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Artigos de revistas sobre o tema "Dados móveis"
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Nascimento, Karla Angelica Silva do. "Panorama das publicações científicas nacionais e internacionais sobre a aprendizagem móvel e a prática colaborativa". Educação & Formação 4, n.º 12set/dez (1 de setembro de 2019): 207–29. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v4i12set/dez.3342.
Texto completo da fonteResumo:
O presente estudo objetivou apresentar o panorama das publicações científicas nacionais e internacionais sobre a aprendizagem móvel na prática colaborativa e a utilização de dispositivos móveis com alunos do 4º ao 9º ano do ensino fundamental. Sua relevância parte da análise de como essas tecnologias podem ser utilizadas para auxiliar práticas colaborativas na e além da escola. Além disso, considera-se conceitos de apropriação e mediação pedagógica na utilização dos dispositivos móveis para mediar o processo de ensino e aprendizagem, a fim de conhecer seus efeitos no contexto educativo. Nesse sentido, realizou-se uma revisão sistemática da literatura na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e nas seguintes bases dados: SciELO, ERIC, Web of Science e Science Direct, resultando em dezoito publicações científicas relacionadas a aprendizagem móvel na prática colaborativa e a utilização de dispositivos móveis com alunos do ensino fundamental. Constatou-se carência de pesquisas brasileiras que abordem a aprendizagem móvel, prática colaborativa e o uso de seus dispositivos móveis no Ensino Fundamental.
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Jorge, David Calhau, Jefferson Beethoven Martins, André Luiz Souza e Luiz Fernando Resende dos Santos Anjo. "SISTEMA MÓVEL ANALISADOR DE FALTA EM LINHAS DE ALTA TENSÃO". Revista Brasileira Multidisciplinar 19, n.º 2 (1 de julho de 2016): 96. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2016.v19i2.416.
Texto completo da fonteResumo:
Este trabalho apresenta uma ferramenta móvel desenvolvida para simular um relé de distância, dispositivo muito utilizado para acusar falhas em linhas de alta tensão. Os dados colhidos da rede elétrica são simulados por um microcontrolador, sendo posteriormente enviados a um celular com sistema operacional Android versão 2.3. Através de uma transmissão GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis) os dados podem ser recebidos em qualquer lugar sendo encaminhados a uma rede neural que mostrará se a falta está em determinado trecho de proteção. O objetivo do trabalho não é mostrar apenas o software Android ou a rede neural, mas como a mobilidade pode dar significativa contribuição para o setor de energia elétrica. Além de simular o relé de distância, através da rede neural, os dados adquiridos são inseridos em um banco de dados, o que produz um repositório que traz informações sobre as falhas em uma rede de alta tensão. Através da geração de gráficos, torna-se possível analisar o histórico de eventos em determinada rede elétrica e até mesmo alterar os parâmetros de funcionamento do microcontrolador. O intuito do trabalho é mostrar que as redes neurais artificiais podem substituir, com eficiência, o tradicional cálculo de faltas em linhas e mostrar, também, que o atual estágio de software/hardware dos dispositivos móveis já permite executar aplicações pesadas, a priori utilizadas em computadores pessoais. Cálculos outrora feitos em desktops e mainframes podem migrar para plataformas móveis, o que traz mobilidade. Inúmeros aplicativos, como os jogos, exploram o poder de processamento destas novas gerações, porém ainda são poucos os programas focados em sistemas elétricos de potência que estão presentes em plataformas móveis. O uso de redes neurais artificiais aliadas aos dispositivos móveis representa grandes ganhos às empresas fornecedoras de energia, as quais realizam inúmeros cálculos, como o relé de distância, baseando-se, tradicionalmente em um modelo matemático (caixa-branca).
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Coutinho, Werbert Augusto, Veronica Eloi de Almeida e Alessandro Jatobá. "Aplicativos móveis". ETD - Educação Temática Digital 23, n.º 1 (17 de fevereiro de 2021): 20–43. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v23i1.8656231.
Texto completo da fonteResumo:
O avanço rápido das tecnologias de dispositivos móveis, com uma grande variedade de aplicativos, têm provocado mudanças na sociedade contemporânea. Nesse novo cenário, os comportamentos, as formas de comunicação e as interações, ficaram cada vez mais dinâmicas. No campo educacional, os aplicativos móveis usados como recurso didático também apresentam potencialidade para transformar os processos pedagógicos, principalmente entre os nativos digitais. Indagamos em nossa pesquisa, se o uso de aplicativos móveis educacionais em sala de aula pode favorecer o ensino e aprendizagem de Probabilidade e Estatística, especialmente, em alunos da modalidade Educação de Jovens e Adultos, Ensino Médio. Diante desse questionamento, desenvolvemos uma pesquisa com o objetivo de avaliar a aquisição de habilidades e competências na área de matemática, a partir do uso dos aplicativos móveis educacionais. Realizou-se uma pesquisa de campo com 46 alunos do módulo IV da EJA de um colégio da Rede Estadual do Rio de Janeiro. Os alunos foram divididos em grupos, onde um dos grupos utilizou os aplicativos móveis como recurso didático e o outro não. Os dados foram coletados por meio de testes, questionário e observações. Diante disso, verificou-se que os resultados apresentados demonstram que os aplicativos móveis educacionais podem motivar e auxiliar os alunos a resolverem as atividades matemáticas, além de favorecer o processo de aprendizagem de alunos da EJA Ensino Médio.
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Aquino, Carla Cristiane Franco de, Helen Flávia de Lima, Verônica Maria de Araújo Pontes e Marcos Antônio de Oliveira. "O Estado da Arte sobre o uso das tecnologias móveis na Educação Básica: mapeamento de trabalhos produzidos no período de 2016 a 2018". Research, Society and Development 9, n.º 5 (29 de março de 2020): e63952690. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2690.
Texto completo da fonteResumo:
Este artigo aborda o uso de tecnologias móveis na Educação Básica. Estas estão cada vez mais presentes no dia a dia de crianças, adolescentes e jovens. O objetivo é mapear as produções acadêmicas sobre o referido tema. Para tanto, foi utilizada como metodologia a pesquisa tipo Estado da Arte, cujas fontes de dados consistiram em levantamento de informações no Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), na Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE) e nos anais do I, II e III Simpósio Nacional de Tecnologias Digitais na Educação (SNTDE). Foram utilizados nesses bancos os seguintes descritores: “tecnologias móveis”, “tecnologia móvel”, “dispositivos móveis”, “dispositivo móvel”, “mobile learnin” e “aprendizagem móvel”. Considerando que tecnologias móveis englobam vários dispositivos, dentre eles, celulares, tablets e notebooks, foram identificados trabalhos que tratassem do termo de forma abrangente, não de um dos dispositivos em particular. Após aplicados os refinamentos em cada banco, encontrou-se um total de 19 produções, sendo 5 dissertações e 14 artigos. Nessas produções identificaram-se as seguintes categorias: objetivos de pesquisa, abordagem metodológica e práticas pedagógicas. Os trabalhos pesquisados utilizaram uma abordagem metodológica qualitativa. A maior parte das práticas pedagógicas foi voltada para o Ensino Fundamental.
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Oliveira, Rafael Granvilla, Gutemberg Hespanha Brasil e David Theodore O’Keefe. "Uso de Dados de Telefonia Móvel para Obtenção de Informações Turísticas". Revista Turismo em Análise 30, n.º 3 (25 de agosto de 2020): 562–80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v30i3p562-580.
Texto completo da fonteResumo:
Este artigo apresenta a experiência do Estado do Espírito Santo na obtenção de dados turísticos a partir de informações de uso de telefonia móvel. O avanço tecnológico do setor de comunicação móvel, o aumento nas taxas de penetração nos mercados, sejam estes desenvolvidos ou em desenvolvimento, tornaram os telefones móveis parte da vida cotidiana. Em todo mundo é crescente o número de pesquisas relacionadas ao turismo em que são utilizados dados de telefonia móvel. Neste sentido, o objetivo principal deste estudo é apresentar a metodologia utilizada para a obtenção e análise de dados turísticos, de viagens domésticas, por meio de Big Data através de registros de telefonia móvel no Estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil. Para tal, a Secretaria de Estado do Turismo do Espírito Santo firmou um contrato com a empresa Telefônica Data S.A., utilizando a tecnologia denominada “Smart Steps”, para a realização de pesquisas turísticas em 20 municípios e uma análise de todo o estado. Os dados utilizados correspondem a temporada de verão (janeiro) dos anos de 2016 e 2017. Com os resultados será possível auxiliar e orientar a gestão do turismo.
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Piñeiro-Otero, Teresa, e Fábio Ribeiro. "Mobilidade da rádio na era digital: interatividade, participação e partilha de conteúdos nas emissoras ibéricas". Comunicação e Sociedade 28 (28 de dezembro de 2015): 271–89. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.28(2015).2281.
Texto completo da fonteResumo:
No quadro da investigação científica sobre rádio, os últimos anos têm dado a conhecer inúmeras abordagens sobre o significado de uma post-radio (Oliveira & Portela, 2011), isto é, a definição de um conjunto de questões que se colocam à inclusão da rádio contemporânea em ambientes digitais e online. Esta migração digital tem vindo a proporcionar o desenvolvimento das aplicações móveis das rádios, como o alargamento das potencialidades comunicativas (Aguado, Feijoo & Martínez, 2013), de audiências, de convergência de conteúdos interativos entre ouvintes-utilizadores. Conscientes desta oportunidade, as principais emissoras da Espanha e Portugal alargaram o universo da radiofonia à plataforma móvel, com especial atenção aos telefones inteligentes, através do desenvolvimento de aplicações móveis (apps) (Cerezo, 2010). Os smartphones, como símbolo de uma cultura em permanente mutação, sugerem não apenas uma maior facilidade no acesso e interação, mas acrescentam grandes possibilidades para a difusão de conteúdos entre audiências, o que estudos têm designado por user distributed content (Villi, 2012). O presente artigo apresenta uma análise exploratória sobre as políticas atuais das principais rádios espanholas e portuguesas nas aplicações móveis, avaliando o grau de interação e participação mobilizado nessas plataformas. Durante a observação, conclui-se, entre outros dados, que a plataforma móvel representa um canal suplementar para a rádio tradicional FM, mais que um novo meio com linguagem e expressividade próprios.
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Braido, Gabriel Machado, e Amarolinda Zanela Klein. "Análise da utilização de pagamentos móveis no contexto brasileiro: percepção de usuários e não usuários". Revista Inovação, Projetos e Tecnologias 8, n.º 2 (17 de dezembro de 2020): 235–54. http://dx.doi.org/10.5585/iptec.v8i2.17639.
Texto completo da fonteResumo:
O objetivo deste artigo consistiu em analisar a percepção dos usuários e não usuários quanto à utilização de pagamentos móveis no Brasil. Os pagamentos móveis (mobile payments) podem ser definidos como pagamentos de bens, serviços e contas por meio de um dispositivo móvel, utilizando redes de comunicação sem fio. Analisando-se as pesquisas acadêmicas já realizadas sobre essa temática, não foi identificado estudo semelhante no Brasil até o momento, o que justifica a pesquisa. Para alcançar seu objetivo, o estudo adotou o método survey, com uma amostra de 580 pessoas. Os resultados obtidos, com a aplicação de questionário, fornecem dados para a compreensão da difusão da utilização de pagamentos móveis no contexto brasileiro a partir do ponto de vista de pessoas que realizam esses pagamentos e outras que, ainda, não os utilizam, apontando benefícios percebidos, bem como barreiras para a sua difusão no contexto nacional.
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Câmara, Thielle Samai Santos, Gylnara Kylma Feitosa Carvalhêdo Almeida, Yonara Costa Magalhães e Will Ribamar Mendes Almeida. "AS DIFICULDADES DOS IDOSOS COM DISPOSITIVOS MÓVEIS". Revista Ceuma Perspectivas 30, n.º 2 (12 de dezembro de 2017): 64. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v30i2.98.
Texto completo da fonteResumo:
Com o envelhecimento da população mundial surgem novas demandas para o uso de dispositivos móveis. A exclusão digital da terceira idade é provocada pela falta de equipamentos desenvolvidos especialmente para idosos, e com o celular não é diferente. Este trabalho tem como objetivo analisar e avaliar a usabilidade dos celulares para identificar as principais dificuldades que os idosos encontram ao utilizar um dispositivo móvel. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário que identifica o perfil sócio-tecnológico dos participantes da pesquisa. Concluiu-se que os celulares disponíveis no mercado não estão adaptados para os idosos e que as principais dificuldades são em relação ao excesso de informações disponíveis, as cores, os tamanhos dos ícones e fontes, assim como as terminologias utilizadas nos dispositivos.Palavras -Chave: Chave: Idoso . Celular. Dispositivos móveis. Usabilidade.
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Carvalho Machado, Diego, e Laura Schertel Mendes. "TECNOLOGIAS DE PERFILAMENTO E DADOS AGREGADOS DE GEOLOCALIZAÇÃO NO COMBATE À COVID-19 NO BRASIL". Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 14, n.º 1 (22 de dezembro de 2020): 105–48. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v0i0.1020.
Texto completo da fonteResumo:
O presente trabalho visa analisar os riscos à privacidade e à proteção de dados pessoais – nas suas dimensões individual e coletiva – gerados pelo perfilamento baseado no uso de dados agregados de geolocalização de dispositivos móveis, buscando investigar a existência de parâmetros normativos encontrados na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) aplicáveis aos riscos identificados. Para tanto, o artigo propõe as seguintes questões de pesquisa: (i) quais riscos aos direitos fundamentais à privacidade e à proteção de dados pessoais tecnologias de perfilamento baseadas no uso de dados agregados de geolocalização de dispositivos móveis geram nos níveis individual e coletivo na luta contra a pandemia de COVID-19 no Brasil? (ii) a LGPD prevê parâmetros normativos aplicáveis a fim de lidar com esses riscos, em especial a grupos criados a partir de sistemas algorítmicos? Na sociedade orientada por dados, o perfilamento automatizado tem importante função na infraestrutura da informação e da comunicação preponderante da computação preemptiva (preemptive computing). Neste contexto, dá-se a afirmação da dimensão coletiva dos direitos à privacidade e à proteção de dados pessoais. Os riscos detectados a ambos direitos, inclusive no âmbito coletivo ou de grupo, são o de reidentificação dos usuários de dispositivos móveis por ataques inferenciais (membership inference attacks) e de desvirtuamento de função e finalidade originária do tratamento dos dados. A fim de lidar com tais riscos, sugere-se uma interpretação sistemática de parâmetros normativos da LGPD, que tratam de perfilamento automatizado e de relatório de impacto à proteção de dados pessoais.
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Araujo, Thamiris Oliveira. "Tecnologias móveis na educação: reflexões e práticas." LínguaTec 5, n.º 1 (24 de maio de 2020): 59–80. http://dx.doi.org/10.35819/linguatec.v5.n1.3352.
Texto completo da fonteResumo:
O objetivo deste artigo é lançar luz às potencialidades dos dispositivos móveis no âmbito educacional, tecendo reflexões sobre a expansão da tecnologia móvel e a integração dessa tecnologia à aprendizagem. O estudo demonstra através de dados dos relatórios da International Telecommunication Union de 2017 e 2018 que a tecnologia móvel está em ascensão no Brasil e no mundo, o que evidencia o campo propício que é a aprendizagem móvel. Além disso, a partir de teorizações sobre a aprendizagem móvel (MOURA, 2010; TRAXLER, 2009; PEGRUM, 2014; SHARPLE, 2009), busca-se estabelecer definições e parâmetros basilares para este campo educacional emergente. Por último, são apresentadas algumas possibilidades de implementação da aprendizagem móvel na educação básica através do uso de aplicativos enquanto ferramentas cognitivas (JONASSEN et al, 1998). Os aplicativos selecionados são gratuitos e de boa usabilidade para o desenvolvimento de jogos e o armazenamento/compartilhamento de vídeos, e colocam-se como um meio para que o aluno assuma o papel de designer e curador da aprendizagem.
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Figueiredo, Márcia Cançado, Lucas Eduardo Jardim, Dante Augusto Couto Barone e Gabriel Lamb Wink. "A utilização da computação móvel na armazenagem de dados de paciente em atendimentos domiciliares de saúde". ConScientiae Saúde 12, n.º 4 (28 de janeiro de 2014): 621–30. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v12n4.4401.
Texto completo da fonteResumo:
Introdução: As tecnologias de informação e comunicação aliadas à computação móvel possibilitam novas formas de conhecimento e maior qualidade no cuidado em saúde. Objetivos: Utilizar um novo software para dispositivos móveis no levantamento epidemiológico de saúde de usuários cadastrados na Unidade Básica de Saúde Augusta Meneguine no Município de Viamão (RS). Métodos: Para a coleta das informações, utilizou-se questionário padronizado, registrando-se os dados por meio do programa. Resultados: Verificou-se que quase metade dos usuários sobrevivia com renda entre um e dois salários mínimos, um quarto da população era obesa e os percentuais de usuários com presença de cárie dentária e com edentulismo parcial ou total foram elevados. Conclusões: Pode-se constatar que a computação móvel agregou potencialidades à prática do cuidado em saúde. Ao traçar o perfil da população em questão, constata-se que esta apresenta níveis socioeconômicos e de saúde extremamente precários.
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Moretti, Eduarda Correia. "O USO DE APLICATIVOS MÓVEIS NAS DISFUNÇÕES PÉLVICAS". Revista Pesquisa em Fisioterapia 7, n.º 1 (21 de fevereiro de 2017): 130. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i1.1263.
Texto completo da fonteResumo:
A fisioterapia desempenha um papel fundamental dentro das opções de tratamento conservador para as disfunções do assoalho pélvico. Nesse contexto, a telerreabilitação associada ao conceito de mHealth surge como uma importante estratégia por envolver a possibilidade de conduzir uma terapia, avaliação ou treino à distância através de dispositivos móveis. É possível, então, observar dois segmentos de aplicativos móveis estabelecidos: o que disponibiliza uma releitura do tradicional diário miccional e o que direciona exercícios para a musculatura do assoalho pélvico. Buscas (outubro/2016) nas principais lojas de aplicativos móveis mostram diversos aplicativos que permitem que o usuário preencha informações diárias a respeito da ingesta de líquido, micções, perdas de urina e utilização de proteção higiênica. São muitos também os que buscam auxiliar a realização de exercícios para o assoalho pélvico. Contudo, esses aplicativos são de caráter informativo, mostrando apenas séries de exercícios a serem executadas. Alguns produtos foram lançados no mercado oferecendo sistemas integrados a aplicativos móveis que permitem uma interação em tempo real entre os exercícios do assoalho pélvico realizados pelos usuários e o aplicativo. Apesar de vários aplicativos disponíveis, buscas (outubro/2016) nas principais bases de dados da literatura científica em saúde mostraram a existência de apenas dois registros de estudos referentes ao aplicativo móvel denominado “Tät”, cujo objetivo é favorecer o tratamento da incontinência urinária de esforço. A partir de uma análise crítica dos estudos, é possível concluir que existem poucas evidências científicas que suportam a utilização de aplicativos móveis no tratamento de disfunções pélvicas.
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Hoff, Gabriela, José Rodrigo Mendes Andrade, Andréia Caroline Fischer da Silveira Fischer e Alexandre Bacelar. "Ferramenta computacional para avaliação de kerma no ar em aplicações de radioproteção em áreas de internação de pacientes: proposição de um método simples para avaliação experimental". Radiologia Brasileira 45, n.º 2 (abril de 2012): 71–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842012000200003.
Texto completo da fonteResumo:
OBJETIVO: Apresentar uma ferramenta de análise de dados que pode ser utilizada para proteção de pacientes e trabalhadores em áreas de uso de equipamentos móveis. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi desenvolvida uma ferramenta, em planilha ativa Excel®, que utiliza medidas de exposição para gerar um banco de dados de fatores de forma e calcular o kerma no ar ao entorno de um leito. O banco de dados inicial foi coletado com três equipamentos móveis. Um espalhador não antropomórfico foi utilizado, sendo realizadas medidas de exposição em uma malha de (4,2 × 4,2) m², ao passo de 0,3 m. RESULTADOS: A ferramenta calcula o kerma no ar (associado à exposição de pacientes expostos e ao equivalente de dose ambiente) à radiação secundária. Para distâncias inferiores a 60,0 cm, valores acima do limite máximo de equivalente de dose ambiente definido para área livre (0,5 mSv/ano) foram verificados. Os dados coletados a 2,1 m foram sempre inferiores a 12% do referido limite. CONCLUSÃO: A ferramenta é capaz de auxiliar na proteção radiológica de pacientes e trabalhadores, quando associada à coleta de dados adequada, pois possibilita a determinação de áreas livres ao entorno de leitos em áreas onde equipamentos móveis geradores de radiação X são utilizados.
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Silva, Greicy Matias, Juliana Facchini Souza, Marcio José Sembay e Ingrid Solange Sepúlveda Muñoz. "DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS – REVISÃO DE LITERATURA". Revista Univap 22, n.º 40 (19 de abril de 2017): 785. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.497.
Texto completo da fonteResumo:
Este artigo apresenta uma importante revisão de literatura com o levantamento de um estudo sobre desenvolvimento de projetos com o envolvimento de aplicativos para dispositivos móveis, em diversos sistemas operacionais. O objetivo da presente análise é observar as ferramentas, os frameworks e as tecnologias mais utilizadas, que são frequentemente encontrados no desenvolvimento de aplicações técnicas, de forma a obter informações relevantes para um projeto mobile que possa ser realizado futuramente. Observando cautelosamente os dados de cada um dos trinta artigos encontrados, por meio de um estudo exaustivo, que resultou em dados exatos, e que levaram a uma conclusão concisa.
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Freitas, Raphael Oliveira, e Mercedes Carvalho. "TECNOLOGIAS MÓVEIS: TABLETS E SMARTPHONES NO ENSINO DA MATEMÁTICA". Laplage em Revista 3, n.º 2 (10 de junho de 2017): 47. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220201732341p.34-46.
Texto completo da fonteResumo:
O presente artigo trata da utilização das tecnologias móveis (tablets e smartphones) como recursos didáticos para a aprendizagem dos conteúdos matemáticos, a fim de observar como esses instrumentos podem contribuir para a formação inicial de professores que ensinarão Matemática no Ensino Fundamental. O estudo, de cunho exploratório, foi realizado com os alunos dos cursos de Pedagogia e da Licenciatura em Matemática e aqui apresentamos as análises dos dados coletados na oficina pedagógica realizada com um grupo de alunos composto por estudantes dos dois cursos. As análises dos dados sinalizaram para o interesse destes alunos sobre as possibilidades e limitações do uso das tecnologias móveis como recursos de ensino e aprendizagem dos conteúdos matemáticos por meio de aplicativos como o SAMD (Multiply e Desafio matemático). Observamos, ainda, que em boa parte da formação inicial desses alunos, faltam propostas que abordem as tecnologias móveis como recursos de aprendizagem matemática.
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Freitas, Raphael Oliveira, e Mercedes Carvalho. "TECNOLOGIAS MÓVEIS: TABLETS E SMARTPHONES NO ENSINO DA MATEMÁTICA". Laplage em Revista 3, n.º 2 (10 de junho de 2017): 47. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220201732341p.47-61.
Texto completo da fonteResumo:
O presente artigo trata da utilização das tecnologias móveis (tablets e smartphones) como recursos didáticos para a aprendizagem dos conteúdos matemáticos, a fim de observar como esses instrumentos podem contribuir para a formação inicial de professores que ensinarão Matemática no Ensino Fundamental. O estudo, de cunho exploratório, foi realizado com os alunos dos cursos de Pedagogia e da Licenciatura em Matemática e aqui apresentamos as análises dos dados coletados na oficina pedagógica realizada com um grupo de alunos composto por estudantes dos dois cursos. As análises dos dados sinalizaram para o interesse destes alunos sobre as possibilidades e limitações do uso das tecnologias móveis como recursos de ensino e aprendizagem dos conteúdos matemáticos por meio de aplicativos como o SAMD (Multiply e Desafio matemático). Observamos, ainda, que em boa parte da formação inicial desses alunos, faltam propostas que abordem as tecnologias móveis como recursos de aprendizagem matemática.
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Miranda Junior, Pasteur Ottoni de, e João Francisco de Abreu. "Mobile Intelligence - Um arcabouço para análise e visualização de dados tempo-espaciais originados por dispositivos móveis - DOI 10.5752/P.2316-9451.2013v1n2p45". Abakós 1, n.º 2 (30 de maio de 2013): 45–66. http://dx.doi.org/10.5752/10.5752/p.2316-9451.2013v1n2p45.
Texto completo da fonteResumo:
Dados tempo-espaciais são usualmente provenientes de dispositivos móveis equipados com sistemas de posicionamento global (GPS) e são gerados por carros, caminhões, ônibus, trens, aviões, navios, telefones celulares, dentre outros. Esses dados são úteis porque permitem localização e rastreamento. No entanto, uma grande quantidade de conhecimento pode ser extraída por meio de uma análise mais profunda deles, uma vez que tal conhecimento não é facilmente obtido por simples inspeção, pois esses bancos de dados são enormes. Este artigo apresenta um arcabouço para extração, processamento, análise e visualização de dados tempo-espaciais, de modo que se possa deles extrair inteligência. Este arcabouço é composto de ferramentas para extração e processamento de dados tempo-espaciais, uma infraestrutura de bancos de dados multidimensionais usados em data warehouses com extensões espaciais que analisa dados em muitas dimensões e níveis de agregação, uma ferramenta para a execução de consultas sobre paradas e movimentos de dispositivos móveis e um conjunto de algoritmos de mineração de dados espaciais, para extrair padrões de trajetória, classificação, regras de associação e clustering de trajetórias.
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Perry, Gabriela Trindade, Marcelo Leandro Eichler e Guilherme Resende. "Avaliação de usabilidade do Mobiteste, um aplicativo educacional para dispositivos móveis". InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 9, n.º 2 (11 de abril de 2013): 70–87. http://dx.doi.org/10.51358/id.v9i2.121.
Texto completo da fonteResumo:
Neste artigo apresenta-se o caso do aplicativo Mobiteste com o qual possvel criar provas com questes de mltipla escolha e os resultados de uma avaliao com usurios. Tal avaliao foi realizada a partir de coleta de dados atravs de logs e de questionrios. O resultado da avaliao aponta que a estratgia de projeto utilizada foi equivocada: (1) sob o ponto de vista tcnico o que obscureceu os pontos positivos da iniciativa e (2) no que tange forma como a transmisso dos dados que foi modelada que fez com que os dados tivessem de ser transmitidos com muita frequncia, gerando frustrao no usurio quando o acesso rede 3G era limitado. Em relao estratgia de avaliao com os usurios, destaca-se que ela ocorreu dentro do planejado, e que as estratgias de divulgao e coleta de dados obtiveram sucesso.
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Diniz, Cinthia Martins Menino, Luciana Pedrosa Leal, Tatiane Gomes Guedes, Francisca Márcia Pereira Linhares e Cleide Maria Pontes. "Contribuições dos aplicativos móveis para a prática do aleitamento materno: revisão integrativa". Acta Paulista de Enfermagem 32, n.º 5 (outubro de 2019): 571–77. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201900079.
Texto completo da fonteResumo:
Resumo Objetivo Identificar as contribuições dos aplicativos móveis para a prática do aleitamento materno. Métodos Revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados CINAHL, BDENF, Medline/PubMed, Scopus, LILACS, Web of Science e nas bibliotecas virtuais Cocharane e Scielo, para responder a questão norteadora: Quais as contribuições dos aplicativos móveis para a prática do aleitamento materno?. As buscas ocorreram entre setembro a novembro de 2017, utilizando os descritores “aplicativos móveis”, “aleitamento materno”, “período pós-parto”, “gestante” e “apoio social”. Após os cruzamentos desses descritores, identificou-se 530 artigos, que ao aplicar os critérios de elegibilidade, restaram nove estudos, avaliados quanto ao rigor metodológico e nível de evidência. Na extração dos dados empregou-se um instrumento validado e adaptado. Resultados Os aplicativos móveis que contribuíram para prática do aleitamento materno foram informacionais. Ofertaram orientações sobre promoção do aleitamento materno, alimentação infantil, uso de álcool na amamentação e posições para amamentar. Vários foram utilizados na coleta de dados referentes aos problemas, experiências e barreiras na amamentação; frequência da mamada; início do uso de fórmulas ou da alimentação complementar. Os aplicativos que continham a rede social de apoio na amamentação e os submetidos aos processos avaliativos tiveram pouca expressividade. Conclusão Os aplicativos foram direcionados apenas com objetivo de apoio informativo as nutrizes e sua rede social, na amamentação. Porém, apresentam lacunas quanto à qualidade de informações, usabilidade, aceitabilidade e eficácia desses aplicativos, como também não ficou evidenciado se a construção dos mesmos foi alicerçados na literatura científica.
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Azanha Neto, José Da Silva, Antonio Andrade Dos Santos, Débora Vigilia Canne, Luis Antonio Coppa Ybarra, Lincoln Marcellos e Jorge Rodolfo Beingolea Garay. "MODELO PARA DISPONIBILIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO ÚNICO DO PACIENTE EM DISPOSITIVOS MÓVEIS". South American Development Society Journal 4, n.º 12 (18 de dezembro de 2018): 98. http://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v4i12p98-112.
Texto completo da fonteResumo:
O modelo de Prontuário Eletrônico Único do Paciente é uma proposta de modelo de banco de dados distribuído para manipular a dispersão e a falta de coerência de dados dos prontuários sem ter que lidar com grandes volumes de dados em atendimentos, tais como alergias, doenças crônicas, prescrição de medicamentos etc. Assim, o modelo Prontuário Eletrônico Único do Paciente fornece níveis de informação onde destaca-se a síntese que concentra as informações relevantes para os atendimentos. Nessa pesquisa foi proposto um modelo de acesso ao banco de dados do Prontuário Eletrônico Único do Paciente em dispositivos móveis e um middleware para negociar as transações entre eles. Os resultados indicaram que os acessos pelo middleware são seis vezes mais rápidos do que os feitos à grade computacional do modelo. Com o aumento do volume de dados dos prontuários, o tempo de resposta também aumenta. Entretanto, isto pode ser resolvido com o aumento dos nós de processamento. Assim, o modelo proposto mostrou-se adequado quanto aos tempos de resposta e à integridade dos dados transmitidos durante as transações.
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Leal, Janayna Souto, e Renata Francisco Baldanza. "Clique aqui! Hipermídia, Compra Compulsiva e Dispositivos Móveis". Revista Brasileira de Marketing 19, n.º 1 (1 de janeiro de 2020): 81–105. http://dx.doi.org/10.5585/remark.v19i1.17138.
Texto completo da fonteResumo:
Objetivo do estudo - Analisar como os processos hipermidiáticos, via dispositivos móveis, podem potencializador ou não o comportamento de compra compulsiva.Metodologia/abordagem – O estudo utilizou procedimentos de natureza qualitativa. Como método de coleta de dados, foi utilizada a observação participante e as entrevistas. Para análise dos dados, empregou-se a técnica de análise de conteúdo, sob as orientações de Bardin (2011).Relevância/originalidade – Explorar a lacuna teórica da falta de estudos relacionando à hipermídia a compra compulsiva e os dispositivos móveis, além da percepção da vulnerabilidade do comprador (ou potencial) compulsivo diante do incontável número de anúncios e ofertas a que ele está exposto, principalmente com a popularização e ascensão dos dispositivos móveis como facilitadores desse processo.Principais resultados - Nos resultados encontrados, percebe-se que os processos hipermidiáticos, via dispositivos móveis, podem instigar o comportamento de compra compulsiva de algumas categorias de compradores, sendo elas: normais, recreacionais e intermediários. Diferentemente, os compulsivos clássicos e gastadores viciados se sentem menos compelidos a comprar no ambiente digital quando expostos a tais práticas. Contribuições teóricas/metodológicas - Como contribuição, a pesquisa evidencia o indivíduo em uma escala gradativa e categórica no que concerne à compra, baseada nos estudos de Edwards (1993), discutindo uma dimensão menos explorada dos compradores sobre a exploração dos processos hipermidiáticos, com foco no consumo via dispositivos móveis. Nos aspectos metodológicos, procurou-se trazer uma abordagem qualitativa como forma de mostrar um outro tipo de análise das temáticas estudadas.
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Pimentel, Fernando Silvio Cavalcante, e Maria Janaína dos Santos Feitoza. "O uso da tecnologia móvel (celular) no contexto educacional". Revista EDaPECI 17, n.º 03 (19 de dezembro de 2017): 129. http://dx.doi.org/10.29276/redapeci.2017.17.034899.129-139.
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O presente trabalho objetiva compreender o uso das tecnologias móveis (celular) no contexto educativo, como recurso para estabelecer uma melhoria significativa na educação. Dessa forma, analisará a tecnologia móvel (celular) no contexto escolar como mecanismo facilitador do processo de ensino e aprendizagem, assim também as leis que proíbem, em diversos estados e municípios brasileiros, os dispositivos móveis (celular) em sala de aula, os compasses e os descompasses gerados por essa proibição à interação entre as TIC e a escola em um contexto geral. Esta pesquisa dar-se-á de forma qualitativa, através de análise de dados de pesquisadores da temática em questão, destacaremos o que cogitam autores como Mercado (2004); Antonio (2013); Valente (2014); entre outros, a fim de compreendermos a interação entre as TIC e o ambiente escolar, como também apresentaremos os resultados obtidos, entre os quais a necessidade de formação do professor, a criação de políticas públicas favoráveis a essa interação entre a telefonia móvel e a educação e, por fim, a criação de uma postura menos cética que compreenda a evolução pela qual passa a educação.
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Batista, Silvia Cristina Freitas, e Patricia Alejandra Behar. "M-LEARNING E MATEMÁTICA: MAPEANDO RECURSOS E MODALIDADES EDUCACIONAIS". RENOTE 7, n.º 3 (21 de dezembro de 2009): 307–16. http://dx.doi.org/10.22456/1679-1916.13571.
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A popularização das Tecnologias Móveis Sem Fio e a importância da mobilidade e da interatividade têm feito da m-learning (mobile learning - aprendizagem por meio de dispositivos móveis) um interessante campo de investigação educacional. Este artigo focaliza uma área específica de aplicação de m-learning, a aprendizagem matemática. Neste sentido, analisam-se estudos sobre a utilização de m-learning na referida área e descrevem-se recursos específicos para a mesma. Além disso, discute-se o campo de aplicação de m-learning que, além da educação a distância, vem abrangendo outras modalidades educacionais (presencial e semipresencial). Finalizando, descreve-se uma pesquisa exploratória, realizada no IF Fluminense, visando identificar indicativos sobre possibilidades de uso de dispositivos móveis, em cursos presenciais da referida instituição. De modo geral, os dados levantados indicaram a existência de um contexto receptivo a ações educacionais utilizando dispositivos móveis, em particular, celulares.
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De Vargas, Rogério Rodrigues, Luis David de Nazaré Martins, Alexandre Bernardino Lopes, Robert Martins Da Silva, Ricardo Freddo Neto e Hélio Demarqui Junior. "Desenvolvimento de um sistema de gerenciamento e acesso a informações de redes geodésicas eficiente". Revista Brasileira de Geomática 8, n.º 1 (10 de julho de 2020): 026. http://dx.doi.org/10.3895/rbgeo.v8n1.10322.
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Redes geodésicas são estruturas base para aplicações como mapeamento, projetos de engenharia, georreferenciamento, Cadastro Técnico Multifinalitário e Sistemas de Informações Geográficas. O Sistema Geodésico Brasileiro é composto pelas redes Planimétrica, Altimétrica e Gravimétrica, mantidas pelo IBGE e redes auxiliares mantidas por outras instituições. Apesar da existência destas redes, o adensamento das redes geodésicas no Brasil faz-se necessário para diversas aplicações e o acesso aos dados geodésicos dos pontos materializados deve ser eficaz. Geralmente os dados são obtidos apenas por consulta em sites, como ocorre com o banco de dados geodésicos do IBGE. Assim, este trabalho busca propor um sistema gerenciador de dados geodésicos acessível por dispositivos móveis, composto por: 1) marcos geodésicos com chapas identificadoras com QR-Codes; 2) website utilizado no gerenciamento das informações dos dados geodésicos e; 3) aplicativo móvel RedeGeo, utilizado para obtenção dos dados dos vértices da rede em tempo real. O aplicativo é conectado a um data-base atualizado periodicamente e permite a consulta off-line dos dados. Os primeiros pontos implantados estão no litoral do Paraná e possuem coordenadas geodésicas e altitude ortométrica. O sistema composto pelo banco de dados e aplicativo móvel disponibiliza informações de redes geodésicas de forma instantânea, mesmo o usuário estando off-line.
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Dassoler, Maiara Dos Santos, e Graziela Fátima Giacomazzo. "DISPOSITIVOS MÓVEIS NA EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE PESQUISAS NO CONTEXTO ESCOLAR". Revista Saberes Pedagógicos 3, n.º 2 (24 de maio de 2019): 277. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v3i2.5107.
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Este artigo buscou analisar como os dispositivos móveis estão sendo inseridos nos processos de ensino e aprendizagem no contexto escolar. Nesse sentido, metodologicamente, a pesquisa se caracteriza como qualitativa e de caráter exploratório, pois realizou-se a partir de um levantamento bibliográfico de publicações científicas desta área nos últimos cinco anos, disponíveis em bases de dados como ScIELO, Google Acadêmico e Oasisbr. Foram determinados critérios para as escolhas destes artigos, portanto, deveriam responder ao nível de ensino; se a pesquisa foi realizada em uma escola pública ou privada; quais os programas ou aplicativos mais utilizados; quais os conteúdos que foram trabalhados com essas tecnologias; as contribuições pedagógicas que as tecnologias móveis propiciam; e o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem com apoio das tecnologias móveis. Dessa forma, a partir das análises, pode-se constatar que existem poucas pesquisas acerca deste assunto na educação básica. Além disso, com os resultados obtidos, foi possível apontar as possibilidades pedagógicas que o uso dos dispositivos móveis pode proporcionar como ferramenta nos processos educativos.PALAVRAS CHAVE: Dispositivos Móveis. Ensino e Aprendizagem. Possibilidades Pedagógicas.
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Braz, Marcylene Arruda, Elken Gomes Rivaldo, Flávio Renato Reis De Moura, Raul Antônio Cruz, Myrian Camara Brew, Ana Estela Haddad e Caren Serra Bavaresco. "Aplicativos móveis para ensino e assistência odontológica: uma revisão integrativa". Revista da ABENO 18, n.º 3 (25 de setembro de 2018): 181–90. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i3.574.
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Este estudo teve como objetivo identificar o estado da arte atual e as tendências de pesquisas que utilizam aplicativos móveis na Odontologia por meio de uma revisão integrativa. Realizaram-se buscas nas bases de dados SciELO, LILACS e PubMed, utilizando os termos “mobile application”, “Dentistry” e “informatics”, e no Google Acadêmico, para abarcar a literatura cinza, com os mesmos termos na língua portuguesa, sem período de tempo determinado. Os títulos e resumos de todos os artigos encontrados foram lidos por dois pesquisadores de forma independente. Foram incluídas pesquisas oriundas de dados primários e que estivessem relacionados apenas à saúde bucal, cujo meio de informação fosse smartphones, nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola. Além disso, os artigos publicados em periódicos científicos foram analisados em relação aos itens atribuídos no checklist do STROBE Statement. Foram encontrados 911 estudos. Após a leitura de todos os títulos e resumos, foram excluídos 897, totalizando 14 estudos para leitura na íntegra. Nove artigos foram incluídos no estudo, classificados em estudos com foco profissional (6) e estudos com foco acadêmico (3). Os dados descritos nos estudos deixam claro a crescente adoção do uso dos aplicativos como recursos educacionais e assistenciais. A criação de aplicativos móveis direcionados à Odontologia é apropriada, tanto no ensino, como uma nova possibilidade de construir conhecimento, quanto para o uso profissional, já que é inegável a disseminação global do uso de dispositivos móveis.
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Costa, Clayton Maciel, Cicilia Raquel Maia Leite, Pedro Fernandes Ribeiro Neto, Ivandro Claudino Sá, Ricardo Valentim, Ana Maria Guerreiro e Bruno Gomes Araújo. "MONITORAMENTO DE PLATAFORMAS DE POÇOS DE PETRÓLEO ATRAVÉS DE DISPOSITIVOS MÓVEIS". HOLOS 3 (9 de junho de 2012): 60. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2012.614.
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A expansão da Web, o advento das novas tecnologias de informação e comunicação e a massificação dos dispositivos móveis tornaram possíveis novas possibilidades de gerenciamento, interações e compartilhamento de informações. Na área petrolífera, sistemas de monitoramento utilizando dispositivos móveis vêm sendo utilizados para otimização de processos, monitoramento de dados, geração de relatórios, geração de alertas e identificação de falhas em tempo-real nas plataformas petrolíferas. Contudo, ainda são poucos os sistemas que identificam problemas em tempo-real, já que a maioria não emprega técnicas de sistemas de tempo-real. Este artigo propõe o sistema SiMoS, um sistema de tempo-real para o monitoramento remoto de plataformas de poços de petróleo através de dispositivos móveis.
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Tavares, Patricia, Simone Bacellar Leal Ferreira, Luiz Agner e Eliane Pinheiro Capra. "A Influência de Ambientes de Uso Adversos na Coleta de Dados Estatísticos Utilizando Dispositivos Móveis". iSys - Brazilian Journal of Information Systems 7, n.º 1 (22 de outubro de 2014): 66–88. http://dx.doi.org/10.5753/isys.2014.241.
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O presente artigo tem como objetivo propor recomendações para facilitar o uso de dispositivos móveis, em especial PDAs (Personal Digital Assistants), utilizados em coletas de dados estatísticos. Para isso, foram realizadas observações em acompanhamentos de campo, testes de usabilidade em laboratório portátil, registros com fotos, além de depoimentos dos usuários. Com as recomendações, espera-se tornar o trabalho dos entrevistadores mais eficiente, agilizar a entrada dos dados, ajudar na leitura das perguntas para melhor entendimento dos informantes, maximizar a qualidade e a integridade dos dados coletados e reduzir custos com treinamentos.
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Rodrigues, Douglas da Silva, Meyson Santos Silva, Lorena de Oliveira Tannus e Ivete Furtado Ribeiro Caldas. "Aplicativos móveis e sua contribuição para pais sobre o desenvolvimento infantil". Research, Society and Development 10, n.º 4 (24 de abril de 2021): e57710414336. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14336.
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O uso de softwares para as áreas da saúde tem atingido destaque nos últimos anos. Todavia, ainda são escassos dados referentes a quantidade e as características estruturais daqueles que abordem sobre o desenvolvimento de crianças nos primeiros anos de vida e os determinantes neurobiológicos, sociais e ambientais que podem interferir nesse processo. Este estudo objetivou realizar uma investigação documental em bases de dados indexadas e em aplicativos móveis sobre orientação para pais acerca do desenvolvimento infantil. Trata-se de um estudo de investigação documental, descritivo e de abordagem quantitativa. Para a busca de conteúdo teórico-científico e de aplicativos, a pesquisa realizada ocorreu em três etapas: 1) levantamento bibliográfico utilizando os descritores em bases de dados científicas Pubmed, via Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), Cochrane Library e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); 2) o levantamento de aplicativos para dispositivos móveis nas lojas virtuais Google Play e App Store, nas plataformas Android e iOS, respectivamente; 3) organização dos dados. Foram encontrados 199 artigos, porém, apenas 2 artigos destacaram-se sobre a eficiência na utilização de mensagens de texto e meios telefônicos sobre orientações para gestantes e puérperas. Na plataforma App Store um total de 425 aplicativos foram encontrados, entretanto, apenas 9 atendem os critérios de inclusão e exclusão, enquanto na Google Play 1149 foram encontrados e somente 29 contemplaram os critérios. Portanto, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas com propostas mais didáticas, interativas e com conteúdo científico para pais sobre o desenvolvimento infantil.
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Oliveira Jr., Miguel, e Remildo Barbosa Silva. "Padrões temporais em agrupamentos de números telefônicos móveis no português do brasil". Revista do GELNE 19 (5 de outubro de 2017): 107–22. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2017v19n0id12616.
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Este estudo teve por objetivo central descrever padrões temporais da enunciação de números telefônicos móveis no português falado no Brasil, cuja estrutura mais recente caracteriza-se por um agrupamento de nove dígitos. A descrição é baseada na análise acústica dos seguintes fenômenos temporais: ocorrência de pausas, duração de pausas e velocidade de fala. A partir da análise dos dados, foi possível estabelecer um modelo temporal típico de enunciação de números telefônicos móveis de nove dígitos, que é apresentado ao final do trabalho.
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Pereira, Sônia Aparecida dos Santos, Sumaya Giarola Cecilio, Kelen Cristina Sant’Anna de Lima, Adriana Silvina Pagano, Ilka Afonso Reis e Heloísa Carvalho Torres. "Aplicativos móveis para o manejo da doença falciforme: revisão integrativa". Acta Paulista de Enfermagem 31, n.º 2 (março de 2018): 224–32. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201800032.
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Resumo Objetivo Investigar, na literatura nacional e internacional, os aplicativos móveis existentes desenvolvidos para gerenciamento da doença falciforme. Métodos Estudo de revisão integrativa, conduzido nas bases de dados Medline/via PubMed, BVS, Current Index to Nursing and Allied Health Literature (Cinahl), Web of Science e Scopus, no período de setembro de 2016 a março de 2018. Os artigos selecionados foram analisados de acordo com a Agency for Healthcare Research and Quality (AHQR). Resultados Integraram esta revisão 12 artigos, sendo dois da Web of Science e o restante da PubMed. Conclusão Esta revisão mostrou a incipiência de estudos que contemplam o desenvolvimento de aplicativos móveis no contexto da doença falciforme. No Brasil não foram identificados estudos que utilizem aplicativos móveis direcionados à população com doença falciforme, apesar da alta incidência desta condição crônica. Este estudo aponta para a necessidade de desenvolvimento de aplicativos móveis como importante recurso educativo que possa apoiar a prática de autocuidado das pessoas com doença falciforme.
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SANTAROSA, Lucila Maria Costi, e Débora CONFORTO. "TECNOLOGIAS MÓVEIS NA INCLUSÃO ESCOLAR E DIGITAL DE ESTUDANTES COM TRANSTORNOS DE ESPECTRO AUTISTA". Revista Brasileira de Educação Especial 21, n.º 4 (dezembro de 2015): 349–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000400003.
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RESUMO Com foco nas políticas públicas inclusivas, a relação entre estudantes com Transtorno de Espectro Autista e dispositivos móveis foi problematizada para discutir os limites e as possibilidades da configuração tecnológica 1:1 em apoiar processos de inclusão escolar e digital na rede pública brasileira de ensino. Metodologicamente, caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa de enfoque exploratório e explicativo, epistemologicamente apoiada na teoria sócio-histórica e conduzida por dois grandes questionamentos: (i) Os dispositivos móveis apresentam interface acessível a sujeitos com Transtornos de Espectro Autista? (ii) Que movimentos foram desencadeados pela mediação dos dispositivos móveis para potencializar a inclusão sociodigital de sujeitos com Transtornos de Espectro Autista? A partir dos dados coletados foi possível analisar as fragilidades e as potencialidades da interação de três sujeitos de pesquisas, estudantes dos anos iniciais da Educação Básica em processo de alfabetização, pela interface da tecnologia móvel. O comportamento refratário dos sujeitos de pesquisa em relação ao laptop educacional pode ser justificado pelos problemas de acessibilidade tecnológica associada ao dispositivo móvel, muitos deles potencializados pelas especificidades do Transtorno de Espectro Autista: interface pouco amigável, de difícil compreensão pelo grau de abstração e pela complexidade do sistema operacional, com suas múltiplas escolhas e configurações. Na interação com o tablet foi possível constatar um manuseio amigável e intuitivo, pois a manipulação com o objeto ocorre de forma direta e natural, com o toque do dedo. A arquitetura dessa tecnologia permite seu uso em diferentes lugares e posições, uma resposta positiva à hiperatividade e para qualificar estratégias de mediação pedagógica.
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Soares, Caio Rodrigo Alves, Heloíse Rodrigues Alves De Sá, Marcos Rodrigues e Selma Lopes Goulart. "GESTÃO E COMPETITIVIDADE: ANÁLISE DE UM AGLOMERADO PRODUTIVO MOVELEIRO NA AMAZÔNIA". Revista de Estudos Sociais 20, n.º 41 (7 de fevereiro de 2019): 144. http://dx.doi.org/10.19093/res7114.
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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a organização do trabalho e decisões de produção no Polo Moveleiro em Parauapebas, Pará, verificando as condições de competitividade do aglomerado produtivo. Para a caracterização do polo moveleiro foi realizada a coleta de dados primários, com a aplicação de questionários semiestruturados em 30 empreendimentos especializados na fabricação de móveis de madeira maciça. Através do questionário obteve-se dados quantitativos das principais espécies comercializadas no município, que permitiram a classificação das empresas instaladas no local, identificação das matérias-primas utilizadas pelo comerciantes e fabricantes de móveis, maquinário utilizado e o seu estado de conservação. Avaliou-se dados sobre o nível de qualificação dos funcionários empregados nos empreendimentos, os tipos de produtos fabricados, destinação dos resíduos da produção moveleira e possíveis acidentes de trabalho. Os resultados demonstram que, embora exista um conjunto de empresas que atuam no mesmo setor com potencial para crescimento, a falta de especialização e qualificação reduz a competitividade dos empresários locais, mantendo o setor e o aglomerado relativamente estagnado.
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Simões, Cleonir Coelho, e Marcos Rincon Voelzke. "Aplicativos móveis e o ensino de astronomia". Research, Society and Development 9, n.º 10 (5 de outubro de 2020): e5089108920. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8920.
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Este artigo discorre sobre os temas tecnologias digitais e ensino de astronomia e tem como objetivos, descrever parcialmente um experimento realizado em uma instituição federal de ensino do interior de Minas Gerais, envolvendo 40 estudantes do ensino técnico integrado e apresentar os resultados de um levantamento realizado em sites da internet, buscando identificar os dez mais citados aplicativos para astronomia. Os estudantes participaram de oficinas de observação do céu noturno a olho nu, com telescópios e com o auxílio de dois aplicativos móveis para astronomia. As oficinas ocorreram uma vez por semana, nas dependências da instituição e fora do horário das aulas. Trata-se de um estudo qualitativo que teve como principal instrumento de coleta de dados os relatos dos participantes e a observação. Como resultados, identificou-se um grande número de aplicativos móveis para astronomia, verificou-se a boa aceitação dessa tecnologia por parte dos participantes da pesquisa e comprovou-se a contribuição que esse tipo de tecnologia pode agregar ao ensino de astronomia.
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Fombona Cadavieco, Javier, Maria de Fátima Goulão e Marco Antonio Garcia Tamargo. "Melhorar a atratividade da informação através do uso da realidade aumentada". Perspectivas em Ciência da Informação 19, n.º 1 (março de 2014): 37–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362014000100004.
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Propomo-nos neste trabalho abordar o conceito de realidade aumentada e as suas aplicações no contexto de aprendizagem, nomeadamente, para explicar um conceito através da incorporação de dados ao objecto captado por um dispositivo móvel. A técnica consiste em analisar imagens-chave na foto ou a própria posição geográfica do usuário e combiná-las, através de uma aplicação informática, com dados armazenados e que se sobrepõem à realidade. Esta técnica desafia a tarefa clássica no quadro tradicional. Com ela, pretende-se rendibilizar, do ponto de vista informacional e educativo, o fenómeno alargado do uso de dispositivos móveis pois, observamos que estas tecnologias avançadas motivam o utilizador a explorar determinadas áreas do conhecimento. Este tipo de trabalho aplica-se a etapas educativas indefinidas pois, actualmente, prolonga-se, ao longo da vida, os momentos em que se adquire formação. Os âmbitos de utilização também não são específicos e dissipam-se, dado que a referência espacial está se deslocando para um campo virtual de indefinição física e num contexto dominado pelo próprio usuário.
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Amparo Sobrinho, José Bonifácio do, Marcel Ayres e José Carlos Ribeiro. "Percepções sobre presença social em interações mediadas por dispositivos de comunicação móveis". Intexto, n.º 44 (1 de janeiro de 2019): 184. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201944.184-203.
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Este artigo apresenta uma análise qualitativa sobre a percepção da Presença Social em interações mediadas por dispositivos móveis, tomando como foco principal de exploração as particularidades associadas à ausência ou diminuição de pistas não verbais (habitualmente ocorridas nesta modalidade de mediação). Os dados são provenientes de uma pesquisa realizada com 120 jovens universitários de seis cidades brasileiras. Os relatos dos respondentes apontaram, em geral, dificuldades na percepção da presença social devido à sobreposição de demandas e expectativas sociais derivadas de duas modalidades interacionais: via dispositivos móveis e face a face.
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Silva, Angélica Pio da, Adriano Maniçoba da Silva, Luiz Teruo Kawamoto Jr. e Enio Fernandes Rodrigues. "OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS PUXADOS: ANÁLISE EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS DE AÇO". Revista Científica Hermes - FIPEN 20 (21 de março de 2018): 62. http://dx.doi.org/10.21710/rch.v20i0.323.
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Este estudo propõe uma sistemática de produção para uma empresa de forma a identificar níveis de produção que maximizem o uso de recursos. Para tanto foi adotado um estudo de caso afim de levantar as informações necessárias, descrever o problema de produção na forma de um modelo matemático e apontar resultados com a possibilidade de ganhos na produtividade e na rentabilidade. O presente estudo se trata de um estudo de caso único, o qual contemplará da análise da gestão da produção com foco na maximização dos resultados. A metodologia aplicada ao estudo conduzirá o levantamento bibliográfico de base de dados, mapeamento dos processos, levantamento dos dados pertinentes ao processo produtivo e simulação dos dados com foco na redução de tempo e maximização do lucro. Foram estruturados os dados e comparados com os dados de 2 empresas do setor com similaridade de grupo de produtos para aferição da situação da empresa, para tal foi adotado a análise do plano de produção e entrevista com os encarregados de produção e programadores de produção. O resultado mostrou um aumento de lucro.
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Marques, Tais de Oliveira, Laércio Deleon de Melo, Felipe Eduardo Taroco, Rafaela Maria de Lima Duarte e Huyara Dias de Lima. "Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu): uma revisão integrativa". Research, Society and Development 10, n.º 2 (20 de fevereiro de 2021): e38310212522. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12522.
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Objetivou-se elencar quais são os temas que estão sendo publicados sobre os serviços de atendimento nas unidades móveis de urgência. Foram atendidas as seis etapas da revisão integrativa, visando responder à questão de pesquisa: quais são as temáticas que têm sido publicadas nos últimos dez anos sobre o atendimento nas unidades móveis de urgência? Os dados foram coletados em 2016, com delimitação temporal de dez anos, artigos no idioma português, que estivessem indexados na íntegra na Biblioteca Virtual de Saúde, a partir dos descritores: “emergências”; “ambulâncias”; “socorro de urgência”. Foram selecionadas 14 publicações, e os estudos mais recentes datavam de 2012 e abordavam temas relacionados à gestão dos serviços de atendimento móvel de saúde. Conclui-se que ainda há necessidade de realização de novas investigações que busquem propor estratégias para organizar e melhor divulgar o trabalho desse serviço, assim como a realização de pesquisas que reforcem o compromisso da atuação em rede com os outros níveis de atenção à saúde, dedicando esforços para se colocar em prática o estabelecido na Política Nacional de Atenção às Urgências.
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Lemos, André Luiz Martins, e Nayra Veras de Araujo. "Cidadão Sensor e Cidade Inteligente: Análise dos Aplicativos Móveis da Bahia". Revista FAMECOS 25, n.º 3 (23 de agosto de 2018): 28708. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2018.3.28708.
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O presente artigo apresenta um mapeamento dos aplicativos para dispositivos móveis disponíveis aos cidadãos pelo poder executivo do governo do Estado da Bahia e da Prefeitura Municipal de Salvador. Busca-se analisar suas funcionalidades, serviços, setores e atividades. Está em jogo a ideia de um "cidadão inteligente" como um fornecedor de informação aos poderes públicos. Os resultados revelam uma visão tecnocrática, centrada mais na oferta de serviços no ambiente on-line e na gestão dos problemas do que na comunicação ampla entre os cidadãos. Os dados da pesquisa são apresentados em três aspectos: contexto do governo móvel e das smart cities; as características dos "cidadão-sensor" e descrição e análise dos aplicativos oficiais da Prefeitura e do Governo da Bahia.
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Mazeda, Miguel, e Luís Teixeira. "Aplicações móveis para o turismo cultural: Caminhos de Santiago". Revista Lusófona de Estudos Culturais 7, n.º 1 (29 de junho de 2020): 165–84. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.2126.
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Este artigo apresenta o resultado do estudo sobre as aplicações móveis na área do Turismo
Cultural para os Caminhos de Santiago. Este estudo foi desenvolvido no âmbito da atividade
B2 “Gestão de conteúdos pertencentes ao património cultural nacional baseado em sistemas
abertos de preservação e interação” do projeto CHIC – “Cooperative Holistic View on Internet
and Content” (POCI-01-0247-FEDER-024498). A atividade B2 tem como objetivo conceber e implementar
uma plataforma para o desenvolvimento de aplicações móveis, que suporte conteúdos
de média avançados como realidade aumentada, vídeo 360º e dados georreferenciados,
tendo sido selecionada como prova de conceito o desenvolvimento de uma aplicação para os
Caminhos de Santiago. Neste artigo são apresentadas e analisadas as principais caraterísticas
das aplicações móveis existentes para os Caminhos de Santiago.
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Scaratti, Maira, Carla Argenta, William Xavier de Almeida e Elisangela Argenta Zanatta. "Mobile application resources to selfcare and selfmanagement of type i diabetes mellitus: integrative review / Recursos de aplicativos móveis para autocuidado e autogerenciamento do diabetes mellitus tipo i: revisão integrativa". Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (1 de setembro de 2021): 1374–80. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.10020.
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Objetivo: identificar os recursos disponíveis em aplicativos móveis que favoreçam o autocuidado e o autogerenciamento do Diabetes Mellitus tipo I. Método: trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados: BVS, PubMed e Scopus, com os descritores Diabetes Mellitus AND Aplicativos móveis, nos idiomas português, espanhol e inglês. Resultados: foram analisados 16 artigos e neles identificados os principais recursos para o autocuidado e o autogerenciamento do Diabetes Mellitus tipo I: glicosímetro, diário digital de diabetes, ações corretivas de glicose, controle alimentar e comunicação entre usuário e profissional de saúde e usuário com seus pares. Conclusões: evidenciou-se a escassez de estudos cujo público alvo são pessoas que convivem com Diabetes Mellitus tipo I. Os resultados indicam que os recursos identificados nos aplicativos para dispositivos móveis auxiliam os indivíduos com Diabetes Mellitus tipo I no autocuidado e autogerenciamento da doença.
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Silveira Sonego, Anna Helena, e Patricia Alejandra Behar. "M-learning: o uso de dispositivos móveis por uma geração conectada". Educação 42, n.º 3 (31 de dezembro de 2019): 525. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2019.3.32203.
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Este artigo tem por objetivo analisar a construção de aplicativos educacionais a fim de auxiliar o desenvolvimento do m-learning. Este estudo foi fomentado com base na necessidade de planejar e implementar o uso crítico dos dispositivos móveis na educação, principalmente, por uma geração que está conectada em rede. A metodologia adotada foi abordagem qualitativa e quantitativa, do tipo estudo de caso, com estudantes de uma turma de graduação do curso de pedagogia. Na coleta de dados, foram disponibilizados dois instrumentos: observação participante e questionário com perguntas abertas e fechadas. Os dados coletados permitiram verificar que o m-learning pode gerar contribuições no processo de ensino e de aprendizagem dos estudantes. Destaca-se, o potencial para promover inovações no meio escolar, novas formas de comunicação, interação e possibilidades para compreensão de conteúdos escolares através de aplicativos.
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Araújo, Lucas Vieira. "A web e o jornalismo de dados: mapeamento de conceitos chave". Dispositiva 5, n.º 1 (26 de abril de 2016): 144–63. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-9967.2016v5n1p144-163.
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Este artigo busca conceituar, definir o escopo e o propósito do jornalismo de dados a partir de uma visão histórica da web e dos dados como elementos básicos da informação digital. Acredita-se na relevância desse debate pela crescente difusão de tecnologias que possibilitam a coleta de dados na web e as perspectivas nesse novo cenário para o jornalismo, seja em plataformas audiovisuais até em ambiente web a partir de dispositivos móveis ubíquos. Para atingir tais objetivos, foi realizada uma pesquisa exploratória, de cunho eminentemente teórico, na qual foi utilizada bibliografia brasileira e estrangeira. Entre os resultados, percebe-se que a prática de extrair informação a partir de dados não é um recurso recente e que são necessários novos estudos para aprofundar as discussões em torno de assuntos como os limites éticos do jornalismo de dados.
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Teixeira, Marcia Cristina, e Rivanda Meira Teixeira. "Relacionamento, cooperação e governança em arranjos produtivos locais: o caso do APL de madeira e móveis do estado de Rondônia". REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 17, n.º 1 (abril de 2011): 237–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-23112011000100009.
Texto completo da fonteResumo:
Este estudo tem por objetivo identificar os agentes econômicos e institucionais do arranjo produtivo local APL de madeira e móveis do Estado de Rondônia e analisar suas formas de relacionamento, cooperação e governança. Foram utilizados os procedimentos metodológicos relativos ao estudo de caso, com a adoção de uma perspectiva de análise transversal. O nível de análise considerado foi o APL e a unidade de análise foram os gestores tanto das empresas quando das instituições envolvidas. A população abrangida na pesquisa somou trinta e cinco organizações integrantes do arranjo produtivo local de madeira e móveis de Rondônia, das quais vinte e quatro foram visitadas e seus dirigentes, entrevistados. Para a realização da pesquisa, foram utilizados dados primários, coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas e observação direta não-participante do pesquisador, além de dados secundários. Os resultados levam a concluir que o APL de madeira e móveis do Estado de Rondônia ainda não existe como um arranjo propriamente dito, mas sim como três subgrupos com estágios diferentes em seus laços de cooperação. A colaboração foi percebida dentro de um dos subgrupos, tornando as empresas participantes mais bem preparadas e capacitadas. Portanto, o desafio é entender esse APL com necessidades e capacidades diferentes, onde as empresas se encontram em diferentes estágios de desenvolvimento.
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Pinheiro, Paulo Sérgio Brito, Marcos César da Rocha Seruffo e Yomara Pinheiro Pires. "Experiência de Uso de um Aplicativo Educacional Para Dispositivos Móveis no Município de Castanhal - Pará". Revista Brasileira de Informática na Educação 27, n.º 03 (31 de dezembro de 2019): 242–64. http://dx.doi.org/10.5753/rbie.2019.27.03.242.
Texto completo da fonteResumo:
Este trabalho objetiva avaliar a experiência de uso em sala de aula de um aplicativo educacional executado em dispositivos móveis. A pesquisa configura-se como quantitativa e qualitativa de caráter empírico-exploratório, delineada como estudo de caso. O estudo envolveu um docente e alunos do 6o. ano do ensino fundamental de uma escola pública do município de Castanhal (PA) e abordou conteúdo da disciplina de matemática. Como instrumentos de coleta de dados, foram utilizados observação participante; gravação de vídeo; e aplicação de questionários após o uso do aplicativo. As análises dos dados coletados por meio dos questionários apontaram que, no contexto da pesquisa, dispositivos móveis mostraram muito atrativos aos alunos, sendo considerados produtivos para propósitos educacionais. Contudo, se observou que tais dispositivos são pouco explorados como instrumentos para estudo e aprendizagem, o que pode estar associado a cultura de proibição do celular nas escolas e a baixa proposição dos professores para uso destes equipamentos como recurso das disciplinas. A vivencia de atividade educacional realizada por meio de um jogo/aplicativo em dispositivos móveis foi muito apreciada, tendo 100% dos participantes concordado total ou parcialmente com o sentimento de envolvimento pela atividade; 95% sentiram-se motivados para estudar o conteúdo abordado no teste; e 84,4% consideraram a competitividade apresentada durante a atividade como elemento motivador.
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Rebeque, William Fernandes, Vanessa Lopes Portella, Amanda Michelle Da Silva e Hélio Lourenço Esperidião Ferreira. "APLICATIVO PARA AUXÍLIO E CONTROLE DE CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO POR MEIO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS". Revista Univap 22, n.º 40 (17 de fevereiro de 2017): 554. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1180.
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A maioria dos consultórios odontológicos atualmente possui algum tipo de programa computacional que ajuda em algumas de suas tarefas burocráticas. Há uma quantidade significativa de sistemas que geram odontogramas no mercado, porém poucos desses softwares são destinados a dispositivos móveis. Objetiva-se com o presente trabalho minimizar este problema, implementando um odontograma que será executado em dispositivos móveis, com o auxílio de tecnologias como PHP, HTML, JavaScript, CSS e o gerenciador de banco de dados MySQL, possibilitando um sistema de rápido acesso que auxiliará o trabalho odontológico na geração de odontogramas, controle de tratamentos, histórico de observações e tratamentos.
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Valin Júnior, Marcos De Oliveira, e Flávia Maria de Moura Santos. "Análise da utilização de abrigos termo-higrométricos alternativos para transectos móveis". Engineering Sciences 8, n.º 3 (4 de outubro de 2020): 53–64. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-3055.2020.003.0006.
Texto completo da fonteResumo:
O método do transecto móvel é a realização de um percurso previamente determinado registrando as medições dos dados climáticos e é uma opção viável, especialmente na investigação de ilhas de calor. Mirando prover subsídios, técnicas e procedimentos aos estudos de clima urbano com utilização de transectos móveis é proposto como objetivo geral analisar o desempenho termo-higrométrico de abrigos micrometeorológicos de diferentes tipos para coletas de dados. Para o desenvolvimento da pesquisa foram identificados na literatura os tipos de abrigos termo-higrômetros já estudados e quantificados para análise; escolhidos 5 tipos de abrigos que foram construídos, juntamente com datalogger, os sensores foram calibrados para então serem realizados transectos e após validados os dados foram analisados estatisticamente. Os resultados da análise estatística da parte experimental indicou como significativas as interações: Temperatura e Turno; Temperatura e Período; Umidade e Turno; Umidade e Mês; Umidade e Estação; Umidade e Período. Já as interações não significativas foram: Temperatura e Mês; Temperatura e Estação; Temperatura e Ponto; Umidade e Ponto. O abrigo comercial adotado foi elencado como referência, pois é o possível de ser utilizado em trabalhos em qualquer parte do mundo. Para estudos de ilhas de calor realizadas no período noturno, todos os abrigos alternativos analisados foram eficientes. O modelo alternativo aqui denominado 'PVC horizontal' apresentou resultados totalmente favoráveis em todos os cenários e análises realizadas. O modelo impresso em impressora 3D foi eficaz em quase todas as situações. O modelo com 'pratos plásticos' e o de 'PVC vertical' não se mostraram eficientes.
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Silva, Renata Kelly dos Santos e., Gabriela Araújo Rocha, Francisco João de Carvalho Neto, Juliana Holanda Fontes, Mileny Mileny Alves da Silva, Raylane da Silva Machado, Francisco Gilberto Fernandes Pereira, Elaine Maria Leite Rangel Andrade e Sarah Nilkece Mesquita Araújo Nogueira Bastos. "Aplicativos para dispositivos móveis voltados para a segurança no cuidado ao paciente". Research, Society and Development 9, n.º 2 (1 de janeiro de 2020): e166922179. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2179.
Texto completo da fonteResumo:
O artigo busca caracterizar na literatura estudos de desenvolvimento de aplicativos móveis na área da saúde voltados para a segurança no cuidado ao paciente. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados MEDLINE, CINAHL, SCOPUS e LILACS com artigos originais publicados entre 2013-2018 nos idiomas inglês, português e espanhol. A extração dos dados foi mediada pelo instrumento validado de Ursi, 2005. Os artigos foram classificados quanto ao nível de evidência e a meta internacional para segurança do paciente abordada. 18 artigos compuseram a revisão, dos quais (n=12, 66%), foram publicados entre 2014 e 2017 e 17 (94%) em periódicos internacionais. Houve predominância de estudos nível III de evidência (n=9; 50). Quanto ao público envolvido nas pesquisas notou-se um predomínio de enfermeiros e acadêmicos de enfermagem, bem como pacientes hospitalizados e domiciliados. Visando uma melhor compreensão das ideias, a discussão foi disposta em quatro categorias: especificações da amostra analisada; tecnologia móvel voltada para a comunicação eficiente; aplicações para monitoramento da farmacoterapia segura e informatização da coleta de dados. Nota-se que a caracterização dos apps disponíveis aumenta o leque de opções dos usuários que visem se aprofundar na temática de segurança do paciente inserido nas plataformas digitais. Além do que, o detalhamento dos níveis de evidência das publicações disponíveis torna essa pesquisa um subsídio para pesquisas futuras.
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Meredyk, Fernanda, Ana Paula De Andrade Janz Elias e Marcelo Souza Motta. "Inventário dos aplicativos educacionais móveis que versam sobre o ensino de geometria". ACTIO: Docência em Ciências 5, n.º 2 (6 de julho de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v5n2.10003.
Texto completo da fonteResumo:
As tecnologias digitais móveis estão cada vez mais presentes nos ambientes coletivos, transformam as relações humanas, e podem contribuir com os processos de ensino e de aprendizagem da Matemática. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa é inventariar os aplicativos educacionais móveis que podem apresentar contribuições ao ensino de geometria. Utilizamos uma metodologia de caráter mista, pois foram utilizados dados quantitativos para a realização de inferências qualitativas. Buscamos identificar aplicativos educacionais gratuitos para o sistema operacional Android. Esta pesquisa foi organizada em três fases distintas: o levantamento dos aplicativos de Matemática e a identificação dos aplicativos de geometria; a descrição das características dos aplicativos identificados; e a seleção dos aplicativos com mais de 100.000 downloads. Foram identificados mais de 300 aplicativos educacionais móveis inicialmente, após utilizarmos como descritor a palavra geometria, encontramos 46 aplicativos. Por fim, fizemos a análise de dez aplicativos ao longo desta pesquisa. Esta investigação identificou uma quantidade expressiva de aplicativos educacionais móveis gratuitos, para o ensino de geometria, contudo, faz-se necessário que o professor escolha de forma consciente tais recursos, de forma a criar, um ambiente educacional interativo, criativo e lúdico para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos.
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Pereira, Rodrigo Araújo, Marcos Sobral Ribeiro e David Bianchini. "Tomada de decisão mediante aos impactos da turbulência nas convergências tecnológicas no mercado de telefonias móveis: Um estudo à luz da estabilidade dinâmica". Exacta 12, n.º 1 (8 de agosto de 2014): 105–22. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v12n1.4741.
Texto completo da fonteResumo:
Este estudo procura identificar e analisar os impactos da tomada de decisão na gestão estratégica orientada à inovação, conseqüente da convergência digital entre tecnologias de processamento e meios de transmissão de voz e dados, restringindo-se à telefonia móvel brasileira. Como objetivo busca-se: analisar as mudanças no ambiente de negócios do setor de telecomunicações em específico as telefonias móveis e identificar qual o modelo de estratégia mais apropriado às novas necessidades de mercado dos serviços da convergência nas telecomunicações. Para alcançar os objetivos definidos neste estudo o método adotado para a investigação são modelos conhecidos e comprovados cientificamente a fim de definir requisitos para competitividades estratégicas.