Literatura científica selecionada sobre o tema "Comunicação não violenta"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Comunicação não violenta"

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Almeida, Cristovao Domingos de, Simone Barros Oliveira, and Letícia Souza Brum. "DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA À CULTURA DE PAZ: círculos, narrativas e contribuições." Revista Observatório 5, no. 4 (2019): 463–80. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v5n4p463.

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Resumo:
Investiga-se a possibilidade de uma prática não ideológica que se aproxima da Cultura de paz. Essa possibilidade se materializa através dos círculos de construção de Paz que juntamente com o os fundamentos teóricos da comunicação não-violenta e dos estudos de paz, alicerçam e tornam palpável a transformação de uma cultura tradicional para uma cultura de Paz. O trabalho utiliza-se do método dedutivo de abordagem do problema que, junto com o dialético crítico parte das teorias que fundamentam a comunicação não-violenta, demonstrando que a ferramenta dos círculos de construção de Paz pode ser um meio para se chegar a cultura de Paz. O caráter da pesquisa é bibliográfico e documental.
 
 PALAVRAS-CHAVE: Cultura de paz; Círculos de construção de Paz; Comunicação não-violenta.
 
 
 ABSTRACT
 The possibility of a non-ideological practice approaching the culture of peace is investigated. This possibility is materialized through the circles of peace building that together with the theoretical foundations of non-violent communication and Peace Studies, foundation and make palpable the transformation of a traditional culture into a culture of peace. The work uses the deductive method of addressing the problem that, together with the critical dialectic part of the theories that substantiate non-violent communication, demonstrating that the tool of peace building circles can be a means to reach Culture of peace. The character of the research is bibliographical and documentary.
 
 KEYWORDS: Peace Culture; Peacebuilding Circles; Nonviolent Communication.
 
 
 RESUMEN
 Se investiga la posibilidad de una práctica no ideológica que se aproxima a la cultura de paz. Esta posibilidad se materializa a través de los círculos de construcción de paz que junto con los fundamentos teóricos de la comunicación no violenta y de los estudios de paz, fundamentan y hacen palpable la transformación de una cultura tradicional hacia una cultura de paz. El trabajo se utiliza del método deductivo de abordaje del problema que, junto con el dialéctico crítico parte de las teorías que fundamentan la comunicación no violenta, demostrando que la herramienta de los círculos de construcción de Paz puede ser un medio para llegar a la cultura de Paz. la investigación es bibliográfica y documental.
 
 PALABRAS CLAVE: Cultura de paz; Círculos de construcción de paz; Comunicación no violenta.
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Moretti, Sarah De Andrade, and Eraldo Carlos Batista. "Saúde mental no ambiente organizacional: os desafios de uma comunicação não violenta e eficaz com os trabalhadores." Saber Humano: Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti 10, no. 17 (2020): 124–40. http://dx.doi.org/10.18815/sh.2020v10n17.424.

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Resumo:
A comunicação não violenta é uma ferramenta bastante útil na resolução de conflitos, haja vista, que, por intermédio de sua metodologia inovadora, leva em consideração comportamentos, sentimentos, percepções, necessidades pessoais de si e do outro. O objetivo deste artigo foi analisar a produção literária sobre comunicação organizacional e investigação de modos eficazes de promover o bem-estar geral através da comunicação eficiente e não violenta. Os estudos mostraram que a comunicação não violenta inaugura um modo de comunicação que proporciona a possibilidade de uma conexão real em nossas interações, ao trazer a humanização à tona, com todas as suas necessidades e vulnerabilidades, ela se torna uma valiosa ferramenta de resolução de conflitos e de habilidades sociais.
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Calabria, André Chaves, and Alana Vechiato Kempfer. "Comunicação não-violenta: desenvolvimento na prática e artigo de atualização." Research, Society and Development 9, no. 12 (2020): e40191211142. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11142.

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Resumo:
Introdução: A Comunicação Não-Violenta é um método desenvolvido por Marshall Rosenberg, que busca proporcionar uma relação de autorresponsabilidade e honestidade nas relações pessoais, por meio do desenvolvimento da empatia, da escuta profunda e da compreensão de emoções e necessidades humanas. Objetivo: Introduzir a cultura da empatia, mediar conflitos, desenvolver habilidade de conexão e conversas significativas. Metodologia: Através da chamada Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), realizou-se encontros quinzenais de junho a zezembro de 2019, utilizando estratégias como os círculos de construção de pazoutras sugeridas pelo grupo. Resultados e discussão: Observamos que os resultados obtidos foram positivos e que considerar os sentimentos e necessidades de líder e liderado interferiram significativamente para melhor, refletindo também em melhores resultados, os quais ainda necessitam ser mensuráveis em números. Conclusão: Percebeu-se uma visão otimista quanto à compreensão que os grupos de roda empática possam transmitir cada vez mais o ideal de se estabelecer relações mais significativas.
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Reis, Cristiane. "A empatia na mediação: a contribuição da comunicação não violenta." j2 2, no. 1 (2020): 003–24. http://dx.doi.org/10.29073/j2.v2i1.194.

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Sendo o conflito uma realidade humana, que se dava inicialmente por meio da autotutela, com o surgimento do Estado, este veio a retirar o poder de solução das partes em relação aos conflitos, passando a geri-lo. Mais recentemente em nossa história, começou o movimento da Resolução Alternativa de Conflitos, na qual a mediação está inserida. O Estado-Juiz afastou não só as partes, mas também a empatia do julgador, ao examinar o conflito. A empatia é a capacidade de uma pessoa enxergar a situação pelos olhos da outra. Assim, o que se presente no presente artigo é apresentar a Comunicação Não Violenta (CNV), de Marshall Rosemberg, como uma técnica possível a ser utilizada pelo mediador e pelas partes para o desenvolvimento da empatia no processo de mediação, até porque o conflito está, sobretudo, no campo das emoções das pessoas, onde os quatro componentes da CNV contribuem para uma comunicação mais empática e compassiva.
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Motta, Ana Raquel. "“Comunicação não-violenta” pelas lentes da Linguística: embates no combate à intolerância." Letrônica 13, no. 2 (2020): e36001. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.2.36001.

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O presente artigo visa a analisar e discutir a proposta conhecida como “Comunicação não-violenta” (CNV) através das lentes da Linguística. Tal proposta tem sido utilizada em muitos países do mundo como ferramenta no combate ao discurso intolerante, mas é pouco conhecida, ou até desprezada, nos meios acadêmicos dos Estudos da Linguagem. Este artigo analisa os quatro componentes da CNV: “fato/observação”, “sentimento”, “necessidade” e “pedido”, de acordo com o postulado em Rosenberg (2006, 2019). As conclusões são que a contribuição teórica da Linguística, especialmente de conceitos como “discurso”, “simulacro”, “evidencialidade”, “princípio da cooperação conversacional”, entre outros, proporciona mais clareza e coerência para noções utilizadas sem rigor teórico pela CNV e podem, por isso, contribuir para o desenvolvimento da proposta. Em relação à Linguística, espera-se que o artigo contribua para que a disciplina esteja mais engajada na construção de um mundo menos violento, seja analisando propostas já existentes de linguagem para a paz, como o que se faz aqui, seja propondo novas abordagens.
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Gaidargi, Alessandra Maria Martins. "Educação infantil dialógica e não-violenta." Dialogia, no. 33 (December 21, 2019): 246–62. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n33.13668.

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Na educação infantil muitas violências silenciosas podem ser cometidas contra a criança, e é necessária a revisão de práticas, por vezes vistas como habituais no ambiente escolar, a fim de quebrar este ciclo de violências verbais e psicológicas às quais alunos deste nível de ensino são por vezes submetidos. A utilização da comunicação não-violenta nas escolas de educação infantil é uma forma de trabalhar os processos educativos de forma gentil, envolvendo uma nova linguagem e atitudes voltadas ao respeito mútuo. O desenvolvimento respeitoso da personalidade infantil tem, por consequência, a melhoria de sua relação com a comunidade escolar e com a educação por toda a vida. A proposta desta mudança de paradigma para a educação atual, apresentando um caminho para a diminuição efetiva da violência escolar sem medidas punitivas e por meio de diálogo, representa um novo olhar sobre a criança e a escola.
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Castro, Denilson Barbosa de, and Paulo Fernando de Melo Martins. "CORRELAÇÕES ENTRE A JUSTIÇA RESTAURATIVA E A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA COM A EDUCAÇÃO." REVISTA ESMAT 7, no. 9 (2016): 107. http://dx.doi.org/10.34060/reesmat.v7i9.42.

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O presente artigo objetiva analisar a relação entre a Justiça Restaurativa (JR) e a Justiça Retributiva (JR), sob o olhar da Comunicação Não Violenta (CNV). Esta análise se faz presente porque as premissas fundamentais da Justiça Restaurativa podem ser alocadas em situações cotidianas de foro mais casual, mas sem que ocorram todos os aspectos da formalidade jurídica. Assim, a Comunicação Não Violenta pode ser empregada em ambientes nos quais ocorram relações sociais na família, na escola, na justiça, no trabalho e outras, mediadas por pessoas conscientes de seu papel conciliador. A Justiça Restaurativa e a Mediação de Conflitos são práticas recentes e se tornam propostas inovadoras para a conciliação de conflitos, como também corroboram para a melhoria da qualidade de vida relacional das pessoas e da democracia.
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Paiva, Geórgia Maria Feitosa e. "Os (des)encontros entre a polidez linguística e a Comunicação Não Violenta (CNV)." SOLETRAS, no. 39 (January 8, 2020): 101–19. http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2020.46757.

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Resumo:
O comportamento linguístico figura como um produto de toda uma elaboração racional/emocional que ocorre durante a interação, mas, eventualmente, “acidentes” na interação ocorrem devido ao comprometimento da interpretação dos sujeitos sobre: as intenções comunicativas; o conhecimento mútuo sobre estado emocional em que se encontram, e o contexto. Partindo de uma investigação bibliográfica com base nos estudos de Grice (1975), Goffman (1967), Brown e Levinson (1987), Leech (1983; 2014), Culpeper (1996; 2011), entre outros, propõe-se, neste artigo, relacionar o modelo teórico de polidez linguística desenvolvido por Brown e Levinson (1987) às técnicas de Comunicação Não Violenta (CNV) de Rosenberg (2003). O exame demonstrou que a CNV pode adotar parte das estratégias de polidez propostas por Brown e Levinson (1987), compartilhando a hipótese da instauração de uma interação harmônica, porém, ao refletir sobre as motivações que subjazem determinadas estratégias e dos efeitos que podem gerar ao violar a liberdade dos sujeitos, observa-se que algumas estratégias podem provocar “acidentes” na interação, especialmente quando se espera uma linha mais empática de seus participantes. Conclui-se que o modelo de polidez desenvolvido pelos linguistas pode, até certo ponto, levar a realização de práticas violentas, afetando o estabelecimento de laços afetivos entre os sujeitos.
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Oliveira, Otavio Lima. "Comunicação não-violenta como ferramenta pedagógica: por uma prática docente propositiva e colaborativa." Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia, no. 24 (December 30, 2019): 97. http://dx.doi.org/10.33025/rps.v0i24.2265.

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Jr, Biela, and Glaucia Guisso Fernandes. "O papel do advogado na negociação na sociedade contemporânea." Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 9, no. 17 (2018): 183. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v9e172018183-192.

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Resumo:
O presente artigo analisa o papel do advogado no procedimento de negociação no Estado Democrático de Direito, a partir do método de negociação de Harvard e da teoria da comunicação não--violenta, viabilizando a comunicação efcaz, desde o seu planejamento, execução, fnalização, incentivando a continuidade das relações humanas, mesmo após o término da negociação.
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