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Artigos de revistas sobre o tema "Cenoura - doenças e pragas"

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Lana, Milza M., Antônio Williams Moita, Edson F. do Nascimento, Geraldo da S. e. Souza e Mário Felipe de Melo. "Identificação das causas de perdas pós-colheita de cenoura no varejo, Brasília-DF". Horticultura Brasileira 20, n.º 2 (junho de 2002): 241–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362002000200026.

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Resumo:
As perdas pós-colheita de cenoura em 4 lojas de uma rede de supermercados de Brasília foram avaliadas pelo período de um ano. A amostragem foi realizada em duas etapas: antes da exposição do produto na área de vendas (amostra Qualidade Inicial) e após o descarte das perdas do produto (amostra Descarte). Foram quantificadas a proporção de raízes pequenas, médias e grandes e a incidência dos danos: bifurcação, rachadura, defeitos de formato, doença, praga, dano mecânico e outros. A cenoura comprada pelo supermercado apresentou cerca de 86,88 + 0,66% das raízes na faixa de 12-22 cm. No descarte, diminuiu a proporção de cenouras médias e grandes, enquanto aumentou a proporção de cenouras pequenas e quebradas. A proporção de raízes com ombro verde foi reduzida de 23,74 + 1,11% na amostra Qualidade Inicial para 13,29 + 1,37% na amostra Descarte, indicando que grande parte das raízes com ombro verde foi adquirida pelo consumidor, e neste caso não parece ter sido um fator indutor de perda. Cerca de 51% das cenouras recebidas no supermercado apresentavam algum tipo de dano, sendo os mais importantes defeitos de formato (31,0 + 1,16%), dano mecânico (9,46 + 0,4%) e murcha (4,66 + 0,99%). As principais causas de descarte foram dano mecânico (37,4 + 2,47%), defeitos de formato (32,0 + 2,58%) e murcha (7,6 + 1,59%).
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2

Casa, Jamille, Mari Inês Carissimi Boff, Tassio Dresh Rech e Pedro Boff. "Resistência do vimeiro, Salix spp. (Salicaceae), à pragas e doenças." Ciência Florestal 17, n.º 1 (30 de março de 2007): 1. http://dx.doi.org/10.5902/198050981929.

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Resumo:
Este trabalho teve o objetivo de avaliar a reação de resistência a pragas e doenças de clones locais do vimeiro comum, Salix x rubens, e de espécies introduzidas da Argentina, Chile, Alemanha e França. Três experimentos foram conduzidos em campo no ciclo de cultivo 2003/2004, em diferentes ecossistemas do Planalto Serrano Catarinense. As avaliações de resistência constaram da estimativa de danos causados pelos insetos e da severidade de doenças foliares. No conjunto de todas as avaliações, os acessos - genótipos introduzidos - EEL_10 (Salix nigra), EEL_08 (Salix sp.), EEL_02 (Salix x rubens), EEL_13 (Salix sp.), EEL_09 (Salix alba), e EEL_20 (Salix sp.) foram os mais resistentes ao ataque de pragas e doenças. Dada a reação diferenciada dos acessos quanto ao ataque de doenças e pragas, as próximas ações de pesquisa devem proceder aos testes de artesanato para verificar a sua adequação à demanda para confecção de peças finas.
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Marques, Marina Gabriela, Aparecido Alves Serafim Ferreira, Amanda Tavares Da Silva, Anne Silva Martins, Fernanda Correa, Carolina Dos Santos Galvão e Fábio Santos Matos. "AVALIAÇÃO CIENCIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE PLANTAS DE Jatropha curcas L." Revista Agrotecnologia - Agrotec 9, n.º 1 (4 de junho de 2018): 26. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v9n1p26-34.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar e avaliar a quantidade e qualidade das publicações científicas com Jatropha curcas abordando Biodiesel, Genética, Biotecnologia, Farmacologia, Pragas e Doenças. Para análise cienciométrica sobre Jatropha curcas foram obtidos dados no período entre 2015 e 2016 no laboratório de informática da Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri/GO acessando a plataforma Thomson Reuters (ISI-Web of Science), avaliando-se os artigos com base na busca dos termos chave “Jatropha curcas” e “phisic nut’. O conjunto de artigos foi organizado conforme os temas: Biodiesel, Genética, Biotecnologia, Farmacologia, Pragas e Doenças, em seguida, catalogadas as seguintes informações: Tema, título, número de autores, país de desenvolvimento, nome do periódico e fator de impacto (Journal Citations Reports-JCR). As pesquisas com Jatropha curcas são voltadas principalmente para produção de biodiesel em função do elevado teor de óleo nas sementes desta espécie. A literatura é escassa de informações a respeito dos estresses bióticos (pragas e doenças) para a cultura do pinhão manso. Os países que mais publicam trabalhos científicos com Jatropha curcas nos temas de biodiesel, genética, biotecnologia, farmacologia, pragas e doenças são Índia, China, Brasil, Malásia e Tailândia. A maior parte dos trabalhos apresentam baixo fator de impacto (JCR) e disponibilizados principalmente em língua inglesa.
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4

Carvalho, Washington Pereira de, e Edgley Soares da Silva. "CONTROLE ALTERNATIVO DE PRAGAS E DOENÇAS PELOS HORTICULTORES DA ZONA URBANA DE BOA VISTA-RR". Ambiente: Gestão e Desenvolvimento 13, n.º 1 (28 de maio de 2020): 36–46. http://dx.doi.org/10.24979/646.

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Objetivou-se com esse trabalho, avaliar o perfil do uso do controle alternativo de pragas e doenças pelos horticultores da zona urbana de Boa Vista, Roraima, Brasil. O levantamento foi realizado nos bairros da zona urbana do município de Boa Vista-RR. O método de avaliação utilizado foi pesquisa de campo, onde foram entrevistados 30 horticultores. Observou-se que 80% dos produtores afirmaram conhecer ou já ter ouvido falar no CAPD e 47% destes, utilizam apenas o CAPD como método de controle. O controle cultural em conjunto com o controle químico sintético é a forma mais empregada, com percentual de 36,7%. A rotação de cultura foi realizada por 100% dos produtores. 61,7% dos produtores não utilizam produtos alternativos no combate a pragas e doenças em suas hortas. A Couve (Brassica oleracea) foi citada por 60% do produtores como a hortaliça mais atacada por pragas e doenças. O Pulgão (Hemiptera: Aphididae) foi apontado por 67% dos produtores como a principal praga das hortaliças na zona urbana de Boa Vista. Concluiu-se que a maioria dos produtores urbanos de hortaliças de Boa Vista-RR conhece o CAPD, porém, não utilizam devido dificuldades de implementação da prática e baixa eficiência no controle. Menos da metade dos produtores urbanos de hortaliças de Boa Vista utilizam o CAPD como único método de controle. A rotação de cultura, praticada em 100% das hortas urbanas de Boa Vista, é o principal tipo de controle alternativo de pragas e doenças utilizado pelos produtores.
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Viana, Maria Celuta Machado, Hortência Maria Abranches Purcino, Egídio Arno Konzen, Milton de Andrade Botrel, Leonardo Gianasi, Maria Helena Tabim Mascarenhas e Francisco Morel Freire. "Avaliação de cultivares de alfafa nas condições de Cerrado no Estado de Minas Gerais". Pesquisa Agropecuária Brasileira 39, n.º 3 (março de 2004): 289–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2004000300013.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial forrageiro de cultivares de alfafa na região de Cerrado do Estado de Minas Gerais. Odelineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições. Durante os períodos de seca e das águas, foram observadas diferenças significativas entre as cultivares quanto ao potencial de produção de forragem, teor de proteína bruta, relação folha/caule e tolerância a pragas e doenças. As cultivares Crioula e P 30 destacam-se das demais em relação ao potencial produtivo e resistência a pragas e doenças e são recomendadas para a região dos Cerrados da Zona Metalúrgica de Minas Gerais.
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6

Ferreira, Marcelo da C., Carolina F. Werneck, Silvio Furuhashi e Gilson J. Leite. "Tratamento de toletes de cana-de-açúcar para o controle da podridão-abacaxi em pulverização conjugada ao plantio mecanizado". Engenharia Agrícola 28, n.º 2 (junho de 2008): 263–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162008000200007.

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No plantio mecanizado da cana-de-açúcar, há dificuldades em se proteger a cultura contra pragas e doenças do solo, requerendo uma tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários que respeite o ambiente e os custos de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar um sistema de pulverização para controle de doenças e pragas do solo, conjugado ao equipamento de plantio mecanizado de toletes de cana-de-açúcar, tomando como alvo-indicador a podridão-abacaxi. Delineou-se o experimento em blocos ao acaso, em área de plantio comercial da variedade SP-891115. A pulverização deu-se na região da calha do equipamento de plantio, por onde os toletes deslizam até o solo. Avaliaram-se o número de perfilhos brotados e a produção da cultura. Os resultados foram comparados pelo número e percentagem de perfilhos e pelo acréscimo na produção em relação à testemunha não-tratada. Com base nos resultados observados, concluiu-se que o sistema de pulverização de produtos fitossanitários conjugado ao plantio mecanizado proporcionou a recuperação da produtividade na cultura da cana-de-açúcar de até 15%, na maior dose utilizada para o controle da podridão-abacaxi, demonstrando ser promissor para o tratamento de toletes e visando à proteção contra doenças e pragas de solo.
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Da Silva, Jaomara Nascimento, Tainá Costa Araujo, Niraldo José Ponciano e Claudio Luiz Melo Souza. "DIAGNÓSTICO DO USO DE AGROTÓXICOS POR TOMATICULTORES DO MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DE UBÁ, RJ". Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável 10, n.º 1 (27 de junho de 2020): 45–50. http://dx.doi.org/10.21206/rbas.v10i1.8579.

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O município de São José de Ubá é o maior produtor de tomate do Estado do Rio de Janeiro. A horticultura, no geral, é responsável por grande parte da utilização de agrotóxico, devido a grande susceptibilidade à pragas e doenças. O objetivo desse trabalho foi analisar o manejo de pragas e doenças realizado pelos produtores de São José de Ubá. Foram entrevistados 55 tomaticultores, utilizando-se um questionário para identificar o perfil do produtor e da produção, assim como aspectos relacionados ao manejo de pragas e doenças e as formas de aplicações agrotóxicos. Apesar da cidade ser responsável pela metade da produção do estado, a tomaticultura da São José de Ubá se característica como uma pequena atividade rural familiar, com atividade realizadas por familiares e vizinhos. Cerca de 24 produtores diferentes (75% inseticidas e 25% fungicidas) são usados de forma indiscriminada: sem necessidade, sem respeitar período de carência, sem assistência técnica durante todo o ciclo da cultura e em o uso do EPI de forma completa e correta. O uso dos agrotóxicos representa grande parte dos custos, e a maioria dos entrevistados acreditam que uma produção sem agrotóxicos é uma produção sem proteção. Esses relatos refletem a necessidade de difusão de conhecimentos desses produtos que além de diminuir os custos de produção trará menos impacto aos agricultores, consumidores e ao meio ambiente.
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Onoyama Mori, Silvia Satiko, Eduardo Machado Cruz, Alice Kazuko Inoue Nagata e Jonathan Simões Freitas. "Technology roadmapping, um método para apoiar a gestão tecnológica". Revista Gestão & Tecnologia 17, n.º 2 (31 de agosto de 2017): 233–51. http://dx.doi.org/10.20397/2177-6652/2017.v17i2.1120.

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Esta pesquisa teve como objetivo aplicar o método Technology Roadmapping (TRM) para o planejamento tecnológico de pesquisa em tomateiro de mesa, com foco em fitossanidade (doenças e pragas). A pesquisa-ação foi utilizada para o desenvolvimento do estudo obedecendo às seguintes etapas: (1) reflexão inicial exploratória e definição do problema e do escopo; (2) planejamento da pesquisa, com a realização de pesquisas em bases primárias e secundárias para levantamento de informações de mercado, do produto e de tecnologias; (3) execução das ações estabelecidas, com a construção do Roadmapping sobre pragas e doenças do tomateiro; (4) realização de análise das observações, reflexões e avaliações, que ocorreram durante o processo de pesquisa. Como resultado, a aplicação do TRM permitiu uma proposição clara de ações voltadas a atender as principais demandas relacionadas à fitossanidade para tomateiro de mesa.
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Pereira, Roseane Sousa, Warley Marcos Nascimento e Jairo Vidal Vieira. "Germinação e vigor de sementes de cenoura sob condições de altas temperaturas". Horticultura Brasileira 25, n.º 2 (junho de 2007): 215–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362007000200017.

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Resumo:
Em decorrência do desenvolvimento de cultivares tolerantes ao calor e com resistência às principais doenças de folhagem, o cultivo de cenoura vem expandindo-se também para outras regiões, como Norte e Nordeste. Altas temperaturas por ocasião da semeadura podem reduzir a germinação de sementes de cenoura e comprometer o estabelecimento da cultura. Avaliou-se o efeito de altas temperaturas na germinação e no vigor de sementes de cenoura de diversas cultivares comercializadas no Brasil bem como em progênies de meio-irmãos de uma polulação de cenoura 'Brasília'. Sementes da cv. Brasília foram colocadas para germinar em temperaturas constantes de 20; 24; 28; 32 e 36ºC por um período de 14 dias. Sementes provenientes de umbelas primárias e secundárias de 120 progênies de meio-irmãos de uma população de cenoura 'Brasília' foram também avaliadas quanto à viabilidade (germinação a 20ºC) e temperaturas elevadas (35ºC), vigor (primeira contagem de germinação) e massa de 100 sementes. Finalmente, sementes de 28 lotes comerciais de cenoura foram avaliadas quanto à germinação a 20 e 35ºC. Houve decréscimo na germinação à medida que a temperatura aumentou, sendo que a 36ºC apenas 27% das sementes germinaram. O teste de germinação a 20ºC mostrou que existem variações entre os lotes comerciais, e que, em condições de alta temperatura (35ºC), a germinação foi bastante reduzida para a maioria deles. As progênies de meio-irmãos apresentaram-se com alta germinação e vigor a 20ºC. Entretanto, à temperatura de 35ºC, somente algumas progênies apresentaram germinação superior a 60%. Em adição, as sementes provenientes das umbelas primárias germinaram melhor a 35ºC que aquelas provenientes das umbelas secundárias. Para a obtenção de melhor estande no campo, principalmente em condições adversas de altas temperaturas, a seleção e desenvolvimento de cultivares mais tolerantes, bem como a utilização de sementes provenientes de umbelas primárias seria altamente recomendado.
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ORTEGA, DIEGO JAVIER PEREZ, JORGE ANDRES SEGOVIA ORTEGA, FABIO ANDRES BOLAÑOS, EDGAR DARIO OBANDO e ALEXANDRE MARCO DA SILVA. "Mapeamento da variabilidade do solo e possíveis impactos sobre a cultura da batata (Solanum tuberosum)". South American Sciences ISSN 2675-7222 2, n.º 2 (6 de agosto de 2021): e21121. http://dx.doi.org/10.52755/sas.v2i2.121.

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A batata é um alimento básico na dieta diária da população colombiana e latino-americana. No Departamento de Nariño sua produção é massiva, sendo um produto agrícola muito importante e base da segurança alimentar na Colômbia. Pelo fato de ser cultivada extensivamente como monocultura, tornou-se a cultura com maior incidência de pragas e doenças na região. Assim se justifica a urgência e a importância desta metodologia que propõe soluções na implementação de tecnologias e dispositivos como drones e sensores de diferentes tipos que ajudam a determinar variáveis ​​que influenciam a incidência destas pragas, e que reduzem as perdas tanto na produção como na qualidade do produto. Assim, este estudo realizado no distrito de Obonuco, teve como objetivo analisar algumas variáveis ​​simples da cultura da batata. Observou-se valores médios de temperatura de 15,7 oC, um intervalo de pH de 7,3, uma condutividade média muito baixa de 0,07 μS/m, umidade relativa do ar de 57,18%. Por meio do mapeamento dessas variáveis ​​foram gerados diversos segmentos que podem ser facilmente compreendidos pelo produtor, gerando recomendações para a tomada de decisões no controle de pragas, doenças e no combate à má formação de tubérculos, principalmente no segmento onde observou-se maior umidade, pois ao manter essa variável moderada, é garantido um bom controle de pragas, além de evitar o apodrecimento da cultura da batata, o que é muito incidente na área de estudo.
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Marcuzzo, Leandro Luiz, e Vandréia Ricobom Teixeira. "Análise espacial da queima das folhas (Alternaria dauci) em genótipos de cenoura". Revista Thema 17, n.º 3 (30 de setembro de 2020): 726–30. http://dx.doi.org/10.15536/thema.v17.2020.726-730.1329.

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Resumo:
A ocorrência de doenças é considerada como um fator limitante para a produção de cenoura com destaque para a queima das folhas, causada por Alternaria dauci. Como se conhece parcialmente o comportamento epidemiológico espacial da doença, esse trabalho teve como objetivo analisar a epidemiologia espacial da doença em sete genótipos de cenoura: Alvorada calibrada média; Brasília; Brazlândia, Flakee; Nantes; Nantes Express e Suprema calibrada média. Cada repetição consistiu em canteiro com 1,5x1,0 m, onde foram analisadas 40 plantas nas duas linhas centrais de cada repetição. Foi utilizado os testes de run e doublet e seus resultados analisados pelo valor (±1,64) estandardizado no teste de Z a 5% de probabilidade. Constatou-se que os genótipos Alvorada e Flakee tiveram o padrão espacial ao acaso e o genótipo Brasília apresentou 50% agregado. Suprema apresentou 100% agregado em doublet e 50% em run enquanto Nantes e Nantes Express tiveram 75% de distribuição ao acaso. Brazlândia apresentou 75% e 50% ao acaso para teste de run e doublet respectivamente. Conclui-se que o padrão espacial da queima das folhas na linha de plantio em diferentes genótipos de cenoura é ao acaso. Palavras-chave: Daucus carota; lesões foliares; epidemiologia; fungos.
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Melo, Paulo César T. de, e Nirlene Junqueira Vilela. "Desafios e perspectivas para a cadeia brasileira do tomate para processamento industrial". Horticultura Brasileira 23, n.º 1 (março de 2005): 154–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362005000100032.

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Este trabalho teve como principal objetivo descrever alguns dos desafios para maximização da eficiência técnica e socioeconômica da cadeia do tomate para processamento industrial no Brasil. Na década de 1990 observou-se um expressivo desempenho deste setor. Entretanto, no âmbito dos sistemas de produção, observam-se uma série de fatores limitantes à otimização da produção. Dentre esses, cultivares inadequadas à colheita mecanizada e suscetíveis às doenças e pragas que depreciam a qualidade industrial dos frutos, causando quebra na relação matéria prima/massa processada. Ocasionalmente, observam-se ocorrência de fungos na polpa concentrada, extratos e em outros derivados, que poderiam ser evitados com manejo cultural, como maior eficiência das técnicas de irrigação (sistema convencional com pivô central e irrigação por gotejamento), níveis de adubação, rotação de cultivo, preparo do solo e dos canteiros adequados ao transplante e à colheita mecanizados, controle de plantas daninhas e manejo ecológico de pragas e doenças.
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Cardoso, Jean C. "Laeliocattleya 'Brazilian Girl Rosa': cultivar de orquídea para cultivo em vaso". Horticultura Brasileira 28, n.º 3 (setembro de 2010): 378–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362010000300024.

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A obtenção de cultivares de espécies ornamentais é estratégica para o desenvolvimento do país e possibilita obter plantas adaptadas às condições climáticas de cultivo. Aproximadamente 200 plantas de um cruzamento intergenérico entre um híbrido de Cattleya e outro de Laelia foram submetidos à seleção massal na fase de desenvolvimento vegetativo, selecionado-se aquelas com desenvolvimento mais rápido e sem sintomas de pragas e doenças. Ao final de três anos e meio, uma planta com características de crescimento vegetativo vigoroso, sem sintomas das principais pragas e doenças da cultura e boa qualidade de floração foi selecionada como nova cultivar Laeliocattleya 'Brazilian Girl Rosa'. A primeira floração demonstrou inflorescência longa e boa arquitetura com quatro flores de diâmetro médio de 11,7 cm, pétalas e sépalas firmes e proporcionais ao tamanho das flores. A coloração predominante das flores foi o rosa, com senescência aos 20 dias após a antese.
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Silva, Alexandre José da, Marcelo Giovanetti Canteri e Andre Luis da Silva. "Haste verde e retenção foliar na cultura da soja". Summa Phytopathologica 39, n.º 3 (setembro de 2013): 151–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052013000300001.

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Resumo:
Haste verde em soja é uma síndrome que mantém as hastes primárias e secundárias da soja verdes, mesmo após a maturação fisiológica da semente. Retenção foliar é a manutenção das folhas verdes por um período mais longo, após maturação da semente. Sua ocorrência na cultura da soja tem sido atribuída a utilização de alguns fungicidas empregados no controle do complexo de doenças foliares em soja, principalmente ferrugem e doenças de final de ciclo. No entanto, vários fatores podem contribuir para a ocorrência deste distúrbio nas plantas. Os principais são: deficiência de potássio, desequilíbrio nutricional, stresse hídrico (excesso ou falta), stresse de temperaturas altas, ataque de pragas, principalmente percevejos, cultivares sensíveis, ocorrência de antracnose e aplicação de alguns fungicidas. Devido à escassez de informações sobre o assunto é comum atribuir qualquer distúrbio fisiológico a aplicação de fungicidas. O adequado manejo da cultura desde nutrição equilibrada, controle integrado de pragas e doenças, atenção para exigência hídrica, térmica e foperiódica da planta são fatores importantes para evitar ou reduzir ao máximo o aparecimento desta síndrome. Trabalhos objetivando interação entre estes fatores e cultivares, utilização de fungicidas são necessários para maiores informações sobre o assunto.
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Vieira Neto, João, Paulo Antônio De Souza Gonçalves, Francisco Olmar Gervini de Menezes Júnior, Edivânio Rodrigues de Araújo e Claudinei Kurtz. "Desempenho de cultivares de couve-flor em diferentes manejos fitossanitários em cultivos de verão/outono, sob plantio direto, em Santa Catarina". Revista Vértices 22, n.º 1 (13 de maio de 2020): 82–91. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v22n12020p82-91.

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Resumo:
Avaliou-se o desempenho de cinco cultivares de couve-flor em manejo fitossanitário convencional e alternativo - sem o uso de agrotóxicos sintéticos. Dois experimentos foram realizados na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga em fevereiro de 2018 e 2019. Foi adotado delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, tendo como parcelas vinte plantas de cada cultivar. As mudas foram transplantadas sobre palhada de milheto e mucuna no espaçamento de 0,5 m x 0,8 m. Avaliaram-se aspectos referentes ao rendimento agronômico, à qualidade das inflorescências, a danos causados por pragas e por doenças incidentes nas plantas, especialmente as podridões bacterianas e fúngicas. Os híbridos de couve-flor Vera, Verona e Serena destacaram-se em produtividade e qualidade, sendo os mais indicados para a semeadura em cultivos de entressafra, na região do Alto Vale do Itajaí, SC. Os cultivares mais produtivos foram menos danificados por doenças bacterianas e lagartas desfolhadoras e sem interferência de infestação de mosca-branca no rendimento. Os resultados revelam ainda que é possível realizar o controle de pragas e doenças com produtos fitossanitários de menor toxicidade, ou seja, com menor teor de resíduos de agrotóxicos sintéticos.
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Araújo, W. L., A. G. Oliveira, A. P. N. Ferreira, F. S. Sousa e A. B. A. Andrade. "Manejo de pragas no controle de doenças no cultivo de hortícolas". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 10, n.º 1 (27 de dezembro de 2015): 43. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i5.3887.

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Resumo:
<p>Os insetos estão geralmente associados a uma planta, em sua maioria são considerados pragas, principalmente em cultivos agrícolas, sejam como pragas broqueadoras, sugadoras de seiva, ou até mesmo como vetores de fitopatógenos, sendo neste último uma das causas mais preocupantes, uma vez que muitos fitopatógenos patógenos causam doenças que ainda não tem-se um controle eficaz. Sabe-se que no modelo convencional de produção, o manejo das pragas são feitos por controle químico. Este trabalho teve como objetivo fazer uma revisão bibliográfica de trabalhos representativos a respeito do controle de pragas vetores de doenças. A mosca-branca (<em>Bemisia ssp</em>) foi o gênero que mais preocupa os produtores, uma vez que se apresentou como praga em uma grande quantidade de plantas hortícolas, e por ser vetor de vírus, doenças a te então, com controle restrito. Pulgões (<em>Aphididae</em>) também foram relatados, assim como a traça-das-crucíferas (<em>Plutella xylostela</em>) e do tomateiro (<em>Tuta absoluta</em>), controle biológico com o uso de <em>Trichogramma</em> ssp., <em>Beauveria Bassiana, </em>bem como controle físico, químico, etc<em>.</em> De modo geral, vários controles se mostraram viáveis para o controle destas pragas, dentre eles estão o controle químico, físico, genético, biológico e cultural, ambos no intuito de controlar a praga com a finalidade de prevenir a transmissão de doenças por estes.</p><p><strong> </strong></p><p align="center"><strong><em>Pest management in disease control in vegetable growing</em></strong></p><p><strong>Abstract:</strong> The insects are usually associated with a plant, for the most part are considered pests, particularly in agricultural crops, are as broqueadoras pests, sap suckers, or even how plant pathogens vectors, with the latter one of the most disturbing causes a Since many pathogens pathogens cause disease that still has to be an effective control. It is known that the conventional model of production, pest management are made by chemical control. This study aimed to do a literature review of representative works about pest control disease vectors. The whitefly (Bemisia spp) was the genre that most worries the producers, as it is presented as a pest in a lot of vegetable plants, and for being virus vector, the diseases you then, with strict control. Aphids (Aphididae) have also been reported, as well as the moth-the-cruciferous (Plutella xylostela) and tomato (Tuta absoluta), biological control using Trichogramma ssp., Beauveria bassiana, as well as physical, chemical control, etc. In general, various controls have proven viable for the control of these pests, among them are the chemical, physical, genetic, biological and cultural control, both in order to control the pest in order to prevent the transmission of diseases by these.</p>
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Efrom, Caio Fábio Stoffel, Andreia Mara Rotta Oliveira, Vera Regina dos Santos Wolff, Adilson Tonietto e Sidia Witter. "Aspectos fitotécnicos do cultivo da oliveira no Rio Grande do Sul II: estudos sobre cochonilhas e controle da antracnose". Pesquisa Agropecuária Gaúcha 25, n.º 3 (23 de novembro de 2019): 119–32. http://dx.doi.org/10.36812/pag.2019253119-132.

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Resumo:
O cultivo da oliveira (Olea europaea L.) tem se intensificado no estado do Rio Grande do Sul, que hoje conta com mais de 3500 hectares plantados e 145 produtores, sendo o maior produtor do país. Contudo, os olivicultores ainda enfrentam diversas dificuldades, entre as quais as de cunho fitotécnico, principalmente aquelas relacionadas ao manejo de pragas e doenças. O objetivo deste trabalho foi gerar conhecimentos básicos e aplicados à cultura da oliveira referentes a espécies de cochonilhas (Hemiptera; Coccoidea), controle de cochonilhas potencialmente pragas e controle de Colletotrichum associado à antracnose em oliveira e, assim, contribuir para o desenvolvimento da cultura no estado.
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Souza, Raimunda Roberto de, Thatiana Wanessa de Oliveira, Inez Helena Vieira da Silva Santos, Êmili Lima Amaro e Deyzyanne Queiroz Silva. "DESENVOLVIMENTO DE BOLO DE CENOURA ENRIQUECIDO DE FIBRAS". SABER CIENTÍFICO 5, n.º 2 (15 de dezembro de 2016): 48. http://dx.doi.org/10.22614/resc-v5-n2-590.

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A fibra alimentar é benéfica à saúde humana, está associada ao bom funcionamento intestinal pela formação adequada do bolo fecal e função prebiótica, desta forma contribui para o controle metabólico e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. O bolo é uma preparação muito consumida pela população brasileira de todas as idades. O objetivo da pesquisa foi desenvolver um bolo de cenoura rico em fibras com cobertura de chocolate utilizando cereais e farinha de maracujá. Um produto voltado para indivíduos saudáveis e pessoas com restrições de gorduras totais e saturadas. Foi feita uma análise do rótulo nutricional deste produto. Para a determinação dos Valores Diários de Referência (VD%), utilizaram-se legislações RDC Nº 360 (BRASIL, 2003); RDC Nº 359 (BRASIL, 2003) e RDC Nº 54 (BRASIL, 2012) apontando fontes de nutrientes não contemplados no rótulo nutricional obrigatório. Para o cálculo dos macros e micronutrientes, foi utilizada a tabela TACO (NEPA, 2011). O produto deste estudo é uma opção de alimento rico em fibras, baixo teor de gorduras totais e saturadas, sendo considerado saudável. Podendo assim ser consumido por todos os grupos, especialmente para aqueles com restrição a gorduras totais, saturadas e que necessitam de maior aporte de fibras na dieta.
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Ukan, Daniele, Pablo Georgio De Souza e Nilton José Sousa. "RELATO DE OCORRÊNCIA E METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE PISSODES CASTANEUS (DE GEER) (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) PRAGAS DE PINUS SPP. Report of occurrence and methodologies used for monitoring and control of Pissodes castaneus (De Geer) (Coleoptera: Curculionidae) plagues of Pinus sp." Revista Acadêmica Ciência Animal 11 (21 de outubro de 2013): 201. http://dx.doi.org/10.7213/academica.10.s01.nt01.

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Resumo:
Com o advento da globalização e o crescimento do comércio internacional se tornando uma realidade, grandes quantidades de mercadorias passaram a circular pelo mundo e hoje são disponibilizadas em diversos países. Contudo, os meios de transportes que viabilizam tais atividades também colaboram para a disseminação de pragas e doenças. O cumprimento das normas internacionais de medidas de controle para a não proliferação de pragas nem sempre é respeitado e, junto das mercadorias, diversas pragas e doenças adentram países e causam prejuízos às culturas de interesse locais. O besouro Pissodes castaneus tem o potencial de causar perdas econômicas aos povoamentos de Pinus spp., fazendo-se necessário a criação de mecanismos de resistência a essa praga. Foram instalados experimentos nos municípios de Campo Alegre e Joinville no Estado de Santa Catarina, em povoamentos de Pinus spp. em áreas da empresa “Comfloresta” do grupo Brascan. Três tipos de armadilhas foram testados com a finalidade de monitorar e controlar a praga. Para este experimento, a árvore armadilha foi considerada o melhor tratamento, pois foi altamente atacada pelo P. castaneus em número de insetos, quando comparado com os toretes. O melhor resultado para os tratamentos com os toretes foi o que não fez uso de parafina, numa proporção de ataque de P. castaneus de 75% sem parafina para 25% com parafina.
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Fischer, Gerhard, Pedro José Almanza-Merchán e Diego Miranda. "Importancia y cultivo de la uchuva (Physalis peruviana L.)". Revista Brasileira de Fruticultura 36, n.º 1 (março de 2014): 01–15. http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-441/13.

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Resumo:
Physalis perurvianus L, foi adaptada no Peru e Chile e dai levada para outros países da América Latina, incluindo Brasil além da India, África do Sul e outros. Neste trabalho säo discutidas informações sobre seu cultivo em vários países, importancia econômica, aspectos botânicos, propagação, doenças e pragas e pós-colheita.
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Machado, Camilla Augusta, Helisângela de Almeida Silva, Ana Carolina Marques Ferreira, Poliana Ribeiro De Carvalho e Claudete Freitas. "Análise microbiológica em cenoura e abobrinha minimamente processadas e comercializadas em Uberlândia-MG". Revista Brasileira Multidisciplinar 21, n.º 3 (1 de setembro de 2018): 150–56. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2018.v21i3.586.

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Resumo:
Alimentos minimamente processados são aqueles que tenham sofrido algum tipo de alteração em sua matéria prima, mantendo a qualidade do produto in natura. Este produto, devido ao seu processamento, sofre alterações microbiológicas que são de extrema importância, uma vez que sua contaminação pode gerar doenças transmitidas por alimentos. O presente estudo teve como objetivo analisar microbiologicamente alimentos minimamente processados (cenoura e abobrinha) comercializados em supermercados da cidade de Uberlândia-MG. Para a análise foi realizada a contagem de mesófilos, coliformes totais e termotolerantes, avaliação da presença de Staphylococcus coagulase positiva e Salmonella spp., além de outras bactérias da família Enterobacteriaceae. Apenas uma amostra de cenoura apresentou contaminação por coliformes termotolerantes acima do limite permitido pela legislação, Staphylococcus coagulase positiva e Salmonella spp. não foram encontrados em nenhum dos alimentos e as principais bactérias isoladas nas hortaliças foram Pantoea spp., Serratia spp. e Providencia spp. Concluímos que a maioria das amostras estava em conformidade com a legislação vigente.
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Figueiredo, Ana, Leirson Rodrigues da Silva e Lilia Aparecida Salgado de Morais. "Detecção de patógenose insetos-praga em pomares de louro em Paty do Alferes-R". Revista Eletrônica Científica da UERGS 7, n.º 1 (27 de abril de 2021): 64–73. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.71.64-73.

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O louro (Laurus nobilis L.) é nativo do mediterrâneo e amplamente utilizado no mundo desde a antiguidade, devido às suas propriedades medicinais, alimentícias e beleza singular. No Brasil,o louro geralmente é cultivado em pequenos pomares, principalmente para o uso culinário, mas também, para obtenção de óleo essencial, como forma de agregar valor ao produto. À campo, a cultura sofre devido a forma de coleta extrativista e manejo precário, sem adoção de boas práticas agrícolas, favorecendo a ocorrência de patologias nos pomares. Perante a escassez de publicações sobre o tema, o objetivo deste estudo foi relatar a ocorrência de doenças e pragas no louro. Com base na sintomatologia, o material foi coletado e analisado. Os patógenos foram isolados pelo método direto e identificados, por meio de técnicas tradicionais de microscopia e chaves de identificação. Os fungos foram os fitopatógenos de maior ocorrência causando doenças no louro. Além disso, algumas plantas exibiam injúrias causadas por ataque de pragas, que podem causar danos e ainda, são potenciais transmissorasou facilitadoras da entrada de agentes patogênicos à planta.
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Tibola, Casiane Salete, José Carlos Fachinello, Anderson Dionei Grützmacher, Luciano Picolotto e Leandro Krüger. "Manejo de pragas e doenças na produção integrada e convencional de pêssegos". Revista Brasileira de Fruticultura 27, n.º 2 (agosto de 2005): 215–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452005000200008.

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Resumo:
A Produção Integrada de Pêssego (PIP) está sendo desenvolvida na região de Pelotas-RS, desde o ano de 1999, com o objetivo de avaliar, agronomicamente, o sistema de Produção Integrada (PI) comparado com o sistema de Produção Convencional (PC), em pomar de pessegueiro cv. Diamante. Foram analisados os dados de cinco safras (1999-2003), onde as avaliações compreenderam danos causados por pragas: grafolita, mosca-das-frutas, gorgulho e cochonilha; ocorrência de doenças: podridão-parda, bacteriose, sarna e outras doenças; e número de aplicações de agrotóxicos. Os danos por grafolita foram de 1,11% e de 1,69%, para os sistemas PI e PC, respectivamente. Os danos decorrentes do ataque pelo gorgulho do milho foram de 2,12% na PI e 0,86% na PC. No sistema PI, o percentual de frutas com podridão-parda foi de 26,27% e na PC foi de 30,55%, sendo a maior causa das perdas nos pomares. A ocorrência de sarna foi muito elevada na área com PC, no ano de 2003, atingindo 33,82% dos frutos analisados. O número de tratamentos fitossanitários foi maior na PC, em 1999 e 2000 e, posteriormente, houve similaridade nos tratamentos efetuados nos dois sistemas PI e PC. A avaliação conjunta dos resultados demonstra uma superação do sistema PI, quando comparado com o sistema PC, nos parâmetros analisados, indicando que é possível conduzir os pomares de pessegueiro de acordo com as Normas de Produção Integrada de Pêssego.
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Cesar Furlaneto Sampaio, André, e Bruno Luiz Domingos De Angelis. "INVENTÁRIO E ANÁLISE DA ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS DE MARINGÁ-PR". Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 3, n.º 2 (30 de abril de 2019): 37. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v3i2.66342.

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Resumo:
A cidade de Maringá tem na sua arborização de vias públicas um bem muito valioso, que contribui significativamente para boa qualidade de vida da cidade e outros fatores, porém a qualidade desta arborização vem decrescendo a cada ano. Atualmente o gerenciamento destas árvores apresenta vários problemas e dentre os principais podemos contar a infraestrutura pequena e insuficiente, e dados para um manejo e planejamento desatualizados. Esta pesquisa pretende colaborar com a melhora do planejamento da arborização de vias públicas com uma análise geral da arborização urbana de Maringá. Dessa forma elaborouse um levantamento censitário em 72,55% da área da malha urbana do município. A análise dos dados identificaram 113 espécies de porte arbóreo, em 93.261 árvores cadastradas, sendo que, 35,52% foram cadastradas como em condições gerais ruins (danos físicos, doenças e pragas). Uma freqüência alta de ocorrência, na ordem de 39,21% da espécie Caesalpinea peltophoroides Benth. (Sibipiruna) foi observado, o que é considerado grave, sobretudo por facilitar disseminação de doenças e pragas. A área verde das árvores de vias públicas correspondeu a 25,24/m2/hab. Os dados demonstram que novas diretrizes e um novo planejamento devem ser pensados com urgência para que essa exuberante arborização não continue seu declínio.
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Zuchi, Jacson, Gilberto Antônio Peripolli Bevilaqua, José Cola Zanuncio, Silmar Teichert Peske, Sérgio Delmar dos Anjos e. Silva e Carlos Sigueyuki Sediyama. "Características agronômicas de cultivares de mamona em função do local de cultivo e da época de semeadura no Rio Grande do Sul". Ciência Rural 40, n.º 3 (março de 2010): 501–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000300001.

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Resumo:
A mamona (Ricinus communis L.) é uma planta oleaginosa anual e, ocasionalmente, bienal em regiões tropicais, com ciclo médio de 150 dias para a maioria das cultivares anuais e de 120 a 130 dias para cultivares anuais precoces. O objetivo deste trabalho foi avaliar características agronômicas de cultivares das mamonas 'Al Guarany 2002', 'IAC 80', 'IAC 226' e 'BRS 188 Paraguaçu'em função do ambiente de cultivo e da época de semeadura. As cultivares foram semeadas entre o primeiro e o quinto dia dos meses de novembro e dezembro, na Embrapa Clima Temperado, em Pelotas, Rio Grande do Sul. Cada época teve 12 unidades experimentais em três blocos casualizados. A emergência, a altura de planta e de inserção do primeiro cacho, o período de florescimento e colheita e o ataque de pragas e doenças foram avaliados e analisados com o programa WinStat Versão 2.0. O comportamento entre as cultivares diferiu entre locais de cultivo e época de semeadura. A inserção do cacho foi mais alta, e as florações e colheitas foram mais tardias em plantas da segunda época de semeadura. Danos por pragas e doenças e os descritores morfológicos da planta de mamona apresentaram diferenças entre os locais de cultivo.
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Lisboa, Karen Macknow. "Insalubridade, doenças e imigração: visões alemãs sobre o Brasil". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20, n.º 1 (março de 2013): 119–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702013000100007.

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Resumo:
No contexto do Império alemão até a ascensão do nazismo e o III Reich, o texto investiga o tema da insalubridade, do aclimatamento e das doenças no Brasil em escritos de viajantes de língua alemã envolvidos com a questão imigratória. Por um lado, o Brasil era considerado um país bastante adequado para imigrar - sobretudo quando comparado com a África e os EUA - , por outro, o clima e a ameaça de doenças tais como febre amarela, malária, tuberculose, verminoses, bem como pragas de insetos e animais peçonhentos, podiam afugentar imigrantes. Pergunta-se como autores de diferentes perfis - 'políticos coloniais', imigrantes, literatos em sua imigração forçada e cientistas - abordam essas 'ameaças', considerando que terão como leitores (potenciais) imigrantes.
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Oliveira, Amanda Cabral Corrêa de, Paulo Estevão de Souza, Edson Ampélio Pozza, Felipe de Carvalho Manerba e Maurício Ferreira Lopes. "Metodologias de inoculação de Rhizoctonia solani na cultura da cenoura". Ciência e Agrotecnologia 32, n.º 3 (junho de 2008): 992–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542008000300044.

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Resumo:
Rhizoctonia solani pode causar diferentes tipos de doenças em cenoura (Daucus carota L.). Para a avaliação de métodos de controle geralmente se utiliza inoculação artificial. Objetivou-se neste trabalho, ajustar uma concentração de inóculo de R. solani (AG-4) no cultivo de cenoura. Utilizou-se delineamento experimental em blocos ao acaso, com 5 repetições sendo a unidade experimental um vaso de 3L com 40 sementes. Como substrato, utilizou-se solo/areia (3:1). Os tratamentos em esquema fatorial 4 x 3 sendo, 4 densidades de inóculo (9; 18; 36; 72; mg de inóculo·kg-1 de solo) e 3 métodos de infestação artificial (incorporados a todo o solo; incorporados na superfície; contato direto com as sementes) e uma testemunha adicional. O experimento foi conduzido em câmara de crescimento a 20(0)C, com fotoperíodo de 12 h. As avaliações foram realizadas diariamente do 8º ao 30º dia após a semeadura, registrando-se o estande e o número de plântulas com tombamento. Analisou-se o índice de velocidade de emergência, porcentagem média de tombamento pré e pós emergência. A densidade de 72 mg de inóculo·kg-1 de solo incorporado na superfície foi o método mais eficiente.
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Teixeira, Rosângela, Cassandro Vidal Talamini do Amarante, Mari Inês Carissimi Boff e Luiz Gonzaga Ribeiro. "Controle de pragas e doenças, maturação e qualidade de maçãs 'imperial gala' submetidas ao ensacamento". Revista Brasileira de Fruticultura 33, n.º 2 (17 de junho de 2011): 394–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011005000066.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes embalagens no ensacamento de maçãs para o controle de pragas e doenças, e sua influência na maturação e qualidade dos frutos, em pomar sob sistema orgânico. O experimento foi conduzido em pomar com plantas de dez anos de idade da cultivar Imperial Gala, sobre porta-enxerto 'Marubakaido', com filtro EM-9, localizado no município de São Joaquim-SC, nas safras 2007/2008 e 2008/2009. Os frutos foram ensacados, após o raleio, com embalagens plásticas transparentes microperfuradas ou de tecido não texturizado (TNT). Frutos não ensacados constituíram o tratamento-controle. Na colheita, os frutos foram avaliados quanto aos danos provocados por mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), mariposa-oriental (Grapholita molesta), lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) e pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum), incidência das doenças sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) e podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides), e atributos físico-químicos de maturação e qualidade e teor de cálcio (Ca) nos frutos. O ensacamento, independentemente do tipo de material utilizado, reduziu os danos de insetos-praga, porém não foi eficiente no controle de doenças nos frutos. O ensacamento não comprometeu o desenvolvimento de coloração vermelha na casca e o teor de Ca nos frutos. De modo geral, o ensacamento antecipou o processo de maturação, caracterizado pela redução na firmeza de polpa e na textura da casca e da polpa, e pelo aumento no índice de iodoamido.
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Fernanda Vieira Martins, Larissa, Helisson Henrique Borsato de Andrade e Bruno Luiz Domingos De Angelis. "RELAÇÃO ENTRE PODAS E ASPECTOS FITOSSANITÁRIOS EM ÁRVORES URBANAS NA CIDADE DE LUIZIANA, PARANÁ". Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 5, n.º 4 (1 de maio de 2019): 141. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v5i4.66324.

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Resumo:
A arborização urbana proporciona benefícios de ordem física, social e ecológica, desde que a árvore apresente-se saudável. Visto que o ambiente urbano não é propicio ao cultivo de árvores, faz-se necessária a adoção de práticas de manejo adequadas para assegurar a saúde da planta. O objetivo dessa pesquisa foi diagnosticar as práticas de podas efetuadas nas árvores viárias da cidade de Luiziana, Paraná, e a possível relação entre essa medida e os aspectos fitossanitários das árvores. Utilizou-se ficha de campo para levantar fatores in loco referente ao tipo de poda efetuada, ao ataque de pragas e à incidência de patógenos na planta. Analisaram-se 1540 árvores na área central da cidade. Constatou-se que a poda drástica é o tipo de poda mais utilizada e 72% das árvores apresentam-se aparentemente sadias. Cerca de 50% dos indivíduos que sofreram poda drástica apresentaram sinais de ataque por pragas e doenças, o que corrobora a relação entre poda e fitossanidade. A espécie mais afetada pela poda drástica (Ligustrum lucidum) é também a espécie de maior predominância na população e com os maiores índices de ataque por patógenos e pragas.
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Cunha, Breno Augusto da, Mariana Magesto de Negreiros, Karina Aline Alves e João Pereira Torres. "Influência da época de semeadura na severidade de doenças foliares e na produtividade do milho safrinha". Summa Phytopathologica 45, n.º 4 (outubro de 2019): 424–27. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/188038.

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RESUMO Nas principais áreas produtoras de grãos, o milho tem sido cultivado em duas safras, sendo o milho verão (primeira safra) e o milho safrinha (segunda safra). Desta maneira com a cultura do milho o ano todo no campo, criou-se uma ponte verde, favorecendo o desenvolvimento e a permanência de pragas e doenças. A severidade de doenças podem limitar o desenvolvimento da cultura e comprometer a produtividade. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da época de semeadura na severidade de doenças foliares e na produtividade do milho safrinha, na região norte do Estado do Paraná em duas safras consecutivas, 2015 e 2016. Cercospora zeae-maydis, Pantoea annanatis e Exserohilum turcicun foram as principais doenças foliares observadas nos dois anos consecutivos na região norte do Estado do Paraná. Semeaduras realizadas até 10/03 apresentaram maiores severidades de Puccinia polysora e Pantoea annanatis, enquanto e Exserohilum turcicun foi mais acentuada em semeaduras após 10/03. Para Cercospora zeae-maydis a época de semeadura não demonstrou ter efetiva influência. Maiores índices produtivos foram alcançados quando a semeadura foi realizada precocemente.
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Vieira, Jairo V., Giovani O. da Silva, João M. Charchar, Maria Esther de N. Fonseca, João BC Silva, Warley M. Nascimento, Leonardo S. Boiteux et al. "BRS Planalto: cultivar de cenoura de polinização aberta para cultivo de verão". Horticultura Brasileira 30, n.º 2 (junho de 2012): 359–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362012000200030.

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Resumo:
O grupo varietal Brasília apresenta ampla adaptação para cultivo em regiões/épocas de clima mais quente e tolerância às principais doenças que afetam o cultivo da cenoura em regiões tropicais e subtropicais ("queima-das-folhas" e as galhas radiculares causadas por nematóides do gênero Meloidogyne). No entanto, algumas cultivares desse segmento apresentam elevada incidência de defeitos genéticos que afetam a qualidade visual, sensorial e nutricional das raízes. A Embrapa Hortaliças desenvolveu a cultivar BRS Planalto, visando minimizar parte destas limitações. 'BRS Planalto' é uma variedade de polinização aberta que foi desenvolvida a partir da cultivar de cenoura 'Brasília'. Foram realizados 18 ciclos de seleção recorrente, com base no desempenho de progênies de meios-irmãos. Em cada ciclo de seleção foram feitas avaliações para caracteres fenotípicos, separadamente em cada família de meios-irmãos, em duas repetições com parcelas de 1 m² (aproximadamente 100 raízes por parcela). 'BRS Planalto' apresenta maior uniformidade do xilema e floema e uma coloração de raiz laranja mais escura que 'Brasília', devido a uma maior acumulação dos pigmentos α-caroteno e β-caroteno (precursores da vitamina A). Além disso, 'BRS Planalto' apresenta maior tolerância ao florescimento precoce no verão associada com baixas incidências de raízes com ombro verde, ombro roxo e halo branco. As raízes de 'BRS Planalto' possuem melhor aparência e formato mais padronizado. Além destas características, essa cultivar mostrou bom potencial produtivo, tanto em cultivo convencional quanto orgânico. Desta forma, 'BRS Planalto' poderá ocupar uma posição estratégica dentro da cadeia produtiva de cenoura no Brasil, representando uma opção com melhor qualidade visual e nutricional de raízes quando comparada com outras cultivares do grupo Brasília.
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Ragassi, Carlos Francisco, José Laércio Favarin, Fábio Akio Shiraishi, Antônio Williams Moita, Henry Sako e Paulo César T. de Melo. "Efeito da descompactação profunda de solo na produção da cultura da batata". Horticultura Brasileira 27, n.º 4 (dezembro de 2009): 484–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362009000400014.

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Resumo:
O preparo de solo para batata no Brasil é geralmente realizado com o emprego de grade aradora (preparo raso), máquina cujo uso frequente estabelece uma zona compactada abaixo de 20 cm. Em tese, a descompactação profunda pode aumentar a produtividade e reduzir a incidência de doenças no tubérculo e esses efeitos podem variar com a espécie de gramínea cultivada anteriormente à cultura da batata. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a descompactação profunda associada ao cultivo de Panicum maximum cv. Tanzânia, Brachiaria brizantha cv. Marandu e milho (Zea mays) híbrido 'Dekalb 191' e, como testemunha, o preparo raso associado ao cultivo do mesmo híbrido de milho. O experimento foi conduzido em Piracicaba-SP, de dezembro de 2006 a outubro de 2008 no delineamento de blocos completos casualizados. A resistência à penetração no centro do canteiro, avaliada por meio de penetrômetro de impacto, foi inferior a 1,5 MPa até 40 cm de profundidade em todos os tratamentos e, na camada de 40 a 60 cm, esse valor no preparo raso (2,4 MPa) foi significativamente superior aos dos demais tratamentos, cujos valores variaram de 0,9 a 1,0 MPa. A produtividade de tubérculos no preparo raso foi de 28,3 t ha-1 e diferiu estatisticamente do maior valor obtido com a descompactação profunda (32,9 t ha-1). A proporção de tubérculos com diâmetro inferior a 4 cm foi superior no preparo raso (5,1%) em comparação ao preparo vertical com milho (2,9%) e B. brizantha (2,2%). A ocorrência de pragas, doenças e lenticelose (Diabrotica speciosa, 31,0% a 49,7%; Streptomyces scabies, 3,3% a 6,3%; Helminthosporium solani, 60,3% a 69%; Rhizoctonia solani, 1,3% a 4,3%; lenticelose, 6,0% a 15,7%), não foi afetada pelos tratamentos. A descompactação profunda reduziu a resistência à penetração do solo e proporcionou maior produtividade com menor ocorrência de tubérculos pequenos, mas não influenciou a ocorrência de pragas, doenças e lenticelose.
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Carvalho, Edilaine Oliveira, e Emersom Ferreira da Rocha. "Consumo alimentar de população adulta residente em área rural da cidade de Ibatiba (ES, Brasil)". Ciência & Saúde Coletiva 16, n.º 1 (janeiro de 2011): 179–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000100021.

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Resumo:
Trata-se de um estudo transversal no qual foi aplicado um questionário de frequência alimentar (QFCA) em 150 adultos residentes em área rural da cidade de Ibatiba (ES). O QFCA classificou o consumo alimentar como: habitual (> 4 vezes na semana), não habitual (<4 vezes na semana) e raramente (uma vez ao mês), com o fim de correlacionar o consumo alimentar encontrado com o fato de risco ou não para a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis diretamente relacionadas à alimentação que afetam a população brasileira hoje. Os resultados evidenciaram consumo habitual de arroz, pães, folhosos, feijão, leite de vaca, gordura animal, margarina, açúcar e café, e um consumo não habitual de bolo, batata, biscoitos, aipim, batata-doce, chuchu, cenoura, beterraba, abóbora, suco de frutas, banana, laranja, goiaba, manga e tangerina. Conclui-se que o hábito alimentar da população estudada pode vir a incrementar a médio ou longo prazo a prevalência e/ou ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, sobretudo as relacionadas à alimentação, como hipertensão, diabetes, obesidade e doenças coronárias. O consumo alimentar dessa população requer preocupação, pois se comparado aos padrões nacionais, observam-se algumas inadequações, e sabe-se que este quadro vem a cada dia ocasionando danos à saúde pública.
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Petry, Henrique Belmonte, Darlan Rodrigo Marchesi, Marina Martinello Back, Emílio Della Bruna, Gilmar Schäfer e Laura Maria Molina Meletti. "Produção de mudas de maracujazeiro-azedo em ambiente protegido: dimensionamento e manejo do ambiente de produção". Agropecuária Catarinense 32, n.º 3 (1 de agosto de 2019): 37–39. http://dx.doi.org/10.22491/rac.2019.v32n3.1.

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Resumo:
A produção de mudas de maracujazeiro-azedo em ambiente protegido é uma tecnologia diferenciada, que qualifica o setor produtivo a reduzir ou até eliminar o risco de disseminação de doenças e pragas através das mudas. Também proporciona a obtenção de mudas avançadas (maiores que 80cm de altura), que possibilitam antecipação de colheita e maior produtividade em áreas de ocorrência endêmica da virose do endurecimento dos frutos do maracujazeiro, principal doença dessa cultura. Termos para indexação: Passiflora edulis; virose do endurecimento dos frutos; mudas sadias.
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Lima, Antonio Cesar Silva, Carlos Zanata Freitas de Souza, Adriano Henrique Cruz de Oliveira, José Maria Arcanjo Alves e Rui Guilherme Correia. "Diagnóstico fitossanitário e de práticas associadas ao uso de agrotóxicos nas hortas em ambiente protegido em Boa Vista - Roraima". REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 5, n.º 2 (12 de setembro de 2011): 124. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v5i2.482.

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Resumo:
Objetivou-se com esse trabalho fazer o diagnóstico das pragas, doenças, plantas daninhas e das práticas associadas ao uso dos agrotóxicos utilizados na produção de hortaliças, em ambiente protegido, no município de Boa Vista, Roraima. O estudo descritivo foi realizado em área urbana e rural, nos meses de fevereiro a abril de 2008, nas hortas atendidas pelo Projeto Estufa, administrado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Agrícola (SMDA) da Prefeitura. O instrumento de coleta de dados foi um questionário semi-estruturado com 35 questões, aplicado in loco sem aviso prévio a 75 horticultores (47% da população em estudo). Os dados foram analisados pela estatística descritiva. Após análise dos dados constatou-se que a moscabranca, pulgão, tripes e lagartas são os insetos-pragas que mais precisam ser controlados. Em relação às doenças, as principais foram a mela e a queima das folhas. Quanto às plantas daninhas, destacaram-se as espécies das famílias Poaceae, Cyperaceae, Portulaceae e Amaranthaceae. Quanto ao uso de agrotóxicos, os resultados mostraram que 68% dos horticultores utilizam inseticidas, 24% fungicidas e 8% herbicidas; 92% disseram já ter recebido algum tipo de orientação técnica e 41,3% buscam um técnico quando precisam adquirir um agrotóxico. Portanto, conclui-se que há alta incidência de problemas fitossanitários nas hortas, uso intensivo de agrotóxicos, grande diversidade de formulações de inseticidas, fungicidas e herbicidas, associados à adoção de práticas e atitudes de riscos pelos horticultores, que pode agravar os problemas de intoxicação direta e indireta, além de causar a contaminação ao ambiente.
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Maciel, M. V., S. M. Morais, C. M. L. Bevilaqua e S. S. A. Amóra. "Extratos vegetais usados no controle de dípteros vetores de zoonoses". Revista Brasileira de Plantas Medicinais 12, n.º 1 (março de 2010): 105–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722010000100015.

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Os insetos são importantes transmissores de doenças que cada vez mais ocorrem em áreas periurbanas ou urbanas, devido à introdução ou reaparecimento de seus respectivos vetores. As estratégias de controle das doenças transmissíveis por vetores biológicos são de difícil execução, principalmente quando associadas à existência de reservatórios domésticos e silvestres e aos aspectos ambientais. O uso de inseticidas direcionado ao combate de formas adultas de dípteros vetores tem sido freqüente. Entretanto, o amplo uso dos inseticidas sintéticos desde a descoberta do DDT para o controle de pragas domésticas e da agricultura, como também de vetores que transmitem doenças ao homem, levou a uma maior preocupação em relação à toxicidade e impacto ambiental destes agentes. Além disso, a resistência a inseticidas tornou-se uma preocupação crescente na agricultura, economia e na saúde pública. Um grande número de diferentes espécies de plantas representando diferentes áreas geográficas ao redor do mundo tem se mostrado capaz de causar efeitos letais e subletais sobre insetos. Esta revisão aborda a utilização de extratos de plantas com potencial no controle de dípteros vetores de zoonoses.
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Melo, Thiago Anchieta de, Ingrid Tayane Vieira da Silva do Nascimento e Ilka Márcia Ribeiro de Souza Serra. "O gênero Bacillus aplicado ao controle biológico de doenças de plantas". Research, Society and Development 10, n.º 9 (24 de julho de 2021): e18110917817. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17817.

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Para atender à crescente demanda mundial por alimentos livres de resíduos químicos, muitos microrganismos vêm sendo utilizados como agentes de biocontrole de importantes fitopatógenos e pragas em culturas importantes comercialmente. O gênero Bacillus é amplamente utilizado para este fim, assim, objetivou-se neste artigo concentrar as principais atualizações sobre o gênero, levando em consideração aspectos biológicos, taxonômicos, genéticos e as aplicabilidades e potencialidades desse grupo de procariotos em ações de manejo biológico de outros organismos. As pesquisas demonstram grande versatilidade do gênero Bacillus com a capacidade de ocupar diferentes nichos, dentre eles: solo, forragem, água e alimentos; além de possuir muitas características que definem um bom agente de controle biológico, sendo também, amplamente aplicadas no manejo de fitonematoides. Com os avanços tecnológicos, por meio de estudos de biologia molecular, ficou evidente a possibilidade de uso do gênero Bacillus no manejo biológico, sendo, portanto, foco de importantes pesquisas científicas.
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Sacramento, Célio Kersul do, e Renata Aparecida Andrade. "Cultivo do rambotä". Revista Brasileira de Fruticultura 36, n.º 1 (março de 2014): 79–85. http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-448/13.

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O cultivo da rambuteira (Nephelium lappaceum L.) é uma atividade recente no Brasil, e muitas das recomendações técnicas säo extrapoladas de outros países produtores. No Brasil, os plantios comerciais de rambotä estäo restritos aos Estados da Bahia, Pará e Säo Paulo, e säo formados por mudas propagadas sexuadamente, apresentando, portanto, grande variabilidade genética. Essa variabilidade de rambuteiras tem permitido a seleção de genótipos que produzem frutos com as características requeridas para exportação. Algumas pragas e doenças têm sido relatadas em rambuteiras no Brasil. A produção é comercializada no mercado interno, na forma de frutos in natura.
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Santinato, Felipe, Renato Adriane Alves Ruas, Tiago De Oliveira Tavares, Rouverson Pereira da Silva e Mateus Altarugio Godoy. "Influence of spray volumes, nozzle types and adjuvants on the control of phoma coffee rust". Coffee Science 12, n.º 4 (28 de novembro de 2017): 444. http://dx.doi.org/10.25186/cs.v12i4.1300.

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O controle fitossanitário do cafeeiro muitas vezes é realizado em condições incorretas como utilização de pontas inadequadas no pulverizador e volume de calda excessivo. Tais erros resultam em deriva, escorrimento superficial provocando a ineficiência do controle de pragas e doenças, além de contaminação ambiental. Objetivou-se por meio deste trabalho avaliar a viabilidade de se reduzir o volume de calda, na ausência e presença de adjuvante, utilizando três pontas de pulverização, analisando a uniformidade de distribuição da calda nos terços da planta, bem como sua penetração e a eficácia de produtos fitossanitários. Os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 3 x 2 x 2 + 1, delineados em blocos casualizados, com três repetições, em parcelas subsubdivididas. Os tratamentos foram três pontas do tipo cone vazio (ATR Amarela; JA Preto e Disc e Core AD2AC23), dois volumes de calda (300 e 500 L ha-1), e ausência e presença de adjuvante (TRUMP), além de uma testemunha sem controle de doenças. Concluiu-se que o volume de calda pode ser reduzido para 300 L ha-1, sem prejudicar a qualidade de pulverização e o controle de doenças. O adjuvante não trouxe benefícios à aplicação. A ponta mais indicada é a ATR Amarela.
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Wamser, Anderson Fernando, Walter F. Becker, Janaína P. dos Santos e Siegfried Mueller. "Influência do sistema de condução do tomateiro sobre a incidência de doenças e insetos-praga". Horticultura Brasileira 26, n.º 2 (junho de 2008): 180–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362008000200010.

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Avaliou-se o efeito dos métodos de tutoramento e de condução de plantas de tomate sobre a severidade de doenças foliares e sobre a incidência de pragas em frutos em diferentes cultivares. Dois experimentos foram realizados em 2004/2005 e 2005/2006 em Caçador, SC. Os tratamentos consistiram da combinação de duas cultivares (Carmen e Débora Max, em 2004/2005, e Nemo Netta e San Vito, em 2005/2006); quatro métodos de tutoramento (cruzado, 'mexicano', vertical com bambu e vertical com fitilho) e dois métodos de condução de plantas (com uma e duas hastes por planta mantendo o mesmo número de hastes por área) em parcelas sub-subdivididas. Foram avaliadas as severidades de requeima, pinta-preta e mancha bacteriana nas folhas e a porcentagem de frutos com danos causados por doenças fisiológicas ou fitopatológicas e por brocas. Os métodos de tutoramento vertical proporcionaram menor severidade de requeima, pinta-preta e mancha bacteriana nas folhas e ataque de brocas nos frutos, em relação ao método de tutoramento cruzado. A severidade de doenças foliares e porcentagem de frutos com ataque de brocas não diferiram entre métodos de condução de plantas.
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Favarato, Luiz Fernando, Rogerio Carvalho Guarçoni, Ana Paula Siqueira, Jacimar Luis de Souza Luis de Souza, André Ângelo Bellon, Gabryele Silva Ramos e Naji Augusto De Souza Ribeiro. "INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO". Revista Univap 22, n.º 40 (27 de outubro de 2016): 24. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.513.

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Devido às características climáticas das principais regiões produtoras de alface e com a maior parte dos cultivos feitos em campo aberto, tem sido frequente a incidência de doenças na cultura. Em consequência, ocorre a redução da produtividade e perda de qualidade do produto comercializado, além do problema de resíduos de agrotóxicos, devido ao seu uso abusivo para o controle de pragas e doenças. Dessa forma, o estudo de novas tecnologias, como o cultivo da alface sob túnel baixo torna-se importante, visando o aprimoramento de seu sistema de cultivo. Neste sentido, objetivou-se avaliar a influência de diferentes sistemas de cultivo no desempenho produtivo da alface de primavera/verão. Foram avaliadas as caracteríssiticas de massa da matéria freca e seca de três cultivares de alface (lisa, crespa e americana) em três sistema de cultivo, túnel baixo, muching e convencional. O uso mulching preto com ou sem túnel baixo sobre os canteiros proporcionaram maior desempenho produtivo do cultivar de alface americana no cultivo de primavera/verão.
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Uchôa, Cleilson do Nascimento, Edson Ampélio Pozza, Renato Beozzo Bassanezi, Marcel Bellato Spósito, Pedro Takao Yamamoto, Jorge Chaves Barbosa e Alexandre Arduini da Silva e. Oliveira. "Desenvolvimento de um sistema de apoio à decisão para a diagnose de doenças, pragas e distúrbios abióticos dos citros". Summa Phytopathologica 36, n.º 2 (junho de 2010): 155–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052010000200008.

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A preocupação com a diagnose dos problemas que afetam as plantas cítricas proporcionou ao longo dos anos o acúmulo de conhecimento, que precisava ser organizado e divulgado de forma eficiente e rápida. Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho construir uma base de conhecimentos para diagnóstico de doenças bióticas e abióticas dos citros, desenvolver e implementar o sistema de apoio à decisão (SAD) e avaliar o sistema. O SAD foi construído utilizando a ferramenta 'Borland Delphi' versão 5. Foram formuladas 562 perguntas, 322 regras e anexadas fotografias para facilitar o diagnóstico de 34 doenças, 40 pragas e 34 distúrbios abióticos dos citros. A avaliação do SAD foi dividida em verificação e validação. Na verificação, o SAD foi submetido a uma análise por meio de questionário a 5 especialistas em citros. A validação do programa foi realizada com quatro grupos, de diferentes níveis de conhecimento (10 pessoas/grupo), tentando diagnosticar corretamente. Obteve-se um acerto de 45,6% dos usuários e 93,6% do SAD. O sistema foi denominado Dr. Citrus (protótipo com registro no INPI n° 014070009188).
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Alvares Spagnuolo, Felipe, Fábio Yoshio Kagi, Rogerio Barbosa Macedo, Eliezer Ferreira Camargo, Renan Ribeiro Barzan, Ernestina Izumi Muraoka e Leandro Aparecido de Moura. "Análise comparativa entre o custo do manejo fitossanitário e da rentabilidade da produção de tomate orgânico e convencional em ambiente protegido". Revista de la Facultad de Agronomía 120, n.º 1 (20 de junho de 2021): 064. http://dx.doi.org/10.24215/16699513e064.

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O presente trabalho teve como objetivo caracterizar e analisar comparativamente o custo entre o manejo fitossanitário orgânico e o convencional da cultura do tomateiro em estufa no norte do Paraná, bem como seus impactos na rentabilidade da atividade. Foram analisados cinco cultivos orgânicos de tomate e um convencional em áreas de quatro municípios distintos, avaliando-se: Renda Bruta Total (RT); Custo Operacional Total (COT); Produtividade (quilograma por planta e Caixas/1000m²); Relação Benefício Custo (B/C); Custo de Controle Fitossanitário Total (CFT); Custo do Controle de Pragas (CCP); Custo do Controle de Doenças (CCD); Impacto do Custo do Controle Fitossanitário na Rentabilidade da Atividade (ICRA) e Impacto do Custo de Controle Fitossanitário no Custo Total da Atividade (ICTA). Verificou-se que dois cultivos orgânicos tiveram o menor custo de manejo de pragas e de manejo fitossanitário total por caixa produzida entre todas as áreas analisadas. Na área orgânica P1 os impactos do custo do manejo fitossanitário total na rentabilidade do cultivo e no custo total da atividade foram os menores entre todas as áreas estudadas. No entanto, a área convencional teve a maior rentabilidade entre os cultivos.
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Paes-Takahashi, Vanessa dos Santos, Pedro Luiz Martins Soares, Franciele Alves Carneiro, Rivanildo Junior Ferreira, Eduardo José de Almeida e Jaime Maia dos Santos. "Detecção de Meloidogyne enterolobii em mudas de amoreira (Morus nigra L.)". Ciência Rural 45, n.º 5 (maio de 2015): 757–59. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130350.

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O comércio de mudas sem certificação contribui para disseminação de pragas e doenças, que podem causar sérios danos às plantas cultivadas. Na região de Itapetininga (SP), foram apreendidas, pela equipe da Defesa Agropecuária, mudas de aceroleira, goiabeira e amoreira, comercializadas em caminhões, que apresentavam galhas nas raízes, sintoma típico causado por Meloidogyne spp. A identificação da espécie foi feita através da morfologia da configuração perineal de fêmeas e região labial de machos, bem como através da caracterização do fenótipo enzimático de esterase. Foi constatada a presença de M. enterolobii nas amostras analisadas. Trata-se do primeiro relato do parasitismo de M. enterolobii em mudas de amoreira no mundo.
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Vieira Neto, João, Francisco Olmar Gervine de Menezes Júnior e Paulo Antônio de Souza Gonçalves. "Comportamento de híbridos de couve-flor em plantio direto sob manejo fitossanitário convencional e alternativo no cultivo de inverno/primavera em Santa Catarina". Agropecuária Catarinense 34, n.º 1 (29 de abril de 2021): 31–33. http://dx.doi.org/10.52945/rac.v34i1.1036.

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O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho de híbridos de couve-flor em sistema de manejo fitossanitário convencional e alternativo. Dois experimentos foram realizados na Inserir local em agosto de 2018 e 2019. Em cada manejo foi adotado delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, tendo como parcelas vinte plantas de cada cultivar, parcela útil constituída por seis plantas centrais. Os híbridos de couve-flor Alpina, Verona e Júlia são os mais indicados para a semeadura em cultivos de inverno/primavera, na região do Alto Vale do Itajaí, SC. O controle de pragas e doenças é possível com produtos fitossanitários de menor toxicidade.
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Teixeira, Rosângela, Mari Inês Carissimi Boff, Cassandro Vidal Talamini do Amarante, Cristiano André Steffens e Pedro Boff. "Efeito do ensacamento dos frutos no controle de pragas e doenças e na qualidade e maturação de maçãs 'Fuji Suprema'". Bragantia 70, n.º 3 (2011): 688–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052011000300027.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de embalagens de diferentes materiais para a proteção contra pragas e doenças e seu efeito sobre a qualidade físico-química, maturação e teor de cálcio (Ca) em maçãs 'Fuji Suprema'. O experimento foi desenvolvido nas safras de 2007/2008 e 2008/2009, em pomar manejado sob o sistema orgânico, localizado na região de São Joaquim (SC). O pomar era composto por plantas de dez anos de idade da cultivar Fuji Suprema, sobre porta-enxerto 'Marubakaido', com interenxerto 'EM-9'. Depois do raleio manual, aproximadamente 40 dias após a plena floração, os frutos foram ensacados com embalagens plásticas transparentes microperfuradas ou de tecido não texturizado (TNT). Os frutos foram mantidos ensacados até a colheita. A testemunha foi constituída por frutos não ensacados. Na colheita, os frutos foram avaliados quanto aos danos provocados por mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), mariposa oriental (Grapholita molesta) e lagarta enroladeira (Bonagota salubricola). As doenças foram avaliadas pela incidência de sarna da macieira (Venturia inaequalis), podridão amarga (Colletotrichum gloeosporioides) e podridão carpelar (Alternaria sp., Fusarium sp.). Também foi avaliada a incidência de distúrbios fisiológicos "russeting" e "bitter pit", atributos físico-químicos de maturação e qualidade e o teor de Ca nos frutos. Independentemente do tipo de embalagem verificou-se que o ensacamento é prática eficaz na proteção contra o ataque de insetos, mas não reduz a incidência e o desenvolvimento de doenças nos frutos. Na safra de 2008/2009, o ensacamento dos frutos aumentou o teor de Ca e reduziu a incidência de "bitter pit", e aumentou a incidência do "russeting". O ensacamento dos frutos antecipou a maturação, especialmente com embalagem plástica transparente microperfurada, e reduziu a coloração vermelha, especialmente com embalagem TNT.
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Souza, Karina De Aguiar, Silmara Ribeiro Leal, Janilce Lucas dos Santos, Jandreson Neves de Sousa, Mayra Piloni Maestri e Sara Freitas de Sousa. "Florística e avaliação qualitativa da espécie Mangifera indica L. Nas praças de Santarém, Pará". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, n.º 2 (20 de junho de 2019): 351–61. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.002.0029.

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A arborização urbana é descrita como um dos mais importantes componentes do ecossistema das cidades, assim, deveria ser uma preocupação permanente de todo e qualquer planejamento devido aos benefícios que são proporcionados em sua consequência. Objetivou-se com esse estudo realizar um levantamento quantitativo das espécies arbóreas presentes em 11 praças do município de Santarém e caracterizar qualitativamente as mangueiras (Mangifera indica L.) dessas praças. Foram inventariados 209 indivíduos, sendo que 43% do total das árvores inventariadas são mangueiras. A alta porcentagem de mangueiras evidencia que a arborização das praças analisadas não favorece a preservação da biodiversidade local, estando mais propícia ao ataque de organismos xilófagos. As praças apresentam diversidade de espécies, no entanto, muitos indivíduos de uma mesma espécie, o que não é desejável pois torna a população mais susceptível a um declínio populacional devido ao ataque de pragas e doenças. Para avaliação qualitativa foram realizadas análises visuais do aspecto físico da árvores, considerando: sinais de doenças, sinais de cupins, fissuras no tronco e ocos. Das 90 mangueiras analisadas, 8 apresentaram sinais de doenças, 23 apresentaram sinais de cupins, 5 apresentaram fissuras e 2 apresentaram oco. Diante do exposto, observa-se a necessidade de um melhor planejamento, principalmente com relação à diversidade das espécies utilizadas e a manutenção das mesmas.
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Oliveira, Juliano, Alaine Barreto, Lucas Silva e Sandro Rhoden. "Fungos, diversidade e prospecção no Brasil". Metodologias e Aprendizado 4 (3 de fevereiro de 2021): 149–63. http://dx.doi.org/10.21166/metapre.v4i.1959.

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A presente revisão em bases de dados, tem como proposta estudar e analisar a diversidade de fungos, prospecção e sua exploração no Brasil. A utilização dos produtos naturais com o objetivo de obter a substâncias que controlem e curem doenças, há muito tempo é objeto de estudo da humanidade e com a descoberta de que os mais diversos microrganismos, entre eles os fungos, são uma rica fonte de matéria prima para o isolamento de substâncias químicas. Os fungos e seus metabólitos são utilizados como alternativa para a utilização nas mais diversas áreas, com aplicações na área médica e na agricultura. Os resultados da presente pesquisa demonstraram que há uma grande biodiversidade existente e ainda são incipientes poucos estudos desenvolvidos quando comparados com a quantidade de micro-organismos existentes. De um modo geral, os estudos já realizados vêm fornecendo retorno para a indústria farmacêutica, utilizando substâncias no controle de doenças, como antibióticos, antifúngicos entre outros. Já no que se refere a agricultura, os fungos, tem sido usado como biocontrolador de doenças e pragas na e outros como cosméticos e na indústria bioquímica de um modo geral. Ressalta-se que no Brasil, a quantidade é bem expressiva, porém pouco estudada quando comparada com outros países.
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Piassetta, Roberto De Resende Lisboa, Ana Paula Mikos e Celso Garcia Auer. "DOENÇAS FÚNGICAS DA CULTURA DA ERVA-MATE (Ilex paraguariensis) NO BRASIL". BIOFIX Scientific Journal 6, n.º 2 (1 de julho de 2021): 153. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v6i2.80320.

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Resumo:
A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma espécie florestal de ocorrência natural na região Sul do Brasil, e se destaca pela forte cultura de consumo como chá e chimarrão. O Brasil, mesmo sendo o país com maior área de ervais nativos, é o segundo maior produtor da planta do mundo. Com o aumento do consumo da erva-mate, ocorreu a substituição de ervais nativos por ervais plantados, o que causou maior susceptibilidade às pragas e doenças. O objetivo do presente artigo foi realizar uma revisão sistemática para identificar quais as principais doenças fúngicas que ocorrem na cultura. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Google Scholar, Periódicos CAPES e Scielo. As palavras-chave utilizadas foram “doenças erva-mate”, “fungos erva-mate” e “Fusarium erva-mate”. No total, foram avaliados 16 artigos, sendo que 7 abordaram a ocorrência de fungos associados a erva-mate, 6 artigos específicos de fungos patogênicos em erva-mate e 3 abordaram métodos de controle de doença em erva-mate. Os artigos também foram classificados em ano de publicação, local de coleta, objetivo do estudo, doença encontrada/avaliada, tipo de amostra e tipo de experimento realizado. O fungo mais frequente foi Fusarium (podridão-de-raízes), que atinge a cultura da erva-mate na região Sul do Brasil. Além disso, também foram abordadas as doenças causadas pelo patógeno Cylindrocladium spathulatum (pinta preta), em artigos mais antigos e Ceratocystis fimbriata (murcha vascular) em um artigo mais recente.
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Costa, Juliana S., e Ana Maria R. Junqueira. "Diagnóstico do cultivo hidropônico de hortaliças na região do Distrito Federal". Horticultura Brasileira 18, n.º 1 (março de 2000): 49–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362000000100011.

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Resumo:
De outubro de 1997 a maio de 1998, foram realizadas entrevistas com produtores de hortaliças em cultivo hidropônico, na região do Distrito Federal, com o objetivo de verificar a situação atual, bem como identificar os pontos de estrangulamento no sistema de produção. Foram identificados 18 produtores em um raio de 50 km de Brasília. As principais culturas são alface e tomate, ocupando uma área de 2,7 ha e de 0,5 ha, respectivamente. Foi verificado que as estruturas são, na sua maioria, de madeira e arcos de ferro, com custo médio de R$ 26,00/m², para produção de alface e de R$ 20,00/m², para tomate. O custo por unidade de alface está em torno de R$ 0,25 e o preço médio de venda ao mercado de R$ 0,45, enquanto que o tomate está sendo vendido a R$ 1,20/kg. Devido à produção recente, os produtores de tomate não conseguiram ainda calcular os custos. As produtividades médias observadas foram de 300 t/ha/ano de alface e de 104 t/ha/ciclo de tomate. Os principais compradores são Ceasa, supermercados, restaurantes, sacolões e mercearias. Um dos produtores exporta alface para Manaus (AM). Metade dos produtores não usa agrotóxicos. Assistência técnica, ocorrência de "tipburn", análise da solução nutritiva, aquecimento interno da estrutura, doenças e pragas são os principais problemas citados pelos produtores de alface e, na produção de tomate, frutos rachados, doenças e pragas. O cultivo hidropônico de hortaliças está sendo visto como uma alternativa para viabilização do agronegócio na região, além de permitir uma sensível redução na utilização de agrotóxicos. Aproximadamente 44% dos produtores estão sem assistência técnica e produzindo por meio de tentativas, demandando uma atuação mais efetiva dos órgãos de ensino, pesquisa e extensão rural da região.
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