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Artigos de revistas sobre o tema "Correspondentes bancários"

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Dias, Leila Christina Duarte. "O correspondente bancário como estratégia de reorganização de redes bancárias e financeiras no Brasil". GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 21, n.º 2 (19 de outubro de 2017): 384. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.137839.

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Este trabalho objetiva trazer elementos para discutir a crescente complexidade das redes bancárias e financeiras no Brasil analisando seu processo de reorganização nas últimas décadas e a invenção do correspondente bancário, objeto híbrido que combina serviço, tecnologia de comunicação e produto. Adquirindo outros bancos e sociedades de crédito para cumprir seus objetivos, os grupos financeiros têm presença no território garantida pelos correspondentes bancários – agentes comerciais e milhares de pequenos escritórios de contabilidade conectados às sedes dos bancos por plataformas tecnológicas que permitem prestar serviços. As operações de crédito e de arrendamento mercantil foram os serviços mais usados nos correspondentes bancários em 2016, chamando atenção para o processo de endividamento crescente dos mais pobres e idosos.
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2

Ferreira, Eduardo Carlos. "Correspondentes bancários". GV-executivo 7, n.º 4 (3 de outubro de 2008): 50. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n4.2008.34171.

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<p class="MsoNormal"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 115%;">Os correspondentes banc&aacute;rios capilarizam o cr&eacute;dito ao pequeno empreendedor e reduzem os custos operacionais, al&eacute;m de serem mais familiares &agrave; popula&ccedil;&atilde;o do que as ag&ecirc;ncias banc&aacute;rias convencionais</span></p><p class="MsoNormal">&nbsp;</p>
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3

Guimarães, Rosana Córdova, Eduardo Diniz e Lauro Gonzalez. "Inclusão financeira e correspondentes bancários". GV-executivo 13, n.º 1 (30 de abril de 2014): 58. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v13n1.2014.21427.

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Contel, Fabio Betioli. "Espaço geográfico, sistema bancário e a hipercapilaridade do crédito no Brasil". Caderno CRH 22, n.º 55 (abril de 2009): 119–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792009000100007.

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O presente artigo tem por objetivo a análise do funcionamento atual do sistema bancário brasileiro, sob uma perspectiva geográfica. Fixando a periodização do estudo a partir da instalação do Plano Real (1994), foi possível identificar quais as principais alterações nos conteúdos técnicos e normativos do território brasileiro que têm relação direta com o desenvolvimento recente do sistema bancário nacional. Dentre as principais novidades desse sistema, foi dado destaque a três questões: o maciço processo de privatização dos bancos públicos estaduais; a implementação do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB); e a difusão das novas formas de prestação de serviços bancários (Correspondentes Bancários, cartões de crédito/débito e internet banking principalmente), possibilitada pelos objetos informacionais que vêm sendo instalados no território desde as últimas décadas do século XX.
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DROPPA, Alisson, Magda Barros BIAVASCHI e Bárbara VAZQUEZ. "CONTRADIÇÕES DO TRABALHO NO BRASIL ATUAL: Terceirização, correspondentes bancários e a Justiça do Trabalho". Revista Brasileira de Ciências Sociais 32, n.º 94 (2017): 01. http://dx.doi.org/10.17666/329410/2017.

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Este artigo discute os correspondentes bancários como forma burlada de terceirização, em um cenário de transformações do mundo do trabalho contemporâneo. Essa forma de contratar a mão de obra de terceiros para realização de serviços próprios de bancários apresentou aumento significativo no Brasil nos últimos anos. O artigo analisa as principais tendências das decisões da Justiça do Trabalho em demandas envolvendo esses trabalhadores, aprofundando estudos anteriores sobre o papel das instituições públicas diante da terceirização, tendo como fonte prevalente Acórdãos do Tribunal Superior do Trabalho.
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Jayo, Martin. "Um Olhar Retrospectivo sobre os Correspondentes Bancários: sete notas para uma história do branchless banking brasileiro". Revista Gestão & Políticas Públicas 4, n.º 2 (15 de dezembro de 2014): 379–416. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v4i2p379-416.

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O artigo reúne sete notas, escritas entre 2007 e 2010, sobre o surgimento e desenvolvimento dos correspondentes bancários (CBs) como importante canal de distribuição de serviços financeiros no Brasil. Ao fazer isso, mostra como ele cresceu na esteira de políticas públicas de inclusão social e financeira.
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7

Jayo, Martin, e Eduardo H. Diniz. "Um mapeamento descrito dos modelos de gestão de redes de correspondentes bancários no Brasil". Revista de Administração 48, n.º 3 (2013): 621–34. http://dx.doi.org/10.5700/rausp1110.

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Dos Santos, Fábio Brito, e Dhiego Antonio De Medeiros. "TERRITÓRIO USADO E FINANÇAS EM ALAGOAS: A ATUAÇÃO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ATRAVÉS DOS CORRESPONDENTES". Revista Contexto Geográfico 2, n.º 3 (25 de setembro de 2018): 22. http://dx.doi.org/10.28998/contegeo.v2i3.6131.

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No presente artigo propõe-se uma discussão acerca do processo de diversificação e ampliação dos fixos bancários no atual período histórico, a partir de uma análise da ampliação da capilaridade da Caixa Econômica Federal por meio dos correspondentes no país. A problemática em pauta está fundamentada em análises a partir da noção de território usado (SANTOS, [1996] 2006; 1999b), das técnicas de automação (CONTEL, 2006) e da normatização instituída pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e Caixa Econômica Federal (CEF). Tomando como escala geográfica do processo investigado o Brasil e, a título de verificação da realização do processo numa situação geográfica, o estado de Alagoas, constatou-se que a CEF está entre as instituições que, de forma expressiva, vem se utilizando desse fixo geográfico, o Correspondente, para a prestação de serviços financeiros “básicos” em todas as unidades federadas do território brasileiro, especialmente em unidades pertencentes a regiões do Brasil economicamente dependentes, a exemplo de Alagoas, com o processo de bancarização da população de baixa renda e na irrigação de recursos financeiros por meio de programas de assistência social do Governo Federal.
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Helal, Sandro Georges, e Marina Silva da Cunha. "Microcrédito: origens, pobreza e exclusão bancária no Brasil". Acta Scientiarum. Human and Social Sciences 39, n.º 3 (27 de dezembro de 2017): 293. http://dx.doi.org/10.4025/actascihumansoc.v39i3.33435.

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Esse trabalho apresenta aspectos conceituais e históricos acerca do microcrédito. Uma vez que os mercados de crédito são imperfeitos, com falhas de mercado e racionamento do crédito, limita-se o acesso dos mais pobres ao serviço bancário e à possibilidade desses de financiar uma atividade produtiva que os auxiliaria na superação da pobreza. Apesar do crescimento do microcrédito, críticos o acusam de não ser eficaz na obtenção desse propósito. No Brasil, os programas de microcrédito surgiram de iniciativas populares e de ações de política pública, especialmente com a introdução do Programa de Microcrédito Produtivo Orientado, em 2005. Esse trabalho constatou a dificuldade de acessar os serviços bancários em geral, problema conhecido como exclusão bancária. As pessoas mais pobres e isoladas são as que mais sofrem com esse problema, dada uma forte correlação entre a ausência de serviços bancários e a pobreza no Brasil. Destaca-se que o correspondente bancário não amenizou esse problema, pois, apesar de oferecer os serviços bancários essenciais, não está apto a fornecer o microcrédito.
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Droppa, Alisson, Magda Barros Biacaschi e Bárbara Vallejos Vazquez. "O Tribunal Superior do Trabalho e o fenômeno da terceirização no Brasil: notas de uma investigação". Equidad y Desarrollo 1, n.º 33 (30 de janeiro de 2019): 105–20. http://dx.doi.org/10.19052/eq.vol1.iss33.6.

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O artigo teve como objetivo analisar as decisões do Poder Judiciário Trabalhista brasileiro envolvendo o fenômeno da terceirização, com foco nos acórdãos do Tribunal Superior do Trabalho (TST) entre 2000 e 2016 e em um diálogo com recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o tema. Até 2017 não havia no Brasil legislação específica sobre a terceirização. Nesse vácuo, o TST, por meio de suas decisões, estabeleceu parâmetros jurisprudenciais que acabaram sendo sumulados no decorrer do tempo, como é o caso da Súmula 331, de 1993, alterada posteriormente. Este texto analisa essa dinâmica e, a partir dela, o papel da Justiça do Trabalho e, mais recentemente, do STF diante do aprofundamento da terceirização para trabalhadores do setor papel e celulose, eletricitários, petroleiros, correspondentes bancários, trabalhadores em Call Center e Tecnologia da Informação (TI) em bancos públicos.
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Dias, Leila Christina, e Maria Helena Lenzi. "Reorganização espacial de redes bancárias no Brasil: processos adaptativos e inovadores". Caderno CRH 22, n.º 55 (abril de 2009): 97–117. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792009000100006.

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O trabalho analisa a reorganização espacial de três redes bancárias privadas - Bradesco, Bamerindus (atual HSBC) e Unibanco - que surgem na primeira metade do século XX em São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Como evoluíram essas redes bancárias? Como interagiram com outros processos que moldam sua extensão territorial e social? O artigo examina os condicionantes externos e internos que mudaram a trajetória do sistema bancário no Brasil e apresenta um conjunto de mapas que mostram a localização das redes de agências desses bancos e suas mudanças locacionais (1986-1996 e 1996-2005). O texto conclui que a reorganização resultou da combinação de processos adaptativos e inovativos que demandaram uma nova geografia ajustada às condições macro e microeconômicas emergentes. Nesse processo os bancos inventaram ou reinventaram o correspondente bancário, objeto híbrido que combina serviço, tecnologia de comunicação e produto, viabilizando uma expansão territorial e social sem precedentes no território brasileiro.
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Diniz, Eduardo H. "Correspondente bancário". GV-executivo 5, n.º 5 (3 de outubro de 2006): 39. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v5n5.2006.34190.

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Cipolla, Francisco Paulo. "Diferentes teorias marxistas de crise e diferentes interpretações da crise atual". Economia e Sociedade 21, n.º 1 (abril de 2012): 39–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182012000100002.

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Este artigo apresenta criticamente diferentes interpretações da crise atual. Orientaram a seleção das várias contribuições a representatividade das teorias marxistas clássicas de crise e a importância das novas abordagens correspondentes aos novos fenômenos em desenvolvimento no capitalismo atual. O exame crítico dessas contribuições revela uma linha divisória entre aqueles que concebem a crise como tendo sido causada pelo afluxo dos lucros da produção para as finanças (Husson e Foster /Magdoff) e aqueles para os quais o aumento do crédito de consumo foi resultado de uma reestruturação dos fluxos de crédito das empresas, cada vez mais autônomas no mercado de dinheiro, às famílias assalariadas, cada vez mais dependentes do financiamento bancário. Essa linha divisória reflete a importância que o primeiro grupo adjudica à diminuição do ritmo de crescimento vis-à-vis os teóricos da School of Oriental and African Studies. A análise revela também que a atrofia da economia política leva a um abandono precoce da teoria bancária e financeira de Marx em favor dos instrumentos teóricos pós-keynesianos imediatamente disponíveis para o uso.
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De Lavor Lopes, Paloma, e Alcioni de Souza Pontes. "Estratégias de captação e fidelização de cliente de crédito consignado". Revista Valore 2, n.º 1 (2 de agosto de 2017): 34–50. http://dx.doi.org/10.22408/reva1220172934-50.

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O crédito consignado é o melhor produto financeiro de crédito do país voltado para pessoa física, seu desenvolvimento só foi possível por conta da existência de uma ampla rede de correspondentes em todos os municípios brasileiros. Disponíveis para os funcionários de empresas públicas, privadas, aposentados e pensionistas do INSS, suas principais características são a taxa ofertada, que é a menor do mercado e prazo longo. Devido a tanta concorrência, as empresas são obrigadas a viver em busca de estratégias para captar e fidelizar os clientes. O objetivo geral desse projeto é identificar quais são os melhores métodos de captação e fidelização do cliente de crédito consignado. Como metodologia utilizou-se tanto a pesquisa bibliográfica quanto um estudo de caso em um Correspondente Bancário Santander. Após analise dos dados foi possível identificar que a melhor estratégia de captação é a indicação e a melhor estratégia para fidelizar os clientes na atualidade é o relacionamento.
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Correia, Pedro Miguel Alves Ribeiro, e Inês Oliveira Andrade de Jesus. "Combate às transferências bancárias ilegítimas pela Internet no direito português:entre as experiências domésticas e políticas globais concertadas". Revista Direito GV 12, n.º 2 (agosto de 2016): 542–63. http://dx.doi.org/10.1590/2317-6172201622.

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Resumo O estudo que conduziu a este artigo atenta na forma como a lei e o direito português proporcionam mecanismos que permitem levar a cabo políticas de combate às transferências bancárias ilegítimas com recurso à Internet. A abordagem metodológica consistiu não apenas numa análise rigorosa do enquadramento jurídico da questão mas também numa análise estatística de dados correspondentes aos crimes de burla informática e nas comunicações registados pelas autoridades policiais. É apresentada argumentação a favor de que as transferências bancárias ilegítimas com recurso à Internet devam ser consideradas fraudes ao invés de burlas, e são apresentados dados que corroboram a ideia de que, nos próximos cinco a dez anos, este problema se tornará muitíssimo relevante para o sistema judiciário e para a sociedade como um todo. Finalmente, e como parte do esforço em prol de uma política internacional concertada, sugere-se que estudos futuros alarguem a investigação da temática apresentada a outras regiões geográficas, de que é exemplo a América do Sul e, em particular, a países com grande proximidade a Portugal, como é o caso do Brasil.
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Pires, Péricles José, e Renato Zancan Marchetti. "O perfil dos usuários de caixa-automáticos em agências bancárias na cidade de Curitiba". Revista de Administração Contemporânea 1, n.º 3 (dezembro de 1997): 57–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65551997000300004.

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Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa realizada para identificar o perfil dos usuários dos caixas-automáticos em agências bancárias de Curitiba (PR). Na classificação dos altos, médios e baixos usuários dos caixas-automáticos, utilizou-se a análise de correspondentes múltiplos (MCA). Constatou-se, na análise dos resultados, que os altos usuários pertencem às classes sociais mais elevadas, principalmente do sexo masculino, e situam-se na faixa etária de 36 a 45 anos. Seus hábitos de leitura referem-se a jornais de outros estados, revistas esportivas e de atualidades. Estão familiarizados com as novas tecnologias de comunicação, sendo usuários de serviços e equipamentos, como: televisão por assinatura, Internet, telefonia celular, microcomputadores e aparelhos de fax. Foram, também, analisadas as operações realizadas nos caixas-automáticos em comparação com o atendimento pessoal, a influência exercida pelo banco na decisão de uso destes serviços, os aspectos relacionados às tarifas cobradas, a qualidade da orientação recebida dos funcionários, assim como a percepção dos clientes quanto ao ambiente onde os equipamentos estão localizados.
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