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Artigos de revistas sobre o tema "Comunicação não violenta"

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Almeida, Cristovao Domingos de, Simone Barros Oliveira, and Letícia Souza Brum. "DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA À CULTURA DE PAZ: círculos, narrativas e contribuições." Revista Observatório 5, no. 4 (2019): 463–80. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v5n4p463.

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Resumo:
Investiga-se a possibilidade de uma prática não ideológica que se aproxima da Cultura de paz. Essa possibilidade se materializa através dos círculos de construção de Paz que juntamente com o os fundamentos teóricos da comunicação não-violenta e dos estudos de paz, alicerçam e tornam palpável a transformação de uma cultura tradicional para uma cultura de Paz. O trabalho utiliza-se do método dedutivo de abordagem do problema que, junto com o dialético crítico parte das teorias que fundamentam a comunicação não-violenta, demonstrando que a ferramenta dos círculos de construção de Paz pode ser um meio para se chegar a cultura de Paz. O caráter da pesquisa é bibliográfico e documental.
 
 PALAVRAS-CHAVE: Cultura de paz; Círculos de construção de Paz; Comunicação não-violenta.
 
 
 ABSTRACT
 The possibility of a non-ideological practice approaching the culture of peace is investigated. This possibility is materialized through the circles of peace building that together with the theoretical foundations of non-violent communication and Peace Studies, foundation and make palpable the transformation of a traditional culture into a culture of peace. The work uses the deductive method of addressing the problem that, together with the critical dialectic part of the theories that substantiate non-violent communication, demonstrating that the tool of peace building circles can be a means to reach Culture of peace. The character of the research is bibliographical and documentary.
 
 KEYWORDS: Peace Culture; Peacebuilding Circles; Nonviolent Communication.
 
 
 RESUMEN
 Se investiga la posibilidad de una práctica no ideológica que se aproxima a la cultura de paz. Esta posibilidad se materializa a través de los círculos de construcción de paz que junto con los fundamentos teóricos de la comunicación no violenta y de los estudios de paz, fundamentan y hacen palpable la transformación de una cultura tradicional hacia una cultura de paz. El trabajo se utiliza del método deductivo de abordaje del problema que, junto con el dialéctico crítico parte de las teorías que fundamentan la comunicación no violenta, demostrando que la herramienta de los círculos de construcción de Paz puede ser un medio para llegar a la cultura de Paz. la investigación es bibliográfica y documental.
 
 PALABRAS CLAVE: Cultura de paz; Círculos de construcción de paz; Comunicación no violenta.
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Moretti, Sarah De Andrade, and Eraldo Carlos Batista. "Saúde mental no ambiente organizacional: os desafios de uma comunicação não violenta e eficaz com os trabalhadores." Saber Humano: Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti 10, no. 17 (2020): 124–40. http://dx.doi.org/10.18815/sh.2020v10n17.424.

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Resumo:
A comunicação não violenta é uma ferramenta bastante útil na resolução de conflitos, haja vista, que, por intermédio de sua metodologia inovadora, leva em consideração comportamentos, sentimentos, percepções, necessidades pessoais de si e do outro. O objetivo deste artigo foi analisar a produção literária sobre comunicação organizacional e investigação de modos eficazes de promover o bem-estar geral através da comunicação eficiente e não violenta. Os estudos mostraram que a comunicação não violenta inaugura um modo de comunicação que proporciona a possibilidade de uma conexão real em nossas interações, ao trazer a humanização à tona, com todas as suas necessidades e vulnerabilidades, ela se torna uma valiosa ferramenta de resolução de conflitos e de habilidades sociais.
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Calabria, André Chaves, and Alana Vechiato Kempfer. "Comunicação não-violenta: desenvolvimento na prática e artigo de atualização." Research, Society and Development 9, no. 12 (2020): e40191211142. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11142.

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Resumo:
Introdução: A Comunicação Não-Violenta é um método desenvolvido por Marshall Rosenberg, que busca proporcionar uma relação de autorresponsabilidade e honestidade nas relações pessoais, por meio do desenvolvimento da empatia, da escuta profunda e da compreensão de emoções e necessidades humanas. Objetivo: Introduzir a cultura da empatia, mediar conflitos, desenvolver habilidade de conexão e conversas significativas. Metodologia: Através da chamada Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), realizou-se encontros quinzenais de junho a zezembro de 2019, utilizando estratégias como os círculos de construção de pazoutras sugeridas pelo grupo. Resultados e discussão: Observamos que os resultados obtidos foram positivos e que considerar os sentimentos e necessidades de líder e liderado interferiram significativamente para melhor, refletindo também em melhores resultados, os quais ainda necessitam ser mensuráveis em números. Conclusão: Percebeu-se uma visão otimista quanto à compreensão que os grupos de roda empática possam transmitir cada vez mais o ideal de se estabelecer relações mais significativas.
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Reis, Cristiane. "A empatia na mediação: a contribuição da comunicação não violenta." j2 2, no. 1 (2020): 003–24. http://dx.doi.org/10.29073/j2.v2i1.194.

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Resumo:
Sendo o conflito uma realidade humana, que se dava inicialmente por meio da autotutela, com o surgimento do Estado, este veio a retirar o poder de solução das partes em relação aos conflitos, passando a geri-lo. Mais recentemente em nossa história, começou o movimento da Resolução Alternativa de Conflitos, na qual a mediação está inserida. O Estado-Juiz afastou não só as partes, mas também a empatia do julgador, ao examinar o conflito. A empatia é a capacidade de uma pessoa enxergar a situação pelos olhos da outra. Assim, o que se presente no presente artigo é apresentar a Comunicação Não Violenta (CNV), de Marshall Rosemberg, como uma técnica possível a ser utilizada pelo mediador e pelas partes para o desenvolvimento da empatia no processo de mediação, até porque o conflito está, sobretudo, no campo das emoções das pessoas, onde os quatro componentes da CNV contribuem para uma comunicação mais empática e compassiva.
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Motta, Ana Raquel. "“Comunicação não-violenta” pelas lentes da Linguística: embates no combate à intolerância." Letrônica 13, no. 2 (2020): e36001. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.2.36001.

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Resumo:
O presente artigo visa a analisar e discutir a proposta conhecida como “Comunicação não-violenta” (CNV) através das lentes da Linguística. Tal proposta tem sido utilizada em muitos países do mundo como ferramenta no combate ao discurso intolerante, mas é pouco conhecida, ou até desprezada, nos meios acadêmicos dos Estudos da Linguagem. Este artigo analisa os quatro componentes da CNV: “fato/observação”, “sentimento”, “necessidade” e “pedido”, de acordo com o postulado em Rosenberg (2006, 2019). As conclusões são que a contribuição teórica da Linguística, especialmente de conceitos como “discurso”, “simulacro”, “evidencialidade”, “princípio da cooperação conversacional”, entre outros, proporciona mais clareza e coerência para noções utilizadas sem rigor teórico pela CNV e podem, por isso, contribuir para o desenvolvimento da proposta. Em relação à Linguística, espera-se que o artigo contribua para que a disciplina esteja mais engajada na construção de um mundo menos violento, seja analisando propostas já existentes de linguagem para a paz, como o que se faz aqui, seja propondo novas abordagens.
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Gaidargi, Alessandra Maria Martins. "Educação infantil dialógica e não-violenta." Dialogia, no. 33 (December 21, 2019): 246–62. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n33.13668.

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Na educação infantil muitas violências silenciosas podem ser cometidas contra a criança, e é necessária a revisão de práticas, por vezes vistas como habituais no ambiente escolar, a fim de quebrar este ciclo de violências verbais e psicológicas às quais alunos deste nível de ensino são por vezes submetidos. A utilização da comunicação não-violenta nas escolas de educação infantil é uma forma de trabalhar os processos educativos de forma gentil, envolvendo uma nova linguagem e atitudes voltadas ao respeito mútuo. O desenvolvimento respeitoso da personalidade infantil tem, por consequência, a melhoria de sua relação com a comunidade escolar e com a educação por toda a vida. A proposta desta mudança de paradigma para a educação atual, apresentando um caminho para a diminuição efetiva da violência escolar sem medidas punitivas e por meio de diálogo, representa um novo olhar sobre a criança e a escola.
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Castro, Denilson Barbosa de, and Paulo Fernando de Melo Martins. "CORRELAÇÕES ENTRE A JUSTIÇA RESTAURATIVA E A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA COM A EDUCAÇÃO." REVISTA ESMAT 7, no. 9 (2016): 107. http://dx.doi.org/10.34060/reesmat.v7i9.42.

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O presente artigo objetiva analisar a relação entre a Justiça Restaurativa (JR) e a Justiça Retributiva (JR), sob o olhar da Comunicação Não Violenta (CNV). Esta análise se faz presente porque as premissas fundamentais da Justiça Restaurativa podem ser alocadas em situações cotidianas de foro mais casual, mas sem que ocorram todos os aspectos da formalidade jurídica. Assim, a Comunicação Não Violenta pode ser empregada em ambientes nos quais ocorram relações sociais na família, na escola, na justiça, no trabalho e outras, mediadas por pessoas conscientes de seu papel conciliador. A Justiça Restaurativa e a Mediação de Conflitos são práticas recentes e se tornam propostas inovadoras para a conciliação de conflitos, como também corroboram para a melhoria da qualidade de vida relacional das pessoas e da democracia.
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Paiva, Geórgia Maria Feitosa e. "Os (des)encontros entre a polidez linguística e a Comunicação Não Violenta (CNV)." SOLETRAS, no. 39 (January 8, 2020): 101–19. http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2020.46757.

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O comportamento linguístico figura como um produto de toda uma elaboração racional/emocional que ocorre durante a interação, mas, eventualmente, “acidentes” na interação ocorrem devido ao comprometimento da interpretação dos sujeitos sobre: as intenções comunicativas; o conhecimento mútuo sobre estado emocional em que se encontram, e o contexto. Partindo de uma investigação bibliográfica com base nos estudos de Grice (1975), Goffman (1967), Brown e Levinson (1987), Leech (1983; 2014), Culpeper (1996; 2011), entre outros, propõe-se, neste artigo, relacionar o modelo teórico de polidez linguística desenvolvido por Brown e Levinson (1987) às técnicas de Comunicação Não Violenta (CNV) de Rosenberg (2003). O exame demonstrou que a CNV pode adotar parte das estratégias de polidez propostas por Brown e Levinson (1987), compartilhando a hipótese da instauração de uma interação harmônica, porém, ao refletir sobre as motivações que subjazem determinadas estratégias e dos efeitos que podem gerar ao violar a liberdade dos sujeitos, observa-se que algumas estratégias podem provocar “acidentes” na interação, especialmente quando se espera uma linha mais empática de seus participantes. Conclui-se que o modelo de polidez desenvolvido pelos linguistas pode, até certo ponto, levar a realização de práticas violentas, afetando o estabelecimento de laços afetivos entre os sujeitos.
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Oliveira, Otavio Lima. "Comunicação não-violenta como ferramenta pedagógica: por uma prática docente propositiva e colaborativa." Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia, no. 24 (December 30, 2019): 97. http://dx.doi.org/10.33025/rps.v0i24.2265.

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Jr, Biela, and Glaucia Guisso Fernandes. "O papel do advogado na negociação na sociedade contemporânea." Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 9, no. 17 (2018): 183. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v9e172018183-192.

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Resumo:
O presente artigo analisa o papel do advogado no procedimento de negociação no Estado Democrático de Direito, a partir do método de negociação de Harvard e da teoria da comunicação não--violenta, viabilizando a comunicação efcaz, desde o seu planejamento, execução, fnalização, incentivando a continuidade das relações humanas, mesmo após o término da negociação.
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Separovic, Elizangela. "A empatia e a mediação de conflitos – uma perspetiva baseada na comunicação não-violenta." j2 2, no. 1 (2020): 063–78. http://dx.doi.org/10.29073/j2.v2i1.199.

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Estabelecer uma conexão empática, é algo natural para o ser humano e que faz parte do seu dia-a-dia. Somos muitas vezes capazes de “sentir empatia”, identificando-nos com o que se passa dentro do outro (suas motivações e interesses) e compartilhando das suas emoções e reações físicas. No contexto da Mediação de Conflitos, são citadas por diversos autores como ferramentas de comunicação, a escuta ativa e o parafrasear. Essas mesmas ferramentas, são também a base para o estabelecimento da empatia no contexto da Comunicação Não-Violenta de ROSENBERG, e portanto estão ao alcance do Mediador para este fim. Neste artigo, serão apresentadas definições de empatia, como ela se manifesta na neurobiologia humana, e uma perspectiva da sua aplicação na Mediação de Conflitos.
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Oliveira, Érika Cecília Soares, and Sueli Terezinha Ferreira Martins. "Violência, sociedade e escola: da recusa do diálogo à falência da palavra." Psicologia & Sociedade 19, no. 1 (2007): 90–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822007000100013.

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Resumo:
Esse artigo aborda a violência na sociedade capitalista e na escola, permitindo uma discussão sobre como ela é veiculada pelos meios de comunicação e pela maneira como os professores a enfrentam. Enfoca a necessidade da comunicação e aponta as dificuldades vivenciadas na construção do indivíduo, do aluno em particular, quando a escola e o professor não possuem clareza da importância da comunicação como forma de simbolização e representação que, em muitos casos, permitem que os atos violentos possam ser substituídos pela palavra. A escola é um lugar privilegiado para a palavra e denúncia de um problema social. Ao se desejar eliminar a violência, acaba-se por naturalizá-la, através das banalizações sofridas pelos meios de comunicação e de um Estado que legitima e violenta seus cidadãos em seus direitos básicos.
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Botler, Alice Miriam Happ. "JUVENTUDE E ESCOLA: VIOLÊNCIA E PRINCÍPIOS DE JUSTIÇA EM ESCOLARES DE ENSINO MÉDIO." Cadernos CEDES 40, no. 110 (2020): 26–36. http://dx.doi.org/10.1590/cc220208.

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Resumo:
RESUMO O artigo analisa as percepções de justiça e injustiça no espaço escolar, com ênfase nos princípios de justiça. A pesquisa com escolares do Ensino Médio de Brasil e Portugal contrasta o sentimento de injustiça resultante de conflitos presentes nas duas realidades. Apoia-se em conceitos como juventudes, democracia e justiça. Os dados tratados via análise de conteúdo reforçam a tese de que a escola é um lugar propício para resolver conflitos de maneira não violenta, e acrescenta como seus limites a fundamentação nos princípios básicos da justiça: a comunicação não violenta, a empatia e o respeito.
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Bassi, Ingrid Gomes, and Jax Nildo Aragão Pinto. "COMUNICAÇÃO, RESISTÊNCIA E NÃO VIOLÊNCIA: AS NARRATIVAS HISTÓRICAS DA RÁDIO COMUNITÁRIA CAMPONESA "PALMARES"." Revista de Comunicação Dialógica, no. 1 (September 5, 2019): 40–55. http://dx.doi.org/10.12957/rcd.2019.40828.

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Resumo:
O presente artigo desenvolve a análise da narrativa histórica da Rádio Comunitária Camponesa “Palmares FM 106,3” do assentamento do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) em Parauapebas, região sudeste do Pará. Para isso utilizamos a matriz metodológica colaborativa e não-extrativista, a partir do corpus de análise de fevereiro de 2019. Como resultados e discussões compreendemos as associações de resistência cultural e política da Rádio Palmares com as fundamentações sobre a importância da comunicação dialógica nas concepções de Freire (1971) e o uso da não violência, baseando-se nas teorias de Muller (2007). Nas considerações finais problematizamos a discussão do potencial dialógico, ativo e de resistência não violenta da história da Rádio Comunitária e de sua importância para o movimento social camponês, numa região pulsante de diversidade e de interesses divergentes.
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Fernandes, Rômulo Magalhães. "Direito à comunicação e cidadania: o processo democrático no centro do debate." Revista Katálysis 24, no. 1 (2021): 139–45. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e75050.

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Resumo:
Resumo: O presente artigo investiga a relação, nem sempre explícita, entre o poder e o exercício do direito à comunicação, indicando pontos de convergência e de divergência para contextualizar o cenário de midiatização. A partir de uma revisão teórica interdisciplinar sobre as características da comunicação social na atualidade, em diálogo com os elementos de fundo da sociedade brasileira que versam sobre a tradição autoritária, violenta e de não cidadania na qual se forjou o país, este estudo aponta sobre a centralidade do processo democrático quando se analisa a relação entre mídia e poder, bem como as especificidades da realidade dos meios de comunicação social no Brasil, em grande parte, marcada por um sistema de comunicação historicamente concentrado e avesso a discussões sobre pluralismo e controle democrático.
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Almeida, Gustavo Tomaz de, Georgiana Luna Batinga, Bruno Medeiros Assimos, and Marcelo de Rezende Pinto. "Articulando a Transformative Consumer Research e a Comunicação Não-Violenta em Situações de Insegurança Alimentar em Grupos Vulneráveis." Gestão.Org 16, no. 2 (2018): 154–66. http://dx.doi.org/10.21714/1679-18272018v16n2.p154-166.

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Nascimento, Douglas da Veiga. "A CULTURA DA PAZ DE FRANCISCO DE ASSIS ATRAVÉS DA MEDIAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA JURÍDICA MEDIEVAL DE COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA." Ensaios USF 2, no. 1 (2018): 66–87. http://dx.doi.org/10.24933/eusf.v2i1.43.

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Resumo:
O presente artigo tem por escopo apresentar a figura pacificadora de Francisco de Assis, relacionado com a cultura da paz, através da mediação, como uma alternativa para a solução autocompositiva dos conflitos. Em um primeiro momento foi abordado o método utilizado para tal pesquisa, necessário para contextualização de Francisco de Assis na Idade Média, época em que vivera, para localizar o direito e a mediação no contexto da experiência jurídica medieval. Também foi realizada uma análise da cena narrada por São Boaventura sobre o encontro de Francisco de Assis com o Sultão Malik Al-Kamil, sintetizando as características que evidenciam as etapas que conduziram uma tentativa de mediação. Também é analisado o perfil de pacificador e de promotor da paz e algumas das estratégias e métodos da mediação que foram utilizadas por Francisco de Assis.
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Freitas, Gabriel dos Santos Galdioli Ferreira de, Kaelly Virginia de Oliveira Saraiva, Wilson Pereira dos Santos Junior, et al. "Educação em saúde com adolescentes vulneráveis: relato de experiência de ações em Medicina Social." Saúde Coletiva (Barueri), no. 51 (December 1, 2019): 2048–53. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2019v9i51p2048-2053.

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O objetivo deste artigo é descrever a experiência dos acadêmicos de Medicina da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul com ações educativas em saúde para adolescentes numa escola da cidade de Três Lagoas, abordando autoestima, comunicação não violenta, empatia e boas maneiras em grupo. Identificamos histórico de violência intrafamiliar, uso de drogas, comportamento antissocial e atraso escolar. Alguns cumpriam medida socioeducativa. A Medicina pode prevenir agravos físicos e emocionais que vitimam os jovens, exercendo impacto na rede de atenção primária, colaborando para evitar a violência e promover uma vida saudável.
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Martini Morais, Daniela, and Roberto Wohlke. "Comunicação Não Violenta (CNV): habilidade fundamental para a adequação da advocacia ao novo paradigma de gestão de conflitos no Brasil." Revista Brasileira de Alternative Dispute Resolution 3, no. 5 (2021): 61–84. http://dx.doi.org/10.52028/rbadr.v3i5.3.

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This article aims to bring reflection on the importance of communication in conflict management, and the necessary communicative skills that advocacy professionals need to develop. First, a presentation of Non-Violent Communication (NVC) and its fundamentals will be made, then the dynamics the field of conflict management has been presenting, and the role of communication in the management of conflicts will be briefly discussed. Finally, the contributions of the NVC to the legal profession will be presented. This article reinforces that a change in the lawyer’s communication model is necessary, so that they can adapt to the new model of conflict management under construction, as well as provide greater results in his professional practice. The methodology used was the bibliographic research, and the approach, deductive.
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Lobato, Cristina Danielle Pinto, and Fernanda Fagundes Alves. "A CRIAÇÃO DE MATERIAL DE APOIO NA ATIVIDADE DE MEDIAÇÃO." Revista da ESDM 4, no. 8 (2018): 10. http://dx.doi.org/10.29282/esdm.v4i8.99.

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O desempenho da atividade de mediar conflitos é a arte de estar aberto ao outro, inteiramente presente, observando e ouvindo as narrativas das pessoas que sozinhas não conseguiram chegar a um consenso. Nesse caminho, podemos considerar alguns fundamentos significativos: a Comunicação Não-Violenta, sistematizada por Marshall Rosenberg, os nove degraus da escalada do conflito, apresentados por Glasl, bem como o modelo da Mediação Transformativa desenvolvido por Bush e Folger. E nesse exercício, o mediador pode fazer circular toda inspiração, observação, pesquisa e fundamentação teórica e prática de processos de transformação de conflitos criando materiais pedagógicos. Como foi o caso do livro recém lançado Ciranda do Ser de autoria de Cristina Lobato, advogada e mediadora. No presente artigo, serão apresentados alguns dos referenciais do livro e um resumo da obra.
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Piske, Eliane Lima, Narjara Mendes Garcia, and Maria Angela Mattar Yunes. "Práticas educativas ambientais na formação de educadores das infâncias." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 14, no. 1 (2020): e25698. http://dx.doi.org/10.35699/1983-3652.2021.25698.

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Com o foco na perspectiva sistêmica, a formação permanente dos educadores ambientais das infâncias pode apresentar uma relação multidisciplinar potente entre as linguagens e a educação das crianças. O objetivo do estudo é investigar as práticas educativas ambientais de educadores das infâncias e suas perspectivas a partir de experiências em múltiplos contextos e culturas. A pesquisa é qualitativa e tem como base teórica o entrelace de conceitos da Biologia do Conhecer e da Bioecologia do Desenvolvimento Humano. A metodologia adotada foi a Inserção Ecológica, por meio da qual o pesquisador se insere nos espaços formativos para desenhar as oficinas de comunicação e reflexão, que foram inspiradas na Comunicação Não Violenta. Para a análise da produção de informações, utilizamos a ferramenta Sobek. Os resultados evidenciam que as trajetórias educativas são mobilizadas pela possibilidade da conversa(ação). Dessa forma, a contribuição do olhar bioecológico e a proposta experiencial das práticas educativas ambientais influenciam na constituição dos educadores das infâncias.
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Vasconcelos, Karina Nogueira. "MEDIAÇÃO HUMANISTA: A MEDIAÇÃO COMO CAMINHO E O CAMINHO DA MEDIAÇÃO." REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO 02, no. 02 (2016): 463–89. http://dx.doi.org/10.19135/revista.consinter.00002.19.

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Por volta das décadas de 70 e 80, uma série de movimentos, estudos e práticas vem tentando promover uma inversão cultural, difundindo a cultura da não violência ou cultura da paz. Movimentos de alternativas à Justiça ou mesmo de práticas inovadoras inseridas nos modelos de Justiça tradicionais, como Justiça Restaurativa, praticada por Howard Zehr; a Mediação Humanista, criada por Jacqueline Morineau e processos pedagógicos de diálogo e educação à não violência, como a Comunicação Não-Violenta de Marshall Rosenberg, fazem parte desse contexto. Amplamente difundida na França e em vários países europeus, a Mediação Humanista, objeto deste estudo, inspirada na tragédia grega, desenvolve-se por meio de um procedimento dividido em três fases – Theoria, Crisis e Catharsis –, capazes de produzir o desenlace do nó conflitual. Esta experiência, praticada e difundida pelo CMFM (Centre de Médiation et de Formation à la Médiation) de Paris, vem apresentando grande êxito junto à Procuradoria da República de Paris, solucionando cerca de 80% dos conflitos apresentados.
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Souza, Cristiane Vilhena de, and Kátia Paulino dos Santos. "Desafios na Resolução de Conflitos no Ambiente Escolar:." Inovação & Tecnologia Social 1, no. 2 (2019): 119–40. http://dx.doi.org/10.47455/2675-0090.2019.1.2.2049.

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A escola tem sido palco de conflitos e violência e o alvo são as crianças e adolescentes, que em algum momento são vítimas e em outros momentos são infratores. Tais acontecimentos despertam o interesse em compreender estes fenômenos de forma ampla e suas consequências no dia-a-dia das escolas. Este estudo investigou o funcionamento de uma política pública voltada para a resolução de conflitos no ambiente escolar. Baseada em uma metodologia qualitativa e na técnica do estudo de caso, foi analisada a criação do Núcleo de Práticas Restaurativas (NPR) na Escola E. José Ribamar Pestana, localizada no município de Santana/AP. Sua clientela apresenta diferentes níveis de risco social, refletindo no ambiente educacional ações violentas. Este núcleo objetiva promover a cultura de paz, através da mediação de conflitos e da realização de atividades preventivas, utilizando a metodologia do Círculo Restaurativo e da Comunicação Não-Violenta. Verificou-se que, apesar de recém-implantado, vem provocando mudanças significativas na comunidade escolar e reduziu o número de casos de violência no ambiente escolar.
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Remígio, Arthur Nunes. "A comunicação não-violenta aplicada ao contexto escolar de Mossoró/RN: uma análise dos relatos de experiências de facilitadores de práticas restaurativas." Revista Estudantil Manus Iuris 1, no. 2 (2021): 67–85. http://dx.doi.org/10.21708/issn2675-8423.v1i2a9876.2020.

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Serafim, Lucas De Sousa, and Andrea Santurbano. "Salientando marginalidades. A função dos epitextos na literatura de Pasolini traduzida no Brasil." Revista de Italianística, no. 33 (October 31, 2017): 130. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i33p130-136.

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A voz de Pier Paolo Pasolini é considerada uma das mais importantes do século XX. Em seus dois romances iniciais, Meninos da vida (1955) e Uma vida violenta (1959), se destaca uma atenção especial aos elementos da marginalidade: seus protagonistas não ocupam lugares privilegiados nos centros urbanos, é valorizado o uso de dialetos e cenas de violência são consideradas como naturais. O aspecto da marginalidade e da violência, sobretudo, é o viés pelo qual Pasolini ganha visibilidade no Brasil, em epitextos como resenhas, notícias, entrevistas, etc. Esta comunicação pretende refletir sobre a função dessas publicações, sobre o diálogo que elas estabelecem com os livros do autor italiano e como elas auxiliam o entendimento das características de suas obras literárias no Brasil.
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Couto, Lúcia Maciel, Edenar Souza Monteiro, Marcela Cristiane Ribeiro Brito, and Monica Vieira da Silva. "Um novo olhar para a resolução de conflitos educacionais – Processos construtivos por meio da mediação escolar." Research, Society and Development 10, no. 10 (2021): e53101018618. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18618.

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O texto objetivou estudar a convivência escolar, suas violências, conflitos e a mediação no espaço e tempo da escola, utilizando-se de ferramentas pedagógicas e metodológicas que visem exercitar a empatia, o diálogo e a resolução de conflitos, demonstrando de que maneira as Práticas Restaurativas, por meio da Mediação, podem auxiliar na melhoria do ensino aprendizagem no universo escolar. A metodologia foi desenvolvida via revisões bibliográficas utilizando como método dialético em uma abordagem etnográfica (Marconi; Lakatos, 2005), que buscou aporte teórico em autores como: Abramoway (2002), Heredia (1999), Marshal (2019). Os resultados apontaram que as Práticas Restaurativas, por meio da Mediação de Conflitos, Círculos Restaurativos, Comunicação Não Violenta são ferramentas que promovem aos indivíduos uma ressignificação e reconstrução na maneira de ensino aprendizagem dentro e fora do espaço escolar.
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Bolze, Simone Dill Azeredo, Beatriz Schmidt, Elisangela Böing, and Maria Aparecida Crepaldi. "Conflitos Conjugais e Parentais em Famílias com Crianças: Características e Estratégias de Resolução." Paidéia (Ribeirão Preto) 27, suppl 1 (2017): 457–65. http://dx.doi.org/10.1590/1982-432727s1201711.

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Resumo:
Resumo: Conflitos são considerados inevitáveis nos relacionamentos e, portanto, mais do que a ocorrência, o que importa são as estratégias utilizadas para sua resolução. O objetivo do estudo foi compreender as características e as estratégias de resolução de conflitos conjugais e parentais em famílias com crianças. Trata-se de pesquisa empírica, de delineamento qualitativo, da qual participaram 12 casais, que responderam a uma entrevista semiestruturada. Análise categorial temática evidenciou que os conflitos conjugais envolveram motivos pessoais, relacionais e contextuais e a utilização de estratégias de resolução construtivas e destrutivas. As estratégias construtivas abrangeram comunicação aberta e solução de problemas; as destrutivas, evitação e hostilidade verbal. Os conflitos pais-criança abarcaram motivos relacionados à dificuldade parental para imposição de limites, com uso de estratégias construtivas, caracterizadas pela disciplina não violenta, bem como estratégias destrutivas, com agressão física e psicológica. Os achados desse estudo podem contribuir para intervenções de profissionais que atuam com famílias, em diferentes contextos.
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Antoniassi, Clodoaldo Penha, Janine Gehrke Pessotto, and Luciane Bergamin. "Práticas restaurativas na gestão de uma equipe de Estratégia Saúde da Família: relato de experiência em Pato Branco, PR." Saúde em Debate 43, spe6 (2019): 147–53. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042019s614.

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Resumo:
RESUMO O presente artigo trata-se de um relato de experiência, que contextualiza a importância das práticas restaurativas como ferramentas no gerenciamento de conflitos na Estratégia Saúde da Família, realizado em um município do sudoeste do Paraná, entre os anos de 2017 e 2018. O objetivo foi relatar a experiência da utilização das técnicas de Comunicação Não Violenta (CNV) e processo circular para gerenciar conflitos e promover o trabalho colaborativo na Unidade de Saúde Alvorada, em Pato Branco, Paraná. Para o relato, optou-se por articular a revisão da literatura sobre práticas restaurativas à experiência. Os resultados incluem maior integração e responsabilização da equipe de saúde, produção de encontros com reflexão coletiva, utilização da CNV e processo circular na gestão do trabalho e o retorno dos grupos de caminhada para hipertensos e diabéticos. Ressalta-se a importância de estudos nessa área, bem como a introdução de temas ligados às práticas restaurativas em disciplinas durante o período de formação, a fim de proporcionar aos profissionais da gestão e da assistência ferramentas para lidar com conflitos que possam ocorrer em suas futuras atuações profissionais.
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Prata, Luzia Maria da Guia Malta, Elzimar Palhano dos Santos, Rosiane de Araújo Ferreira Polido, and Ândrea Cardoso de Souza. "Furando ondas para a qualificação dos gerentes de Unidades Básicas de Saúde." Saúde em Debate 43, spe6 (2019): 154–60. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042019s615.

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Resumo:
RESUMO Este manuscrito apresenta uma narrativa de tutores de diferentes estados do Brasil sobre a experiência do exercício da tutoria, no período de 2016 a 2018, no âmbito de um curso de aperfeiçoamento de modalidade semipresencial direcionado a gestores de Unidades Básicas de Saúde. Um dos grandes desafios da atenção à saúde constitui-se na qualificação de gestores para atuação no Sistema Único de Saúde. Aos gerentes de Unidades Básicas de Saúde, são necessárias competências de gestão clínica e do cuidado para que sejam produzidos modos efetivos de fazer saúde de maneira colaborativa e efetiva. Os processos de gestão na esfera da atenção básica requerem o uso de ferramentas que possibilitem a adoção de outros modos de ser gerente, como o processo circular, a comunicação não violenta, o fluxograma descritor, o projeto terapêutico singular, além da valorização das tecnologias relacionais para a qualificação dos processos de gestão. Constata-se a capacidade do curso para a ativação de mudanças na qualificação de profissionais para o exercício da gestão de unidades básicas, haja vista o seu potencial de provocar deslocamentos de olhares, posições e saberes no que concerne à função de gerência.
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Nogueira Marques de Vasconcelos, Beatriz. "Formação de familiares em alfabetizar letrando: processos dialógicos de aprendizagem entre mulheres." Revista de Comunicação Dialógica, no. 5 (August 6, 2021): 126–42. http://dx.doi.org/10.12957/rcd.2021.55038.

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Resumo:
Neste artigo, relatamos e analisamos a experiência de uma formação em “alfabetizar letrando” entre mulheres, realizada durante 2019 no Educandário Humberto de Campos, localizado na zona rural de Alto Paraíso de Goiás/GO. Parte de um movimento de transformação na escola como um todo, a formação buscou contribuir para a alfabetização dos estudantes, a partir do estudo e da expressão literária entre os familiares dos educandos, principalmente as mães de crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental I. A partir da educação democrática, da metodologia de projetos e da comunicação não-violenta, o objetivo da instituição é criar uma Comunidade de Aprendizagem. Numa perspectiva poética e dialógica, a formação buscou fomentar o gosto pela literatura entre as mães e formá-las para apoiar a descoberta da leitura de seus filhos. O fortalecimento dos laços comunitários e o desenvolvimento educacional se deu a partir do estudo literário e da livre expressão da escrita, do compartilhamento de memórias, ideias e emoções entre as mulheres, da proposição de ações das mães junto às turmas e da avaliação da escrita das crianças e autoavaliação das ações do grupo.
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Pereira, Henrique Sabino da Silva, and Josandra Araújo Barreto de Melo. "A representação por mapas mentais para trabalhar a violência nas aulas de Geografia." Revista Ensino de Geografia (Recife) 4, no. 2 (2021): 250. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2021.250301.

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Resumo:
A partir da compreensão da importância dos mapas mentais para o ensino-aprendizagem espacial, foi desenvolvida pesquisa durante as aulas de Geografia, com discentes do 6o ano do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada na Zona Leste de Campina Grande, PB. Tomando como referência o método fenomenológico e as técnicas da pesquisa colaborativa, o projeto foi realizado através da criação de situações de ensino-aprendizagem pautadas na representação, estudo e compreensão do lugar de vivência, buscando resgatar, por meio dos mapas mentais, as percepções descritas pelos discentes nas representações espaciais. Foi possível verificar que, apesar da Zona Leste ser conhecida como violenta, situação agravada pela forma como os meios de comunicação social noticiam os fatos ocorridos nessa região da cidade, os discentes não vivenciam esse fenômeno sócio-espacial da forma como é apresentada pela imprensa, a minoria identificou algum tipo de violência no lugar ou mesmo na escola, apesar de em suas casas serem colocados dispositivos de segurança, como grades e cercas elétricas. Por fim, a pesquisa disponibiliza informações sobre o trabalho com mapas mentais e suas contribuições no ensino-aprendizagem, aludindo à representação/leitura espacial e à construção de valores cidadãos, competências que sintetizam os objetivos do ensino de Geografia na escola básica.
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Silva, Ana Claudia Pinto da, Pâmela Schultz Danzmann, Paula Argemi Cassel, Michelle Vargas Reginatto, and Josiane Lieberknecht Wathier Abaid. "Aspectos transgeracionais, estilos parentais e maternidade: uma intervenção em grupo para a educação parental." Research, Society and Development 9, no. 7 (2020): e255973805. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3805.

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Resumo:
Esse artigo objetivou relatar uma experiência de um grupo de mães, no qual se analisou os aspectos transgeracionais e sua relação com os Estilos de exercício da maternidade, bem como enfatizar a relevância de cada padrão de cuidado perante o desenvolvimento infantil de seus filhos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada no Laboratório de Práticas em Psicologia de uma Universidade privada localizada em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. O grupo foi formado por cinco cuidadoras de crianças de seis a oito anos. Os encontros seguiram sessões estruturadas, baseadas em técnicas cognitivo-comportamentais e de terapia do esquema, e ocorreram semanalmente com duração de uma hora, totalizando seis encontros. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas com as famílias, questionário de auto avaliação parental e auto monitoramento e um diário de campo produzido pelas pesquisadoras. Pode-se perceber, a partir da intervenção realizada, que as mães, em sua maioria, apresentaram aspectos de Estilo Autoritário no cuidado, estabelecendo normas e limites sem flexibilidade na parentalização e com pouca consideração aos sentimentos dos filhos. Concomitante a isso, relataram uma educação parental por parte de seus pais muito rígida e com pouca manifestação explícita de afeto. Outro Padrão Parental apresentado por algumas mães foi o Negligente, caracterizado por ter pouco tempo com o seu filho e não estabelecer regras para ele. Ainda, encontrou-se participantes com história de infância com alto nível de exigência e pouco afeto e agora esperam proporcionar a seus filhos uma realidade diferente da que viveram, sem limites claros e com muito afeto, caracterizado pelo Estilo Indulgente. Pode-se compreender que os Estilos Parentais estão diretamente relacionados à transgeracionalidade afetiva das cuidadoras. A intervenção possibilitou um espaço de trocas de experiências afetivas entre as cuidadoras e mostrou-se psicoeducativo para o desenvolvimento de comunicação não-violenta junto aos filhos.
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Monteiro, Janine Kieling, Loren Aita Riss, Adriana Machado Pooli, Patricia Henrich, and Isabel Cristina Kasper Machado. "Prevenção do assédio moral no trabalho na visão de servidores público do judiciário." Psicologia Argumento 36, no. 94 (2019): 546. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.36.94.ao07.

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Resumo:
O assédio moral (AM) no trabalho é um fenômeno em expansão, devido às práticas associadas aos modos de gestão atuais. Destacam-se também os prejuízos na saúde das vítimas de AM, justificando a importância de combatê-lo. Investigou-se, na visão dos servidores público do judiciário, o que pode auxiliar na prevenção do assédio moral no trabalho. Trata-se de um estudo qualitativo com delineamento exploratório. Foram participantes da pesquisa 15 servidores de uma Instituição do Poder Judiciário na Região Sul do Brasil. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas. Os dados foram analisados a partir da análise de conteúdo, classificando as intervenções voltadas para a prevenção do AM em três níveis: nível 1 para indivíduos envolvidos diretamente; nível 2 para grupos de trabalho; nível 3 com foco na organização e gestão do trabalho. Os resultados indicaram a necessidade de intervenções abrangentes voltadas para o fortalecimento da comunicação, apoio e cooperação no trabalho, criação de canais de escuta e de apoio psicológico, treinamento/desenvolvimento de gestores e intervenções direcionadas para uma cultura mais democrática e não violenta na organização pública estudada. Estes achados foram discutidos à luz da abordagem da Psicodinâmica do Trabalho, a qual destaca que o espaço para diálogo, o reconhecimento e a cooperação são elementos essenciais para a construção de um coletivo de trabalho e para a saúde mental. Conclui-se que, diante da multidimensionalidade do AM no trabalho, são necessárias diversificadas intervenções em prol da sua prevenção e promoção de um contexto de trabalho mais saudável.
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S. Carvalho, Cláudio Alexandre. "Significance and framing of the gender factor in the reproduction of intimate partner violence." DEDiCA Revista de Educação e Humanidades (dreh), no. 1 (March 1, 2011): 383–404. http://dx.doi.org/10.30827/dreh.v0i1.7176.

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Resumo:
No presente trabalho defende-se que, apesar de grande parte da violência entre parceiros íntimos ter origem em fatores endémicos – inerentes às elevadas expectativas em que está sustentada a comunicação na intimidade –, ela não pode ser adequadamente compreendida cindida do entorno sociocultural, no qual a normatividade de género assume grande relevância. A intimidade é caracterizada por uma dependência paradoxal relativamente aos processos comunicativos exteriores onde tomam parte os seus "membros", sendo que no que concerne aos padrões de género, ela não é somente reprodutora das assimetrias simbólicas, mas é também, e sobretudo, recetáculo da sua crescente fluidez. Sendo certo que as atribuições de género se tendem a concretizar por negociação interativa, na intimidade subsistem certas determinações tradicionais. Neste ponto, as conceções de amor romântico assumem um papel preponderante, propiciando diferenciais de poder e distribuição de recursos, mas camuflando também práticas de abuso que têm o seu extremo no recurso à violência.
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Heller, Bárbara. "O mito da liberdade de expressão em cinco notícias." Rumores 10, no. 19 (2016): 174. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2016.102625.

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Resumo:
A censura, na contemporaneidade, é uma das formas de violência simbólica que ainda afeta cidadãos dos mais variados países e regimes políticos do planeta. Este artigo contempla cinco notícias veiculadas pela internet sobre mulheres vítimas de censura em 2014 e questiona se o silenciamento que lhes é imposto contribui para o apagamento de suas memórias. Para isso, recorremos a teóricos que relacionam História, Cultura e Comunicação como Beatriz Sarlo, Alain Touraine, Tzvetan Todorov, Venício Artur Lima, Walter Benjamin e Cristina Costa. A conclusão a que chegamos é que palavras, narrativas e memórias não desaparecem, apesar dos esforços – menos ou mais violentos – de silenciá-las
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Monteiro, Maria Benedicta. "Meios de comunicação social e construção da realidade social: crescer com a violência televisiva em Portugal." PSICOLOGIA 11, no. 1 (2014): 321. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v12i2.582.

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Resumo:
No âmbito da questão sobre os efeitos directos e indirectos da violência na TV nas crianças e nos jovens, são referidos dois estudos feitos em Portugal. O primeiro inquiriu 3928 sujeitos entre os 9 e os 17 anos acerca do tempo diário de exposição à TV e acerca dos seus heróis preferidos no ecrã. Os resultados mostraram: 1) que o tempo médio diário de exposição à TV durante a semana é de 2h 12m e que apenas 10% das crianças do 1º ciclo e 7% das do 2º ciclo vêem mais do que 4h diárias; 2) que os heróis preferidos pela maioria dos jovens telespectadores são heróis violentos pró-sociais – usam a violência instrumentalmente, tendo como objectivos últimos a reposição da ordem e da justiça violadas, e 3) são os espectadores mais assíduos (exposição superior a 4h diárias) que mais preferem este tipo de heróis, enquanto os espectadores menos assíduos (exposição inferior a 1/2h diária) preferem os heróis não violentos. O segundo estudo questionou 363 adolescentes, entre os 14 e os 18 anos, acerca das suas percepções de medo de vitimação, de locus de controlo e de confiança nos outros, bem como acerca da sua exposição diária à TV. Uma ANOVA efectuada sobre os valores dos sujeitos nos quatro factores de percepção da realidade social em que as questões se organizaram, tendo como variáveis independentes o tempo de exposição À TV e o sexo dos sujeitos, mostrou que estas duas variáveis interagiam significativamente para modularem o factor Medo-Controlo externo: com maior exposição `TV, as raparigas intensificam a crença na probabilidade de serem vítimas de violência e na percepção de controlabilidade externa nessas situações, enquanto os rapazes reduzem o medo de vitimação e aumentam a percepção de controlabilidade pessoal nessas mesmas situações. Os resultados são discutidos à luz da teoria da inculação de crenças (Gerbner et al., 1979) enquanto efeito directo à exposição elevada à TV.
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Paganotti, Ivan. "A negação da negativa em um palimpsesto de propaganda: conflitos entre liberdades em expressões sobre a campanha de Carnaval da cerveja Skol em 2015." Revista Observatório 2, no. 1 (2016): 318. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n1p318.

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A campanha de Carnaval da cerveja Skol foi alvo de reclamações em redes sociais: a frase “Esqueci o ‘não’ em casa” foi acrescida de “e trouxe o nunca”, uma crítica ao que foi visto como um incentivo da cerveja ao comportamento irresponsável de seus consumidores, passando por cima de limites legítimos em um momento (o Carnaval) em que o abuso alcóolico atrela-se a incidentes violentos. A campanha foi retirada pela empresa, apesar de denúncias do público no Conar terem sido arquivadas. O caso é avaliado a partir dos mecanismos de responsabilização social, preconizados pela economia política da comunicação, adotando a metodologia da análise de discurso crítica. Entre os resultados encontrados, é possível apontar que o caso se insere em rara contracorrente de conflitos de liberdade de expressão, em que essa liberdade se choca não com direitos diferentes, mas com a própria liberdade de expressão – no caso, a possibilidade de evitar dizer “não” e o poder de dizê-lo. Palavras-chave: comunicação; censura; liberdade de expressão; ativismo; redes sociais. AbstractSkol beer Carnival advertisements triggered complaints in social networks: the sentence “I forgot ‘no’ at home” was added “and I brought ‘never’”, a critic to what was seen as an incentive to consumers’ irresponsible behavior, ignoring legitimate limits in a period (Carnival) in which alcohol abuse is linked to violent incidents. The advertiser decided to remove this campaign, but self-regulatory National Advertising Ethic Council ignored public complaints and dismissed the case. This article evaluates this case in the point of view of public accountability, as determined by communication political economy studies. To analyze this conflict, this paper adopts critical discourse analysis methods. As a result, it is possible to point out that this is a rare case of conflict among free speech rights, in which this freedom collides not against other rights, but conflicts with itself – in this case, the possibility to avoid saying “no” and the power to say it. Keywords: communication; censorship; free speech; activism; social networks. ResumenLa campaña de Carnaval de la cerveza Skol sufrió reclamaciones en las redes sociales: la frase “Olvidé el ‘no’ en casa” fue acrecida de “y traje el ‘nunca’”, una crítica contra el incentivo hecho por la productora de cerveza al comportamiento irresponsable de sus consumidores, ignorando límites legítimos en un período (el Carnaval) en que el abuso de alcohol lleva a incidentes violentos. La campaña fue removida por la empresa, pero quejas del público en el órgano de autorregulación publicitaria fueron archivadas. El caso es evaluado a partir de mecanismos de responsabilidad social, preconizados por la economía política de la comunicación, adoptando la metodología del análisis de discurso crítica. Es posible apuntar que ese es un raro caso de una contracorriente de conflictos de la libertad de expresión, en que esa libertad no colide con otros derechos distintos, pero con la misma libertad de expresión – en el caso, la posibilidad de evitar decir el “no” y el poder de decirlo. Palabras clave: comunicación; libertad de expresión; activismo; redes sociales.Disponível em:Url: http://opendepot.org/2782/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo
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Seidl, Marisol De Andrade, and Silvia Pereira da Cruz Benetti. "Fatores de risco e mecanismos de proteção nas narrativas das famílias em situação de violência conjugal." Análise Psicológica 29, no. 2 (2012): 247–57. http://dx.doi.org/10.14417/ap.51.

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Tomando como referência a noção de resiliência familiar como um processo interativo e dinâmico, este artigo está voltado para a identificação dos processos de resiliência em famílias com história de violência conjugal. Para tanto, utilizando-se da técnica da narrativa, através do estudo de dois casos de famílias foram identificadas tanto as crenças familiares, os padrões organizacionais e as formas de comunicação em relação aos eventos violentos, como os mecanismos de proteção e as situações de risco nas famílias nos diferentes contextos.Os fatores de proteção não se apresentaram da mesma forma para todas as famílias. Embora se mostrassem semelhantes tinham um sentido diferente, pois cada família manteve suas próprias características de identidade diante da violência respondendo a sua maneira e de acordo com seus valores e crenças. Conclui-se que a presença dos mecanismos de proteção foi fundamental para a construção dos processos de resiliência para as famílias da pesquisa.
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Pereira, Francisco Costa, Jorge Verissimo, Ana Castillo Diaz, and Rosário Correia. "Estereótipos de género, sexo e violência na publicidade portuguesa e espanhola." Comunicação e Sociedade 23 (November 25, 2013): 254–73. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.23(2013).1625.

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Este estudo pretende analisar os estereótipos de género, o sexo e a violência presentes em anúncios de todos os meios de comunicação, com exceção da rádio, em Portugal e Espanha. Realizámos o estudo após termos verificado que os estereótipos de género bem como as cenas de cariz sexual e violento são integrados nos anúncios para que estes permaneçam mais facilmente na memória dos espetadores. Esta análise publicitária tem por objetivo explorar os estereótipos de género, o sexo e a violência nos anúncios lançados no mercado publicitário de Portugal e Espanha. Selecionámos uma amostra de 245 mensagens de anúncios portugueses e espanhóis, tendo também recorrido a uma grelha específica para esta análise. Utilizámos material proveniente de todos os meios de comunicação, exceto a rádio, referente ao período de julho a novembro de 2008. As mensagens foram extraídas das seguintes categorias de produtos: alimentação e bebidas não alcoólicas, automóveis e acessórios, restaurantes e superfícies comerciais, serviços financeiros e seguros, produtos do lar, aparelhos eletrónicos e comunicações, vestuário e bebidas alcoólicas. As mensagens publicitárias foram selecionadas com base no critério das personagens. Todas as mensagens deviam ter pelo menos uma personagem masculina ou feminina.Os resultados obtidos em Portugal e Espanha sobre os estereótipos de género confirmam estudos publicitários anteriores realizados noutros países, demonstrando que estes prevalecem apesar das mudanças no papel da mulher no mundo. Refira-se, no entanto, que quase não foram observadas situações de discriminação de mulheres ou em que as mulheres fossem colocadas em papéis subalternos aos homens. Os resultados também revelaram que o sexo e a violência se posicionam num patamar inferior da publicidade produzida em Portugal e Espanha. Usámos uma base de dados composta por 245 (181 de Portugal e 64 de Espanha) mensagens publicitárias de todos os meios de comunicação - Televisão 83 - Imprensa - 149 - Cartazes 9 - Internet 4. Os anúncios televisivos foram selecionados a partir de 200 horas visionadas em horário nobre entre julho e novembro de 2008 em todas as emissões de sinal aberto em Portugal e Espanha; os anúncios da imprensa foram extraídos de 300 títulos consultados entre julho e novembro de 2008, incluindo 22 revistas mensais, 5 revistas semanais e imprensa diária e semanal; os anúncios da Internet foram selecionados a partir de 90 consultas aos sítios mais visitados em Portugal e Espanha; por último, as mensagens dos cartazes foram recolhidas em 50 visitas a locais onde tinham sido colocados entre julho e novembro de 2008, em Lisboa e Badajoz.
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Prado, Mauro Machado do, Ana Paula de Castro Neves, and Nathália Machado Cardoso Dardeau de Albuquerque. "Xenofobia e violência de gênero: uma análise de manchetes veiculadas no webjornalismo brasileiro sobre mulheres venezuelanas." Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos 9, no. 1 (2021): 319–34. http://dx.doi.org/10.5016/ridh.v9i1.57.

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Resumo:
O presente trabalho consiste em um estudo qualitativo das representações sociais de imigrantes venezuelanas na América do Sul no período de 2016 a 2019, a partir de manchetes de notícias divulgadas em jornais digitais brasileiros. O objetivo é verificar a ocorrência ou não de veiculações que constituam de forma explícita ou implícita uma violação à dignidade e aos direitos dessas mulheres, ao fomentar ou incitar a xenofobia e a violência de gênero na sociedade através de palavras, frases ou expressões capazes de provocar um aniquilamento simbólico. Para tanto, realizou-se um estudo bibliográfico e documental acerca das vulnerabilidades sociais presentes nos processos imigratórios contemporâneos, que foi consubstanciado com a análise de conteúdo (BARDIN, 2009), em abordagem qualitativa, de manchetes publicadas em jornais digitais brasileiros. A partir da análise realizada, foi possível inferir que estes veículos de comunicação vêm frequentemente descrevendo a migração venezuelana como um problema, mas em conotação negativa, sem o cuidado de descrição do contexto de forma mais clara e abrangente da questão a ser noticiada.
 
 Xenofobia y violencia de género: un análisis de los titulares de las mujeres venezolanas en el periodismo web brasileño
 El presente trabajo consiste en un estudio cualitativo de las representaciones sociales de los inmigrantes venezolanos en América del Sur en el período de 2016 a 2019, a partir de titulares de noticias publicados en periódicos digitales brasileños. El objetivo es verificar la ocurrencia o no de colocaciones que constituyan explícita o implícitamente una violación a la dignidad y derechos de estas mujeres, al promover o incitar la xenofobia y la violencia de género en la sociedad a través de palabras, frases o expresiones capaces de provocar una aniquilación simbólica. Para ello, se realizó un estudio bibliográfico y documental sobre las vulnerabilidades sociales presentes en los procesos migratorios contemporáneos, el cual fue fundamentado con análisis de contenido (BARDIN, 2009), en un enfoque cualitativo, de titulares publicados en diarios digitales brasileños. Del análisis realizado, se pudo inferir que estos medios de comunicación han venido describiendo muchas veces la migración venezolana como un problema, pero en una connotación negativa, sin preocuparse por describir de manera más clara y completa el contexto del tema a reportar.
 Palabras clave: Derechos humanos de la mujer. La violencia de género. Xenofobia. Periodismo web.
 
 Xenophobia and gender violence: an analysis of headings broadcasted in brazilian webjornalism on venezuelan women
 The present work consists of a qualitative study of the social representations of Venezuelan immigrants in South America in the period from 2016 to 2019, based on news headlines published in Brazilian digital newspapers. The objective is to verify the occurrence or not of placements that explicitly or implicitly constitute a violation of the dignity and rights of these women, by promoting or inciting xenophobia and gender violence in society through words, phrases or expressions capable of provoking a symbolic annihilation. To this end, a bibliographic and documentary study was carried out on the social vulnerabilities present in contemporary immigration processes, which was substantiated with content analysis (BARDIN, 2009), in a qualitative approach, of headlines published in Brazilian digital newspapers. From the analysis carried out, it was possible to infer that these media outlets have often been describing Venezuelan migration as a problem, but in a negative connotation, without taking care to describe the context more clearly and comprehensively of the issue to be reported.
 Keywords: Women’s human rights. Gender-based violence. Xenophobia. Webjournalism.
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Amossy, Ruth. "O intercâmbio polémico em fóruns de discussão online: o exemplo dos debates sobre as opções de acções e bónus no jornal Libération." Comunicação e Sociedade 16 (December 31, 2009): 67–83. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.16(2009).1031.

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Resumo:
Partindo de fóruns de discussão disponibilizados online por jornais, este artigo pretende analisar os efeitos da «conversacionalização» sobre a polémica, com os seus efeitos de subjectivação e de oralização. Esta não é definida como um fenómeno de flames próprio da Comunicação Mediada por Computador (CMC), mas como um confronto violento de teses antagonistas, que deriva plenamente da argumentação. Uma pesquisa de campo foi realizada através de trocas polémicas surgidas no fórum online do diário francês de esquerda Libération, sobre a questão das opções de subscrição de acções e dos bónus em tempos de crise (Março de 2009). Este estudo permite demonstrar: (1) como o levantamento da polémica se deve à expressão de uma opinião pessoal que provoca uma ruptura com o que é habitualmente comum à comunidade virtual; (2) como o paradoxo de uma forte subjectivização num espaço onde os participantes estão escondidos sob um pseudónimo produz uma forma onde a argumentação raciocinada se mistura com a querela pessoal. É à luz da lógica que liga estes dois modos de troca que é medida a mudança sofrida pela polémica nesta nova forma de imprensa.
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Medeiros, Ana Andreza Albuquerque, Anna Priscylla Pinheiro Diogenes Lima, Maria Eduarda Campos Bezerra, et al. "Challenge - o silêncio mata: mídias sociais e informação no combate à violência contra a mulher." Research, Society and Development 10, no. 9 (2021): e39710918066. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18066.

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Resumo:
Objetivo: relatar a experiência acerca do uso de uma Tecnologia Digital da Informação e Comunicação como uma medida de prevenção e combate à violência contra a mulher, a qual se intensificou no período da pandemia da COVID-19, durante o isolamento social. Metodologia: esta produção científica de caráter qualitativo corresponde a um relato de experiência, cujo intuito é expor o processo de criação e implementação de uma tecnologia intervencionista, durante o período de fevereiro a junho do ano de 2020, resultado de um projeto de intervenção à violência praticada contra a mulher. Resultados: o “Challenge: o silêncio mata” expõe os principais canais de denúncia que estão disponíveis à vítima e a terceiros, e se mostrou eficaz no incentivo à queixa ao agressor por parte de quem sofre a violência, como também de pessoas que presenciam os casos violentos, possuindo repercussões significativas. Conclusão: A violência contra a mulher é um tema que, embora seja muito discutido, ainda deve ser explorado através de ferramentas que sejam capazes de impactar o público em geral. Assim, a proposta do trabalho foi expor dados alarmantes dos índices de agressão praticada contra a mulher e seu aumento no período de isolamento social, incentivando não só debates acerca do tema, mas também denúncia dos casos.
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Nguyen-Pochan, Thi Thanh Phuong. "La violence des médias vietnamiens à l’encontre des intellectuels critiques." Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 10, no. 1 (2021): 98. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v10.n1.2021.437.

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Resumo:
FR. Cet article examine la violence médiatique à l’égard de Đỗ Thị Thoan, l’auteure d’un master ès lettres intitulé « La position marginale : la performance poétique du groupe Ouvrir la bouche d’un point de vue culturel », soutenu avec succès en 2010 au sein de l’École normale supérieure de Hanoi. En 2013, son positionnement politique tombe dans le viseur des médias conservateurs qui ont orchestré une campagne de critique non seulement à l’encontre de l’auteure du mémoire et du groupe Ouvrir la bouche, mais aussi et surtout vis-à-vis des chercheurs universitaires, ceux qui ont soutenu le nouveau courant de la critique littéraire dont l’émergence est marquée par la mise en œuvre, depuis 1986, des réformes socioéconomiques connues sous l’appellation de Đổi Mới (le Renouveau). Ce traitement médiatique résulterait, d’une part, de la violence structurelle du régime autoritaire : les médias agissent comme le bras prolongé de l’État et du Parti communiste vietnamien en extériorisant leur état d’âme à travers des formes sensibles du discours. D’autre part, il révélerait la transformation du régime, consistant dans la redéfinition du rôle politique de la critique littéraire, la vulnérabilité du discours de censure et la gestion étatique de la presse dans le contexte de réforme. Cette transformation relèverait d’une fracture idéologique au sein du pouvoir mais aussi de sa volonté de dissimuler cette fracture. Dans une perspective performative et pragmatique, nous appliquerons la méthode de l’analyse du discours à examiner les effets structurels et le sens subjectif de la violence médiatique. En nous appuyant sur un corpus constitué de 16 articles issus de sept médias officiels qui ont couvert l’affaire entre 2013 et 2014, nous analyserons cette violence à travers les pratiques de l’information des médias, leurs pratiques discursives et les enjeux politiques qui en découlent. 
 
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 EN. This study will examine media violence against Đỗ Thị Thoan, the author of an MA thesis entitled “Marginal position: the Open Mouth group’s poetic experiments from a cultural perspective,” successfully defended in 2010 at the Hanoi National University of Education. In 2013, her political position came under attack by the conservative media, which orchestrated a critical campaign not only against her and the group Open Mouth, but above all against university scholars who supported the new current of literary criticism that emerged with the advent of socioeconomic reforms (Đổi Mới (the Renewal)) promoted by the Communist Party of Vietnam (CPV) since 1986. On the one hand, these media attacks were a manifestation of the authoritarian regime's structural violence: media act as an arm of the state and the CPV by externalizing their state of mind through responsive discourse. On the other hand, it exposed a shift in the regime and a redefinition of the political role of literary criticism, a vulnerability of the discourse on censorship and the state's management of the press in the context of the Đổi Mới reform. This shift reflected both an ideological divide within the party, and its desire to conceal this divide. From a performative and pragmatic perspective, we will use discourse analysis to examine the structural effects and subjective meaning of the media violence. Drawing on a corpus of 16 articles from 7 official media outlets that covered the case under study in 2013 and 2014, we will analyze this violence through the news practices of media, their discursive practices and the ensuing political issues.
 
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 PT. Este artigo examina a violência na mídia contra Đỗ Thị Thoan, autora de um mestrado em Letras intitulado “A posição marginal: a performance poética do grupo Abra a boca de um ponto de vista cultural", defendido com sucesso em 2010 na Escola Normal Superior de Hanoi. Em 2013, sua posição política caiu na mira da mídia conservadora, que orquestrou uma campanha de críticas não só à autora do livro de memórias e ao grupo Boca Aberta, mas também e sobretudo aos pesquisadores acadêmicos que apoiaram a nova corrente de crítica literária cujo surgimento foi marcado pela implementação, desde 1986, das reformas socioeconômicas conhecidas como Đổi Mới (a Renovação). Esse tratamento midiático resultaria, por um lado, da violência estrutural do regime autoritário: os meios de comunicação atuam como o braço estendido do Estado e do Partido Comunista vietnamita, externalizando seu estado de espírito por meio de formas sensíveis de discurso. Por outro lado, revelaria a transformação do regime, consistindo na redefinição do papel político da crítica literária, a vulnerabilidade do discurso da censura e a gestão estatal da imprensa no contexto da reforma. Essa transformação resultaria de uma divisão ideológica no seio do poder, mas também de seu desejo de encobrir essa divisão. De uma perspectiva performativa e pragmática, aplicaremos o método da análise do discurso para examinar os efeitos estruturais e o significado subjetivo da violência midiática. A partir de um corpus formado por 16 reportagens de sete veículos oficiais que cobriram o caso entre 2013 e 2014, analisaremos essa violência por meio das práticas de informação midiática, suas práticas discursivas e as questões políticas resultantes disso.
 
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García-Dussán, Éder. "La pedagogía urbana y la formación ciudadana en Colombia." Revista Perspectivas: Notas sobre intervención y acción social, no. 23 (July 8, 2014): 167. http://dx.doi.org/10.29344/07171714.23.470.

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RESUMEN Se insiste con frecuencia sobre la importancia de formar ciudadanos, sujetos capaces de construir orbes culturales basadas en la comunicación feliz. De hecho, la escuela se empecina en formar personas capaces de re-construir comunidades críticas, autónomas, equitativas, inclusivas y con responsabilidad social. Sin embargo, cuando se echa una mirada sobre los antecedentes históricos de la cultura nacional colombiana, se descubren las raíces de unas violencias simbólicas alimentadas de exclusión e intolerancia y cuya estrategia fundante ha sido una pedagogía urbana centrada en bio-políticas que han afectado no sólo los cuerpos humanos, sino los cuerpos urbanos. Ante esta realidad, el artículo desglosa algunas de estas bio-políticas y propone fundar las condiciones escolares para el dinamismo de una ética comunicativa que permita exorcizar sensibilidades morales de los ciudadanos y desmontar autoritarismos dogmáticos. Palabras clave: Formación ciudadana - Ética ciudadana - Ciudad letrada, Biopolítica - Competencia comunicativa. A pedagogia urbana e a formação cidadã RESUMO Insiste-se com frequência sobe a importância de formar cidadãos, capazes de construir orbes culturais baseadas na comunicação feliz. De fato, a escola se compromete em formar pessoas capazes de reconstruir comunidades críticas, autónomas, equitativas, inclusivas e com a responsabilidade social. Porém, quando se da um olhar sobe os antecedentes históricos de nossa cultura nacional, descobrem-se as raízes de umas violências simbólicas alimentadas de exclusão e intolerância e a estratégia fundante tem sido uma pedagogia urbana centrada em biopolíticas que tem afetado não só os corpos humanos, mais também os corpos urbanos. Ante esta realidade, o artigo propõe fundar as condições escolares para o dinamismo de uma ética comunicativa que permita exorcizar sensibilidades morais dos cidadãos e desmontar autoritarismos dogmáticos. Palavras chave: Formação cidadã - Ética cidadã - Cidade letrada, Biopolítica - Competência comunicativa. Urban pedagogy and civic education ABSTRACT It is often argued that the importance of educating citizens, who are able to build cultural realities based on successful communication. In fact, the school insists on educating individuals capable of re-building critical, autonomous, equitable and inclusive communities as well developing social responsibility. However, when one takes a look at the historical background of our national culture, the roots of a symbolic violence fed on exclusion and intolerance are revealed, whose main strategy is pedagogy centered urban biopolitics that have affected not only human bodies but urban settlements. Given this scenario, the article proposes to found the schooling conditions of a dynamic and communicative ethics with a view to exorcising moral sensibilities of citizens and removing dogmatic authoritarianism. Keywords: Civic Education - Citizenship Ethics - Literate City, Biopolitics – Communicative Competence.
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Em Ciência Política da Universidade Federal do Piauí, Programa de Pós-Graduação. "A questão racial no Brasil: novos temas, objetos e agendas de pesquisa." Conexão Política 8, no. 1 (2019): 1. http://dx.doi.org/10.26694/rcp.issn.2317-3254.v8e1.2019.p1-106.

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Resumo:
O que mudou na agenda das relações raciais no Brasil? O que de novidade há na academia brasileira? Essas questões são norteadoras deste dossiê intitulado A questão racial no Brasil: novos temas, objetos e agendas de pesquisa. Tecnologias de comunicação e informação, representação política, genocídio negro e interseccionalidade são alguns dos temas que marcam a novidade no campo das relações raciais na contemporaneidade. Neste dossiê, há artigos que trazem resultados de investigações de jovens pesquisadores de diferentes universidades brasileiras. Trata-se de estudos realizados, na última década, nos programas de mestrado e doutorado de importantes estabelecimentos de ensino do país.O campo investigativo sobre a temática racial tem se ampliado nos últimos anos, sobretudo devido à inserção de novos (as) pesquisadores (as) em programas de pós-graduação por todo o país. Importante sublinhar que essa reconfiguração do corpo discente e docente nas universidades públicas e privadas tem influenciado também em reivindicações de novas temáticas de pesquisa. Por isso, o presente dossiê traz contribuições de intelectuais negras e negros que estudam a questão racial no contexto brasileiro contemporâneo. O primeiro artigo, que abre a presente reunião, é de Wescrey Portes Pereira, que estuda política e desigualdades raciais no Instituto de Estudos Sociais e Políticos, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP/UERJ). Preocupado com as causas da sub-representação dos negros no parlamento, o pesquisador, em diálogo com a ainda escassa produção acadêmica sobre o assunto, revela um campo de pesquisa emergente que precisa ser mais explorado pelas ciências sociais brasileiras. Em particular, nota a importância de estabelecer diálogo entre as aquisições dos estudos sobre desigualdades raciais em termos de renda e acesso educacional ao entendimento do sistema político brasileiro. Pereira chama a atenção justamente para o ponto nevrálgico do processo, qual seja o financiamento de campanhas e sua relação com o sucesso ou fracasso na competição eleitoral, segundo a cor dos candidatos e das candidatas.Logo em seguida, vem o artigo de Joyce Aquino Alves, que é resultante de sua pesquisa de doutorado realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Trata-se de trabalho que investiga a construção da agenda política do genocídio da população negra entre os agentes civis na cidade de Recife. A autora se debruça sobre o uso do termo genocídio nos movimentos sociais, em contraste com a literatura acadêmica. Afirma a autora que a produção das ciências sociais sobre o tema aumentou e tem associado a terminologia à violência letal contra pretos e pardos, diferentemente do ativismo, que apresenta uma concepção mais ampla e processual do que seja o genocídio negro. Em que contextos se insere a questão do genocídio e qual a real utilidade desse conceito? Ou ainda: quais as diferenças entre os usos atuais e sua formulação pioneira em Abdias do Nascimento? Qual a relevância para tratar de casos concretos na atualidade, especialmente no que toca à realidade bárbara de mortes violentas entre jovens negros, pobres e periféricos no Brasil? Essas são questões enfrentadas pela autora que, associada à pesquisa empírica na cidade nordestina, ajuda a qualificar o debate, descentralizando territorialmente o campo de pesquisa, majoritariamente localizado na região centro-sul. Ao analisar os discursos dos ativistas pernambucanos engajados na luta contra o genocídio da população negra, Joyce Aquino ressalta o caráter não violento do ativismo em contraste com sua reivindicação, a luta contra a violência policial e mortalidade, seja pela agência ativa do Estado, seja por sua incapacidade de assegurar a vida das populações mais vulneráveis.Nesse contexto, que dizer dessa nova geração de ativistas no mundo da internet que influenciam nossas formas de pensar, nossos comportamentos e nossas sensibilidades? Como as jovens feministas negras têm se apropriado do ativismo digital? Quais as suas estratégias, discursos e plataformas de ação? Que mudanças tecnológicas e sociais garantiram às gerações ativistas de estratos sociais mais pobres o acesso ao mundo do ativismo digital? Essas são algumas das questões desenvolvidas pela pesquisadora da Universidade Federal do ABC (UFABC) Dulci Lima. Depois de um rico diálogo com a produção acadêmica especializada, seja a que caracteriza o histórico do feminismo negro no Brasil, seja a que mostra a nova fase da participação política dessas mulheres no mundo digital, a autora faz uma excelente exposição dos meios de compartilhamento e armazenamento de informações em que se movem as feministas negras brasileiras. As múltiplas possibilidades oferecidas pelas tecnologias da informação, além da cultura política ativista no Brasil que envolve o antirracismo e o feminismo, formaram um solo fértil para a atuação dessas jovens, que passaram a praticar o ciberfeminismo, com forte crítica aos padrões dominantes euro-ocidentais, brancos e heteronormativos. Dedicada não apenas aos discursos, mas, sobretudo, às ferramentas por meio das quais essas mulheres vocalizam suas demandas, a autora apresenta um sofisticado, atual e instigante trabalho, que envolve temas centrais nos debates de hoje, quais sejam raça, gênero, sexualidade, geração e novas tecnologias de comunicação.As ações afirmativas causaram expressiva mudança no perfil universitário dos últimos anos. Esse impacto foi ainda sentido nas formas como as entidades negras se reconfiguraram. Com esse tema em mãos a pesquisadora Stephanie Lima, da UNICAMP, investigou as estratégias, práticas e discursos dessa nova juventude que tem tematizado, em perspectiva interseccional, as categorias raça, gênero e sexualidade. As novas mobilizações e ações coletivas no chamado “movimento universitário” têm indicado o sentido da cultura política de um segmento social brasileiro mais escolarizado, podendo ser, por isso, expressão de transformações sociais vindouras. Mostra a pesquisadora como é o tornar-se negro no novo contexto universitário do país. Agentes que promovem essas novas sensibilidades e sua agenda na estrutura acadêmica são objeto de investigação desse artigo. O dossiê também conta com três resenhas. A primeira delas é de Paulo Ramos, pesquisador da Universidade de São Paulo, que faz uma releitura do livro O genocídio do negro brasileiro. A resenha é oportuna porque em 2018 completaram-se 40 anos da referida obra. Ademais, sublinhe-se não apenas a importância de Abdias do Nascimento, ativista negro brasileiro internacionalmente reconhecido, mas também a relevância histórica desse livro que se tornou emblema contra o paradigma intelectual, político e cultural da mestiçagem, mostrando que este não seria solução harmônica nos trópicos, mas o seu inverso: apagamento demográfico e cultural dos negros e sua descendência. Na resenha o autor esclarece a ideia de genocídio, tão em voga na linguagem política civil da atualidade, contudo muito distinta daquela elaborada por Nascimento. Lembra-nos Ramos que, para Abdias do Nascimento, genocídio é processo, marcado pela lógica do embranquecimento demográfico, cultural e até biológico, enquanto, no presente, genocídio é entendido como ação, ato, prática, que envolvem a destruição física por meio da violência letal.Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro, livro escrito pelo professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Deivison Faustino, foi resenhado por Lourival Aguiar. O texto do pesquisador ressalta a trajetória de Franz Fanon, da Martinica à Argélia, passando pela França, onde estudou e trabalhou na área da psiquiatria. Além do itinerário pessoal e político, a resenha mostra o pensamento de Fanon em contraste com outras tradições intelectuais, como o movimento de negritude. Além das divergências com o movimento intelectual francófono, Aguiar, em sua síntese, mostra o esforço de Fanon em atrelar o colonialismo, a psiquiatria e o marxismo. O trabalho de Aguiar faz jus ao belo livro de Faustino e é editado por Marciano Ventura.Por fim, este dossiê conta com o trabalho de Maiah Lunas de Oliveira, da Universidade Federal Fluminense, que escreveu sobre o recém-lançado A cor do amor: características raciais, estigma e socialização em famílias negras brasileiras, de Elizabeth Hordge-Freeman, professora da University South Florida. Seu livro, publicado em português pela EDUFSCAR, traz resultados do estudo realizado na cidade de Salvador, onde a autora desenvolveu sua pesquisa enquanto fazia intercâmbio na Universidade Federal da Bahia.
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Parzianello, Sandra Barbosa. "Formações Discursivas na Comunicação Não Violenta." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 5, no. 4 (2019). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1355.

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Resumo:
Propomos um debate à cerca das reflexões para se estabelecer práticas de Comunicação Não Violenta (CNV) e Cultura de Paz, que dialoguem em torno dos saberes filosóficos e das Ciências Sociais. Partimos do pressuposto de que todo o ser humano social interage e interdepende do Outro, quando se dedica às soluções dialogadas e não impositivas. Nosso objetivo é valorizar e despertar sobre a importância do tema, bem como às novas dinâmicas das relações sociais do mundo contemporâneo em que os sujeitos venham a aprimorar as formas de relacionamento e convivência. Dada a ênfase da comunicação, como discurso, tomamos esta como constitutiva na promoção dos diálogos acerca das formas para a solução de conflitos, de modo a considerar no Outro, sua história, seus sonhos e seu olhar sobre o mundo, enfim, formações a partir das quais demonstram, como ferramenta metodológica a Comunicação Não Violenta (CNV), para a solução de litígios e manutenção da ética nos processos que norteiam essas novas ações comunicativas. Reiteramos com essa proposta, a importância sobre o fomento e produção do conhecimento que priorizam a comunicação interpessoal para a condução adequada dos conflitos. Portanto, nada mais relevante na contemporaneidade, do que a noção sobre a existência do Outro em nossas vidas e na formação de nossa identidade.
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Almeida, Rodrigo Bilieri de. "A Importância do Estudo das Linguagens para a Comunicação Não Violenta." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 5, no. 4 (2019). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1304.

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Resumo:
O presente trabalho busca apresentar um entendimento interdisciplinar da comunicação não violenta, aplicando a este método da Psicologia e Negociações os estudos da Linguística e das Letras. Este artigo pretende defender uma importante e necessária conexão da teoria da comunicação não violenta de Marshall Rosenberg com os estudos das formas linguísticas (linguagem verbal falada, linguagem verbal escrita e linguagem não verbal corporal). Não menos importante, esta publicação apresenta e conceitua todos estes aspectos, brevemente, na sua introdução. Assim, questiona-se o quanto podemos nos comunicar de maneira não violenta considerando apenas os aspectos de uma linguagem (e.g. verbal) sem aplicar os estudos amplos das outras formas de comunicação (e.g. corporal). Da pesquisa, resulta a compreensão de que, para se comunicar de modo não violento, não é suficiente apenas a intenção ou o sentido, mas inclusive saber transmitir essa expressão em uma proposição linguística coerente. Outrossim, considerando um diálogo, além de estrutura frasal adequada à pacificação, a linguagem corporal deve sinalizar essa mesma mensagem. Quanto aos aportes bibliográficos, o artigo analisa literaturas acadêmicas e científicas, sobretudo de estudos linguísticos. A referência principal é o livro Comunicação Não Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e interpessoais. O presente trabalho empregou o método hipotético-dedutivo. A pesquisa é qualitativa, básica, explicativa e bibliográfica.
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Da Campo, Louise Ariane, and Geder Luis Parzianello. "A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NO MERCADO DE TRABALHO DA MULHER JORNALISTA." Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática 20, no. 42 (2021). http://dx.doi.org/10.5902/2175497741040.

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O presente artigo pretende evidenciar, com base na Análise de Discurso (AD) de filiação francesa em Michel Pêcheux, os assédios e constrangimentos sutis sofridos por mulheres jornalistas no exercício da profissão no Rio Grande do Sul. Para isso, foram realizadas 13 entrevistas com jornalistas mulheres do Rio Grande do Sul utilizando-se da técnica de entrevista semiestruturada. Buscou-se identificar se o silenciamento de muitas delas diante desses assédios e constrangimentos geram marcas de uma forma de comunicação violenta conforme a concepção teórica de Marshall Rosenberg. Conceitos como os de gênero, identidade, comunicação não-violenta e análise de discurso ancoram este artigo.
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Monteiro, Luana Silva, Jandewilma Fernandes Kyotoku, Bruno Ribeiro, Cláudia Tenório Pinto, Francine Fragoso Braz, and Shayene Barbosa da Rocha. "A importância da comunicação não violenta (CNV) nas organizações públicas." Revista Femass, no. 2 (December 15, 2020). http://dx.doi.org/10.47518/rf.v2i2.23.

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A Comunicação é imprescindível em qualquer contexto da vida humana, ocupando papel estratégico nas organizações devido à influência que exerce nas relações trabalhistas e nas condições do ambiente de trabalho. A incapacidade de se comunicar bem, especificamente dentro das Organizações Públicas (OP), gera diversos problemas organizacionais como dificuldades de relacionamento interpessoal no trabalho, violência verbal, clima organizacional deteriorado, problemas de saúde etc., além de impactar na qualidade dos resultados finais dos serviços. Neste contexto, o presente estudo visa avaliar a importância da Comunicação Não Violenta (CNV) na mitigação de tais problemas e na construção de um ambiente de trabalho mais colaborativo, saudável e harmônico nas OPs. Para elaboração do estudo, fez-se uma revisão narrativa da literatura existente sobre o assunto. O uso da CNV, ferramenta desenvolvida com o intuito de melhorar as relações interpessoais, torna-se uma tática na busca pela redução de algumas características negativas presentes no serviço público, como ambientes autoritários, excessivamente burocráticos e centralizados. Diante do exposto na literatura, conclui-se que o uso da CNV nas OP pode contribuir para a melhoria do clima organizacional, da qualidade de vida dos servidores e dos serviços entregues à sociedade.
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Lima, Marcos Antônio de, and Luiz Hermínio do Nascimento. "Comunicação Não Violenta: a visão do aluno em projeto desenvolvido no ambiente escolar." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, November 22, 2019, 21–35. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/projeto-desenvolvido.

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Trabalhar no ambiente escolar a importância de uma relação social saudável torna-se um papel fundamental. A empatia deve se um dos ser um ponto comum na instituição, gerando assim, harmonia entre os envolvidos no processo de ensino aprendizagem. Com este olhar a necessidade de uma escola Estadual de um interior de RN ampliou seu trabalho focado na Comunicação não violenta, ao observar que em seu ambiente os alunos estavam agredindo-se com excessividade. Com todo o trabalho desenvolvido chegou a hora de analisar o pós projeto, desta forma, o artigo tem como objetivo analisar o reflexo do projeto sobre a Comunicação Não Violenta- CNV desenvolvida na escola E.M.A.P, interior do RN na visão do aluno. Trata-se, portanto, de uma pesquisa de campo, com instrumento de pesquisa utilizada através de questionários visando a análise de forma qualitativa e quantitativa seus dados obtidos. Seu desenvolvimento tem importância na compreensão que o projeto como meio transformador da relação entre dos alunos surtiu efetividade.
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