgão da Governança Corporativa que delibera sobre a continuidade da empresa e representa uma solução de mercado para amenizar os problemas de agência nas organizações.
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Schiozer, Rafael Felipe, e João Alberto Peres Brando. "A Oferta de Trade Credit Pelas Empresas Brasileiras de Capital Aberto". Brazilian Review of Finance 9, n.º 4 (18 de janeiro de 2011): 585. http://dx.doi.org/10.12660/rbfin.v9n4.2011.2920.

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This paper investigates the determinants of trade credit supply by Brazilian publicly traded companies between the years of 2005 and 2008. International literature (both theoretical and empirical) documents that the main determinants of trade credit supply are the size of the firm and the size of its debt. Both indicate that the availability of resources to the firm is an important factor for the supply of trade credit. In addition, the literature confirms strategic uses of trade credit such as those for price discrimination purposes. The results obtained using a sample of 157 Brazilian companies do not support that size and indebtedness are relevant determinants for trade credit supply, but they confirm the supply of trade credit as a strategic tool for the firms. Additionally we observed a significant decrease in trade credit supply in 2008, the year in which a severe international financial crisis took place.
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Dutra, Catherine Chiappin, Cristiano Wagner Tesser Pavinato, Maria Luiza Furlanetto Carrer, Maria Emília Camargo e Pelayo Munhoz Olea. "Processo de inovação em empresas de capital aberto da Serra Gaúcha". Revista de Administração da UFSM 14, n.º 2 (29 de junho de 2021): 332–48. http://dx.doi.org/10.5902/1983465932663.

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Purpose - The innovation process is characterized by being continuous and focused mainly on the differentiation of the organizations, aiming at obtaining a competitive advantage. Thus, this study aimed to analyze the innovation process in publicly traded companies of Serra Gaúcha.Design/methodology/approach - A quantitative study was conducted through a survey with descriptive statistical analysis. The questionnaire was prepared based on the study of Floriani, Beuren and Machado (2013) and sent to seven companies from Serra Gaúcha listed on BMF Bovespa. The analysis was segmented into organizational capabilities, innovation contexts, innovation focus, and enhanced performance.Findings - The results showed that there are procedures in the processes in most companies, and the focus of innovation is especially on products and directed to the market. All organizations use their own resources to execute innovations. Most of the registered patents are in the national sphere, and two companies have not registered any patents in the last two years.Originality/value - Previous studies have not identified any companies from Serra Gaúcha as participants in the innovation process in Brazilian publicly traded companies. Besides, it is impossible to define a profile of the region from the data treatment in previous studies. The proposed study analyzes how the innovation process occurs in publicly traded companies of Serra Gaúcha listed on BMF Bovespa.
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Abreu, Emmanuel Sousa de, Adriano Leal Bruni, Sonia Maria da Silva Gomes e Roberto Brazileiro Paixão. "RELAÇÕES ENTRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E ESTRUTURA DE CAPITAL: UM ESTUDO DE EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO". Review of Administration and Innovation - RAI 12, n.º 1 (27 de março de 2015): 326. http://dx.doi.org/10.11606/rai.v12i1.100327.

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A captação de recursos para projetos inovadores é assunto relevante e com características peculiares já que esses tendem a terem altos níveis de intangibilidade, difícil apropriação e elevada assimetria informacional que acabam por transferir altos riscos e custos para as organizações. Nesse caminho, o presente trabalho avaliou a existência de relações entre variáveis de estrutura de capital e de inovação tecnológica no ambiente brasileiro, a partir de premissas do modelo linear de inovação. O universo da pesquisa correspondeu às empresas brasileiras de capital aberto dos ramos de Tecnologia da Informação, Químico, Telecomunicações e de Bens Industriais. Diferentes procedimentos estatísticos foram aplicados, a exemplo da análise de regressão linear múltipla e o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. Para a variável input, foram encontradas correlações significativas entre os gastos em P&D com capacidade de pagamentos, custo de capital e investimento em subsidiárias. Em relação às variáveis output, não foi possível verificar relação entre inovação e estrutura de capital. A avaliação conjunta dos resultados demonstra que parece haver uma ligação direta entre estrutura de capital e input de inovação ligado a esforços financeiros, mas que o output de inovação, a priori, ou não possui a mesma força na relação com os indicadores de estrutura de capital, ou apresentam uma relação mais tênue. Os diferentes resultados demonstram que o modelo linear serve como uma simplificação do mundo real que possibilita avaliações quantitativas parciais, mas que modelos interativos parecem ser mais coerentes ao não vincular linearmente esforço em pesquisa com resultados de processos de inovação.
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Garcia, Inajá Allane Santos, e Juliane Simão de Andrade e. Silva. "Características pessoais e profissionais dos CEOs e a performance financeira: uma investigação nas empresas não financeiras listadas na B3". REVISTA ENIAC PESQUISA 10, n.º 1 (1 de fevereiro de 2021): 178–95. http://dx.doi.org/10.22567/rep.v10i1.764.

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Resumo:
O objetivo desse estudo foi analisar a influência das características pessoais e profissionais dos CEOs na performance financeira das empresas não financeiras de capital aberto listadas na B3. Para isso, adotou-se como suporte teórico a Teoria dos Escalões Superiores, proposta por Hambrick & Mason (1984) e empiricamente utilizou-se um modelo empírico da regressão múltipla. Foram analisadas 328 empresas no período de 2011 a 2018, as quais formaram um painel desbalanceado com 824 observações. Para medir a performance financeira das empresas utilizou-se o retorno sobre o ativo (ROA) e as características pessoais e profissionais investigadas foram idade (IDA), gênero (GEN), experiência profissional (EXP), nível de escolaridade (ESC), área de formação (FOR) e tempo de mandato (TEM). As evidências apontam que CEOs femininas influenciam negativamente, enquanto CEOs com experiência anterior na Diretoria Executiva da mesma empresa e com maiores níveis de escolaridade influenciam positivamente no desempenho financeiro das empresas de capital aberto da B3. Tais evidências contribuem com um público diverso, a exemplo das próprias empresas, CEOs que pretendem ingressar em empresas de capital aberto e ainda com os investidores e potenciais investidores.
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Lazzaretti, Kellen, e Christiane Kleinübing Godoi. "A Participação Feminina nos Conselhos de Administração das Empresas Brasileiras: uma análise das características de formação acadêmica e experiência profissional à luz da teoria do capital humano". Revista Gestão & Conexões 1, n.º 1 (15 de abril de 2013): 159–86. http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.1.1.4059.159-186.

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Resumo:
DOI: http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2012.1.1.4059.159-186O objetivo do estudo reside em analisar as características de formação acadêmica e de experiência profissional que contribuem para a participação de mulheres nos Conselhos de Administração (CAs) das empresas brasileiras de capital aberto, à luz da teoria do capital humano. O estudo analisou a composição de gênero de 410 empresas de capital aberto listadas no ano de 2011 na BM&FBovespa e os currículos das 158 conselheiras que o compõem, por meio da técnica de análise de conteúdo. Os resultados apontaram que 7,3% dos assentos existentes nos CAs são ocupados por mulheres. A análise curricular mostrou que a maioria dessas mulheres são graduadas, possuem experiências profissionais diversas e muitas possuem experiências anteriores como conselheiras em outras empresas. Apesar do investimento em capital humano realizado por estas mulheres, o principal motivo para indicação a um assento nos CAs brasileiros é o vínculo familiar, representando 40% do total.
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Bach, Tatiana Marceda, Claudineia Kudlawicz e Eduardo Damião da Silva. "Influência da Estrutura de Governança Corporativa na Eficiência Financeira: Evidências de Empresas Brasileiras de Capital Aberto". Revista Ibero-Americana de Estratégia 14, n.º 04 (1 de dezembro de 2015): 41–62. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v14i4.2212.

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Brito, Giovani Antonio Silva, Luiz J. Corrar e Flávio Donizete Batistella. "Fatores determinantes da estrutura de capital das maiores empresas que atuam no Brasil". Revista Contabilidade & Finanças 18, n.º 43 (abril de 2007): 9–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772007000100002.

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Resumo:
Estrutura de capital é um tema ainda controverso em teoria de finanças. Desde a discussão entre a teoria tradicional, que defende a existência de uma estrutura de capital ótima que leva à maximização do valor da empresa, e a proposta por Modigliani e Miller (1958), que considera que o valor da empresa não é afetado pela forma como ela é financiada, diversos estudos empíricos têm sido realizados com o objetivo de identificar os fatores que explicam a forma como as empresas se financiam. Esta pesquisa analisa a estrutura de capital das maiores empresas que atuam no Brasil, investigando a relação entre o nível de endividamento e os fatores apontados pela teoria como seu determinante. O estudo é baseado em dados contábeis extraídos das demonstrações financeiras de empresas de capital aberto e de empresas de capital fechado. A técnica estatística utilizada no estudo é a regressão linear múltipla. Os resultados indicam que os fatores risco, tamanho, composição dos ativos e crescimento são determinantes da estrutura de capital das empresas, enquanto que o fator rentabilidade não é determinante. Os resultados, também, mostram que o nível de endividamento da empresa não é afetado pelo fato de ela ser de capital aberto ou de capital fechado.
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Barcelos, Brenno Roberto Amorim. "Responsabilidade civil dos administradores de sociedade anônima e exclusão de responsabilidade". Revista Justiça do Direito 30, n.º 2 (15 de agosto de 2016): 347. http://dx.doi.org/10.5335/rjd.v30i2.5551.

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Ganha destaque no mercado de capitais brasileiro, que ainda sofre o forte impacto relacionado à crise econômica mundial que atingiu catastroficamente as sociedades anônimas nacionais, o estudo da responsabilidade civil dos administradores das companhias de capital aberto, sobretudo, a natureza jurídica dessa responsabilidade, as hipóteses de exclusão e os limites objetivamente encontrados para o sucesso da ação reparatória, cotejando não só suas causas, mas discutindo possíveis soluções.
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Brito, Wagner De Mello, e Daniela De Oliveira Duque-estrada De La Peña. "Conflitos Empresariais: A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Seus Meios de Administração de Conflitos". Conpedi Law Review 2, n.º 3 (1 de junho de 2016): 64. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2016.v2i3.3624.

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No presente artigo, busco apresentar conclusões parciais e explicitar argumentos obtidos em observação participante, acerca dos meios de administração de conflitos e as representações dos agentes da CVM com atuação no Rio de Janeiro, no que concerne ao dever legal dos administradores das Sociedades Anônimas de capital aberto em informar aos investidores do mercado de capitais a existência de fatos relevantes, internos à companhia, que possam influir no processo de decisão dos investidores em agregar, manter ou retirar capital em determinada empresa. Busco analisar um ethos institucional voltado à proteção do ente abstrato mercado em detrimento da figura do investidor.
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Hawerroth, Wagner Matos, e Maíra Melo De Souza. "Evidenciação e Representatividade das Subvenções Governamentais nas Companhias de Capital Aberto Brasileiras". Revista de Contabilidade da UFBA 14, n.º 2 (5 de setembro de 2020): 17. http://dx.doi.org/10.9771/rc-ufba.v14i2.35160.

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O objetivo desta pesquisa foi identificar o nível de evidenciação e a representatividade das subvenções governamentais nas companhias de capital aberto brasileiras. O período analisado foi 2018. Para isto, foi elaborada uma lista de verificação com base no CPC 07(R1), a qual foi utilizada para analisar as notas explicativas das 212 companhias da amostra. A representatividade foi obtida utilizando os dados de ativo total e resultado do exercício, extraídos das demonstrações das companhias na B3, e os valores das subvenções governamentais, extraídos das notas explicativas. Constatou-se que o nível de evidenciação apresentado pelas companhias é relativamente baixo, com média próxima de 50% para os benefícios fiscais, e de 0% para os REFIS e empréstimos. Observou-se também que a representatividade das subvenções governamentais é expressiva, chegando à média de 1536% do resultado exercício e de 77% sobre o ativo. Conclui-se que as companhias não estão atendendo os requisitos para correta evidenciação das subvenções.
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PRADO, ANA CÉLIA DE OLIVEIRA, e JACINTO VIDIGAL DA SILVA. "os determinantes da estrutura de capitais: o caso das empresas brasileiras não-financeiras de capital aberto". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 1, n.º 5 (9 de dezembro de 2010): 113. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v1i5.117.

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Este estudo teve como objetivo a análise empírica das empresas brasileiras não-financeiras de capital aberto no tocante à identificação dos determinantes da estrutura de capitais, no período de 1999 a 2003, avaliando em que medida os pressupostos das teorias sobre estrutura de capitais se aplicam ao caso brasileiro. Os resultados obtidos demonstram que as variáveis (tangibilidade, oportunidades de crescimento, rentabilidade e flexibilidade financeira), são estatisticamente significativas e, por isso, constituem fortes determinantes das decisões de financiamento das empresas. As outras variáveis estudadas, (taxa média de impostos, outros benefícios que não o de endividamento, tamanho, volatilidade e classificação do setor de atividade), não mostraram suficiente significância estatística para explicarem as decisões de financiamento.
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Almeida, Hecio Wanderley de Souza, e Josivania Silva Farias. "ABRA-TE, SÉSAMO! O setor financeiro brasileiro de portas abertas à inovação". Revista Economia & Gestão 19, n.º 54 (20 de dezembro de 2019): 154–71. http://dx.doi.org/10.5752/p.1984-6606.2019v19n54p154-171.

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Resumo:
O objetivo deste artigo é identificar as atuais estratégias de inovação em organizações de capital aberto do setor financeiro brasileiro, buscando descrever e discutir quais são as principais estratégias observadas à luz das teorias de inovação. Para tanto, foram selecionadas 6 organizações, sendo 3 bancos e 3 companhias do ramo de seguridade e efetuada pesquisa documental em informações divulgadas publicamente no período de 2016 a 2017. Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva, de abordagem qualitativa, realizada por meio de estudo de múltiplos casos. A coleta de dados ocorreu por meio pesquisa documental, sendo a análise de conteúdo a técnica utilizada para tratamento e discussão dos dados obtidos. Identificou-se, dentre as diversas tipologias de estratégias de inovação, que as organizações lócus do estudo estão abertas à inovação, adotando a inovação como uma diretriz estratégica para alcançar seus objetivos. O estudo traz como contribuição a identificação da adoção da inovação aberta pelas organizações do setor financeiro brasileiro para fazer frente aos desafios de atuação em um setor altamente competitivo.
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Cintra, Renato Fabiano, Wagner Seiki Oguido, Antonio Oliveira de Carvalho e Saulo Fabiano Amâncio-Vieira. "Análise do grau de orientação para os Stakeholders das empresas de capital aberto da Região Sul do Brasil". Ágora : revista de divulgação científica 21, n.º 2 (15 de fevereiro de 2017): 55–75. http://dx.doi.org/10.24302/agora.v21i2.1376.

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Trata-se de uma replicação adaptada do artigo Developing a Scale for Stakeholder Orientation, pois objetivou analisar o grau de orientação para stakeholders das empresas de capital aberto da região sul do Brasil. Logo quatro categorias de stakeholders primários foram selecionadas: clientes, concorrentes, acionistas e colaboradores. Aplicou questionário com questões fechadas (escala de Likert). Realizou análise de correlação entre os itens dos questionários com seus stakeholders. Os resultados apresentam semelhança com o estudo original, que pode ser considerada uma tendência das empresas de capital aberto, porém não pode ser confirmada de que há correlação entre o grau de orientação para stakeholders e desempenho da empresa. Mesmo assim, pode evidenciar que existem correlação e alinhamento dos itens, embora tenham abordagem diferentes.
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Santana, Jayana Marinho Mota de, José Júlio Ferreira Lima e Raul da Silva Ventura Neto. "Mudanças em projetos arquitetônicos e a financeirização do capital em Belém, PA". PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção 12 (29 de julho de 2021): e021019. http://dx.doi.org/10.20396/parc.v12i00.8660768.

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O objetivo deste artigo é analisar os mecanismos que conectam as racionalidades financistas às alterações ocorridas no processo de concepção do projeto arquitetônico de empreendimentos imobiliários em Belém, PA, após a sanção da legislação de patrimônio de afetação em 2004. Para tal, investigam-se as metodologias de Custeio-meta, com foco na Análise de Valor (AV), para o desenvolvimento da Viabilidade Econômica e Financeira. A revisão teórica feita leva à análise de estudos de projetos arquitetônicos e à compreensão da interferência da viabilidade econômica e financeira na concepção de dois empreendimentos imobiliários construídos na Área de Expansão de Belém por empresas diferentes, uma de capital local e outra de capital aberto, tendo ambas utilizado o software Viabil nos projetos arquitetônicos. Os resultados indicam convergências entre a proporções métricas nos projetos, a distribuição de ambientes e perímetros de envoltórias das torres, o que sugere a absorção pela empresa de capital local de inovação trazida por empresas de capital aberto, contribuindo também para o entendimento de alterações no modo de morar na escala urbana em Belém.
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Godoi, Alexandre Franco, Carlos Élder Maciel de Aquino, José Everardo Alves Pereira, José Odálio dos Santos e José Carlos Marion. "Análise da rentabilidade dos bancos de capital aberto com base em indicadores econômico-financeiros e macroeconômicos". Revista Brasileira de Administração Científica 10, n.º 2 (17 de julho de 2019): 17–33. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-684x.2019.002.0002.

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A análise do desempenho dos bancos tem sido objeto de pesquisas empíricas que procuram verificar a influência que fatores resultantes das decisões gerenciais têm sobre a estrutura de ativos, do setor de atuação, da eficiência operacional bancária e de aspectos macroeconômicos e regulatórios exercem sobre a rentabilidade dessas empresas. Com o objetivo de investigar a contribuição dos indicadores representativos das estratégias bancárias e de aspectos macroeconômicos para a rentabilidade dos bancos de capital aberto, esta pesquisa de natureza empírico-analítica, descritiva e de abordagem quantitativa, propõe identificar, dentro de um conjunto de proxies representativas de indicadores econômico-financeiros e macroeconômicos, os principais fatores determinantes para a rentabilidade dos quatro maiores bancos de capital aberto com ações negociadas na [B]3 Brasil, Bolsa, Balcão. O período compreendido nas análises abrange os anos de 2007 a 2017. As inferências estatísticas foram construídas com base na análise de correlações e testes de regressão linear múltipla para cada banco componente da amostra. Os resultados mostraram indícios de que a Rentabilidade Bancária, mensurada com base no Return on Equity (ROE), sofre a influência de aspectos relacionados ao Risco de Crédito (RIS), Spread Bancário (SPR), Operações de Crédito (CRE), Nível de Depósitos (DEP), Grau de Imobilização (IMO), Custo Operacional (CUS), Encaixe Voluntário (ENC), Atividade Econômica (PIB) e Taxa Básica de Juros (SEL). O Endividamento Geral (END) também foi outro aspecto determinante e com significância estatística para a rentabilidade dos bancos, dando assim indícios de relevância da estrutura de capital para os bancos de capital aberto que atuam no Brasil.
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Sant'anna, Victor Souza, e Antônio Carlos Brunozi Júnior. "GOVERNANÇA CORPORATIVA, TMT E BOOK-TAX DIFFERENCES (BTD) ANORMAIS EM EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO LISTADAS NO BRASIL". Advances in Scientific and Applied Accounting 12, n.º 2 (31 de agosto de 2019): 165–87. http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2019120209.

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MAZZIONI, S., D. D. DOMENICO e H. N. BEDIN. "DISCLOSURE OF INTANGIBLE ASSETS INFORMATION IN BRAZILIAN TRADED COMPANIES". Revista Gestão, Inovação e Tecnologias 4, n.º 5 (22 de dezembro de 2014): 1501–20. http://dx.doi.org/10.7198/s2237-0722201400050017.

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Grejanin, Victor Uhdre, e Vinicius Abilio Martins. "AVALIAÇÃO DE EMPRESAS PELO MÉTODO DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO: O CASO DE UMA INDÚSTRIA DE MADEIRAS FAQUEADAS DE CAPITAL FECHADO". Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade 10, n.º 3 (9 de julho de 2021): 83–107. http://dx.doi.org/10.18028/rgfc.v10i3.7651.

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O processo de avaliação de empresas ganhou destaque nas últimas décadas. Existem diversos métodos que auxiliam na determinação do valor justo de uma empresa. Dentre os mais utilizados, destaca-se o método de fluxo de caixa descontado. No entanto, este modelo tem uso predominante em empresas de capital aberto. Desta forma, esta pesquisa teve como objetivo verificar a viabilidade de aplicação, em uma empresa de capital fechado, do modelo de avaliação de empresas por meio do fluxo de caixa descontado. Trata-se do caso de uma empresa de extração e beneficiamento de madeira de capital fechado, localizada na região Sul do Brasil. Foi realizada uma pesquisa aplicada, sob o método dedutivo, descritivo, de natureza aplicada, sob uma abordagem quali-quantitativa, realizado por meio do emprego do método de fluxo de caixa descontado. Como resultados, estimou-se o valor de mercado da organização, apoiado na perspectiva de crescimento do gestor, aliada à taxa de crescimento do período analisado. Constata-se que o método de avaliação por fluxo de caixa descontado, apesar da sua utilização ser de aplicação em empresas de capital aberto, pode ser aplicável para avaliação de empresa de capital fechado, levando em consideração suas limitações e a precaução em não enviesar os resultados.
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De Oliveira, Mário Jorge, Rosane Gonçalves Theophilo e Paulo Roberto da Costa Vieira. "Impacto da satisfação na lealdade do aluno de universidade brasileira de capital aberto:". Revista Vianna Sapiens 11, n.º 2 (29 de agosto de 2020): 25. http://dx.doi.org/10.31994/rvs.v11i2.674.

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A economia brasileira experimenta desde 2014, persistente processo de estagnação econômica, cujo ponto de reversão não se vislumbra. Essa estagnação econômica acirra a competição entre as firmas. No segmento de ensino, notadamente o universitário, o embate por participação de mercado crescente provocou o desaparecimento de instituições de ensino menores. A satisfação do aluno, a qual é diretamente influenciada pela qualidade do serviço de docência, exerce impacto sobre a lealdade do estudante em relação à universidade. Satisfação do aluno e a sua lealdade em relação à universidade são variáveis cruciais no crescimento de longo prazo. Este estudo investiga se a satisfação do aluno com o ensino recebido exerce impacto positivo sobre a lealdade. Realizou-se pesquisa survey, com emprego de questionário estruturado, composto por opções de resposta do tipo Likert. A amostra foi constituída por 91 respondentes de universidade brasileira de capital aberto. Os dados foram tratados com modelagem de equações estruturais, fundamentada em mínimos quadrados parciais. Os resultados evidenciaram o impacto positivo da excelência do corpo docente sobre a satisfação do aluno, e desta sobre a lealdade.
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Franco, Yasmin Souto, e Maíra Melo de Souza. "EVIDENCIAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE HEDGE NAS COMPANHIAS NÃO FINANCEIRAS DE CAPITAL ABERTO BRASILEIRAS". Revista Eletrônica do Alto Vale do Itajaí 07, n.º 10 (18 de junho de 2018): 01–15. http://dx.doi.org/10.5965/2316419007102018001.

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Bressan, Valéria Gama Fully, João Eustáquio de Lima, Aureliano Angel Bressan e Marcelo José Braga. "Análise dos determinantes do endividamento das empresas de capital aberto do agronegócio brasileiro". Revista de Economia e Sociologia Rural 47, n.º 1 (março de 2009): 89–122. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032009000100004.

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Resumo:
Estudos sobre a estrutura de capital e a identificação de seus determinantes são temas relevantes nas pesquisas envolvendo a gestão financeira das empresas. Neste aspecto, o presente estudo teve como objetivo avaliar os determinantes da alavancagem das empresas do agronegócio brasileiro conforme o modelo de Rajan e Zingales (1995). Na definição da amostra, foram selecionadas 26 empresas que estavam enquadradas em alguma das três subdivisões do agronegócio brasileiro: a) o setor de produção agropecuária; b) setor fornecedor de insumos e fatores de produção e c) setor de processamento e distribuição, com base em classificação da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). O estudo foi feito com base no banco de dados da Economática®, tendo sido utilizado o modelo de regressão com dados em painel. Os resultados indicaram que as variáveis tangibilidade dos ativos, oportunidadede crescimento, tamanho e lucratividade foram estatisticamente significantes e podem ser interpretadas como fatores determinantes do endividamento das empresas do agronegócio brasileiro. Conclui-se, ainda, que o modelo estimado por meio da regressão com dados em painel gerou resultado compatível com aqueles preconizados pela pecking order theory.
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Aldrighi, Dante Mendes, e Roberto Mazzer Neto. "Estrutura de propriedade e de controle das empresas de capital aberto no Brasil". Revista de Economia Política 25, n.º 2 (abril de 2005): 115–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31572005000200009.

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Oliveira, Isaac Gezer Silva de, e Annor Da Silva Junior. "Determinantes Econômicos do uso de Stock Options em Companhias Brasileiras de Capital Aberto". Enfoque: Reflexão Contábil 37, n.º 1 (1 de janeiro de 2018): 55. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v37i1.32889.

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Pretende-se com este estudo identificar os determinantes econômicos que influenciam a utilização de planos de opções por ações (stock options) em companhias brasileiras listadas na Bolsa Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa). Teoricamente o estudo apoia-se na teoria de agência e no corpo de conhecimento acerca da governança corporativa e da remuneração de executivos. Foram traçadas quatro hipóteses de pesquisa concernentes ao desempenho financeiro e valor corporativo; ao endividamento; à concentração acionária; e ao tamanho. A amostra foi composta pelas 100 companhias com ações de maior liquidez e volume para um painel de 6 anos(de 2010à 2015). Os dados foram examinados a partir da regressão logística em painel. Os resultados levam à rejeição da primeira e da quarta hipóteses indicando, no caso da H1, que quanto maior o desempenho financeiro menor é a probabilidade de uso de opções por ações e,no caso da H4, que o tamanho se relaciona negativamente com a probabilidade de uso de opções de ações em seus planos de incentivos aos executivos. A terceira hipótese (H3) não foi rejeitada indicando que a concentração acionária se relaciona negativamente com o uso de opções por ações. Já em relação à segunda hipótese (H2) os resultados não apresentaram significância estatística indicando a ausência de relação entre o endividamento e o uso de opções por ações.Como síntese dos resultados constatou-se que o uso de opções por ações tende a ser utilizado por companhias de menor porte, com menor concentração acionária e de desempenho financeiro menor.
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Lucinda, Cláudio R., e Richard Saito. "A Composição do Endividamento das Empresas Brasileiras de Capital Aberto: um Estudo Empírico". Brazilian Review of Finance 3, n.º 2 (1 de janeiro de 2005): 173. http://dx.doi.org/10.12660/rbfin.v3n2.2005.1149.

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This article examines the major determinants of private and public issues of debt decisions by public traded companies on the Sao Paulo exchange. The major findings include that companies with higher fixed assets in proportion to fixed assets and thus subject to higher liquidation costs tend to finance with private issues of debt. In addition, the higher the long-term liabilities, the more likely the company will diversify its debt financing, increasing the public issues of debt. This provide evidence that as the company presents decreasing asymmetric information, public issues of debt is likely to increase. Other factors, such as, economies of scale and other variables to control for asymmetric information seem to be of little significance.
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Welgacz, Hanna Tatarchenko, Isabel Cristina da Costa Domingues, Wesley Vieira Da Silva e Juliana Cândido Custódio. "Análise da presença de grupos estratégicos diversificados em empresas brasileiras de capital aberto". REBRAE 3, n.º 1 (18 de julho de 2010): 101. http://dx.doi.org/10.7213/rebrae.v3i1.13550.

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Este trabalho tem por objetivo investigar a presença de grupos estratégicos diversificados entre empresas brasileiras. Para evidenciar a existência de diversificação na estratégia das empresas, estudou-se uma amostra de 30 empresas manufatureiras de capital aberto, de 10 setores econômicos, com ações cotadas na Bolsa de Valores de São Paulo. As medidas de diversificação foram os índices de Herfindahl-Hischman, Coeficiente de Entropia e a Relação de Concentração. Para evidenciar a diversificação, os grupos foram representados em relação ao valor da empresa calculado pelo q de Tobin. O estudo de natureza quantitativa utilizou dados secundários coletados a partir de bases de dados Economática Softwares para Investimentos LTDA e Relatórios de Informações Anuais (IAN) referentes ao período 2004-2009. Os resultados auferidos demonstram a presença de três grupos de diversificação e evolução dos grupos diversificados rumo a maior índice de diversificação.
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Moraes, Gabriela Silva de Castro, Eduardo Mendes Nascimento, Sandro Vieira Soares e Bernardo Fernandes Lott Prímola. "Agressividade fiscal e evidenciação tributária: Um estudo das companhias brasileiras de capital aberto". Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 19 (27 de junho de 2021): 197–216. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.2021.61612.

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O objetivo deste estudo consiste em analisar o efeito da agressividade fiscal sobre a transparência corporativa nas companhias brasileiras de capital aberto. A pesquisa partiu de uma amostra de 256 empresas não financeiras, listadas na B3 do período de 2010 a 2018. Foi desenvolvido um índice de disclosure a partir do CPC 32 para, então, proceder a um painel com as medidas de agressividade fiscal (Effective Tax Rates – ETR, Cash Effective Tax Rate – CashETR e Book-Tax-Differences – BTD) como variáveis explicativas. Os achados revelaram que agressividade fiscal influencia negativamente a transparência corporativa; e que os setores de indústria e comércio, o tamanho da companhia, o nível de alavancagem e a rentabilidade influenciam positivamente a divulgação informacional.
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Grando, Tadeu, Francisco Antônio Mesquita Zanini, Antônio Carlos Brunozi Junior e Debora Gomes Machado. "Blockholders e criação de valor em empresas de capital aberto listadas no Brasil". Enfoque: Reflexão Contábil 40, n.º 2 (5 de março de 2021): 1–22. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v40i2.50518.

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Estudos teóricos e empíricos sugerem que os blockholders, acionistas com participação maior ou igual a 5%, podem interferir na eficiência gerencial e, consequentemente, no valor das empresas. Neste sentido, o objetivo desta pesquisa é de avaliar as implicações da presença de blockholders na criação de valor em empresas de capital aberto listadas no Brasil. A amostra da pesquisa foi constituída por 334 empresas brasileiras abertas, não financeiras, cujos dados estão disponíveis na Economática®, totalizando 334 empresas, com 1.899 observações. Os dados se referem ao período de 2010 a 2016. Metodologicamente, para atendimento dos propósitos deste artigo, formularam-se duas hipóteses, sendo que para cada uma configuraram-se duas regressões por mínimos quadrados ordinários, com dados em painel, conforme as métricas de criação de valor consideradas nesta pesquisa, Q de Tobin (Q) e retorno (R). Os resultados gerais desta pesquisa indicam relação negativa entre a simples presença de blockholders e as métricas de criação de valor. Entretanto, quando se identifica a presença nas empresas brasileiras de blockholders ativos, percebe-se que, nesta situação, a relação é positiva para a métrica retorno (R) e não significante para a métrica Q de Tobin (Q). A contribuição teórica e empírica desta pesquisa demonstra que a influência dos blockholders na criação de valor das empresas brasileiras é diferente dos resultados apresentados por pesquisas dos Estados Unidos da América (EUA). A concentração da estrutura de propriedade brasileira, a liquidez das empresas pertencentes a esse mercado e o nível de ativismo dos blockholders brasileiros explicam estes achados.
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