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Artigos de revistas sobre o tema "Conservação e gestão integrada"

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Martins, Geraldo Inácio. "CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E GESTÃO INTEGRADA NO MOSAICO SERTÃO VEREDAS PERUAÇU – NORTE DE MINAS GERAIS / CONSERVATION OF THE NATURE AND INTEGRATED MANAGEMENT IN MOSAIC SERTÃO VEREDAS PERUAÇU - NORTH OF MINAS GERAIS". Geo UERJ, n.º 32 (30 de junho de 2018): e27337. http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2018.27337.

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Resumo:
A proposta dos Mosaicos de Áreas Protegidas, enquanto estratégia de gestão ambiental, ganhou existência normativa a partir do Sistema Nacional de Unidades de Conservação-SNUC, em 2000. No entanto, estratégias de gestão integrada e territorial da conservação ambiental ultrapassam este marco normativo. A intenção deste texto é demonstrar como se constituiu a ideia dos mosaicos e como esta se tornou concreta na experiência empírica do Mosaico Sertão Veredas Peruaçu- MSVP. Para isso, metodologicamente, analisamos os documentos referentes à proposta de reconhecimento de mosaicos e sua inserção na legislação brasileira, bem como, o documento técnico de gestão do MSVP, o Plano de Desenvolvimento de Base Conservacionista – Plano DTBC, portarias de reconhecimento e os Boletins de Cooperação entre a França e o Brasil. Com este texto demonstramos as dificuldades de compatibilizar os diversos anseios e interesses que se coloca entre a conservação da natureza e as estratégias de desenvolvimento e os desafios da gestão integrada e participativa no MSPVP.
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Martins, Geraldo Inácio. "CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E GESTÃO INTEGRADA NO MOSAICO SERTÃO VEREDAS PERUAÇU – NORTE DE MINAS GERAIS". Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 18, n.º 1 (5 de maio de 2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v18i0.13026.

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A proposta dos Mosaicos de Áreas Protegidas, enquanto estratégia de gestão ambiental, ganhou existência normativa a partir do Sistema Nacional de Unidades de Conservação-SNUC, em 2000. No entanto, estratégias de gestão integrada e territorial da conservação ambiental ultrapassam este marco normativo. A intenção deste texto é demonstrar como se constituiu a ideia dos mosaicos e como esta se tornou concreta na experiência empírica do Mosaico Sertão Veredas Peruaçu- MSVP. Para isso, metodologicamente, analisamos os documentos referentes à proposta de reconhecimento de mosaicos e sua inserção na legislação brasileira, bem como, o documento técnico de gestão do MSVP, o Plano de Desenvolvimento de Base Conservacionista – Plano DTBC, portarias de reconhecimento e os Boletins de Cooperação entre a França e o Brasil. Com este texto demonstramos as dificuldades de compatibilizar os diversos anseios e interesses que se coloca entre a conservação da natureza e as estratégias desenvolvimento e os desafios da gestão integrada e participativa no MSPVP.
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Lins-de-Barros, Flavia, e Kátia Leite Mansur. "Desafios da gestão costeira integrada da Região dos Lagos (RJ): uma análise baseada na vulnerabilidade costeira e nos serviços ecossistêmicos da geodiversidade". Revista Brasileira de Geografia 63, n.º 1 (30 de agosto de 2018): 73–97. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2018_n1_p73-97.

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O presente trabalho propõe apontar os principais desafios para a gestão costeira da Região dos Lagos (RJ) tendo como conceitos norteadores a vulnerabilidade costeira integrada e os serviços ecossistêmicos da geodiversidade. Através dessa abordagem, foi possível identificar e destacar os principais problemas da zona costeira da região, em especial a erosão costeira e os efeitos das ressacas, a pressão urbana e turística nos ecossistemas costeiros, a fragilidade econômica dos municípios, e as ameaças à geodiversidade. Espera-se, com a análise espacial desses problemas, contribuir para a melhor gestão costeira integrada e para a conservação ambiental da região.
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Velásquez, Cristina, André Villas Boas e Stephen Schwartzman. "Desafio para a gestão ambiental integrada em território de fronteira agrícola no oeste do Pará". Revista de Administração Pública 40, n.º 6 (dezembro de 2006): 1061–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122006000600007.

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Este artigo aborda a Terra do Meio (PA), região brasileira localizada em um dos estados mais conflituosos da Amazônia, que tem se convertido em um desafio simbólico para a gestão pública integrada neste país. Ela está em um contexto que traz elementos característicos de um complexo sistema geopolítico: grilagem de terras e exploração irracional dos recursos naturais; baixa presença do Estado; falta de integração das políticas públicas que incidem sobre o território. A existência de um movimento social estruturado e a intervenção de ONGs socioambientalistas na proteção e conservação da biodiversidade e das populações tradicionais (índios, ribeirinhos, seringueiros e agricultores familiares) formam o cenário em questão. Este artigo apresenta a caracterização socioambiental e econômica da região e discute o mosaico de unidades de conservação e o corredor de biodiversidade do Xingu como alternativas para um plano de ordenamento territorial como perspectiva de gestão integrada para a região.
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Orlandi Meira, Ingrid, e Vanda Alice Garcia Zanoni. "Indicador de Vulnerabilidade para Gestão da Conservação de Edifícios de Valor Cultural". Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, n.º 26 (28 de maio de 2020): 157–74. http://dx.doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n26.2020.11.

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Compreender a complexidade no acondicionamento de acervo museológico aliado às exigências físicas e funcionais do edifício é uma das dificuldades enfrentadas pelos gestores de museus. Este artigo apresenta um método de gestão de risco baseado em um Indicador de Vulnerabilidade (IVU) que representa de forma integrada os diversos fatores e valores que afetam a conservação do edifício de valor cultural e seu acervo museológico. A formulação do IVU foi baseada no Método Fatorial da ISO 15686-8 que considera sete variáveis: A-qualidade material, B-projeto arquitetônico, C-qualidade de execução da obra, D-características do ambiente interno, E-características do ambiente externo, F-condições de uso e G-nível de manutenção. Associado aos fatores que afetam a funcionalidade e o estado de conservação da edificação e seu acervo, foi desenvolvido o Índice de Valor Cultural (IVC) para valorar os aspectos culturais, relacionados à excepcionalidade, à imaterialidade e aos atributos que conferem significância ao patrimônio. Foi feita uma aplicação experimental do Método IVU no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, in Brasília-DF. Os resultados mostram que o método proposto é uma ferramenta capaz de avaliar individualmente um museu, mas também um conjunto de museus, identificando o potencial de risco inerente e a vulnerabilidade do edifício e seus acervos. Visualmente, o gráfico síntese da ferramenta foi capaz de representar os resultados nas distintas situações para a gestão de riscos de um conjunto de edifícios, para além de uma unidade isolada, de modo que o gestor possa avaliar de forma mais integrada os problemas existentes e monitorá-los ao longo do tempo.
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Johnson, Martha C., Michel Poulin e Mark Graham. "Rumo a uma abordagem integrada da conservação e uso sustentável da biodiversidade: lições aprendidas a partir do projeto da biodiversidade do Rio Rideau". Ambiente & Sociedade 10, n.º 1 (junho de 2007): 57–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2007000100005.

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Na busca de estratégias para a conservação dos recursos biológicos globais, vem sendo reconhecido, com intensidade crescente, que os métodos científicos convencionais e os arranjos institucionais nem sempre são eficientes para se lidar com a complexidade embutida nas dimensões biofísicas e sociopolíticas desta problemática. No enfrentamento desses desafios, torna-se necessária uma abordagem integrada, capaz de combinar métodos científicos com valores societários. As pesquisas participativas promovem mudanças sociais ao capacitarem as comunidades a encontrar opções adequadas - do ponto de vista coletivo e cultural - para a concretização do desenvolvimento sustentável nos seus próprios termos. A gestão ecossistêmica reconhece a interconectividade dos sistemas sociais e ecológicos e tenta articular a pesquisa científica, a formulação de políticas públicas e o estabelecimento de objetivos societários por meio de pesquisas interdisciplinares e processos de tomada de decisões envolvendo múltiplos atores sociais. Em 1998, o Canadian Museum of Nature (CMN), sediado em Ottawa, em parceria com agências governamentais, instituições educacionais e grupos comunitários iniciaram um estudo multidisciplinar de três anos sobre a saúde do ecossistema do Rio Rideau, na região oriental de Ontário. Este artigo apresenta o Projeto de Conservação da Biodiversidade do Rio Rideau - PBRR (Rideau River Biodiversity Project - RRBP) como um estudo de caso baseado na aplicação de uma abordagem integrada para avaliar a biodiversidade de um ecossistema de água doce. Na parte final, apresentamos uma estrutura conceitual para a construção de uma abordagem integrada da conservação e do uso sustentável da biodiversidade, capaz de combinar os pontos fortes da pesquisa participativa no nível comunitário e da gestão ecossistêmica, mediante um processo de aprendizagem social e investigação transdisciplinar.
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Rockett, Gabriela Camboim, Luana Portz, Samanta da Costa Cristiano, Eduardo Guimarães Barboza e Nelson Luiz Sambaqui Gruber. "Gestão Integrada de Unidade de Conservação Costeira - Parque Estadual de Itapeva, Torres-RS, Brasil". Revista de Gestão Costeira Integrada 18, n.º 1 (março de 2018): 5–23. http://dx.doi.org/10.5894/rgci-n55.

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Gonçalves, Marco Pinheiro, Fátima Teresa Braga Branquinho e Israel Felzenszwalb. "Uma análise contextual do funcionamento efetivo e participação popular em uma unidade de conservação: o caso da área de proteção ambiental de Petrópolis (Rio de Janeiro: Brasil)". Sociedade & Natureza 23, n.º 2 (agosto de 2011): 323–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132011000200014.

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Unidades de conservação da natureza sofrem historicamente de problemas envolvendo, por exemplo, administração pública e legitimação popular, o que reflete quadros de ineficiência e conflitos locais em vários níveis. Nesse contexto, a Área de Proteção Ambiental de Petrópolis é abordada no presente trabalho, com o objetivo de se traçar um panorama sistêmico de tal proposta de sustentabilidade, observando a história local, a gestão pública e a participação popular. É proposta, portanto, uma análise da paisagem local de maneira sistêmica e integrada, sob um referencial teórico que engloba: políticas locais, manejo de unidades de conservação, conflitos ambientais e participação social. Como resultados, pode-se destacar um quadro de gestão pública de baixa eficiência e conflitos de interesse e gestão. O caráter unilateral das tomadas de decisão e confecção do zoneamento ambiental, aliadas ao contexto de ineficiência histórica da gestão dos órgãos públicos competentes foram identificados como entraves ao bom funcionamento da unidade. Criada em 1982, a proposta da APA se apresenta ainda hoje aberta e inovadora; porém, tal inovação no modelo de unidades de conservação esbarra na gestão pública de baixa eficiência e na visão preservacionista dominante nas esferas técnicas. Destaca-se, ainda: o conflito entre as diferentes esferas do poder público, e os conflitos entre os poderes locais e os interesses em conservação da natureza como fenômenos que dificultam a consecução de propostas práticas de conservação. Defende-se que a observação da diversidade dos atores existentes na paisagem da APA e a participação social efetiva sejam caminhos para se atingir os objetivos de sustentabilidade, e o uso do conceito de redes sociotécnicas será de grande valia para as novas abordagens que se propõem. O segmento universitário é indicado como provedor de importantes elos sociotécnicos que servirão como alavancas à participação social solidária, e assim ao conhecimento e aproximação aos atores e problemas locais.
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Da Silva, Paula Azevedo. "INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL: A CRIAÇÃO DE CONSELHOS CONSULTIVOS E OS PLANOS DE MANEJO". Anais do Uso Público em Unidades de Conservação 1, n.º 1 (31 de dezembro de 2013): 01–12. http://dx.doi.org/10.47977/2318-2148.2013.v1n1p1.

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As Unidades de Conservação são áreas que possuem como objetivo básico a preservação da natureza, sendo instituída pelo poder público e com a necessidade de uma administração diferenciada de outros espaços visando a garantia de seus objetivos. Essas unidades estão inseridas em um contexto amplo e diverso de âmbito ecológico, social, político e econômico. A configuração do perímetro de seu território, assim como outras áreas de proteção ambiental, muitas vezes não segue os limites do município, estado e, em alguns casos até de países. Com o intuito de conectar esses espaços e promover uma gestão ambiental mais eficiente, surge o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), criado a partir da Lei 9.985 de 18 de Julho de 2000. Esse sistema é considerado por muitos estudiosos do tema como um marco na evolução das políticas públicas de meio ambiente no Brasil, pois busca uma gestão participativa e integrada. Esse modelo de gestão visa à cooperação entre os órgãos gestores e a participação mais efetiva da sociedade na proteção dessas áreas. Passados mais de 10 anos após a criação desse sistema, esse trabalho objetiva analisar os principais avanços no campo da gestão ambiental, principalmente no que se refere à participação da sociedade civil e tendo como objeto de análise a criação dos conselhos consultivos e dos planos de manejos nas unidades de conservação.
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Ribeiro, Natalia Barbosa, Rosa Maria Formiga-Johnsson e Marília Salgado Martins. "Risco ecológico da Bacia Hidrográfica Lagos São João, RJ". Engenharia Sanitaria e Ambiental 23, n.º 3 (junho de 2018): 447–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522018160564.

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RESUMO A Bacia Hidrográfica Lagos São João (BHLSJ), no Estado do Rio de Janeiro, é reconhecidamente de grande importância para a conservação de recursos naturais e hídricos. No entanto, apesar dos constantes esforços de conservação e recuperação dos ecossistemas aquáticos, as ameaças e os desafios de gestão são diversos. A gestão dos recursos hídricos em bacias hidrográficas requer processos de tomada de decisão assertivos, para garantir a conservação das águas (em quantidade e qualidade) e os seus múltiplos usos. Para maior efetividade, esses processos demandam análise integrada de um grande número de variáveis que, em conjunto, podem gerar diferentes alternativas de gestão e cenários, facilitando, assim, a tomada de decisão. Nesse sentido, ferramentas de análise que possam identificar, quantificar e espacializar as ameaças efetivas à integridade ecológica dos ecossistemas aquáticos em bacias hidrográficas tornam-se relevantes. O presente artigo teve por objetivo apresentar o desenvolvimento e os resultados do diagnóstico da BHLSJ, gerado por meio de um protocolo baseado no risco à integridade ecológica. Como resultado da aplicação dessa metodologia, pode-se concluir que a BHLSJ se encontra em situação de moderado a alto risco ecológico - sendo ameaçada, principalmente, por fatores como a retificação dos rios e as pastagens degradadas - e necessita de ações urgentes de recuperação, com foco nas unidades hidrológicas mais ameaçadas.
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Demanboro, Antonio Carlos, Guilherme Lucas Laurentis e Sueli do Carmo Bettine. "Cenários ambientais na bacia do rio Atibaia". Engenharia Sanitaria e Ambiental 18, n.º 1 (março de 2013): 27–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522013000100004.

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No presente artigo realizou-se uma análise integrada da bacia hidrográfica do rio Atibaia. Foi feito diagnóstico ambiental da área de estudo. Aplicou-se a metodologia desenvolvida pela Organisation for Economic Co-Operation and Development, em 2003, associada àquela aprimorada por Tricart e adaptada por Ross (1994). Foram selecionados 33 indicadores ambientais que permitiram as representações física e espacial da bacia e subsidiaram a elaboração de cenários. Foram elaborados três deles para a bacia hidrográfica do rio Atibaia, denominados tendencial, manejo e conservação. Avaliaram-se as potencialidades e fragilidades da bacia, o que gerou resultados que permitiram nortear a gestão adequada dos recursos hídricos e a conservação ambiental. Conclui-se que, no cenário conservação, foram observadas as melhores condições para ocorrer a restauração da qualidade ambiental da bacia.
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Amaral Neto, Delerman Teixeira do, e Cláudia Valéria de Lima. "Análise integrada para conservação ambiental: estudo aplicado ao Parque Estadual de Paraúna - Goiás". Ateliê Geográfico 12, n.º 3 (21 de dezembro de 2018): 235–52. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v12i3.57554.

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O presente artigo pretende fazer uma revisão de referenciais teóricos que elucidam a temática da conservação dos ambientes naturais em contrapartida ao avanço da sociedade contemporânea progressista do século XXI. Para isto, a utilização de estudos correspondentes ao planejamento ambiental, geoconservação, geodiversidade e patrimônio geológico, além da simplificação do arcabouço legislativo relativos ao meio ambiente, darão suporte necessário à composição deste artigo. Como exemplo de recorte espacial a fim de compreender as efetivas políticas de ordenamento, gestão e preservação ambiental no território brasileiro e, em especial no Estado de Goiás, buscou-se contemplar à pesquisa um estudo territorial aplicado ao Parque Estadual de Paraúna, localizado no município de Paraúna. Foram diagnosticadas, a priori, ineficiências político-institucionais dos órgãos representativos na elaboração/execução de projetos que visam à conservação dos ambientes naturais conforme previsto na legislação ambiental brasileira. O baixo indicativo da terminologia voltada à geoconservação e patrimônio geológico na legislação, inexistência em plano de manejo, acesso rodoviário com alto índice de periculosidade e degradação do patrimônio público são as principais análises contempladas nesta pesquisa. Palavras-chave: Parque Estadual de Paraúna; geodiversidade; geoconservação; SNUC.
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Fabbro Neto, Francisco, e Marcelo Pereira de Souza. "Leitura integrada da gestão dos recursos hídricos com o uso do solo em Caraguatatuba (SP)". Engenharia Sanitaria e Ambiental 22, n.º 5 (outubro de 2017): 853–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017154955.

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RESUMO A conservação dos recursos hídricos demanda ações de controle do uso e da ocupação do solo, influenciando instrumentos de gestão territorial nas escalas regional e local. O objetivo deste artigo foi analisar os instrumentos de planejamento territorial aplicados no Brasil, tendo como estudo de caso o litoral norte do Estado de São Paulo. A metodologia é baseada na análise da articulação dos dispositivos legais, notadamente a Política Nacional dos Recursos Hídricos, o Estatuto da Cidade, o Plano de Bacia Hidrográfica, o Zoneamento Ecológico-Econômico e o Plano Diretor Municipal. Como resultados, são apontadas dificuldades relacionadas ao uso de instrumentos normativos de integração, com a ausência de ferramentas de suporte à decisão das distintas competências.
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Abreu, Walber Lopes de, Gilberto De Miranda Rocha, Maria do Socorro Almeida Flores, Érika Renata Farias Ribeiro, Carlos Eduardo Pereira Tamasauskas e Sidnei Luís Bohn Gass. "Zoneamento Geoambiental a partir das Unidades de Conservação: subsídios para a Gestão Integrada da Zona Costeira Paraense - Brasil". Revista Brasileira de Geografia Física 13, n.º 6 (15 de dezembro de 2020): 3042. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.6.p3042-3059.

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Os estudos e o marco legal sobre zona costeira no Brasil apontam a necessidade em desenvolver o planejamento territorial de sua ocupação e ordenação através do Zoneamento Econômico-Ecológico (ZEE) com vistas à promoção da gestão integrada dos recursos naturais com sua preservação e conservação. Na Amazônia brasileira, as Áreas Protegidas ou Unidades de Conservação (UC) são conhecidas como instrumentos de gestão ambiental e foram instituídas com fins para a conservação e preservação dos recursos ambientais tanto interiores como costeiros. Na Zona Costeira Paraense (ZCPA), as UC ainda sofrem os efeitos da ausência de instrumentos que não permitem sua efetivação na constituição de novos cenários protegidos. Este artigo tem como objetivo apresentar uma proposta de Zoneamento Geoambiental da ZCPA a partir das UC estabelecidas como subsídio e contribuição para o planejamento ambiental, tendo como metodologia de análise o zoneamento proposto a partir do Processo Analítico Hierárquico – AHP e do modelo DPSIR (Força, Pressão, Estado, Impacto, Resposta). O Zoneamento apresentado pode ser utilizado como um diagnóstico ambiental para o exercício da gestão e uso do território como um ponto de partida para a implantação de uma política de ordenamento territorial da Zona Costeira Paraense (ZCPA).Palavras-chave: Gestão Ambiental, DPSIR, Paisagem, Zoneamento, Amazônia. Geoenvironmental Zoning from Conservation Units: Subsidies for Integrated Management of the Paraense Coastal Zone – Brazil A B S T R A C TStudies and the legal framework on the coastal zone in Brazil point to the need to develop the territorial planning of their occupation and ordering through the Economic-Ecological Zoning (ZEE) with a view to promoting the integrated management of natural resources with their preservation and conservation. In the Brazilian Amazon, the Protected Areas or Conservation Units (UC) are known as instruments of environmental management and were established for the purpose of conserving and preserving both inland and coastal environmental resources. In the Paraense Coastal Zone (ZCPA), UCs still suffer the effects of the absence of instruments that do not allow their effectiveness in the constitution of new protected scenarios. This article aims to present a proposal for ZCPA Geoenvironmental Zoning from the UCs established as a subsidy and contribution to environmental planning, having as analysis methodology the zoning proposed from the Hierarchical Analytical Process - AHP and the DPSIR model (Força, Pressure, State, Impact, Response). The Zoning presented can be used as an environmental diagnosis for the exercise of management and use of the territory as a starting point for the implementation of a territorial planning policy for the Coastal Zone of Pará (ZCPA).Keywords: Environmental Management, DPSIR, Landscape, Zoning, Amazon.
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Dos Santos, Kelly Pinheiro, Luiz de Pinedo Quinto Junior e Vicente de Paulo Santos de Oliveira. "ESTUDO DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DAS COMUNIDADES DO ENTORNO DO PARQUE ESTADUAL DA LAGOA DO AÇU, RJ." Anais do Uso Público em Unidades de Conservação 4, n.º 8 (31 de dezembro de 2016): 47–55. http://dx.doi.org/10.47977/2318-2148.2016.v4n8p47.

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Com a crescente industrialização, após a revolução industrial o homem tem promovido uma série de transformações, tanto ambientais quanto sociais. Sendo estabelecidos alguns critérios e normas para criação, implantação e gestão das unidades de conservação no Brasil de forma integrada. Entretanto essas normas e critérios têm provocado uma série de conflitos enfrentados pelos gestores. Diante desses conflitos, e visando caracterizar o perfil socioeconômico, foram aplicados questionários semiestruturados em três das comunidades próximas ao Parque Estadual da Lagoa do Açu, em que os resultados apontam para um distanciamento da população local com a implantação deste, uma vez que a maioria dos entrevistados não conhece o parque e classificam sua implantação como sendo ruim. Desta forma, a articulação entre o poder público e a sociedade civil e a gestão compartilhada seriam formas de minimizar os conflitos.
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Jesus, Josângela Da Silva, e Vanice Santiago Fragoso Selva. "Ecoturismo como contribuição à gestão de Unidades de Conservação". Nature and Conservation 2, n.º 1 (1 de maio de 2009): 43. http://dx.doi.org/10.6008/ess1983-8344.2009.001.0006.

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O ecoturismo tem sido a modalidade do turismo que mais tem crescido, buscando nos espaços naturais levar a sociedade a ter um contato mais íntimo com a natureza e contribuindo para benefícios socioeconômicos onde acontece. Visualizando isto, o presente estudo teve como objetivo analisar a contribuição do Ecoturismo e da Educação Ambiental para a conservação de áreas naturais, através das Unidades de Conservação. Para atender ao objetivo, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre Ecoturismo, Educação Ambiental, Unidades de Conservação e temas correlatos, além de estudos de caso onde o ecoturismo trouxe benefícios para UCs e comunidades vizinhas, a fim de embasar uma discussão sobre o assunto. Percebeu-se a necessidade de aprofundamento de estudos nessa área, na tentativa de maximizar a contribuição da atividade ecoturística na gestão de UCs, conciliando o uso dos recursos naturais e culturais com a conservação dos mesmos, apresentando-se como um instrumento de educação ambiental para todos os atores envolvidos. De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, todas as UCs aceitam visitação, entretanto, cada uma limita de que forma esta visitação deve ser feita. O Parque Nacional é uma das categorias que permitem visitação para fins de recreação e turismo ecológico, sendo a visitação um dos objetivos primários de sua existência. Desta forma, é possível justificar e, principalmente, incentivar o desenvolvimento ecoturístico em áreas protegidas, em especial na categoria Parque. A importância do ecoturismo em áreas naturais protegidas é tal que está, cada vez mais, sendo considerado uma estratégia de gestão para tais áreas. Para isso, o ecoturismo deve estar a todo o momento relacionado aos seus objetivos de conservação da área. Assim, as oportunidades recreativas precisam estar bastante definidas, de forma que os gestores conheçam os recursos recreacionais oferecidos e desenvolvam ferramentas para o manejo das visitações. Portanto, é fundamental que haja um planejamento integrado do ecoturismo em Unidades de Conservação, a fim de oferecer à sociedade espaços de interação com a natureza, ao mesmo tempo que à sensibiliza para a importância da conservação dos recursos naturais. Conclui-se com isso, que o ecoturismo em Unidades de Conservação pode se constituir numa atividade sustentável, trazendo benefícios para a sociedade, para a gestão da área e para as comunidades vizinhas.
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PIERONI, Juan Pedro, Karina Grisólia RODRIGUES BRANCO, Graco Ribeiro do VALE DIAS e Gilda Carneiro FERREIRA. "AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE NASCENTES EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS". Geosciences = Geociências 38, n.º 1 (6 de abril de 2019): 185–93. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v38i1.12477.

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O estudo de nascentes em microbacias hidrográficas é um importante instrumento de gestão na conservação e preservação dos recursos hídricos visando à produção de água, tanto em quantidade quanto em qualidade. Diante desse desafio, o presente artigo avalia o estado de conservação das nascentes da microbacia do Córrego Ibitinga, localizada no município de Rio Claro, SP. A metodologia adotada abordou o estado de conservação com base em parâmetros macroscópicos de avaliação. Os parâmetros selecionados permitiram avaliar de maneira integrada, os impactos físicos, biológicos e socioeconômicos que afetam as nascentes. Com a aplicação do Índice de Impacto Ambiental em nascentes, os parâmetros foram mensurados e o tratamento estatístico dos dados permitiu a classificação das nascentes em cinco níveis de conservação: ótimo, bom, razoável, ruim e péssimo. Os resultados demostraram os parâmetros mais expressivos para os processos de degradação nas nascentes avaliadas e a frequência de ocorrência dos impactos em relação aos níveis de conservação. As nascentes apresentaram inúmeros aspectos de degradação, sejam eles por ação antropogênica direta ou indireta. Das 39 nascentes estudadas, 75% estão concentradas nas três piores classes. Os resultados permitiram concluir que as nascentes avaliadas apresentaram alto nível de degradação, e que o estado de conservação das nascentes é inerente à proximidade com estradas e ausência de proteção e de vegetação, sendo estes os impactos mais frequentes.
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Figueiredo Pereira, Marco Alésio, Bruno Lippo Barbieiro e Daniela Muller de Quevedo. "Importância do monitoramento e disponibilização de dados hidrológicos para a gestão integrada dos recursos hídricos". Sociedade & Natureza 32 (6 de maio de 2020): 308–20. http://dx.doi.org/10.14393/sn-v32-2020-43458.

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A conservação do meio ambiente, com a implementação de práticas visando o desenvolvimento sustentável e abordando a gestão integrada dos recursos naturais, é essencial para a manutenção do meio e da sociedade. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo avaliar a possibilidade de implementar a Gestão Integrada de Recursos Hídricos - GIRH, a partir de dados hidrológicos disponibilizados no endereço eletrônico do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH) sob a responsabilidade da Agência Nacional de Águas – ANA. Para isso, o estudo apresenta as condições do monitoramento hidrométrico da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos – RS e discutindo a importância da disponibilização de dados hidrológicos para a GIRH. A partir de informações disponibilizadas no SNIRH, fez-se uma pesquisa sobre as séries históricas de estações pluviométricas, fluviométricas e de qualidade da água instaladas na respectiva bacia, sendo avaliado se, a partir do monitoramento hidrométrico realizado, é possível a implementação da GIRH. Foi possível identificar que, a partir dos dados existentes, a implementação e a manutenção de uma GIRH fica comprometida. Constata-se que existem diversas entidades que monitoram os recursos hídricos na bacia, no entanto, quando disponibilizados, os dados observados por tais entidades são armazenados em sites específicos de cada instituição ou nem mesmo são disponibilizados, o que acarreta dificuldade de aquisição de dados para os usuários finais. Além disso, verifica-se a necessidade da ampliação da rede de monitoramento e a implantação de uma rede automática e telemétrica de monitoramento na bacia.
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Silva, Thiago Araújo da, e Eduardo Rodrigues Viana de Lima. "A Gestão Integrada e o Estudo de Impacto Ambiental como Contribuição para o Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha, Paraíba". Desenvolvimento em Questão 18, n.º 51 (24 de abril de 2020): 230–46. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2020.51.230-246.

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O Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha – PEMAV é uma das unidades de conservação paraibanas com os mais desafiadores aspectos de gestão, monitoramento das atividades e tomada de decisão. A intensa atividade turística aliada à insipiente quantidade de dispositivos de regramento tem contribuído para a degradação de seus ecossistemas, ameaças de interdição e preocupação para quem depende do produto turismo do parque. O presente artigo busca discutir teoricamente a importância da gestão integrada presente na Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS bem como o Estudo de Impacto Ambiental – EIA citados na Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA no direcionamento de melhores práticas de gestão para a área natural protegida paraibana. A revisão bibliográfica sobre as principais temáticas bem como as visitas ao parque durante os últimos anos são parte desta discussão e se torna capaz de apontar estratégias para a atividade turística em Areia Vermelha. O manuscrito encerra com uma crítica ao abismo existente entre a legislação ambiental em vigor em contrapartida às práticas de gerenciamento. Encerra pontuando a necessidade de elaborar políticas capazes de contribuir com a melhoria da qualidade ambiental e da preservação das espécies.
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De Araújo, Thatiane Maria Souza, e Frederico De Holanda Bastos. "CORREDORES ECOLÓGICOS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: APORTES TEÓRICOS E CONCEITUAIS". Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) 21, n.º 2 (30 de setembro de 2019): 716–29. http://dx.doi.org/10.35701/rcgs.v21n2.575.

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Corredores Ecológicos são áreas que unem os fragmentos florestais ou unidades de conservação separadas por interferência humana. Apoiados por uma base teórica da ecologia da paisagem, os corredores ecológicos são considerados uma unidade de planejamento e ordenamento territorial. Para melhor compreender este conceito, este artigo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os aportes teóricos e conceituais dos Corredores Ecológicos em relação à conservação ambiental. Como metodologia, utilizou-se de levantamento e análise bibliográfica de artigos de revistas nacionais e internacionais que tratavam sobre o tema. Os resultados indicam que os Corredores Ecológicos são fundamentais para o desenvolvimento regional sustentável, pois apenas a existência deles permite que haja políticas públicas associadas à conservação da biodiversidade.Palavras-chave: Conservação biológica; Gestão Integrada, Corredores Ecológicos. ABSTRACTEcological corridors are areas that link forest fragments or protected areas separated by human interference. Supported by a theoretical basis of landscape ecology, ecological corridors are considered a unit of planning and territorial ordering. To better understand this concept, this article aims to carry out a literature review on the theoretical and conceptual contributions of Ecological Corridors in relation to environmental conservation. As methodology, we used a survey and bibliographic analysis of articles from national and international journals that dealt with the topic. The results indicate that Ecological Corridors are fundamental for sustainable regional development, since only their existence allows public policies associated with the conservation of biodiversity.Keywords: Biological conservation; Integrated Management, Ecological Corridors. RESUMENLos corredores ecológicos son áreas que unen fragmentos de bosque o unidades de conservación separadas por interferencia humana. Respaldados por una base teórica de la ecología del paisaje, los corredores ecológicos se consideran una unidad de planificación y planificación territorial. Para comprender mejor este concepto, este artículo tiene como objetivo realizar una revisión de la literatura sobre las contribuciones teóricas y conceptuales de los corredores ecológicos en relación con la conservación del medio ambiente. Como metodología, se utilizó la encuesta y el análisis bibliográfico de artículos de revistas nacionales e internacionales que trataban el tema. Los resultados indican que los corredores ecológicos son fundamentales para el desarrollo regional sostenible, ya que solo su existencia permite políticas públicas asociadas con la conservación de la biodiversidad.Palabras-chave: Conservación biológica; Gestión Integrada, Corredores Ecológicos.
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Ferreira, Washington. "OS SERVIÇOS ECOSSISTEMICOS E A GESTÃO DO USO PÚBLICO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA ILHA DE SANTA CATARINA, SC." Anais do Uso Público em Unidades de Conservação 3, n.º 7 (31 de dezembro de 2015): 93–102. http://dx.doi.org/10.47977/2318-2148.2015.v3n7p93.

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Descrevem-se o processo de pesquisa e os resultados preliminares da aplicação da análise dos serviços ecossistêmicos na gestão do uso público das Unidades de Conservação (UCs) na Ilha de Santa Catarina. Estas UCs apresentam diferentes atrativos e possibilidades de acesso e uso público para a sociedade, os quais são parte do objeto de sua gestão socioambiental. Foi desenvolvida a modelagem conceitual dos principais ecossistemas locais, evidenciando-se a estrutura e os fluxos preponderantes dentre os mesmos. Logo após, foram integrados os serviços ecossistêmicos (suporte, provisão, regulação, cultural) proporcionados pelas diferentes unidades ambientais, bem como aspectos da gestão do uso público nestas UCs (forças motrizes, atividades impactantes). Após esta sistematização, constatou-se a similaridade e recorrência de problemas nos diferentes ambientes, suas causas geradoras (infraestrutura urbana e construção civil) e principais atores sociais envolvidos (setor imobiliário e turístico), assim como a influencia de determinadas atividades e atores sobre alguns dos ecossistemas locais mais afetados (praias arenosas e manguezais). Tais resultados indicam a necessidade de efetiva complementação das estratégias de ação das distintas agencias governamentais envolvidas na gestão ambiental das UCs na Ilha de Santa Catarina, através de um processo integrado para o mosaico de UCs da ilha. Neste processo de manejo integrado, faz-se necessário a incorporação de uma nova visão estratégica sobre o papel do uso público destas UCs, na qual as comunidades do entorno e a sociedade envolvente possam efetivamente se sentir incluídas e parceiras, em substituição ao modelo predominante de gestão, centralizado e excludente, que não atende plenamente aos objetivos propostos e contribui para a manutenção e acirramento de conflitos socioambientais. Esta reintegração conceitual, com base na ecologia da paisagem (como construção da cultura sobre a base natural), permite-nos uma maior aproximação entre os objetivos da conservação ambiental e as necessidades das atividades circundantes, especialmente quando consideramos a dinâmica dos processos socioambientais, extremamente diversos e catalisados por forçantes externas em rápida e contínua transformação.
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Marques, Ailson De Lima, Cassio Ricardo Gonçalves da Costa e Debora Coelho Moura. "ESPAÇOS DE CONFLITOS AMBIENTAIS DA ZONA DE AMORTECIMENTO DO PARQUE ESTADUAL MATA DO PAU FERRO (AREIA-PARAÍBA)". Geoambiente On-line, n.º 34 (9 de julho de 2019): 1–18. http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.v0i34.52282.

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O Sistema Nacional das Unidades de Conservação definiu zona de amortecimento, como uma área em torno da Unidade de Conservação, onde as atividades devem ser submetidas a normas específicas, para que sejam minimizados os impactos negativos, sobre os ecossistemas protegidos na unidade, consolidando os princípios insertos. Com base nessa discussão, está pesquisa tem por objetivos: mapear o uso e ocupação da terra, simular a zona de amortecimento e caracterizar os espaços de conflitos socioambientais do Parque Estadual Mata do Pau Ferro, Areia-PB. Assim foram mapeados os usos e ocupação da Unidade de Conservação e ambiente periferico através de sensoriamento remoto com imagem Landsat 8, estabelecido a simulação da zona de amortecimento e classificados os espaços de conflitos socioambientais. Os espaços de conflito são os protagonistas da zona de amortecimento, somados representam 600 ha ou 75% da zona. Tal fato pode ser considerado um agravante porque todas essas atividades econômicas não estão sendo monitoradas e espacialmente simbolizam elevado grau de efeito de borda. A gestão integrada entre UC e sua zona de amortecimento nessa situação é urgente e deve envolver os setores sociais circunvizinhos, em especial, os produtores rurais. Uma alternativa seria o pagamento por Serviços Ambientais e incorporar o sistema agroflorestal.
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Delgado-Mendez, Jesus Manoel, Douglas de Souza Pimentel, Daniela Custódio Talora e Teresa Cristina Magro Lindenkamp. "A INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO". Anais do Uso Público em Unidades de Conservação 6, n.º 10 (31 de dezembro de 2018): 42–54. http://dx.doi.org/10.47977/2318-2148.2018.v6n10p42.

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Enquanto a educação ambiental é definida como um processo, a interpretação ambiental (IA) é apresentada aqui como instrumento de gestão da visitação em unidades de conservação (UC), apoiando sempre as ações de conscientização presentes nas atividades educativas. O objetivo do presente artigo é destacar as características mais proeminentes da IA como uma eficaz ferramenta de gerenciamento do uso público de uma área protegida. Considera-se que o manejo das UC deve envolver as atividades de interpretação e educação ambiental, como instrumento político capaz de angariar os esforços da sociedade para a proteção desses ecossistemas. São dois dos melhores instrumentos de gestão previstos para todas as categorias do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Sabe-se, entretanto, que a educação é um processo, que demanda tempo e continuidade de ações para ser atingida. As visitas em UC geralmente são curtas e esporádicas, e não raramente, resumidas a um único período do dia do visitante. Assim, a IA, como ferramenta educativa e de gestão representa uma alternativa para sensibilizar os visitantes, na tentativa de aproximá-lo deste meio e finalmente torná-lo mais sensível às questões ambientais relevantes para a conservação da natureza. As UC brasileiras pertencem a um sistema único. A implantação de uma ferramenta como a IA pode contribuir num processo de sensibilização contínua dos visitantes, provocando pequenas mudanças de atitude a cada visita. Para tanto, é necessário um plano de gestão que integre as atividades de todas as UC. Além disso, propõe-se que se pense nas atividades Educativas e Interpretativas como um componente da gestão de áreas protegidas, integrado ao SNUC para que se viabilize uma ação complementar das ações nas diferentes UC do sistema.
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Bressane, Adriano, Patricia Satie Mochizuki, José Arnaldo Frutuoso Roveda e Nemésio Neves Batista Salvador. "SISTEMA DE APOIO À GESTÃO DE ÁREAS VERDES NA PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE CORPOS HÍDRICOS URBANOS". Ciência Florestal 26, n.º 3 (30 de setembro de 2016): 957. http://dx.doi.org/10.5902/1980509824224.

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A conservação de áreas verdes urbanas está entre as principais estratégias para o alcance de cidades saudáveis e sustentáveis. Entretanto, a multiplicidade de critérios envolvidos requer uma análise integrada por meio de um procedimento lógico e estruturado. Portanto, este artigo tem como objetivo apresentar a proposta de um sistema de suporte à decisão para gestão de áreas verdes de domínio público em áreas de preservação permanente de corpos hídricos urbanos. Para o seu desenvolvimento foram adotadas as diretrizes do método de planejamento por cenários, mediante o qual foram analisados aspectos correlatos ao problema e encaminhamento de soluções. Os principais materiais utilizados corresponderam às obras da literatura técnica e a legislação aplicada, levantados através de termos de busca junto aos acervos bibliográficos e bancos normativos. A partir da análise destes materiais foram estudadas as efetivas funções das referidas áreas de preservação permanente e os fatores intervenientes ao seu desempenho e proteção. Como resultado, obteve-se um modelo estruturado em chaves de decisão para seleção de alternativas locacionais e de sua aptidão espaço-funcional.
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Pimentel Martins, Ana Betânia de Souza, Juliane de Lima Barros, Ana Rita Sá Carneiro e Caio Augusto Amorim Maciel. "RECREAÇÃO E LAZER NA PRAÇA FARIA NEVES: DESAFIOS PARA A GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE UM ESPAÇO PÚBLICO PATRIMONIAL NO RECIFE". Boletim de Geografia 38, n.º 2 (28 de outubro de 2020): 33–48. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v38i2.40602.

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A Praça Faria Neves, situada no bairro de Dois Irmãos, no Recife, é um jardim histórico tombado, em 2015, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional junto a outras cinco praças projetadas pelo paisagista Roberto Burle Marx. Foi criada prevendo o uso para o lazer, como a contemplação e a recreação infantil, se constituindo em uma antessala do Parque Estadual Dois Irmãos, extensa área vegetada onde está situado o zoológico. Contudo, com as transformações urbanas vivenciadas nos espaços públicos da capital pernambucana, percebe-se que emergiram novas possibilidades e demandas de uso da praça, o que se torna um desafio a ser enfrentado pelos gestores públicos, ainda mais agravante pela sua condição de monumento histórico. Apoiado no conceito de espaço público e nos princípios da conservação integrada, o presente trabalho buscou, através da observação direta in loco das atividades na praça, registro fotográfico e ainda da aplicação de entrevistas com moradores do entorno, identificar as principais atividades de recreação e lazer desenvolvidas na referida praça, bem como apontar, de forma preliminar, algumas diretrizes para gestão compartilhada desse jardim histórico e espaço público de lazer da cidade.
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Kellermann, Aline, Derien Vernetti Duarte, Janina Huk, Lais Gliesch Silva, Roberta Aguiar dos Santos, Roberto Bruno Fabiano e Walter Steenbock. "Conhecimento Ecológico Local (CEL) na Avaliação do Estado de Conservação de Espécies de Interesse Socioeconômico: Integrando Saberes na Gestão do REVIS Ilha dos Lobos". Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, n.º 3 (20 de outubro de 2020): 41–55. http://dx.doi.org/10.37002/biobrasil.v10i3.1639.

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A avaliação do estado de conservação de espécies da fauna brasileira, atribuição do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), tem representado um esforço imenso e qualificado, agregando centenas de pesquisadores de diferentes instituições. Entretanto, neste processo, ainda é um desafio o envolvimento do conhecimento ecológico local (CEL) de usuários das espécies, o que tende a possibilitar tanto um arcabouço maior de informações para a avaliação quanto a ampliação da articulação social e institucional para a conservação. Essas possibilidades também são almejadas para a gestão participativa de unidades de conservação (UCs), visando maior eficiência e eficácia de suas metas em suas regiões de influência. Neste trabalho, relata-se a aplicação de uma metodologia que pode ser útil nestes dois escopos – no processo de avaliação do estado de conservação de espécies da fauna e na gestão de UCs. A partir da identificação, por pescadores artesanais, de 68 espécies aquáticas (entre teleósteos, elasmobrânquios e crustáceos) que ocorrem na região do Refúgio de Vida Silvestre (REVIS) Ilha dos Lobos/RS, foram selecionadas espécies consideradas importantes para a pesca nos ambientes de estuários/lagoas e oceânico (diferenciando-se os ambientes entre a UC e a costa, e em mar aberto). Sobre essas espécies, foram caracterizadas, de acordo com o CEL, a tendência populacional e as principais ameaças.
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Dos Santos, Kelly Pinheiro, e Vicente De Paulo Santos de Oliveira. "PERCEPÇÃO AMBIENTAL DAS COMUNIDADES AO ENTORNO DO PARQUE ESTADUAL DA LAGOA DO AÇU/RJ." HOLOS 6 (16 de dezembro de 2020): 1–16. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2020.2942.

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Com a crescente industrialização, após a revolução industrial o homem tem promovido uma série de transformações, tanto ambientais quanto sociais. Mediante a isso, vem sendo estabelecido alguns critérios e normas para criação, implantação e gestão das unidades de conservação no Brasil de forma integrada. Entretanto essas normas e critérios têm provocado uma série de conflitos enfrentados pelos gestores. Estudar sobre percepção ambiental torna-se de extrema relevância um a vez que, visa investigar as relações que uma sociedade tem com o seu ambiente vivencial, buscando entender fatores, mecanismos e processos que levam as pessoas a terem opiniões e atitudes sobre as mudanças neste ambiente. O estudo analisa a percepção dos residentes de três comunidades ao entorno do Parque Estadual da Lagoa do Açu, RJ. Para tanto, foram aplicados questionários semiestruturados, em que os resultados apontam para um distanciamento da população local com a implantação do parque, uma vez que a maioria dos entrevistados não conhece o parque e classificam sua implantação como sendo ruim. Desta forma, a articulação entre o poder público e a sociedade civil e a gestão compartilhada seriam formas de minimizar os conflitos.
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Berlinck, Christian Niel, e Luanne Helena Agusto Lima. "Implementação do Manejo Integrado do Fogo em Unidades de Conservação Federais no Brasil:". Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, n.º 2 (6 de maio de 2021): 128–38. http://dx.doi.org/10.37002/biobrasil.v11i2.1709.

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A implementação do manejo integrado do fogo no Brasil transformou a gestão do fogo em áreas protegidas federais, integrando as dimensões ecológicas e socioculturais. Os resultados obtidos nos primeiros anos de implementação são promissores com redução da área atingida por incêndio e de conflitos com comunidades, potencializando a conservação da sociobiodiversidade. Este artigo é consequência de uma palestra na 7th International Wildland Fire Conference e objetiva apresentar o manejo integrado do fogo e seus resultados no Brasil, principalmente no Cerrado e na Amazônia. Destacamos três áreas protegidas: Parque Nacional da Serra da Canastra, Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantins e Parque Nacional dos Campos Amazônicos. Algumas áreas protegidas em outros biomas foram citadas para ilustrar atividades preliminares. Os resultados conquistados refletem a integração entre governo, pesquisa e sociedade, e serviram como base e experiência para a redação da minuta de Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo.
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Soares, Clara Moura, e Rute Massano Rodrigues. "RESGATAR A MEMÓRIA A BIBLIOTECA NACIONAL NA GESTÃO E SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO ARTÍSTICO DOS CONVENTOS". ARTis ON, n.º 3 (2 de outubro de 2016): 297–315. http://dx.doi.org/10.37935/aion.v0i3.87.

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A exposição, de iniciativa conjunta do ARTIS-Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Univer-sidade de Lisboa (ARTIS-IHA/FLUL) e do Departamento de Conservação e Restauro da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Tomar (ESTT/IPT), com o apoio da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), decorreu do projeto de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, intitulado Eneias – A coleção de pintura da Biblioteca Nacional de Portugal: do resgate do património artístico conventual na implantação do Liberalismo ao estudo integrado de conservação e divulgação.Através de um percurso expositivo constituído por sete núcleos e por cerca de uma centena de objetos (pinturas, fotos, livros, documentos arquivísticos), foi nosso objetivo mostrar o papel desempenhado pela Biblioteca Nacional, em articulação com o Depósito das Livrarias dos Extintos Conventos e com a Academia Nacional de Belas-Artes, na gestão do património artístico dos conventos, particularmente da pintura, depois da extinção das ordens religiosas.
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Vargas, Marcelo Coutinho. "O gerenciamento integrado dos recursos hídricos como problema socioambiental". Ambiente & Sociedade, n.º 5 (dezembro de 1999): 109–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x1999000200009.

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Discute-se neste artigo o marco conceitual, as origens e as perspectivas sociais de afirmação de um novo paradigma de gestão das águas: o gerenciamento integrado ou sustentável dos recursos hídricos. Baseado na racionalização do uso da água (mediante o planejamento integrado e participativo de bacias hidrográficas), no gerenciamento da demanda, na proteção aos mananciais e na conservação dos recursos hídricos, este novo paradigma vem se delineando a partir de uma crítica aprofundada ao modelo predatório de exploração da água que prevaleceu no passado.
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Dutra, Larissa Fernandes, e Renata Maria Abrantes Baracho Porto. "Alternativas inteligentes para a preservação do patrimônio cultural no contexto das smart cities". Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 13, n.º 1 (4 de outubro de 2019): 372–90. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v13.n1.2020.26210.

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O objetivo deste artigo é identificar alternativas inteligentes para a preservação do patrimônio cultural em um contexto de smart cities. Para isso, realizou-se uma revisão de literatura contemplando artigos de 2004 a 2019 recuperados das plataformas Google Acadêmico e Portal Capes. As palavras-chaves utilizadas para busca foram: smart cities e preservação patrimonial; cidades inteligentes e preservação patrimonial; patrimônio inteligente e smart heritage. Dos 80 artigos recuperados, foram selecionados aqueles que propusessem alternativas inteligentes para a conservação do patrimônio cultural. A partir de então, foi possível identificar um conjunto de ferramentas voltadas para a preservação do patrimônio que pudessem ser refletidas no âmbito das cidades inteligentes. Por meio do conteúdo selecionado, identifica-se que as técnicas de digitalização 3D, o Building Information Modeling (BIM), os aplicativos móveis para gestão integrada da preservação patrimonial e os sensores para coleta e análise de dados dos acervos em tempo real, são algumas das possibilidades para o planejamento da preservação do patrimônio cultural no contexto das smart cities.
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Marques da Silva, Jacir, Caciane Larissa Rauch, Cristiane Biasi, Luiz Ubiratan Hepp, Vanderlei Secretti Decian e Rozane Maria Restello. "Protocolo de análise rápida: alternativa para avaliar qualidade ambiental em riachos de cabeceira em Mata Atlântica, Sul do Brasil". Revista Perspectiva 44, n.º 165 (25 de junho de 2020): 47–60. http://dx.doi.org/10.31512/persp.v.44.n.165.2020.74.p.47-60.

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Este trabalho teve por objetivo elaborar um Protocolo de Análise Rápida (PAR) destinado à avaliação da diversidade de habitats e do nível de conservação de riachos, como ferramenta para o monitoramento e a gestão de bacias hidrográficas. Para a elaboração do PAR foram selecionadas duas Bacias Hidrográficas, uma no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina. A partir dos dados de uso e ocupação da terra, foram selecionados quatro trechos de riachos onde foram elencados 19 parâmetros. Para cada característica do parâmetro atribui-se uma pontuação de 0 a 4 pontos, de acordo com uma condição de estresse ambiental. Ao final, a somatória da pontuação dos parâmetros classifica os trechos em natural, alterado e impactado. Dos trechos selecionados, apenas um em cada bacia apresentou-se natural; os demais, alterados ou impactados. O protocolo elaborado foi validado pela aplicação do índice Biological Monitoring Working Party (BMWP) que usa macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores. Esta validação demonstrou resultados semelhantes em 50% dos trechos avaliados, com uma correlação positiva entre os resultados do PAR e do BMWP (r=0,85). Assim, o uso de PAR pode ser considerado uma ferramenta de avaliação eficiente, além de proporcionar a gestão participativa e integrada que é preconizada pela Política Nacional de Recursos Hídricos.
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Pessoa, Fernando Amaro, Adriel Filipe Soares Brito, Fabio Feler Pacheco, Maria Naíse Oliveira Peixoto e Kátia Leite Mansur. "Patrimônio geomorfológico e interpretação ambiental em trilhas de montanha (Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro, Brasil)". Physis Terrae - Revista Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente 1, n.º 2 (31 de dezembro de 2019): 121–38. http://dx.doi.org/10.21814/physisterrae.2217.

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Promover a valorização da geodiversidade e de seu patrimônio geomorfológico em unidades de conservação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, é de suma importância e contribui para o uso sustentável destes territórios e seu entorno. O Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), localizado na Serra do Mar, região Sudeste do Brasil, possui um conjunto de montanhas com grande valor estético que possibilita ressaltar outros valores e usos, como o científico, o didático e o turístico dos seus geomorfossítios, por meio de uma interpretação ambiental em trilhas, contribuindo no cumprimento de seus objetivos de acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. O presente trabalho apresenta uma proposta de caracterização da geodiversidade do PARNASO e a implementação de estratégias de gestão e divulgação do patrimônio geomorfológico em trilhas de montanha, a partir da elaboração de roteiros geoturísticos e didáticos, com o auxílio do aplicativo de navegação Wikiloc®. Neste sentido, detalhar, registrar e divulgar aspectos da geodiversidade em trilhas contribui no destaque da dimensão estética da paisagem, da sua dimensão dinâmica, ao identificar e visualizar processos e mudanças, e também da sua imbricação de escalas, seja espacial ou temporal. Então, é necessário ressaltar uma abordagem mais integrada ligando a geodiversidade, a biodiversidade, a paisagem e as pessoas, aspecto central em que a presente pesquisa pretende contribuir.
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Gomes Néto, Nilson Coutinho, Laleska Do Nascimento De Souza, Camila Ariele Ferreira Castro, David De Andrade Costa e Maria Inês Paes Ferreira. "Soluções Baseadas na Natureza aplicadas à conservação e à gestão integrada das águas – Um estudo prospectivo à luz da Agenda 2030 da ONU". Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, n.º 51 (3 de setembro de 2020): 30. http://dx.doi.org/10.18265/1517-0306a2020v1n51p30-43.

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<p>Nature Based Solutions (NBS) are environmental interventions inspired and supported by the ecosystem dynamics which are proposed at global level as alternative for achieving the goals and targets related to water in the United Nations (UN) 2030 Agenda. The present work aimed at presenting an exploratory research on NBS in order to prospect and disseminate its applicability for conservation and integrated water resources management in Brazil. In methodological terms, a literature review was carried out through bibliographic research by using CAPES/MEC Journal Portal database. The review consisted of four steps: (1) Questions formulation; (2) Bibliographic research; (3) Research detailing; and (4) Results description. The results have presented an increase in the number of articles published on the NBS theme over the last years, showing a growth of interest in research in the field of ecosystem management. The NBS are essential for addressing the main challenges related to integrated water management and were classified into three categories: i) NBS to improve water availability; ii) NBS to improve water quality; and iii) NBS to reduce the risks of extreme weather events. Thus, it is possible to confirm the applicability of the NBS as a potential alternative for conservation and integrated water management in Brazil. Therefore, it is essential to promote the concept of NBS in all sectors of society, in order to enhance its use as a fundamental strategy in decision making related to Brazilian water resources management.</p>
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Resende Borges, Kelly Maria, Juan Carlos Orozco Filho, Gabriel Phillippi de Oliveira Coan e Thais Melissa Macedo Vasconcelos. "Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento como Subsídio ao Manejo do Fogo e ao Combate aos Incêndios Florestais em Unidades de Conservação Federais". Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, n.º 2 (6 de maio de 2021): 168–78. http://dx.doi.org/10.37002/biobrasil.v11i2.1685.

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O geoprocessamento é uma ferramenta muito importante na conservação do meio ambiente. As análises espaciais auxiliam na gestão das unidades de conservação não apenas por permitirem monitorar os impactos ambientais causados por agentes antrópicos e naturais, como desmatamento, incêndios florestais, inundações, etc., mas também por permitirem elaborar estudos aplicados às ações de mitigação desses impactos. Neste contexto, a Divisão de Monitoramento e Informações Ambientais/DMIF, da Coordenação Geral de Proteção/CGPRO do ICMBio é responsável por fornecer dados e realizar análises espaciais para subsidiar as ações de proteção ambiental das unidades de conservação federais brasileiras. Um dos temas de maior relevância na proteção é o fogo. A DMIF mapeia as áreas atingidas por fogo a partir de imagens de satélites diárias do sensor MODIS, fornece análises espaciais de concentração de focos de calor e produz, por meio do sensoriamento remoto, os mapas de acúmulo de combustível, ferramenta utilizada para indicar as áreas prioritárias ao Manejo Integrado do Fogo/MIF.
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Macie, Aniceto Elcidio Alves, e Apolinário Joaquim Malauene. "GESTÃO DOS RECURSOS COSTEIROS: UMA ANALISE DA PARTICIPAÇÃO LOCAL NA ZONA COSTEIRA DA PRAIA DE BILENE, PROVINCIA DE GAZA – MOÇAMBIQUE". GEOgraphia 21, n.º 47 (22 de fevereiro de 2020): 85. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2019.v21i47.a28645.

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Resumo: Este estudo analisa as principais formas da participação das comunidades locais da Praia de Bilene na gestão dos recursos costeiros. No trabalho são apresentados aspetos gerais da gestão dos recursos costeiros, os principais problemas socioambientais e o estado de conservação dos ecossistemas costeiros da Praia de Bilene. O aporte metodológico se debruça pela análise de fontes documentais, bibliográficas e de trabalho de campo relacionadas à área de estudo. Assim, concluiu-se que a maioria da população local amostrada (64%) não participa na gestão dos recursos costeiros da Praia de Bilene devido à inexistência de estratégias de gestão costeira integrada que prevelegiam modelos de gestão participativa e inclusiva dos recursos naturais. Nesta zona costeira existe uma forte pressão na destruição dos recursos costeiros impulsionada pelas atividades de natureza antrópica embora haja fiscalização dos profissionais da Administração Marítima. Os resultados sugerem que as zonas costeiras necessitam de ações integradas, participativas e inclusivas para a gestão dos recursos costeiros locais a fim de minimizar os problemas sócioambientais existentes e maximizar os benefícios que os atrativos naturais trazem para as comunidades locais.Palavras-chave: Gestão dos Recursos Costeiros, Problemas socioambientais, Participação Local, Zona costeira da Praia de Bilene. Management of coastal resources: an analysis of local participation in the coastal zone of Bilene Beach, Gaza province - MozambiqueAbstract: This study analyzes the main forms of participation of the local communities on Bilene Beach in the management of coastal resources. The present work presents general aspects of the management of the coastal resources, the main socioenvironmental problems and the state of conservation in coastal ecosystems of the Beach of Bilene. The methodological contribution is based on the analysis of documentary, bibliographic and fieldwork sources related to the study area. Thus, it was concluded that the majority of the sampled local population (64%) does not participate in the management of the coastal resources of the Bilene Beach due to the inexistence of integrated coastal management strategies that provide models of participatory and inclusive management of natural resources. In this coastal zone there is a strong pressure on the destruction of the coastal resources driven by activities of anthropic nature, although there is inspection of the professionals of the Maritime Administration. The results suggest that coastal zones need integrated, participatory and inclusive actions for the management of local coastal resources in order to minimize existing socio-environmental problems and maximize the benefits that natural attractions bring to local communities.Keywords: Management of Coastal Resources, Socio-environmental problems, Local participation, Coastal zone of Bilene beach. MANAGEMENT OF COASTAL RESOURCES: AN ANALYSIS OF LOCAL PARTICIPATION IN THE COASTAL ZONE OF BILENE BEACH, GAZA PROVINCE - MOZAMBIQUERésumé: Cette étude analyse les principales formes de participation des communautés locales de Praia de Bilene à la gestion des ressources côtières. Le travail présente les aspects généraux de la gestion des ressources côtières, les principaux problèmes socio-environnementaux et l’état de conservation des écosystèmes côtiers de Praia de Bilene. La contribution méthodologique se concentre sur l’analyse à partir de sources documentaires, bibliographiques et sur le terrain liées à la zone d’étude. Ainsi, il a été conclu que la majorité de la population locale échantillonnée (64%) ne participe pas à la gestion des les ressources côtières de la plage de Bilene en raison du manque de stratégies de gestion côtière intégrées qui prévalent des modèles de gestion participative et inclusive des ressources naturelles. Dans ce zone côtière il y a une forte pression sur la destruction des ressources côtières entraînée par des activités de nature anthropique bien qu’il y ait une inspection par des professionnels de l’administration Maritime. Les résultats suggèrent que les zones côtières ont besoin d’actions intégrées, participatives et inclusives pour la gestion des ressources côtières locales afin de minimiser les problèmes socio-environnementaux existants et maximiser les avantages que les attractions naturelles apportent aux communautés locales.Mots-clés: Gestion des ressources côtières, Problèmes socio-environnementaux, Participation locale, Zone côtière de Bilene Beach.
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Xavier, Renata Azevedo, Vanessa Castro Camargo, Olímpio Rafael Cardoso e Rutinéia Tassi. "Eco-hidrologia integrada ao manejo dos recursos hídricos em áreas úmidas: caso do Banhado do Taim, RS". Engenharia Sanitaria e Ambiental 24, n.º 1 (fevereiro de 2019): 187–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522019147356.

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Resumo:
RESUMO A eco-hidrologia busca integrar os conhecimentos da hidrologia aos da ecologia, criando uma abordagem mais ampla para a compreensão da dinâmica dos recursos hídricos, facilitando o planejamento e as ações de programas de gestão. Uma das formas de integrar hidrologia à ecologia é por meio da elaboração de índices de adequabilidade de hábitat (IAHs), processo que tem se destacado por fornecer informações relevantes sobre áreas úmidas. O IAH é obtido pela relação entre as informações sobre espécies bioindicadoras e as condições eco-hidrológicas necessárias à sua sobrevivência, permitindo a avaliação de impactos sobre as espécies. O desenvolvimento de IAHs, integrados a processos de modelagem hidrodinâmica e sistemas de informação geográfica (SIGs), proporciona a obtenção de imagens de adequabilidade de hábitat, que permitem obter informações espacializadas sobre a qualidade do hábitat de determinada espécie, ou grupo de espécies, colaborando para o aperfeiçoamento das estratégias de gerenciamento dos recursos hídricos e a conservação da biodiversidade de áreas úmidas. A fim de melhor elucidar o processo de desenvolvimento de IAHs e sua aplicação, é apresentada a metodologia utilizada para avaliar a adequabilidade do Banhado do Taim, inserido na Estação Ecológica do Taim, importante área úmida localizada no sul da planície costeira do Rio Grande do Sul.
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Araruna, Rayza Ponce Leon, e Marcelo De Oliveira Soares. "Efetividade de manejo em unidade de conservação com manguezais: estudo de caso no litoral do Ceará, nordeste do Brasil". Geosaberes 8, n.º 16 (2 de setembro de 2017): 53. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v8i16.597.

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As unidades de conservação (UC) têm papel fundamental no desenvolvimento sustentável da zona costeira, entretanto, o conhecimento sobre a efetividade do manejo em manguezais é escasso. Dessa forma, o trabalho teve como objetivo analisar o grau de efetividade de gestão de uma UC na costa oeste do Ceará, a APA do estuário do rio Curu. A metodologia utilizou questionários junto a gestora, bem como visitas a campo para avaliar 10 indicadores da efetividade de manejo. O resultado obtido foi medianamente satisfatório, pois mesmo com a atuação da gestora e o envolvimento de parte da comunidade, existem pontos a serem melhorados, principalmente nos âmbitos dos usos legais e ilegais, que receberam os piores resultados. A criação de uma UC por si só não é garantia de proteção ambiental, tão importante quanto sua criação é a gestão efetiva, que só é possível, com um manejo integrado participativo.
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Carbone, Amanda Silveira, Sonia Maria Viggiani Coutinho, Valdir Fernandes e Arlindo Philippi. "Serviços ecossistêmicos no planejamento integrado do território metropolitano: oferta, demanda e pressões sobre a provisão de água na região metropolitana de Curitiba". Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) 55, n.º 3 (8 de setembro de 2020): 381–400. http://dx.doi.org/10.5327/z2176-947820200705.

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Resumo:
A sustentabilidade dos assentamentos humanos, principalmente áreas urbanas, e dos ecossistemas como um todo envolve a adoção de estratégias territoriais integradoras, que levem em conta os aspectos ambientais, econômicos, sociais e culturais. O enfoque dos serviços ecossistêmicos pode ser aliado no fortalecimento da visão integrada do território metropolitano e da água como elemento-chave integrador. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo a proposição de um conjunto de indicadores de avaliação de capital natural e da oferta e demanda do serviço ecossistêmico de provisão de água para regiões metropolitanas, tendo como recorte a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) (PR). O conjunto de indicadores foi selecionado de uma base teórica pautada em levantamento bibliográfico e posteriormente validado por especialistas pelo método Delphi, com envio de questionários eletrônicos em duas rodadas de validação. Os indicadores validados foram utilizados posteriormente para análise da provisão de água na RMC. Embora a mancha urbana concentre as maiores demandas por recursos hídricos, os municípios do seu entorno são os maiores provedores reais ou potenciais de serviços ecossistêmicos. Alguns municípios, principalmente os localizados no extremo norte da RMC, destacam-se pela significativa disponibilidade hídrica. No entanto, a análise demonstra tendência de degradação do capital natural e consequente comprometimento na provisão de água na RMC. Há a necessidade de se ampliar, em grande parte da região, a implementação das políticas de proteção da biodiversidade, de se estimular a criação de novas unidades de conservação e de fortalecer o monitoramento do uso do solo e a busca por soluções inovadoras para melhorar a gestão da água na metrópole.
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Carneiro, Claudia Leite. "PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM RESTAURANTE INSTITUCIONAL: UMA FERRAMENTA OPERACIONAL, VISANDO MELHORIAS NA GESTÃO AMBIENTAL". Holos Environment 13, n.º 2 (19 de novembro de 2013): 130. http://dx.doi.org/10.14295/holos.v13i2.5660.

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Resumo:
A preocupação com a conservação do meio ambiente atinge diferentes camadas e setores da sociedade mundial. Assim, visando analisar uma ferramenta operacional para melhoria na gestão ambiental de um restaurante institucional, foi aplicado um plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Os resíduos produzidos foram caracterizados, classificados de acordo com sua natureza, em resíduo seco ou úmido, ajustados de acordo com normas específicas dos Serviços de Alimentação e Nutrição. Como resultado da aplicação do plano, observou-se um expressivo volume de resíduos gerados, refletindo uma cultura de desperdício, que agride o meio ambiente e implica em aumento de custos e gastos da Unidade. O Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos enfatiza a importância da promoção de ações que permitam a aplicação desta ferramenta para alcance de efeitos positivos na instituição nas áreas econômica e ambiental.
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Moreira, Michel Castro, Fernando Falco Pruski, Demetrius David da Silva e José Márcio Alves da Silva. "COMPARAÇÃO DOS VALORES DA Q7,10 ESTIMADOS POR DIFERENTES MÉTODOS DE REGIONALIZAÇÃO DE VAZÕES". REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 18, n.º 6 (13 de dezembro de 2010): 522–28. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v18i6.204.

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Resumo:
No presente trabalho, foram comparadas três metodologias de regionalização de vazões para estimativa da vazão mínima com sete dias de duração e período de retorno de dez anos (Q7,10), para diferentes seções da bacia do rio Paracatu. Os métodos de regionalização utilizados foram: o Tradicional; o baseado na proporcionalidade de vazões específicas e o baseado na conservação de massas. Na estimativa da Q7,10 para cada seção analisada foi utilizado o Sistema Integrado para a Gestão de Recursos Hídricos (SINGERH). Nos resultados obtidos, foram evidenciadas, para algumas seções, diferenças expressivas na estimativa dos valores de Q7,10 pelos três métodos de regionalização estudados, sendo o método baseado na conservação de massas o único que garantiu a continuidade das vazões em toda a área em estudo. A análise dos resultados permitiu constatar a necessidade de maior cuidado na escolha do método de regionalização, pois essa atividade pode comprometer o processo de tomada de decisão no gerenciamento dos recursos hídricos.
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Santos, Jorge Araujo, e João Batista Pavesi Simão. "Avaliação de conformidade da agricultura do Caparaó Capixaba nos processos de produção integrada visando a certificação de café". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 10, n.º 2 (31 de dezembro de 2015): 261–70. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i2.2762.

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Resumo:
A certificação de café têm como intuito inserir a produção de café no conceito de desenvolvimento sustentável, proporcionando vantagens a respeito dos ecossistemas, proteção do solo, racionalidade no uso de insumos, melhor utilização da água e melhoria na qualidade de vida das pessoas envolvidas, além da valorização da produção e do produto, com maior retorno econômico e mais responsabilidade social. As certificações contêm regras e normas que são reconhecidas mundialmente e desta forma, contribuindo significativamente na organização interna e nas melhorias socioambientais das propriedades. Além disso, auxilia na promoção de avanços nas regiões cafeeiras, favorecendo uma maior sustentabilidade ambiental e valorização da cafeicultura nacional. O objetivo deste trabalho foi analisar o nível de conformidade de agricultores de municípios da microrregião política denominada Caparaó Capixaba, no Espírito Santo, nos processos de certificação. Para a coleta de dados, adotou-se uma abordagem com a aplicação de questionário, contendo 103 questões, relacionando itens como rastreabilidade, variedades, gerenciamento da propriedade, gestão e uso do solo, emprego de fertilizantes, proteção fitossanitária das plantas, irrigação, colheita e pós-colheita, gestão e resíduos da propriedade, bem estar saúde e segurança de trabalhadores, conservação do meio ambiente e gestão administrativo-financeira. Os resultados trazem a média de cada item abordado e apontaram que os cafeicultores familiares e suas propriedades na região do Caparaó Capixaba apresentam, de modo geral, baixo nível de conformidade nos processos de produção integrada visando certificação de café.Conformity valuation of agriculture in Caparaó Capixaba regarding integrated production processes aiming coffee certificationAbstract: The Coffee Certification aims to put the coffee production in the concept of sustainable development, providing advantages regarding ecosystems, soil protection, rational use of inputs, better water use and improve the quality of life of the people involved besides the valuation of output and product, with greater economic return and more social responsibility. The certifications are rules and standards recognized worldwide and thus contribute significantly to the internal organization and to the environmental improvement of the properties. Additionally, it assists in promoting advances in the coffee regions, promoting greater environmental sustainability and enhancement of national coffee production. The goal of this study was to analyze the level of compliance of farmers in some townships of the micro region named Caparaó Capixaba, in the state of Espírito Santo, Brazil, regarding the certification process. For data collection, we developed a questionnaire containing 103 questions, relating items such as traceability, varieties, property management, land use, use of fertilizers, phytosanitary protection, irrigation, crop and post-harvest, management of the property waste, welfare and safety of workers, environmental conservation, and administrative and financial management. The results bring the average for each item addressed and pointed out that the family farmers and their properties in the region generally have low level of compliance in integrated production processes regarding coffee certification.
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Silva, Helania Pereira, e Jader de Oliveira Santos. "A segurança hídrica domiciliar e os serviços ecossistêmicos na Serra de Martins - RN". GEOGRAFIA (Londrina) 28, n.º 2 (6 de julho de 2019): 61. http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2019v28n2p61.

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A injustiça ambiental não acontece apenas em países desfavorecidos, ela ocorre também no seio de nações desenvolvidas e em desenvolvimento, concentrada, principalmente, nas desigualdades de raça e de gênero, na apropriação de áreas indígenas, nos grupos minoritários e nas divergências pelo uso da água. Entretanto, é fato que os conflitos socioambientais são muito mais visíveis e danosos nos países mais pobres: eles não adotam uma governança integrada à conservação dos serviços ecossistêmicos, aspecto essencial para o bem-estar das populações e para o equilíbrio ecológico. Dessa forma, uma nação que busca por segurança hídrica deve assegurar as funções ecossistêmicas da natureza, lutando por justiça ambiental. Assim, o objetivo deste artigo é entender a segurança hídrica domiciliar na Serra de Martins - RN, analisando a oferta dos serviços ecossistêmicos de provisão e a justiça ambiental. Como procedimento metodológico, adotou-se: base cartográfica; campo; análise bibliográfica; visita a setores dos recursos hídricos e gestão municipal; aplicação de questionário sobre segurança hídrica domiciliar; e proposta de tratamento dos dados. Destacou-se a relação de injustiça ambiental no acesso às fontes de água subterrânea na Serra de Martins e a não segurança hídrica domiciliar, o que revela conflitos ecológicos distributivos. E, ainda, o uso infrene dos serviços ecossistêmicos de provisão, expondo ineficiência para uma governabilidade mais ecológica.
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Buriti, Catarina de Oliveira, e Erivaldo Moreira Barbosa. "POLÍTICAS PÚBLICAS DE RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: OLHARES SOB UMA PERSPECTIVA JURÍDICA E HISTÓRICO-AMBIENTAL". Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 11, n.º 22 (26 de agosto de 2015): 225. http://dx.doi.org/10.18623/rvd.v11i22.431.

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Ao longo do século XX, a história brasileira foi marcada pela implementação de diversos regulamentos e normas de caráter ambiental que ainda hoje regem e/ou influenciam as políticas que controlam o uso dos recursos naturais pela sociedade. O objetivo deste artigo consiste em analisar a normatividade ambiental relacionada aos recursos hídricos no Brasil, no período de 1930 a 1990, sob uma perspectiva jurídica e histórico-ambiental, com foco nas diferentes políticas de apropriação das águas no País, assim como possíveis caminhos de conservação, uso racional e sustentabilidade deste recurso. A análise da gestão das políticas públicas de recursos hídricos permitiu perceber os desafios ainda inerentes no Brasil quanto à consolidação de um modelo sistêmico de integração participativa no processo de gestão das águas, com caráter descentralizado, integrado e partilhado entre os vários sujeitos interessados, além da implementação de instrumentos legais que promovam um consumo mais racional e sustentável deste recurso natural.
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Villela, Fernando Nadal Junqueira, Sidneide Manfredini, Aparecida Juliana Martins Corrêa e Janaina Braga do Carmo. "MORFOPEDOLOGIA E ZONEAMENTO VOLTADO À OCUPAÇÃO". Geography Department University of Sao Paulo 30 (15 de dezembro de 2015): 179. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v30i0.102857.

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O planejamento e adequada gestão dos recursos naturais requer o reconhecimento dos componentes da paisagem e das relações estruturais e funcionais que se estabelecem entre eles. Procedeu-se à confecção de uma carta morfopedológica do campus universitário da UFSCar no município de Sorocaba, Estado de São Paulo, como base para a definição de um zoneamento da aptidão do meio físico ao uso e à ocupação. A compartimentação morfopedológica relaciona satisfatoriamente as formas de relevo e os solos por meio de uma série de documentos cartográficos analisados de modo integrado (referentes à pedologia, à geologia, à morfologia, à declividade e à hipsometria) e da associação decorrente das análises empíricas e laboratoriais do solo. Tais análises possibilitaram a compreensão das inter-relações existentes entre os diferentes componentes da paisagem, proporcionando a definição dos compartimentos morfopedológicos utilizados para o zoneamento realizado. Este se constitui em um instrumento de diagnóstico e prognóstico essenciais ao planejamento e à gestão, com vistas à conservação da paisagem.
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Figueiredo, Vanessa Gayego Bello. "Patrimônio cultural, cidade, sustentabilidade: qual o papel da legislação urbanística na preservação e no desenvolvimento?" Ambiente & Sociedade 17, n.º 2 (junho de 2014): 91–110. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2014000200007.

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Uma relação harmônica entre preservação do patrimônio cultural e desenvolvimento socioeconômico é um desafio há muito presente na gestão de sítios históricos. Este artigo discute a articulação entre tombamento e instrumentos urbanísticos, como o plano diretor e as zonas especiais. Serão analisadas duas experiências recentes: a ZEPEC - Zona Especial de Preservação Cultural, de São Paulo (2004) e a ZEIPP - Zona Especial de Interesse do Patrimônio de Paranapiacaba, de Santo André (2007). Enquanto as ZEPECs, embasadas numa concepção de monumento e na visão fragmentada do patrimônio urbano, revelam contradições entre as políticas de preservação e desenvolvimento; a ZEIPP articula o ordenamento territorial às políticas setoriais de preservação, conservação ambiental e desenvolvimento urbano e socioeconômico, trabalhando na perspectiva do planejamento e gestão integrados e participativos. Considera ainda a paisagem cultural como bem a ser preservado, não apenas como testemunho às futuras gerações, mas como recurso ao desenvolvimento sustentável de suas comunidades.
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Reis, Bárbara Carolina, Dimária Aparecida Fernandes Dias e Eliane Maria Vieira. "Análise integrada morfométrica e de ocupação em pequenas Bacias Hidrográficas: Estudo de caso do Córrego Santa Maria, Conceição de Ipanema-MG". Research, Society and Development 9, n.º 10 (29 de setembro de 2020): e3359108464. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8464.

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A análise integrada de bacias hidrográficas, com ênfase nos parâmetros morfométricos e nos dados levantados com a avaliação do uso e ocupação do solo consiste em um importante e indispensável método de caracterização do comportamento hidrológico de um dado território, que subsidia a gestão e a tomada de decisões voltadas para a conservação desses ambientes. Neste sentido, o trabalho teve por objetivo caracterizar a bacia hidrográfica do córrego Santa Maria, Conceição de Ipanema, MG. O estudo aborda a implantação de técnicas para análises morfométricas com vistas na determinação das características físicas da bacia por meio de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). A metodologia contou com o uso de Imagens de Satélite, Cartas Topográficas, Software ArcGis e com a realização de cálculos variados de índices de morfometria. Os resultados demonstraram que o universo de estudo trata-se de uma bacia de 4ª ordem, com tendência a um formato mais alongado, média capacidade de drenagem, expressiva permeabilidade e baixo nível de propensão a cheias. Já as características do uso e cobertura do solo evidenciam que 65,23% da sua extensão referem-se a áreas de pastagem, 33,25% correspondem à vegetação nativa e apenas 1,52% são locais que apresentam seu solo exposto. Concluiu-se a evidente necessidade da execução da recomposição vegetal das zonas ripárias com vistas na manutenção da qualidade e quantidade de água na região, bem como, a preservação de espécies nativas e o adequado manejo do uso e ocupação do solo.
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Santos, Lucyana Barros, Andréa Dos Santos Coelho, Márcia Nazaré Rodrigues Barros, Norbert Fenzl, Otávio do Canto, Ima Célia Guimarães Vieira, Marcos Adami e Alessandra Rodrigues Gomes. "Usos da Terra e Conservação da Biodiversidade na Bacia Hidrográfica do Rio Marapanim, Pará (Land use and biodiversity conservation in the Marapanim River Basin, Pará)". Revista Brasileira de Geografia Física 12, n.º 3 (2 de julho de 2019): 929. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.3.p929-943.

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A bacia hidrográfica do rio Marapanim está localizada na região nordeste do estado do Pará, que se constitui em uma das fronteiras de colonização agrícola mais antiga da Amazônia, e que ao longo do seu processo de ocupação sofreu forte pressão sobre sua cobertura vegetal. O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica do desmatamento, a partir dos usos da terra, e a aplicabilidade das Áreas Prioritárias para Conservação (APC) nas políticas de gestão territorial do estado como o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE). Os resultados mostraram um quadro grave de supressão da cobertura vegetal, que resultou em 80% da área da bacia desmatada. Esse quadro é acompanhado pela fragmentação da floresta o que ocasiona fragmentação de habitats e perda de biodiversidade. Como alternativa para a reversão desse quadro, propõe-se ações associadas ao ordenamento dos planos diretores municipais, à gestão integrada, à formação de cadeia produtiva para uso sustentável dos recursos naturais, à criação de UCs, uma vez que na área da bacia existem apenas duas de uso sustentável que são as Reservas Extrativistas Marinhas Cuiara Cuinarana e Mestre Lucindo, a fim de garantir a conservação e proteção dos remanescentes florestais na região da bacia hidrográfica do rio Marapanim. A B S T R A C TThe Marapanim River Basin, located in the northeastern region of Pará, is one of the oldest agricultural colonization frontiers in the Amazon, which caused strong pressure on the original vegetation during the occupation process. The objective of this work is to analyze the dynamics of deforestation due to land use and the importance of the Priority Areas for Conservation (PAC) for the state's territorial management policies such as the Economic Ecological Zoning (EEZ). The results showed that 80% of the basin area is already deforested. The consequences are forest fragmentation, which leads to fragmentation of habitats and loss of biodiversity. To mitigate the problem, the authors propose associated actions to (i) the municipal management plans, (ii) the integrated management, (iii) the creation of productivity chains for the sustainable use of natural resources, and (iv) the implementation of new conservation units, since there are actually only two units for sustainable use that are Marine Extractive Reserves Cuiara Cuinarana and Mestre Lucindo in the basin area. Such a methodology will ensure conservation and protection of the remaining forests in the Marapanim river basinKey words: Land use. Biodiversity. River basin.
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Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud, Prímula Viana Campos, Hugo Galvão Candido, Guilherme Resende Corrêa, Raiza Moniz Faria e José Frutuoso do Vale Jr. "Serras e pantanais arenosos: solos e geoambientes em unidade de conservação da Amazônia, Brasil". Neotropical Biology and Conservation 15, n.º 1 (6 de fevereiro de 2020): 43–69. http://dx.doi.org/10.3897/neotropical.15.e49221.

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Unidades de conservação representam a principal estratégia para a preservação e recuperação de recursos naturais brasileiros. Para nortear o seu planejamento e gestão, informações relativas aos geoambientes constituem um referencial integrado indispensável. O objetivo deste estudo foi descrever os aspectos pedológicos associados à identificação, caracterização e mapeamento de geoambientes do Parque Nacional Serra da Mocidade, Roraima, norte do Brasil, de forma a subsidiar o manejo ecológico da unidade. Para a estratificação geoambiental foram avaliados os aspectos pedológicos, geomorfológicos e vegetação. Foram descritos e coletados 19 perfis de solos. A caracterização da vegetação foi realizada in loco. Foram descritos quatro pedoambientes, com destaque para os seguintes solos: Espodossolo Humilúvico, Espodossolo Ferri-Humilúvico, Espodossolo Ferrilúvico, Neossolo Quartzarênico, Neossolo Regolítico, Neossolo Flúvico, Plintossolo Háplico, Plintossolo Argilúvico, Gleissolo Melânico e Cambissolo Háplico. Foram identificadas 12 unidades geoambientais. No Parque, destaca-se um contraste entre serras e morrarias da zona florestada e os grandes espaços inundáveis e baixios do pediplano Rio Branco-Rio Negro. Além disso, essa área de conservação possui o mais antigo e, provavelmente, o mais importante conjunto montanhoso granítico-gnáissico do norte amazônico, de grande extensão e topografia complexa. Este estudo evidencia a singularidade de cada geoambiente, subsidiando na definição mais precisa e adequada das formas de manejo do Parque.
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Calado, Tatiana De Oliveira, Maria Do Carmo Sobral, Ariane Silva Cardoso e Erika Alves Tavares Marques. "Planos diretores na articulação da gestão de recursos hídricos com o uso do solo no entorno de reservatórios". Revista Brasileira de Geografia Física 13, n.º 3 (1 de junho de 2020): 958. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.3.p958-972.

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A Política Nacional de Recursos Hídricos tem como uma das suas principais diretrizes a articulação da gestão da água com a gestão do uso do solo. Este trabalho tem como objetivo verificar se esta integração está sendo considerada nos instrumentos de gestão da bacia e do território onde se insere o açude Epitácio Pessoa, na Paraíba. Para tal, foi realizada análise do Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba e dos planos diretores municipais de Boqueirão, Barra de São Miguel e Cabaceiras, localizados no entorno do reservatório. Foi verificado que existem coerências entre os objetivos, princípios e diretrizes dos documentos analisados. Os programas planejados pelo plano de bacia hidrográfica incorporam a questão do uso do solo como elemento a ser monitorado para garantir a qualidade das águas do reservatório. Os planos diretores municipais, que visam o ordenamento territorial, incorporam as questões dos recursos hídricos indiretamente ao regular as atividades no entorno, bem como ao incluir ações relativas ao saneamento, agricultura e gestão dos resíduos sólidos. Os zoneamentos dos municípios de Boqueirão e Barra de São Miguel realizam planejamentos estratégicos para conservação do açude Epitácio Pessoa. Entretanto, ressalta-se a necessidade de os planos de bacia hidrográfica incluírem orientações mais diretas aos municípios, e estes por sua vez, necessitam ampliar suas compreensões acerca da gestão dos recursos hídricos e incorporar o conceito de bacia hidrográfica na gestão integrada com os municípios vizinhos, buscando garantir a segurança dos recursos hídricos locais. Master plans in articulation of water resource management with land use around reservoirs A B S T R A C TBrazil’s National Water Resources Policy has as one of its main guidelines the articulation of water management with the land use management. This work aims to verify if this integration is being considered in the management instruments of the river basin and territory where the Epitácio Pessoa Reservoir is located, in Paraiba. To this end, an analysis was made of the Paraiba River Basin Master Plan, along with the master plans of Boqueirão, Barra de São Miguel and Cabaceiras, municipalities located near the reservoir. It was verified that there are consistencies between the objectives, principles and guidelines of the documents. The programs planned by the basin plan incorporate the issue of land use as an element to be monitored to guarantee the quality of the water in the reservoir. The municipal master plans, which focus on territorial planning, incorporate water resources issues indirectly when regulating activities in their jurisdictions, and include actions related to sanitation, agriculture and solid waste management. The municipal zoning of Boqueirão and Barra de São Miguel carry out strategic planning for the conservation of the Epitácio Pessoa Reservoir. However, there is a need for basin plans to include more direct guidance for municipalities, which in turn need to broaden their understanding of water resource management and incorporate the concept of an interconnected river basin into integrated management with neighboring municipalities, seeking to ensure the security of local water resources.Keywords: integrated management; land planning; water quality; zoning.
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