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Artigos de revistas sobre o tema "Doenças gástricas"

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Hirata, Eunice Sizue, Maria Aparecida Mesquita, Edwaldo Eduardo Camargo, Cecília Hirata Terra e Gentil Alves-Filho. "Esvaziamento gástrico nos pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à hemodiálise". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 21, n.º 3 (setembro de 2008): 120–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202008000300005.

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Resumo:
RACIONAL: Queixas dispépticas são comuns em pacientes com insuficiência renal crônica. As mais frequentemente relatadas são anorexia, náusea, vômito, sensação de plenitude gástrica e dor epigástrica. A possibilidade destes sinais e sintomas estarem associadas ao retardo no esvaziamento gástrico é atraente. OBJETIVO: Estudar o esvaziamento gástrico de uma refeição sólida padronizada, em pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento dialítico. MÉTODO: Foram estudados 31 pessoas de ambos os sexos com idade variável de 18 à 60 anos, sendo 14 com insuficiência renal crônica em hemodiálise há mais de 6 meses e 17 sadios. Foram excluídos pacientes com diabetes mellitus, amiloidose, doenças do colágeno, doenças dispépticas e/ou submetidos à operação gástrica, pacientes em uso de drogas pró-cinéticas gástricas e grávidas. O método do esvaziamento gástrico foi a cintilografia, através de câmara de cintilação de dois cabeçotes. A refeição teste padronizada consistiu de omelete de três ovos de galinha preparado com mistura de enxofre coloidal marcado com 185 MBq de tecnécio-99m. Foram estudados a curva de retenção gástrica total e o T½ do esvaziamento gástrico. Os testes estatísticos utilizados foram o de c2 e o de Kruskal Wallis. RESULTADOS: Os resultados confirmaram a homogeneidade dos grupos quanto à idade e o sexo. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação às curvas de retenção gástrica total e o T½, semelhantes nos dois grupos. CONCLUSÃO: O esvaziamento gástrico de pacientes urêmicos em tratamento hemodialítico há mais de seis meses é igual ao de indivíduos sadios.
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Martins, Luisa Caricio, Tereza Cristina de Oliveira Corvelo, Henrique Takeshi Oti e Katarine Antônia dos Santos Barile. "Soroprevalência de anticorpos contra o antígeno CagA do Helicobacter pylori em pacientes com úlcera gástrica na região Norte do Brasil". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 35, n.º 4 (agosto de 2002): 307–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822002000400005.

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Resumo:
O Helicobacter pylori é um agente patogênico largamente distribuído no mundo, estando envolvido no desenvolvimento de várias doenças gastrointestinais. Atualmente a infecção pela cepa virulenta (CagA+) do H. pylori é considerado um dos principais fatores etiológicos para o desenvolvimento de ulcerações gástricas. Baseado nessa informação, investigamos a soroprevalência das cepas virulentas entre os pacientes com úlcera gástrica da nossa região, utilizando testes sorológicos para detecção de anticorpos contra o H. pylori e a proteína CagA. Sendo observado que 82% (45/55) dos pacientes estavam infectados pela cepa virulenta, entre esses 89% (40/45) apresentaram grau de inflamação aumentado na mucosa gástrica, com denso infiltrado de leucócitos no tecido, o que provavelmente favoreceu a formação das ulcerações gástricas.
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Souza, Iure Kalinine Ferraz de, Alcino Lázaro da Silva, Alex Júnior de Araújo, Fernanda Carolina Barbosa Santos e Bernardo Pinto Coelho Keuffer Mendonça. "Análise qualitativa das alterações anatomopatológicas na mucosa gástrica decorrentes da terapêutica prolongada com inibidores da bomba de prótons: estudos experimentais x estudos clínicos". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, n.º 4 (dezembro de 2013): 328–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000400015.

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Resumo:
INTRODUÇÃO: Há algumas décadas o uso prolongado de inibidores de bomba de prótons tem tido ampla aplicação no tratamento de doenças gastrointestinais. Desde então, entretanto, vários estudos têm alertado para o possível desenvolvimento de alterações anatomopatológicas da mucosa gástrica, decorrentes do uso prolongado desta modalidade terapêutica. Estudos clínicos e experimentais recentes sugerem que estas alterações teriam relação com o desenvolvimento não só de lesões pré-neoplásicas mas, também, de tumores gástricos. OBJETIVO: Apresentar uma análise qualitativa das alterações antomopatológicas da mucosa gástrica decorrentes do uso prolongado dos inibidores da bomba de prótons. MÉTODOS: Foram utilizados os descritores inibidores da bomba de prótons, lesões pré-neoplásicas e neoplasias gástricas para revisão não sistemática narrativa da literatura, com base nas plataformas Medline, Lillacs e Scielo. Foram selecionados 12 artigos, dentre estudos clínicos (9) e experimentais (3), para análise qualitativa dos resultados apresentados. RESULTADOS: A supressão ácida gástrica por altas doses de inibidores de bomba de prótons induz hipergastrinemia e o consequente aparecimento de tumores neuroendócrinos, em modelos animais. As alterações morfológicas encontradas nestes estudos experimentais foram: hiperplasia de células enterocromafins like, tumor neuroendócrino, atrofia, metaplasia e adenocarcinoma. Os estudos em humanos, entretanto, apesar de demostrarem hiperplasia de células enterocromafins like, tumores neuroendócrino e atrofia gástrica, não identificaram metaplasia gástrica ou adenocarcinoma. CONCLUSÃO: Apesar de não ser possível afirmar que o tratamento prolongado com inibidores de bomba de prótons induza ao aparecimento ou acelere o desenvolvimento do câncer gástrico, em humanos, vários autores sugeriram que a administração prolongada poderia promover o desenvolvimento do câncer gástrico. Dessa forma, as evidências demonstradas no modelo animal, bem como o grande número de pacientes que fazem ou que farão tratamento prolongado com esta classe de medicamentos, alertam para necessidade de seu uso mais criterioso, bem como, justificam a manutenção desta importante linha de pesquisa.
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Santana Neto, Durval José de, Larissa Gonçalves Moreira, Vinícius Leite de Castro, Adriana De Oliveira Guimarães, Íkaro Daniel de Carvalho Barreto e Leda Maria Delmondes Freitas Trindade. "Perfil epidemiológico dos portadores de helicobacter pylori de acordo com sistema do grupo sanguíneo ABO". Scire Salutis 10, n.º 2 (10 de abril de 2020): 43–49. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2020.002.0006.

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Resumo:
A infecção pelo Helicobacter pylori (HP) depende de fatores genéticos, socioambientais e associa-se patologias gástricas e grupos do sistema ABO. Correlacionar o perfil epidemiológico de portadores de HP com o sistema ABO. Estudo prospectivo, realizado em um serviço de endoscopia digestiva, de abril/2018 a maio/2019. Realizou-se biopsia e histopatologia de mucosa gástrica, teste rápido da uréase e tipagem sanguínea. Aplicado questionário sociodemográfico e clínico. Amostra composta de 44 portadores de HP. Dados analisados pelo RCore team 2019 e submetidos a análises descritivas e inferenciais. Nível de significância 5%. Todos assinaram o TCLE. Como resultado, 22 (50%) eram mulheres e 22(50%) homens; média de 55,2 anos (DP=16,7), não havendo significância estatística quando comparado entre os fenótipos do sistema ABO. O fenótipo O foi prevalente tanto em relação à moradia, profissão e os diversos graus de instrução. Maior freqüência do fenótipo O entre os portadores de cor parda e naqueles com infecção pelo HP, sendo 6 (23,1%) grau de intensidade leve, 10(38,5%) grau moderado e 10(38,5%) grau intenso. Diversos fatores contribuem para a transmissão e patogenicidade do HP. Fatores ligados aos genes do indivíduo parecem demonstrar correlação do sistema ABO com doenças gástricas, tendo o fenótipo A maior expressão do LEB, antígeno expresso na mucosa gástrica. Considerando que nem todas as cepas são igualmente específicas para O e Leb, é possivel que diferenças no perfil sociodemográfico e fatores de risco para a contaminação com cepas mais virulentas, possam favorecer a maior suscetibilidade a doenças gástricas.
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Garrido Junior, Arthur B. "Cirurgia em obesos mórbidos: experiência pessoal". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, n.º 1 (fevereiro de 2000): 106–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000100017.

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Resumo:
No tratamento cirúrgico da obesidade mórbida, após 21 anos e 1.007 operações realizadas, usando diferentes técnicas, selecionamos as divisões gástricas verticais com bandagem e derivação Y de Roux, genericamente denominadas de derivações gástricas, como as mais eficientes e com efeitos indesejáveis toleráveis. Operamos 795 pacientes, por via convencional ou laparoscópica. Os pacientes tinham IMC pré-operatório médio de 60kg/m², 89,5% deles apresentando morbidade associada. A taxa de complicações cirúrgicas graves (embolia pulmonar e fistulas digestivas) foi de 3,6%, resultando mortalidade de 1% (8 pacientes). No seguimento de até 30 meses, observamos perda ponderal percentual média, estabilizando-se a partir de 1 ano, cerca de 40% abaixo do peso pré-operatório. IMC pré-operatório médio: 60kg/m²; IMC final médio: 35kg/m². Em conseqüência, registrou-se grande alívio das doenças associadas.
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Augusto, Renan Maloni, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, André Albuquerque e Pedro Caruso. "Estabilidade e concordância entre o cateter esofágico com micro-transdutor e o cateter de balão esofágico: estudo in vitro e in vivo". Revista de Medicina 94, n.º 1 (5 de março de 2015): 66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v94i1p66-67.

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Resumo:
As medidas da força inspiratória e da pressão transdiafragmatica (Pdi) (Pdi= Pgástrica – Pesofágica) têm grande importância na prática clínica. Diversas doenças respiratórias e musculares afetam a Pdi, muitas vezes não sendo detectadadas através de medidas não invasivas. O presente estudo tem como objetivo avaliar a estabilidade, frequência de resposta e concordância entre o cateter com balão (BC) e o com microtransdutores (MTC) no estudo das pressões esofágicas, gástricas e Pdi. [...]
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Moreira, Larissa Gonçalves, Durval José Santana Neto, Vinicius Leite Castro, Adriana de Oliveira Guimarães, Íkaro Daniel de Carvalho Barreto e Leda Maria Delmondes Freitas Trindade. "Associação entre sistema ABO e o risco de doenças gástricas em portadores de Helicobacter pylori". Brazilian Journal of Health Review 3, n.º 3 (2020): 5427–40. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n3-115.

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Degasperi, Jeniffer Urbano, Anna Julia Wunsch Dias e Daniela de Cassia Faglioni Boleta-Ceranto. "Alterações orais e sistêmicas decorrentes da gestação e a importância do pré-natal médico e odontológico para redução das complicações gestacionais". Research, Society and Development 10, n.º 3 (7 de março de 2021): e8810312976. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12976.

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Resumo:
O período gestacional torna as gestantes propensas a uma série de alterações sistêmicas e orais. Assim, ações que visam reduzir as complicações gestacionais e prejuízos ao feto são de extrema relevância, com destaque ao pré-natal médico e odontológico. Nesse cenário, é extremamente necessário desmitificar crenças que limitam as gestantes a procurar o atendimento pré-natal. O objetivo da presente revisão bibliográfica é apresentar as alterações sistêmicas e orais na gestante ressaltando a importância do pré-natal médico e odontológico na gestação. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, definida por meio de uma estratégia de busca nas bases de dados, que leva a análise criteriosa da qualidade da literatura selecionada e justifica possíveis exclusões. O resultado da seleção dos artigos demonstrou que as alterações sistêmicas de destaque incluem principalmente mudanças hormonais, mas também respiratórias, cardiovasculares, gástricas e na produção de cálcio, que podem se tornar complicações severas, consequentemente, essas alterações influem nas doenças orais com destaque às doenças gengivais, como gengivite e doença periodontal, diabetes gestacional e suas consequências, dispneia obstrutiva, respiração bucal e erosão dental. Conclui-se, mediante os resultados, que há diversas alterações sistêmicas e orais na gestação, e essas devem ser tratadas pelo médico e cirurgião dentista, por meio do pré-natal odontológico e sistêmico.
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Brandão, Dayse Lúcia do Nascimento, Valdicley Vieira Vale, Andreza do Socorro Silva da Veiga, Fernando Tobias Silveira, Sandro Percário, Márlia Regina Coelho-Ferreira e Maria Fâni Dolabela. "Importância do amor-crescido (Portulaca pilosa L.) para a medicina tradicional amazônica: uma revisão bibliográfica". Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, n.º 3 (5 de março de 2020): e2371. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2371.2020.

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Resumo:
Objetivo: Identificar os usos populares de P. pilosa na região amazônica brasileira, e verificar se existem estudos que confirmem a sua atividade biológica Métodos: Trata-se de estudo qualitativo de uma revisão bibliográfica de estudos etnobotânicos realizados na região amazônica brasileira e farmacológicos. A pesquisa da literatura foi realizada nas bases de dados científicas sem restrições de data, em periódicos nacionais, internacionais, livros e trabalhos acadêmicos. Resultados: Várias alegações de uso foram constatadas, entre estes citam-se para doenças hepáticas, problemas de estômago, diarreia, como vermífugo, antimalárico, combater a queda de cabelo, cicatrizante, anti-inflamatório e analgésico. O potencial farmacológico das três últimas indicações foi comprovado. Considerações finais: Apesar da importância medicinal da espécie vegetal para Amazônia, os estudos farmacológicos ainda são escassos, sendo urgente a realização de estudos que validem seu uso para o tratamento de doenças hepáticas e gástricas, bem como sua atividade anti-inflamatória, assim P. pilosa apresenta-se como uma planta de grande interesse para a comunidade amazônica, bem como para comunidade científica.
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Lima, Valeska Portela, e Silvia Helena Baren Rabenhorst. "Genes Associados à Virulência de Helicobacter Pylori". Revista Brasileira de Cancerologia 55, n.º 4 (31 de dezembro de 2009): 389–96. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2009v55n4.1599.

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Resumo:
O câncer gástrico é uma doença multifatorial, na qual a interação das características genéticas do indivíduo com o ambiente é de suma importância. Entre os fatores envolvidos na carcinogênese gástrica, destaca-se a infecção por Helicobacter pylori. Entretanto, nem todos os indivíduos portadores da infecção por essa bactéria desenvolvem câncer gástrico, já que essa doença está relacionada tanto a fatores do hospedeiro como do microorganismo. Evidências recentes demonstram que cepas da H. pylori apresentam diversidade genotípica, cujos produtos acionam o processo inflamatório por meio de mediadores, que podem levar a diferentes graus de resposta inflamatória do hospedeiro, resultando em diferentes destinos patológicos. Alguns genótipos mais virulentos já são bem descritos, como os genes vacA e cagA, entretanto não são suficientes para explicar a associação dessa bactéria com doenças gastrointestinais, principalmente relacionada ao câncer gástrico. Portanto, busca-se estudar outros genótipos que possam esclarecer esse impasse, sendo constantemente introduzidos na literatura dados sobre esses potenciais genes. Essa revisão objetivou fazer uma compilação dos estudos até agora disponíveis sobre os genes de H. pylori relacionados à sua patogenicidade e às doenças gastrointestinais, principalmente o câncer gástrico. Concluiu-se que deve haver mais estudos sobre esses genes de H. pylori, a fim de desvendar sua relação com doenças gastrointestinais, principalmente com o câncer gástrico.
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Quintino, Hanna Barbara Araujo, Mariana Tenório de Holanda Cavalcante, Julielle dos Santos Martins, Maria Lúcia Vieira de Britto Paulino, Jonathan Augusto Silva e Aldenir Feitosa dos Santos. "Capture of the radical 2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazil by Maytenus rigida Mart 2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazyl capture by Maytenus rigida Mart". Revista Ambientale 12, n.º 4 (16 de dezembro de 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.34032/ambientale.v12i4.242.

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Resumo:
Maytenus rigida Mart, conhecida por "Bom-homem", "Bom-nome", "Cabelo-de-negro", "Casca-grossa" e "Pau-de-colher", é uma arvore de pequeno porte que faz parte da família Celastracea e porta aspectos terapêuticos, sendo empregada em casos de dores em especial contra afecções gástricas, renais, uterinas e dermatológicas. Avaliar o potencial de captura do radical 2,2-DIFENIL-1-PICRIL-HIDRAZILA pela da casca da M. rígida, associado com estudos laboratoriais, como prospecção fitoquímica. A atividade antioxidante foi determinada através do método DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Já a prospecção fitoquímica seguiu os parâmetros determinados por Matos (1989). A avaliação da captura do radical orgânico pelo extrato etanólico da casca da Maytenus rigida mart mostrou que a espécie apresenta atividade anti-radicalar, o que permite inferir que realmente tem dentre seus componentes metabólitos secundários da classe dos antioxidantes, como compostos fenólicos, flavonoides, catequinas e outros. A prospecção fitoquímica, por sua vez, foi capaz de demostrar mais especificamente quais classes de substâncias antioxidantes estavam presentes no extrato, sendo elas: flavonoides, xantonas, chalconas, auronas, flavononois, catequinas, flavononas, xantonas, esteroides livres e saponinas. Pode-se considerar que a espécie M. rigida apresenta capacidade redutora, podendo atuar no combate de doenças, sinais e sintomas que tem base fisiopatológica no estresse oxidativo, como é o caso de doenças inflamatórias e neoplásicas, dando, dessa forma, respaldo científico a aplicação empírica do vegetal pelo conhecimento popular.
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Quintino, Hanna Barbara Araujo, Mariana Tenório de Holanda Cavalcante, Julielle dos Santos Martins, Maria Lúcia Vieira de Britto Paulino, Jonathan Augusto Silva e Aldenir Feitosa dos Santos. "Capture of the radical 2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazil by Maytenus rigida Mart 2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazyl capture by Maytenus rigida Mart". Revista Ambientale 12, n.º 4 (16 de dezembro de 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.48180/ambientale.v12i4.242.

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Maytenus rigida Mart, conhecida por "Bom-homem", "Bom-nome", "Cabelo-de-negro", "Casca-grossa" e "Pau-de-colher", é uma arvore de pequeno porte que faz parte da família Celastracea e porta aspectos terapêuticos, sendo empregada em casos de dores em especial contra afecções gástricas, renais, uterinas e dermatológicas. Avaliar o potencial de captura do radical 2,2-DIFENIL-1-PICRIL-HIDRAZILA pela da casca da M. rígida, associado com estudos laboratoriais, como prospecção fitoquímica. A atividade antioxidante foi determinada através do método DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Já a prospecção fitoquímica seguiu os parâmetros determinados por Matos (1989). A avaliação da captura do radical orgânico pelo extrato etanólico da casca da Maytenus rigida mart mostrou que a espécie apresenta atividade anti-radicalar, o que permite inferir que realmente tem dentre seus componentes metabólitos secundários da classe dos antioxidantes, como compostos fenólicos, flavonoides, catequinas e outros. A prospecção fitoquímica, por sua vez, foi capaz de demostrar mais especificamente quais classes de substâncias antioxidantes estavam presentes no extrato, sendo elas: flavonoides, xantonas, chalconas, auronas, flavononois, catequinas, flavononas, xantonas, esteroides livres e saponinas. Pode-se considerar que a espécie M. rigida apresenta capacidade redutora, podendo atuar no combate de doenças, sinais e sintomas que tem base fisiopatológica no estresse oxidativo, como é o caso de doenças inflamatórias e neoplásicas, dando, dessa forma, respaldo científico a aplicação empírica do vegetal pelo conhecimento popular.
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Costa, Patrícia Burda, Eduardo Linhares Riello de Mello, Rubens Kesley, Bernardo Cola, Gilberto Mirssilian, Eliezer Leidermann, Alemar Roge Salomão e Carlos Eduardo Pinto. "Câncer gástrico em idosos". Revista Brasileira de Cancerologia 50, n.º 3 (30 de setembro de 2004): 211–17. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2004v50n3.2025.

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Resumo:
Estudos recentes relatam um aumento no número de pacientes idosos com câncer gástrico devido à melhoria na expectativa de vida da população. A gastrectomia e o controle locorregional através da linfadenectomia para os tumores gástricos, permanece como a melhor possibilidade de cura para o câncer gástrico. As co-morbidades existentes no idoso podem levar a maior taxa de complicações no per e pós-operatórios, e nessa população os benefícios da cirurgia têm sido correlacionados com a morbi-mortalidade desse tratamento. Os autores analisam os resultados do tratamento cirúrgico de pacientes com idade acima de 76 anos com adenocarcinoma gástrico operados, dando ênfase aos aspectos cirúrgicos, e se é justificável o emprego dessa cirurgia nesse grupo de pacientes. Um total de 579 pacientes com câncer gástrico foi atendido em nosso hospital entre 1997 e 2001. Dessa casuística, analisamos um grupo de 66 pacientes idosos. Nessa análise, obtivemos 37,9% de morbidade e 12,1% de mortalidade. A complicação mais comum foi infecção de sítio cirúrgico que ocorreu em 17,1% dos pacientes. A seleção cuidadosa de pacientes, o tratamento de doenças concomitantes e os cuidados no peri e pós-operatórios provam que a cirurgia gástrica tem bons resultados em pacientes idosos, concluindo que a cirurgia é justificável no idoso, sendo a gastrectomia total o procedimento de maior morbi-mortalidade.
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Araújo, Luiz Henrique de Lima, Andréia Cristina de Melo, Melba Moura Lobo Moreira, Cleudes Alice Sousa Gomes, Hélio Noronha Júnior, Walter Marcos Luiz da Cunha e Maria de Fátima Dias Gauí. "Metástase Gástrica de Câncer de Mama: Relato de Caso e Revisão de Literatura". Revista Brasileira de Cancerologia 53, n.º 3 (28 de setembro de 2007): 365–68. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2007v53n3.1797.

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Resumo:
Introdução: O câncer de mama é a neoplasia mais incidente no sexo feminino com 48.930 novos casos estimados em 2006, no Brasil. Os principais sítios de metástases são: ossos, pele, linfonodos, pulmões, pleura, fígado e cérebro. Metástases gástricas são raras e pouco citadas na literatura, sendo o câncer de mama o segundo principal responsável. À endoscopia digestiva alta, apresentam-se mais comumente sob a forma de infiltração intramural difusa, assemelhando-se à linite plástica, e predominam em tumores do tipo lobular. A comparação histológica dos espécimes é obrigatória, porém a imunoistoquímica também pode ser útil. O prognóstico é ruim, visto que a doença metastática raramente se restringe ao estômago. O tratamento é paliativo e inclui quimioterapia, terapia hormonal e radioterapia. Relato de caso: Paciente com câncer de mama em tratamento adjuvante com anastrozol apresentou-se ao serviço com queixa de plenitude gástrica e emagrecimento. Havia massa endurecida em epigástrio, dolorosa à palpação profunda. Ao exame endoscópico, observou-se lesão infiltrante, comprometendo o fundo e metade proximal do corpo gástrico. Foi verificado carcinoma ductal com áreas secretoras de muco e células em "anel de sinete" metastático para o estômago; CK7 positivo, CK20 e receptor hormonal negativos. Sem evidência de doença em outros focos, a paciente foi tratada com seis ciclos de docetaxel, obtendo-se resposta patológica gástrica completa. Discussão: Apesar de rara, a metástase gástrica é causa de considerável morbidade em pacientes com câncer de mama e pode responder ao tratamento sistêmico apropriado.
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Maluf-Filho, Fauze, Carlos Marcelo Dotti, Alberto Queiroz Farias, Carlos Kupski, Dalton Marques Chaves, Everson Artifon, Frank Nakao et al. "I Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia". Arquivos de Gastroenterologia 44, n.º 4 (dezembro de 2007): 353–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032007000400014.

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RACIONAL: Ainda que se reconheça a eficiência da ecoendoscopia para o diagnóstico e até mesmo para o tratamento de várias doenças do aparelho digestivo, a sua inclusão nos algoritmos de decisão clínica em gastroenterologia tem sofrido restrições. Este fato é comprovado indiretamente através da existência de vários estudos que se preocuparam em demonstrar o impacto do exame ecoendoscópio na mudança de condutas e na redução de custos. Outra evidência, esta direta e identificável em nosso meio, é a disponibilidade bastante limitada da ecoendoscopia no Brasil. Neste sentido, quiseram-se identificar as situações clínicas em que o exame ecoendoscópico é eficiente, através de revisões sistemáticas, graduando-se o grau da evidência e a força da recomendação, realizadas pelo grupo envolvido com o método em nosso país, apresentadas e votadas na forma de consenso. MÉTODO: O grupo de médicos que realiza ecoendoscopia foi formado a partir de informações obtidas junto às sociedades de especialidades e aos fabricantes de equipamentos. A lista de tópicos e perguntas relevantes foi formulada por dois membros do consenso (FMF, CMD), discutida com e distribuída aos consensualistas 5 meses antes da reunião de consenso. Foi solicitado que se realizassem, na medida do possível, revisões sistemáticas e que as respostas fossem apresentadas para a votação com o grau de evidência e a força da recomendação. Nos 2 dias da reunião de consenso, as respostas foram apresentadas, debatidas e votadas. Quando, no mínimo, 70% dos votantes concordaram com o texto da resposta, houve consenso. O relatório final foi submetido a apreciação e aprovado por todos os consensualistas. RESULTADOS: Setenta e nove questões foram debatidas na pré-reunião do consenso, resultando 85 questões que foram então distribuídas. Nos 2 dias da reunião do consenso, 22 participantes debateram e votaram as 85 respostas. O impacto causado pelo exame ecoendoscópico foi comprovado por evidências do nível 1, gerando recomendações grau A e consenso entre os participantes nas seguintes situações: diagnóstico diferencial da lesão subepitelial do tubo digestivo e do espessamento de pregas gástricas, estádio e identificação de lesão irressecável no câncer do esôfago, sinais indiretos de carcinomatose peritonial no câncer gástrico avançado, estádio de linfoma gástrico tipo Malt e estádio do câncer de reto, diagnóstico da litíase da vesícula biliar e do colédoco, diagnóstico da pancreatite crônica, diagnóstico diferencial do nódulo sólido da pancreatite crônica, diagnóstico diferencial do cisto pancreático, resultados do tratamento endoscópico das varizes esofágicas, diagnóstico e estádio do câncer de pulmão não-pequenas células. CONCLUSÃO: Já há evidências do melhor nível na literatura médica justificando a utilização do exame ecoendoscópico em várias doenças do sistema digestório e, até mesmo, no câncer do pulmão.
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Rocha, Frederico Theobaldo Ramos, Laercio Gomes Lourenço, Mário Jorge Jucá, Antenor Teixeira Leal e Antônio Mário Duarte Coelho da Paz. "Expressão da proteína P53 no adenocarcinoma gástrico: correlação clínica, anatomopatológica e significância prognostica". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 31, n.º 3 (junho de 2004): 186–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912004000300008.

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OBJETIVO: Avaliar a expressão da proteína p53 no adenocarcinoma gástrico e correlacioná-la com variáveis clínicas e anatomopatológicas, tais como: idade, sexo, infiltração da parede gástrica (T), tipo histológico (Laurén), grau de diferenciação histológica, comprometimento linfonodal, estadiamento (TNM) e sobrevida. MÉTODO: Foram analisados os registros médicos e reestudadas as lâminas de peças cirúrgicas de 45 doentes com adenocarcinomas gástricos submetidos à gastrectomia parcial e total no Serviço de Cirurgia Oncológica da Santa Casa de Misericórdia de Maceió-AL e no Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas, no período de 1991 a 2002. A expressão da proteína p53 foi avaliada pelo método imunohistoquímico com o anticorpo monoclonal DO-7 e comparada com idade, sexo, infiltração na parede gástrica, tipo histológico, grau de diferenciação, comprometimento linfonodal, estadiamento e sobrevida. RESULTADOS: Dos 45 doentes, 27 eram do sexo masculino (60%). A média das idades foi 53,9 anos (26 - 75 anos), e mediana de 57 anos. Em 40 doentes (88,9%) o tumor foi classificado como bem diferenciado. Quanto à infiltração na parede gástrica, em 28 doentes (62,2%) foram classificados como profundos. Em 25 doentes (55,6%) não havia comprometimento linfonodal. O estudo histológico revelou que 29 doentes (64,4%) apresentavam tumores classificados como tipo intestinal de Laurén. O estadiamento TNM demonstrou que 33 (73,3%) doentes apresentavam tumores avançados. Quanto à expressão da p53, 18 doentes (40%) foram considerados positivos. O tempo médio de seguimento foi de 1020,4 dias (63 - 3920 dias) e mediana de 798 dias. Trinta e um (68,9%) doentes evoluíram para óbito. As variáveis: idade, estadiamento, comprometimento linfonodal e infiltração do tumor na parede gástrica, foram fatores prognósticos relacionados à sobrevida com significado estatístico (p<0,05). Não houve correlação estatística significativa da proteína p53 com as variáveis estudadas. A análise estatística multivariada identificou apenas o comprometimento linfonodal como fator prognóstico independente. CONCLUSÕES: Os autores concluíram que dezoito (40%) dos doentes expressaram a reação imunohistoquímica para p53. Não houve correlação estatística significativa da expressão da proteína p53 com os fatores prognósticos estudados. A expressão da proteína p53 não foi fator prognóstico independente.
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Tomasich, Flávio Daniel Saavedra, Viviane Coimbra Augusto, Murilo de Almeida Luz, Luiz Antonio Negrão Dias e Massakazu Kato. "Correlação entre os marcadores tumorais CEA e CA 72-4 e a profundidade de invasão no câncer gástrico". Revista Brasileira de Cancerologia 48, n.º 1 (29 de março de 2002): 57–62. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2002v48n1.2265.

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Resumo:
Objetivo: avaliar a correlação entre o nível sérico do CEA e CA 72-4 com a profundidade de invasão e estadiamento das neoplasias gástricas. Material e Métodos: foram avaliados pacientes com adenocarcinoma gástrico admitidos no Serviço de Cirurgia Abdominal do Hospital Erasto Gaertner no período de janeiro de 1996 a janeiro de 2000, incluindo-se neste estudo os pacientes que apresentavam dosagem sérica pré e pós-operatória de pelo menos um dos marcadores (CEA e/ou CA 72-4) e apresentavam estadiamento patológico ou evidências de doença disseminada pelos métodos de imagem. Resultados: dos 144 pacientes elegíveis, 71% eram do sexo masculino. A média de idade foi de 59 anos. O CEA mostrou-se alterado em 66,2% dos casos, e em 70,3% dos casos na análise do CA 72-4. Quanto à profundidade de invasão, o tumor invadia até a camada mucosa em apenas sete (4,8%) pacientes, até a camada submucosa em oito (5,6%) pacientes, muscular em 34 (23,6%), serosa em 45 (31,3%) e órgãos adjacentes em 33 (22,9%) dos casos. Em 17 pacientes a profundidade de invasão não foi avaliável, embora já fosse definida a doença como disseminada por outros meios. Na análise comparativa dos níveis séricos do CEA e do CA 72-4, de acordo com a profundidade de invasão, não observamos significância estatística para positividade dos marcadores nos tumores gástricos. Conclusões: no presente estudo, os marcadores séricos CEA e CA 72-4 não se mostraram como fatores preditivos para profundidade de invasão e estadiamento nos pacientes com câncer gástrico.
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Andreollo, Nelson Adami, Luiz Baldini Neto, João Paulo Toledo, Marina Raquel Araújo, Luiz Roberto Lopes e Rachel Lewinsohn. "A benzilamino-oxidase (BzAO) em portadores de adenocarcinoma gástrico avançado". Acta Cirurgica Brasileira 18, n.º 2 (março de 2003): 154–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000200012.

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Resumo:
OBJETIVO: Realizar dosagens da benzilamino-oxidase (BzAO), uma enzima tissular localizada na túnica média dos vasos sanguíneos, mais precisamente no músculo liso, em fragmentos tumorais e não tumorais de peças cirúrgicas ressecadas de portadores de adenocarcinoma gástrico avançado. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 24 doentes (18 masculinos e seis femininos com média de idade de 55,4 anos). Quanto à localização do tumor, eram 11 do antro gástrico, nove do corpo, dois da cárdia, um do corpo e antro e um do fundo, sendo que 12 doentes foram submetidos a gastrectomia subtotal e os demais a gastrectomia total com esplenectomia, todos com linfadenectomia a D2. As dosagens de BzAO foram correlacionadas com idade , sexo , tempo de história da doença, local do tumor no estômago, tipo histopatólogico e cirurgia realizada. RESULTADOS: A atividade enzimática da BzAO nos tecidos gástricos normais variou de 22,9 miM a 111 miM (média de 57,1), sendo superior nos tecidos tumorais em todos os casos, variando de 35,5 miM a 148 miM (média de 70,7). A análise estatística pelo teste t de student mostrou diferença significativa entre as duas dosagens (desvio padrão de 2,373 e p = 0,0263, portanto p < 0,05). CONCLUSÃO: As dosagens de BzAO foram mais elevadas nos fragmentos tumorais gástricos, sugerindo existir correlação entre a BzAO e a angiogênese, e, portanto, a possibilidade de utilização de terapias antiangiogênicas que atuem inibindo o crescimento tumoral e metastático.
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Coimbra, Brian Guilherme Monteiro Marta, Marcus Fernando Kodama Pertille Ramos, Osmar Kenji Yagi, Carlos Eduardo Jacob, Ivan Cecconello e Bruno Zilbertein. "Partição gástrica para o tratamento paliativo de pacientes com tumores gástricos distais obstrutivos e irresecáveis". Revista de Medicina 94, n.º 1 (5 de março de 2015): 21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v94i1p21-28.

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Resumo:
<p>O câncer gástrico é uma afecção que ainda se mostra muito prevalente. Como agravante, a maioria dos pacientes apresenta-se em estágios avançados da doença, frequentemente com tumores distais obstrutivos e irressecáveis, demandando tratamento paliativo, cujo objetivo é dar ao doente maior qualidade de vida. Dentre as opções terapêuticas, tradicionalmente se opta pela gastroenteroanastomose. Entretanto, devido às altas taxas de complicações desse procedimento, passou-se a empregar a técnica da partição gástrica. Frente aos resultados em estudos comparativos entre essas duas técnicas, nosso serviço passou a realizar a partição gástrica em casos de pacientes portadores de câncer gástrico avançado distal obstrutivo e irressecável, e analisamos retrospectivamente os resultados do emprego dessa técnica em 29 pacientes, em termos de sobrevida e qualidade de vida. Toda a população se apresentava com ECOG performance status de 0, 1 ou 2 e 53,9% dos doentes apresentavam, sob a classificação de obstrução gástrica de GOOSS, graus 0 ou 1. A duração operatória média foi de 169 minutos. No pós-operatório, sob a classificação de complicações de Clavien-Dindo, houve 4 pacientes em grau II e 2 em grau V (dois óbitos, correspondendo a uma mortalidade operatória de 6,9%). O tempo médio para se atingir GOOSS 2 foi de 5 dias e, ao longo do seguimento, 96,15% da população atingiu GOOSS 2 ou 3. A sobrevida média foi de 213 dias. Considerando os resultados satisfatórios obtidos, a técnica de partição gástrica é efetiva e segura, proporcionando sobrevida, manutenção de dieta via oral e qualidade de vida para os pacientes. </p>
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Kusahara, Denise Miyuki, Cristiane Cruz da Silva Canezin, Maria Angélica Sorgini Peterlini e Mavilde da Luz Gonçalves Pedreira. "Colonização e translocação bacteriana orofaríngea, gástrica e traqueal em crianças submetidas à ventilação pulmonar mecânica". Acta Paulista de Enfermagem 25, n.º 3 (2012): 393–400. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000300012.

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OBJETIVO: Descrever o padrão de colonização e translocação bacteriana orofaríngea, gástrica e traqueal em crianças submetidas à ventilação pulmonar mecânica. MÉTODOS: Estudo descritivo, realizado em uma Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos. Admitiram-se no estudo 30 crianças, sendo analisadas 216 culturas seriadas de secreção orofaríngea, gástrica e traqueal. Características microbiológicas, demográficas, clínicas, e terapêuticas foram avaliadas. RESULTADOS: Houve predominância de crianças portadoras de doenças crônicas, que fizeram uso de antibióticos, sedativos e protetores gástricos, submetidas à sondagem gástrica. Houve aumento no número de crianças colonizadas por patógenos durante a internação e predomínio das espécies: Enterobacter spp, K.pneumoniae, P.aeruginosa, A. baumanii e S.aureus. A maioria das crianças (80,0%) sofreu translocação orofaríngea durante a internação na UCIP. CONCLUSÃO: Crianças criticamente enfermas podem representar grupo de pacientes com risco aumentado para colonização e translocação bacteriana predominantemente da região orofaríngea para a traquéia.
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Muraro, Cirilo Luiz Pardo Mêo. "Câncer gástrico precoce: contribuição ao diagnóstico e resultado do tratamento cirúrgico". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, n.º 5 (outubro de 2003): 352–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000500005.

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Resumo:
OBJETIVOS: Analisar o diagnóstico e tratamento de pacientes portadores de câncer gástrico precoce. MÉTODO: Foram estudados 34 pacientes portadores de neoplasia gástrica precoce (CGP) tratados no Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo Alto da Faculdade de Ciências Médicas da PUC- Campinas durante o período de janeiro de 1978 a dezembro de 1998. RESULTADOS: O diagnóstico foi feito através da endoscopia digestiva alta e biópsia, sendo que em dois deles (5,9%) a biópsia revelou apenas atipias em lesão ulcerada gástrica. O estudo histopatológico das peças cirúrgicas confirmou a existência de adenocarcinoma em todos os pacientes. A localização mais freqüente da neoplasia foi o antro gástrico e os tipos macroscópicos mais encontrados foram IIc e IIc + III. Quanto à profundidade na parede do estômago, verificou-se a prevalência da localização na mucosa. Em nenhum dos casos constatou-se invasão linfonodal. Todos os doentes foram submetidos à gastrectomia subtotal com linfadenectomia D2 e a reconstrução mais freqüente foi a gastro-jejunostomia em Y de Roux (67,6%). O seguimento pós-operatório dos pacientes variou de 17 dias a 21 anos e meio, o qual mostrou complicações em três deles (8,8%). Apenas dois óbitos ocorreram (5,8%), um por complicações pós-operatórias e outro, tardiamente, por recidiva da doença. CONCLUSÕES: A incidência de câncer gástrico precoce (CGP) encontrada no presente estudo (8,7%), mostrou-se semelhante àquela referida pela literatura dos países ocidentais, sendo, entretanto, pobre em relação à incidência referida nas séries japonesas. Este fato valoriza a necessidade da realização de exames endoscópicos periódicos nos pacientes que compõem o chamado grupo de risco para a doença neoplásica do estômago. Finalmente, entendeu-se que quando o CGP está localizado na mucosa e não apresenta invasão de linfonodos e nem metástases à distância, a sobrevida é muito boa.
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Lemos, Joice Ribeiro, Larissa De Oliveira Rosa Marques, Ana Karoline Silva Oliveira, Xisto Sena Passos, Juliana Menara de Souza Marques, Milton Camplesi Junior, Mônica Santiago Barbosa, Antonio Márcio Teodoro Cordeiro Silva e Lucas Luiz de Lima Silva. "Genes de virulência e polimorfismos gênicos ligados à suscetibilidade à infecção por Helicobacter pylori". Saúde em Revista 20, n.º 52 (17 de dezembro de 2020): 119–30. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1244/sr.v20n52p119-130.

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Resumo:
Introdução: Helicobacter pylori (H.pylori) é um bacilo espiralado gram negativo capaz de induzir inflamação persistente na mucosa gástrica com diferentes lesões, tais como gastrite crônica, úlcera péptica e câncer gástrico. Porém, a infecção não necessariamente induz a patogenia gastrointestinal, para isso tem-se a influência dos fatores de virulência e patogenicidade. Objetivos: Descrever os principais genes de virulência da ilha de patogenicidade e plasticidade e os principais polimorfismos gênicos do sistema imunológico do hospedeiro e correlaciona-los com lesões causadas pela infecção por H. pylori. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura sobre os polimorfismos gênicos do sistema imune do hospedeiro e genes de virulência ligados à suscetibilidade à infecção por H. pylori através de pesquisas a fim de identificar evidências relevantes. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados Lilacs, SciELO, Medline, no site do NCBI e na base de dados PubMed. Resultados: Os genes da ilha de patogenicidade (cagPAI) são: cagA, vacA, babA, hp-nap, cagE, iceA, cagG, virB11 e virD4; os genes da ilha de plasticidade são dupA, sabA e oipA. Os polimorfismos do sistema imune do hospedeiro que estão associados à infecção por H. pylori são: IL-6, IL-8, IL-1β, TNF-α e IL-10. As doenças gastrointestinais relacionadas à H. pylori, seus genes de virulência e os polimorfismos gênicos imunológicos são: atrofia gástrica, gastrite crônica, úlcera gástrica, úlcera duodenal e carcinoma gástrico. Conclusão: Cepas de H. pylori distintas apresentam genes de virulência diferentes, desencadeando resposta imune com diferentes intensidades, provocando doenças gastrointestinais diferentes.
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Longo, Lidiana Morais, Bárbara Zilioli C. Santos, Caroline Fidelis R. Souza, Francisco Gozi, Emílio Luis Dorda e Antônio Augusto C. Santos. "Doença de Ménétrier: relato de caso em menina". Revista Paulista de Pediatria 25, n.º 3 (setembro de 2007): 294–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822007000300016.

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Resumo:
OBJETIVO: Relatar um caso de menina com doença de Ménétrier. DESCRIÇÃO DO CASO: Menina de dez anos, admitida com história de vômitos, diarréia, distensão e dor abdominal intermitentes há três dias. A suspeita foi apendicite e a paciente foi submetida à laparotomia, com achado de ascite e adenomegalia mesentérica. No pós-operatório, evoluiu com edema generalizado, ascite e derrame pleural. Os exames complementares e a evolução clínica demonstraram tratar-se de doença de Ménétrier. COMENTÁRIOS: O quadro clínico e os exames solicitados (alfa-1-antitripsina fecal aumentada, mucosa gástrica tipo fúndica com moderado grau de hiperplasia do epitélio luminal e foveolar e seriografia com hipertrofia do pregueado mucoso gástrico) confirmaram a doença de Ménétrier.
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ALVARENDA, F. Q., V. A. ROYO, B. F. C. MOTA, R. S. LAURENTIZ, E. V. MENEZES, A. F. MELO JUNIOR e D. A. OLIVEIRA. "Atividade Antinociceptiva e Antimicrobiana da Casca do Caule de Psidium Cattleyanum Sabine". Revista Brasileira de Plantas Medicinais 17, n.º 4 suppl 3 (2015): 1125–33. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/14_146.

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Resumo:
RESUMO Psidium cattleyanum Sabine, conhecida como “araçá”, é espécie nativa do Bioma Cerrado brasileiro comumente utilizado, segundo levantamento etnobotânico, como planta medicinal para tratar várias doenças tais como: patologias hepáticas, gástricas, lesões teciduais incluindo processos dolorosos. O objetivo deste trabalho foi realizar a triagem fitoquímica com propósito exploratório, investigar a atividade analgésica e antimicrobiana do extrato hidroalcoólico da casca do caule de Psidium cattleyanum Sabine (ECPCS) para apoiar o uso dessa espécie como planta medicinal. Para isso, foram obtidos extratos e frações com solventes orgânicos de polaridade crescente (hexano, diclorometano, acetato de etila e isobutanol) avaliando-se o perfil fitoquímico para determinar as principais classes de metabólitos secundários presentes na espécie. Investigou-se a atividade analgésica pelo teste de contorções abdominais em camundongos induzidas pelo ácido acético (0,6%). A Concentração Inibitória Mínina (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM) foram avaliadas através da técnica de microdiluição em caldo contra micro-organismos da microbiota oral. A triagem fitoquímica identificou a presença de taninos, saponinas, flavonoides e terpenos e/ou esteroides. O ECPCS exibiu atividade analgésica periférica nas doses de 200 e 400 mg/kg. O EAC (extrato acetato de casca) o EDC (extrato diclorometânico de casca) desempenharam melhor ação inibitória sobre o crescimento bacteriano de Estafilococos oralis com CIM 100 e 150 respectivamente. O ECPCS desempenhou ação inibitória sobre o crescimento bacteriano. Os resultados dos estudos experimentais comprovaram a presença de compostos secundários tais como, taninos e flavonoides, o que, provavelmente, pode ser associado à atividade analgésica e ao efeito inibitório sobre os micro-organismos testados com o ECPCS, o que justifica o uso medicinal planta.
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Kurtz, Laura Oliveira, e Carla Aparecida Cielo. "Tempos máximos de fonação de vogais em mulheres adultas com nódulos vocais". Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, n.º 4 (dezembro de 2010): 451–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000400015.

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Resumo:
TEMA: tempos máximos de fonação (TMF) de vogais em mulheres adultas com presença de nódulos vocais. OBJETIVO: verificar e correlacionar os valores de TMF de vogais em mulheres adultas jovens e de meia-idade com presença de nódulos vocais. MÉTODO: utilizaram-se os registros do Banco de dados de uma clínica-escola de Fonoaudiologia, totalizando um grupo de 38 sujeitos. Critérios de inclusão: adultos do sexo feminino com idades entre 20 e 53 anos e diagnóstico otorrinolaringológico de nódulos vocais. Critérios de exclusão: apresentar outra patologia laríngea além dos nódulos vocais; comprometimento auditivo; respiração oral; histórico de doenças neurológicas, psiquiátricas, endocrinológicas ou gástricas; gripe ou quadros de alergias; hábitos de etilismo e/ou tabagismo; tratamento fonoaudiológico e/ou otorrinolaringológico prévios. Foram coletados os dados de anamnese, o diagnóstico otorrinolaringológico, e as medidas de TMF das vogais /a, i, u/ de cada sujeito da amostra. A avaliação dos TMF se deu pela medida da duração de três emissões de cada vogal em estudo, em tom e intensidade habituais, até o final da expiração, com o paciente em pé, considerando-se o maior valor de cada vogal. Os resultados foram analisados estatisticamente ao nível de significância de 5%. RESULTADOS: faixa de idade representativa; TMF e média menos representativos, abaixo da normalidade e com forte correlação positiva e significativa entre si; correlação moderada, positiva e significativa entre os TMF entre si e sua média. CONCLUSÃO: na presença de nódulos vocais em um grupo de mulheres adultas, os TMF encontraram-se reduzidos e positivamente correlacionados, o TMF da vogal /a/ apresentou menor valor quando comparado às demais vogais.
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Toneto, Marcelo Garcia, Luís Fernando Moreira, Emílio Jeckel Neto e Hamilton Petry de Souza. "Gastrectomia em pacientes idosos: análise dos fatores relacionados a complicações e mortalidade". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 31, n.º 6 (dezembro de 2004): 373–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912004000600008.

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Resumo:
OBJETIVO: Verificar as variáveis que influenciam os resultados pós-operatórios no tratamento do adenocarcinoma gástrico em pacientes idosos. MÉTODO: Foi realizada uma coorte histórica onde as principais variáveis em estudo foram: idade, localização do tumor, estadiamento, doenças associadas, complicações do procedimento cirúrgico e mortalidade operatória. Os pacientes foram separados em dois grupos em relação à idade [Grupo I (< 65 anos) e Grupo II ( 65 anos)], de maneira que os fatores associados com maior mortalidade fossem analisados de forma independente. RESULTADOS: Foram avaliados 160 pacientes submetidos à ressecção gástrica. A média de idade foi 60,7 anos. Presença de doenças associadas, classificação ASA III ou IV e mortalidade operatória foram associados com indivíduos mais velhos. Não houve diferença entre os grupos em relação à localização do tumor no estômago, ressecção empregada, estágio dos tumores e complicações pós-operatórias. A mortalidade operatória foi 6,1% no Grupo I e 12,9% no Grupo II. O principal fator de risco para o óbito na análise univariada foi a presença de doenças associadas (p<0,03). Na análise multivariada, o único fator de risco significativo para maior mortalidade foi classificação ASA mais avançada. CONCLUSÃO: Os idosos operados por adenocarcinoma gástrico apresentam fator de risco mais acentuado de morte pós-operatória. Contudo, a idade cronológica não pode ser definida como um fator determinante, e sim circunstâncias de doenças associadas e condições fisiológicas que os acompanham nessa faixa etária.
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Alves, Cecília Gomes dos Santos, Sionara De Melo Figueiredo Carvalho, Nélio Barreto Vieira, Modesto Leite Rolim Neto e Jucier Gonçalves Júnior. "ABORDAGENS TERAPÊUTICAS DOS TUMORES NEUROENDÓCRINOS GÁSTRICOS TIPO I". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, n.º 40 (10 de março de 2018): 13. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1066.

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Resumo:
Introdução: A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) gástricos tem aumentado ao longo das últimas décadas, embora ela ainda seja menor quando nos referimos a outros órgãos gastrintestinais. Decorrente da hiperplasia das células enterocromafins em 1 a 2% de pacientes com gastrite atrófica, o TNE tipo 1 gástrico é o subtipo mais comum e representa 70 a 75% dos TNE gástricos. Devido à sua raridade, o número de estudos sobre as características clínica, patológica e prognóstica de TNE tem sido limitado, e estratégias terapêuticas ideais ainda não têm sido estabelecidas. Objetivo: revisão de literatura a partir da seguinte pergunta norteadora, quais as principais contribuições a literatura científica atual tem a oferecer acerca do tratamento do TNE gástricos tipo 1? Método: A busca foi realizada no período de 2000 a 2018 nas seguintes bases de dados online: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências da Saúde (IBECS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Utilizamos os descritores: “tumor neuroendócrino tipo 1” (DeCS); “Tratamento” (DeCS); e a “Abordagens terapêuticas” (palavra-chave). Resultados: a literatura recomenda ressecção endoscópica da lesão com endoscopia digestiva alta (EDA) seriadas como tratamento de eleição na maioria dos casos e suplementação de vitamina B12 a posteriore. Quando há invasão profunda, metástases linfonodais ou nas lesões irressecáveis por endoscopia a cirurgia aberta é indicada. Entretanto, não há consenso na literatura sobre os casos de grande número de lesões ou recidivas frequentes. O tipo cirúrgico também é controverso, só tornando-se claro que a gastrectomia subtotal ou total são opções mais adequadas que a antrectomia, pois, a redução das células G não implica necessariamente na redução da produção de ácido clorídricos pelas enterocromafins like que podem tornar-se autônomas. A linfadectomia deve ser realizado se indícios de doenças extra gástrica ou fatores de mal prognóstico. Não há dados que apoiem tratamento adjuvante nesses pacientes. Conclusão: ressecção endoscópica seguida de suplementação de vitamina B12 na maioria dos casos é o método terapêutico de escolha, naqueles pacientes com contra indicação a gastrectomia subtotal ou total parece o método mais adequado. Entretanto, ressalta-se a necessidade de estudos com maior nível de evidência.
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Favacho, Bernard Costa, Carleno da Silva Costa, Thamer Costa Magalhães, Paulo Pimentel de Assumpção e Geraldo Ishak. "Adenocarcinoma gástrico T4b: experiência de 12 anos em Hospital Universitário". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, n.º 4 (dezembro de 2013): 268–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000400004.

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Resumo:
A neoplasia gástrica é doença heterogênea e multifatorial, com incidência e mortalidade variando geograficamente. Aproximadamente 60% dos diagnósticos em pacientes de países ocidentais ocorrem nos estádios III ou IV. Nestes doentes, o melhor tratamento consiste na realização de procedimento cirúrgico. OBJETIVO: Identificar os aspectos epidemiológicos de pacientes diagnosticados com adenocarcinoma gástrico T4b. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, retrospectivo, de fonte secundária, dos pacientes diagnosticados com adenocarcinoma gástrico T4b através de estadiamento patológico. Foram analisados 815 prontuários, sendo 27 pacientes estudados. As variáveis investigadas foram: aspectos demográficos, principais queixas, fatores de risco, acesso ao serviço de saúde, aspectos cirúrgicos, morbidade, mortalidade e sobrevida. RESULTADOS: Vinte e dois eram homens (81,5%) e cinco mulheres (18,5%) com idade variando de 38 a 87 e média de 58,78 anos. O tempo de acesso ao serviço, em meses, variou de 1 a 120, com média de 12,5. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram: perda de peso 23 (85,2%), epigastralgia 22 (81,5%), vômitos 16 (59,3%) e plenitude gástrica 12 (44,4%). A frequência de acometimento das estruturas adjacentes foi: pâncreas oito (29,6%), fígado sete (25,9%), cólon transverso seis (22,2%), intestino delgado seis (22,2%), mesocólon três (11,1%), baço um (3,7%) e vesícula biliar um (3,7%). Morbidades pós-operatórias ocorreram em 51,85% dos pacientes. Houve associação significativa entre mortalidade cirúrgica e ocorrência de fístula/deiscência, choque séptico e sangramento. A sobrevida ao final de seis meses foi de 63,27%. CONCLUSÃO: A média do tempo entre início dos sintomas e acesso ao serviço de saúde especializado foi elevada. Mais da metade dos pacientes apresentaram morbidades pós-operatórias. Os pacientes que apresentaram fístula/deiscência, sangramentos e choque séptico tiveram associação significativa com mortalidade cirúrgica. A sobrevida ao final de seis meses foi de 63,27%.
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Souza, Fernando de Oliveira, Luis Carlos Moreira Antunes e Luis Humberto Ribas dos Santos. "Tratamento paliativo do adenocarcinoma gástrico". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, n.º 1 (março de 2011): 74–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000100016.

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Resumo:
INTRODUÇÃO: Embora decrescendo nos países do chamado primeiro mundo, o adenocarcinoma gástrico mantém-se como terceiro tumor mais frequente no sexo masculino mundialmente. Sua mortalidade é muito elevada, fruto do diagnóstico tardio em lesões muito avançadas, o que frequentemente torna paliativo seu tratamento, motivos pelos quais se justificam estudos no sentido de melhorar estes resultados. MÉTODO: Revisão da literatura através do portal de periódicos da CAPES indicados por busca no sites da Bireme e PubMed. Além disso, foram consultados os sumários do 8º Congresso Internacional de Câncer Gástrico em 2009. Foi apresentada uma sugestão de algoritmo de atendimento destes pacientes. CONCLUSÕES: O surgimento de novas drogas anticancer, mais efetivas, está propiciando novas alternativas para a ressecção gástrica como tratamento paliativo. Novos protocolos estão surgindo mostrando boas perspectivas para melhorar os resultados desta doença.
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Preto, Mônica S. de M., Maria I. B. Tavares e Pedro J. O. Sebastião. "Caracterização dos constituintes poliméricos da Maytenus ilicifolia por relaxação nuclear de ¹H por RMN no estado sólido". Polímeros 21, n.º 5 (13 de dezembro de 2011): 416–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000073.

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Resumo:
A Maytenus ilicifolia, conhecida como espinheira-santa, é uma planta popular de uso diverso, como chá é empregada no combate a problemas de doenças gástricas e da diabetes, por exemplo. As plantas possuem em sua constituição polímeros naturais como polissacarídeos, politerpenoides, celulose e fibras. O estudo dos constituintes poliméricos nesse tipo de material tem importância fundamental tanto na identificação, ou seja, qualificação quanto na adulteração da planta. É sabido que podem ser encontrados diversos produtos rotulados como sendo originário da mesma planta, entretanto, muitas das vezes a origem da planta é similar, mas não a mesma, o que pode gerar algum desconforto ou não atividade biológica dos chás quando da ingestão destes. Na literatura não são encontrados muitos trabalhos que envolvam a caracterização comparativa dos constituintes poliméricos, como polissacarídeos e fibras presentes em amostras de origens distintas, para comprovação de adulteração destes produtos. Uma técnica que pode ser promissora para este tipo de estudo é a Ressonância Magnética Nuclear (RMN) em estado sólido, já que permite analisar a amostra in natura não sendo um método destrutivo ou invasivo. Esta espectroscopia analisa amostras em campos magnéticos de diferentes potências ou forças. Neste trabalho é apresentado um estudo de caracterização dos constituintes poliméricos majoritários presentes na M. ilicifolia. Três amostras foram estudadas: uma amostra denominada controle e duas comerciais. O estudo envolveu a determinação dos tempos de relaxação spin-rede (T1) do ¹H utilizando a técnica de campo cíclico rápido (FFC), numa gama de frequências que variou de 100 kHz a 10 MHz. Assim, o principal objetivo deste trabalho foi estudar a possibilidade de utilização da RMN de baixo campo magnético na elaboração de um método expedito de análise que permita realizar a caracterização estrutural, verificação de autenticidade e/ou avaliação de eventual adulteração nesse tipo de amostra. Pelos resultados obtidos foi possível diferenciar as duas amostras comerciais por comparação com a amostra controle.
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Godoy, Anita P. O., Maíra C. B. Miranda, Luciana C. Paulino, Sergio Mendonça, Marcelo Lima Ribeiro e José Pedrazzoli Jr. "Análise das impressões digitais de DNA e de fatores de virulência de linhagens de Helicobacter pylori". Arquivos de Gastroenterologia 44, n.º 2 (junho de 2007): 107–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032007000200004.

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Resumo:
RACIONAL: Helicobacter pylori é hoje aceito como o principal agente etiológico de gastrite em seres humanos e fator de risco para úlcera péptica e câncer gástrico. A evolução da infecção está relacionada a diversos fatores, inclusive bacterianos, como presença do gene cagA e o genótipo vacA s1m1, associados ao desenvolvimento de úlcera e adenocarcinoma gástrico. A técnica de RAPD ("random amplified polimorphic") tem sido amplamente utilizada para obtenção de impressões digitais de DNA para examinar a similaridade entre linhagens. OBJETIVOS: Avaliar a presença de cagA e alelos do vacA em amostras de H. pylori e associar os achados com a doença apresentada e também investigar possível clonicidade entre os fatores de virulência e as doenças com a impressão digital de DNA gerada pelo RAPD-PCR. MÉTODOS: Foram incluídas 112 amostras provenientes de pacientes com diferentes laudos endoscópicos: gastrite (n = 41), esofagite de refluxo (n = 14), úlcera gástrica (n = 19) e úlcera duodenal (n = 38). A análise dos fatores de virulência da bactéria foi feita por PCR e as impressões digitais de DNA foram estabelecidas pelo método de RAPD-PCR. RESULTADOS: Os resultados obtidos indicam que houve uma associação significativa entre úlcera duodenal e o mosaico vacA s1m1. Analisando-se os padrões de bandas geradas pelo RAPD-PCR, sete diferentes dendogramas foram construídos e não foi possível detectar associação significativa entre os agrupamentos, sugerindo que as amostras não possuem perfil clonal. CONCLUSÃO: Os resultados reforçam a importância do gene vacA como um marcador de virulência do H. pylori. O RAPD da impressão digital de DNA realizado foi incapaz de associar o padrão de bandas com as enfermidades e os genótipos de vacA e cagA.
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Waisberg, Jaques, Sansom Henrique Bromberg, Simone Moraes Stephani, Maria Isete Fares Franco, Antônio Cláudio de Godoy e Fábio Schmidt Goffi. "Tratamento cirúrgico do linfoma gástrico primário". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, n.º 2 (abril de 2001): 125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000200009.

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Resumo:
OBJETIVO: o objetivo deste estudo retrospectivo foi analisar os resultados de 25 doentes com linfoma gástrico primário operados com intenção curativa. MÉTODO: os dados foram obtidos pela revisão dos prontuários e contato com os doentes ou familiares. A doença foi estadiada pelo sistema Ann Arbor modificado por Musshoff e Schmidt-Vollmer e a classificação histológica utilizada foi o sistema de Kiel. O esquema de radioterapia utilizado foi o CHOP e a radioterapia aplicada foi de 2000 a 4000 cGy. RESULTADOS: os sintomas e sinais clínicos assemelhavam-se aos da doença péptica ulcerosa ou do carcinoma gástrico Obteve-se o diagnóstico pré-operatório pela biópsia endoscópica em três casos e a exploração cirúrgica foi necessária para o diagnóstico nos restantes. No pré-operatório, sete doentes (30,4%) foram submetidos ao mielograma, que foi normal. Todos os pacientes foram submetidos à ressecção (12 gastrectomias subtotais e 13 gastrectomias totais) com retirada dos linfonodos regionais. Dez doentes (40%) receberam tratamento complementar (quimioterapia e/ou radioterapia). O estadiamento foi significativamente mais avançado nas lesões fundocárdicas e nos mais idosos e a sobrevida média foi de 31,5 meses. CONCLUSÕES: nesta série, as variáveis que influenciaram significativamente os índices de sobrevida foram a idade e o estádio avançados, o tamanho da lesão maior que 6,0cm e a realização do tratamento adjuvante pós-operatório (p< 0,05). Estes resultados sugerem que a ressecção completa da lesão com linfonodos adjacentes, acompanhada de tratamento adjuvante, constitui a melhor abordagem do linfoma gástrico primário ressecável.
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Evangelista-Neto, João, Fernanda Fernandez Pereira, Suênia Tavares França, Fernando José Amaral, Carlos Teixeira Brandt, Olival Cirilo Lucena da Fonseca-Neto e Cláudio Moura Lacerda. "Esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica: efeitos sobre pressão das varizes do esôfago e indicadores endoscópicos de risco de sangramento por varizes esofagogástricas". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 25, n.º 1 (março de 2012): 41–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202012000100010.

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Resumo:
RACIONAL: Expressivo contingente de pacientes esquistossomóticos com a forma hepatoesplênica e hipertensão portal apresentam hemorragia causada pela ruptura de varizes esofagogástricas, principal causa de alta morbidade e mortalidade da doença. OBJETIVO: Investigar os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda sobre fatores de risco de sangramento por varizes esofagogástricas em portadores de esquistossomose mansônica, forma hepatoesplênica, com antecedente de hemorragia digestiva alta. MÉTODO: Estudaram-se, de forma prospectiva, 34 pacientes, com idade entre 1 e 74 anos (média 44,14), sendo 18 (53%) mulheres. Analisaram-se: 1) pressão das varizes do esôfago, aferida pela técnica endoscópica do balão pneumático; 2) tamanho, local, cor e sinais de cor vermelha nas varizes do esôfago; 3) varizes gástricas e gastropatia da hipertensão portal. Realizaram-se avaliações no pré-operatório, no pós-operatório imediato e no sexto mês após a ligadura da veia gástrica esquerda. RESULTADOS: A pressão das varizes do esôfago diminuiu de 22,3+/-2,6 mmHg, antes da operação, para 16,0+/-3,0 mmHg no pós-operatório imediato (p<0,001), caindo para 13,3+/-2,6 mmHg no pós-operatório do sexto mês (p<0,001). A proporção de varizes de grosso calibre, varizes no esôfago superior, varizes de cor azul, varizes com sinais de cor vermelha e de gastropatia da hipertensão portal decresceu de forma significante apenas no sexto mês de pós-operatório. CONCLUSÃO: A ligadura da veia gástrica esquerda, em esquistossomóticos hepatoesplênicos, com antecedente de hemorragia digestiva alta, revelou-se eficaz em diminuir alguns dos principais fatores de risco de hemorragia por varizes esofagogástricas, indicando boa perspectiva no controle definitivo do sangramento.
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Barros Monteiro, José António, e Maria Helena Pimentel. "Eficácia do bypass gástrico no combate a doenças metabólicas: uma revisão sistemática da literatura". Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 2, n.º 1 (8 de agosto de 2021): 489–500. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v2.2103.

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Resumo:
Atualmente, a obesidade é um dos principais problemas de saúde pública, sendo considerada uma doença crónica e ao mesmo tempo um fator de risco para o desenvolvimento de outras doenças crónicas, associa-se a um conjunto de alterações metabólicas, nomeadamente a hipertensão arterial e a diabetes mellitus tipo 2. O Bypass gástrico é uma cirurgia muito utilizada por conseguir atingir perdas de 40% do peso inicial, sendo realizada por vídeo-laparoscopia ou por via convencional. Objetivo: Identificar nos diversos estudos científicos evidências que comprovem que no âmbito da cirurgia bariátrica, o bypass gástrico é um método cirúrgico eficaz no combate a doenças metabólicas, nomeadamente a hipertensão arterial e a diabetes mellitus tipo 2. Métodos: Trata-se de um estudo, delineado conforme os procedimentos da revisão sistemática da literatura, orientado pelo protocolo PICO e pela seguinte questão de investigação: “Será o bypass gástrico eficaz no combate a doenças metabólicas, nomeadamente a hipertensão e a diabetes mellitus tipo 2?” Resultados: Relativamente à diabetes mellitus tipo 2 verificou-se uma prevalência que variou de 25% a 86,8%. Já os dados referentes à hipertensão arterial a HTA variou de 12% a 99,5%. Todos os artigos analisados concluíram que o bypass gástrico é um bom método cirúrgico para perda de peso e melhoria da qualidade de vida. Conclusão: Nos casos em que as alterações comportamentais e terapia farmacológica se mostraram ineficazes, a cirurgia bariátrica demonstrou ser uma peçachave no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial em indivíduos obesos, podendo mesmo causar a sua remissão completa. O bypass gástrico mostrou ser um bom método cirúrgico, apresentando resultados a nível de benefício/risco, tendo um elevado grau de eficácia e baixas complicações. Embora eficaz implica alguns riscos sendo necessário um estudo personalizado para cada doente de modo a calcular o benefício/risco individualmente.
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MANDORWSKI, Sandra, Laércio Gomes LOURENÇO e Nora Manoukian FORONES. "CA72-4 e CEA no soro e no lavado peritonial de doentes com câncer gástrico". Arquivos de Gastroenterologia 39, n.º 1 (março de 2002): 17–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032002000100004.

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Resumo:
Racional - O tratamento e o prognóstico dos pacientes com câncer gástrico dependem, principalmente, do estádio clínico. Os marcadores tumorais séricos e do lavado peritonial podem auxiliar a avaliar o risco de recurrência da doença. Casuística e Métodos - Quarenta pacientes com câncer gástrico (11 estádio I ou II e 29 estádio III ou IV) e 24 com doença benigna foram estudados prospectivamente. Todos os doentes foram submetidos a laparotomia. O sangue e o lavado peritonial foram colhidos durante o ato cirúrgico, antes da retirada do tumor, para determinação dos marcadores CEA e CA72-4. Resultados - Vinte e cinco por cento e 47,5% dos pacientes com câncer gástrico apresentam elevação dos níveis séricos de CEA e CA72-4. Através das curvas ROC definiram-se os valores de corte dos marcadores no lavado peritonial. Através destas curvas, observaram-se que 60% e 57,5% apresentavam CEA e CA72-4 elevado, respectivamente no grupo com câncer gástrico. Os valores de CEA e CA72-4 foram maiores nos pacientes estádios III e IV. No lavado peritonial, os níveis de CEA foram maiores nos doentes com tumores T3-4. Os valores de CA72-4 no lavado peritonial diferenciaram o grupo controle do grupo com câncer gástrico. Conclusão - O CA72-4 foi o marcador sérico mais sensível no diagnóstico de câncer gástrico. Entretanto, no lavado peritonial, o marcador mais sensível foi o CEA. Os valores de CEA foram superiores nos tumores que ultrapassam a serosa e inferiores nos tumores que se restringem a mucosa e muscular.
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Besen, Eduarda, Claudia Tiemi Mituuti, Emanuelle Moreira, Deivid De Souza Silveira e Patrícia Haas. "Carcinoma gástrico e disfagia: uma revisão sistemática". Distúrbios da Comunicação 32, n.º 1 (16 de abril de 2020): 96–104. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2020v32i1p96-104.

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Resumo:
Introdução: O carcinoma gástrico, também conhecido como câncer de estômago é um dos tipos de câncer com grande incidência no Brasil, segundo dados do INCA. As formas de tratamento para carcinomas gástricos estão relacionadas ao estágio em que a doença se encontra, podem variar de cirurgias, ressecções a gastrectomias e linfadenectomias, podendo ser necessária a presença de quimioterapia. Sabe-se que alguns dos muitos tipos de cânceres podem levar à apresentação de algum quadro de disfagia, caracterizada pelas alterações no processo de deglutição. Objetivo: verificar qual o impacto do câncer gástrico na disfagia. Material e Método: Buscas de artigos nas bases de dados Medline (Pubmed), Cochrane Library, SciELO, LILACS e MEDLINE sem restrição de localização ou idiomas, publicados no período de janeiro de 2010 até agosto de 2018. A pesquisa foi realizada na base de dados com os descritores (“Deglutition Disorders” or “Dysphagia” or “Esophageal Dysphagia” or “Oropharyngeal Dysphagia” or “Swallowing Disorders”) and (“Stomach Neoplasms” or “Cancer of Stomach” or “Cancer of the Stomach” or “Gastric Cancer” or “Gastric Cancer, Familial Diffuse” or “Gastric Neoplasms” or “Neoplasms, Gastric or Neoplasms”, “Stomach” or “Stomach Cancer”). Resultados: A relação entre o câncer gástrico e a disfagia é abordada como uma importante consequência dos tipos de tratamentos. Foram encontrados cinco estudos que responderam a pergunta norteadora. Três dos cinco estudos selecionados tratam da qualidade de vida dos pacientes posteriormente ao tratamento. Conclusão: Foi verificado que a disfagia é observada como uma possível consequência do carcinoma gástrico e seu tratamento.
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FREITAS, José Alves de, Lúcia Maria Praciano LIMA, José Luiz RANIERI, Cláudio OLIVIERI Jr., Hélio José FRAGOSO e Décio CHINZON. "Avaliação da eficácia, segurança e tolerabilidade de rabeprazol no tratamento de doenças ácido-pépticas". Arquivos de Gastroenterologia 39, n.º 1 (março de 2002): 60–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032002000100011.

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Resumo:
Racional - Rabeprazol sódico é um derivado benzimidazólico com potente ação inibidora da bomba de prótons. Aprovado na maioria dos países do mundo, inclusive no Brasil, a substância tem se mostrado muito eficaz para o tratamento das doenças ácido-pépticas, especialmente a doença por refluxo gastroesofágico. Objetivos - Avaliar a eficácia e tolerabilidade de rabeprazol em pacientes com esofagite por refluxo e/ou úlcera péptica gástrica e/ou duodenal na prática clínica, bem como avaliar o tempo necessário para a obtenção de alívio dos sintomas. Pacientes/Métodos - Foram avaliados 171 pacientes que procuraram consulta com gastroenterologista e que tiveram como diagnóstico a doença por refluxo ou úlcera péptica. Todos os pacientes eram ambulatoriais, de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos. O diagnóstico, assim como o controle pós-tratamento foi obtido através do exame endoscópico. Todos os pacientes receberam 20 mg de rabeprazol ao dia por 4 a 8 semanas, dependendo do diagnóstico e a critério do médico. Os pacientes receberam um diário para registro do início do alívio dos sintomas. Os dados obtidos no inicio e ao final do tratamento foram analisados através do teste não-paramétrico de Wilcoxon para amostras pareadas. Resultados - Dos 171 pacientes iniciais 162 completaram o estudo. Destes, 78 (48,1%) tiveram como diagnóstico a doença por refluxo. Onze (6,8%) apresentaram associação desta com úlcera duodenal e 7 (4,3%) associado à úlcera gástrica. Em 39 (24,1%) o diagnóstico foi de úlcera duodenal. A úlcera gástrica isoladamente estava presente em 24 (14,8%) e associada à úlcera duodenal em 3 (1,9%) casos. O tratamento foi de 4 semanas em 94,2% dos pacientes. Apenas 7 necessitaram 6 semanas e 3 foram tratados por 8 semanas. Mais da metade dos pacientes obtiveram alívio dos sintomas após o 1 dia de tratamento e após 7 dias, 89,5% estavam totalmente assintomáticos. O índice de cicatrização das lesões foi de 88,3% dos casos. Vinte e sete pacientes (15,2%) relataram eventos adversos leves que não necessariamente estavam relacionados à medicação, sendo os mais freqüentes: diarréia, cefaléia e tonturas. Conclusões - O rabeprazol mostrou-se altamente eficaz para o alívio dos sintomas de pacientes com doenças ácido-pépticas. Da mesma forma, a droga proporcionou altos índices de cicatrização das lesões. O medicamento mostrou ser seguro, com efeitos colaterais transitórios e sem maiores conseqüências para os pacientes.
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Burati, Daniela O., André de C. Duprat, Cláudia A. Eckley e Henrique O. Costa. "Doença do refluxo gastroesofágico: análise de 157 pacientes". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, n.º 4 (agosto de 2003): 458–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000400004.

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Resumo:
O refluxo gastroesofágico e o refluxo laringofaríngeo são definidos, respectivamente, como o movimento do conteúdo gástrico para dentro do esôfago e para dentro da área laringofaríngea. Pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) têm queixas otorrinolaringológicas como rouquidão, tosse crônica, pigarro, globus faríngeo, odinofagia, estridor, disfagia, entre outras, além de azia. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo de 157 pacientes portadores de sinais de refluxo laringofaríngeo na videolaringoscopia no período de março de 1998 a maio de 2000. Os pacientes foram divididos em três grupos: refluxo leve, moderado e severo; avaliados segundo a idade, sexo, queixas principais nos diferentes grupos, principal queixa nos diferentes grupos, e segundo queixas digestivas em cada grupo. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Havia 110 pacientes do sexo feminino e 47 do masculino. A faixa etária estendia-se de 21 a 85 anos. As queixas principais foram disfonia (69,42%), pigarro (52,86%), globus faríngeo (65,60%), azia (33,12%), tosse (18,97%), odinofagia (11,46%), disfagia (10,82%) e engasgos (2,54%). Trinta e quatro pacientes apresentavam RLF leve, 60 moderado e 63 severo. A principal queixa de todos os grupos foi a disfonia, seguida pelo globus para os refluxos leve e moderado, e pigarro para o severo. A queixa gástrica, azia, foi mais freqüente nos grupos moderado e severo. Das queixas principais nos diferentes grupos, a disfonia foi a mais freqüente nos três grupos, seguida pelo pigarro e globus faríngeo nos grupos de refluxo moderado e severo. A azia esteve presente numa freqüência semelhante nos três grupos.
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Leme, Pedro Luiz Squilacci, Carlos Alberto Malheiros, Francisco Cesar Martins Rodrigues, Andréia Bonizzia Zanqui, Darcy Lisbão Moreira de Carvalho e Fares Rahal. "Exclusão gastroduodenal e vagotomia troncular: repercussão no peso corporal e gastrinemia- estudo experimental em ratos". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, n.º 6 (dezembro de 2003): 416–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000600003.

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Resumo:
OBJETIVO: A obesidade mórbida é uma doença crônica que se acompanha de várias complicações médicas e de uma menor esperança de vida, prejudicando o aspecto físico, emocional, econômico e social. As pesquisas clínicas e experimentais são amplamente justificadas nesta doença, considerando-se que a opção de tratamento operatório é recente. As gastroplastias e as derivações gástricas são algumas das modalidades terapêuticas propostas e produzem uma grande câmara gástrica remanescente, que em algumas técnicas fica totalmente excluída do trânsito alimentar. As possíveis alterações deste segmento, transformado em apêndice do sistema digestório, representam um vasto campo para pesquisa. Tivemos como objetivo avaliar o peso e as alterações da dosagem de gastrina sérica do rato, após denervação vagal troncular subdiafragmática, com exclusão da câmara gástrica e duodeno do trânsito alimentar do animal. MÉTODO: Foi realizada vagotomia troncular e exclusão gastroduodenal em cem ratos, dos quais trinta puderam ser estudados. Eram ratos machos adultos (Rattus Norvegicus Albinus), da linhagem Wistar, com peso médio de 378,67 g. Este estudo foi complementado pela dosagem sérica de gastrina por radioimunoensaio com I125 e duplo anticorpo para gastrina. RESULTADOS: O peso de todos os ratos estudados diminuiu em média de 378,67 g para 285,83 g. Os trinta animais perderam em média 92,83 g (-24,52%). Houve diferenças significativas entre o peso inicial dos animais e o peso final (p< 0,001). A gastrina sérica também diminuiu em vinte e um dos trinta ratos operados, caindo de 59,68 pg/ml para 46,77 pg/ml em média, correspondendo a uma diminuição de 12,91 pg (-19,73%) entre as duas médias (p< 0,001). A análise estatística teve como objetivo avaliar se houve diminuição nas médias das variáveis: peso e gastrina, medidas antes e depois da operação proposta. Para avaliar as diferenças entre as médias, utilizou-se o teste estatístico do T-Student. CONCLUSÕES: Houve uma diminuição significativa do peso e da dosagem de gastrina sérica do animal.
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Monção, Carolline S. A., Jeniffer A. Ribeiro, Filipe A. Souza, André J. Mendes e José G. S. Maia. "Disseminated sarcoidosis: pulmonary, endobronchial and gastric". Medicina (Ribeirao Preto. Online) 49, n.º 4 (11 de novembro de 2016): 355. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v49i4p355-359.

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Resumo:
A sarcoidose é uma doença granulomatosa crônica idiopática, de caráter sistêmico. Embora o acometimento pulmonar seja a forma mais comum da doença, a sarcoidose pode afetar as vias aéreas, determinando nodulações de mucosa e até estenose brônquica. O envolvimento do trato gastrointestinal é bastante raro e se manifesta principalmente como sarcoidose gástrica. O diagnóstico se baseia na sintomatologia, nos achados radiológicos e na análise histopatológica das biópsias teciduais. No presente trabalho, descrevemos um caso de sarcoidose pulmonar, endobrônquica e gástrica em uma mesma paciente e discutimos a abordagem dessa rara apresentação da doença
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ABRAHÃO Jr, Luiz João, Luiz João ABRAHÃO, Cleber VARGAS, Vera CHAGAS e Homero FOGAÇA. "Doença de Crohn gastroduodenal -- relato de quatro casos e revisão da literatura". Arquivos de Gastroenterologia 38, n.º 1 (janeiro de 2001): 57–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000100011.

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Racional -- A doença de Crohn pode acometer todo o tubo digestivo, porém o envolvimento gastroduodenal é classicamente descrito como raro (0,5% a 13%). Objetivos - Descrever os achados clínicos, radiológicos, endoscópicos e o tratamento de quatro pacientes com doença de de Crohn gastroduodenal e rever a literatura. Pacientes e Métodos - Quatro pacientes (um homem de 24 anos e três mulheres de 37, 66 e 74 anos) com epigastralgia, emagrecimento e febre baixa foram acompanhados nos hospitais das Universidades Federais do Rio de Janeiro e Fluminense. Diarréia intermitente e artralgia/artrite estavam presentes em dois e uma paciente foi operada de urgência por síndrome de obstrução pilórica. Exames laboratoriais revelaram anemia em uma das pacientes, sendo normais nos demais. Os estudos baritados revelaram ulcerações aftóides no estômago e duodeno, assim como ulcerações em íleo terminal e deformidades em ambos. Os achados endoscópicos compreenderam úlceras aftóides e serpiginosas e lesões polipóides no antro gástrico e úlceras geográficas em duodeno. Colonoscopia foi realizada em dois pacientes, revelando ileíte ulcerada em um e pancolite ulcerada em outro. O exame histopatológico revelou processo inflamatório crônico inespecífico sem granulomas, sendo excluídas outras causas de doença granulomatosa gástrica. Instituído tratamento com prednisona e inibidores de bomba de prótons, com remissão da doença em dois pacientes e evolução para síndrome de estenose pilórica em um (submetido a gastroenteroanastomose). Conclusão - A doença de Crohn gastroduodenal possui características clínicas, terapêuticas e prognósticas distintas. O avanço da endoscopia digestiva e a adoção de novos critérios para o diagnóstico histopatológico tem demonstrado incidência maior (17 a 75%) que a previamente relatada.
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Higa, Luísa Carvalho, Pamela Silva Ribeiro, Camilla Moura de Mendonça Costa, Renato Vieira Rodrigues de Oliveira, Danilo Gagliardi, Celso De Castro Pochini e Ruy França de Almeida. "Diagnóstico precoce de carcinoma esofágico / Early diagnosis of esophageal carcinoma". Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 63, n.º 3 (10 de dezembro de 2018): 232. http://dx.doi.org/10.26432/1809-3019.2018.63.3.232.

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Resumo:
O carcinoma de células escamosas (CEC) é o tipo histológico mais frequente do câncer do esôfago, doença de grande prevalência no mundo e alta morbi-mortalidade. Diagnósticos precoces não são frequentes, visto que a sintomatologia é geralmente de manifestação tardia, em virtude da adaptação helicoidal das túnicas musculares do órgão. Esse relato descreve o caso de um paciente de 64 anos, atendido em serviço básico de saúde, queixando-se de eructações frequentes, sem apresentar sinais típicos do câncer do esôfago, como síndrome consumptiva e disfagia. Frente às suas queixas, o serviço solicitou endoscopia digestiva alta (EDA) e foi diagnosticado CEC através de biópsia e estudo anatomopatológic. Apesar do diagnóstico precoce, já havia infiltração da submucosa e acometimento linfonodal local, inviabilizando a ressecção endoscópica. O paciente foi submetido a esofagectomia subtotal com linfodonectomia e reconstrução do trânsito alimentar com tubo gástrico e anastomose esôfago-gástrica cervical e o intra-operatório não teve intercorrências conforme o esperado.Descritores: Esofagectomia, Esôfago, Neoplasias esofágicas, Carcinoma de células escamosas, Diagnóstico precoce
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Da Silva, Luís Cláudio Lopes Correia, Carla Bargi Belli, Raquel Yvonne Arantes Baccarin e Wilson Roberto Fernandes. "Úlcera gástrica em eqüinos". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 4, n.º 3 (1 de dezembro de 2001): 39–47. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v4i3.3304.

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Resumo:
A ulceração gástrica em eqüinos, afecção prevalente em potros e eqüinos adultos, tem sido atualmente melhor compreendida pelo desenvolvimento de acuradas técnicas de diagnóstico e de meios de tratamento mais eficazes. A constante atualização do veterinário de eqüinos sobre a etiopatogenia, ocorrência, diagnóstico e tratamento é importante para o correto manejo desta doença.
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Andreollo, Nelson Adami, Luiz Roberto Lopes e João de Souza Coelho Neto. "Complicações pós-operatórias após gastrectomia total no câncer gástrico: análise de 300 doentes". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, n.º 2 (junho de 2011): 126–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000200007.

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Resumo:
RACIONAL: A gastrectomia total é considerada um procedimento de alto nível de complexidade, apresenta taxas de complicações elevadas, tanto locais como gerais, pois os doentes na sua maioria estão com as condições clínicas e nutricionais comprometidas pela doença. OBJETIVOS: analisar os resultados imediatos e complicações da gastrectomia total no período de 1972 a 2007. MÉTODOS: Foram revisados os prontuários médicos de 300 doentes portadores de adenocarcinoma gástrico, subdivididos em dois períodos: 1972 a 1992 - compreendendo 108 doentes (36%) e 1993 a 2007 - compreendendo 192 doentes (64%). Eram 67,3% do sexo masculinos, 70,7% brancos e com faixa etária variando de 25 a 86 anos (média de 63,4 anos). As lesões estavam localizadas em cárdia - 40 casos (13,3%); fundo gástrico - 83 casos (27,6%); corpo gástrico - 77 casos (25,6%); linite plástica - 45 casos (15%); côto gástrico - 33 casos (11%) e antro/corpo gástrico - 22 casos (7,3%). A gastrectomia total ampliada com linfadenectomia até nível D2 foi realizada em 246 casos (82%). RESULTADOS: A técnica de reconstrução mais utilizada foi a anastomose esôfago-jejunal término-lateral em Y-Roux em 257 doentes (86,7%). As complicações gerais no período de 1972-92 totalizaram 47 casos (43,5%), compreendendo principalmente as respiratórias (28 casos - 25,9%) e as urinárias (10 casos - 9,2%). No período 1993-2007 totalizaram 48 casos (25%), principalmente complicações respiratórias (27 casos - 14%), seguidas também das urinárias (12 casos - 6,2%). No período de 1972-92 estas complicações locais totalizaram 45 casos (30,8%) e no período de 1993-2007 atingiram 28 casos (14,5%), sendo as fistulas digestivas as mais frequentes. A mortalidade operatória até o 30º dia foi de 18 casos (6%), sendo que no período de 1972-92 totalizou 12 casos (11,1%) e no período de 1993-2007 foi de 7 casos (3,6%). CONCLUSÕES: A gastrectomia total é um procedimento que requer experiência do cirurgião, de sua equipe, empregando técnica cirúrgica aprimorada para minimizar as complicações pós-operatórias. As complicações pós-operatórias requerem cuidados no controle das infecções, das vias aéreas e cuidados nutricionais, diminuindo a mortalidade, aumentando a sobrevida e contribuindo para a qualidade de vida do doente.
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Coelho, Júlio Cezar U., Júlio Cesar Wiederkehr, Antonio Carlos L. Campos, Paulo Cesar Andrigueto, Renato Valmassoni Pinho e Eduardo Aimoré Bonin. "Complicações do tratamento laparoscópico da doença do refluxo gastroesofágico: experiência com 600 casos". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 26, n.º 4 (agosto de 1999): 237–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911999000400008.

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Resumo:
O objetivo do presente estudo é apresentar as complicações que ocorreram em seiscentos pacientes consecutivos com doença do refluxo gastroesofágico submetidos à fundoplicatura laparoscópica. O procedimento de Nissen-Rosetti (fundoplicatura de 360°) foi realizado em 587 pacientes (97,8%) e o de Toupet (fundoplicatura de 270°) em 13 (2,2%). Oitenta e um pacientes também foram submetidos à colecistectomia no mesmo ato operatório, e um a diverticulectomia faringoesofágica cervical com miotomia cricofaringeana. Trinta e nove pacientes tinham operação prévia no abdome superior. O período de internação hospitalar variou de 12 horas a 23 dias, com média de 1,2 dias. A via de acesso foi convertida em laparotomia em dez pacientes (1,7%). A principal causa de conversão foi a presença de aderências. A complicação intra- operatória mais freqüente foi pneumotórax, que foi observado em oito pacientes. Todos os pneumotóraces ocorreram nos cem primeiros casos. Cinco pacientes apresentaram hemorragia significante, sendo que dois deles necessitaram laparotomia para controle do sangramento. Úlcera gástrica foi diagnosticada em sete pacientes. Um paciente etilista morreu de pancreatite aguda e outro de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas conseqüente à perfuração gástrica. Outras complicações importantes foram: dois abscessos intra-abdominais, uma perfuração esofágica, uma sepse secundária à perfuração gástrica, um choque hemorrágico e uma obstrução gástrica secundária à herniação da fundoplicatura. Concluímos que a taxa de complicações da fundoplicatura laparoscópica é baixa e diminui significativamente com a experiência do cirurgião.
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Arruda, Jose Júlio Farias, Diego Laurentino Lima, Romulo Silva Furtado, Raquel Nogueira Cordeiro e Marconi Roberto Lemos Meira. "Bipartição gástrica para tratamento paliativo de câncer de estômago avançado". Revista de Medicina 99, n.º 2 (23 de abril de 2020): 202–8. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i2p202-208.

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Resumo:
Introdução: O Câncer Gástrico (CG) é o quarto câncer mais comumente diagnosticado e a segunda principal causa de morte por câncer em todo o mundo. A sobrevida mediana raramente ultrapassa os 12 meses e, na forma metastática, a sobrevida de 5 anos é inferior a 10%. A maioria dos pacientes apresenta-se em estágios avançados da doença, frequentemente com tumores distais obstrutivos e irressecáveis, demandando tratamento paliativo, cujo objetivo é dar ao doente maior qualidade de vida. Relato do caso: Paciente, sexo masculino, 59 anos, aposentado, tabagista e etilista. Procurou Serviço de Pronto Atendimento com queixa de vômitos pós-prandiais, associados a dor abdominal epigástrica e perda de aproximadamente 8kg nos últimos 20 dias. Ao exame físico, foi identificada massa palpável em regiões de epigastro e mesogastro, dolorosa e de consistência sólida. Paciente teve como hipótese diagnóstica inicial Síndrome Pilórica secundária a neoplasia. A tomografia de abdome mostrou presença de um processo expansivo sólido, de aspecto infiltrativo, envolvendo a parede gástrica, na região do antro, inclusive promovendo sinais de estase líquida. Nódulo heterogêneo, entrando em contiguidade com a veia cava inferior, chegando a medir cerca de 1,1x0,9 cm, em seus maiores diâmetros. Diante do diagnóstico de adenocarcinoma gástrico avançado, com invasão de veia cava inferior, pâncreas e metástase hepática, sem proposta cirúrgica ou oncológica curativa, foi optado por nutrir o paciente de forma parenteral. A equipe cirúrgica optou pela cirurgia de bipartição gástrica com gastrojejuno anastomose, sob a técnica aberta, com duração aproximada de 90 minutos. Paciente recebeu alta hospitalar no quarto DPO, em boas condições clínicas, boa aceitação de dieta via oral, sem náuseas ou vômitos. Paciente veio a falecer 16 meses após a cirurgia devido a hemorragia digestiva alta secundária ao tumor avançado e sepse. Conclusão: a técnica da bipartição pode ser considerada uma técnica efetiva e segura, proporcionando um menor número de sintomas como náusea e vômitos, manutenção de dieta via oral e qualidade de vida para os pacientes sem proposta curativa.
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Cascon, Clarice M., Marcela F. V. Mello, Juliana S. Leite e Ana M. R. Ferreira. "Avaliação clínica, endoscópica e histopatológica de cães com doença inflamatória intestinal". Pesquisa Veterinária Brasileira 37, n.º 11 (novembro de 2017): 1287–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017001100015.

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Resumo:
RESUMO: O presente estudo teve como objetivo avaliar macro e microscopicamente a mucosa gastrintestinal de cães domiciliados, que apresentaram sinais gastrintestinais crônicos, por meio de exame endoscópico e da avaliação histopatológica. Os sinais clínicos, a macro e a microscopia das mucosas gástrica e duodenal foram correlacionados. Foram avaliados 20 cães de diferentes raças, sendo 7 machos e 13 fêmeas, com idade variando entre 1,7 a 15,8 anos, que apresentavam cronicidade dos sinais característicos da Doença Inflamatória Intestinal (DII). O estudo foi prospectivo e transversal, realizado em cães atendidos no Hospital Universitário de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense (HUVET - UFF) e em clínicas privadas do município do Rio de Janeiro. Amostras de mucosa gastroduodenal foram obtidas por meio de biópsia endoscópica e foram processadas por técnica histológica de rotina e coradas por Hematoxilina-Eosina e Giemsa. As amostras foram submetidas à análise histopatológica para pesquisa de bactérias espiraladas sugestivas de Helicobacter spp. O teste rápido da urease também foi realizado. Os sinais clínicos, e os achados macro e microscópicos foram confrontados e correlacionados. Neste estudo, foi possível estabelecer correlação positiva entre a perda de peso e a presença de enantema no antro, no corpo e no duodeno além de correlação entre alteração do apetite, a presença de infiltrado inflamatório gástrico e a positividade no teste da urease. Este estudo demonstrou a importância da observação de alguns sinais clínicos como a perda de peso e alterações do apetite no curso da Doença Inflamatória Intestinal. Desta forma, enfatiza-se que cães que apresentem tais sinais clínicos devem ter a Doença Inflamatória Intestinal incluída no grupo de diagnósticos diferenciais evitando, com isso, negligenciar uma enfermidade que, cada vez mais, acomete animais de pequeno porte.
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Gouveia, Sofia, Leonor Gomes, Cristina Ribeiro e Francisco Carrilho. "Rastreio de síndrome poliglandular autoimune em uma população de pacientes com diabetes melito tipo 1". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 57, n.º 9 (dezembro de 2013): 733–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302013000900010.

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Resumo:
OBJETIVO: Caracterizar uma população de pacientes com diabetes melito tipo 1 (DMT1) relativamente à presença de outras entidades autoimunes que permitam estabelecer o diagnóstico de síndrome poliglandular autoimune (SPGA). SUJEITOS E MÉTODOS: Incluímos 151 pacientes com DMT1. Analisamos os seguintes parâmetros clínicos: gênero, idade atual, duração da doença, antecedentes pessoais de patologia autoimune e antecedentes familiares de diabetes melito. Submetemos cada doente a um estudo laboratorial com o objetivo de detectar a presença de marcadores imunológicos para a tireoidite, insuficiência adrenocortical, gastrite e doença celíaca, e eventual disfunção associada. RESULTADOS: Coorte com 51,7% homens, idade média atual de 33,4 ± 13 anos e duração da doença de 14,4 ± 9,6 anos. Antecedentes pessoais de autoimunidade presentes em 2% da amostra e história familiar de diabetes melito em 31,1%. A frequência de marcadores imunológicos foi de 24% para a tireoidite, 9,4% para a insuficiência adrenocortical, 17,2% para a gastrite e 2% para a doença celíaca. Foi diagnosticada SPGA em 25,2% dos pacientes. O risco de SPGA e tireoidite autoimune foi superior em mulheres. A duração da doença correlacionou-se diretamente com a presença de autoanticorpos gástricos e inversamente com a positividade dos anticorpos anti-ilhota, antiglutamato descarboxilase e antitirosina fosfatase. Constatou-se a existência de uma associação entre os marcadores imunológicos da tireoidite e gastrite, bem como entre a doença celíaca e insuficiência adrenocortical. CONCLUSÃO: Atendendo à frequência e ao prognóstico inerente à SPGA, a necessidade de realizar rastreio em pacientes com DMT1 é enfatizada. O diagnóstico atempado de outras doenças autoimunes permitirá individualizar o tratamento e seguimento do doente.
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Coêlho, Rafael Fernandes, Diego Laurentino Lima, Raquel Nogueira Cordeiro Laurentino Lima, João Paulo Ribeiro, Gilberto Lima e Euclides Martins. "Polipose gástrica: relato de caso e revisão da literatura". Revista de Medicina 100, n.º 1 (17 de março de 2021): 90–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i1p90-93.

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Resumo:
Pólipos gastrointestinais são elevações da mucosa circundante do sistema digestório, encontradas frequentemente em exames endoscópicos de rotina. A grande maioria é achado acidental e alguns pólipos podem indicar doença ou síndrome associada. Este artigo tem como objetivo apresentar um caso de polipose gástrica manifestada como Síndrome de Peütz-Jeghers em uma paciente de 25 anos, do sexo feminino, com história de dor abdominal em região epigástrica há 12 dias da admissão hospitalar, que evoluiu com vômitos e hematêmese 3 dias antes do internamento. A paciente realizou endoscopia digestiva alta (EDA), que evidenciou múltiplas lesões polipoides, regulares e de superfície lisa. Tomografia computadorizada (TC) do abdômen visualizou volumosa lesão vegetante coraliforme, de 16,3 x 10,2 x 5,4cm. Optou-se por realizar uma gastrectomia total com reconstrução em Y-de-Roux. O tempo total da cirurgia foi de 150min e ocorreu sem complicações. Paciente evoluiu com boas condições clínicas, sem intercorrências e recebeu alta hospitalar no 9º dia de pós-operatório (DPO). Estudo histopatológico da peça cirúrgica (estômago) evidenciou múltiplos pólipos gástricos de padrão predominante hamartomatoso, com transformação adenomatosa focal, margens cirúrgicas livres, sugerindo síndrome de Peütz-Jeghers. Nossa paciente não demonstrou hiperpigmentação mucocutânea, corroborando o fato de que a hiperpigmentação não é condição “sine qua non” para a síndrome de Peütz-Jeghers.
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Cordeiro, Lucia, Josemberg M. Campos, Patrícia S. de Paula, Lúcio Vilar, Edmundo Lopes, Pedro Carlos Loureiro de Arruda, Almino Ramos e Álvaro Ferraz. "Esteato-hepatite não-alcoólica em pré-operatório de bypass gástrico: ausência de correlação com grau de obesidade". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, suppl 1 (2013): 39–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000600009.

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Resumo:
RACIONAL: Alterações metabólicas têm elevada correlação com formas graves da doença hepática gordurosa não-alcoólica. Todavia, ainda não há método não-invasivo que promova sua adequada estratificação sendo que a biópsia permanece como meio diagnóstico ideal. OBJETIVO: Avaliar a prevalência dessa doença em obesos no pré-operatório de bypass gástrico em Y-de-Roux e correlacionar fatores metabólicos com a histopatologia hepática. MÉTODOS: Do total de 47 pacientes, foram incluídos 35 em pré-operatório e excluídos 12 devido à doenças hepáticas e ingestão alcoólica >80 g/semana. Foi realizada avaliação clínico-laboratorial antes da operação e biópsia hepática transoperatória. A intensidade da esteatohepatite foi classificada nos graus: I (leve a moderada), II (difusa e inflamatória), III (fibrose periportal) e IV (cirrose). Foram comparadas as seguintes variáveis: tempo de obesidade, índice de massa corpórea, relação cintura-quadril, diabete melito tipo 2, hipertensão arterial e dislipidemia. RESULTADOS: Trinta e cinco pacientes (68,6% mulheres, média de idade de 37 anos) foram avaliados. O índice de massa corpórea médio pré-operatório foi de 53,04 kg/m2. Esteatohepatite não-alcoólica foi encontrada em 31 pacientes (88,6%), sendo grau I 32,2% (n=10), grau II 45,2% (n=14), e grau III 25,6% (n=7). A relação cintura-quadril mostrou associação com esteatose hepática; hipertrigliceridemia foi o marcador que melhor se correlacionou com maior grau; não houve correlação entre aminotransferase e a intensidade da doença; houve correlação da intensidade com fatores relacionados à resistência insulínica. CONCLUSÃO: Esteatohepatite não-alcoólica tem elevada prevalência em obesos graves, porém não foi observada correlação positiva entre aminotransferases e o grau de obesidade com histopatologia hepática. Hipertrigliceridemia e relação cintura-quadril correlacionaram-se positivamente com a intensidade de doença.
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