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Artigos de revistas sobre o tema "Comunidades vegetais 6"

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Miranda, Sabrina Do Couto de, Manoel Cláudio da Silva Júnior, Weuler Alves Vasconcelos e Plauto Simão de Carvalho. "Relação solo-vegetação em duas áreas de cerrado sentido restrito na Serra Dourada, Goiás". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, n.º 4 (27 de abril de 2020): 21–35. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.004.0002.

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Resumo:
O estudo foi conduzido em duas áreas de cerrado sentido restrito sobre dois tipos de substratos, Neossolos Litólicos e Cambissolos, na Serra Dourada em Mossâmedes-Goiás. Este trabalho teve por objetivos comparar a composição florística e a estrutura das comunidades vegetais estudadas, bem como, relacionar as características do solo com as parcelas amostradas. Foram locadas 20 parcelas permanentes de 20 m x 50 m cada, 10 em cada área. Nos dois cerrados, amostrou-se todos os indivíduos lenhosos com Db30cm ≥ 5 cm, inclusive mortos em pé. Os dois cerrados estudados apresentaram, em conjunto, elevada riqueza florística (101 espécies). As espécies Andira vermifuga, Byrsonima coccolobifolia e Heteropterys byrsonimifolia foram comuns às duas áreas e se destacaram em densidade. As áreas diferiram em relação à densidade e área basal de indivíduos vivos, o cerrado rupestre se apresentou mais denso, enquanto o cerrado típico maior área basal. A classificação pelo método TWINSPAN separou as duas áreas, resultado corroborado pela ordenação através do método DCA. As áreas apresentaram solos arenosos, distróficos, álicos e com baixa capacidade de troca catiônica. A ordenação das variáveis químicas do solo por PCA mostrou que as parcelas do cerrado típico sobre Cambissolo foram fortemente influenciadas pelos teores de cobre, ferro e saturação por alumínio, e no cerrado rupestre as parcelas cinco parcelas (1, 2, 4, 5 e 7) foram influenciadas por cálcio, magnésio, fósforo e sódio, enquanto as demais (3, 6, 8, 9 e 10) foram influenciadas por alumínio, H+Al, potássio, matéria orgânica, zinco, manganês e pH.
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Barbosa, Banny Silva, Hector Henrique Ferreira Koolen, Andreza Cruz Barreto, João Domingos da Silva, Roberto Figliuolo e Sergio Massayoshi Nunomura. "Aproveitamento do Óleo das Amêndoas de Tucumã do Amazonas na Produção de Biodiesel". Acta Amazonica 39, n.º 2 (2009): 371–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672009000200015.

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A falta de disponibilidade de energia elétrica é um dos principais motivos pelo baixo Índice de Desenvolvimento Humano das comunidades isoladas localizadas na Amazônia. O biodiesel produzido a partir de óleos vegetais extraídos de espécies oleaginosas nativas de forma sustentada é uma das melhores alternativas energéticas para a região. O tucumã do amazonas, Astrocaryum aculeatum, é uma espécie de palmeira que produz um fruto muito apreciado na região, a partir do qual se obtém uma amêndoa com alto teor de óleo. Nesse estudo, foi avaliada a produção de biodiesel etílico, a partir de diferentes lotes de óleos de tucumã do amazonas, com índices de acidez baixos e elevados, pela transesterificação por catálise básica e ácida homogêneas, respectivamente. Na catálise ácida, foram testados HCl e H2SO4 como catalisadores nas concentrações de 0,0625 a 1,000 M, empregando etanol hidratado na proporção molar de 1:6 e a reação conduzida a 90 ºC por 24 h. Na catálise básica, foram testados NaOH e KOH, nas proporções de 0,5 a 2,0 %, empregando etanol anidro na proporção molar de 1:12 e a reação conduzida a 80 ºC por 2 h. O biodiesel obtido em cada experimento foi analisado por métodos físicos (massa específica) e cromatográficos (CLAE em fase reversa). Análises cromatográficas indicaram que as melhores conversões foram alcançadas por amostras de biodiesel com massas específicas inferiores a 0,87 g.cm-1. As amostras de biodiesel obtidas com melhor qualidade foram obtidas utilizando-se os catalisadores ácidos a 1,0 M com rendimentos superiores a 90%. No caso da catálise básica, obteve-se biodiesel de boa qualidade empregando-se o catalisador NaOH a 2,0%, porém com rendimento inferior a 60 %. Contudo, em ambos os casos, foi possível identificar um excelente potencial de produção de biocombustível, a partir do óleo das amêndoas de tucumã.
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Bonilla Morales, Miguel Macgayver, e Creucí María Caetano. "Inventario y valoración de la flora utilizada por la vereda Santa Teresa, Palmira (Valle del Cauca)". Revista de Investigación Agraria y Ambiental 4, n.º 1 (7 de maio de 2013): 89. http://dx.doi.org/10.22490/21456453.985.

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La diversidad vegetal cultivada se encuentra asociada a la seguridad alimentaria, así como a los beneficios particulares de las diferentes comunidades humanas del mundo. Este trabajo tuvo como objetivo determinar las especies vegetales utilizadas por una comunidad campesina conformada hace cinco años, para esto se establecieron categorías de valores para conocer el valor de uso, el número de especies por familia, la parte que se usa y la distribución de especies por fincas. Entre los resultados obtenidos, se reportan 113 especies agrupadas en 52 familias, de las cuáles las más representativas son Lamiaceae y Asteraceae y Apiaceae con 8 y 7 especies respectivamente, todas ellas asociadas a plantas medicinales. Por su parte, el maíz y el plátano presentan los valores de uso más altos (6), correspondiendo al 28% de las especies que tienen categoría alimenticia, siendo las partes más utilizada el fruto (28%) y la hoja (26%). Como casos concretos, las fincas el Encanto y Limonar, en conjunto, presentan el 47% de especies de la zona de estudio. Este estudio permitió establecer la riqueza interfamilia e interespecífica y el valor de uso de la diversidad vegetal cultivada que poseen los habitantes de la vereda Santa Teresa, Palmira (Valle del<br />Cauca), Colombia.
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Aragón-Parada, Juvenal, Abisaí Josué García-Mendoza e Gabriel González-Adame. "Listado florístico y comunidades vegetales del Cerro Giubldan, San Bartolomé Quialana, Oaxaca, México". Acta Botanica Mexicana, n.º 128 (5 de março de 2021): e1797. http://dx.doi.org/10.21829/abm128.2021.1797.

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Antecedentes y Objetivos: Oaxaca, con más de 9362 especies de plantas vasculares y 26 tipos de vegetación, es el estado con mayor diversidad florística en México. Sin embargo, el conocimiento florístico de grandes extensiones de su territorio aún se desconoce. El Cerro Giubldan está ubicado en el municipio San Bartolomé Quialana, distrito Tlacolula, región de los Valles Centrales, Oaxaca, México, y no posee ningún estudio referente a su flora y vegetación. Este trabajo tiene como objetivos el presentar el inventario florístico del Cerro Giubldan, identificar las familias y géneros con mayor y menor representatividad y describir las comunidades vegetales presentes y la superficie que ocupan. Métodos: De 2012 a 2015 se realizaron salidas de campo para recolectar plantas con estructuras reproductivas, las cuales fueron procesadas y posteriormente depositadas en los herbarios HUNSIJ, IBUG, IEB y MEXU. Los ejemplares fueron identificados con claves, el apoyo de especialistas y cotejados con material del herbario MEXU y la base de datos REMIB. Resultados clave: La flora vascular comprendió 100 familias, 308 géneros y 535 especies. Las familias más diversas fueron Asteraceae (81), Fabaceae (47), Orchidaceae (30), Lamiaceae (18), Asparagaceae (15) y Crassulaceae (15). Los géneros más ricos fueron Salvia (14), Quercus (9), Agave (7), Echeveria (7), Solanum (7) y Lamourouxia (6). Se registraron 167 especies endémicas de México y 43 de Oaxaca; ocho representan nuevos registros a nivel específico para el estado. Se describieron y caracterizaron cuatro comunidades vegetales: bosque de Quercus seco, bosque de Quercus húmedo, matorral xerófilo y comunidad rupícola. Conclusiones: La mayor riqueza de especies vegetales se concentró en 15 familias representadas por hierbas, arbustos y árboles. El bosque de Quercus seco registró la mayor diversidad, seguido del bosque de Quercus húmedo y el matorral xerófilo.
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Marín-Villegas, Nidia Carolina, Nancy Viviana Corredor-Coy e César Augusto Bustamante-Toro. "ASPECTOS ECOLÓGICOS DE COMUNIDADES BÉNTICAS DE UN SISTEMA FLUVIAL ANDINO, ARMENIA – QUINDÍO, COLOMBIA". Revista de Investigaciones Universidad del Quindío 22, n.º 1 (17 de setembro de 2021): 58–69. http://dx.doi.org/10.33975/riuq.vol22n1.658.

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Se estudiaron algunas comunidades bénticas en la quebrada La Florida Armenia – Quindío, durante un periodo de cinco meses comprendidos entre febrero y junio de 2009. Para ello, se establecieron seis puntos donde se colectaron muestras de macroinvertebrados y algas perifíticas en sustrato epilítico (roca) y epifítico (vegetal), y se tomaron muestras de agua para su análisis físico-químico. Para evaluar la estructura ecológica de las comunidades bénticas se realizó una curva de acumulación de especies y se aplicaron los índices de diversidad ecológica alfa y beta; se compararon los índices alfa entre sustratos, sitios y meses de muestreo empleando una prueba de Kruskall Wallis y una de medias. Con base a los resultados, la comunidad de macroinvertebrados registró: 4 clases, 11 órdenes, 25 familias y 32 géneros, con un total de 12.113 individuos; por su parte, la comunidad de perifiton registró: 4 divisiones, 26 familias y 42 géneros, con un total de 23.626 (ind/ml). Los macroinvertebrados presentaron cambios en su estructura en los meses de abril, mayo y junio considerados tradicionalmente periodos de transición hidroclimático, y el sustrato rocoso se constituyó en su hábitat preferido; mientras las algas perifíticas no registraron cambios en su estructura en los diferentes meses de muestreo y su hábitat preferido fue el material vegetal. Los índices ecológicos alfa (á) muestran que los sitios 1 y 2 presentaron buen estado ecológico lo cual permite albergar un buen número de especies bénticas, mientras los sitios 4, 5 y 6 presentaron sus habitas y paisaje deteriorados. Es fundamental que se tomen acciones estratégicas para el manejo integral de la quebrada La Florida por parte de las autoridades ambientales, para evitar un mayor deterioro de sus aguas y ambiente biofísico.
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Strachulski, Juliano, e Nicolas Floriani. "CONHECIMENTO POPULAR SOBRE PLANTAS: UM ESTUDO ETNOBOTÂNICO NA COMUNIDADE RURAL DE LINHA CRICIUMAL, EM CÂNDIDO DE ABREU - PR". Revista Geografar 8, n.º 1 (5 de abril de 2013): 125. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v8i1.30327.

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A presente pesquisa foi realizada na comunidade rural Linha Criciumal. A escolha desta comunidade se deu em função de ser uma das mais antigas da região, possuindo uma relação com os recursos vegetais locais que já perdura por mais de cem anos, além de nunca ter sido alvo de estudos. Outro fator relevante é que as propriedades locais normalmente possuem área de reserva legal superior à exigida pela lei, com fragmentos considerados conservados, devido à atividade agrícola de baixo impacto. Com base na observação participante e o resgate da memória coletiva da comunidade rural Linha Criciumal, foram efetuadas entrevistas semi-estruturadas com o objetivo de realizar um levantamento etnobotânico de plantas classificadas em diferentes categorias de uso para satisfação de necessidades materiais e simbólicas. Participaram da pesquisa 9 moradores (acompanhados ou não de seus cônjuges), apresentando um esforço amostral de 27% das residências da comunidade, estando todos na faixa etária de 40 a 70 anos de idade. Foram identificadas nove categorias de usos, a saber: alimentar, artesanato, madeira para construção, forragem ou adubo, madeira para lenha, medicinal, mágico, ornamentação e sombra, encontradas em variados ambientes como áreas de lavoura, mata, quintais, etc. Foram levantadas um total de 28 etnoespécies vegetais com diversos usos, distribuídas em 17 famílias, 26 gêneros e 28 espécies. As duas famílias mais representativas foram Asteraceae (6 spp.) e Poaceae (6 spp.). A pesquisa mostra a relevância sobre estudos de etnobotânica, pois além de possibilitarem a valorização do conhecimento local, buscam encontrar estratégias que permitam colocar em diálogo os saberes científico disciplinares com os saberes locais culturalmente arraigados.
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San Martin, Felipe, e Jack D. Rogers. "Notas sobre la historia, relaciones de hospedante y distribución del género Xylaria (Pyrenomycetes, Sphaeriales) en México". Acta Botanica Mexicana, n.º 30 (1 de janeiro de 1995): 21. http://dx.doi.org/10.21829/abm30.1995.731.

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Se discute la historia taxonómica, relaciones de hospedante y distribución de 72 especies y 6 variedades del género Xylaria en diferentes comunidades vegetales de diez estados de la República Mexicana. Las especies fueron recolectadas e identificadas de 1986 a 1991. Se proponen futuras líneas de investigación sobre el género.
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Pérez-Latorre, Andrés V., Federico Casimiro Soriguer-Solanas, José García-Sánchez e Baltasar Cabezudo. "Flora y vegetación del Paraje Natural Desfiladero de los Gaitanes y su entorno (Málaga, España)." Acta Botanica Malacitana 39 (1 de dezembro de 2014): 129–77. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v39i1.2599.

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Español. En el presente trabajo se realiza un catálogo de la flora, de las comunidades vegetales y su dinamismo sucesional y del paisaje vegetal de las Sierras que forman parte del Paraje Natural y Lugar de Importancia Comunitaria del Desfiladero de los Gaitanes (Málaga, Andalucía, España). El macrobioclima es de tipo mediterráneo con termotipos termo y mesomediterráneo y ombrotipos seco y subhúmedo. El área de estudio está compuesta geológicamente por materiales calizo-dolomíticos, arcillosos y calcareníticos, con geomorfología montañosa y altitudes entre 100 a 1200 m. y se encuentra en la provincia fitogeográfica Bética (región Mediterránea), con zonas en los sectores Antequerano (sierras calizo-dolomíticas) y Malacitano-Axarquiense (sierras calcareníticas). El catálogo florístico se compone de 586 taxones, destacando endemismos de los sectores, como Echium albicans subsp. fruticescens o Saxifraga reuteriana, y 12 especies amenazadas, destacando Hippocrepis tavera-mendozae y Scrophularia viciosoi, ambos CR y también endemismos. Se han catalogado 50 comunidades y asociaciones vegetales, entre las que destacan como novedades sintaxonómicas los lastonares de Helictotricho arundani-Festucetum capillifoliae stat. nov., los matorrales de Genisto equisetiformis-Cytisetum fontanesii lectotipificada en este trabajo y las subasociaciones de matorral sobre dolomías Genisto speciosae-Ulicetum parviflorii lavanduletosum lanatae lectotipificada en este trabajo y el sabinar con pino carrasco de Asparago horridi-Juniperetum turbinatae pinetosum halepensis subass. nova. El dinamismo sucesional se resume en dos series climatófilas termo y mesomediterráneas de Quercus rotundifolia y una serie edafoxerófila termo-mesomediterránea de Juniperus turbinata. Existen también dos series edafohigrófilas (de Fraxinus angustifolia y de Nerium oleander). En los frecuentes hábitats rupícolas se describen 6 complejos topogénicos (entre ellos uno con Rupicapnos africana subsp. decipiens) y 3 edafogénicos (entre ellos uno con Festuca mediterranea). En el Parque existen 7 grandes unidades de paisaje zonopotencial, caracterizados en gran medida por la presencia de Juniperus turbinata.
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Cavalcante, Jéssica Karina Guedes, Kassio Ferreira Mendes, Miriam Hiroko Inoue, Paulo Ricardo Junges dos Santos, Ana Paula Da Silva Fonseca e Edyane Luzia Pires Franco. "Eficácia e seletividade do metribuzin e diuron em pré-transplantio do tomate sob diferentes coberturas vegetais". Revista Brasileira de Herbicidas 17, n.º 4 (10 de dezembro de 2018): 615. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v17i4.615.

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O tomate é uma olerícola que apresenta baixa tolerância à maioria dos herbicidas recomendados, fato que limita a utilização de produtos químicos no manejo integrado de plantas daninhas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia e a seletividade do metribuzin e diuron, aplicados na modalidade pré-transplantio do tomate cultivado sobre diferentes coberturas vegetais. As sementes de tomate cv. IPA 6 foram semeadas em bandejas e transplantadas para os vasos no estádio de duas folhas verdadeiras. As coberturas usadas foram: solo exposto (controle), Urochloa ruziziensis (0,30 t ha-1), Pennisetum glaucum (0,42 t ha-1) e comunidade infestante (0,39 t ha-1), acondicionadas nos vasos antes da aplicação dos herbicidas. A fitotoxicidade dos herbicidas, a altura de plantas e a eficácia dos mesmos foram avaliadas aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação (DAA), sendo que no último dia de avaliação também foi mensurada a massa seca de folhas, caule e raízes. Quanto à seletividade, o metribuzin proporcionou injúrias leves de fitointoxicação nas mudas, porém sem refletir em perdas na biomassa seca. Apesar da eficácia, o diuron não foi seletivo ao tomate, causando altos percentuais de fitointoxicação (65 a 100%). Conclui-se que a cobertura do solo com U. ruziziensis, P. glaucum e comunidade infestante complementou a ação de ambos os herbicidas, mas apenas o metribuzin foi seletivo quando aplicado em pré-transplantio do tomate.
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Costa coutinho, Joxleide Mendes, Salustiano Vilar Costa Neto e Mário Augusto Gonçalves Jardim. "Florística e estrutura do estrato arbóreo em cinco savanas no estado do Pará, Brasil". Revista Brasileira de Geografia Física 14, n.º 1 (4 de fevereiro de 2021): 215. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v14.1.p215-228.

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As savanas amazônicas formam ecossistemas ambientalmente degradados e subestimados, sobretudo no que se refere à dinâmica da vegetação e aos processos ecológicos ocorrentes. Com o objetivo de determinar a composição florística e a estrutura de comunidades vegetais em fragmentos de Cerrado disjunto, este trabalho foi desenvolvido em cinco áreas oreádicas costeiras, localizadas no Nordeste Paraense e Ilha do Marajó, PA. Os dados foram coletados seguindo o protocolo de Avaliação Fitossociológica Mínima em paisagens com maior nível de conservação, incluindo exemplares lenhosos vivos, com diâmetro do caule ao nível do solo (DCNS3cm) ≥ 3 cm e adotando-se a distribuição em classes de altura estratificadas em CI (≤ 4,19 m), CII (4,2-7,56 m) e CIII (≥ 7,57 m) e; em classes de diâmetro em CI (3-7 cm), CII (7,1-12 cm), CIII (12,1-17 cm), CIV (17,1-22 cm) e CV (≥ 22,1 cm). Em cinco ha de savanas foram registrados 3.984 indivíduos, distribuídos em 33 famílias, 54 gêneros e 69 espécies. Fabaceae (8), Myrtaceae (6) e Malpighiaceae (5) destacaram-se com maior riqueza e Malpighiaceae em abundância. Byrsonima crassifolia (1.413), Curatella americana (660) e Myrcia cuprea (544) obtiverm maior número de indivíduos e valor de importância em todas as áreas, acompanhadas por Himatanthus articulatus e Hancornia speciosa. A classe CI de altura e de diâmetro agrupou o maior número de indivíduos e a maior diversidade e grau de similaridade florística entre as classes CI e CII. A hiperdominância de indivíduos das espécies de maior participação na estrutura vertical, típicas das savanas amazônicas, indica uma adequação a ambientes com condições distróficas, em solos arenosos ácidos e com baixo conteúdo de nutrientes e; assegura afirmar que estas áreas de savanas são jovens, ainda em fase de desenvolvimento. Floristic and structure of the woody species in five savannas in the state of Pará, BrazilA B S T R A C T Amazonian savannas form environmentally degraded and underestimated ecosystems, especially with regard to the dynamics of vegetation and the ecological processes that occur. With the objective of determining the floristic composition and the structure of plant communities in fragments of disjointed Cerrado, this work was developed in five coastal oreadic areas, located in the Northeast of Pará and Ilha do Marajó, PA. Data collections were performed following the Minimum Phytosociological Assessment protocol in landscapes with a higher level of conservation, including live woody specimens, with stem diameter at ground level (DCNS3cm) ≥ 3 cm and adopting stratified height classes: CI (≤ 4.19 m), CII (4.2-7.56 m) and CIII (≥ 7.57 m) and diameter classes in CI (3-7 cm), CII (7.1-12 cm), CIII (12.1-17 cm), CIV (17.1-22 cm) and CV (≥ 22.1 cm). In five ha of savannas 3,984 individuals were registered, distributed in 33 families, 54 genera and 69 species. Fabaceae (8), Myrtaceae (6) and Malpighiaceae (5) stood out with greater wealth and Malpighiaceae in abundance. Byrsonima crassifolia (1413), Curatella americana (660) and Myrcia cuprea (544) stood out in number of individuals and importance value in all areas, accompanied by Himatanthus articulatus and Hancornia speciosa. The data showed that the CI class of height and diameter grouped the largest number of individuals and the largest number of individuals, diversity and degree of floristic similarity between classes CI and CII. The hyper-dominance of individuals of the species with greater participation in the vertical structure, typical of the Amazonian savannas, indicates an adaptation to environments with dystrophic conditions, in acidic sandy soils and with low nutrient content and; ensures that these savanna areas are young, still under development.Keywords: Phytosociology; structural classes; typical species.
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Galán de Mera, Antonio, Adolfo González, Raquel Morales, Beatriz Oltra e José A. Vicente Orellana. "Datos sobre la vegetación de los llanos occidentales del Orinoco (Venezuela)." Acta Botanica Malacitana 31 (1 de dezembro de 2006): 97–129. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v31i31.7124.

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RESUMEN. Datos sobre la vegetación de los Llanos Occidentales del Orinoco (Venezuela). Los Llanos Occidentales del Orinoco se caracterizan por ser una gran cuenca sedimentaria donde se alternan sustratos arcillosos y arenosos. El bioclima infratropical subhúmedo y la cantidad de ambientes palustres originan una gran diversidad de comunidades vegetales, en especial de helófitos, pleustohelófitos e hidrófitos. Cuando la inundación es más escasa, aparecen los bosques, arbustedas y los pastos secos de la sabana, que forman isleos de comunidades vegetales en medio de la llanura inundable. Hemos podido reconocer 17 asociaciones repartidas en 10 clases fitosociológicas: Cabombo- Nymphaeetea (comunidades de hidrófitos), Ceibetea occidentalis (bosques y arbustedas), Cladietea jamaicensis (comunidades de helófitos), Coccolobietea obtusifoliae (arbustedas riparias), Lemnetea minoris (comunidades de pleustófitos), Leptocoryphio-Trachypogonetea (pastizales secos de la sabana), Pistio stratiotidis-Eichhornietea crassipedis (comunidades de pleustohelófitos), Polygono arenastri-Poetea annuae (comunidades nitrófilas resistentes al pisoteo), Sido-Stachytarphetaetea (comunidades nitrófilas) y Xyridetea savanensis (pastizales temporalmente inundados con plantas anuales). Además, describimos como novedades sintaxonómicas 4 asociaciones (Bromelio chrysanthae- Platymiscietum pinnati, Geophiletum repentis, Helictero guazumifoliae-Bauhinietum benthamianae y Randio venezuelensis-Annonetum jahnii), 6 alianzas (Coccolobion obtusifoliae, Desmonco orthacanthi-Platymiscion pinnati, Heterantherion reniformis, Nectandro globosae-Viticion orinocensis, Oryzion perennis y Wissadulo periplocifoliae-Cassion torae), 3 órdenes (Bactrido guineensis-Cecropietalia peltatae, Coccolobietalia obtusifoliae y Eleocharitetalia minimae) y 1 clase (Coccolobietea obtusifoliae).Palabras clave. Vegetación, sintaxonomía, Llanos, Venezuela.ABSTRACT. Data about the vegetation of the Occidental Llanos of the Orinoco (Venezuela). The western Llanos of the Orinoco river are a sedimentary basin of sandy and clayey mixed soils. The infratropical subhumid bioclimate and the large marshes cause a high diversity of plant communities consisting specially of helophytes, pleustohelophytes and hydrophytes. When there is a little flooding, forest, shrubs and dry pastures of the savannas appear, forming islands of plant communities in the swampy plain. Seventeen associations belonging to 10 classes have been recognized (Cabombo- Nymphaeetea (hydrophytic communities), Ceibetea occidentalis (forests and shrubs), Cladietea jamaicensis (helophytic communities), Coccolobietea obtusifoliae (riparian shrubs), Lemnetea minoris (pleustophytic communities), Leptocoryphio-Trachypogonetea (dry pastures of the savanna), Pistio stratiotidis-Eichhornietea crassipedis (pleustohelophytic communities), Polygono arenastri-Poetea annuae (nitrophilous communities adapted to treading), Sido-Stachytarphetaetea (nitrophilous communities) and Xyridetea savanensis (temporal flooded pastures with annual plants). Moreover, 4 new associations (Bromelio chrysanthae-Platymiscietum pinnati, Geophiletum repentis, Helictero guazumifoliae-Bauhinietum benthamianae and Randio venezuelensis-Annonetum jahnii), 6 alliances (Coccolobion obtusifoliae, Desmonco orthacanthi-Platymiscion pinnati, Heterantherion reniformis, Nectandro globosae-Viticion orinocensis, Oryzion perennis y Wissadulo periplocifoliae-Cassion torae), 3 orders (Bactrido guineensis-Cecropietalia peltatae, Coccolobietalia obtusifoliae and Eleocharitetalia minimae) and 1 class (Coccolobietea obtusifoliae) are described.Key words. Vegetation, syntaxonomy, Llanos, Venezuela.
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Coradeschi, Ginevra, Anne-France Mourer, José Rui Santos, Gonçalo Lopes, Cristiano Vignola, Laura Sadori e Cristina Dias. "Investigação arqueobotânica dos sedimentos arqueológicos de Paço dos Lobos da Gama: um arrabalde islâmico da cidade de Évora (séculos XI-XII)". digitAR - Revista Digital de Arqueologia, Arquitectura e Artes, n.º 4 (14 de março de 2018): 33–40. http://dx.doi.org/10.14195/2182-844x_4_4.

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O Paço dos Lobos da Gama é uma residência senhorial do século XVII, construída pela família Lobo da Gama. Situa-se sensivelmente a meio da Rua Serpa Pinto, em Évora. Entre 2008 e 2009 foi alvo de escavações arqueológicas de emergência que se concentraram principalmente no logradouro, atrás do imóvel. Em particular o sector 6 forneceu um conjunto importante de vestígios arqueológicos dos séculos I-II d.C. até ao final da Época Moderna, com especial destaque para o período islâmico. Os macrorestos vegetais, objeto deste estudo provêm exclusivamente de contextos islâmicos que, excetuando uma unidade estratigráfica, pertencem a estruturas negativas. Entre todas, destaca-se uma fossa séptica de onde provêm os sedimentos analisados que se revelaram particularmente ricos em sementes e frutos mineralizados, na maior parte pertencentes a arvores/arbustos de fruto. O estudo destina-se sobretudo à caracterização do uso e consumo de vegetais por parte desta comunidade entre o final do século XI e o princípio do século XII. São também relevantes os aspetos relacionados com a exploração e uso da madeira. As análises estão ainda a decorrer, pelo que serão aqui apresentados somente os resultados preliminares.
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DELGADO-VÁSQUEZ, César, e Marllori VELA. "LAS ABEJAS NATIVAS, MELLIPONAS (HYMENOPTERA: MELLIPONIDAE) ASOCIADAS AL CAMU CAMU Myrciaria dubia". Folia Amazónica 21, n.º 1-2 (11 de dezembro de 2012): 77. http://dx.doi.org/10.24841/fa.v21i1-2.35.

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De abril de 2005 a febrero del 2006, fueron muestreadas las inflorescencias de camu camu en cinco comunidades del bajo rio Amazonas, con el objetivo de conocer las especies y abundancia de abejas nativas asociadas a esta especie vegetal. Se registraron 6 géneros y 16 especies de abejas nativas y Aphis mellifera como especie introducida. Las mayores riquezas de especies fueron presentadas por los géneros Trigona con 43.75 % y Melipona con 25 %. Las especies más abundantes fueron Trigona sp.1 con 42.40 % y Melipona eburnea con 22.12%. Se realiza una breve caracterización y se acompaña las fotos para cada especie de abeja encontrada.
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González Delgado, Marisol, Rahim Foroughbakhch Pournavab, Luis Rocha Domínguez, Marco Antonio Guzmán Lucio e Humberto González Rodríguez. "Composición florística y caracterización estructural del matorral desértico micrófilo en Galeana, Nuevo León". Revista Mexicana de Ciencias Forestales 8, n.º 39 (27 de setembro de 2017): 83–98. http://dx.doi.org/10.29298/rmcf.v8i39.45.

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Entre las zonas áridas de México destaca el matorral desértico micrófilo, que se distribuye en 1 056 046 ha en el estado de Nuevo León, y aunque presenta una diversidad de ecosistemas, tiene una pérdida de vegetación calculada en 3 979.76 ha año-1. Por el interés que representa esta asociación, se plantearon como objetivos, realizar análisis sobre la composición florística y su descripción para caracterizar la estructura, y contribuir al diseño del manejo de sus recursos y plantear propuestas orientadas a su conservación. Durante la primavera se evaluó la composición florística y la diversidad de dos sitios localizados en el municipio Galeana. Aleatoriamente se establecieron 16 unidades de muestreo (32 m x 32 m), en las cuales se tomaron datos para estimar los valores relativos de abundancia, dominancia, frecuencia y valor de importancia (VI) de las herbáceas, arbustivas y arbóreas presentes. Se registraron la altura y el diámetro de copa. Se contabilizó un total de 3 875 individuos, clasificados en 24 géneros y 16 familias, entre las que destacan Asteraceae (8 géneros) y Cactaceae (6 géneros). La comunidad vegetal estudiada está representada por Flourencia cernua (133) y Larrea tridentata (824), cuyos respectivos índices de valor de importancia fueron 40.40 % y 35.18 %. Se estimó la riqueza de especies α de las comunidades mediante el índice de Margalef (DMg), el índice de Shannon-Wiener (H ́), el índice de Simpson (D) y el índice de Equitatividad de Shannon-Wiener (E). Los valores calculados fueron de 1.98 para H ́, de 3.39 para DMg y de 0.79 para D.
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Pérez Latorre, Andrés V., Antonio Galán de Mera, Patricia Navas, David Navas, Yolanda Gil e Baltasar Cabezudo. "Datos sobre la flora y vegetación del Parque Natural de Los Alcornocales (Cádiz-Málaga, España)". Acta Botanica Malacitana 24 (1 de dezembro de 1999): 133–84. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v24i0.8523.

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Resumo:
Se ha realizado un estudio de la flora, vegetación y paisaje vegetal del Parque Natural de Los Alcornocales, situado en las provincias de Cádiz y Málaga (SW de la Península Ibérica, Andalucía). La altitud máxima en el Parque es de 1091 m.; la litología dominante es a base de areniscas silíceas y arcillas salvo en el NW donde predominan las calizas. Las precipitaciones son muy abundantes (entre 800 y 1400 mm.) así como el régimen de nieblas causado por la cercanía al Estrecho de Gibraltar; se reconocen dos pisos bioclimáticos, termo y mesomediterráneo con oceanidad acusada. Como resultado se han catalogado unos 1300 taxones de plantas vasculares, destacándose en este trabajo las especies protegidas, endemismos o primeras citas para Andalucía Occidental, de entre ellas 9 son pteridófitos relícticos de gran valor fitogeográfico. Se han inventariado un total de 89 asociaciones y comunidades. Se realizan comentarios sobre sintaxones de rango superior a asociación. Se lectotipifica una subasociación y se neotipifica una asociación. Se describen como nuevos sintáxones un orden (Rhododendro pontici-Prunetalia lusitanicae), dos alianzas (Rhododendro pontici-Prunion lusitanicae y Salicion pedicellatae), 6 asociaciones, 4 subasociaciones y 6 combinaciones. Se reconocen 6 series climatófilas de las cuales es nueva una de quejigares sobre calizas (Oleo sylvestris-Querceto broteroi S), otras dos son de alcornocales sobre areniscas (Quereos suber), una de quejigares morunos en zonas más húmedas (Quereos canariensis), una de robledales en las cumbres (Quereos pyrenaica) y una de encinares sobre calizas en zonas basales (Quercus rotundifolia). Como serie mixta ligada a las condiciones de los vertisoles se desarrolla una serie de acebuchales (Oleo sylvestris). Como vegetación permanente sobre calizas aparecen algarrobales (Ceratonia siliqua), sobre areniscas aparecen enebrales (Juniperus oxycedrus), en cumbres azotadas por el viento reconocemos una comunidad con quejigueta (Quereos lusitanica) y una variante relictual edafoxerófila sobre areniscas con pino negral (Pinos pinaster). Como serie mixta ligada a las condiciones de humedad tanto ambiental como edáfica se desarrollan ojaranzales (Rhododendron ponticum) similares a las formaciones de laurisilva macaronésica. Las series edafohigrófilas del Parque son: las alisedas (Alnus glutinosa), las saucedas (Salix pedicellata), las choperas (Populus alba), las fresnedas (Fraxinus angusttfolia),los adelfares (Nerium oleander), los tarajales (Tamarix africana) y los brezales edafohidrófilos (Erica ciliaris). Existen así mismo mosaicos de comunidades ligadas a Corredores ecológicos, entornos humanos, rupícolas, epífitas, aerohalófilas, de medios acuáticos y salinos. Finalmente se presentan el esquema sintaxonómico comentado, las tablas fitosociológicas correspondientes a las novedades y un mapa de las series de vegetación del Parque.
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Carvalho, Adriana Rosa, e Stéphany Marques-Alves. "Diversidade e índice sucessional de uma vegetação de cerrado sensu stricto na Universidade Estadual de Goiás-UEG, campus de Anápolis". Revista Árvore 32, n.º 1 (fevereiro de 2008): 81–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622008000100010.

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A composição vegetal, estrutura, diversidade, estádio sucessional e distribuição de espécies do cerrado do campus da UEG com 6 ha, foram inventariados usando 30 parcelas com 100 m² cada. A partir de dbs superior ou igual a 5 cm foram amostrados 515 indivíduos, representados por 20 famílias, 28 gêneros e 46 espécies. As famílias de maior riqueza foram Leguminosae, Vochysiaceae e Malpighiaceae. As espécies Qualea grandiflora, Byrsonima crassa, Erytroxylum tortuosum, Qualea parviflora e Miconia ferruginata apresentaram os maiores VIs. A diversidade da área (H¢ = 1,353) é menor que valores descritos para Cerrado, o que pode ser conseqüência tanto da abundância de espécies como Q. grandiflora e B. crasssa quanto de interferências antrópicas no local, incluindo queimadas. O valor do índice sucessional (IS = 2,3) indica uma comunidade em estágio intermediário de sucessão, já que seu valor oscila de 1 a 3 . A comunidade ajustou-se apenas ao modelo log-normal, o que, de acordo com a literatura, pode ser influência da proporção da abundância de espécies dominantes, intermediárias e raras.
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Garcia, Dania A., Meylin J. Galo, Heidy Velásquez, Gina Calderon e Henry D. Ponce. "Determinación de residuos de paraquat en lechuga y repollo cultivados en Lepaterique mediante HPLC-DAD". Portal de la Ciencia, n.º 15 (3 de dezembro de 2018): 33–48. http://dx.doi.org/10.5377/pc.v0i15.7301.

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La determinación de residuos del herbicida paraquat en lechuga (Lactuca sativa) y repollo (Brassica oleracea) producidos en la comunidad de La Brea, Lepaterique y comercializados en la ciudad de Tegucigalpa fue llevada a cabo en los meses de octubre y noviembre de 2017, mediante la aplicación de cromatografía líquida de elevada resolución con detector de arreglo de diodos (HPLC-DAD) en menos de 6 minutos, con un mecanismo de separación de fase reversa empleando una columna superficialmente porosa C18 y una mezcla de ácido orto fosfórico al 0.1 M (pH 3,0) con acetonitrilo en proporción de 3:1 como fase móvil. El método se basa en la extracción con baño ultrasónico utilizando agua como solvente extractor y la subsecuente aplicación de la extracción en fase sólido (SPE) con sorbente de intercambio iónico débil (WCX). Los diferentes parámetros de la extracción (solvente extractor, tiempo de sonicación, solvente de limpieza y solvente de elución) fueron evaluados para optimizar la eficiencia del proceso de extracción. La validación del método fue llevada a cabo mediante la fortificación de muestras a 0.05 y 1mg Kg-1, con tres replicas (n=3) para cada concentración, determinando la linealidad, exactitud (expresada como porcentaje de recuperación), límites de detección (LOD) y cuantificación (LOQ). El límite de detección del método fue de 0.025 mg Kg-1, el cual se encuentra por debajo del límite máximo de residuo (MRL) que establece el Codex Alimentarius (0.07 mg Kg-1) para vegetales de hoja. Las muestras adquiridas fueron analizadas siguiendo el método validado, sin encontrar residuos de paraquat en un total de 10 muestras de cada vegetal.
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Mata-Balderas, José Manuel, Silvino Eduardo Hernández-Cárdenas, Eduardo Alanís-Rodríguez e Arturo Mora-Olivo. "Riqueza, composición y abundancia de especies en una comunidad vegetal ribereña en el río Santa Catarina, Monterrey, Nuevo León". CienciaUAT 14, n.º 2 (31 de janeiro de 2020): 06. http://dx.doi.org/10.29059/cienciauat.v14i2.1248.

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La vegetación ribereña constituye un elemento clave para el mantenimiento de los ecosistemas fluviales, en especial, en aquellos que se encuentran circundados por zonas urbanas. El objetivo del presente trabajo fue evaluar la variación espacial de la riqueza, la composición y la estructura de la vegetación ribereña en un tramo del río Santa Catarina sobre dos municipios de la Zona Metropolitana de Monterrey. Para el análisis de la vegetación, se establecieron transectos de muestreo, en un tramo de 15.65 km. El estrato alto (plantas arbustivas y arbóreas), se analizó mediante un modelo de ordenación Bray-Curtis y una gráfica de dominancia-diversidad. Para el estrato bajo (plantas herbáceas), se utilizó el coeficiente de similitud de Jaccard. En el estrato alto, se registraron 16 familias pertenecientes a 25 géneros y 28 especies. Las especies con mayor número de individuos fueron Salix nigra, Leucaena leucocephala, Ricinus communis y Parkinsonia aculeata. La composición de la vegetación tiene una similitud de intermedia a alta, ya que los grupos variaron con valores de 60 % a 71.53 %. En el estrato bajo, se registraron 25 familias, 53 géneros y 60 especies, con una similitud de baja a intermedia, debido a que los primeros tres grupos variaron entre 23 % a 47 %. Las especies que se reportaron con mayor distribución en el estrato bajo, fueron Cyperus involucratus y Phragmites australis en 7 sitios cada una, Eragrostis mexicana, Heliantus annuus, Melinis repens, Polygonum pensylvanicum y Typha domingensis, en 6 sitios cada una. La composición de la vegetación se encuentra en un estado sucesional secundario, debido a que las especies con mayor presencia son introducidas, como Leucaena leucocephala y Ricinus communis para el estrato alto, y Cypereus involucratus y Melinis repens, para el estrato bajo.
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Yánez, Patricio, e Miriam Bárcenas. "Determinación de los niveles de tolerancia a hidrocarburos y potencial de fitorremediación de cuatro especies vegetales del sector Baeza-El Chaco, Ecuador". La Granja 15, n.º 1 (30 de junho de 2012): 30. http://dx.doi.org/10.17163/lgr.n15.2012.03.

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Para Ecuador, el petróleo es la principal fuente de ingresos; la producción y las fases de la actividad petrolera pueden afectar al ambiente, pues conllevan riesgos de contaminación por derrames, siendo ineludible remediar estos daños de alguna manera. La fitorremediación se presenta como una tecnología alternativa de bajo costo para limpiar suelos contaminados; en el presente trabajo se evalúan los niveles de tolerancia y potencial de fitorremediación de Ludwigia peruviana, Mimosa polydactyla, Tessaria integrifolia y Verbena litoralis en suelo contaminado con petróleo (3 y 6% de concentración), mediante comparación del cambio en el contenido de hidrocarburos en tales suelos por el método gravimétrico. El estudio se realizó en un invernadero en la comunidad de San Luis, cantón El Chaco, provincia de Napo y en los laboratorios de la Universidad Politécnica Salesiana en la ciudad de Quito. El trasplante de las plantas silvestres recolectadas se realizó a los 14 días después de contaminado el suelo con las diferentes concentraciones de petróleo. El diseño experimental fue de cuatro repeticiones por tratamiento y seis tratamientos para cada especie. Se encontró que los mejores resultados de actividad fitorremediadora fueron para Tessaria integrifolia y Verbena litoralis a bajas concentraciones de petróleo (3%) y con aplicación de fertilizante.
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Sotero-García, Alma I., Yaqueline Antonia Gheno-Heredia, Ángel Roberto Martínez-Campos e Tizbe T. Arteaga-Reyes. "Plantas medicinales utilizadas para las afecciones respiratorias en Loma Alta, Nevado de Toluca, México". Acta Botanica Mexicana, n.º 114 (1 de janeiro de 2016): 51. http://dx.doi.org/10.21829/abm114.2016.1102.

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Se documenta el conocimiento sobre las especies vegetales para el tratamiento de afecciones respiratorias entre los habitantes de la comunidad de Loma Alta en el Área Natural Protegida del Nevado de Toluca, México. Se identificaron las plantas medicinales, formas de uso, partes utilizadas, métodos de preparación, vías de administración y sitios de obtención. La representatividad de la muestra se determinó con la curva de acumulación de especies propuesta por Balick y O’Brien y las de mayor importancia cultural a través del Consenso de Informantes y el Índice de Friedman (FL). Se registran trece taxa: Arceuthobium vaginatum, Barkleyanthus salicifolius, Calendula officinalis, Cosmos parviflorus, Didymaea alsinoides, Eucalyptus globulus, Gnaphalium canescens, Matricaria recutita, Pelargonium x domesticum, Pinus hartwegii, Plantago australis, Simsia amplexicaulis y Symphoricarpos microphyllus. La familia mejor representada es Asteraceae (6 spp.). Las principales afecciones respiratorias tratadas son la tos, gripe, catarro, anginas y acumulación de flemas. Las plantas con mayor trascendencia de acuerdo con el índice de importancia cultural son G. canescens (FL = 82), E. globulus (FL = 80) y M. recutita (FL = 50). Tales especies son altamente accesibles a los usuarios y están disponibles con relativa frecuencia en las zonas perturbadas aledañas al área de estudio así como en mercados locales. Se concluye que la utilización de plantas combinadas con productos farmacéuticos es uno de los principales factores que potencialmente afecta el conocimiento sobre la flora medicinal.
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Maza-Villalobos, Susana, Franceli Macedo-Santana, Jorge Rodríguez-Velázquez, Ken Oyama e Miguel Martínez-Ramos. "Variación de la estructura y composición de comunidades de árboles y arbustos entre tipos de vegetación en la Cuenca de Cuitzeo, Michoacán". Botanical Sciences 92, n.º 2 (9 de junho de 2014): 243. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.104.

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La cuenca cubre 4,000 km<sup>2</sup> y un ámbito altitudinal de 1,700 a 3,420 m s.n.m. En toda la cuenca se muestrearon 50 sitios de 1,000 m<sup>2</sup> cada uno, registrándose un total de 4,941 plantas con diámetro a la altura del pecho ≤ 1 cm, que representaron 164 especies, 88 géneros y 47 familias. Las familias con más especies fueron Asteraceae (30; 18.4% del total de especies) y Fagaceae (16; 9.8%). Por arriba de los 2,500 m s.n.m. se encontraron los bosques de pino, oyamel y mixto (pino-encino); por debajo de 2,300 m s.n.m. se encontró el bosque de encino y el matorral subtropical. La densidad de plantas fue semejante entre los tipos de vegetación pero diferentes indicadores de la biomasa aumentaron con la altitud y la profundidad del suelo. El matorral subtropical y el bosque mixto fueron los más diversos en especies y el bosque de coníferas el menos diverso. Existió un elevado recambio de especies dentro y entre los tipos de vegetación (índice de similitud de Bray-Curtis, ámbito: 5.4% - 25.4%). La composición de especies varió notablemente asociada con la altitud y la profundidad del suelo. Se ofrecen lineamientos para la conservación del importante complejo vegetal presente en la Cuenca de Cuitzeo.</span></p>
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Ríos-Granizo, Juan, Ángel Villavicencio-Abril, Rocío Guamán-Guamán, Santiago Ulloa-Cortázar e Edison Medina-Suescun. "PREVALENCIA E IDENTIFICACIÓN DE MOLUSCOS LYMNEIDOS TRANSMISORES DE FASCIOLA HEPATICA LINNAEUS, 1758 (PLATYHELMINTHES, TREMATODA), EN LA COMUNIDAD SAN MARTÍN DE LA PARROQUIA COLUMBE, CANTÓN COLTA, PROVINCIA DE CHIMBORAZO, ECUADOR". Neotropical Helminthology 15, n.º 1 (5 de março de 2021): 1–13. http://dx.doi.org/10.24039/rnh20211511025.

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Resumo:
La Fasciolasis es una enfermedad que causa pérdidas económicas en el sector pecuario, con un valor estimado de 3.000 millones de dólares anuales en todo el mundo, es causada por Fasciola hepatica Linnaeus, 1758, la cual genera graves daños hepáticos a los animales de pastoreo. Esta enfermedad necesita de un hospedador intermediario, quienes únicamente pueden ser, los moluscos de la familia Lymnaeidae y un huésped definitivo (animales de pastoreo o el hombre). El objetivo de la investigación fue, identificar a los moluscos Lymneidos transmisores de F. hepatica en San Martín de la parroquia Columbe, provincia de Chimborazo, Ecuador para describir las características morfológicas de los moluscos, establecer las características de los biotopos y determinar la prevalencia tanto en moluscos infestados con estados larvarios del parásito, bovinos parasitados con F. hepatica. Se efectuó un muestreo de campo y se levantó información para caracterizar el biotopo, las características morfológicas de los moluscos encontrados en el área de estudio, en consecuencia, la prevalencia de estados larvarios de F. hepatica en los moluscos y del parásito en la población bovina, los resultados fueron con respecto del biotopo se encontró en una comunidad tipo alto andina a 3152 msnm, temperatura promedio de 8 °C, suelo con pH de 6, el suelo se encontró cubierto por especies vegetales kikuyo (Pennisetum clandestinum Hochst. ex Chiov, 1903), seguido de diente de león (Taraxacum officinale (L.) Weber ex F.H.Wigg. 1780), llantén forrajero (Plantago sp. Linnaeus, 1753) y berro (Nasturtium officinale W. T. Aiton, 1812), con presencia de humedales. La morfometría de la concha y el aparato reproductor se relacionan estrechamente con la especie Galba cousini Jousseaume, 1887. El porcentaje de moluscos infestados se cuantifico en 57% y la prevalencia en bovinos fue de 85%. La población de moluscos corresponde a G. cousini, el escenario estudiado resultó ser óptimo para el desarrollo del ciclo biológico de F. hepatica.
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Andrade-Orozco, Patrícia, Miguel Ibáñez-Sánchez e Mágdala Lema-Espinoza. "Levantamiento de la línea base ambiental del bosque de Jacarón, Colta, Chimborazo, Ecuador". Polo del Conocimiento 3, n.º 8 (1 de agosto de 2018): 670. http://dx.doi.org/10.23857/pc.v3i8.741.

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Resumo:
<p style="text-align: justify;">El presente trabajo que tuvo el propósito de realizar el diagnóstico del bosque de Jacarón como parte de la ejecución del proyecto denominado Fenología de especies forestales nativas protectoras del ambiente andino de Jacarón, ubicado en la república del Ecuador, provincia de Chimborazo, cantón Colta, parroquia Juan de Velasco (Pangor), sitio San Antonio de Pollongo, a 58 kilómetros de Riobamba vía al sur a 6 kilómetros de la comunidad Hierba Buena. El bosque de Jacarón alberga 34 especies forestales nativas; y, 12 especies de fauna y avifauna, distribuidas en 123,22 ha., localizadas en un terreno con más del 70% de pendiente con una altura que fluctúa entre los 3160 y 3600 msnm, precipitaciones media promedio anual entre 1250 y 1500 mm, temperaturas medias promedio anual de 10°C, con una luminosidad anual promedio de 4 horas diarias y más del 90% de humedad relativa. Los suelos son francos frescos derivados de materiales piro clásticos, ligeramente ácidos, con condiciones medias de contenido de materia orgánica; dando según el mapa de uso del suelo y cobertura vegetal del MAE CHIMBORAZO una identificación ecológica de BOSQUE SIEMPRE VERDE MONTANO ALTO de la cordillera occidental de los Andes. Con esa información se construyó una línea base. Se elaboró la cartografía temática a una escala de 1:5000 y se identificó los impactos ambientales que afectan al bosque de páramo nuboso húmedo de Jacarón. Con sus resultados se propuso proyectos de desarrollo y de investigación que deben realizarse en torno al bosque.</p>
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Borges, Joyce Cordeiro, Khyson Gomes de Abreu, Karoline Solange Borges Teobaldo, Dayany Florencio Siqueira e Delcio De castro Felismino. "COMERCIALIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO ETNOBOTÂNICO NA FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE OLIVEDOS – PB". Revista de Agroecologia no Semiárido 3, n.º 4 (17 de janeiro de 2020): 03. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v3i4.3660.

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Resumo:
<div class="WordSection1"><p><strong>INTRODUÇÃO</strong>: A pesquisa etnobotânica é um importante instrumento para levantar, compreender e registrar dados sobre o conhecimento popular do uso de plantas em uma comunidade(VEIGA JUNIOR; PINTO; MACIEL, 2005), visto que o uso de plantas medicinais é bastante comum até os dias de hoje. O Brasil é um dos maiores paises que apresenta uma biodiversidade que chega a quase 55 mil espécies que correscondem ao total de 22% das mundiais. Em várias partes do país plantas medicinais são comercializadas, estas são encontradas em feiras livres, mercados populares e até mesmo nos quintais de residências, de forma que estas plantas são comercializadas de modo que qualquer pessoa pode encontra-las e fazer uso de diversas formas e em diversos lugares. <strong>OBJETIVO</strong>: Realizar uma estudo etnobotânico sobre o perfil dos comerciantes de plantas medicinais em feira livre na cidade de Olivedos – PB, verificando as indicações terapeuticas, comparando as semelhanças e divergencias com as indicações citadas pela literatura descrita no trabalho. <strong>METODOLOGIA</strong>: O estudo foi realizado no municipio de Olivedos – PB, possui aproximadamente 3.627 habitantes, destribuidos em um total de 317,917 km² de área territorial, com densidade demográfica de 11,41 (IBGE, 2010). Trabalho realizado no mês de setembro de 2017 na feira livre do municipio, as informações foram obtidas através de entrevistas com 10 comerciantes que possuem pontos de venda dessas plantas. Para coleta foram utilizados formularios semi- estruturados de acordo com Martins (2000), complementados por conversas informais e entrevistas livres, continham questões com o objetivo de obter informações sobre o os comerciantes e o conhecimento destes sobre plantas, de forma adicional foram obtidas informações sobre as especies vegetais, e seus respectivos modos de uso, preparo e as partes que eram utilizadas. <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>foram identificadas ao todo</p></div><br clear="all" /><p>10 famílias, entre elas, a família <em>Fabaceae </em>com 2 (duas) espécies e 1 (uma) espécie para as famílias <em>Caesalpinioideae, </em><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Zingiberaceae"><em>Zingiberaceae</em><em>,</em></a><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Anacardiaceae"><em> </em><em>Anacardiaceae</em><em>,</em></a><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamiaceae"><em> </em><em>Lamiaceae</em><em>,</em></a><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Myrtaceae"><em> </em><em>Myrtaceae</em><em>,</em></a><em> Liliaceae,</em><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Rosaceae"><em> </em><em>Rosaceae</em><em>,</em></a><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedaliaceae"><em> </em><em>Pedaliaceae</em></a><em> </em>e<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lauraceae"> <em>Lauraceae</em></a><em>. </em>O número obtido nesse trabalho se encontra aproximado a trabalho realizado em CAMPINA GRANDE, PB, onde os autores registraram 25 espécies medicinais (ALVES et al., 2007). Comparando com outros trabalhos, o número de espécies obtido nesse encontra-se baixo. No que se refere à parte da planta medicinal utilizada, observou-se um maior uso de folhas (40%), cascas (40%), seguido de caule e sementes, com (10%) ambas as partes das plantas. O uso de casca é frequentemente citado em outros estudos etnobotânicos do semiárido nordestino, como sendo a segunda parte vegetal mais utilizada. Observou-se também a predominância dos chás (31%), seguida por “lambedor” ou “garrafada” e em banhos (6%). <strong>CONCLUSÃO</strong>: Conclui-se que o estudo etnobotânico na feira livre do munícipio de Olivedos-PB apresentou um considerado conhecimento e uso das plantas medicinais e suas indicações terapêuticas, embora o número de espécies identificados de plantas tenha sido baixo, o reconhecimento dos usos tradicionalmente no tratamento de inflamações e infecções em geral, gastrites, na cura de ferimentos, bem como outras doenças, valoriza a comercialização destas plantas medicinais em regiões do semiárido. <strong>Palavras-chave</strong>: Biodiversidade. Plantas Medicinais. Botânica.</p><p> </p><p> </p><p> </p>
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Garmendia-Zapata, Miguel. "MONITOREO DE LA FAUNA SILVESTRE EN BOSQUE TROPICAL SECO SECUNDARIO, NANDAROLA, NANDAIME, NICARAGUA". La Calera 11, n.º 16 (8 de agosto de 2012): 24–32. http://dx.doi.org/10.5377/calera.v11i16.749.

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Los animales silvestres obtienen refugio, hábitat, alimento y agua de la cobertura que les ofrece la vegetación dentro del bosque. En los años 60s, la mayoría de las áreas boscosas de Nandarola fueron deforestadas y usadas en la producción agrícola de granos (frijoles, maíz, arroz) y áreas ganaderas. Los campos fueron recientemente abandonados y están siendo colonizados por un joven bosque secundario (González, 2005). La fauna silvestre también sufre procesos de colonización de las áreas abandonadas, de esta forma, es importante conocer que especies son las primeras en ser parte de esa colonización y evaluar los cambios en composición de las comunidades animales en el tiempo, principalmente porque muchos vegetales dependen de éstos para realizar procesos biológicos y ecológicos tan importantes como lo son la dispersión y la polinización. Hasta el momento se han realizados dos muestreos para el monitoreo de la fauna silvestre en un parche de bosque seco secundario de 3.5 ha en Nandarola, realizándose 17 visitas en el primero (año 2007) y 15 en el segundo (año 2009), distribuidas en ocho meses (octubre-mayo en cada muestreo). El área era agrícola y fue abandonado hace 17 años con fines de convertirlo en área forestal. Para la toma de datos se establecieron seis transectos de 20 x 100 m y seis puntos de conteo de 25 m de radio. Fueron contados e identificados todos los animales silvestres de los grupos mamíferos, aves, reptiles y anfibios mediante la técnica de avistamiento, para los cuales se calculó, se comparó la riqueza, abundancia, diversidad biológica y se describió la composición de especie, la preferencia de hábitat, los hábitos alimenticios y también se determinaron las especies de probable ocurrencia en el área de estudio. En promedio entre los dos muestreos fueron determinaron 113 individuos, agrupados en 35 especies, 34 géneros y 26 familias de fauna silvestre. De estas especies cuatro fueron mamíferos, 21 aves, siete reptiles y tres anfibios. Las familias más representadas según el número de especies fueron: Columbidae (3 especies) e Iguanidae (3). Las especies con mayor promedio de abundancia fueron: Campylorynchus rufinucha (22.5 individuos), Thryothorus pleurostictus (11.5), Calocitta formosa (10.5), Turdus grayi (8), Pachyrampuhus aglaiae (7), Eumomota supersiliosa (6.5) y Trogon melanocephalus (6). La abundancia y la riqueza no varió significativamente entre los muestreos, la diversidad fue mayor en el primero, debido al aumento de la dominancia específica (principalmente por Campylorynchus rufinucha) en el segundo muestreo. El grupo de los mamíferos, reptiles y anfibios fue poco representado en el área de estudio, pudiéndose deber a factores antropogénicos. El paisaje esta mayormente representado por especies de aves de hábitats abiertos y que se alimentan mayoritariamente de invertebrados y semillas. Por otro lado con una relación menos específica los mamíferos y reptiles fueron principalmente de hábitats generalistas y mayormente consumidores de frutas, hierbas y vertebrados. Entre las especies de probable ocurrencia en el área de estudio se determinaron: Bufo coccifer, Boa constrictor, Ctenosaura similis, Mabuya unimarginata, Amazilia rutila, Aratinga canicularis, Ciccaba virgata, Crax rubra, Polyborus plancus, Dasypus novencintus, Dasyprocta punctata, Felis pardalis, Felis wiedii, Philander opossum, Nasua narica, Odocoileus virginianus, Procyon lotor, Puma concolor, Sylvilagus sp, Tayassu tajacu, entre otros. DOI: http://dx.doi.org/10.5377/calera.v11i16.749 La Calera Vol. 11, No 16 p. 24-32/junio 2011
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E Maria Antonia Carniello, Luana Auxiliadora Apoitia Ourives. "PRÁTICAS TRADICIONAIS E CONHECIMENTOS ASSOCIADOS AO USO E MANEJO DA AGROBIODIVERSIDADE NAS COMUNIDADES RURAIS SALOBA GRANDE E NOVO ORIENTE, PORTO ESTRELA, MT, BRASIL." Gaia Scientia 12, n.º 1 (21 de abril de 2018). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2018v12n1.34467.

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A produção agrícola em pequenas áreas que ainda utilizam práticas tradicionais no manejo da terra são comuns em muitas comunidades rurais de Mato Grosso. Espaços de cultivo como quintais, chácaras e roças representam alternativa para a subsistência alimentar de populações rurais no sudoeste do Estado. O objetivo deste estudo foi registrar o conhecimento local associado ao uso e manejo da agrobiodiversidade produzida em roças de unidades rurais do entorno da Estação Ecológica da Serra das Araras. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa – parecer nº 1.404.395 e desenvolvida nas comunidades rurais Saloba Grande (15°37'34,0''S-057°15'01,1''W) e Novo Oriente (15°34'42,6''S-057°13'30,5''W), em Porto Estrela, MT. Participaram desta pesquisa, 28 famílias e 31 interlocutores. Utilizou-se a técnica bola de neve para a coleta dos dados e a aplicação de métodos com abordagens qualitativas e quantitativas, (entrevistas estruturadas e semiestruturadas); observação participante e amostragem de vegetação. Dentre as quatro roças estudadas obteve-se 22 espécies vegetais (cultivadas ou espontâneas) com maiores indicações de uso para Attalea speciosa Mart. ex Spreng. (Babaçú) (6) e Mangifera indica L. (Manga) (5). O manejo de roças está diminuindo na região. O principal efeito decorrente deste processo recai sobre o etnoconhecimento associado a população local, que ao não ser fortalecido por meio do seu modo de vida (modus vivendi) pode ser perdido ao longo tempo.
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G. B. de Lima, Nádia, e Emerson Galvani. "INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NOS MANGUEZAIS DA BARRA DO RIBEIRA – IGUAPE/SP". Revista Brasileira de Climatologia 7 (30 de setembro de 2010). http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v7i0.25641.

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O manguezal, definido como um ecossistema costeiro de transição entre osambientes terrestres e marinhos caracteriza-se por ambiente salinizado e pelaconstante inundação causada por marés. Com destaque na área do SistemaCosteiro Cananéia – Iguape, sua importância maior está relacionada à produçãode biomassa, inserida no sistema bioenergético natural, aumentando aprodutividade da zona costeira com a introdução de particulados orgânicos.Representam comunidades vegetais adaptadas a várias condicionantes físicasatuantes nas zonas costeiras, entre elas, as climáticas. O presente artigo fazparte de um trabalho maior, que tem como objetivo contribuir com oentendimento da variação dos atributos climáticos e sua influência na vegetaçãodo manguezal. No entanto, aqui serão apresentados os dados e as análises doatributo precipitação, bem como a interceptação da precipitação pelo dossel domanguezal, localizado na Barra do Ribeira-Iguape/SP. Para isso, foi instaladauma torre microclimática contendo duas estações meteorológicas, com umpluviômetro cada, de forma a obter uma análise da variação da precipitaçãoacima e abaixo do dossel de manguezal. Além de 16 pluviômetros totalizadoresao longo de uma área de 400 m². Verificou-se que, na escala de trabalhomicroclimática, o dossel é o principal controle para a variação dos atributosclimáticos, principalmente na distribuição pluviométrica abaixo desse dossel, oque, consequentemente, influencia na distribuição das espécies vegetais doambiente. Constatou-se que a quantidade de precipitação que efetivamenteatinge o solo e a forma com que ela é redistribuída dentro do ambiente dependeda densidade do dossel e de suas ramificações de galhos e caule. Para omanguezal esse processo é importante, visto que a quantidade de chuva queefetivamente atinge o solo contribuir para a diminuição da salinidade presenteno ambiente, sendo determinante para o tipo de espécie predominante no manguezal. Esse projeto foi financiamento pelo CNPq, processo número470434/2006-6 referente ao edital MCT/CNPq 02/2006 – Universal.
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Canizales-Velázquez, Pamela Anabel, Óscar Alberto Aguirre-Calderón, Eduardo Alanís-Rodríguez, Ernesto Rubio-Camacho e Arturo Mora-Olivo. "Caracterización estructural de una comunidad arbórea de un sistema silvopastoril en una zona de transición florística de Nuevo León". Madera y Bosques 25, n.º 2 (16 de outubro de 2019). http://dx.doi.org/10.21829/myb.2019.2521749.

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Resumo:
Las comunidades arbóreas con sistemas silvopastoriles desempeñan un papel importante en los ecosistemas áridos y semiáridos del país, al conservar la biodiversidad y el desarrollo de las actividades ganaderas, que son de vital importancia en el norte de México. Con el objetivo de caracterizar una comunidad arbórea de un sistema silvopastoril en una zona de transición de matorral espinoso tamaulipeco y mezquital en Nuevo León, se establecieron cinco sitios de muestreo de 2500 m2, en los cuales se realizó un inventario de todas las especies arbóreas con diámetro a la altura de 1.30 m (DAP) igual o mayor que 7.5 cm. Se evaluaron composición y estructuras vertical y horizontal a través de parámetros estructurales de la vegetación (abundancia relativa, frecuencia relativa, dominancia relativa), índice de valor de importancia, índice de valor forestal y modelos para las variables diámetro normal - área de copa. Las especies principales desde el punto de vista ecológico fueron Prosopis laevigata (Hump. & Bonlp. ex. Willd.) M. C. Johnst. y Ebenopsis ebano (Berland.) Barneby & J. W. Grimes, la comunidad presentó alta densidad de individuos, alta cobertura de copa y una estructura vertical con alta proporción de individuos con altura mayor o igual a 6 m. El modelo lineal mostró los mejores ajustes al presentar un R2 = 0.621. El manejo silvo-pastoril ha conservado y promovido los atributos estructurales de la comunidad vegetal nativa.
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Rocha, Luis Claudio Brito. "Editorial". Acta Tecnológica 14, n.º 1 (1 de janeiro de 2021). http://dx.doi.org/10.35818/acta.v14i1.1031.

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Resumo:
<p class="p1"><span class="s1">Prezadxs leitorxs,</span></p><p class="p2"><span class="s1">É em meio a tantas incertezas, perdas, constantes ataques e questionamentos diretos a educação e a ciência que trazemos uma nova edição da <strong>Revista Acta Tecnológica</strong>, que vem para marcar um momento de mudanças e resiliência, com novos editores e colaboradores e, um vasto horizonte a ser desbravado.</span></p><p class="p2"><span class="s1">É com esse sentimento de esperança no que está por vir que a sociedade precisa saber que a pesquisa tem papel fundamental no desenvolvimento da humanidade e na construção de um mundo melhor. Dessa forma, temos a satisfação de oferecer a você uma seleção de 8 artigos de excelente qualidade sobre temáticas ligadas a conflitos socioambientais, alimentação, construção, avaliação química, recursos genéticos, geotecnologias e produção animal.</span></p><p class="p2"><span class="s1">Esta edição se inicia com o artigo <strong>Avaliação da estabilidade oxidativa de amostras de biodiesel derivadas dos óleos de buriti, babaçu e pequi por espectroscopia UV-VIS</strong>, que analisa a estabilidade térmica de combustíveis oriundos de vegetais sobre diferentes condições.</span></p><p class="p2"><span class="s1">O artigo 2, <strong>Direitos coletivos de propriedade intelectual e territórios tradicionais da Amazônia</strong>, vem discutir a importância da aplicação dos direitos de povos e comunidades no planejamento territorial da região amazônica.</span></p><p class="p2"><span class="s1">Seguindo uma trilha voltada para conscientização, o artigo 3, <strong>Alimentação saudável: Integração da escola para a promoção da alimentação alternativa em uma escola pública de São Luís - MA</strong>, faz uma reflexão ao colocar em prática métodos sustentáveis de preparo de alimentos, o texto faz a integração de várias atividades e contextos para tratar questões sobre alimentação saudável e o desperdício alimentar. Também trazendo questionamentos sobre impactos ambientais, o artigo 4, <strong>Avaliação física e mecânica de blocos de adobe, uma opção ecologicamente correta às atuais casas de taipa</strong>, avalia o uso de material de construção ecológico, técnico e economicamente viável, para construção de moradias.</span></p><p class="p2"><span class="s1">No artigo 5, <strong>Atributos químicos do solo em resposta da cana-de-açúcar à adubação nitrogenada associada ao uso de silício</strong>, os autores fazem uma avaliação da adubação nitrogenada associada ao uso de corretivos na melhoria do crescimento da cana-de-açúcar. Seguindo com o artigo 6, <strong>Caracterização morfológica de cajuí (<em>Anacardium sp.</em>) do Cerrado Sul Maranhense</strong>, apresentam potenciais qualidades de uma espécie de cajuí, com padrões diferenciados que favoreça a produção e a comercialização com maior valor agregado.</span></p><p class="p2"><span class="s1">O artigo 7, <strong>Classificação supervisionada dos maciços vegetais e cobertura do solo no aglomerado urbano de São Raimundo das Mangabeiras - MA</strong>, aborda a utilização de geotecnologias para identificar, classificar e monitorar áreas de vegetação e de ocupação do solo no sul do Estado do Maranhão.</span></p><p class="p2"><span class="s1">Por fim, o artigo 8, traz a caracterização técnica do <strong>Perfil dos criadores tradicionais de caprinos do município do Negage, província do Uíge, em Angola</strong> como forma de profissionalizar e melhorar a cadeia produtiva.</span></p><p class="p2"><span class="s1">Esperamos então, que a leitura seja muito proveitosa.</span></p><p class="p3"><span class="s1">Até breve!</span></p>
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DELGADILLO MARTINEZ, JULIAN, Maryeli Aguirre Zamora, Jesús Pérez Moreno, Nguyen Esmeralda López Lozano e José Luis Barragán Soriano. "Inocular Pinus greggii con el hongo ectomicorrícico Laccaria laccata favorece a las comunidades nativas de rizobacterias promotoras del crecimiento vegetal". Biotecnia 23, n.º 2 (16 de junho de 2021). http://dx.doi.org/10.18633/biotecnia.v23i2.1302.

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Resumo:
La simbiosis pino-hongo ectomicorrícico es de gran importancia ecológica debido a la interacción microbiana establecida en la micorrizósfera y a las condiciones edáficas favorables creadas por la descomposición de la materia orgánica. El objetivo de este trabajo fue estimar el efecto de la colonización del hongo ectomicorrícico Laccaria laccata sobre el crecimiento de Pinus greggii, así como la abundancia de microorganismos en sus raíces, en condiciones de invernadero. Se observó que, un año después de la siembra y 6 meses después de la inoculación, L. laccata mejoró el crecimiento de P. greggii; además, aumentó la actividad metabólica microbiana (AWCD), mas no se presentaron diferencias en la diversidad respecto al testigo. A su vez, se encontró mayor abundancia de bacterias solubilizadoras de fosfatos y fijadoras de nitrógeno en la rizósfera de las plantas inoculadas. Lo cual sugiere que estos organismos se ven favorecidos en las condiciones que propicia la presencia de L. laccatta.
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SILVA, IÊDA TANAN DA, e ALESSANDRA ALEXANDRE FREIXO. "ENSINO DE BOTÂNICA E CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA EM UMA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA: DIÁLOGO DE SABERES NO CAMPO". Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte) 22 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/21172020210122.

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RESUMO: Neste trabalho, buscou-se estabelecer um diálogo de saberes em uma escola do campo, por meio de oficinas que explorassem a diversidade biológica das plantas. Para tanto, realizou-se um levantamento dos conhecimentos prévios de estudantes de uma Escola Família Agrícola sobre as plantas e seus modos de classificação, seguindo uma perspectiva etnobiológica, como meio de promover o diálogo entre o saber tradicional e o científico. O trabalho foi realizado com turmas do 6° e 8° anos do ensino fundamental e teve como suporte teórico-metodológico a pesquisa-ação. Os resultados demonstram que os estudantes têm amplo conhecimento das espécies vegetais que estão em seu cotidiano e utilizam critérios morfológicos e funcionais para categorizá-las. Percebeu-se ainda a significância de oficinas de ciências que abordam aspectos relacionados à classificação biológica, como um instrumento facilitador da aprendizagem de botânica e a valorização dos saberes da comunidade, proporcionando um diálogo entre conhecimento local e científico na escola.
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Pozo-Gómez, Dulce María, Carolina Orantes-García, Tamara Mila Rioja-Paradela, Rubén Antonio Moreno-Moreno e Oscar Farrera-Sarmiento. "Diferencias en morfometría y germinación de semillas de Croton guatemalensis (Euphorbiaceae), procedentes de poblaciones silvestres de la Selva Zoque, Chiapas, México". Acta Botanica Mexicana, n.º 126 (10 de outubro de 2018). http://dx.doi.org/10.21829/abm126.2019.1384.

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Antecedentes y Objetivos: Croton guatemalensis es una especie nativa que tiene diversos usos locales y juega un papel importante en la medicina tradicional de los habitantes de las comunidades campesinas de la Selva Zoque, Chiapas, México. Actualmente, la especie se encuentra protegida por la NOM-059-SEMARNAT-2010 bajo “Protección Especial”. El presente trabajo tuvo como objetivos evaluar la morfometría, viabilidad, sanidad y germinación de semillas recolectadas en poblaciones silvestres de cuatro Áreas Naturales Protegidas de la Selva Zoque, Chiapas, así como generar información básica que permita desarrollar en un futuro programas o proyectos locales de conservación, restauración y manejo forestal de la especie, para así contribuir a disminuir el impacto sobre las poblaciones silvestres.Métodos: De noviembre 2016 a octubre 2017 se recolectó material vegetal para corroborar la identificación taxonómica de Croton guatemalensis, y frutos y semillas para determinar, bajo un diseño al azar, el tamaño (longitud × grosor), peso, porcentaje de viabilidad, sanidad y germinación de las semillas. Debido a la anormalidad de los datos resultantes, la comparación y determinación de las diferencias estadísticas entre zonas se realizó mediante los análisis de Kruskal-Wallis y Mann-Whitney, por el software R 3.24.Resultados clave: Los resultados indican que existen diferencias estadísticamente significativas entre las cuatro zonas de recolecta. Los resultados más contrastantes se presentaron en la Zona Sujeta a Conservación Ecológica La Pera y Zona Protectora Forestal Vedada Villa de Allende. En la primera, las semillas presentaron mayor tamaño (5.13±0.06 × 3.26±0.06 mm), alto porcentaje de sanidad, viabilidad y germinación final (98±2.16, 98±2.30, 98±3.84%, respectivamente), mientras que en la segunda, las semillas fueron más pequeñas (4.63±0.09 × 2.69±0.08 mm), obtuvieron 68±6.65% de sanidad, 19±5.03% de viabilidad y 6±3.84% de germinación final.Conclusión: El presente estudio aporta información reproductiva fundamental para la generación de estrategias de conservación, restauración y manejo forestal de Croton guatemalensis.
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Noriega Córdova, Huberto, e Juana Córdova Matos. "¿Se brinda un tratamiento adecuado a los residuos urbanos en los botaderos municipales?" Big Bang Faustiniano 6, n.º 3 (30 de setembro de 2017). http://dx.doi.org/10.51431/bbf.v6i3.170.

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Resumo:
Los residuos urbanos que son generados diariamente, aproximadamente 17000Tn/día, heterogéneos en su composición, variables en su complejidad en función al tiempo y se incrementan con el aumento de la población. La búsqueda de la estabilización de los residuos urbanos conduce a la generación de varias alternativas, entre estas están los botaderos o vertederos Municipales, rellenos sanitarios, plantas de biogás entre otras (Laine, A., et al, 2016 y Runfola, J., & Gallardo, A., 2009). Los botaderos Municipales locales presentan alta densidad de materia orgánica, en proceso de descomposición microbiana (generando lixiviados que pueden afectar la composición de la napa freática) facilitando la atracción de vectores mecánicos de microorganismos patógenos, pero también se observa residuos de latex, embase plásticos de variada densidad, restos de plásticos, poliestireno expandido, desechos del sector salud, cerdos parcialmente quemados, montículos de cascara de huevos y la presencia de roedores, y recicladores que no cuentan con medidas de bioseguridad (Campos-Rodríguez, R., & SotoCórdoba, S. M. 2014, Carril, V., & Vásquez, A., 2015 y Vásquez Vásquez, F., 2010). En los botaderos Municipales en Perú se practica la quema a cielo abierto (esta es una práctica inadecuada, debería ser por incineración en hornos, con filtros) de los residuos urbanos que no seleccionados y luego sofocado con suelo (debe ser arcilloso) del lugar, armando estratos de 6 capas en promedio, que después el piso superior será camino y las zonas intermedias altas están humeantes y otras son nido de roedores. Los inconvenientes son: pocos recicladores respecto de la densidad de residuos urbanos, lo que facilita la atracción de gallinazos, gaviotas, roedores (que pueden ser portadores de endoparasitos y/o ectoparasitos) la movilización de microorganismos patógenos por la emisión de sustancias volátiles derivadas de la pudrición de los residuos orgánicos vegetales o animales que actúan como atractantes (Jaramillo, J., 2002). La quema de los residuos genera tres tipos de contaminantes: La contaminación por partículas menores a 10um, que tienen gran dificultad para salir del aparato respiratorio, la composición química y/o biológica de la partícula, los compuestos químicos gaseosos con efecto cancerígeno (por ejemplo dioxinas derivados de la quema de trozos de llantas plásticos, pvc) y la liberación del dióxido de carbono, un gas de efecto invernadero, esto genera un problema de medio ambiente (Bonfanti, F. A., 2004 y Moya, M. T. F., et al, 2011). Los cerdos presentes en botadero son derivados del descarte, ya sea por haber muerto por una infección bacteriana o por estar parasitados, son parcialmente quemados superficialmente, siendo alimento para gallinazos, roedores y gaviotas. Estos podrían m ov i l i zar es tos parás itos y bac terias (Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Streptococcus faecalis y Escherichia coli) a otras coordenadas a través de sus heces (Burchard, L. 1978). En las condiciones de funcionamiento actual los botaderos Municipales (unos tienen perímetro incompleto-solo la entrada- o no tienen definidos su límites y restricciones de acceso) son un problema de salud pública: Falta implementar políticas de educación en bioseguridad, que sea practicable por los recicladores y por todo personal que lleve residuos (prohibiendo el ingreso de niños como recicladores y consumo de alimentos), controles de desinfección ingreso y sal ida de vehí culos , salas de descontaminación del personal, cambio frecuente de los filtros de las mascaras de gases y partículas, selección de residuos desde la fuente de colecta, implementar sistemas de compostaje industrial de los residuos urbanos con la finalidad de evitar la quema de residuos Incrementar la educación de reciclaje adecuado y sistemas de compostaje (u otros procesos o bioprocesos) tanto en colegios, universidades y comunidades (Martínez Cuesta, M. P., 2017 y Unchupaico, E., 2017).
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Noriega Córdova, Huberto, e Juana Córdova Matos. "¿Se brinda un tratamiento adecuado a los residuos urbanos en los botaderos municipales?" Big Bang Faustiniano 6, n.º 3 (30 de setembro de 2017). http://dx.doi.org/10.51431/bbf.v6i3.170.

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Resumo:
Los residuos urbanos que son generados diariamente, aproximadamente 17000Tn/día, heterogéneos en su composición, variables en su complejidad en función al tiempo y se incrementan con el aumento de la población. La búsqueda de la estabilización de los residuos urbanos conduce a la generación de varias alternativas, entre estas están los botaderos o vertederos Municipales, rellenos sanitarios, plantas de biogás entre otras (Laine, A., et al, 2016 y Runfola, J., & Gallardo, A., 2009). Los botaderos Municipales locales presentan alta densidad de materia orgánica, en proceso de descomposición microbiana (generando lixiviados que pueden afectar la composición de la napa freática) facilitando la atracción de vectores mecánicos de microorganismos patógenos, pero también se observa residuos de latex, embase plásticos de variada densidad, restos de plásticos, poliestireno expandido, desechos del sector salud, cerdos parcialmente quemados, montículos de cascara de huevos y la presencia de roedores, y recicladores que no cuentan con medidas de bioseguridad (Campos-Rodríguez, R., & SotoCórdoba, S. M. 2014, Carril, V., & Vásquez, A., 2015 y Vásquez Vásquez, F., 2010). En los botaderos Municipales en Perú se practica la quema a cielo abierto (esta es una práctica inadecuada, debería ser por incineración en hornos, con filtros) de los residuos urbanos que no seleccionados y luego sofocado con suelo (debe ser arcilloso) del lugar, armando estratos de 6 capas en promedio, que después el piso superior será camino y las zonas intermedias altas están humeantes y otras son nido de roedores. Los inconvenientes son: pocos recicladores respecto de la densidad de residuos urbanos, lo que facilita la atracción de gallinazos, gaviotas, roedores (que pueden ser portadores de endoparasitos y/o ectoparasitos) la movilización de microorganismos patógenos por la emisión de sustancias volátiles derivadas de la pudrición de los residuos orgánicos vegetales o animales que actúan como atractantes (Jaramillo, J., 2002). La quema de los residuos genera tres tipos de contaminantes: La contaminación por partículas menores a 10um, que tienen gran dificultad para salir del aparato respiratorio, la composición química y/o biológica de la partícula, los compuestos químicos gaseosos con efecto cancerígeno (por ejemplo dioxinas derivados de la quema de trozos de llantas plásticos, pvc) y la liberación del dióxido de carbono, un gas de efecto invernadero, esto genera un problema de medio ambiente (Bonfanti, F. A., 2004 y Moya, M. T. F., et al, 2011). Los cerdos presentes en botadero son derivados del descarte, ya sea por haber muerto por una infección bacteriana o por estar parasitados, son parcialmente quemados superficialmente, siendo alimento para gallinazos, roedores y gaviotas. Estos podrían m ov i l i zar es tos parás itos y bac terias (Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Streptococcus faecalis y Escherichia coli) a otras coordenadas a través de sus heces (Burchard, L. 1978). En las condiciones de funcionamiento actual los botaderos Municipales (unos tienen perímetro incompleto-solo la entrada- o no tienen definidos su límites y restricciones de acceso) son un problema de salud pública: Falta implementar políticas de educación en bioseguridad, que sea practicable por los recicladores y por todo personal que lleve residuos (prohibiendo el ingreso de niños como recicladores y consumo de alimentos), controles de desinfección ingreso y sal ida de vehí culos , salas de descontaminación del personal, cambio frecuente de los filtros de las mascaras de gases y partículas, selección de residuos desde la fuente de colecta, implementar sistemas de compostaje industrial de los residuos urbanos con la finalidad de evitar la quema de residuos Incrementar la educación de reciclaje adecuado y sistemas de compostaje (u otros procesos o bioprocesos) tanto en colegios, universidades y comunidades (Martínez Cuesta, M. P., 2017 y Unchupaico, E., 2017).
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Cruz, José Henrique Araújo, José Lucas Soares Ferreira, André Paulo Gomes Simões, Daniela Lima Cristino, Edivan Ilton Dantas da Costa, Elaine Roberta Leite de Souza, Iolanda Alves de Oliveira Dantas et al. "Malva Sylvestris, Vitis Vinífera e Punica Granatum: uma revisão sobre a contribuição para o tratamento de periodontite". ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 7, n.º 11 (11 de março de 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v7i11.3039.

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Resumo:
As plantas medicinais têm demonstrado elevado poder de cura em estado natural, além disso, esse conhecimento tradicional sobre o uso das plantas e de suas propriedades terapêuticas no combate a doenças vêm sendo transmitida entre as gerações. A busca por novos produtos com maior atividade terapêutica, tem estimulado a realização de pesquisas com produtos naturais no meio odontológico para o tratamento de doença periodontal. Logo, objetivou-se apresentar uma revisão da literatura de espécies vegetais como Malva Sylvestris, Vitis Vinífera e Punica Granatum, comuns do cotidiano no tratamento da periodontite. A periodontite é uma doença inflamatória crônica decorrente da resposta imunológica do hospedeiro à presença de fatores microbianos, causando dano tecidual, resultando em formação de bolsas periodontais, reabsorção do osso alveolar, e perda de tecidos de sustentação. O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo narrativa e foi realizada uma seleção de artigos científicos recuperados a partir das bases de dados: BVS Brasil (Biblioteca Virtual em Saúde), Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Pubmed (National Center for Biotechnology Information) e Portal Periódico Capes no período de 05 a 28 de Fevereiro de 2018. Conclui-se que a Malva, Uva e Romã possuem ação terapêutica e estão entre os fitoterápicos com grande influência na cavidade bucal, que funcionam como auxiliares no tratamento de afecções orais sendo alternativas de fácil acesso, já que a atuação profissional frente à ação farmacológica dos vários medicamentos fitoterápicos e contraindicações tem sido importante nos últimos anos.Descritores: Fitoterapia; Plantas Medicinais; Periodontite.ReferênciasPasa M, Soares J, Guarim G. Estudo etnobotânico na comunidade de Conceição-Açu (alto da bacia do rio Aricá Açu, MT, Brasil). 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