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Artigos de revistas sobre o tema "Classificação de anuros"

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Saiter, Felipe Zamborlini, Samir Gonçalves Rolim, Salim Jordy Filho e Ary Teixeira de Oliveira-Filho. "Uma revisão sobre a controversa classificação fisionômica da Floresta de Linhares, norte do Espírito Santo". Rodriguésia 68, n.º 5 (dezembro de 2017): 1987–99. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768529.

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Resumo:
Resumo Apresentamos uma revisão das visões controversas acerca da classificação fisionômica da Floresta de Linhares, aqui definida como a floresta sobre tabuleiros costeiros que ocorre entre os rios Doce e Barra Seca, no norte do Espírito Santo. Compilamos informações sobre o clima estacional dessa região e analisamos a inter-relação das variações interanuais e da dinâmica sazonal da precipitação com atributos ecológicos da floresta. Nossas interpretações revelaram que dados mensais médios de precipitação não exprimem a realidade dos períodos biologicamente secos ano a ano e suas consequências sobre a fisionomia da vegetação. Percebemos que a Floresta de Linhares pode se manifestar como semidecídua ou perenifólia, a depender da severidade da seca em um dado período. Então, propomos que a flexibilidade do regime de renovação foliar da Floresta de Linhares deve ser considerada em sua classificação. Sugerimos classificar a floresta duplamente como estacional semidecidual nos períodos anuais ou supra-anuais caracterizados por deficit hídrico pronunciado, e como floresta estacional perenifólia nos períodos anuais ou supra-anuais sem deficit hídrico significativo.
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Mazoni, Simone Roque, Cintia Capucho Rodrigues, Daniela Soares Santos, Lídia Aparecida Rossi e Emília Campos de Carvalho. "Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem e a contribuição brasileira". Revista Brasileira de Enfermagem 63, n.º 2 (abril de 2010): 285–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672010000200018.

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Resumo:
O estudo teve por objetivo identificar as produções científicas sobre a Classificação Internacional da Prática de Enfermagem - CIPE® e sua contribuição nacional, empregando-se a revisão integrativa como pesquisa para a aproximação do objeto de investigação. Identificaram-se 111 produções científicas no período de 1994 a 2008, sendo 45,5%, estudos brasileiros. A média de produção científica mundial anual foi de 7,3, incluindo o Brasil com a média de 3,3 produções anuais. Verificou-se a predominância de estudos descritivos correlacionais quantitativos voltados ao modelo clínico-individual e pesquisas relatando o uso da CIPE® nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Paraíba, bem como a importante contribuição da Associação Brasileira de Enfermagem com o projeto Classificação Internacional da Prática de Enfermagem na Saúde Coletiva.
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Medeiros, Raimundo Mainar de, Rigoberto Moreira De Matos, Roseane Cristina Silva Oliveira, Patrícia Ferreira da Silva e Luciano Marcelo Fallé Saboya. "Balanço hídrico climatológico e classificação climática de cultivo de banana em Lagoa Seca - PB". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 10, n.º 2 (29 de junho de 2015): 223. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i1.2945.

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Resumo:
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Objetivou-se com o presente estudo apresentar os elementos meteorológicos, fatores climáticos, balanço hídrico (BH) desenvolvido por Thornthwaite &amp; Mather, da classificação climática pelos métodos de Thornthwaite &amp; Köppen para o município de Lagoa Seca, Paraíba e a classificação para o cultivo de banana. Utilizou-se os dados de precipitações climatológicas médias mensais e anuais adquiridos do banco de dados coletado pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), para o período de 1985 a 2013, os valores mensais e anuais de temperatura do ar foram estimados pelo método das retas de regressões lineares múltiplas utilizando-se do software Estima-T. O vento pode ser um dos fatores limitantes para a exploração comercial da bananicultura, se as cultivares forem de porte alto e plantado em solos arenosos. Em locais com elevada insolação, o período para que o cacho atinja o ponto de corte oscila entre 80 e 90 dias. Sob pouca insolação, este período de corte variar entre 85 e 112 dias após a sua emissão.</span></p>
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Silva, Guilherme Luiz dos Santos. "AGROMETEOROLOGIA APLICADA NA ANÁLISE DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS; BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DE DIAMANTINO, MATO GROSSO, PARA AS CAD(S) DE 70 E 120". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, n.º 4 (30 de abril de 2021): 884–900. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i4.1026.

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O objetivo deste presente trabalho foi esclarecer os debates polemizados acerca do suposto acréscimo de temperatura e redução da pluviosidade em função do desmatamento e urbanização do Cerrado situado no Centro Oeste brasileiro. Para nível de comparação, foram utilizadas as normais climatológicas de 1961-1990 e 1981-2010, obtidas no banco de dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), vinculado ao Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA). A localidade escolhida foi o município de Diamantino-MT, sendo que os resultados obtidos não foram significativos a nível de classificação, permanecendo imutáveis, para ambas as classificações (Köppen e Thornthwaite). Para culturas florestais, pertencentes ao Cerradão, exigentes de CAD média igual ou superior a 120, Segundo Köppen a classificação foi equivalente àquela CAD voltada a exploração extensiva agrícola de culturas anuais, ou seja, AW Megatérmico ou Tropical com seca no Inverno, para ambos os períodos. Já para a classificação de Thornthwaite, levando-se em consideração a CAD para espécies florestais de 120, para as normais climatológicas de 1961-1990 e de 1981-2010, o clima encontrado foi distinto daquele aplicado às culturas anuais, agora dado como B1rA'a' (Clima úmido, sem ou com pequena deficiência hídrica, Megatérmico ou com Evapotranspiração de Verão inferior a 48% da Evapotranspiração Potencial Anual).
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André, Romisio Geraldo Bouhid, Valdo da Silva Marques, Francisca Maria Alves Pinheiro e Antonio Sergio Ferraudo. "Identificação de regiões pluviometricamente homogêneas no Estado do Rio de Janeiro, utilizando-se valores mensais". Revista Brasileira de Meteorologia 23, n.º 4 (dezembro de 2008): 501–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862008000400009.

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O objetivo deste trabalho é dar uma contribuição ao estudo das condições climáticas do Estado do Rio de Janeiro, visando a uma melhor Classificação Climática por meio da identificação de regiões homogêneas em precipitação. Para isto foram utilizadas médias mensais da precipitação de 48 estações meteorológicas, em um período de 30 anos (1971-2000). A análise hierárquica de agrupamento, a orografia e a proximidade do mar, mostraram que o Estado do Rio de Janeiro pode ser dividido, quanto à precipitação, em seis regiões pluviometricamente homogêneas o que possibilitou classificar as estações meteorológicas pelo método de classificação não hierárquica k-means. A região norte do Estado, com precipitações anuais em torno de 870 mm é a mais seca, e a região da encosta sul da Serra do Mar, com 2020 mm, é a mais chuvosa. Mas, em ambas as regiões, os valores da precipitação da estação chuvosa representam em torno de 70% dos totais anuais.
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Passos, Mádilo Lages Vieira, Jarlyson Brunno Costa Souza e Telmo José Mendes. "Balanço hídrico e classificação climática para o município de Turiaçu-MA". AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 14, n.º 2 (14 de novembro de 2019): 149. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v14i2.983.

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O balanço hídrico é uma ferramenta de caraterização temporal da dinâmica de água no solo de determinada região. Objetivou-se estimar o balanço hídrico climático e a classificação do clima do município de Turiaçu-MA. Foram utilizados séries de dados históricos entre os anos de 1961 a 2016, de precipitação pluviométrica e temperatura mensais, sendo excluídos dados omitidos. Para o cálculo do balanço hídrico climatológico, foi adotado o valor de 100 mm para a capacidade de água disponível (CAD). A classificação climática foi obtida por meio dos valores do índice hídrico (Ih), índice de aridez (Ia) e índice de umidade (Iu). A evapotranspiração potencial atingiu valores médios anuais de 1765,3 mm. A deficiência hídrica total anual verificada foi de 535,3mm, distribuído em sua totalidade ao longo do período de estiagem da região (agosto a dezembro). A fórmula climática obtida foi B1sA’a’, isto é, clima úmido, Megatérmico, com deficiência hídrica moderada no verão e 26,6 % da evapotranspiração anual concentrada no trimestre mais quente do ano.
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Souza, Paulo Henrique, Bruno César dos Santos e Rafael Grecco Sanches. "A identificação de anos secos, chuvosos e normais em Machado/MG através do estudo de uma série histórica e análise do comportamento da Precipitação". Caderno de Geografia 29, n.º 1 (27 de junho de 2019): 181–212. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2019v29nespp181.

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Na presente análise foi utilizado tratamento quantitativo dos dados de precipitação diária em duas séries históricas fornecidas respectivamente pela Agência Nacional de Águas (ANA) 1962 a 2017, e, Instituto Nacional de Meteorologia 1991 a 2017. Os dados coletados foram divididos e analisados por meio de tempos sucessivos representativos mensais, sazonais e anuais; posteriormente, foram elaboradas tabelas e gráficos com os registros pluviométricos do período com o intuito de facilitar a visualização da variabilidade pluviométrica. A primeira etapa constituiu-se na tabulação da série histórica, a seguinte ocupou-se com o tratamento estatístico dos dados de precipitação, utilizando-se os respectivos parâmetros - média, desvio-padrão e coeficiente de variação - admitidos para escalas de análise mensal, sazonal e anual. Também foram caracterizados os anos hidrológicos por meio da metodologia da classificação de “anos padrões” proposta por Monteiro (1976), ou seja, as variações próximas ao ritmo “habitual” classificando-as como habitual (Normal) ou atípico (Seco ou Chuvoso). No estudo ainda ficou evidenciada a existência de duas conjunturas atmosféricas ao longo do ano; uma pautada pela constância do comportamento da precipitação, e, outra pela permanente oscilação. Também ficou explícito que os processos atuantes sobre o verão, primavera e outono são mais regulares que aqueles que atuam sobre o inverno. Com essa compreensão, foi possível identificar o padrão atmosférico na área de estudo e o comportamento da precipitação em Machado/MG.
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Brito, Giovani Antonio Silva, Alexandre Assaf Neto e Luiz João Corrar. "Sistema de classificação de risco de crédito: uma aplicação a companhias abertas no Brasil". Revista Contabilidade & Finanças 20, n.º 51 (dezembro de 2009): 28–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772009000300003.

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O artigo examina se eventos de default de companhias abertas no Brasil são previstos por um sistema de classificação de risco de crédito baseado em índices contábeis. O sistema de classificação proposto neste estudo utiliza a análise de conglomerados para classificar as empresas em oito classes de risco, das quais sete são destinadas a empresas solventes e uma para empresas insolventes (em default). A variável utilizada para atribuir as classificações de risco às empresas é a probabilidade de default estimada pelo modelo de risco de crédito desenvolvido por Brito e Assaf Neto (2008). O sistema de classificação de risco atribui ratings anuais para as companhias abertas não financeiras listadas na BM&FBOVESPA no período de 1994 a 2006. Com base nesses ratings, são geradas diversas matrizes de migração de risco para o período analisado. As matrizes de migração evidenciam a elevação do risco das empresas insolventes previamente ao ano de ocorrência do default. A maioria dessas empresas é classificada nas piores classes de risco ou apresenta migrações para ratings inferiores nos anos que precedem o default. Além disso, as taxas de mortalidade das empresas são crescentes nas classes de risco do sistema. Esses resultados evidenciam que insolvências empresariais podem ser previstas por sistemas de classificação de risco baseados, apenas, em índices contábeis.
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Ortolani, Flavia Aparecida, Márcia Fiorese Mataqueiro e José Roberto Moro. "Caracterização citogenética em Schlumbergera truncata (Haworth) Moran e Schlumbergera x buckleyi (T. Moore) Tjaden (Cactaceae)". Acta Botanica Brasilica 21, n.º 2 (junho de 2007): 361–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000200010.

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O número cromossômico diplóide de Schlumbergera truncata e Schlumbergera x buckleyi, de indivíduos com diferentes tipos de coloração de pétalas, foi determinado usando-se pontas de raízes. A utilização de 8-hidroxiquinoleína 0,003 M à 36 °C por 3 horas possibilitou melhor separação cromossômica. Técnica de bandeamento C e de coloração Giemsa permitiram o estudo cariológico dessas espécies. O híbrido Schlumbergera × buckleyi (rósea) apresenta 2n = 22 cromossomos com fórmula cariotípica 16 M + 6 SM. Schlumbergera truncata, apresentando pétalas nas cores vermelha, branca e pink, possui 2n = 22 cromossomos, formulação cariotípica idêntica à de Schlumbergera × buckleyi, enquanto a planta com flores de coloração amarelada mostrou 2n = 34 cromossomos. A classificação cromossômica foi baseada no índice centromérico. Nas plantas que apresentam coloração vermelha, branca, pink e rósea nas pétalas, o melhor período de obtenção de metáfases corresponde ao período de florescimento. Schlumbergera truncata com flores amareladas apresenta dois picos anuais de divisão mitótica. Esses resultados dão suporte à um melhor entendimento da biologia no gênero Schlumbergera e auxiliam na classificação taxonômica nos casos onde apenas as características fenotípicas não são suficientemente confiáveis para a classificação das plantas no mesmo táxon.
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Barreto, Sandhi Maria, Roberto Marini Ladeira, Maria do Socorro Castelo Branco de Oliveira Bastos, Maria de Fátima Haueisen Sander Diniz, Elcimara Amorim de Jesus, Silvana Márcia Bruschi Kelles, Vivian Cristine Luft, Enirtes Caetano Prates Melo e Elizabete Regina Araújo de Oliveira. "Estratégias de identificação, investigação e classificação de desfechos incidentes no ELSA-Brasil". Revista de Saúde Pública 47, suppl 2 (junho de 2013): 79–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2013047003836.

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Resumo:
OBJETIVO: O artigo descreve as estratégias do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) para a manutenção da adesão dos participantes ao longo do tempo e seu seguimento adequado. Isto é fundamental para garantir a validade interna de estudos longitudinais e identificar, investigar e classificar os desfechos incidentes de interesse.MÉTODOS: A metodologia de seguimento da coorte combina contatos telefônicos anuais com re-exames e entrevistas a cada três ou quatro anos. O objetivo é identificar desfechos incidentes de natureza transitória, reversíveis ou não; desfechos finais, de natureza irreversível; bem como complicações relacionadas à evolução das doenças cardiovasculares e diabetes, principais doenças estudadas.RESULTADOS: As entrevistas telefônicas visam monitorar a saúde dos participantes e identificar possíveis eventos ocorridos, como internações hospitalares, exames ou procedimentos especializados definidos previamente. O participante também é incentivado a comunicar a ocorrência de algum evento de saúde ao Centro de Pesquisa. A partir da identificação de um potencial evento, é iniciado um processo de investigação, que inclui acesso a prontuários médicos para verificação de datas e informações detalhadas sobre aquele evento. Os documentos obtidos são analisados sem identificação do paciente, profissional ou serviço de saúde e classificados por um comitê de especialistas médicos. A classificação de desfechos incidentes adotada baseia-se em critérios internacionais consagrados, garantindo comparabilidade e reduzindo o erro de classificação deles. Além dessas estratégias, a ocorrência de desfechos poderá ser investigada por meio do relacionamento de dados com bases secundárias do Ministério da Saúde, como as de mortalidade e internações.CONCLUSÕES: A correta identificação de desfechos permitirá estimar sua incidência na coorte e investigar o efeito das exposições estudadas no ELSA-Brasil em sua linha de base e nas ondas posteriores.
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De Figueredo, Natália Aragão, João Luiz Lani, José Ambrósio Ferreira Neto, Marco Antônio Gomes e Roseni Aparecida De Moura. "Projeto de assentamento Che Guevara: um estudo pedológico visando a classificação da capacidade de uso da terra". Revista Brasileira Multidisciplinar 18, n.º 2 (10 de julho de 2015): 79. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2015.v18i2.329.

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Os Projetos de Assentamentos instituídos pelo Governo Federal foram criados como forma de solucionar injustiças sociais e conflitos ligados à posse de terras em todo o país. Porém, a criação desses projetos acarreta mudanças por envolver alterações nas formas de uso da terra,o que pode provocar alterações ambientais. O presente trabalho buscou identificar os componentes ambientais (solos, geologia e geomorfologia) e o uso da terra para assim classificar a capacidade de uso da terra no Projeto de Assentamento (PA) Ernesto Che Guevara de modo a subsidiar a tomada de decisão para um melhor planejamento dos recursos naturais. A fim de se alcançar os objetivos esperados foram realizadas três etapas metodológicas durante o estudo: trabalho de campo, análises laboratoriais e digitalização de informações por geoprocessamento. Desta forma, 84,8% das terras são passíveis de utilização com culturas anuais, perenes, pastagens e/ou reflorestamento e vida silvestre (Classe III); 11,38% das terras são próprias para proteção da fauna e flora silvestre e 3,83% pertencem a Classe VII que são terras adaptadas somente para pastagens ou reflorestamento com problemas complexos de conservação. De forma geral, as terras do PA requerem medidas intensivas para utilização, com problemas relativos ao solo e susceptibilidade à erosão.
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Lagrotta, Marcos Rodrigues, Ricardo Frederico Euclydes, Rui da Silva Verneque, Mário Luiz Santana Júnior, Rodrigo Junqueira Pereira e Robledo de Almeida Torres. "Relação entre características morfológicas e produção de leite em vacas da raça Gir". Pesquisa Agropecuária Brasileira 45, n.º 4 (abril de 2010): 423–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2010000400011.

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O objetivo deste trabalho foi determinar parâmetros genéticos relacionados a características morfológicas e suas correlações genéticas com a produção de leite, em vacas da raça Gir. Utilizaram-se 3.805 registros provenientes de 2.142 vacas. O modelo utilizado na análise de características morfológicas continha os efeitos fixos de rebanho, ano e estação de classificação, estádio da lactação e idade da vaca à classificação, além da identificação do classificador. Quanto à produção de leite, foram incluídos no modelo os efeitos fixos de rebanho, ano e estação de parição e idade da vaca ao parto. Os parâmetros genéticos foram obtidos por meio do aplicativo REMLF90. As estimativas de herdabilidade variaram de 0,09 a 0,54. A variabilidade genética aditiva da maioria das características é suficiente para que ganhos genéticos anuais significativos possam ser alcançados com o processo de seleção. As correlações genéticas entre as características morfológicas variaram de baixas a altas e, entre elas e a produção de leite, de baixas a moderadas. Altas correlações genéticas entre algumas características morfológicas implicam a possibilidade de exclusão de algumas delas do programa de melhoramento genético da raça Gir, no Brasil. As correlações genéticas entre produção de leite e algumas características morfológicas indicam que estas podem ser utilizadas na formação de índices de seleção.
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Souza, Nayara Silva, Wanderley de Jesus Souza e Jossy Mara Simões Cardoso. "Caracterização hidrológica e influência da cobertura do solo nos parâmetros de vazão do Rio das Fêmeas". Engenharia Sanitaria e Ambiental 22, n.º 3 (maio de 2017): 453–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017155279.

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RESUMO Nesta pesquisa realizou-se a caracterização pluvi-fluviométrica da Bacia do Rio das Fêmeas em São Desidério (BA) e avaliaram-se as modificações das vazões, considerando a presença de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) e as alterações na cobertura do solo. Selecionaram-se as estações da rede da Agência Nacional de Águas (ANA) para análise dos dados históricos de vazão e precipitação (1985-2013); utilizaram-se imagens dos satélites Landsat 5 e IRS-P6 (RESOURCESAT-1) dos anos 1985, 1995, 2000, 2005, 2008, 2011 e 2012 para classificação supervisionada da cobertura do solo em duas classes distintas: áreas com vegetação natural e áreas com interferências antrópicas, cujas regiões possuíam algum tipo de uso. Além disso, foram avaliadas as alterações das vazões medianas e médias anuais antes e após a instalação da PCH. Os resultados deste trabalho mostraram que os dados anuais médios de vazão, ao longo do tempo, reduziram com uma magnitude maior que os dados médios anuais de precipitação na bacia estudada. Em relação à ocupação do solo, a área antropizada aumentou ao longo do tempo. Diante deste estudo verificou-se que a presença do reservatório da PCH possibilitou redução nos picos de vazões máximas e aumento nos valores baixos das vazões mínimas. No período pós-PCH ocorreram vazões médias e medianas inferiores ao período pré-PCH. Entretanto, estes resultados foram influenciados pela combinação do aumento das atividades antrópicas com a variação da precipitação média anual na bacia.
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Breda Fontão, Pedro Augusto, e João Afonso Zavattini. "Variabilidade das chuvas anuais na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e no Sistema Cantareira: classificação e frequência dos anos-padrão". Revista Brasileira de Geografia Física 12, n.º 2 (2019): 457–69. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.2.p457-469.

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Roloff, Franciani Becker, e Carlos Alberto Marques. "Contribuições de produções acadêmicas nacionais sobre Química Verde e seu ensino". Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas 14, n.º 32 (31 de dezembro de 2018): 78. http://dx.doi.org/10.18542/amazrecm.v14i32.6175.

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Resumo:
O presente trabalho é parte de uma pesquisa relativa a circulação de ideias sobre Química Verde (QV) contidas em produções científicas nacionais autodenominadas em QV, especificamente aquelas publicadas nas revistas e encontros anuais da SBQ, entre 2002 e 2014. Aqui reportamos um estudo que identificou e analisou trabalhos que continham resultados de pesquisa, relatos de experiências e textos de disseminação relacionados ao ensino da QV. A classificação foi quanto ao foco principal de cada trabalho, se voltado a conteúdos disciplinares ou ao currículo (formação do químico e/ou do professor), buscando-se por características do problema que originou cada trabalho e sua associação à QV. Percebeu-se uma predominância de propostas que vinculam a QV à Química Ambiental e ao Desenvolvimento Sustentável, sua associação com atividades experimentais e que a circulação destas produções vem influenciando proposições voltadas ao ensino da QV para todo o campo da Química.
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Araújo, Wagner Rodolfo de, Raimundo Mainar De Medeiros e Manoel Vieira De França. "Espacialização da evapotranspiração na bacia hidrográfica do rio Ipojuca - PE, Brasil". Journal of Biotechnology and Biodiversity 8, n.º 3 (15 de agosto de 2020): 205–18. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n3.araujo.

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Resumo:
A evapotranspiração é um dos principais componentes do balanço de água, sendo de utilidade na quantificação das disponibilidades hídricas regionais. Objetiva-se caracterizar as condições climáticas de evapotranspiração na bacia hidrográfica do rio Ipojuca e realizar a sua interpolação, elaborando mapas representativos da distribuição mensal e anual além das variabilidades de altas e baixas evapotranspiração pelo método da krigagem. Utilizou-se de séries de dados mensais e anuais de precipitação e da temperatura média do ar no período de 1962 – 2018. O método da temperatura foi através do software ®Estima_T. Realizaram a classificação climática segundo Köppen e Thornthwaite. Os dados municipais estimados apresentaram boa acurácia de valores evaporativos e sua consistência é de 95% de confiabilidade. O desmatamento, as queimadas e o assoreamento dos rios, lagos, lagoas, riachos, córregos e dos lençóis d’água, vem deixando o solo nu sem cobertura vegetal nos períodos da não produtividade agrícola e reduzindo o nível de evapotranspiração na área estudada.
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Gerhardt, Eloidir José, César Augusto Guimarães Finger, Solon Jonas Longhi e Mauro Valdir Schumacher. "Contribuição da análise multivariada na classificação de sítios em povoamentos de Araucaria angustifilia (Bert.) O. Ktze., baseada nos fatores físicos e morfológicos do solo e no conteúdo de nutrientes da serapilheira." Ciência Florestal 11, n.º 2 (30 de junho de 2001): 41. http://dx.doi.org/10.5902/198050981653.

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Neste trabalho foi estudado, por meio da técnica estatística multivariada, a influência dos fatores físicos e morfológicos do solo e da quantidade de nutrientes da serapilheira, na classificação de sítios em um povoamento de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze., com 47 anos de idade, localizado na Floresta Nacional de Canela, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram instaladas 12 Amostras por Contagem Angular (ACA), conforme a metodologia de BITTERLICH (1984), distribuídas proporcionalmente em três sítios naturais previamente classificados. Dentro da ACA foi abatida, para fins de análise de tronco e determinação do crescimento em altura, a árvore de altura média dominante, conforme definido por Pollanchütz, bem como coletadas amostras de solo com um tubo coletor, nas profundidades de 0-10 cm e 10-20 cm. Tais amostras foram distribuídas de forma eqüidistante sob a projeção da copa da árvore dominante média. Posteriormente, cada amostra de solo foi dividida em dois horizontes geométricos, A1 e A2, com base nos quais foram determinadas as características físicas e morfológicas do solo. Também, foi amostrada a serapilheira e analisado seu conteúdo químico. A análise de agrupamento (Cluster) classificou o conjunto de observações em três grupos distintos, em razão de suas localizações nos diferentes sítios naturais. O primeiro grupo corresponde ao sítio com maiores incrementos médios anuais em altura e localiza-se nas planícies e partes inferiores das encostas cujos solos são profundos, siltosos e arenosos. O segundo corresponde ao sítio com menores incrementos em altura e localiza-se em relevo pouco movimentado em forma de depressão irregular cujos solos são profundos, argilosos, compactos e com resíduos de rocha ao longo do perfil. O terceiro, com incrementos médios anuais em altura, intermediários quando comparados com os dois primeiros, abrange as áreas mais íngremes da área estudada, com afloramentos rochosos. A análise discriminante comprovou a eficiência dos agrupamentos e mostrou, com nível de significância de 0,01, que as variáveis profundidade do solo, teores de argila, areia fina e silte, densidade do solo e incremento médio anual em altura apresentaram maior poder de discriminação e separação dos grupos.
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Rocha, Germana Platão, Luiz Arnaldo Fernandes, Christian Dias Cabacinha, Izabela Duarte Pereira Lopes, Juliana Martins Ribeiro, Leidivan Almeida Frazão e Regynaldo Arruda Sampaio. "Caracterização e estoques de carbono de sistemas agroflorestaisno Cerrado de Minas Gerais". Ciência Rural 44, n.º 7 (julho de 2014): 1197–203. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130804.

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Os sistemas agroflorestais (SAFs) além de geração de renda e conservação da biodiversidade pode ser uma alternativa para a estocagem de carbono. O trabalho teve como objetivo caracterizar três sistemas agroflorestais (SAFs) e estimar os estoques de carbono na fitomassa aérea, na serapilheira e no solo. Os SAFs e suas respectivas vegetações nativas adjacentes foram caracterizados quanto ao número, classificação botânica,distribuição diamétrica e estratificação vertical dos indivíduos arbóreose. Em cada um dos sistemas, foram estimados os estoques de carbono na fitomassa aérea, na serapilheira e no solo. Os SAFs,implantados a partir do manejo da vegetação nativa, apresentaram uma biodiversidade vegetal e estoque de carbono na fitomassa, na serapilheira e no solo semelhantes à área de vegetação nativa adjacente. Por outro lado, os estoques de carbono no SAF implantado em área anteriormente cultivada com culturas anuais apresentou menor diversidade de espécies arbóreas e estoques de carbono na fitomassa, serapilheira e no solo, em relação à vegetação nativa adjacente. Sistemas agroflorestais bem manejados se assemelham à vegetação nativa em estoque de carbono e conservação da biodiversidade dos recursos naturais.
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Braga, Andiara De Jesus, João Paulo Ciribeli, Wellington De Oliveira Massardi e Wanderson De Almeida Mendes. "PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO PÚBLICO POR MEIO DO CRÉDITO SUPLEMENTAR". Nucleus 18, n.º 1 (30 de abril de 2021): 5–21. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.3860.

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Resumo:
O presente estudo tem por objetivo geral criar um índice que mensure a eficiência dos municípios face ao planejamento orçamentário das receitas e despesas anuais, e correlacioná-la com o uso dos créditos suplementares, de forma a basilar escores que meçam o grau de assertividade e consequente grau de planejamento dos municípios. Em relação à classificação metodológica, trata-se de pesquisa aplicada, descritiva, quantitativa e bibliográfica. Sobre o tratamento dos dados, utilizou-se de dados secundários obtidos do FINBRA e do TCE–M, com emprego de fórmulas, índices e a estatística descritiva. Com base nos resultados, constatou-se que 12,25% do total de 457 municípios analisados possuem um alto nível de precisão orçamentária; os municípios que apresentaram um nível baixo de precisão orçamentária, representam 10,72% do total; e 77,02% do total de municípios se encontram em um nível regular de precisão orçamentária. Pode-se concluir que, o planejamento orçamentário municipal feito de forma correta, juntamente com um conhecimento melhor por parte da gestão pode reduzir os níveis de suplementação orçamentária dos municípios.
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Lopes, Iug, Ailton Alves de Carvalho, José Edson Florentino de Morais, Douglas Alberto Silva e Brauliro Gonçalves Leal. "PLUVIOMETRIA, BALANÇO HÍDRICO E PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA PARA REGIÕES DA BAHIA E TOCANTINS". REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 27, n.º 3 (19 de junho de 2019): 257–71. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v27i3.866.

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Dentre as alterações que os índices pluviométricos proporcionam nas atividades, a mais vulnerável a essas mudanças é a agricultura. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi verificar a qualidade dos dados pluviométricos anuais máximos no ajuste do modelo distribuição de Gumbel, realizar a estimativa de períodos de retorno para as precipitações máximas anuais, caracterizar os perfis da precipitação e, por meio da técnica de Quantis, demostrar a variabilidade temporal dos balanços hídricos climatológicos para microrregiões do estado da Bahia e de Tocantins, assim como verificar a dependência da produção agrícola com as precipitações. Com os dados de 1961 a 2016 para Barreiras e Taguatinga, foi possível construir o perfil histórico da precipitação, observando a ocorrência de eventos extremos máximos para a microrregião da Bahia e mínimos para a de Tocantins. A distribuição de probabilidade por Gumbel foi adequada na estimativa da intensidade de precipitação anual e suas frequências e permitiu observar que, a cada dois anos, pode ocorrer uma precipitação máxima anual igual ou superior a 1050 mm para Barreiras e 1400 mm para Taguatinga. O perfil histórico foi classificado através da técnica quantílica. Compararam-se os anos quantílicos com os dados de produção para as culturas de milho, soja e arroz. Houve uma tendência de aderência da precipitação anual máxima ao modelo probabilístico de Gumbel. Através do tempo de retorno foi possível observar que, a cada dois anos, existe a possibilidade de uma precipitação anual igual ou superior a 1050 e 1400 mm para Barreiras e Taguatinga, respectivamente. Ajustaram-se, por meio de modelo linear, as precipitações máximas anuais em relação ao aumento do período de retorno. É observada uma associação entre precipitação e produção agrícola, no período de análise para as localidades estudadas.
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Valle, Ione Ribeiro. "Formação de professores: um esforço de síntese". Educar em Revista, n.º 25 (junho de 2005): 215–35. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.374.

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Resumo:
Este estudo analisa a produção acadêmica de dois grupos de trabalho: Formação de Professores e Sociologia da Educação, a partir de estudos apresentados nas Reuniões Anuais da Anped e no Seminário da Região Sul (1998). Nosso objetivo consiste em investigar o interesse que os temas formação de professores e profissionalização do corpo docente têm despertado entre os sociólogos da educação, assim como a influência de sociólogos estrangeiros na produção socioeducacional brasileira. Para tanto, foram repertoriados minuciosamente todos os trabalhos e comunicações apresentadas entre 1995 e 2000, classificando-os por tema central; em seguida, procedemos à seleção de alguns trabalhos, que mereceram uma análise mais aprofundada. Finalmente, elaboramos uma síntese apoiada nas conclusões dos estudos selecionados, privilegiando três aspectos básicos, a saber: um novo perfil de professor, a profissionalização e a formação de professores, visando construir categorias de análise que poderão orientar outras pesquisas em curso nessa área de conhecimento.
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Rodrigues, J. B. T., C. R. L. Zimback e E. L. Piroli. "Utilização de sistema de informação geográfica na avaliação do uso da terra em Botucatu (SP)". Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, n.º 3 (setembro de 2001): 675–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000300016.

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Resumo:
Foi utilizado o SIG-IDRISI, com o objetivo de verificar a adequação do uso da terra em 1997/98, na parte inicial da Bacia do Rio Pardo, Botucatu/Pardinho (SP), visando à obtenção de subsídios para o planejamento adequado do uso da área. As classes e subclasses de capacidade de uso foram determinadas de acordo com o Sistema de Classificação da Capacidade de Uso das Terras. As terras da área estudada foram discriminadas como: classe VIe, terras susceptíveis à erosão (90,49%); classe Va, terras planas, não-sujeitas à erosão, limitadas por excesso de água (3,48%); classe IVe, terras severamente limitadas por risco de erosão (0,50%); classe IIIa, terras planas com excesso de água (3,34%); classe IIIe, terras com declividade moderada e deflúvio rápido, riscos severos de erosão (1,32%); e classe IIe, terras produtivas, com risco ligeiro a moderado de erosão (0,87%). Pela análise conjunta da capacidade de uso e do uso atual das terras, verificou-se que 89,28% das áreas não apresentaram conflito de utilização; 2,24% estavam cultivadas com culturas anuais e perenes, adequação para tal uso, e 8,48% da área com pastagens deveria ser substituída por reflorestamento e, ou, preservação ambiental.
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Ferreira, Adriano Mota, Antônio Marciano Da Silva, Paulo Henrique Bretanha Junker Menezes, César Henrique Valentino, Cláudio André Dos Passos e Maurício Dias Purcino. "VULNERABILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO HÍDRICA NA SUB-BACIA DO RIBEIRÃO DO CIPÓ – POÇOS DE CALDAS / MG". Revista Acta Ambiental Catarinense 17, n.º 1 (21 de julho de 2020): 133. http://dx.doi.org/10.24021/raac.v17i1.5016.

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A erosão hídrica do solo ocasionada pela chuva e respectivo escoamento superficial, é a forma mais significativa de sua degradação. Neste trabalho objetivou-se estimar o potencial de perda anual média de solos e sua distribuição espacial na Sub-bacia Hidrográfica do Ribeirão do Cipó (SBRC), e a identificação das áreas de maior vulnerabilidade à erosão hídrica. Assim, foi aplicado o modelo RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation - Renard et al., 1997) implementado em ambiente SIG, com a elaboração e a integração dos mapas dos fatores do modelo. Constatou-se que 53% da área da SBRC está na classe de moderada vulnerabilidade, e 18 % na classe de vulnerabilidade muito alta, com base na classificação proposta por Beskow et al. (2009). O uso do solo com mata nativa e reflorestamento concorreram positivamente para a redução da vulnerabilidade à erosão hídrica, e, por outro lado, os cultivos anuais e as áreas de solo descoberto e minerado, sem práticas conservacionistas, elevaram significativamente a vulnerabilidade e consequentemente a perda de solo potencial média estimada de 45,14 (t ha-1 ano-1) para a SBRC, situando-a na classe de Muito Alta Vulnerabilidade à erosividade das chuvas.
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Vieira, Sidney Rosa, Miguel Angel González Garcia, Antonio Paz González e Glécio Machado Siqueira. "Variabilidade espacial e temporal do teor de água do solo sob duas formas de uso". Bragantia 69, n.º 1 (2010): 181–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052010000100023.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi analisar a variabilidade espacial do teor de água do solo, ao longo do tempo, em duas condições distintas de uso. Para tanto, foram efetuadas medições do teor de água no solo em área com vegetação natural e outra cultivada com culturas anuais em Galícia, Espanha. O solo foi classificado como Umbrisol (FAO) e as medições foram tomadas em uma parcela plana de 190 m², da qual metade foi mantida com vegetação natural e metade cultivada com culturas anuais. As medições do teor de água foram efetuadas utilizando o aparelho TDR (Time Domain Reflectometry) a 15 cm de profundidade em 29/10/1993, 16/3/1994 e 13/10/1994 em um reticulado quadrado de 1 m, compreendendo aproximadamente 100 pontos na parcela com vegetação natural e 90 pontos na parcela cultivada. A variabilidade espacial foi avaliada com uso de geoestatística, examinando semivariogramas, e efetuando interpolação por meio da técnica de krigagem para construção de mapas de isolinhas, a fim de examinar a estabilidade temporal dos locais com ocorrência de valores médios. Conclui-se que o cultivo e a cobertura do solo afetam a dependência espacial do teor de água uma vez que na parcela cultivada a dependência tende a desaparecer à medida que o conteúdo de água aumenta. Para a parcela sob vegetação natural ocorreu o contrário, com dependência espacial em distâncias maiores para a situação em que o conteúdo de água médio foi maior. A estabilidade temporal do teor de água do solo foi maior nos dias em que a dependència espacial entre amostras foi menor.
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Hisatugo, Erika, e Oswaldo Marçal Júnior. "Coleta seletiva e reciclagem como instrumentos para conservação ambiental: um estudo de caso em Uberlândia, MG". Sociedade & Natureza 19, n.º 2 (dezembro de 2007): 205–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132007000200013.

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Um dos maiores problemas dos centros urbanos é a destinação final do lixo, situação agravada pelo modelo capitalista. A coleta seletiva e a reciclagem de materiais estão entre as principais soluções para esse problema. Este estudo teve como objetivo determinar a quantidade de materiais coletada por uma das empresas de coleta seletiva da cidade de Uberlândia (MG) e avaliar os ganhos ambientais potenciais advindos desse processo. No período 2001/2004, as atividades da empresa foram acompanhadas pela pesquisadora, que também teve acesso aos registros referentes à separação, classificação e pesagem dos materiais. Foram realizados cálculos de economias potenciais de energia e recursos naturais. No total, foram coletadas 4.727,74 t de materiais recicláveis. A média de alumínio desviado do aterro foi de 8,22 t./ano, o que proporcionaria uma economia de bauxita de 41,1 t. O peso médio de papel coletado foi de 804,26 t./ano, possibilitando uma economia de água de 19.571,63 mil litros anuais. O peso médio de plástico foi de 369,51 t./ano. Lembramos que a reciclagem de plásticos proporciona economia de um importante recurso não-renovável: o petróleo. Os resultados indicam que a coleta seletiva de materiais e sua reciclagem podem oferecer ganhos econômicos e ambientais significativos para a cidade de Uberlândia.
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Binda, Andrey Luis, e Roberto Verdum. "CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS PLUVIOMÉTRICOS EXTREMOS EM ÁREA AFETADA POR PROCESSOS DE ARENIZAÇÃO NO SUDOESTE DO RIO GRANDE DO SUL". GEOgraphia 21, n.º 47 (22 de fevereiro de 2020): 97. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2019.v21i47.a14426.

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Resumo:
Resumo: Areais são feições notáveis na paisagem dos campos da campanha gaúcha. Embora inicialmente tratadas como desertos, a gênese dos areais são antes decorrentes do clima úmido atual, principalmente da ação de chuvas torrenciais como elemento disparador dos processos de arenização. Esses processos são altamente dinâmicos no tempo e no espaço, de tal modo que os areais apresentam expansão/retração, dependendo, substancialmente, do regime de chuvas (excesso, redução ou ausência). Nesse sentido, visa-se, no presente trabalho apresentar a importância da classificação dos anos/meses-padrão como subsídio para o reconhecimento de eventos pluviométricos extremos, em área afetada por processos de arenização, no sudoeste do estado do Rio Grande do Sul. Os resultados apontam que os anos-padrão são categoricamente atrelados ao aumento do número de dias com chuva, que ensejam o aumento/redução dos totais anuais. Ao longo dos anos, notam-se sucessões de anos-padrão chuvosos/secos, caracterizando períodos marcadamente relacionados ao aumento/redução dos totais pluviométricos. Mensalmente, as chuvas também apresentam elevada variabilidade. Contudo, meses-padrão chuvosos e secos ocorreram em maior frequência, demonstrando que pode ocorrer intensificação nos processos de arenização. Isso ocorre quando um mês-padrão seco é sucedido por outro chuvoso, interferindo, sobretudo, na cobertura vegetal herbácea predominante sobre as formações superficiais e os solos no Pampa.Palavras-chave: EXTREME RAINFALL EVENTS CLASSIFICATION ON AREA AFFECTED BY SANDIZATION PROCESSES IN SOUTHWESTERN OF RIO GRANDE DO SUL STATE, BRAZILAbstract: Sand spots are remarkable features in the landscape of the southern Brazil grasslands. Although initially treated as deserts, the genesis of the sand deposits is due to the current humid climate, mainly from the action of torrential rains as a triggering element of the sandization processes. These processes are highly dynamic in the time and the space scales, so that the sand deposits presents expansion/retraction, depending substantially on the rainfall regime (excess, reduction or absence). In this sense, the objective of this paper is to present the importance of the classification of the standard-years/months as a basis for the recognition of extreme rainfall events on an area affected by sandization processes in the southwestern of Rio Grande do Sul State, Brazil. The results indicate that the standard-years classification are categorically associated of the increase in the number of rainy days, which induce the increase/reduction of annual totals. Over the years, there have been successions of rainy/dry standard-years, characterizing periods markedly related to the increase/reduction of total precipitation. Rainfall also presents high variability on a monthly basis. However, rainy and dry standard-months occurred more frequently, demonstrating that intensification may occur in the sandization processes. This occurs when a dry standard-month is followed by a rainy one, interfering mostly in the herbaceous vegetation on the surface formations and soils of grassland.Keywords: standard-years classification; standard-months classification; rainy days; rainfall variability. CLASSIFICATION DES ÉVÉNEMENTS PLUVIOMÉTRIQUES EXTRÊMES DANS LA ZONE AFFECTÉE PAR LES PROCÉDÉS D’ARÉNISATION DANS LE SUD-OUEST DE RIO GRANDE DO SULRésumé: Les sables sont des caractéris humide actuel, principalement à cause de l’action des pluies torrentielles comme déclencheur des processus d’arénisation. Ces processus sont très dynamiques dans le temps et dans l’espace, de telle sorte que les sables présentent une expansion/rétraction, en fonction, considérablement, du régime pluviométrique (excès, réduction ou absence). En ce sens là, le but de cet article est de présenter l’importance de classer les années/mois standard comme une subvention pour la reconnaissance des événements pluviométriques extrêmes, dans une zone affectée par des processus d’arénisation, dans le sud-ouest de l’État de Rio Grande do Sul. les résultats indiquent que les années standard sont catégoriquement connecté à l’augmentation du nombre de jours de pluie, ce qui rendre possible une augmentation/réduction des totaux annuels.Au fil des ans, des successions d’années standard pluvieuses/sèches ont été notées, caractérisant des périodes nettement liées à l’augmentation/la diminution des totaux pluviométriques. Mensuellement, les précipitations présentent également une grande variabilité. Cependant, les mois pluvieux et secs standard se sont produits plus fréquemment, ce qui montre que l’intensification des processus d’arénisation peut se produire. Cela se produit lorsqu’un mois sec standard est suivi d’un autre mois pluvieux, interférant principalement dans la végétation herbacée prédominante sur les formations superficielles et les sols de la Pampa. tiques notables du paysage rural de la campagne du Rio Grande do Sul. Cepandant initialement traitée comme un désert, la genèse des sables est plutôt grâce au climatMots clés: Années-standard; mois-standard; jours avec de la pluie; variabilité des précipitations
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Oliveira Friestino, Jane Kelly, Denisa Mendonça, Pedro Oliveira, Carla M. Oliveira, Rosemeire De Olanda Ferraz e Djalma De Carvalho Moreira Filho. "Estatística Espacial Aplicada aos Estudos de Incidência de Câncer". Tempus Actas de Saúde Coletiva 10, n.º 2 (7 de julho de 2016): 103. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v10i2.1772.

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Resumo:
O Sistema de Informação Geográfica (SIG) como ferramenta em estudos epidemiológicos tem se tornado algo frequente na área da Saúde Coletiva. Em estudos sobre incidência de câncer, o uso da análise espacial ainda é incipiente no país, entretanto possuí grande potencial para auxílio nos modelos de planejamento em saúde. O objetivo deste trabalho é apresentar um método empírico de análise de padrões espaciais para os casos de incidência de cânceres considerados raros que acometem a população com idades entre 0 e 19 anos, discutindo a aplicabilidade da estatística espacial e as possíveis utilizações da interpretação da disposição espacial dos eventos. Utilizou-se o SIG para georreferenciar as taxas de incidências de casos de cânceres de alguns grupos da Classificação Internacional de Câncer Infantil (CICI), ajustadas por idade e sexo, segundo os Centros de Saúde de suas residências. Foram estimadas as razões padronizadas de incidência (Standardized Morbidity Ratio-SMR). Para controlar a instabilidade das taxas devido ao pequeno número de casos, foi feita uma suavização pelo método Empirical Bayes. Comparando as taxas anuais, suavizadas pelo referido método Bayesiano, constatou-se diferenças entre elas quanto à distribuição espacial, com concentração destas nas regiões Sudoeste e Noroeste do município de Campinas. Conclui-se que o uso de estatística espacial como ferramenta de apoio à decisão, permite identificar a distribuição de casos de cânceres do grupo da CICI, contribuindo para o planejamento em saúde.
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Franco, Íria Oliveira, Iraci Scopel e Hildeu Ferreira Assunção. "UNIDADES DE MAPEAMENTO DE SOLOS SOB CULTIVO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM 2011: análise da expansão da cultura no Sudoeste de Goiás (Brasil)". Geography Department University of Sao Paulo 30 (15 de dezembro de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v30i0.89964.

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Resumo:
<p><em><span style="font-family: Calibri; font-size: medium;">Esperava-se que a atividade canavieira no Sudoeste de Goiás (SW-GO) ocorresse em solols marginalizados ao cultivo de grãos. Entretanto, observou-se que isto não foi o que aconteceu, pois, o plantio e a expansão da cana-de-açúcar ocorreram em solos com aptidão agrícola regular e boa para lavouras anuais. Neste trabalho identificou-se as unidades de mapeamento de solos mais utilizadas com o cultivo de cana no SW-GO, no ano de 2011. A partir da classificação das áreas com cana nas imagens de satélite, em 2011, e apoio de campo, foi feita a sobreposição no mapa temático de solos, compilado da base de dados do Sistema de Informações Geográficas do Estado de Goiás de 2006. Assim, a área cultivada com cana no SW-GO, em 2011, foi de 242.988 ha, equivalente a 33,2 % da área cultivada com cana no Estado (INPE/Canasat, 2012), no ano-safra de 2011/2012. Das unidades de mapeamento de solos, a mais utilizada com cana no ano de 2011 foi a dos Latossolos com 186.811 ha. Os Neossolos Quartzarênicos apresentaram uma área cultivada com cana de apenas 30.256 ha, correspondente a 12,4 % das áreas de cana no SW-GO, no ano de 2011/2012.</span></em></p>
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Amorim, John Eric Lemos. "Características geoambientais da bacia hidrográfica do Igarapé água boa do bom intento, Boa Vista, Roraima". Geosaberes 9, n.º 17 (28 de dezembro de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v9i17.592.

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Resumo:
Roraima apresenta uma diversidade de paisagens, com fitofisionomias distintas como florestas, campinas-campinaranas e savanas, o qual constitui a maior área de campos naturais da Amazônia. O estudo dos fatores que possam causar perturbações ao ambiente aquático é fundamental para discussões e ações relacionadas a sua conservação. O objetivo do trabalho é realizar um levantamento dos fatores geoambientais que envolvem a bacia do Igarapé Água Boa do Bom Intento. As características geoambientais demostram que a bacia do Igarapé apresentam quatro tipos de solos, predominando o Argissolo Amarelo e o Latossolo Amarelo com pequena mancha de Argissolo Acinzentado e Neossolos Fluvicos, são solos frágeis a erosão e pobres quimicamente. O relevo é plano a levemente ondulado com a presença de lagos nas épocas de maior intensidade de chuvas. O clima é o tropical monçônico do tipo Awi, com altas temperaturas médias anuais de 26ºC e estação seca acentuada com pico entre dezembro e março e o período de chuvas que entre os meses de abril a setembro. O sistema de savanas é classificado em Savana Parque – Sp, Savana Graminosa ou Gramíneo-Lenhosa – Sg e outras como Ilha de Mata.
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Almeida, Cristiana O. S., Ricardo S. S. Amorim, Eduardo G. Couto, Flávio L. F. Eltz e Laurienne E. C. Borges. "Potencial erosivo da chuva de Cuiabá, MT: distribuição e correlação com a precipitação pluviométrica". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, n.º 2 (fevereiro de 2011): 178–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011000200011.

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Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi: (a) determinar o fator de erosividade (R) para o município de Cuiabá, seu período de retorno e sua probabilidade de ocorrência; (b) estudar a distribuição anual, sazonal e mensal do índice de erosividade (EI30); (c) definir o período de retorno para os valores dos índices anuais de erosividade e para os valores máximos mensais mais erosivos; e (d) correlacionar o EI30 médio mensal com o coeficiente de chuva e precipitação mensal. Foram estudadas, de uma série, 889 chuvas individuais consideradas erosivas, nos períodos de 1972 a 1975, 1977 a 1985 e 1995 a 1999; os pluviogramas dessas chuvas foram cotados, digitalizados e, posteriormente, analisados para obtenção do índice de erosividade EI30. Para o município de Cuiabá, MT, o fator R foi de 8.810 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, classificado alto, com probabilidade de ocorrência de 42,92%, sendo igualado ou superado pelo menos uma vez a cada 2,33 anos. A erosividade das chuvas no período de outubro a abril corresponde a 87% do total da erosividade anual, indicando ser o período de maior probabilidade de erosão. O modelo potencial apresentou melhor ajuste entre o EI30 mensal e o coeficiente de chuva.
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Dias de Brito, Izabelle Cris, e Lívia Maria Da Silva Santos. "CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO AMBIENTAL DAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL LISTADAS NA B3". Revista Eletrônica do Alto Vale do Itajaí 9, n.º 14 (12 de agosto de 2020): 040–54. http://dx.doi.org/10.5965/2316419009142020040.

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O presente estudo tem o propósito de analisar as características da informação ambiental divulgadas pelas empresas da construção civil listadas na Brasil, Bolsa, Balcão. Para a realização da pesquisa, foram analisadas as Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFPs), os Formulários de Referência (FR), os Relatórios Anuais (RAN) e de Sustentabilidade (RS), no período de 2010 a 2016. Para analisar as características da informação ambiental foi utilizada uma estrutura dividida em nove categorias, composta por 38 itens, de acordo com o estudo de Santos (2016). A partir da análise de conteúdo, foram definidos três critérios de classificação, que compreendem a evidência (declarativa, quantitativa monetária ou quantitativa e monetária), o tipo de notícia evidenciada (boa, ruim, ou neutra) e a localização da informação (DFPs, FR, RA e RS). Os resultados obtidos na pesquisa demonstram que as empresas concentram as informações ambientais, principalmente, nos Formulários de Referência. No que se refere ao tipo de notícia, foi possível perceber que cerca de 50% das empresas optam por divulgar notícias boas. As informações ruins compreenderam seis das dezoito empresas do estudo. Constatou-se que a maioria das informações foi divulgada pelas companhias de forma declarativa. Estes resultados contribuem para o entendimento de que, conforme enunciam as Teorias da Legitimidade e dos Stakeholders, as empresas, como forma de mostrar suas ações, de modo a atender a demanda informacional das suas partes interessadas e garantir a sua legitimidade, evidenciam informações de natureza ambiental, mesmo que não sejam obrigadas por força de lei.
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França, Manoel Vieira de, Raimundo Mainar de Medeiros, Wagner Rodolfo de Araújo e Romildo Morant de Holanda. "Variabilidade dos índices de aridez e aplicabilidade da equação de perda de solo no município de Amparo de São Francisco - Sergipe, Brasil". Research, Society and Development 9, n.º 10 (8 de outubro de 2020): e5609108756. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8756.

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A erosividade pluvial é um dos elementos da Equação Universal de Perda de Solo, que quantificam as decorrências das chuvas e seu escoamento superficial na erosão do solo. Têm-se como objetivo determinar o índice de aridez realizando sua classificação climática e nível de susceptibilidade erosiva e o cálculo da perda do solo através de sua equação no município de Amparo de São Francisco estado de Sergipe. Utilizaram-se dados de precipitações e temperaturas médias mensais e anuais para o período de 1963 a 2019. A evapotranspiração foi calculada pelo método do balanço hídrico climatológico, gerando-se os índices de aridez. As variáveis topográficas apresentaram dados a respeito do escoamento superficial, e da alta probabilidade de existência de erosões lineares na região de estudo, fatos constatados nas duas visitas de campo e registrados com fotos da zona de estudo. Aliado ao escoamento superficial, pode-se inferir também a degradação do revestimento do pavimento devido o excesso de umidade. As flutuações presentes nos índices erosivos e o desenvolvimento populacional precisam ser explorados visando verificar possíveis contribuições nas alterações climáticas da área estudada, região que apresentaram maiores ocupações de áreas de risco, refletindo em maiores desastres naturais. Espera-se que os resultados apresentados neste estudo forneçam informações aos gestores de políticas públicas, subsídios na elaboração de projetos que venham minimizar tal vulnerabilidade, especialmente para quem vive nas áreas de risco, por meio da prevenção e mitigação de eventos catastróficos que podem ocorrer devido ao excesso ou escassez de chuvas.
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Serra de Araújo, Ana Paula, Raquel Cristina Luis Mincoff, Priscilla Hellen Martinez Blanco, Tarcisio Vitor Augusto Lordani, Érica Simionato Machado, Patricia Domingos Noro da Silva, Daniel Vicentini de Oliveira e Mirian Ueda Yamaguchi. "Análise da Evolução Temporal da Morbidade Hospitalar de Idosos na Região da Amusep entre os anos de 2000 - 2010". Saúde e Pesquisa 8, n.º 2 (28 de setembro de 2015): 307. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2015v8n2p307-316.

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Resumo:
O presente estudo tem como objetivo analisar comparativamente a evolução da morbidade hospitalar de idosos na região da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (AMUSEP), entre os anos de 2000 e 2010, com base nos dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS). Os grupos foram analisados de acordo com as causas constantes na 10ª revisão da Classificação Internacional da Doença e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) disponibilizados no DATASUS. Os resultados mostraram declínio nas taxas totais de morbidade referentes às doenças do sistema nervoso, aparelho circulatório, respiratório, causas mal definidas e causas externas, com taxas respectivas de 17,46%, 69,10%, 4,52%, 57,26% e 1,81% no ano 2000 e em 2010 passaram respectivamente para 5,87%, 39,14%, 36,48%, 2,81% e 0,97%. Em contrapartida, houve aumento das taxas de morbidade por doenças infecciosas e parasitárias, neoplasias, doenças do sangue, órgãos hematopoéticos e transtornos imunitários, aparelho geniturinário, lesões, envenenamento e algumas consequências externas, que no ano de 2000 representaram taxas anuais de 7,51%, 4,25%, 7,08%, 7,67%, e 7,91% e em 2010 passaram a apresentar taxa de 12,21%, 27,61%, 9,15%, 8,49% e 10,97%, respectivamente. A realização deste estudo possibilitou não apenas o conhecimento das tendências de internações por morbidade de idosos residentes na região da AMUSEP, como também a constatação da necessidade de implantação de políticas públicas e programas de assistência à saúde capazes de reduzir essas taxas e modificar o perfil da saúde da população.
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Mucari, Talita Buttarello, e João Ademir de Oliveira. "Análise genético-quantitativa de pesos aos 8, 12, 18 e 24 meses de idade em um rebanho da raça Guzerá". Revista Brasileira de Zootecnia 32, n.º 6 suppl 1 (dezembro de 2003): 1604–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000700009.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi obter estimativas de herdabilidades, correlações genéticas, tendências genéticas e correlações de "rank" dos touros, para os pesos aos 8, 12, 18 e 24 meses de idade, no rebanho Guzerá do Campus da UNESP, Ilha Solteira, SP. As herdabilidades e os valores genéticos dos animais foram estimados por modelo animal, usando o programa computacional MTDFREML. As correlações genéticas (Pearson) e de "rank" dos touros (Spearman) foram obtidas pelo procedimento CORR do SAS, utilizando os valores genéticos dos animais, enquanto as tendências genéticas foram calculadas pelo procedimento REG do SAS, utilizando a média anual dos referidos valores genéticos. O modelo estatístico para a análise genética incluiu os efeitos fixos de grupo contemporâneo e a covariável idade da vaca ao parto (efeitos linear e quadrático), e os efeitos aleatórios genético aditivo direto, genético aditivo materno, de ambiente permanente da vaca e residual. As estimativas obtidas para a herdabilidade direta foram 0,14; 0,08; 0,08 e 0,13 e para materna, 0,01; 0,02; 0,02 e 0,05, respectivamente, para os pesos aos 8, 12, 18 e 24 meses de idade. As estimativas dos coeficientes de correlação genética foram positivas e de alta magnitude entre todos os pesos estudados. As tendências genéticas anuais foram baixas e significativas apenas para os pesos aos 8 e 18 meses de idade. As correlações de "rank" dos touros foram moderadas e significativas, implicando em razoável manutenção de posição de classificação dos touros, quando se comparam, dois a dois, os pesos estudados.
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Lima, Dayse Fonseca, e Denilson de Queiroz Cerdeira. "DELINHAMENTO ECOLÓGICO DOS CASOS DE DENGUE NO INTERIOR DO CEARÁ". Revista Expressão Católica Saúde 5, n.º 2 (21 de dezembro de 2020): 36. http://dx.doi.org/10.25191/recs.v5i2.3947.

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Resumo:
A dengue é uma moléstia ocasionada por um arbovírus do gênero Flavivírus, endêmica que exibe surtos anuais desde 1986. Sendo conhecidos os sorotipos 1, 2, 3 e 4, apresentando-se como dengue clássica e hemorrágica. Até o momento, a intervenção é com tratamento farmacológico que mostra baixa eficácia e alta toxidade, e a fisioterapia que pode intervir de maneira considerável na mobilização precoce desses pacientes, expondo melhorias na qualidade de vida. O objetivo do artigo é delinear um perfil epidemiológico entre a faixa etária de clientes com diagnóstico de dengue, averiguar e identificar a magnitude de casos da febre e suas consequências no município de Aracati-CE. Foi realizada uma pesquisa ecológica, descritiva e quantitativa onde se buscou compreender fatores associados a altos índices notificados da febre dengue. Coleta de dados foi realizada através de dados do SINAN, período do segundo semestre de 2019. Evidenciou que no ano de 2015 foi confirmado 32,4% de casos de dengue, o maior dos anos estudados no presente manuscrito, sendo 58,6% da população feminina afetada. A faixa etária com maior prevalência foi 29 a 39 anos com 41,4%, quanto à distribuição da sua classificação foram confirmados 43,8% de dengue clássica nos anos estudados. Este estudo evidenciou e contribuiu com o conhecimento acerca de casos da febre dengue no município de Aracati-CE, mostrando com caráter científico as mais recentes evidências sobre o tema, embora ainda sejam escassos estudos ressaltando a importância da fisioterapia em pacientes acometidos com a dengue.
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Mainar de Medeiros, Raimundo, Manoel Vieira de França, Fernando Cartaxo Rolim Neto, Romildo Morant de Holanda, Luciano Marcelo Falle Saboya e Wagner Rodolfo de Araújo. "SANTA FILOMENA – PIAUÍ, BRASIL E SUAS VARIABILIDADES EROSIVA POR METODOS DIFERENCIADOS". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n.º 8 (26 de setembro de 2021): e28642. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i8.642.

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Objetiva-se analisar as variabilidades dos índices de aridez e suas classificações climáticas com nível de susceptibilidade; estimativa das perdas anuais de solo através da equação universal e dos fatores erosividade e avaliar os impactos dos elementos estudados e suas possíveis mudanças do clima e erosivas. Para o computo do fator erosividade utilizou-se das equações proposta por Wischmeier et al. (1971) e Wischmeier e Smith (1958, 1978). Além da realização da classificação quanto ao nível de susceptibilidade à desertificação com o auxílio do uso do Índice de Aridez. Áreas identificadas com vulnerabilidade à desertificação, em razão do índice de aridez menor, podem não estar localizadas na área degradada, e áreas que apresentam um maior índice de aridez e não são advertidas como processos de vulnerabilidade podem encontrar-se degradadas a ponto de serem consideradas áreas desertificadas. Esta variabilidade poderá ocorrer devido ao uso inadequado do solo e do ambiente. O período de 1960 a 2017 foi estudado visando determinar com maior segurança os dados dos níveis de suscetibilidade e classificações climáticas com maior precisão para determinar a existência ou não de áreas com desertificação. Nesse sentido, quanto maior a precipitação, maior será o índice de aridez, e diante a desertificação, menor será a susceptibilidade. O índice de aridez calculado no balanço hídrico mostra ampla oscilação espacial interanual e intermunicipal, entretanto os índices de aridez estão acima dos valores estabelecidos para a desertificação.
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Pereira, Orlando Mansur, e Walter Lee Ness Jr. "O modelo e-Score de previsão de falências para empresas de internet". Revista de Administração Contemporânea 8, n.º 3 (setembro de 2004): 143–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552004000300008.

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Resumo:
Este estudo propõe um modelo de regressão logística que estime a probabilidade do evento de falência em empresas de Internet, isto é, as que sejam dependentes do e-business. Foram selecionadas 61 empresas norte-americanas e divididas em duas amostras: 25 empresas falidas, entre 1999 e 2001, e 36 não-falidas, no mesmo período. Uma amostra de treinamento foi aleatoriamente selecionada para a determinação das variáveis e dos parâmetros do modelo. A amostra de teste confirmou a alta acurácia do modelo, classificando corretamente 95,1% da amostra de 61 empresas, utilizando as demonstrações financeiras anuais do ano anterior à falência; e 88,1%, para demonstrações de 2 anos antes do mesmo evento. Portanto, o Modelo e-Score demonstra ser bastante significante utilizando apenas três variáveis, de 63 analisadas: (i) INT/TL: Interest Expense (Income) / Total Liabilities; (ii) R&D/EMP: Research & Development Expenses / Nº de Empregados; e (iii) OCF/CL: Operating Cash Flow / Current Liabilities. As variáveis (i) e (iii) são obtidas nas demonstrações convencionais, enquanto (ii) é inovadora, indicando que uma empresa de Internet que investe em R&D por empregado possui maiores chances de sobreviver. Já as que possuem Resultados Financeiros negativos altos e Fluxos de Caixa Operacionais baixos possuem menos chances de sobrevivência.
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Polesello, Eduardo, e Roana De Oliveira Georg. "Viabilidade técnica na utilização de resíduo de jateamento abrasivo como agregado miúdo no concreto". Revista de Engenharia Civil IMED 6, n.º 2 (1 de dezembro de 2019): 95. http://dx.doi.org/10.18256/2358-6508.2019.v6i2.3204.

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Resumo:
Na indústria petroquímica, a etapa de jateamento abrasivo em tanques de armazenamento de nafta, na preparação da superfície para aderência de revestimentos anticorrosivos, gera, por intervenção em cada tanque, aproximadamente 100 toneladas de resíduo classificado como classe II A. Em média são realizadas duas intervenções anuais em cada tanque. Nesse contexto, este trabalho visa avaliar a utilização do resíduo oriundo da atividade de jateamento abrasivo como agregado miúdo, em substituição a areia natural, na produção de concreto. Definiu-se, para realização desta pesquisa, a especificação de uma relação água/cimento, com posterior utilização do resíduo abrasivo em três diferentes teores de substituição ao agregado miúdo natural, 25%, 50% e 75%. Foram analisados o comportamento em relação à resistência à compressão aos 7, 28 e 91 dias, resistência à tração na flexão aos 28 dias, absorção de água por capilaridade aos 28 dias de idade e a pozolanicidade do resíduo. Como resultado dos ensaios realizados, constata-se que tanto para a resistência mecânica quanto para a absorção de água por capilaridade, o traço com até 50% de substituição, do agregado miúdo pelo resíduo de jateamento, mostra-se como alternativa adequada tecnicamente que agrega valor ao resíduo e, principalmente, minimiza impactos ao meio ambiente.
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Sampaio, Augusto César Falcão, Edgley Soares Silva, José Frutuoso Vale Júnior, Edmilson Evangelista Silva, Bruna Rufino Santos e Rafaela Figueiredo Oliveira. "Granulometria e teores de carbono e nitrogênio em solo sob sistemas integrados de produção". AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 16, n.º 2 (16 de outubro de 2020): 58. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v16i2.1083.

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Resumo:
Os sistemas integrados de produção são alternativas de conservação dos recursos naturais e tem por essência incluir culturas anuais e espécies silviculturais juntamente com pastagens em mesma área, cujo uma das finalidades é de melhorar os atributos do solo. Neste sentido, objetivou-se avaliar a granulometria e teores de carbono e nitrogênio de solos sob sistemas integrados de produção em ecossistema amazônico. O estudo foi realizado no período de novembro de 2015 a agosto de 2016, no município de Iracema, estado de Roraima, Brasil. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x2x2 com quatro repetições. Foram avaliadas quatro áreas: (integração Lavoura-Pecuária, integração Lavoura-Pecuária-Floresta, floresta nativa e uma área de pastagem extensiva), duas profundidades do solo: (0-10 e 10-20 cm), em duas épocas: (seca e chuvosa). A granulometria revelou que são solos de textura média a argilosa, com a argila aumentando em profundidade. O solo estudado foi classificado em ARGISSOLO AMARELO Distrófico. No período chuvoso os teores de carbono e nitrogênio do solo nas diferentes áreas e profundidades não sofrem alteração. No perído seco os sistemas de integração Lavoura-Pecuária e Lavoura-Pecuária-Floresta apresentam os maiores teores de carbono orgânico total. A floresta nativa apresenta maior aporte de nitrogênio lábil em período seco.
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Pimentel, Renê Coppe. "Lucros Inesperados, Retorno das Ações e Risco no Mercado de Capitais Brasileiro". Revista Contabilidade & Finanças 26, n.º 69 (dezembro de 2015): 290–303. http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201501270.

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Resumo:
RESUMO Este artigo analisa o papel do risco no coeficiente de resposta ao lucro (ERC) no mercado de capitais brasileiro. Como "risco" pode ser mensurado de diversas formas e variar sistematicamente de acordo com as condições analisadas, estudos empíricos têm relatado evidências conflitantes sobre o papel do risco no ERC. Este estudo empírico é baseado em dados anuais de uma amostra de 212 empresas listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA), no período de 1995 a 2013. A análise considera dados longitudinais e diferentes mensurações de lucros inesperados, risco e diversas variáveis de controle. Os resultados sugerem que a relação lucro-retorno é afetada negativamente pelo risco total e por efeitos não lineares dos lucros inesperados e é afetada positivamente pela persistência dos lucros. A análise não indicou qualquer associação significativa entre o ERC e o risco sistemático e não encontrou evidências de que a adoção completa das International Financial Reporting Standards (IFRS), em 2010, afetou a forma como o mercado reage às surpresas na divulgação dos lucros contábeis. Para fins de análise da relação lucro-retorno, a classificação das empresas pelo ranking do risco total mostrou melhores resultados para discriminar empresas de maior e menor risco. Este artigo contribui com a literatura contábil em mercados emergentes ao relatar que o controle da relação lucro-retorno por meio do risco total, dos efeitos não lineares e da persistência dos lucros pode aperfeiçoar a análise financeira e o processo de avaliação das empresas.
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França, Manoel Vieira de, Raimundo Mainar de Medeiros e Wagner Rodolfo de Araújo. "Isolinha erosiva máxima pelo método da krigagem na bacia hidrográfica do rio Paraíba, Brasil". Research, Society and Development 9, n.º 7 (22 de maio de 2020): e472974218. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4218.

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Resumo:
A erosividade pluvial divulga a capacidade das chuvas de uma região de gerar erosão. Objetiva-se estudar a variabilidade geoespacionalizada gerando cartas do índice da erosividade da chuva mensal e anual com base na equação universal de perda do solo, tempo de retorno, probabilidade e classificação erosiva além do coeficiente de chuva na bacia hidrográfica do rio Paraíba. Utilizou-se de séries de dados mensais e anuais de precipitação do período de 1962-2018. A utilização dos dados foi procedida de análise no tocante ao preenchimento de falhas, consistência, homogeneização. Na estimativa do índice de erosividade pluvial, utilizou-se da metodologia proposta por Wischmeier e fazendo uso da equação simplificada por Bertoni. Sabe-se que os problemas ambientais transcorridos em determinada área interferem em toda a bacia causando impactos diretos de assoreamento e de degradação. Existe a necessidade do planejamento prévio de terrenos para implantação de pomares e de projetos agrícolas frutíferos, para que não ocorra o deslocamento de terra, amparado num monitoramento das mudanças que ocorrem no solo, em regiões de encosta, considerando-se as curvas de níveis do terreno. As áreas agricultáveis e seu entorno localizam-se ao longo de todo seu território tendo, suas regiões climáticas com diferentes potenciais erosivos. Logo, o conhecimento deste potencial será de enorme valor para escolha de práticas de manejo do solo visando controlar o seu processo erosivo. A concretização deste estudo vem a contribuir para políticas de planejamento e gestão regional ou local, onde, contribuirá como subsidio a novos desenvolvimentos de estudos.
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Silva, Atila Fonseca Carvalho, Merilene do Socorro Silva Costa, Matheus Gabriel Lopes Botelho, Layse Gomes Furtado, Vanessa de Almeida Batista, Carla Renata de Oliveira Carneiro e Gundisalvo Piratoba Morales. "Impactos das alterações no uso e cobertura do solo no Município de Altamira, Pará". Research, Society and Development 9, n.º 8 (5 de julho de 2020): e303985488. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5488.

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Resumo:
Em virtude do desenvolvimento intencionado a partir da dinâmica da paisagem, e pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, o espaço urbano de Altamira sofreu grandes transformações na cobertura do solo. Diante disso, este trabalho objetivou classificar e quantificar as alterações sofridas no uso e cobertura do solo na microrregião urbana de Altamira nos anos de 2010 e 2018. Na metodologia, utilizou-se a plataforma online MapBiomas para classificação e quantificação das classes de uso e cobertura da terra. Os valores das amostras foram medidos pela calculadora estatística e pela calculadora de campo do software QGis 3.4.13. O software foi utilizado para as análises qualitativas e quantitativas e para geração do produto final (mapas de uso e cobertura do solo). Os resultados demonstraram que em 2010, a área ocupada por formação florestal se estendia por 23.631 km², já em 2018 abrangeu 26.081 km². Verifica-se que a infraestrutura urbana aumentou consideravelmente (71%). Uma característica importante observada é o aparecimento de uma nova classe no ano de 2018, referente ao plantio de culturas anuais e perenes, o que pode ser associado às novas atividades praticadas, decorrentes do aumento populacional, e expansão da atividade agrícola na região. Portanto, a classe que sofreu maior modificação na região central de Altamira é a de infraestrutura urbana. É possível constatar que a presença de novas construções como a Rodovia Transamazônica e a Usina hidrelétrica de Belo Monte, provocaram uma grande alteração no uso e ocupação do solo da região, principalmente quanto à malha urbana da localidade.
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Amaral, Silvana, e Ana Paula Dal'Asta. "O PAPEL DAS LOCALIDADES NA URBANIZAÇÃO ESTENDIDA DA AMAZÔNIA CONTEMPORÂNEA: TIPOLOGIA DAS COMUNIDADES DO SUDOESTE DO PARÁ ENQUANTO NÓS DE UMA REDE URBANA LOCAL". Boletim de Geografia 36, n.º 3 (20 de novembro de 2018): 160. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v36i3.35268.

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Resumo:
Este artigo destaca a contribuição de unidades territoriais de escala local na estruturação da rede urbana na Amazônia Brasileira. Apoiados no referencial teórico da urbanização estendida, composta por unidades espaciais de diferentes tipologias de ocupação, apresenta-se um estudo sobre as comunidades do sudoeste paraense, enquanto nós de uma rede urbana em escala local. Além da caracterização e hierarquia dos nós, buscou-se verificar a influência do contexto na classificação destes nós quanto ao fato de estarem incluídos ou não em unidades de conservação (UC); e quanto à localização ao longo de rios (ribeirinhas) ou estradas (terrestres). De 2009 a 2015, expedições de campo anuais caracterizaram 236 comunidades quanto à origem e organização da população, à presença de equipamento e infraestrutura urbana, ao acesso a serviços de saúde e educação, e às formas de uso da terra, sumarizadas em 28 variáveis. A avaliação estatística multivariada (teste T2 de Hotelling) indicou que comunidades inseridas em UC apresentam médias das variáveis significativamente diferentes das encontradas para as comunidades não incluídas em UC, evidenciando a importância da regulação do uso da terra para as condições das comunidades na região. A análise estatística de agrupamentos, baseada em inferência fuzzy, identificou cinco grupo de comunidades, ordenados das melhores (Fuzzy 1) para as piores condições (Fuzzy 5) identificadas pelas variáveis. Estes grupos foram descritos e avaliados quanto à sua evolução temporal, distribuição no espaço geográfico e variáveis condicionantes, e comparados a estudos anteriores. A maior frequência de comunidades terrestres no cluster Fuzzy 1, e das ribeirinhas nos clusters de condições pior (Fuzzy 5) a intermediária (Fuzzy 2) indicam que comunidades terrestres apresentaram-se melhores estruturadas que as ribeirinhas. Assim, ao retratar as comunidades como elementos de aspectos comuns e particulares, numa tipologia hierárquica dos seus atributos, espera-se contribuir com informações úteis para a definição de políticas de conservação e sustentabilidade regional.
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ALVES, N. M., M. D. B. LIMA, J. R. PAULA e G. A. SIMON. "Lâminas de irrigação e sombreamento na produção de biomassa de Acariçoba (Hydrocotyle umbellata L.)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais 17, n.º 2 (junho de 2015): 210–14. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/12_133.

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Resumo:
RESUMO:A acariçoba é uma planta utilizada pela medicina ayurvédica e em cosméticos por possuir propriedades rejuvenescedoras e revitalizante do sistema nervoso e cérebro. Com objetivo de avaliar os caracteres agronômicos e o teor de flavonóides totais de acariçoba em resposta a aplicação de lâminas distintas de irrigação e sombreamento, foi conduzido um experimento em área localizada nas coordenadas 17º 47' 53'' latitude (S); longitude (W) - 51º 55' 53'', com altitude média de 648m, no período de julho a novembro. O clima é Aw (tropical), relevo suave ondulado (8% de declividade) com solo classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico e textura argilosa. As temperaturas médias anuais são 18,1ºC e 30ºC. A umidade relativa do ar média é de 64,7% e a precipitação total anual média é de 1550 mm, com estações do ano seca e chuvosa, bem definidas. O ensaio foi conduzido em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 2, com 5 repetições totalizando vinte unidades experimentais com dois manejos de irrigação, sendo um com aplicação de uma lâmina de água diariamente, e outro, com duas aplicações de lâmina de água diariamente. Os tratamentos de sombreamento foram a pleno sol e com 50% de sombreamento. Foram avaliadas a massa fresca e massa seca das partes aéreas, a altura e o número de plantas, e o teor de flavonóides totais das partes aéreas. A produção de flavonóides foi favorecida pelo sombreamento, enquanto a irrigação não influenciou nem na produção de flavonoides, nem nos caracteres agronômicos avaliados.
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Valvassori, Morgana Levati, e Álvaro José Back. "Avaliação do potencial erosivo das chuvas em Urussanga, SC, no período de 1980 a 2012". Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, n.º 3 (junho de 2014): 1011–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000300033.

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Resumo:
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator "R" para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O fator "R" da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada.
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Santos, Edmilson Santos dos, Fernanda Gimenez Milani e Fernando Augusto Starepravo. "O LUGAR DO ESPORTE DE RENDIMENTO NO FINANCIAMENTO DA FUNÇÃO ESPORTE E LAZER DOS MUNICÍPIOS DO SUL DO BRASIL." Revista Brasileira de Ciência e Movimento 27, n.º 4 (20 de dezembro de 2019): 32. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v27i4.9567.

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Resumo:
As análises sobre financiamento público no setor esportivo vêm se consolidando nos últimos anos, sobretudo, em âmbito federal. Porém, no Brasil, o sistema federalista dá a premissa aos estados e municípios de se autoorganizarem política e financeiramente, tornando estudos sobre a temática em âmbito municipal relevantes, no entanto, ainda incipientes em nossa área. O financiamento público pode ser classificado de acordo com suas funções. No campo esportivo, a Função Desporto e Lazer representa o maior nível de agregação dos gastos públicos realizado pelos entes federativos, ela está organizada de forma a contemplar gastos de quatro áreas de atuação governamental, chamadas de subfunções. O presente estudo, de natureza descritivo exploratória, teve como objetivo investigar o financiamento na subfunção Desporto Rendimento (sDR) realizado pelas prefeituras da região Sul do Brasil de 2005 a 2014. Como objetivo específico o estudo se propôs: (a) identificar o grau de adesão e os gastos dos municípios da região Sul ao gasto na FDL e sDR; (b) analisar o percentual da sDR dos gastos na FDL dos municípios da região Sul; (c) analisar a participação das políticas do governo federal descentralizadas aos municípios e os municípios realizados por eles na sDR. Os dados referentes à FDL e as subfunções foram coletados diretamente do site do Tesouro Nacional nos dados referentes às contas anuais no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro – SICONFI. Os resultados demonstraram a diversidade alocativa na subfunção Desporto Rendimento. Com 1.191 autoridades políticas podendo contemplar interesses diversos de forma autônoma outro resultado não seria possível. Por fim, destacamos a necessidade de avançarmos num melhor detalhamento dos gastos da FDL no Brasil como também fazer análises comparativas entre os entes federados.
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Oliveira, Flávio Pereira de, Marx Leandro Naves Silva, Nilton Curi, Mayesse Aparecida da Silva e Carlos Rogério de Mello. "Potencial erosivo da chuva no vale do rio doce, região centro leste do estado de Minas Gerais: primeira aproximação". Ciência e Agrotecnologia 33, n.º 6 (dezembro de 2009): 1569–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000600016.

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Resumo:
Entre os fatores climáticos que interferem na erosão hídrica, a precipitação pluvial, expressa pela erosividade da chuva, é o de maior importância. Portanto, seu conhecimento torna-se fundamental na recomendação de práticas de manejo e conservação do solo que visem à redução da erosão hídrica. Nesse contexto, os objetivos deste trabalho foram: a) determinar a erosividade da chuva e sua distribuição, na região do Vale do Rio Doce, MG, para nove sub-regiões; b) estimar o índice EI30 mensal, no período de 1969 a 2005, para os municípios de Ferros e Guanhães e c) determinar o tempo de retorno dos índices mensais e anuais de erosividade. O valor médio de erosividade obtido foi de 12.913 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, sendo classificado como muito alto. Entre as sub-regiões, os valores de erosividade variaram de 8.243 a 26.676 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. O período crítico em relação à erosão hídrica, em razão da ocorrência de chuvas erosivas, é de janeiro-março e novembro-dezembro, contribuindo com 88,6% da erosividade anual. De abril a outubro, praticamente inexiste a ocorrência de erosividade crítica. Os valores máximos individuais estimados para os tempos de retorno de 1, 10, 50 e 150 anos foram de 5.508, 15.534, 18.110, 19.632 e 5.542, 17.653, 20.954, 22.931 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, para Ferros e Guanhães, respectivamente. A determinação dos valores de erosividade ao longo do ano permite identificar os meses nos quais os riscos de perdas de solo e água são mais elevados, o que exerce relevante papel no planejamento das práticas conservacionistas.
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Tormena, Cássio Antonio, Jonez Fidalski e Waldemar Rossi Junior. "Resistência tênsil e friabilidade de um Latossolo sob diferentes sistemas de uso". Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, n.º 1 (fevereiro de 2008): 33–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000100004.

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Resumo:
Diferentes propriedades físicas têm sido utilizadas para avaliar a qualidade física do solo. Nesse contexto, a resistência tênsil e a friabilidade são indicadores da qualidade estrutural e física de um solo. O objetivo deste estudo foi quantificar a resistência tênsil e a friabilidade de um Latossolo Vermelho distrófico em diferentes sistemas de uso: floresta nativa, pousio e cultivado. A amostragem de solo foi realizada em 2006, na Fazenda Experimental da Universidade Estadual de Maringá, Estado do Paraná, em três áreas contíguas sob mata nativa, pousio e cultivo de culturas anuais. A amostragem de solo consistiu da coleta de 10 blocos de solo (15 x 20 x 10 cm) na profundidade de 0-15 cm. Em cada sistema de uso do solo, determinou-se a resistência tênsil de 400 agregados com diâmetro entre 12,5 e 19,0 mm. Também foram feitas determinações do teor de carbono orgânico do solo (CO) e da densidade deste. A friabilidade foi estimada pelo coeficiente de variação da resistência tênsil. Para o solo estudado, tendo a mesma classe taxonômica e textural, mas sob diferentes sistemas de uso, a resistência tênsil de agregados aumentou proporcionalmente com a redução dos teores de CO. O solo foi classificado como friável independentemente do sistema de uso, e a friabilidade foi maior no solo sob mata, comparado com pousio e cultivado. A resistência tênsil de agregados, a friabilidade, o teor de CO e a densidade do solo caracterizaram a redução da qualidade do solo proporcionalmente à intensidade da sua utilização. A resistência tênsil dos agregados e a friabilidade do solo retrataram os efeitos dos sistemas de uso nas condições físicas e estruturais do solo.
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Lucena, Rebecca Luna, Jório Bezerra Cabral Júnior e Ercília Torres Steinke. "Comportamento Hidroclimatológico do Estado do Rio Grande do Norte e do Município de Caicó". Revista Brasileira de Meteorologia 33, n.º 3 (setembro de 2018): 485–96. http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786333008.

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Resumo:
Resumo Este artigo teve por objetivo principal analisar o comportamento das chuvas no estado do Rio Grande do Norte (RN) e no município de Caicó no intuito de gerar subsídios à gestão dos recursos hídricos locais, frente a crise hídrica frequentemente vivenciada nesse estado e município, respectivamente. Para tanto, foram utilizados dados pluviométricos (acumulados anuais) de todos os municípios do estado do RN (1963-2013) através do banco de dados da SUDENE e EMPARN e dados de precipitação, evaporação e evapotranspiração de Caicó (1996-2013) do banco de dados do INMET. Para a análise hidroclimatológica foram consultados trabalhos sobre o tema, aplicadas técnicas estatísticas, geoestatísticas, através do método dos Quartis e do Coeficiente de Redistribuição e o Índice de Aridez. Os resultados das análises espaciais foram representados em mapas elaborados no Sistema de Informação Geografica ArcGis 10.0. Os dados mostraram que existe um padrão de distribuição espacial das chuvas no RN onde estas são mais volumosas no litoral leste, seguido pelo oeste potiguar, sendo a região central do estado (que inclui parte do litoral norte) a mais seca. Percebeu-se que a distribuição espacial da precipitação apresentou mesma estrutura tanto em um ano seco como em um ano chuvoso, com os maiores valores no litoral leste, seguido pelo oeste do estado e as áreas serranas do sertão, sendo a região central aquela com os menores valores de chuva. O município de Caicó foi classificado como semiárido e com alta susceptibilidade climática ao processo de desertificação. Observou-se também, para o referido município, que a evaporação supera em muito a precipitação, numa média anual ~5 vezes, apontando a vulnerabilidade a qual está submetido esse município com relação à escassez de água.
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Araújo, Hélio Lopes, Abelardo Antônio de Assunção Montenegro, Iug Lopes, Ailton Alves de Carvalho, Erik Cavalcanti e. Silva e Glauco Estácio Gonçalves. "Espacialização da precipitação na Bacia Hidrográfica do Rio Brígida no semiárido de Pernambuco". Revista Brasileira de Geografia Física 13, n.º 1 (6 de abril de 2020): 391. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.1.p391-405.

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Resumo:
A disponibilidade hídrica tem sido afetada pela crescente demanda de água, pelas mudanças climáticas, bem como pela variabilidade espaço temporal das precipitações. A geoestatística é uma metodologia capaz de incorporar a correlação espacial entre as medições em seus procedimentos, sendo, portanto, relevante em estudos hidrológicos e de dinâmica da precipitação. O presente estudo investigou a distribuição espacial dos padrões temporais da precipitação na Bacia Hidrográfica do Rio Brígida, no semiárido de Pernambuco, aplicando técnicas geoestatísticas. Foram utilizados registros de 41 estações pluviométricas, com série temporal anual de 55 anos (1963 a 2017), disponibilizados pela Agência Pernambucana de Águas e Clima, e complementados por Tropical Rainfall Measuring Mission, formando uma malha dinâmica no tempo, devido às falhas existentes. Os dados pluviométricos totais anuais diretos (manuais e automáticos) e indiretos (por satélite) foram sistematizados, e os anos classificados em secos, normais e chuvosos através da Técnica dos Quantis. Todos os registros pluviométricos apresentaram alta a média dependência espacial, com alcances variando de 20 a 45 km. Os valores de CV (>20%) indicam média variabilidade espacial da precipitação na bacia, o que reforça a necessidade de uma estratégia de monitoramento baseada em malha intensamente distribuída. Constatou-se que a rede pluviométrica existente permitiu adequada estimativa da precipitação e classificação da condição de aridez, para todos os períodos estudados, com média incerteza, nas principais regiões da bacia. Precipitation spatialization in the Brígida River Basin in Pernambuco semi-arid A B S T R A C TWater availability has been affected by increasing water demand, climate change, as well as the spatio temporal variability of rainfall. Geostatistics is a methodology able to incorporate the spatial correlation between measurements in its procedures and being relevant for hydrological and precipitation dynamics studies. The present study analysed the spatial distribution of temporal patterns of rainfall at the Brígida River Basin in the semi-arid region of Pernambuco, applying geostatistical techniques. It was used records from 41 rain gauges, with a 55-year annual time series (1963 to 2017), available from the Pernambuco's Water and Climate Agency and complemented by the Tropical Rainfall Measuring Mission, forming a dynamic mesh in time due to existing gaps. Direct annual rainfall data (manual and automatic) and indirect (satellite) data were systematized and classified in dry, normal and rainy years, using the Quantile technique. All rainfall records showed high to medium spatial dependence, with ranges varying from 20 to 45 km. CV values (> 20%) indicate mean spatial variability of rainfall in the basin, requiring a monitoring strategy on an intensely distributed network. It was observed that the existing rainfall network allowed an adequate estimation of precipitation, for all periods studied, with intermediate uncertainty, at the main regions of the basin.Keywords: spatial dependence, precipitation, geostatistics, Quantiles.
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