Literatura científica selecionada sobre o tema "Descricao e viagens"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Descricao e viagens"

1

França, Susani Silveira Lemos. "De um "falsário" a outro, de patranhas viageiras a legados críveis (século XV)". História (São Paulo) 34, n.º 1 (junho de 2015): 92–105. http://dx.doi.org/10.1590/1980-436920150001000034.

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Resumo:
Nos séculos XV e início do XVI, quando viajar para o leste e para o oeste já não se mostrava tão extraordinário, as relações de viagem, como as de Marco Polo ou Jean de Mandeville, foram impressas e reimpressas e estiveram no universo das trocas e aquisições tanto em Portugal quanto em outras partes da Europa. Apesar, entretanto, de terem cumprido papel fundamental para definir os mundos alheios para os europeus, traduzindo as aspirações do seu tempo e alimentando novas acerca do universo a ser conhecido, esses relatos nem sempre narram viagens necessariamente realizadas. Vários deles, ao contrário, não fazem mais do que reunir, para seus contemporâneos, passagens de interesse extraídas de outros escritos, passagens que, por sua regularidade e frequência, permitiram que um relato, apenas encenado como de viagem, fosse aceito como verdadeiro para os contemporâneos e sucessores imediatos. Na Península Ibérica do final do século XV, um relato escrito por um autor de quem nada se sabe, Gómez de Santisteban, que se auto-define como acompanhante do Infante D. Pedro a uma suposta viagem à Terra Santa, esteve entre esses relatos que integraram a descrição e a própria percepção das terras que vinham sendo conhecidas. A questão condutora deste texto é, pois, como Santisteban, embora tenha textualizado memórias de viagens que não fez, conseguiu alcançar credibilidade tal como viajantes cujas viagens foram reconhecidas como autênticas.
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Sarges, Maria De Nazaré, e Anna Carolina De Abreu Coêlho. "Do Rio Amazonas à Península Ibérica: viajando com o Barão de Marajó". Varia Historia 30, n.º 53 (agosto de 2014): 487–505. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752014000200008.

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O artigo pretende discutir as viagens do Rio Amazonas à Península Ibérica, realizadas pelo intelectual e político José Coelho da Gama e Abreu, o Barão de Marajó, e descritas em sua obra Do Amazonas ao Sena, Nilo, Bósphoro e Danúbio. Apontamentos de Viagem, publicada em 1874, buscando refletir o quanto as relações desse autor com o exterior eram importantes nesse período para definir a sua própria região, o seu país e a si mesmo, ampliando sua "consciência-mundo".
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3

Ribeiro, Reuvia De Oliveira, e Fernando De Morais. "A paisagem na viagem ao interior do Brasil de Johann Emanuel Pohl". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, n.º 6 (5 de novembro de 2019): 316–27. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.006.0027.

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O Brasil no século XIX foi destino de vários expedicionários chamados de naturalistas. Por interesse no conhecimento ou em busca de novidades para a sociedade europeia, tais homens adentraram o Brasil e deixaram registros valiosos do período. O estudo tem por objetivo buscar as concepções de paisagem e em especial a paisagem do Tocantins em tal período descrita no diário de Johann Emanuel Pohl, posteriormente publicado em forma de livro. A partir da seleção metodológica com palavras-chave e frases, foi possível identificar traços e referências significativas a conceitos e formulações sobre a paisagem que seriam desenvolvidos nos séculos posteriores. Constatou-se uma visão plural da paisagem marcada pela formação cultural e científica do viajante que estabelece comparações e diferenças com o seu local de origem. Os escritos permitem identificar paralelos com as concepções de paisagem desenvolvidas por Alexander Von Humboldt, Siegfried Passarge, Richard Hartshorne, Carl Troll e Georges Bertrand. A pesquisa explora além da literatura de viagem do século XIX, as bases de formação do pensamento geográfico e contribui para o crescimento dos estudos sobre paisagem mediante o estudo dos escritos históricos acerca de viagens. Este estudo pode ser de grande contribuição para as ciências ambientais ao ter como objetos de estudos a paisagem e a descrição regional.
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Araújo, Waslan Saboia. "A descrição do espaço estrangeiro segundo os relatos de viagem de Ruy González de Clavijo (Século XV)". Epígrafe 2, n.º 2 (21 de setembro de 2015): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v2i2p7-24.

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Resumo:
<p class="Pargrafo">O presente artigo tem como proposta fazer uma breve análise sobre a descrição do espaço conforme o relato de viagem de Ruy González de Clavijo, nobre da corte do rei castelhano Enrique III, que liderou uma missão diplomática até a corte do líder mongol Tarmolã, em Sarmacanda, entre os anos de 1403 e 1406. Tendo em vista que os relatos de viagens foram úteis para agregar conhecimento sobre as outras terras e que o relato de González de Clavijo foi um dos primeiros escritos em terras castelhanas, buscaremos, nesse artigo, analisar como o viajante descreveu o espaço além das fronteiras conhecidas e cristãs. Dito de outro modo, esse artigo tem a meta de compreender a montagem da imagem do distante, segundo as indicações do viajante. </p>
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Eberspächer, Gisele Jordana. "A jornada de uma mulher ao redor do mundo". Belas Infiéis 9, n.º 2 (31 de março de 2020): 185–93. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n2.2020.27253.

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A seguinte publicação apresenta a tradução de um excerto da obra da escritora austríaca Ida Pfeiffer (1797”“1858). Viajante e escritora, ela realizou em sua vida cinco grandes viagens, cujos registros foram publicados em cinco livros, um deles póstumo. A terceira e a quarta viagens que empreendeu foram voltas ao mundo e, entre suas jornadas passou por todos os continentes, com exceção da Antártida. O trecho selecionado e apresentado aqui corresponde ao começo do segundo capítulo do terceiro livro da autora, Eine Frau fährt um die Welt [A jornada de uma mulher ao redor do mundo]. Neste texto, a Ida Pfeiffer narra sua primeira volta ao mundo, uma jornada que a levou da Áustria para o Brasil, Chile, China, Índia, Pérsia e Ásia Menor. Os primeiros capítulos do livro são dedicados tanto à viagem de navio até o Hemisfério Sul quanto à descrição de Pfeiffer do país e de suas experiências no local, assim como sua partida com destino ao Chile. Entre as cidades que conheceu durante a estadia de mais de dois meses em 1846 estão Rio de Janeiro, Petrópolis, Nova Hamburgo, São Paulo e Santos, além de pequenos vilarejos e uma aldeia indígena no interior do estado fluminense. O segundo capítulo do livro se aprofunda nas impressões da autora sobre a então capital do país, o Rio de Janeiro. Para tanto, a autora faz uma descrição do espaço encontrado por ela na cidade, como praças, ruas, igrejas, casas e comércio. Além disso, a autora nota a diferença social existente entre brancos e negros, então escravizados, e registra sua opinião desfavorável à escravidão e sua defesa de uma educação mais inclusiva. O trecho apresentado termina com a descrição da autora da arte e da ciência produzidas no país, incluindo a Academia de Belas Artes, o Museu e o Teatro Municipais.
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De Lacour, Rafael, Cristina Albornoz Rugeles, Tatiana Urrea Uyabán e Manuel Saga. "La Alhambra en la obra de Rogelio Salmona: Ecos de la experiencia nazarí". Mouseion, n.º 29 (2 de julho de 2018): 251. http://dx.doi.org/10.18316/mouseion.v0i29.4677.

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Resumo:
A Alhambra tem exercido uma grande influência na arquitetura contemporânea, e o caso latino-americano não está alheio a esse fenômeno. Essa relação, atraente e ao mesmo tempo repleta de poder criativo, é especialmente evocativa na obra de Rogelio Salmona que, junto a outros arquitetos como Luis Barragán, aplicou os princípios da arquitetura hispano-islâmica. Além de desenhar um mapa sobre essas influências, ou do estudo de autores que abordaram essa questão em suas pesquisas, propõe-se uma abordagem a partir da experiência de Rogelio Salmona seguindo o traçado de suas viagens em contato com a arquitetura islâmica. Para este fim, faz-se uma primeira descrição geral sobre a influência da Alhambra na arquitetura ocidental desde o século XV. Em segundo lugar, apresenta-se a continuação da viagem de Rogelio Salmona à Espanha, enfatizando-se a visita do arquiteto à Alhambra. Segue-se uma descrição dos princípios tipológicos essenciais da arquitetura islâmica e, finalmente, conclui-se com um levantamento de estratégias composicionais da Alhambra no trabalho construído de Salmona através de fotografias originais do arquiteto. Assim se constata, com o emprego da sensibilidade, e de maneira natural, como essa conexão surge em arquiteturas aparentemente distintas fisicamente e no que diz respeito à noção de tempo.
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Oliveira Filho, Sergio Willian de Castro, e Luana Costa Pierre de Messias. "O elogio à cachaça: o discurso médico-naval sobre os benefícios do consumo de aguardente a bordo dos navios da Marinha Brasileira no século XIX". Revista Ingesta 2, n.º 1 (20 de setembro de 2020): 31–52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v2i1p31-52.

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Resumo:
Na segunda metade do século XIX alguns médicos do Corpo de Saúde da Armada brasileira redigiram relatórios a respeito das viagens que haviam participado em navios da Marinha do Brasil. Além de apresentar a descrição dos aspectos nosológicos das tripulações durante as viagens, os cirurgiões da Armada expunham suas convicções médicas a respeito do modo ideal de manutenção da saúde dos militares diante das variadas adversidades impostas aos homens do mar quando em viagem. Tal atuação punha em destaque a importância do saber médico e o legitimava na instituição, tornando os médicos mais que sujeitos que se devotavam à cura, pois também possuiriam em seu repertório o controle dos corpos do pessoal da Marinha com vistas à maximização de seu desempenho a bordo. Dentre os diversos aspectos tratados em tais relatórios a respeito de práticas e comportamentos que possibilitariam saúde física e moral aos tripulantes, estava o consumo de bebidas alcoólicas, em especial a aguardente. Advogava-se que o moderado consumo da cachaça pelos homens do mar ante o trabalho exaustivo a que estavam expostos seria salutar, na medida em que sua composição era estimulante e reanimadora, além de necessária para o organismo em climas mais frios. Não obstante, tal elogio à cachaça não se tratava de uma ode ao prazer ou à sociabilidade, mas sim um discurso que dava ao médico o controle a respeito de tal consumo, prescrevendo a quantidade e o momento em que a “bebida espirituosa” deveria ser usada. Tendo por mote teórico as abordagens da normatização dos corpos dos indivíduos e da ascensão do saber médico, este artigo discutirá o enfoque dado por cirurgiões da Armada brasileira ao consumo da aguardente pelos militares da Marinha no século XIX.
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Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro". Antíteses 10, n.º 20 (1 de dezembro de 2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p819.

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Resumo:
A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro". Antíteses 10, n.º 20 (1 de dezembro de 2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p857.

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A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Messias, Luana Costa Pierre de, e Sergio Willian De Castro Oliveira Filho. "O elogio à cachaça". Revista Ingesta 1, n.º 2 (30 de novembro de 2019): 135–36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p135-136.

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Na segunda metade do século XIX alguns médicos do Corpo de Saúde da Armada brasileira redigiram relatórios a respeito das viagens que haviam participado em navios da Marinha do Brasil. Além de apresentar a descrição dos aspectos nosológicos das tripulações durante as viagens, os cirurgiões da Armada – nome pelo qual os médicos a serviço da Marinha eram chamados – expunham suas convicções médicas a respeito do modo ideal de manutenção da saúde dos militares diante das variadas adversidades impostas aos homens do mar quando em viagem. Tal atuação punha em destaque a importância e legitimava o saber médico na instituição, tornando os cirurgiões da Armada mais que sujeitos que se devotavam à cura, pois também possuiriam em seu repertório o controle dos corpos do pessoal da Marinha com vias à maximização de seu desempenho a bordo. Dentre os diversos aspectos tratados em tais relatórios médicos a respeito de práticas e comportamentos que possibilitariam saúde física e moral aos tripulantes, estava o consumo de bebidas alcoólicas por parte dos marinheiros, em especial a aguardente. Advogava-se que o moderado consumo da cachaça pelos homens do mar ante o trabalho exaustivo a que estavam expostos seria salutar, na medida em que sua composição era estimulante e reanimadora, além de necessária para o organismo em climas mais frios. Não obstante, tal elogio à cachaça não se tratava de uma ode ao prazer ou à sociabilidade que tal prática poderia proporcionar, mas sim um discurso que dava ao médico do navio o controle a respeito de tal consumo, o qual prescreveria a quantidade e o momento em que a “bebida espirituosa” deveria ser usada, de modo a ser útil à manutenção de corpos sãos, potencializando os benefícios à saúde humana. Tendo por mote teórico as abordagens da normatização dos corpos dos indivíduos e da ascensão do saber médico em Michel Foucault, tal comunicação discutirá o enfoque dado por cirurgiões da Armada brasileira ao consumo da aguardente pelos militares da Marinha no século XIX, especificamente nos relatórios das viagens: às nações banhadas pelo Oceano Pacífico, na Corveta Vital de Oliveira em 1876 pelos médicos Luiz Agapito da Veiga e Guilherme de Paiva Magalhães Calvet; de circum-navegação, na Corveta Vital de Oliveira entre 1879 e 1881 pelo médico Galdino Cícero de Magalhães; e às nações banhadas pelo Oceano Atlântico, no Cruzador Almirante Barroso em 1886 pelo médico Prudêncio Augusto Suzano Brandão.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Descricao e viagens"

1

Pompilio, Berenice W. "Amapá: viagem como metáfora - cultura e memórias". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009. http://tede2.pucsp.br/handle/handle/2963.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berenice W Pompilio.pdf: 4623209 bytes, checksum: f8f19e6ac13297f7a082b0a7d510de68 (MD5) Previous issue date: 2009-08-25
This study aims to make an incursion in the daily lives of the inhabitants of the Amapá, especially with the remnants of quilombos and riverside communities of the archipelago of Bailique. From an ethnographic research carried out since 2004, this work was inspired, mainly, on the ideas of Maurice Halbwachs, Pierre Nora and Ecléa Bosi, about collective memory and its peculiarities, hand in hand with the historical memory and local experience. As additional theories related to discursive memory, were used the thoughts about the silence of memory and the ideas of Barthes about the noise of the memory found in speech. Bringing initially an overview of Amapá, with its historical and cultural events, the study shows a kind of diary of the journey, narrating from the preparations for the interviews beyond the theoretical canonicals of methodology for its implementation. Information from the corpus, then analyzed, guided the discussion of collective memory and its role in shaping the cultural link between the real with the memories of abstractions fruit production of a speech that creates meaning and transfers knowledge. Guided the analysis of the corpus to considerations about the opportunity to collect something from the people and their memories, it establishes a place that deserves further research on the intangible right of property, land, gestures, objects, singing and speech. The analysis revealed in intangible wealth leads, indeed, a testimony of strength of associations of remnants of quilombos , at present in the fifth generation, which remain alive outlining areas, reminding rights, scheduling changes, reprinted parties and dances, without losing of the sight the past that preserved them and the way that encloses them
O presente estudo tem como objetivo fazer uma incursão no cotidiano dos habitantes do Amapá, especialmente junto aos remanescentes de quilombos e comunidades ribeirinhas do arquipélago do Bailique. A partir de uma pesquisa etnográfica desenvolvida desde 2004, este trabalho foi inspirado, principalmente, nas ideias de Maurice Halbwachs, Ecléa Bosi e Pierre Nora, sobre memória coletiva e suas particularidades, de mãos dadas com a memória histórica e da vivência local. Configuraram-se, ainda, como teorias complementares, relacionadas à memória discursiva, as que tratam do silêncio, além das ideias sobre os ruídos da memória, encontradas no discurso de Barthes. Trazendo, inicialmente, uma visão geral do Amapá, com seu histórico e manifestações culturais, o estudo apresenta, logo em seguida, uma espécie de diário da viagem, narrando desde os preparativos para a mesma até as entrevistas realizadas no local, além dos paramentos teóricos e metodológicos para a sua realização. As informações do corpus, posteriormente analisadas, orientam a discussão da memória coletiva e de seu importante papel na formação cultural entre a articulação do real e do vivido com as lembranças frutos de abstrações produtivas de um discurso que cria significados e transfere conhecimento. Encaminhando as análises do corpus para considerações sobre a oportunidade de recolher algo entre os habitantes, como suas lembranças, é estabelecido um lugar que merece aprofundamento de pesquisas sobre o direito de propriedade imaterial, a terra, os gestos, os objetos, os cantos e o discurso. A riqueza imaterial revelada na análise conduz, ainda, para um testemunho de resistência das uniões de remanescentes de quilombos, hoje na quinta geração, que permanecem vivos nos seus habitantes, delineando espaços, lembrando direitos, agendando mudanças, reeditando festas e danças, sem perder de vista o passado que os conservou e o meio que os cerca
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2

Bonato, Tiago. "O olhar, a descrição". reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2010. http://hdl.handle.net/1884/24243.

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Resumo:
Resumo: A região nordeste do território brasileiro carrega na atribuição do seu termo, atualmente, um conjunto de caracterizações bem estabelecidas, reforçado e reproduzido por diversos meios de comunicação. O sertão, como é conhecida a parte interior da região, aparece normalmente árido, seco, com sertanejos em busca do gado pela caatinga. Essa região foi percorrida no período colonial por diversos viajantes com objetivos e olhares diferentes, mas que tinham uma tarefa em comum: descrevê-la. Como eram homens de diferentes formações e de épocas marcadamente diferentes no que diz respeito à concepção de ciência, esses viajantes produziram resultados diferenciados. A hipótese dessa pesquisa é que os relatos deixados pelos viajantes tenham iniciado a construção do imaginário do sertão nordestino, que posteriormente seria reforçado no século XIX e chega até a atualidade. As bases principais desse imaginário – a seca, a aridez, o pouco desenvolvimento, o gado, as doenças e os sertanejos – já haviam sido iniciadas pelos viajantes do final do período colonial. A pesquisa utiliza os relatos produzidos por sete viajantes que percorreram a região no final do período colonial (1783 - 1822) e pretende mostrar, através da análise das imagens extuais, qual era a concepção de sertão de cada viajante.
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3

Costa, Leide Bela de Brito Anália da. "Passos de Anchieta: a arte de caminhar com fé no Espírito Santo". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/2123.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leide Bela de Brito Analia da Costa.pdf: 14097157 bytes, checksum: ef142a60ad871fc588a174abb2a4b674 (MD5) Previous issue date: 2009-10-26
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Through a reflection on the history and tradition of religion in Brazil, a legacy not only of the formative process of Brazilian society, but also of the current transformation, reordering and configuration process within Brazilian religiosity, this work seeks to understand the event The Way of Anchieta , also known as The Path of Anchieta , in the universe of Christian pilgrimages. The event reconstructs the historic path walked by father Anchieta in the region of Espírito Santo in the XVI century. In the context of this study, we understand that this walk is a most perfect metaphor for life: the trip we undertake in time, from the cradle to the grave. Thus, the walk teaches us to find ourselves in times of individual reflection, and to find others in the sharing of the same steps of the path. So an attempt will be made to understand how the ritualised experience undergone in life, is duplicated in the walk, reappraising everyday life and bringing new meaning to the experience of what is real and what is transcendent. Since the rote of the pilgrimage enriches this ritual, updating the experience of the walk in a pedagogic dimension where the pilgrimage as lived spatiality permits the reworking and transmission of the personal and collective experience as space even for new understandings of the human dimension. How do the participants in the The Way of Anchieta see the experience of walking the path and what meaning they attribute to it. The event here is understood to be hybrid space which is a result of the dynamic of a social process which permeates traditional and modern aspects and of the symbolic construction of principles and values which make the pilgrimage a renewed practice and an emergent channel for new practices and for new social actors, giving this phenomenon a new feel, value and meaning. Since the 90s, this dynamic has been gaining visibility in the Brazilian urban space. In the current context, the event has established itself as one more possibility for a topical rereading of Catholicism and of the Christian experience in the contemporary era. Our hypothesis is that the The Way of Anchieta acts as a reordering of social identities and outlines a new ethos of the impacting, both individual and collective insertion, on contemporary Capixaba society
Considerando a história e a tradição religiosa no Brasil herdada do processo de formação da sociedade brasileira, bem como, o atual processo de transformação, re-ordenação e configuração atual do campo religioso brasileiro, este trabalho busca compreender o evento Passos de Anchieta, também conhecido como Caminho de Anchieta no universo das peregrinações cristãs. O evento reconstitui o caminho histórico percorrido pelo padre Anchieta no século XVI em terras do Espírito Santo. No contexto deste estudo, entendemos que a caminhada é a mais perfeita metáfora da vida: àquela viagem que empreendemos no tempo, desde o berço até o túmulo. Nesse sentido, a caminhada nos ensina a nos encontrarmos com nós mesmos em momentos de reflexão a sós e a nos encontrarmos com o outro, ao partilharmos o mesmo trecho do caminho. Assim, busca-se compreender como a experiência ritual que se experimenta na vida, se repete no caminho, redimensionando a vida cotidiana e re-significando a experiência do real e do transcendente. Como a rota de peregrinação agrega valor a esse ritual atualizando a experiência da caminhada numa dimensão pedagógica onde a peregrinação como espacialidade vivida, permite a re-elaboração e transmissão da experiência pessoal e coletiva enquanto espaço-mesmo de novas aprendizagens da dimensão humana. Como os andarilhos dos Passos de Anchieta interpretam sua experiência de fazer o caminho e que sentidos lhe atribuem. O evento aqui está sendo entendido como espaço híbrido que se constitui na dinâmica de um processo social de permeia aspectos tradicionais e modernos e, na construção simbólica de princípios e valores que faz da peregrinação uma prática renovada e um veículo de emergência de novas práticas e de novos atores sociais, dando a esse fenômeno, outro sentido, valor e significado. No Brasil, essa dinâmica vem ganhando visibilidade no espaço urbano desde os anos 90. No contexto atual, o evento vem instituindose socialmente como mais uma possibilidade de re-leitura contemporânea do catolicismo e da experiência cristã na contemporaneidade. Nossa hipótese é que, o Caminho de Anchieta atua na reordenação de identidades sociais e delineia um novo ethos de inserção individual e coletiva de impacto na contemporânea sociedade capixaba
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Gonçalves, Sandra Maria Luvizutto. "Novas matrizes míticas em O turista aprendiz de Mário de Andrade e em Tristes trópicos de Claude Lévi-Strauss". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/14927.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Maria Luvizutto Goncalves.pdf: 2384106 bytes, checksum: 775541195573dedce8167614b7ef287a (MD5) Previous issue date: 2010-03-17
The objective of this paper is to develop a comparison study between cultural and artistic experiences narrated by the poet Mário Raul de Moraes Andrade in O turista aprendiz (2002) and Tristes trópicos (1996) by the French anthropologist and writer Claude Lévi-Strauss. The impressions captured by them while visiting the Amazon region are our study and demonstration objects, sustained by the concepts of alterity, based on the exotic eye and the encounter with the Other . The central objective is in the reading and analysis of the travel reports, which confirmed the experience lived by the writers, showing that both of them trespassed the physical geography of visited places and, literarily, reconfigured it by means of artistic and poetic subjectivity in order to be able to unveil the new mythical matrixes of the Brazilian Amazon. The themes are distributed as follows: chapter 1 presents the exotic and the complexity in the distinction between reality and fiction in the travel reports, in light of practical alterity. Chapter 2 approaches the differences and contrasts between two foreigners and the Other , facing the reality observed. Chapter 3 reveals the encounter with the Other , the unknown, which resulted in a fictional transgeography . The theoretical parameters of support were based on the work by: Antonio Candido (1976), François Dosse (1993), Txyetan Todorov (1993), Julia Kristeva (1994), Telê Ancona Lopez (1996), Mikhail Bakhtin (2003), Emmanuel Lévinas (2005), among other authors. We prioritized the comparatist method of direct observation of the object on a fictional travel report, thus opening an equity relation in receiving the Other in its anonymity and, consequently, creating a rupture with the absolute thinking of science.
A presente dissertação tem o objetivo geral de desenvolver um estudo comparatista entre as experiências culturais e artísticas narradas nas obras O turista aprendiz (2002), do escritor e poeta Mário Raul de Moraes Andrade, e Tristes trópicos (1996), do antropólogo e escritor francês Claude Lévi-Strauss. As impressões registradas por eles, na visita à região amazônica, são nossos objetos de demonstração e estudo, sustentados pelos conceitos de alteridade, a partir do olhar exótico e do encontro com o Outro. O objetivo central localiza-se na leitura e análise dos relatos de viagem, confirmadores das experiências vividas pelos escritores, para mostrar que ambos transgrediram a geografia física dos lugares visitados e, literariamente, reconfiguraram-na por meio da subjetividade artística e poética, de modo a poder revelar as novas matrizes míticas da Amazônia brasileira. A temática está assim distribuída: o capítulo I apresenta a questão do exótico e da complexidade na distinção entre realidade e ficção nos relatos de viagem, à luz da prática da alteridade. O capítulo II trata das diferenças e contrastes entre o olhar dos dois estrangeiros e o do Outro, diante da realidade observada. O capítulo III revela-nos o encontro com o Outro, com o desconhecido, o que resultou numa transgeografia ficcional . Os parâmetros teóricos de suporte foram: Antonio Candido (1976), François Dosse (1993), Tzvetan Todorov (1993), Julia Kristeva (1994), Telê Ancona Lopez (1996), Mikhail Bakhtin (2003), Emmanuel Lévinas (2005), dentre outros. Priorizamos o método comparatista da observação direta do objeto em relato ficcional de viagem, abrindo, assim, uma relação de equidade ao receber o Outro no seu anonimato e, consequentemente, rompendo com o pensamento absoluto da ciência.
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Vasconcelos, Neto Agenor Cavalcanti de. "O sentido metafísico na descrição etnográfica de Koch-Grünberg: o demônio, a máscara e o falo". Universidade Federal do Amazonas, 2012. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2357.

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Made available in DSpace on 2015-04-11T13:41:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Agenor Cavalcanti de Vasconcelos Neto.pdf: 591335 bytes, checksum: 94a4c23436a92e723b113b909295781b (MD5) Previous issue date: 2012-12-07
FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
A descrição do etnógrafo Koch-Grünberg, na obra Dois anos entre os indígenas, foi nosso objeto primário. Investigamos a narrativa do ritual de danças e máscaras contida na obra com vistas a compreender como a máscara articula as relações simbólicas que estão presentes no ritual e que são representadas na literatura estudada. Nesse contexto, a máscara é tomada como um dado que confirma a existência da crença em um mundo metafísico, funcionando como porta de entrada para a abordagem do autor acerca da cultura imaterial dos grupos representados. Problematizando o método neo-kantiano adotado por Koch-Grünberg, respondemos à seguinte questão: quais são os termos e operações que o antropólogo utilizou para representar o mundo segundo a ordem ritual dos indígenas visitados? Com o auxílio da filosofia de Nietzsche, questionamos esse encontro da ciência alemã e da religião dos indígenas do alto rio Negro no início do século XX
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SOUZA, FILHO Durval de. "Os retratos dos Coudreau: índios, civilização e miscigenação através das lentes de um casal de visionários que percorreu a Amazônia em busca do “bom selvagem” (1884-1899)". Universidade Federal do Pará, 2008. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4258.

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Made available in DSpace on 2013-09-17T14:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_RetratosCondeauIndios.pdf: 23175434 bytes, checksum: 6951480d335ede3fd6a13830a8568d8a (MD5) Previous issue date: 2008
Considerando a importância da iconografia, principalmente a fotografia, para a elucidação de fatos relacionados à história da Amazônia, principalmente aqueles relativos à história dos povos indígenas, à cultura, à natureza, à história da ocupação da região, à vida das populações tradicionais, faço um exame das fotografias produzidas pelo casal Henri e Octavie Coudreau, nas suas viagens pelo interior do Pará, a serviço do governo do Estado, no período de 1883 a 1899, e aquelas produzidas unicamente por Octavie Coudreau, depois da morte do seu marido, no período de 1899 a 1903, inclusive quando estava a serviço do governo do Estado do Amazonas. Por meio de uma leitura detida e circunstanciada destes retratos, conjugada ao exame de outras fontes escritas, dentre as quais os próprios relatos dos viajantes, procuro entender aquilo que posso afirmar como sendo o maior paradoxo destes viajantes “de la Troisième République française”: a crença no ideal romântico do “bom selvagem” e a defesa intransigente de uma civilização e sua marcha inexorável, a qual, em última instância, seria responsável pela aniquilação total deste homem “primeiro e integral”. Secundariamente, o objetivo desta pesquisa é também refletir sobre o que fez o casal Coudreau se apegar a uma ideia – que depois se transformou em uma crença – de que seria possível encontrar nas matas amazônicas o “bom selvagem”. Assim, pretendemos entender até que ponto isso seria realmente uma crença ou simplesmente uma “isca” para atrair seus leitores, pois é nítida, nos relatos de Coudreau, a existência de dois discursos diferentes: um discurso romântico, este do bom selvagem, e outro claramente laudatório com relação ao progresso da região, a defesa da colonização filantrópica dos povos “primitivos” e o progresso infinito do Homem.
Considering the importance of the iconography, mainly the photography, in order to clarify facts about the history of the Amazon, specially those related to life, culture, natureand the history of occupation of the region that belongs to Indian people and traditional populations, I did an accurated examination of photographs produced by Henri and Octavie Coudreau in their expedition for the interior of Pará, when both work for the government of the State, during the period of 1883 to1899. I worked yet on the material produced only by Octavie Coudreau through the period of 1899 until 1903, after her husband death; at this time she was also working for the Amazonas State government. Through attentive and detailed reading of these pictures, besides the examination of other written sources, including the proper travelers stories, I look for to understand what I can affirm as being the biggest paradox of these travelers de la Troisième République française: the belief in the romantic ideal of the “good savage” and the intransigent defense of a civilization and its inexorable march, which, in last instance, would be responsible for the whole destruction of this “first and integral” man. Another secundary objective is also understand what became the Coudreau couple to be attached to an idea – that later became a belief – that would be possible to find in the Amazon Rain Forest the “good savage”. In my research, I intended, moreover, to reflect on if those facts would be really a belief or simply “bait” to attract their readers. Therefore it’s clear, in the stories of the Coudreau couple, two different speeches: a romantic one, that of the good savage, and a laudatory one, regarded to the progress of the region, the defense of the philanthropic colonization of “the primitive” people and the infinite progress of the Man.
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Mesquita, Filipa Miguel. "A viagem da cegonha: A criança adoptada e sua família biológica descritas através da análise de processos de adopção". Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2004. http://hdl.handle.net/10400.12/694.

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Lima, Maria de Fátima de Oliveira. "A imagem do Estado do Piauí na perspectiva do marketing de lugar". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2017. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/20777.

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Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-01-22T11:33:38Z No. of bitstreams: 1 Maria de Fátima de Oliveira Lima.pdf: 3795637 bytes, checksum: 4d28c73c7da690bab58bb7a4b9d532e8 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-01-22T11:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria de Fátima de Oliveira Lima.pdf: 3795637 bytes, checksum: 4d28c73c7da690bab58bb7a4b9d532e8 (MD5) Previous issue date: 2017-12-11
The study aims to understand the meaning produced about the State of Piauí as a mark of a place and an integral part of the Brazilian nation. The State contrasts with others from the same region of the country, regarding economic indexes, quality of life and social welfare, although it has attractions that constitute potential natural and cultural assets of tourism exploration. It is hypothesized that, independent of its geopolitical, historical and cultural formation, the image of Piauí results from variants in the scope of communication, since many agents operate on the elements that construct their simulacrum of identity, leading, thus, to a negative perspective on the place. In this process, it is important to know how the state's action was promoted by the last two state governments, by the media focused on the dissemination of local attractions, both interested in promoting tourism. Taking as a basis the approach of communication in the field of brand formation, specifically the one that deals with place branding, by authors such as Kapferer, Kotler, Kavaratiz and Ashworth is intended to construct a critical vision of the strategies of building a brand of place (taken from the analysis of official IBGE data and other sociodemographic research institutes), which result in biases that are detrimental to a positive image of Piauí, or that reveals the erasures of attractive elements to the tourism and the people from Piauí. Among institutional and private discourses, the analysis proposes to understand which values are highlighted according to the interests of each group and how this shows an imbalance in the use of communication techniques to the detriment of inhabitants and the image of that State
O estudo objetiva compreender o significado produzido acerca do Estado do Piauí enquanto marca de um lugar e parte integrante da nação brasileira. O Estado contrasta com outros da mesma região do País quanto aos índices econômicos, de qualidade de vida e de bem-estar social, embora conte com atrativos que constituem ativos naturais e culturais potenciais de exploração turística. Parte-se da hipótese de que, independente de sua formação geopolítica, histórica e cultural, a imagem do Piauí resulta de variantes no âmbito da comunicação, pois muitos agentes operam sobre os elementos que constroem seu simulacro identitário, assim levando a uma perspectiva negativa sobre o local. Neste processo, importa saber como se deu a ação de divulgação do Estado pelos dois últimos governos estaduais e pela mídia, centrada na divulgação dos atrativos locais, ambos interessados no fomento do turismo. Tomando como fundamentação a abordagem da comunicação no campo da formação de marcas, especificamente aquela que trata de place branding, por autores como Kapferer, Kotler, Kavaratiz e Ashworth, pretende-se construir uma visão crítica das estratégias de construção de uma marca de lugar em contraponto à observação da realidade sociopolítica vivida naquele espaço (tomada da análise de dados oficiais do IBGE e demais institutos de pesquisa sociodemográfica) e que resultam em vieses prejudiciais a uma imagem positiva do Piauí, ou ainda que desvelem apagamentos de elementos atrativos ao turismo e aos piauienses. Entre discursos institucionais e privados, a análise propõe compreender quais valores são ressaltados de acordo com os interesses de cada grupo e como isso deixa ver um desequilíbrio no uso das técnicas de comunicação em prejuízo dos residentes e da imagem daquele Estado
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Soldado, Emerson Barão Rodrigues. "Alfred Russel Wallace na Amazônia: análise das descrições sobre a distribuição dos animais e seus limites de alcance". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2017. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/20079.

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Made available in DSpace on 2017-05-12T13:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Emerson Barão Rodrigues Soldado.pdf: 1847336 bytes, checksum: 3359e905956b8dca118c628a500862ce (MD5) Previous issue date: 2017-02-15
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Alfred Russel Wallace (1823-1913), English naturalist well-known for his studies on natural selection, chose Amazon as his first long range expedition. Between the years of 1848 to 1852, he observed and described the fauna, flora, geology and human groups that inhabited the surroundings. In these studies, Wallace also thoroughly addressed the subject of animal distribution, including figuring out the range limits of the species and their relations to the physical environment. Nevertheless, the maturation of these ideas as well as others just as important to the naturalist work only happened during a future expedition to the Malay Archipelago. An expedition of great notoriety that has become an object of analysis of many studies in present days. The present dissertation, however, specifically addresses the origins of ideas, such as the range limit of species, which remain linked to Wallace's Amazonian journey
Alfred Russel Wallace (1823-1913), naturalista inglês bem conhecido por seus estudos sobre a seleção natural, escolheria como lugar para sua primeira expedição de longo alcance a Amazônia. Assim, entre 1848 e1852, observou e descreveu a fauna, a flora, a geologia e os grupos humanos que ali habitavam. Nesses estudos, Wallace também abordaria, detalhadamente, a temática da distribuição dos animais, inclusive, apontando os limites de alcance das espécies e sua relação com o meio físico. Mesmo assim, a maturação tanto dessas ideias, quanto de outras importantes para a obra do naturalista, apenas teria ocorrido em sua futura expedição ao arquipélago Malaio. Uma expedição de grande notoriedade que se transformou em objeto de estudo de muitas pesquisas na atualidade. A presente dissertação, porém, visa especificamente às origens de ideias, como a do limite de alcance das espécies, que permanecem ligadas à viagem pela Amazônia feita por Wallace
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Domingues, Bruno Willian Brandão. "A cidade das aquarelas: o Rio de Janeiro nos registros de Jean-Baptiste Debret". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2018. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/21115.

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Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-06-06T12:06:21Z No. of bitstreams: 1 Bruno Willian Brandão Domingues.pdf: 25234888 bytes, checksum: eeed9afd2f373c96d0586241d3dbfd5b (MD5)
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Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
In order to analyze how foreign travelers reported and portrayed Brazil, the following research had been devoted to Jean-Baptiste Debret's analyzes of iconographic and written sources. Debret's artistic history at the court of Napoleon Bonaparte had greatly influenced his choice as a historical painter of the court of D. João VI and later of D. Pedro I after his coming to Brazil as part of the "Mission" Artistica Francesa, closely following all the events of the monarchy in the tropics. Through the study of his works, we realized that his role was not only as a historical painter, but also a picturesque painter, with a vast collection of representations of the daily life and culture of the Brazilian people, especially in the city of Rio de Janeiro
Com o objetivo de analisar a maneira como os viajantes estrangeiros relataram e retrataram o Brasil, a seguinte pesquisa se dedica às análises das fontes iconográficas e escritas de Jean-Baptiste Debret. O histórico artístico de Debret na corte de Napoleão Bonaparte, influenciara amplamente na sua escolha como pintor histórico da corte de D. João VI e futuramente de D. Pedro I após sua vinda ao Brasil como componente da “Missão” Artística Francesa, acompanhando de perto todos os acontecimentos da monarquia nos trópicos. Por meio do estudo de suas obras, percebemos que seu papel não foi somente como pintor histórico, mas também um pintor pitoresco, com um vasto acervo de representações do cotidiano e da cultura do povo brasileiro, principalmente da cidade do Rio de Janeiro
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Livros sobre o assunto "Descricao e viagens"

1

Horcades, Alvim Martins. Descrição de uma viagem a Canudos. Salvador: Empresa Gráfica da Bahia, 1996.

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2

Capelo, Hermenegildo. De Benguela às terras de Iaca: Descrição de uma viagem na Africa Central e Ocidental. Mem Martins [Portugal]: Publicações Europa-América, 1996.

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3

Capelo, H. De Benguela às terras de Iaca: Descrição de uma viagem na Africa Central e Ocidental. Mem Martins [Portugal]: Publicações Europa-América, 1996.

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4

Atlas de centros históricos do Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Casa da Palavra, 2007.

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5

Bossi, Bartolomé. Viagem pitoresca pelos rios Paraná, Paraguai, São Lourenço, Cuiabá e o Arinos tributário do grande Amazonas: Com a descrição da província de Mato Grosso em seu aspécto físico, geográfico, mineralógico e seus produtos naturais. Brasília: Senado Federal, 2008.

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6

Rodrigues, Marcos. Um sabiá sujo: a aventura científica sobre a descoberta de uma ave e de um continente. Editora da Unicamp, 2020. http://dx.doi.org/10.7476/9786586253740.

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Resumo:
Este livro é uma viagem pela América do Sul sob a luz de uma espécie de ave que só foi descoberta em 2007 e formalmente descrita em 2012. Inicialmente a ave mais parecia um sabiá sujo, mas hoje é conhecida como pedreiro-do-espinhaço. Existem mais de dez mil espécies de aves no planeta. Qual seria a importância de mais uma nesse contexto de milhares? A descoberta do pedreiro-do-espinhaço suscitou um enigma biogeográfico, pois ele pertence a um grupo de espécies que se originou e evoluiu nas altas montanhas da Cordilheira dos Andes e nos frios campos da Patagônia. Como poderia ter surgido nas montanhas de Minas Gerais, local tão distante dessas regiões? O livro é sobre esse paradoxo biogeográfico explicado à luz das mais recentes descobertas da biologia evolutiva em linguagem que lembra um thriller investigativo.
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7

America And Americans. Random House Value Publishing, 1988.

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