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Artigos de revistas sobre o tema "Coletina"

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Contrera, Malena, e Leonardo Torres. "Imaginário e contágio psíquico". Intexto, n.º 40 (25 de agosto de 2017): 11. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201740.11-22.

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Resumo:
O objetivo deste artigo é refletir, a partir de fatos relatados pela mídia, a questão do contágio psíquico (possessões coletivas), bem como relaciona-lo com os estudos do imaginário, compreendendo como os processos de empatia e mimese facilitam tais contágios e os quadros de possessão coletiva. Dessa forma, este artigo conclui que o contágio psíquico (possessões coletivas) são ações de conteúdos imaginários, os quais emergem do Inconsciente Coletivo, em momentos de forte comoção e afetação geral. O artigo tem como metodologia a coleta de dados e revisão bibliográfica, tendo como principais referenciais teóricos Carl G. Jung, Edgar Morin, Christoph Wulf, James Hillman, Frans de Waal, Rafael Lopez-Pedraza e Norval Baitello Júnior.
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Giansante, Cláudia Cintra Bortoletto, Luciano Venelli-Costa, Almir Martins Vieira e Joel Souza Dutra. "COMPETÊNCIAS COLETIVAS E DESEMPENHO COLETIVO: UM ESTUDO COM EQUIPES DE GASTRONOMIA". Revista Alcance 22, n.º 4 (24 de março de 2016): 457. http://dx.doi.org/10.14210/alcance.v22n4.p457-473.

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Resumo:
Este trabalho tem por objetivo principal analisar a influência das competências coletivas sobre o desempenho coletivo de equipes de alunos de gastronomia de uma universidade privada. Com uma proposta metodológica quali-quantitativa, o estudo utilizou o método comparativo e a técnica de observação em 12 encontros para trabalhos coletivos no Laboratório de Alimentos, por 131 alunos distribuídos em 21 equipes: 10 equipes do quarto período e 11 do segundo período. As equipes foram observadas de forma sistemática, uma aula prática semanal, período de quatro meses sequenciais e avaliadas por meio de dois instrumentos de coleta de dados: o formulário quali-quantitativo de competência coletiva e o formulário de notas acadêmicas. Para análise dos dados, a pesquisa empregou métodos estatísticos para obter as médias dos escores quantitativos das variáveis para testes de correlação, cálculo do coeficiente de correlação de Pearson, além de interpretações qualitativas de indicadores de competências coletivas. A correlação positiva entre competências coletivas e desempenho coletivo apareceu apenas nas equipes do quarto período que já trabalham juntas há mais de um ano, e se diferenciaram pela presença de liderança e indicadores de competências coletivas.
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Guimarães, Cristian Fabiano, e Rosane Azevedo Neves da Silva. "Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva". Physis: Revista de Saúde Coletiva 26, n.º 3 (setembro de 2016): 939–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312016000300012.

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Resumo Neste artigo, problematizamos o coletivo na saúde, com a finalidade de acompanhar como ele se expressa e quais sentidos atualiza. Situamos nossa investigação em uma perspectiva genealógica, analisando a composição e a perda de sentido dos territórios reformistas nos cenários italiano e brasileiro. Discutimos as imagens para expressar o coletivo na saúde - a população, o grupo e a sociedade civil -, para propor um modo diferente de pensar essa expressão, de caráter processual e intensivo, como potência. Não é a fixação dessa noção às formas atribuídas que afirma a Saúde Coletiva, mas a força que caracteriza o coletivo como algo inespecífico, variação da potência. Considerar a singularidade do coletivo evita que, paradoxalmente, se reproduza uma política que afirme os preceitos da Medicina Social ou da Saúde Pública no campo da Saúde Coletiva, abrindo a possibilidade para novas produções de sentido.
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Cappellano dos Santos, Marcia Maria, e Olga Araujo Perazzolo. "HOSPITALIDADE NUMA PERSPECTIVA COLETIVA: O CORPO COLETIVO ACOLHEDOR". Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 6, n.º 1 (30 de abril de 2012): 3–15. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v6i1.484.

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O acolhimento, na perspectiva singular e coletiva, constitui hoje um dos principais pilares que sustentam a organização teórica, as práticas, e os sistemas estratégicos de planejamento turístico, na esfera pública e privada. Assim, com o objetivo de contribuir para a distinção dos processos que envolvem o acolher na forma singular e coletiva, apresenta-se o modelo do Corpo Coletivo Acolhedor, desenvolvido a partir de estudo realizado em comunidades potencialmente turísticas. O modelo é compreendido como um sistema que envolve: a) o conjunto dos serviços disponibilizados no âmbito das relações internas/externas; b) o organismo gestor, de natureza operacional, pública e privada; c) a cultura e o conhecimento gerado, compartilhado e transmitido pelo grupo/comunidade. O traçado dessa triangulação delimita o espaço em que o fenômeno do acolhimento e as práticas de hospitalidade se organizam e se desenvolvem. O modelo permite assim o estudo do fenômeno do acolhimento/hospitalidade no contexto das relações em que um dos corpos se constitui coletivamente.
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Miniuci, Geraldo. "GENOCÍDIO: CRIME COLETIVO, RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL". Revista Direitos Fundamentais & Democracia 22, n.º 3 (8 de dezembro de 2017): 197. http://dx.doi.org/10.25192/issn.1982-0496.rdfd.v22i3742.

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Neste artigo são focalizados dois elementos que compõem o crime de genocídio: o sujeito coletivo e o sujeito individual. Esse sujeito coletivo realiza ações coletivas com o objetivo de destruir, total ou parcialmente, outro sujeito coletivo. A ação coletiva se executa pelas mãos de sujeitos individuais que, ao agirem, representam não somente a si mesmos, como também a coletividade que lhes incita. Para mostrar como se estrutura o crime de genocídio, analisam-se, neste texto, a definição de coletividade e de ação coletiva; a ligação entre a coletividade e a ação individual no crime de genocídio; a relação entre a intenção individual e a ação coletiva; e, por fim, dois tipos de responsabilidades encontrados nessa relação: a responsabilidade política e a responsabilidade jurídica pelo crime de genocídio.
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Prosperetti, Giulio. "O INTERESSE COLETIVO ENTRE A LEI E A NEGOCIAÇÃO COLETIVA". Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas 2, n.º 2 (8 de outubro de 2019): 68–83. http://dx.doi.org/10.26843/mestradodireito.v2i2.92.

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O presente artigo visa ao estudo de questões relacionadas aos contratos coletivos no Direito italiano. Primeiramente, aborda-se o problema da eficácia do contrato coletivo de direito comum, tratando-se da questão do interesse coletivo e do poder originário dos sindicatos na auto-regulamentação do conflito coletivo. Em seguida, discute-se a efetividade do contrato coletivo com base na sua capacidade de colocar fim ao conflito e restabelecer a paz social. Por fim, aborda-se a questão da juridicização do contrato coletivo por meio de sua aplicação ao contrato individual de trabalho. Discute-se, ainda, a disciplina das tutelas laborativas no âmbito dos contratos empresariais. Concluiu-se que o objetivo maior é a reestruturação da contratação coletiva, para que consiga recuperar a sua função de real representação de interesses.
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Dias, Norton Maldonado, e Luiz Gustavo Caratti De Oliveira. "BANCO DOS RÉUS COLETIVO: DA POLARIZAÇÃO PASSIVA DA AÇÃO COLETIVA". Científic@ - Multidisciplinary Journal 5, n.º 3 (9 de novembro de 2018): 26–47. http://dx.doi.org/10.29247/2358-260x.2018v5i3.p26-47.

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O Presente trabalho, pelo viés da metodologia dedutiva bibliográfica, incluindo propósitos jurisprudenciais confirmatórios, busca a abordagem investigativa acerca da hipótese da ação coletiva passiva no sistema da tutela coletiva no Brasil. Ocorre que a falta lacunosa do respaldo na disciplina e no embasamento legal que marca o ordenamento jurídico brasileiro leva entendimentos no sentido da sua impossibilidade, mesmo diante da garantia constitucional do acesso a justiça e de expressividade de correntes que vem afirmando a respectiva possibilidade como uma necessidade no sentido da construção estrutural. Releva-se a presente abordagem no enfrentamento da problemática questão, destacando a importância de ações coletivas passivas na resolução de litígios em sede do processo coletivo, declinando no sentido do respectivo reconhecimento pelo sistema, sendo inserida na disciplina das ações civis publicas no ordenamento jurídico brasileiro.
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SOUZA, M. A. S. "A concretização da dignidade coletiva por meio do dano moral coletivo". Revista Brasileira de Direito e Justica 1, n.º 1 (2017): 105–22. http://dx.doi.org/10.5212/rbdj.v.1i1.0007.

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Wenningkamp, Keila Raquel, e Carla Maria Schmidt. "Teorias da Ação Coletiva no Campo do Agronegócio: Uma Análise a Partir de Teses e Dissertações (1998-2012)". Desenvolvimento em Questão 14, n.º 35 (23 de junho de 2016): 307. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2016.35.307-343.

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<p>A partir de 1990, diversas formas de ações coletivas passaram a ser encontradas no agronegócio, de maneira que essas vêm auxiliando consideravelmente para o desenvolvimento local e regional. Não apenas a presença de ações coletivas, mas também estudos sobre essa temática têm se tornado mais frequentes. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi o de analisar os resultados teórico-empíricos de teses e dissertações sobre ações coletivas no agronegócio, defendidas entre 1998 e 2012, à luz de teorias da ação coletiva. Ou seja, buscou-se comparar o que defendem teorias da ação coletiva, especialmente os enfoques de Olson, Granovetter e Ostrom, com os achados desses trabalhos científicos. Em termos metodológicos, este estudo apresenta abordagem qualitativa, de caráter descritivo. Como técnica de coleta de dados, utilizou-se a análise de conteúdo, a partir da leitura e interpretação dos objetivos e conclusões das teses e dissertações defendidas na temática, entre 1998 e 2012. Os principais resultados apontaram para a existência de uma série de benefícios proporcionados por meio da ação coletiva, tanto de cunho econômico como de social, ambiental e cultural. Dessa forma, a relação entre as teorias da ação coletiva e os achados teórico-empíricos das teses e dissertações conduz ao entendimento de que formas coletivas favorecem o desenvolvimento local e regional. Contudo, igualmente ficou latente a existência de diversos desafios, mas que, de modo geral, tendem a ser menores do que os benefícios gerados pelas ações coletivas. Concluiu-se que os resultados encontrados nas teses e dissertações puderam ser relacionados às teorias da ação coletiva.</p><p> </p>
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Silva, João de Deus Gomes da, Giovanni Gurgel Aciole e Selma Lancman. "Ambivalências no cuidado em saúde mental: a ‘loucura’ do trabalho e a saúde dos trabalhadores. Um estudo de caso da clínica do trabalho". Interface - Comunicação, Saúde, Educação 21, n.º 63 (3 de abril de 2017): 881–92. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0559.

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Trata-se de estudo de caso de Centro de Atenção Psicossocial (CAPS tipo III) do interior paulista sobre a percepção dos trabalhadores da saúde acerca de seu trabalho, segundo: (i) empatia profissional, (ii) formas de trabalho coletivo, (iii) espaços de decisão coletiva, e (iv) negociação de regras coletivas de trabalho. Na análise dos resultados, utilizou-se a teoria da “psicodinâmica do trabalho”. As ambivalências do cuidado, vividas pelos trabalhadores na construção de regras coletivas e no desenvolvimento de empatia e cooperação profissional, representam constrangimentos institucionais resultantes da reintrodução de um modelo neoliberal na gestão do serviço de saúde mental.
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Costa, Ana Paula de Sousa, Gabriel Eidelwein Silveira, Tamires Eidelwein, Ana Karla Leal Gomes, Alekssandro Souza Libério e Yana de Moura Gonçalves. "Direitos humanos e ação coletiva no espaço urbano: o Coletivo MultipliCidade em Picos-PI". Brazilian Journal of Development 6, n.º 4 (2020): 18446–62. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n4-134.

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Prates, Antônio Augusto Pereira. "Redes sociais em comunidades de baixa renda: os efeitos diferenciais dos laços fracos e dos laços fortes". Revista de Administração Pública 43, n.º 5 (outubro de 2009): 1117–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122009000500007.

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Neste artigo demonstramos, a partir de uma replicação qualitativa de um estudo quantitativo, que os sistemas fechados de interação - aqui denominados capital social - e os abertos - laços fracos - são fenômenos de natureza distinta e, consequentemente, desempenham funções distintas na determinação da capacidade de articulação coletiva de indivíduos e no grau de eficácia de ações coletivas. A hipótese principal do artigo é que, enquanto capital social tem a ver com maior capacidade dos membros da comunidade para articular mobilização social, os laços fracos dizem respeito à capacidade de a comunidade conseguir benefícios, como saneamento básico, segurança pública, transporte coletivo, saúde e lazer - aqui denominada eficácia coletiva. A metodologia adotada baseia-se na replicação qualitativa de um survey, com três estudos de caso em comunidades periféricas da Região Metropolitana de Belo Horizonte, sobre a importância dos laços fracos para a ação eficaz da comunidade diante do poder público.
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Padilha, Lívia Garcez de Oliveira, e Jorge Renato de Souza Verschoore. "Green Governance: a proposição de construtos de governança coletiva para o desenvolvimento sustentável local". Ambiente & Sociedade 16, n.º 2 (junho de 2013): 153–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2013000200009.

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O desenvolvimento sustentável é um objetivo fundamentalmente coletivo, no qual ações isoladas surtem poucos efeitos. Por conseguinte, projetos de âmbito mundial visam o alinhamento de múltiplas ações isoladas em ações coletivas. Propostas, como a da Agenda 21, pretendem potencializar esforços com a participação de atores sociais. Sabe-se, todavia, que a governança da ação coletiva é um desafio, tanto para gestores, quanto para pesquisadores. O presente artigo tem como objetivo propor e analisar um conjunto de construtos que caracterize a governança coletiva do desenvolvimento sustentável local. É uma pesquisa exploratória que utiliza o método de estudo de multicasos. Seu campo empírico foi formado por quatro Fóruns do estado do RS, localizados nas cidades de São Lourenço do Sul, Gravataí, Ijuí e Vacaria. Os dados coletados levaram a cinco construtos: objetivos comuns, normas, envolvimento, recursos e comunicação. Tais resultados possibilitaram o aprimoramento da metodologia da Agenda 21 Nacional.
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Lamblem, Glaucia Aparecida da Silva Faria. "AS CONDENAÇÕES NAS AÇÕES COLETIVAS E A ATUAÇÃO EXECUTIVA NA TUTELA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DE NATUREZA COLETIVA". REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO 02, n.º 02 (12 de setembro de 2016): 203–23. http://dx.doi.org/10.19135/revista.consinter.00002.08.

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A efetividade da tutela jurisdicional está intimamente ligada à execução das decisões judiciais. Os conflitos decorrentes da sociedade de massa possibilitam a lesão a uma pluralidade de direitos, envolvendo grande número de sujeitos, o que requer respostas judiciais condizentes com a complexidade da situação de fato. A resposta judicial não deve ficar estagnada a comandos genéricos, sob pena de cominar em inefetividade. A temática da execução de sentença mostra-se terreno fértil para dimensionar o papel do juiz e a influência dos mecanismos executivos disponibilizados nas normas existentes para conduzir à efetividade da tutela jurisdicional coletiva. O exame das normas integrativas do microssistema processual coletivo, conjugadas com aquelas do Código de Processo Civil atinentes à execução de sentença, em consonância com o princípio constitucionais do processo aliados às diretrizes do processo executivo permite uma verdadeira adequação do procedimento executivo nas ações coletivas de tal forma a conferir a efetividade da tutela jurisdicional coletiva. Não se trata de criar normas, mas de adaptá-las adequadamente à situação concreta e complexa que envolve os direitos materiais coletivos, sob a ótica dos princípios e garantias constitucionais, aliados às diretrizes do processo executivo permitindo uma verdadeira adequação do procedimento nas execuções coletivas de tal forma a conferir a efetividade da tutela jurisdicional.
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Paula, Ana Paula Paes de, e Carolina Machado Saraiva de Albuquerque Maranhão. "Opressão e resistência nos estudos organizacionais críticos: considerações acerca do discurso da servidão voluntária e da pedagogia do oprimido". Organizações & Sociedade 16, n.º 50 (setembro de 2009): 463–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302009000300004.

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Este artigo tem como objetivo discutir a abordagem crítica nacional para a questão da opressão e da resistência nos estudos organizacionais, apresentando novas contribuições teóricas que podem reforçar sua tese central: a opressão é um fenômeno coletivo, portanto, quando se busca um projeto emancipatório mais amplo, a resistência também precisa ser empreendida como uma ação coletiva. Para além destas contribuições, também pretendemos apontar a pedagogia crítica como um caminho para analisar e mesmo colocar em práticas novas formas coletivas de resistência. Para isto, realizaremos um percurso que resgatará o clássico texto de Etienne La Boétie, "O Discurso da Servidão Voluntária" e também a "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire.
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Brasil, Deilton Ribeiro. "A Ressignificação do Ônus Probatório na Defesa Coletiva do Meio Ambiente: Aspectos Processuais nas Ações Coletivas". REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO 04, n.º 04 (30 de junho de 2017): 491–514. http://dx.doi.org/10.19135/revista.consinter.00004.19.

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O presente artigo tem por objetivo analisar a norma processual como fundamento basilar do Estado de Direito Ambiental estruturado em uma democracia ambiental, amparada em uma legislação que encoraje e estimule o exercício da responsabilidade solidária popular via participação na formulação e execução das políticas ambientais e o acesso ao Poder Judiciário por meio de mecanismos processuais que visem o controle legal do uso racional do patrimônio natural na proteção ambiental. Dessa forma, a cidadania ambiental pode ser exercida também no âmbito judicial, não só como parte legitimada para a propositura da ação, mas também no contraditório e na participação da distribuição dinâmica das provas no processo civil ambiental com o objetivo de proporcionar a melhor compreensão do juiz sobre o tema em litígio, harmonizando o problema à realidade local e demonstrando dimensões quanto ao futuro. A pesquisa é de natureza teórico-bibliográfica seguindo o método descritivo-analítico que instruiu a análise da legislação constitucional e a infraconstitucional, bem como a doutrina que informa os conceitos de ordem dogmática.
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Boy, Lídia Campos Gomes, e Adriana Maria Cancella Duarte. "A dimensão coletiva do trabalho docente: uma experiência em duas escolas municipais de Belo Horizonte". Educação em Revista 30, n.º 4 (dezembro de 2014): 81–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982014000400005.

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Este artigo apresenta a síntese dos resultados de uma pesquisa sobre o trabalho coletivo entre docentes da rede pública municipal de Belo Horizonte. A análise recai sobre estudos efetuados a respeito da dimensão coletiva do trabalho, que abarca a pluralidade conceitual desse termo, assim como a forma de trabalho colaborativo e os tipos de colaboração entre docentes. O material empírico foi obtido por meio de estudo documental e entrevistas realizadas com docentes em duas escolas municipais de Belo Horizonte. Os resultados revelam distintas formas de se conceber e de se nomear o trabalho coletivo entre os docentes das escolas investigadas, cabendo ressaltar que foi possível constatar diferentes formas de colaboração, com objetivos diversos e consequências distintas. No contexto analisado, de acordo com a percepção dos professores, as práticas coletivas se tornam cada vez mais escassas e se traduzem em discussões de aspectos imediatos e de curto prazo que envolvem o trabalho docente.
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Reis, João. "Collective bargaining in Portuguese constitutional jurisprudence". Boletim de Ciências Económicas 57, n.º 3 (2014): 2935–90. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4260_57-3_12.

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Boarini, Maria Lucia. "Indisciplina escolar: uma construção coletiva". Psicologia Escolar e Educacional 17, n.º 1 (junho de 2013): 123–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572013000100013.

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Tecer reflexões sobre a indisciplina escolar é o propósito deste texto. Partimos do princípio de que as regras de convívio social são uma prerrogativa humana e, nesse sentido, são produções coletivas cujas formas são configuradas pelo seu tempo histórico. Portanto, ainda que a indisciplina escolar seja uma expressão particular, via de regra, traduz o que ocorre no âmbito coletivo. Nessa perspectiva, entendemos que a disciplina é um exercício diário configurado pelas exigências do momento histórico e do ambiente em que ocorre. Na escola ela é, sem dúvida, o resultado do trabalho cotidiano em sala de aula. Também seu oposto, a indisciplina, é resultado de uma construção coletiva e nessa perspectiva é que deve ser analisada.
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Melo, Camila Carvalho de, e Maria Luiza Cardinale Baptista. "World night walk: deterritorialization and collective autopoiesis". Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade 12, Especial (12 de julho de 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v12i3a15.

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Shimizu, Helena Eri, e Erlita Rodrigues dos Santos. "Caracterização das atividades de enfermagem em saúde coletiva desenvolvidas na regional norte de saúde do Distrito Federal". Revista Brasileira de Enfermagem 54, n.º 4 (dezembro de 2001): 548–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672001000400003.

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O estudo teve como objetivo identificar e analisar as ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem em saúde coletiva na Regional Norte de Saúde do Distrito Federal. Para a coleta de dados aplicou-se um questionário com a descrição das diversas atividades cotidianas da assistência a 29 enfermeiras, 91 auxiliares de enfermagem e 42 agentes de saúde. Para a melhor compreensão de como as atividades são desenvolvidas realizou-se grupos focais com cada uma das categorias profissionais. Os resultados mostram que todos elementos da equipe empregam grandes esforços para organizar, controlar e atender a demanda espontânea e ainda executar as atividades de auxilio às ações médicas, consequentemente priorizam o atendimento individual em detrimento do coletivo.
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Macedo, Elaine Harzheim. "Tutela provisória no processo coletivo: um diálogo entre o novo código de processo e a lei da ação civil pública". Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) 13, n.º 17 (29 de janeiro de 2016): 157. http://dx.doi.org/10.12662/2447-6641oj.v13i17.p157-183.2015.

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O processo coletivo é um espaço democrático de composição de conflitos que deve guardar aderência a tutelas distintas voltadas a uma cidadania plural ou coletiva, titular de interesses ou direitos difusos ou de direitos restritos a um determinado grupo. A exemplo do processo individual, também o tempo e a mora processual podem ser responsáveis pela inefetividade da prestação jurisdicional devida no processo coletivo, justificando que o regime da tutela provisória, contemplado no Código de Processo Civil de 2015, seja aplicado, no que couber, à demanda coletiva, dialogando com a Lei da Ação Civil Pública, atual matriz processual do processo coletivo brasileiro. Tanto a tutela antecipada incidental como a tutela cautelar, antecedente ou incidental, guardam aderência ao processo da Lei n. 7.347/85, o mesmo, porém, não acontecendo com a figura da tutela antecipada requerida em caráter antecedente, considerando os bens da vida tutelados na ação coletiva, que reclamam um pronunciamento definitivo. Também a previsão da responsabilidade objetiva no âmbito da tutela provisória, com a reparação dos prejuízos causados ao réu, é impertinente ao processo coletivo, devendo ser reservada sua incidência tão somente nas hipóteses de responsabilidade subjetiva, se reconhecida a má-fé no agir do ente coletivo.
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Lamarão Neto, Homero. "A judicialização do serviço de atenção domiciliar por meio de demandas coletivas". CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 9, n.º 2 (30 de junho de 2020): 164–81. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v9i2.638.

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Objetivo: promover estudo de caso do processo 0004.630-73.2013.814.0133, com o intuito de analisar o uso de instrumento de tutela coletiva para finalidade exclusivamente individual no campo do serviço de atenção domiciliar. Metodologia: foi utilizado o estudo de caso para, com o enfoque baseado em direitos, fixar posicionamento sobre a utilização da ação civil pública enquanto instrumento da tutela coletiva, para respaldar exclusivamente um pedido individual. Resultado: o pedido formulado na ação, de tratamento domiciliar para a paciente, embora previsto em políticas públicas, tem como condição a prévia inscrição de agentes dos quadros do serviço público em programa federal para recebimento de treinamento e repasse de verbas, o que não ocorreu concretamente, indicando que o locus ideal para o enfrentamento da discussão seria o de âmbito coletivo, a fim de estender o benefício a todos os munícipes. Conclusão: a utilização de ações essencialmente coletivas para atendimento de casos individuais, quando se constata a irregularidade ou deficiência de uma política pública, ainda se mostra uma tônica no fenômeno da judicialização da saúde, desvirtuando a essência dessas ações e inviabilizando a concretude da universalidade no acesso ao SUS.
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Cordazzo, Karine, Cleber Rodrigues Ramos e Lucas Franco da Silva. "DISPENSA COLETIVA". Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos 13, n.º 1 (4 de agosto de 2020): 85–100. http://dx.doi.org/10.21680/1982-310x.2020v13n1id20262.

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As recentes e questionáveis resoluções aplicadas pelos tribunais no alusivo a Lei 13.467/17 fomenta novas discussões acerca dessa lei que já é questionada desde sua elaboração, por seu lado, os tribunais carecem de pacificação jurisdicional para efetivar o direito, sob responsabilidade de o aplicarem de maneira desmedida e incorrer no prejuízo do elo mais fraco, o trabalhador hipossuficiente. Por isso, o presente trabalho busca explanar as diversas decisões referentes ao Art. 477-A da CLT; devido a nova perspectiva da relação de trabalho adotada, torna-se necessário utilizar, principalmente, o direito comparado, além da doutrina, jurisprudência e legislação pátria, como meio para evidenciar a disparidade desse dispositivo com o Estado Democrático de Direito, assim como o poder judiciário não consegue proporcionar segurança jurídica, impactando a sociedade.
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Silveira, Sebastião Sergio, e Leonardo Aquino Moreira Guimarães. "COISA JULGADA COMO DESAFIO PARA A CONCREÇÃO DA TUTELA JURISDICIONAL COLETIVA ADEQUADA". Revista Jurídica Cesumar - Mestrado 17, n.º 3 (20 de dezembro de 2017): 609. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9184.2017v17n3p609-633.

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O instituto da coisa julgada, como garantia fundamental e indutor do princípio da segurança jurídica, tem como função conferir estabilidade às decisões judiciais. No âmbito da tutela individual ele é de existência secular. Não obstante, no âmbito da tutela coletiva, por ser ainda de incidência recente, vem provocando debates e dificuldades. Para falar sobre as implicações da coisa julgada nas ações que veiculam direitos metaindividuais, faz-se mister, à míngua de uma disciplina legal específica, socorrer, mutatis mutandis, às feições e ao regime jurídico da coisa julgada nas relações processuais intersubjetivas. Diante da tendência de “massificação” dos conflitos, e por corolário, da “dessubstantivação dos interesses”, a depender da espécie de direto coletivo envolvido e da sentença prolatada, a coisa julgada produzirá efeitos cambiantes. O estudo acerca da expansão da coisa julgada nas ações coletivas é o objeto do presente trabalho.
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Lefevre, Fernando, Ana Maria Cavalcanti Lefevre, Vitoria Kedy Cornetta e Sandra Dircinha Teixeira de Araújo. "O discurso do sujeito coletivo como eu ampliado: aplicando a proposta em pesquisa sobre a pílula do dia seguinte". Journal of Human Growth and Development 20, n.º 3 (1 de dezembro de 2010): 798. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19988.

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Resumo:
Discute-se aqui a utilização da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como possibilidade de superação de alguns impasses e insuficiências das pesquisas de opinião tradicionais. A proposta do Discurso do Sujeito Coletivo é de introduzir, com vistas a recuperar na escala coletiva, a integridade da opinião, como variável essencialmente discursiva, o que se chamou de primeira pessoa coletiva do singular, que configura a opinião como a expressão de um"eu ampliado". Assim, para fazer, por meio de uma pesquisa empírica, uma coletividade opinar, para que se possa conhecer a opinião coletiva expressada diretamente, será sempre preciso contornar o problema de que tal opinião coletiva precisa, necessariamente, ser reconstruída já que, de uma perspectiva estritamente positivista, só a opinião individual parece existir. Conclui-se com a idéia de que o pensamento das coletividades é um referente, descrito pelo DSC e interpretado pelo meta-discurso teórico.
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Venâncio, Luciana, e Suraya Cristina Darido. "A educação física escolar e o projeto político pedagógico: um processo de construção coletiva a partir da pesquisa-ação". Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 26, n.º 1 (março de 2012): 97–109. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092012000100010.

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Resumo:
O propósito deste trabalho é apresentar o entendimento que um grupo de professoras de Educação Física que trabalham no Ensino Fundamental na rede municipal de São Paulo tem a respeito do significado do Projeto Político Pedagógico (PPP) no cotidiano escolar. Além disso, tentamos fornecer subsídios para a elaboração e implementação de um PPP e apontar os limites e possibilidades da ação coletiva no contexto escolar. Nesta pesquisa de característica qualitativa foi utilizado o referencial metodológico do tipo pesquisa-ação. Foi feita análise de trabalhos que abordam a temática em questão para elaborar as categorias e encaminhar uma discussão criteriosa à luz do referencial selecionado. Os resultados indicaram que é necessário ressignificar o entendimento da função e papel da escola, da Educação Física enquanto componente curricular e também dos demais componentes curriculares. Destaca-se que é urgente repensar e organizar o espaço escolar a partir de uma perspectiva pedagógica, política e coletiva, para que as ações possam ter sentido e significado para os alunos e professores. Os currículos das instituições formadoras também foram mencionados como importantes para compreender o propósito do trabalho coletivo. O PPP pode constituir-se como um legítimo instrumento para participação e envolvimento político e pedagógico dos professores de Educação Física e nortear ações coletivas no cotidiano escolar.
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Vieira, Manoel Luis Cardoso, Jane Marcia Progianti, Elias Barbosa de Oliveira, Juliana Amaral Prata, Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza e Carolina Cabral Pereira da Costa. "Presenteísmo e estratégias de defesa de enfermeiras obstétricas de maternidades públicas". Research, Society and Development 9, n.º 12 (26 de dezembro de 2020): e33391211084. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11084.

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Resumo:
Objetivo: identificar a ocorrência do presenteísmo no trabalho das enfermeiras obstétricas de maternidades públicas e as estratégias coletivas de defesa adotadas no seu enfrentamento. Metodologia: estudo qualitativo, descritivo, tendo como campos sete maternidades públicas situadas na cidade do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada no ano de 2018, utilizando-se a técnica de entrevista com 20 enfermeiras obstétricas, por meio da técnica Snow Ball. Aplicada a análise de conteúdo aos depoimentos. Resultados: as participantes são jovens, recém-formadas, cujos problemas de saúde contribuem para a ocorrência do presenteísmo. A sobrecarga de trabalho das enfermeiras e o déficit de recursos humanos agravam os problemas de saúde e contribuem para o presenteísmo, sendo elaboradas estratégias coletivas de defesa. Conclusão: Conclui-se que as estratégias de defesa adotadas no coletivo, intensificam a sobrecarga e encobrem o presenteísmo, dificultando a substituição do profissional adoecido e perpetuando a sua presença no trabalho das enfermeiras.
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Tomimura, Patrícia, e Hélder Pordeus Muniz. "Ocupações do movimento dos sem-teto e a psicologia do trabalho". Psicologia & Sociedade 24, n.º 2 (agosto de 2012): 453–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822012000200023.

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Resumo:
O objetivo deste artigo é discutir a importância das atividades coletivas nas ocupações realizadas pelo movimento dos sem-teto e descrever algumas características de sua organização de trabalho, a partir do diálogo entre as referências epistemológicas e teóricas que embasam os estudos da psicologia sobre o trabalho humano e a experiência de um dos autores como apoiador da ocupação. O planejamento, a entrada no imóvel e a sua manutenção são etapas realizadas por um trabalho coletivo. Observa-se a mobilização de uma inteligência astuciosa que permite intervir criativamente na ocupação, lidando com situações imprevistas através de soluções novas. A análise da organização do trabalho permitiu perceber que, embora o ideal de responsabilização coletiva não seja plenamente atingido, essa experiência de organização afirma valores de solidariedade de uma vida em comum, na qual a luta contra a exclusão e a miséria não deriva para saídas totalmente individualistas e marginais.
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Ghizoni, Liliam Deisy, e Ana Magnólia Mendes. "Mobilização de um coletivo de catadores: prática em Clínica Psicodinâmica da Cooperação". Cadernos de Psicologia Social do Trabalho 17, n.º 2 (1 de dezembro de 2014): 206. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v17i2p206-223.

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Resumo:
Neste artigo, apresentam-se os resultados de uma prática em Clínica Psicodinâmica da Cooperação com trabalhadores vinculados a uma associação de catadores. Parte-se do referencial da Psicodinâmica do Trabalho, que se caracteriza como uma escuta clínica para sujeitos que resistem às diversas formas de sofrimento no trabalho impostas por sua organização, além de ser promotora de saúde por meio da mobilização subjetiva do coletivo de trabalhadores. Objetiva-se aqui descrever esta mobilização por meio de uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo. Foram 12 sessões com a participação de 16 catadores pouco escolarizados, de idade entre 39 e 78 anos. Houve a transição de uma gestão individual para uma gestão coletiva, ainda em processo de estruturação e aprendizado. A mobilização subjetiva que aconteceu no percurso da Clínica continuou reverberando no coletivo de catadores, o qual, após a constituição do coletivo gestor, promoveu mudanças na organização laboral e apropriou-se do real do trabalho e da gestão coletiva da associação; estes foram os principais efeitos desta prática. Destarte, a maior demonstração deste estudo é a importância da Clínica como potencial político de organização coletiva.
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Oliveira, Alesca Prado de, Maria Clara Nunes de Matos e Boscolli Barbosa Pereira. "Avaliação da exposição ambiental ao monóxido de carbono, material particulado e ao ruído no Terminal Central de Transporte Coletivo de Uberlândia, Minas Gerais". Journal of Health & Biological Sciences 5, n.º 1 (24 de fevereiro de 2017): 79. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i1.1144.p79-85.2017.

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Resumo:
Introdução: A exposição aos poluentes derivados do desenvolvimento urbano tem sido de grande preocupação para a Saúde Pública. Em Uberlândia - MG, o Terminal Central de Transporte Coletivo de Uberlândia (TCTU) recebe diariamente grande quantidade de usuários, além dos trabalhadores, que estão diretamente expostos aos riscos causados por contaminantes atmosféricos e ruído. Objetivo: Avaliar a exposição ambiental ao monóxido de carbono (CO), material particulado (MP10) e produção de ruído. Métodos: A exposição foi analisada por meio da coleta de dados das concentrações dos poluentes nas plataformas de embarque do TCTU. Resultados: Os níveis de poluição atmosférica e sonora encontrados não ultrapassaram os limites estabelecidos nas resoluções adotadas pelo município, entretanto, as emissões de ruído ultrapassaram o critério para incômodo e perda auditiva da Organização Mundial da Saúde (OMS). Conclusões: O ambiente avaliado não oferece conforto acústico para seus usuários e trabalhadores; evidencia-se, então, a necessidade do uso de equipamentos de proteção coletiva e individual para que se evitem danos à saúde dos trabalhadores e aos usuários. O estudo reforça a necessidade de reavaliação de parâmetros e leis que melhorem a qualidade de vida dos indivíduos expostos aos riscos da poluição sonora e atmosférica nos terminais de transporte coletivo.
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Silva, Rosangela Sarmento, MARCOS ANTONIO GASPAR e Milton Carlos Farina. "Ganhos Competitivos em Redes de Cooperação: Estudo em uma Cooperativa". Revista de Administração de Roraima - RARR 9, n.º 1 (30 de abril de 2020): 5. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v9i1.4918.

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Resumo:
Este artigo tem por objetivo identificar a ocorrência dos fatores competitivos indicados por Verschoore & Balestrin (2008) em uma rede de cooperação formada por pequenas farmácias, quais sejam: 1) Maior escala e poder de mercado; 2) Geração de soluções coletivas; 3) Redução de custos e riscos; 4) Acúmulo de capital; 5) Aprendizagem coletiva e, por fim, 6) Inovação colaborativa. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva-qualitativa, conduzida sob a forma de estudo de caso. A coleta de dados primários foi feita junto aos gestores das empresas participantes da rede, bem como junto ao seu diretor. Os principais resultados indicam que a rede de cooperação verificada proporciona uma série de benefícios às empresas associadas. No entanto, o atendimento aos fatores competitivos da rede de cooperação analisada parece ficar aquém das características dos fatores indicados por Balestrin & Verschoore (2008), visando a construção de diferenciais competitivos para a rede pesquisada. Os fatores ‘geração de soluções coletivas’ e ‘redução de custos e riscos’ foram indicados como os que obtiveram maior destaque, conforme opinião dos respondentes da pesquisa. Os demais fatores demonstraram baixo impacto na realidade dos entrevistados, pouco contribuindo para a geração de diferenciais competitivos reais à rede de cooperação averiguada.
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Junges, Vanessa De Campos, Suelen Geíse Telocken e Simone Alves Pacheco de Campos. "Ação Coletiva como Forma de Ampliar a Educação para a Sustentabilidade: Uma Discussão à luz da Agenda 2030". Revista de Administração IMED 10, n.º 1 (5 de outubro de 2020): 106. http://dx.doi.org/10.18256/2237-7956.2020.v10i1.3512.

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Resumo:
O presente ensaio teórico tem como objetivo evidenciar a ação coletiva como forma de ampliar a educação para a sustentabilidade na Agenda 2030. Com base no estudo, foi possível refletir sobre a relevância de ações coletivas, as quais movem os indivíduos em vista do bem comum; bem como perceber a pertinência das práticas de aprendizagem, com base na educação para a sustentabilidade. Assim sendo, verificou-se que a Agenda 2030 apresenta itens da ação coletiva como um todo e que a educação para a sustentabilidade é reiterada pela ação coletiva, o que transforma a conexão das temáticas em uma forma de ‘bola de neve positiva’, a fim de alcançar os objetivos da agenda. Identificou-se que muitas habilidades desenvolvidas pela literatura de aprendizagem apresentam-se como pré-requisitos para o desenvolvimento dos 17 ODS, o que evidencia a necessidade de ações coletivas nessa área. Entende-se que, para o alcance no longo prazo da Agenda 2030, faz-se necessário um olhar atento sob as variáveis da ação coletiva, as quais podem impactar positivamente.
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Moretti, Vanessa Dias, e Manoel Oriosvaldo de Moura. "Professores de matemática em atividade de ensino: contribuições da perspectiva histórico-cultural para a formação docente". Ciência & Educação (Bauru) 17, n.º 2 (2011): 435–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132011000200012.

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Resumo:
O artigo apresenta uma pesquisa de doutorado que investigou o processo de formação de professores de matemática em atividade de ensino, ao elaborarem coletivamente situações desencadeadoras de aprendizagem. Fundamentando-se na teoria histórico-cultural e na Teoria da Atividade, elaborou-se uma proposta de formação continuada de professores, ancorada nos conceitos de trabalho e atividade, que se constituiu no campo empírico da investigação. Na análise comparativa dos dados provenientes de elaborações coletivas e socializações das propostas de ensino, buscaram-se evidências que revelassem mudanças no movimento de organização das ações dos professores. Os resultados evidenciam que, na (re)organização coletiva de suas ações, os professores atribuíram novos sentidos às próprias ações, à mediação e à escolha de instrumentos, apropriando-se das formas de realização colaborativa da atividade de ensino. Nesse percurso de formação, o novo fazer dos professores constituiu-se, de forma mediada, na práxis pedagógica, o que corrobora o coletivo como espaço de produção de conhecimento.
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Silva, Walküre Lopes Ribeiro da. "Autonomia privada coletiva". Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 102 (1 de janeiro de 2007): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v102i0p135-159.

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Moreira da Costa, Jéssica Emanoeli, Katia Tarouquella Brasil e Valérie Ganem. "O DESAFIO DO TRABALHO COM ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: INTERVENÇÃO EM PSICODINÂMICA DO TRABALHO". Psicologia em Estudo 22, n.º 2 (2 de julho de 2017): 165. http://dx.doi.org/10.4025/psicolestud.v22i2.31869.

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Resumo:
Os Atendentes de Reintegração Socioeducativo (ATRS) trabalham no acompanhamento, guarda e segurança dos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas por terem cometido atos infracionais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Trata-se de um trabalho, no âmbito das políticas públicas, que possui dimensão educativa e de sanção. Este artigo discute as estratégias coletivas de defesa desses trabalhadores, que lidam cotidianamente com adolescentes em conflito com a lei. Utilizou-se a metodologia proposta em Psicodinâmica do Trabalho. Concluiu-se que, por meio de uma forte união, esses trabalhadores protegem-se das patologias do trabalho, pois saem da posição de isolamento e se inserem em um espaço de relações intersubjetivas que sustentam o trabalho e afastam o medo e as angústias. O fortalecimento do coletivo ocorre pela mobilização da cooperação, em torno de uma disciplina quase carcerária direcionada aos adolescentes em privação de liberdade. Uma disciplina que dissimularia uma estratégia coletiva de defesa que nega o fato de que os adolescentes em conflito com a lei estão em situação de vulnerabilidade psíquica e social. Esta estratégia coletiva de defesa possui a função, nas condições atuais de trabalho, de proteger esses sujeitos do medo de tecerem uma relação de proximidade com os esses adolescentes, baseada na certeza de que em tal relação esses trabalhadores estariam em perigo e desprotegidos.
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Bouyer, Gilbert Cardoso. "SOFRIMENTO SOCIAL E DO TRABALHO NO CONTEXTO DA ÁREA "SAÚDE MENTAL E TRABALHO"". Psicologia & Sociedade 27, n.º 1 (abril de 2015): 106–19. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n1p106.

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Resumo:
Este trabalho objetiva esclarecer as relações entre sofrimento individual e sofrimento coletivo (Sofrimento Social), no contexto dos atuais sistemas de produção. Há, na ciência, um espaço entre o coletivo e o patológico individual no âmbito da saúde coletiva e saúde pública. Investigou-se a relação entre Sofrimento Social e Sofrimento Psíquico no trabalho, no cenário teórico atual da área de Saúde Mental e Trabalho. O texto central tomado para análise é de Emmanuel Renault (2008). O método de pesquisa adotado foi uma revisão analítica, sistemática e crítica de conceitos, teorias e abordagens sobre aspectos sociais e psíquicos da relação entre sofrimento e trabalho. Os resultados confirmam que isso é uma séria e urgente questão e indicam que o sofrimento social opera em duas dimensões simultaneamente interligadas: coletiva (social) e individual (intrapsíquica). A revisão de como o Sofrimento Social agride a saúde coletiva e individual está baseada em fundamentos teóricos aprofundados.
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Dolci, Luciana Netto, e Pauline Apolinário Czarneski. "O teatro na sala de aula: potencialidades do sentido estético no cotidiano escolar / The theater in the classromm: potentialities of the aesthetic sense in the school daily". Educação em Foco 21, n.º 35 (13 de dezembro de 2018): 141–61. http://dx.doi.org/10.24934/eef.v21i35.2196.

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Resumo:
Este artigo tem o objetivo de compreender as percepções das crianças com relação à atividade do teatro na sala de aula e evidenciar os aspectos que o teatro proporciona no aprendizado dos alunos. Os sujeitos desta pesquisa são os alunos de uma turma do quarto ano do Ensino Fundamental em uma escola pública da rede municipal da cidade do Rio Grande/RS que vivenciaram a construção da peça de teatro coletivamente. A coleta de dados ocorreu durante dez semanas e consistiu em observações, fotografias, entrevista individual e conversa coletiva com os referidos alunos. Os resultados obtidos evidenciaram a relevância da educação estética nas práticas de sala de aula, visto que os alunos melhoram nos aspectos como: na superação da timidez; na construção do trabalho coletivo; no resgate da autoestima e da autoconfiança; na autorreflexão; no saber ter disciplina e organização; na capacidade de sentir-se feliz ao trabalhar com o lúdico.
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Cubas, Marcia Regina, e Emiko Yoshikawa Egry. "Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESC®". Revista da Escola de Enfermagem da USP 42, n.º 1 (março de 2008): 181–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342008000100024.

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Resumo:
O projeto da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESCfoi a contribuição brasileira para incorporar a noção do coletivo na Classificação Internacional da Prática de Enfermagem CIPE. O artigo tem como objetivo analisar a produção bibliográfica acerca das classificações de enfermagem, disponíveis na base de dados da biblioteca virtual em saúde, a partir de 1990. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre os sistemas classificatórios das práticas de enfermagem, e que faz parte de uma pesquisa que pretende identificar a face coletiva do instrumento CIPESCna rede municipal de saúde de Curitiba-PR. Constatou-se que, referente aos sistemas classificatórios em geral, a maioria dos textos acessados baseia-se no modelo clínico-individual e os que enfatizam o modelo epidemiológico e social ainda é minoria. Além disso, a maioria dos estudos, com enfoque no coletivo, é divulgada pelas publicações da Associação Brasileira de Enfermagem, tornando-a hegemônica na disseminação dos conhecimentos acerca do tema, em sua face coletiva.
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Wertsch, James V. "Texto e dialogismo no estudo da memória coletiva". Educação e Pesquisa 36, spe (abril de 2010): 123–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022010000400010.

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Resumo:
As ideias bakhtinianas sobre texto e dialogismo oferecem ferramentas importantes para trazer ordem ao caótico e fragmentado campo dos estudos da memória coletiva. Embora a definição de memória coletiva neste momento ainda esteja por ser resolvida, é possível obter alguma compreensão do espectro de opções, situando-se as discussões em termos do contraste entre versões fortes e distribuídas da memória coletiva. Tendo por base a noção de mediação semiótica e as afirmações a ela relacionadas sobre uma versão distribuída da memória coletiva, invoca-se a noção bakhtiniana de texto dialogicamente organizado. O fato de que o 'sistema da linguagem' concebido por Bakhtin inclui as orientações dialógicas do diálogo coletivo, generalizado assim como os elementos gramaticais padrão, significa que ele introduz um elemento essencial de dinamismo na memória coletiva.
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Foletto, Denize Da Silveira, e Sílvia Maria De Aguiar Isaia. "Concepções de pesquisa a partir da experiência formativa vivenciada no espaço grupal". Revista Educação em Questão 55, n.º 46 (19 de dezembro de 2017): 106. http://dx.doi.org/10.21680/1981-1802.2017v55n46id13294.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo principal compreender a concepção de pesquisa das integrantes de um grupo de pesquisa consolidado no CNPq, a partir da experiência formativa vivenciada no espaço grupal. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com apoio no referencial teórico da Teoria da Ação Comunicativa de Habermas (2012), e que utilizou como procedimento de interpretação a abordagem hermenêutica-reconstrutiva. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas coletivas com as dezessete integrantes do grupo. Como resultado, observou-se um significativo deslocamento da racionalidade cognitivo-instrumental para a racionalidade comunicativa, no que tange à compreensão das integrantes sobre pesquisa. Assim, conclui-se que a reflexão realizada no espaço coletivo e as ações conjuntas, efetivadas pelas integrantes, proporcionaram mudanças na realidade do grupo e nas concepções delas sobre pesquisa.
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Oliveira, Ricardo Rocha de, e Antônio Edésio Jungles. "A relação da comunicação e gestão de obras como um processo de transformação conversações/textos". Revista de Administração Contemporânea 15, n.º 3 (junho de 2011): 476–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552011000300007.

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O artigo discute a relação entre comunicação e gestão de obras, a partir dos conceitos da Escola de Montreal de comunicação organizacional. Na revisão conceitual são apresentadas duas orientações teóricas: (a) a gestão de obras como organização temporária, uma construção social de pessoas reunidas em determinado período de tempo; (b) a organização como uma constante tradução de conversações em textos. Os métodos da pesquisa são expostos, com a descrição do contexto dos eventos comunicativos e as formas de coleta e análise dos dados. Para discutir a conceituação, apresenta-se a seleção, transcrição e análise de uma conversação, ocorrida durante uma reunião de planejamento operacional de certa obra. Como resultado da análise, observa-se como a conversação e os recursos de linguagem utilizados permitiram a emergência da compreensão coletiva, com a transformação dos diversos agentes em um ator coletivo, um texto que traduz como a organização irá tratar da situação. Destaca-se a contribuição na discussão do tema discurso, comunicação e organizações de duas formas: (a) a observação de teorias de comunicação, no contexto de organizações temporárias, e especificamente na gestão de obras; (b) a apresentação de uma metodologia de coleta, seleção e análise de episódios em eventos comunicativos, ocorridos em ambientes de trabalho.
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Santos, Ednea Conceição Correia, e Lívia Diana Rocha Magalhães. "Memórias e representações do “medo da loucura” no meio de médicos e médicas psiquiátricas". Research, Society and Development 9, n.º 10 (7 de outubro de 2020): e5419108943. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8943.

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Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados da pesquisa sobre memórias sociais e coletivas construídas por médicos e médicas psiquiatras acerca da visão do louco e da loucura, tomando como base as contribuições da Teoria da Memória e as contribuições da Teoria das Representações Sociais. Aplicamos entrevistas semiestruturadas a 10 médicos (as) que trabalharam ou trabalham com o enfermo psiquiátrico, por dois anos ou mais, e desenvolveram a maior parte de suas atividades profissionais na cidade de Vitória da Conquista – Bahia. No trabalho, pontuamos o percurso das representações sociais coletivo-individuais que foram sendo construídas por esses profissionais. Como resultado, observamos que os entrevistados (as) mobilizam uma representação da memória do medo do “louco” e da “loucura” no seio das relações familiares, dos mais próximos, uma memória individual-coletiva resultante das experiências vividas por eles (as), bem como por seus pares e referências da psiquiatria para construir a narrativa de si e de sua profissão no que se refere à compreensão do significado do medo do “louco” e da “loucura”.
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Sychocki da Silva, Rodrigo, e Shéridan dos Reis Pinto. "Um experimento didático sobre funções no ensino funda-mental à luz da educação matemática crítica". Góndola, enseñanza y aprendizaje de las ciencias 15, n.º 3 (1 de setembro de 2020): 501–16. http://dx.doi.org/10.14483/23464712.15459.

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Este texto tem como objetivo apresentar e analisar os resultados de uma sequência de atividades, as quais fazem parte de um experimento piloto em um curso de Mestrado em Ensino de Matemática, e que foi utilizado para iniciar o estudo do conteúdo de funções por um grupo de estudantes do oitavo ano do ensino básico. Com este artigo, estabelecemos uma reflexão sobre como o trabalho coletivo entre os estudantes proporciona uma possível criação de conhecimentos matemáticos. Baseamos teoricamente o presente trabalho nas ideias sobre cooperação de Jean Piaget e educação matemática crítica de Ole Skovsmose, já que as atividades exploradas pelos estudantes fizeram emergir discussões coletivas e reflexões sobre a sociedade em que os estudantes vivem. Caracteriza-se o presente estudo com um viés metodológico qualitativo o qual permitiu, a partir das análises feitas nos diálogos entre os estudantes participantes do experimento, observar a título de conclusão, que uma ação coletiva durante a exploração das situações apresentadas e que envolveram o assunto funções, convergiu para uma construção de conhecimentos matemáticos e também contribuiu para uma formação plural dos envolvidos.
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De Alvarenga Filho, José Rodrigues, Clara Anselmé, Heitor Sanglard e Izabella Lombardi. "Carta a nossa época: Covid-19, políticas públicas e corpos em risco". PSI UNISC 5, n.º 2 (10 de julho de 2021): 9–19. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v5i2.16468.

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Nosso ensaio, escrito como uma carta direcionada a nossa época, tem por objetivo levantar algumas interrogações sobre o tema das políticas públicas em meio a pandemia de covid-19. Problematizamos se o maior perigo de nosso tempo é a doença que tira a vida de milhares e nos confina em casa, produzindo inseguranças sobre o viver coletivo, ou nossos estilos de vida destruidores da natureza. Para o desenvolvimento de nossa narrativa, política e metodologicamente composta como uma carta-manifesto, nos apoiamos na obra de diferentes autores e experimentamos a escrita coletiva, mesmo à distância, como uma forma de habitar as dores e as instabilidades de nosso existir confinado. Apontamos, ao final, nossa aposta nas políticas públicas enquanto potencializadoras de estratégias e práticas coletivas de resistência em meio à intensificação da agenda neoliberal e os riscos advindos da pandemia enquanto acontecimento político-sanitário. Por fim, pensamos na resistência enquanto àquilo que, em meio às capturas do capital, escapa por entre os dedos dos controles feito o correr da água entre as pedras
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Matumoto, Silvia, Silvana Martins Mishima e Ione Carvalho Pinto. "Saúde Coletiva: um desafio para a enfermagem". Cadernos de Saúde Pública 17, n.º 1 (fevereiro de 2001): 233–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2001000100025.

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O texto parte da saúde pública para discutir o que é saúde coletiva, seu objeto e campo de atuação, dando ênfase à concepção de homem, à discussão a respeito do âmbito individual e coletivo e ao conceito de saúde-doença, passando pelo debate da construção interdisciplinar da saúde coletiva. Em seguida, busca situar a enfermagem nesse campo, destacando aquilo que parece ser um grande desafio, compreender a enfermagem como prática de relações.
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Silva, Larissa Clare Pochmann da. "A legitimidade ativa dos sindicatos nas ações coletivas para a tutela de direitos individuais homogêneos". Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 12, n.º 38 (28 de março de 2019): 225–38. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v12i38.725.

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Este trabalho analisa a legitimidade ativa dos sindicatos para as ações coletivas, maisespecificamente para o cumprimento da sentença coletiva que trata de direitos individuais homogêneos,destacando a sua atuação comparativamente à das associações, a partir do julgamento do SupremoTribunal Federal no RE nº 883.642/AL. Para essa finalidade, através de uma perspectiva doutrináriae da evolução jurisprudencial sobre o tema no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho, do SuperiorTribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, observa-se que o reconhecimento da qualidadede substituto processual aos sindicatos, em detrimento da qualidade de representante processual,permite o fortalecimento do papel das ações coletivas e a quebra de um modelo bifásico, em quese atribuiria a preferência a um processo de conhecimento na esfera coletiva, mas sujeitar-se-ia aexecução do julgado à iniciativa individual.
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Vieira Silva, Gabriela Peixoto. "Novas subjetividades políticas: o caso da “Juntas”, uma “mandata” coletiva feminista". Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 6 (13 de janeiro de 2021): 1274–92. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2020v6.p1274.

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Resumo:
Este trabalho analisa a formação e a atuação política e coletiva da mandata das Juntas, codeputadas que compartilham um cargo no legislativo de Recife, Pernambuco. Considerada pelas próprias sujeitas políticas como a primeira experiência feminista dentro desse novo formato político no Brasil, o estudo remete ao campo e aos dados disponíveis nas redes sociais do coletivo, para apresentar e analisar a formação deste mandato coletivo feminino, as trajetórias e perfis dessas mulheres, e a atuação política delas no coletivo a partir do contexto da solidariedade, termo muito difundido e trabalhado dentro da teoria feminista.
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Santos, Adriano Maia dos. "Da fragmentação à integralidade: Construindo e desconstruindo a prática da saúde bucal no Programa Saúde da Família de Alagoinhas". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 3, n.º 11 (17 de novembro de 2007): 222–23. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc3(11)344.

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Estudo sobre a prática de saúde bucal no Programa Saúde da Família (PSF) de Alagoinhas . BA (2001-2004), objetivou analisar a conformação histórica das práticas em saúde bucal (individual e coletiva); discutir os dispositivos que orientam a atenção integral à saúde bucal: vínculo, acolhimento, autonomia, responsabilização e resolutividade; e compreender as relações estabelecidas entre os sujeitos sociais que atuam no programa. Toma por pressuposto teórico central a conformação histórica das práticas de saúde bucal coletiva, por meio da produção de saberes orientados pela clínica e epidemiologia, na recomposição da lógica de atenção à saúde, orientada pela integralidade da atenção à saúde, em defesa da vida, individual e coletiva. A trajetória metodológica é fundamentada na corrente histórico-social, à luz de uma abordagem dialética, de natureza qualitativa. Utilizamos, como técnica de coleta de dados: entrevista semi-estruturada, observação sistemática e assistemática da prática e análise documental. Os sujeitos do estudo foram 22 pessoas, distribuídas entre quatro grupos de representação: grupo I (cirurgiões-dentistas e auxiliares de consultório dentário . 06); grupo II (outros trabalhadores de saúde . 06); grupo III (usuários do sistema . 05) e grupo IV (informantes-chave . 05). A análise dos dados foi orientada pela hermenêutica-dialética, buscando, na especificidade de um contexto histórico-social, explicar e interpretar conflitos, relações e práticas sentidas, percebidas e experiementadas no cotidiano da prática da saúde bucal. Os resultados revelam que a prática de saúde bucal, no PSF, é organizada através de ações individuais (consultas, procedimentos, orientações) e coletivas (palestras, educação à saúde, orientações coletivas), construída por uma demanda reprimida, cujo atendimento é fragmentado com valorização excessiva da técnica e da especialidade, centrado no pronto-atendimento, cujo eixo é ordenado pelo modelo médico-centrado, com resolutividade limitada. O acolhimento é manifestado através de uma relação tensa, conflitante e ambígua, porém com potencialidade para construir alternativas de mudança. As unidades imprimem diferentes formas de acolhimento, ficando na dependência do compromisso e da singularidade dos sujeitos que atuam no cotidiano da prática. Vínculo e autonomia entrecruzam-se no resgate da relação trabalhador-usuário e no encontro de suas potencialidades, pois possibilitam horizontalizar saberes, estreitar laços e consolidar afetos. Enfim, a prática da saúde bucal, no PSF de Alagoinhas, é plena de conflitos e contradições, constituindo-se em potencial ferramenta de mudança nos processo de trabalho, convivendo com o velho (fragmentação) e o novo (integralidade), num processo em construção, alicerçado nos princípios e diretrizes que orientam o sistema público de saúde, em defesa da vida individual e coletiva.
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Bernardes, Bilá. "Coletânea". Txt: Leituras Transdisciplinares de Telas e Textos 5, n.º 9 (30 de novembro de 2015): 93. http://dx.doi.org/10.17851/1809-8150.5.9.93-95.

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