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Eid, Farid, e Andréa Eloísa Bueno Pimentel. "Economia solidária". TRAVESSIA - revista do migrante, n.º 39 (22 de abril de 2001): 15–20. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i39.801.

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Resumo:
Se a temática reforma agrária vem ocupando espaço crescente no debate acadêmico, nas instituições e na sociedade em geral1, dado o potencial da sua contribuição na resolução de graves problemas brasileiros, tais como a concentração de renda e o desemprego, pouco se discute sobre a viabilidade social e econômica dos assentamentos de reforma agrária, associada a uma política efetiva de fixação das famílias no campo. As condições em que se encontram as famílias no campo são destacadas em um relatório de pesquisa que demonstra que 19 milhões de pessoas residentes no meio rural do país (53% do total) estão abaixo da linha da pobreza, vivendo com menos de um quarto de salário mínimo per capita, ou seja, com menos de US$20 mensais, em maio de 20002 (Azevedo, 1998). Por outro lado, a simples distribuição de terras a quem necessita não é suficiente para resolver problemas nacionais. Faz-se necessária uma política governamental para a reforma agrária visando a transformação da estrutura agrária brasileira, o fortalecimento da agricultura familiar e a promoção do desenvolvimento sustentável em, pelo menos, três dimensões - econômica, social e ecológica. Nesse contexto, entidades tais como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), assumem papel de destaque, pressionando o governo para que este não apenas distribua a terra, mas crie condições para que os assentamentos se desenvolvam. O estudo tem por finalidade analisar o desenvolvimento recente da Economia Solidária no Brasil, a partir dos resultados da pesquisa inédita de Gaiger et al., (1999); em seguida, apresentar os nossos resultados da pesquisa que analisa a dinâmica interna da organização social e produtiva e o uso de ferramentas gerenciais, que podem contribuir para a viabilidade social e econômica de Cooperativas de Produção Agropecuária (CPA) do MST. [...]
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Vasconcelos, Andrea Costa van Herk, Geisa Daise Gumiero Cleps e Cristiane Betanho. "Economia popular solidária". REVISTA CAMPO-TERRITÓRIO 15, n.º 36 Jul. (3 de julho de 2020): 357–81. http://dx.doi.org/10.14393/rct153614.

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Resumo:
O objetivo deste estudo é compreender como ações coletivas, estimulam as relações humanas e favorecem o desenvolvimento territorial. Buscou-se entender a importância da prática da economia popular solidária e a produção de alimentos comercializados na Feirinha Solidária da UFU que, com o auxílio do CIEPS, tem proporcionado melhoria na qualidade de vida de pequenos produtores locais e de pessoas que passaram a consumir produtos mais saudáveis advindos da produção agroecológica. Utilizou-se aporte teórico de Harvey (2016) para compor categoria de análise com a contribuição de outros autores que congregam perspectiva crítica. Verificou-se que os sujeitos envolvidos na economia popular solidária, na articulação com outros atores, encontram uma economia mais digna e justa, dizendo “não” ao lucro como padrão hegemônico do capitalismo, na dinâmica do desenvolvimento territorial.
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Hespanha, Pedro, e Rui Namorado. "Os desafios da economia solidária". Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 84 (1 de março de 2009): 3–5. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.536.

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Azambuja, Lucas Rodrigues. "Os Valores da Economia Solidária". Sociologias, n.º 21 (junho de 2009): 282–317. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222009000100012.

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Na perspectiva de Paul Singer sobre a autogestão, está implícita uma relação de co-determinação entre a realização de práticas autogestionárias e a incorporação de valores ideológicos de Economia Solidária por parte dos trabalhadores. Este estudo critica essa relação de co-determinação a partir da fundamentação empírica de 42 entrevistas com trabalhadores de duas cooperativas de produção. Assim, identificou-se uma heterogeneidade de valores ideológicos, definida em três perfis: perfil de solidariedade, perfil de assalariamento e perfil de instrumentalização capitalista. Argumentamos que a existência desses perfis não pode ser explicada pelo modelo de co-determinação de Singer e, em contrapartida, propomos uma explicação baseada nos estudos sociológicos e de psicologia social sobre os valores de trabalho.
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Singer, Paul. "Economia solidária versus economia capitalista". Sociedade e Estado 16, n.º 1-2 (dezembro de 2001): 100–112. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922001000100005.

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Resumo:
A economia solidária para ser competitiva no mercado capitalista não pode se furtar à concentração que incorpora progresso técnico. Experiências vêm demonstrando que cada associação ou cooperativa tem de atingir um tamanho em que ela possa resgatar seus membros da pobreza e acumular sobras que multipliquem fontes de trabalho e renda solidários. Para a economia solidária a conglomeração deve ser fácil porque a solidariedade torna natural a associação entre cooperativas.
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Gaiger, Luiz Inácio, e Patrícia Kuyven. "Dimensões e tendências da economia solidária no Brasil". Sociedade e Estado 34, n.º 3 (agosto de 2019): 811–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-6992-201934030008.

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Resumo O artigo realça o valor do Sistema de Informações em Economia Solidária para a compreensão da economia solidária no país, destacando suas possibilidades investigativas no sentido de apurar aspectos relevantes dos empreendimentos de economia solidária (EES) e identificar suas origens e tendências de desenvolvimento. Salienta as peculiaridades da economia solidária diante das formas predominantes de economia e apresenta uma tipologia dos EES, integrando-a à análise de seu processo de emergência, no qual se destaca o lastro de experiências dos trabalhadores. Essa discussão conduz a examinar o sentido da economia solidária do ponto de vista das expectativas de seus protagonistas e a relativizar teses correntes como aquela de uma reação ao desemprego ou de mera busca de benefícios econômicos. Tece comentários sobre a importância de bases de dados abrangentes para os estudos sobre a economia solidária, no sentido de estabelecer balanços sobre sua trajetória e suas forças de propulsão, finalizam o artigo.
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R. Andrade, Erica, Isadora C. Santos, Natália Helena Toledo e Ivo Pons. "Design e Economia Solidária". DAT Journal 4, n.º 1 (10 de maio de 2019): 80–97. http://dx.doi.org/10.29147/dat.v4i1.122.

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Este artigo apresenta um breve panorama histórico, conceitual e prático do design atuando na economia solidária, trazendo suas contribuições e desafios. A partir da experiência da Rede Design Possível ao longo de seus treze anos de atuação, são apresentadas questões atualizadas sobre designno contexto da economia solidária, tanto no que diz respeito ao design como agente, como ao design como objeto das ações da economia solidária. A RedeDesign Possível, seu histórico, sua organização interna e sua produção são colocadas aqui como estudo de caso para o entendimento de como o engajamento político gera mudanças nas metodologias e na própria organização do trabalho. Entende-se o design como agente e como objeto dessa interação, que tem como objetivo a transformação social para o bem comum.
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Ortigoza, Silvia Aparecida Guarnieri. "OS PRODUTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: EXEMPLOS DA BUSCA DA SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA, SOCIAL E AMBIENTAL". Ciência e Sustentabilidade 1, n.º 1 (5 de outubro de 2015): 50. http://dx.doi.org/10.33809/2447-4606.11201550-61.

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A Economia Solidária define-se por princípios que prezam pela justiça social, ressaltando o humano e o coletivo. Ela apresenta diversas alterações nas relações sociais e produtivas que passam a estar centradas na autogestão, cooperação e solidariedade. Este artigo aborda os significados dos <br />produtos provenientes da economia solidária, procurando refletir sobre os limites e as possibilidades que apresentam para incorporar práticas sustentáveis do ponto de vista ambiental, mas, também de permitir a sustentabilidade econômica e social. Serão destacadas as pesquisas sobre Economia <br />Solidária realizadas pelo Laboratório de Estudo Territoriais (LAET), do Departamento de Geografia da UNESP para subsidiar algumas atividades produtivas que estão sendo desenvolvidas em Rio Claro (SP). A Economia Solidária tem possibilitado a inclusão produtiva de muitas famílias na <br />cidade de Rio Claro e, levado a melhoria das condições gerais de vida, diminuindo as desigualdades em âmbito municipal. Este novo caminho econômico representa uma alternativa viável que permite integrar seus produtos aos qualitativos dos diferentes territórios, considerando às potencialidades <br />das comunidades e valorizando a cultura e a identidade local.
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Foresti, Fabricio, Angel Freddy Godoy Viera, Elizete Vieira Vitorino e Gregório Varvakis. "A Economia Solidária em Ciência da Informação: interrelações e atuações possíveis". Em Questão 24, n.º 2 (19 de abril de 2018): 165. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245242.165-187.

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A Economia Solidária é uma alternativa de produção e consumo para reduzir as desigualdades sociais, um movimento internacional que emerge com outros temas contemporâneos. A pesquisa bibliográfica exploratória objetiva verificar como o tema da Economia Solidária situa-se nos estudos realizados em Ciência da Informação, bem como explorar os pontos em comum entre a competência em informação e a Economia Solidária. Os resultados mostram que o tema da Economia Solidária ainda é uma novidade em Ciência da Informação, contudo, outros temas correlatos apresentam produção científica considerável, que explora o potencial da informação no contexto econômico-sustentável. Mostram que existe convergência entre os ideais e os princípios da competência em informação e da Economia Solidária. Conclui-se que os profissionais da informação podem atuar de muitas formas diante da Economia Solidária, destacadamente com trabalhos relacionados ao desenvolvimento de competência em informação e por meio da realização de mais pesquisas sobre o tema.
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Nascimento, Cláudio, e Aline Mendonça dos Santos. "PAUL SINGER E A PEDAGOGIA DA AUTOGESTÃO NA ECONOMIA SOLIDÁRIA". Revista Trabalho Necessário 17, n.º 34 (27 de setembro de 2019): 153. http://dx.doi.org/10.22409/tn.17i34.p38048.

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A economia solidária como estratégia político-pedagógica em prol da democracia e de outro projeto societário esteve presente na agenda do movimento de economia solidária. Não por acaso, sempre foi compreendida como uma perspectiva real de transformação da realidade social por aquele que foi a maior referência de economia solidária no Brasil: Paul Singer. Este artigo propõe traçar os esforços teóricos, políticos e práticos que Paul Singer desenvolveu ao longo de sua trajetória pessoal e profissional para contribuir no avanço da autogestão e da economia solidária, entendida como ato pedagógico e como estratégia de desenvolvimento.
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Ferro, Luís Felipe, Caique Lima Sette Franzoloso e Jhenifer Geisa Burnagui. "Redes de economia solidária". Revista de Estudos Universitários - REU 46, n.º 2 (17 de dezembro de 2020): 469–95. http://dx.doi.org/10.22484/2177-5788.2020v46n2p469-495.

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A política brasileira de Saúde Mental tem como um de seus objetivos promover, por meio do trabalho, a inclusão social de pessoas com transtorno mental. A Economia Solidária, em paralelo, é uma proposta de organização do trabalho pautada na solidariedade, autogestão e preocupação com o ser humano. Em confluência, empreendimentos e redes vinculadas à Saúde Mental vêm sendo erigidos, com base nesses ideais. Este artigo descreve estratégias desenvolvidas por uma destas redes, tendo como recorte a captação de recursos. A pesquisa qualitativa foi estruturada pelo método da pesquisa-ação, sistematizando informações de ações da rede por meio do diário de campo. Como resultados, são apresentadas estratégias para captação de recursos, humanos e financeiros, ressaltando potências próprias às Redes de Economia Solidária.
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Wellen, Henrique André Ramos. "Contribuição à crítica da 'economia solidária'". Revista Katálysis 11, n.º 1 (junho de 2008): 105–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-49802008000100010.

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Ferreira, Fernanda Machado, Leandro Lombardi, Maico Roris Severino, Claudia Regina Rosal Carvalho e Flávia Rezende Campos. "Políticas Públicas de Economia Solidária: uma Revisão da Literatura". Revista de Economia do Centro-Oeste 5, n.º 1 (9 de outubro de 2019): 49–69. http://dx.doi.org/10.5216/reoeste.v5i1.60222.

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A Economia Solidária é um movimento que cresce no Brasil como forma de inclusão social e geração de renda. No entanto, esse tipo de economia ainda carece de mecanismos de apoio e consolidação de políticas públicas para o fortalecimento dessas práticas. Desse modo, o objetivo desse estudo foi realizar uma revisão da literatura da produção de estudos científicos sobre políticas públicas de economia solidária a fim de verificar quais as políticas públicas foram criadas no âmbito federal, estadual e municipal para fomentar a Economia Solidária. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico com o propósito exploratório e descritivo, considerando uma abordagem qualitativa dos estudos científicos analisados. Os resultados obtidos demonstram que ações políticas de fomento a esse tipo de economia têm abrangência nas três esferas governamentais e vem conseguindo apoio crescente dos governos. Esses avanços são essenciais para a consolidação da economia solidária como estratégia e política de desenvolvimento.
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Andrade, Priscilla Maia. "A economia solidária é feminina?" SER Social 10, n.º 23 (14 de agosto de 2009): 1–31. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v10i23.12970.

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O artigo procura analisar, à luz do marco conceitual das relações de gênero a Política Nacional de Economia Solidária, implementada pela Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) do Ministério do Trabalho e Emprego. Consirando que a Economia Solidária assume entre seus princípios a equidade de gênero e que, para alguns autores, o campo da economia solidária é um espaço feminino pela grande incidência de mulheres, o artigo verifica se as políticas públicas federais, no campo da economia solidária, possuem enfoque de gênero. A análise centrou-se em estudos de natureza teórico conceitual para avaliar em que medida as ações governamentais de âmbito federal tem incorporado a transversalidade de gênero. Dentre os resultados, verifica-se que é preciso sensiblizar os atores públicos e adotar outros instrumentos capazes de transversalizar a questão de gênero na política econômica solidária, separando o mero uso da linguagem inclusiva e de jargões como "combater as desigualdades de gênero" nos documentos oficiais.
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Castanheira, Maria Eugênia Monteiro, e José Roberto Pereira. "Ação coletiva no âmbito da economia solidária e da autogestão". Revista Katálysis 11, n.º 1 (junho de 2008): 116–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-49802008000100011.

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Este ensaio traz reflexões sobre as motivações que conduzem a ação coletiva no âmbito da economia solidária e da autogestão, partindo do pressuposto de que, nestas esferas, a ação coletiva se diferencia daquela que se desenvolve nos domínios do capitalismo e daquela que se desenvolve no contexto social das relações tradicionais. Neste sentido, o objetivo deste ensaio é explorar as especificidades teóricas da ação coletiva orientada pelos princípios da economia solidária e da autogestão, tendo como enfoque analítico a teoria da dádiva. Para tanto, procurou-se, de forma articulada e seqüencial, problematizar a economia solidária, evidenciar os elementos constitutivos da autogestão e o aporte teórico da teoria da dádiva. Acredita-se que tais ponderações indicam um campo a ser explorado empiricamente, podendo contribuir para a elaboração de novos estudos e pesquisas sobre este tema.
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Rautenberg, Roberto. "Economia solidária e os mercados". Profanações 6 (25 de abril de 2019): 77–104. http://dx.doi.org/10.24302/prof.v6i0.1861.

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Este artigo aborda a questão da Economia Solidária e suas estratégias de inserção e criação de mercados. Inicialmente, contextualiza a problemática a partir de um Relatório elaborado pela Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) considerando os dados do Sistema Nacional de Informações de Economia Solidária (BRASIL, 2013). Uma das principais questões introduz a problemática da comercialização, considerando as contradições existentes entre os princípios e as práticas da Economia Solidária em cotejo com as exigências e constrangimentos relativos ao mercado convencional. O artigo, apresenta três experiências de relação com os mercados de EES situados na Região do Médio Vale do Itajaí. São experiências que apontam elementos que permitem caracterizar três diferentes estratégias de comercialização: inserção no mercado convencional por meio de atravessadores, inserção no mercado institucional e práticas de comércio justo e solidário com o estabelecimento de relações diretas entre produtores e consumidores. Palavras chave: Economia Solidária. Autogestão. Mercados. Recicláveis. Orgânicos. Serviços.
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RIOS, Dara Missão da Silva, e José Raimundo Oliveira LIMA. "A prática da extensão universitária como incentivadora da tecnologia social". Revista Brasileira de Tecnologias Sociais 3, n.º 1 (5 de dezembro de 2016): 93. http://dx.doi.org/10.14210/rbts.v3n1.p93-100.

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Resumo:
Este estudo propõe-se a fazer uma reflexão sobre a Tecnologia Social como uma prática extensionista articulada à economia popular e solidária, que proporciona o desenvolvimento de habilidades e de responsabilidades relevantes para os alunos, bem como possibilita o desenvolvimento local. Os resultados desse trabalho estão consubstanciados na vivência de experiências protagonizadas com ação da Incubadora de Iniciativas de Economia Popular e Solidária (IEPS) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), durante um semestre acadêmico.
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Correggio, Elisete Gesser Della Giustina da, e Sandra Schlichting. "A REDE DE ECONOMIA SOLIDÁRIA EM SANTA CATARINA: TRAJETÓRIA DO FÓRUM CATARINENSE DE ECONOMIA SOLIDÁRIA (FCES)". P2P E INOVAÇÃO 5 (4 de dezembro de 2018): 73–87. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2018v5n0.p73-87.

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A economia solidária (ES) é no Brasil um movimento, cuja articulação gerou a criação de um fórum nacional, bem como de uma secretaria específica, vinculada ao Ministério do Trabalho. Em Santa Catarina a economia solidária avançou na sua articulação e tem buscado avançar em sua organização com a constituição do Fórum Catarinense de Economia Solidária. O presente artigo apresenta a experiência da constituição e fortalecimento do Fórum Catarinense de Economia Solidária bem como a sua relevância e seus desafios no processo de construção e de empoderamento da rede de economia solidária no estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi uma pesquisa nos principais documentos de registros de atividades e dos relatórios do Fórum Catarinense de Economia Solidária (FCES) no que tange às atividades de disseminação, organização e capacitação em ES, bem como outras leituras que contribuíram para uma melhor compreensão do objeto de estudo.
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Correggio, Elisete Gesser Della Giustina da, e Sandra Schlichting. "A REDE DE ECONOMIA SOLIDÁRIA EM SANTA CATARINA: TRAJETÓRIA DO FÓRUM CATARINENSE DE ECONOMIA SOLIDÁRIA (FCES)". P2P E INOVAÇÃO 5, n.º 1 (4 de dezembro de 2018): 73–87. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2018v5n1.p73-87.

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Resumo:
A economia solidária (ES) é no Brasil um movimento, cuja articulação gerou a criação de um fórum nacional, bem como de uma secretaria específica, vinculada ao Ministério do Trabalho. Em Santa Catarina a economia solidária avançou na sua articulação e tem buscado avançar em sua organização com a constituição do Fórum Catarinense de Economia Solidária. O presente artigo apresenta a experiência da constituição e fortalecimento do Fórum Catarinense de Economia Solidária bem como a sua relevância e seus desafios no processo de construção e de empoderamento da rede de economia solidária no estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi uma pesquisa nos principais documentos de registros de atividades e dos relatórios do Fórum Catarinense de Economia Solidária (FCES) no que tange às atividades de disseminação, organização e capacitação em ES, bem como outras leituras que contribuíram para uma melhor compreensão do objeto de estudo.
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Chiariello, Caio Luis, e Sergio Azevedo Fonseca. "Economia Solidária na Agenda Governamental no Brasil, Argentina e Uruguay". Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais - RPPI 6, n.º 1 (7 de julho de 2021): 18–39. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2021v6n1.56293.

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Resumo:
Neste artigo, serão abordadas as principais características da Economia Solidária presentes em três países da América Latina: Brasil, Argentina e Uruguay, sob o prisma da institucionalização das políticas públicas elaboradas e direcionadas para o desenvolvimento dos empreendimentos solidários em suas diferentes modalidades. O que se busca é engendrar um levantamento da presença da Economia Solidária na agenda governamental destes três países no período em que estiveram sob uma gestão governamental tida como progressista, e que em tese se comprometeriam a estimular ações voltadas para a Economia Solidária. O que se verificou foi que embora tenha havido esforço para proposição de políticas públicas para a Economia Solidária no Brasil, Argentina e Uruguay, estas se deram mais como políticas de governo do que de Estado, comprometendo sua perenidade.
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Ferreira, Franceleyde, Carollyne Moura Ramos, Rômulo Leite Amorim e Patrício Lourenço. "Fórum de economia solidária: fortalecendo os empreendimentos da região de Guarabira-PB". Revista Práxis: saberes da extensão 7, n.º 14 (17 de abril de 2019): 113. http://dx.doi.org/10.18265/2318-23692019v7n14p113-125.

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<p>Este texto tem como objetivo relatar o conjunto de acontecimentos relacionado ao planejamento e execução do Fórum Regional de Economia Solidária de Guarabira e região realizado pelo Núcleo Catalisador de Empreendimentos Solidários (NUCAES), Núcleo de Extensão vinculado ao Instituto Federal da Paraíba (IFPB) – <em>Campus</em> Guarabira através do desenvolvimento do projeto “Fórum de Economia Solidária: fortalecendo os empreendimentos da região de Guarabira-PB”, que se propôs, no ano de 2018, a formular ações que norteassem o desenvolvimento e a articulação entre os empreendimentos solidários, através da criação do Fórum Regional de Economia Solidária de Guarabira e região. Este relato se deu de forma qualitativa e tendo como método de abordagem o Materialismo Histórico Dialético. A partir do desenvolvimento do projeto, foi possível observar o processo contínuo e coletivo que resultou na oficialização do Fórum de Economia Solidária de Guarabira e região. Porém, os desafios continuam imensos, visto que o processo não se findou, pelo contrário, a consolidação do fórum acompanha novas demandas e novos desafios para o fortalecimento da economia solidária, desafios estes que só serão ultrapassados através da construção coletiva.</p>
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Souto, Carlos Alberto Pereira de. "ECONOMIA SOLIDÁRIA E GESTÃO SUSTENTÁVEL DA PESCA E AQUICULTURA: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM ECONÔMICO-SOLIDÁRIA EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE PESCA E AQUICULTURA NO BRASIL". Revista Agroecossistemas 4, n.º 1 (13 de fevereiro de 2013): 87. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v4i1.1053.

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RESUMO: O trabalho tem por objeto de estudo a relação entre a Gestão Sustentável da Pesca e Aquicultura e a Economia Solidária, a partir da análise da Abordagem Econômico-Solidária em Políticas Públicas de Pesca e Aquicultura no Brasil; com o objetivo de clarear ou revelar as relações presentes, e as possíveis, em gestão sustentável em pesca e aquicultura. A metodologia que guiará tal análise será a da Pesquisa Documentária e Bibliográfica, com inclinação interpretativa, fundamentada na historicidade do Setor de Pesca e Aquicultura e nas pretensões teórico-práticas do Campo da Economia Solidária enquanto paradigma científico alicerçado em engenhosidade política. Os resultados materializam a síntese da reflexão, compreensão e racionalização obtidas na conclusão de que o processo do emprego da Abordagem Econômico-Solidária em Políticas Públicas de Pesca e Aquicultura é uma “construção histórica e paradigmática” que possibilita aos pescadores e aquicultores serem Protagonistas da gestão de Projetos do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). PALAVRAS-CHAVE: economia solidária, gestão sustentável, pesca e aquicultura, políticas públicas.
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Dias Pessoa, Lindovon, Sharlene Dantas Moraes, Maria Josefa da Silva, Ligia Maria Alves Cavalcante, Joanacele G. R. Nobrega e Lindalva Alves Cruz. "EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, GÊNERO E ECONOMIA SOLIDÁRIA: INTERAÇÃO DE SABERES E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA". Revista interdisciplinar em saúde 6, n.º 1 (12 de junho de 2019): 99–117. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.6.1.99-117.

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Resumo:
Este trabalho ressalta a experiência inovadora da extensão universitária no sertão da Paraíba, em especial, na Faculdade Santa Maria, PB. Nosso objetivo é apresentar, embora com resultados tímidos e parciais, o crescimento dos investimentos nas ações coletivas das mulheres e indicadores de empoderamento delas decorrente da interação dos saberes acadêmicos e populares. A construção envolve os estudantes, os professores, os colaboradores e os parceiros do projeto com as gestoras de economia solidária no campo e na periferia urbana. A metodologia a que recorremos foi a qualitativa, no sentido de apreender os resultados da observação participante, os depoimentos das destinatárias do projeto, dentre outros. Usamos como referencial teórico o entendimento de Paulo Freire sobre extensão universitária; de Paul Singer sobre economia solidária, além do entendimento da igualdade de gênero, para jogar luzes sobre as ações direcionadas a estimular empreendimentos de economia solidária autogestados, principalmente, por mulheres no município de Cajazeiras (PB). A proposta, em andamento, consiste de um projeto de extensão intitulado Produção e comercialização nos empreendimentos de economia solidária, o qual faz abordagem de gênero, agroecológica e técnico-operativa e é desenvolvido pelo grupo de estudo, pesquisa e extensão em gênero e economia solidária e cidadania (GEPEGESC) em parceria com o Instituto Maria José Batista Lacerda (IMJOB). O referido projeto apoia as mulheres nos processos de produção e comercialização. Para tanto, entre outras atividades, desenvolve cursos de formação nas áreas de gênero e economia solidária, gestão de pequenos negócios e empreendedorismo; auxilia no esforço por fomento para o crescimento da produção; viabiliza a integração dos saberes entre academia e comunidade. O propósito é qualificá-las no combate à pobreza e à desigualdade de gênero. As partes envolvidas com as atividades de extensão constroem a prática de cunho político-pedagógico e estão imbuídas do objetivo da autogestão. PALAVRAS CHAVE: extensão universitária; economia solidária; gênero e cidadania.
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Laville, Jean-Louis. "Economia solidária, a perspectiva européia". Sociedade e Estado 16, n.º 1-2 (dezembro de 2001): 57–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922001000100004.

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Na Europa, é bem verdade, o reconhecimento dos direitos humanos desestabilizou a antiga ordem social sem eliminar as diferenças de condições herdadas das sociedades tradicionais. Com o surgimento da questão social, desde o século XIX, a compatibilidade entre cidadania e desenvolvimento econômico teve como resultado ser o objeto de debates apaixonados, nos quais se inscreveram as associações emergentes. O objetivo desta contribuição é salientar a existência de um número significativo de pesquisas sobre o associativismo os quais demarcam perspectivas hipotético-dedutivas próprias da teoria econômica padronizada, tendo como recurso metodologias mais históricas e compreensivas. Seus principais resultados nos levam a relativizar as noções de não-lucratividade e de terceiro setor. É principalmente o conceito de solidariedade que aparece como essencial para se explicitar as diversas práticas sociais que podem estar reagrupadas pelo nome genérico de associativismo cívico.
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Neto, Exzolvildres Queiroz, e José Victor Franklin Gonçalves de Medeiros. "Economia Solidária como Política Pública: um olhar para ampliação e consolidação da agricultura familiar". COLÓQUIO 15, n.º 2 (30 de junho de 2018): 25–38. http://dx.doi.org/10.26767/coloquio.v16i2.797.

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Considerando que a agricultura familiar é um ponto estratégico para o desenvolvimento do Brasil – e assim ocupando papel de elevada importância para a Economia Solidária, mas que também o cooperativismo solidário exerce uma função indispensável para o fortalecimento da agricultura familiar, cabe analisar a Economia Solidária como política pública, investigando seu conteúdo. Para isso, inicialmente será realizada revisão bibliográfica acerca do conceito de cooperativismo e economia solidária, distinguindo-os. Num segundo momento abordar-se-á a lógica associativa e empreendedora das organizações solidárias, buscando-se compreender se são suficientes para sanar as dificuldades que se apresentam no meio rural. Por fim, será tratado da Economia Solidária como política pública e de que modo deve ser compreendido seu conteúdo para que haja expansão da agricultura familiar e do desenvolvimento rural.
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Ferreira, Palloma Rosa, e Diego Neves de Sousa. "Economia solidária: outro caminho é possível?" COLÓQUIO 15, n.º 1 (31 de maio de 2018): 113–28. http://dx.doi.org/10.26767/coloquio.v15i1.770.

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Resumo:
Este artigo tem o objetivo de analisar a trajetória empreendida pela economia solidária no Brasil, lançando olhares sobre a sua gênese e como se apresenta na atualidade, no intuito de perceber quais são as propostas apresentadas por esta forma de organização econômica específica, principalmente no que concerne às categorias economia, de mercado e trabalho, sob a perspectiva da revisão da literatura. Conclui-se que uma “outra economia” é possível, se alicerçada em laços de reciprocidade, ajuda mútua e solidariedade. Além disso, a economia solidária está relacionada a um ‘novo cooperativismo’, com a prevalência da autogestão e do trabalho coletivo, com espaços para um maior florescimento dos princípios cooperativistas, principalmente a concretização da democracia, da solidariedade e da ajuda mútua.
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Gaiger, Luiz Inácio. "Antecedentes e expressões atuais da economia solidária". Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 84 (1 de março de 2009): 81–99. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.401.

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Benini, Edi Augusto, e Elcio Gustavo Benini. "REFORMA AGRÁRIA NO CONTEXTO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA". REVISTA NERA, n.º 13 (29 de maio de 2012): 6–15. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i13.1386.

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Se a Reforma Agrária é uma política pública de mudança social, na qual está conjugada a questão da propriedade com a busca de outro modelo de desenvolvimento, de lógica diferente da dominante, passamos a refletir sobre o atual modelo de Reforma Agrária promovido pelo Estado, e qual o tipo de desenvolvimento que ele implica. Posto esse quadro, recuperamos de forma crítica a proposta atual de se constituir uma economia baseada na solidariedade, esclarecendo que tal solidariedade não pode ser reduzida a um tipo de autogestão restrito a pequenos grupos, mas precisa ter, sobretudo, uma perspectiva totalizante. Articulando as possibilidades da proposta de Economia Solidária com os desafios enfrentados pela Reforma Agrária, concluímos que a mesma somente poderá se qualificar, como uma ação de mudança social, se for orientada por um conjunto de políticas públicas que busquem um tipo de desenvolvimento baseado na autogestão social, integrada e sistêmica.
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Neves, Ednalva Felix das. "A relação entre economia solidária e empreendedorismo". Economia e Desenvolvimento 31 (4 de outubro de 2019): 11. http://dx.doi.org/10.5902/1414650936337.

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De acordo com Schumpeter (1997), a atuação do empresário-empreendedor é primordial para promover o crescimento e a preparação da empresa para atuar no mercado – e assim, promover, também, o crescimento econômico. Pautando-se nesta visão, alguns estudos mostram que os trabalhadores da Economia Solidária não possuem perfil empreendedor, o que explicaria as dificuldades enfrentadas pelos Empreendimentos de Economia Solidária para se manter e se consolidar no mercado.Contudo, alguns elementos importantes, e que têm sido ignorados por estes estudos, demonstram que os trabalhadores da Economia Solidária vêm enfrentado cenários adversos e superado obstáculos, a fim de manter seus empreendimentos, com coragem, perseverança e criatividade. Além disso, é importante mencionar que os problemas enfrentados por estes trabalhadores, e por seus empreendimentos, dizem respeito a questões que vão além de seus perfis (empreendedores).O objetivo deste artigo é trazer alguns elementos importantes para se iniciar a discussão sobre Empreendedorismo e Economia Solidária – tema bastante polêmico e difícil, conforme veremos no decorrer do texto, mas também, necessário para o atual estágio da Economia Solidária.
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Gattai, Silvia, e Marco Aurélio Bernardes. "Papel e responsabilidades da universidade no processo socioeducativo presente em movimentos de economia solidária". RAM. Revista de Administração Mackenzie 14, n.º 6 (dezembro de 2013): 50–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712013000600004.

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O tema deste artigo é a análise do processo socioeducativo presente que ocorre como resultado da participação de pessoas e grupos em movimentos de economia solidária e da contribuição da universidade nesse processo, por meio de projetos de extensão universitária. Destarte, apresenta como objeto de estudo um projeto de extensão universitária em setor de baixa renda, na região do Grande ABC Paulista. Três indagações auxiliaram nessa análise, são elas: 1. Os movimentos de economia solidária possibilitam o desenvolvimento da consciência de cidadania daqueles que neles participam?; 2. Quais são as características do processo socioeducativo presente em movimentos de economia solidária?; 3. A ação da universidade acelera o processo socioeducativo dos indivíduos e grupos que participam no movimento de economia solidária? Dessa forma, um dos objetivos do artigo foi a compreensão das características dos movimentos de economia solidária, especificamente no que diz respeito aos processos socioeducativos presentes em tais movimentos. Buscou, também, caracterizar a participação da universidade, enxergando-a como um possível sujeito presente nesses processos. Ao desenvolver tal análise, o artigo pretendeu chegar a uma compreensão sobre a contribuição da universidade ao processo socioeducativo inerente à participação no movimento. A análise baseou-se nos conceitos de economia solidária, processo de aprendizagem individual e grupal e educação emancipadora. Foi utilizado o método qualitativo de pesquisa denominado pesquisa-ação. Esse método possibilita a participação do pesquisador tanto na tomada de decisão sobre a realidade como a posterior reflexão sobre o processo ocorrido e consequente produção de conhecimento científico sobre o processo. Os resultados apontaram que os empreendedores que participaram no projeto de extensão adquiriram conhecimentos e conceitos necessários para a gestão de seus empreendimentos e puderam perceber-se como sujeitos ativos no processo de fortalecimento da economia solidária. A partir dessa reflexão concluíram também sobre a possibilidade de mobilização e participação em espaços públicos com suas dificuldades e benefícios.
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Silva, Eliscleia Alves da, Mary Lúcia Gomes Silveira de Senna e Raimundo Laerton de Lima Leite. "A importância da Feira Ecosol no aprendizado da Economia Solidária: análise da percepção dos discentes do IFTO". Revista Sítio Novo 4, n.º 1 (6 de janeiro de 2020): 144. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i1.144-152p.

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<p>Este trabalho é fruto de estudo preliminar sobre a contribuição de um produto educacional denominado “Feiras de Economia Solidária como espaço didático-pedagógico na Educação Profissional e Tecnológica”. Trata-se de uma pesquisa de campo de abordagem quanti-qualitativa realizada no <em>Campus</em> Araguatins, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFTO, com os alunos do curso Técnico em Agropecuária subsequente ao ensino médio. À luz dos estudos feitos por Moreira (1999; 2011) acerca da teoria da Aprendizagem significativa de Ausubel e Novak, em diálogo com o conceito de Interações sociais de Vygotsky, a pesquisa buscou analisar a percepção dos discentes acerca da realização de atividades escolares na feira de economia solidária do município de Araguatins, a feira Ecosol. Os resultados demonstram a demanda desses alunos por práticas pedagógicas contextualizadas com a realidade em que estão inseridos bem como a aceitação de eventos educativos que utilizem os espaços não formais de educação.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Contextualização. Economia solidária. Trabalho.</p>
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CHIARIELLO, Caio Luis. "trajetória da SENAES em prosa e números". Revista ORG & DEMO 21, n.º 2 (19 de fevereiro de 2021): 97–116. http://dx.doi.org/10.36311/1519-0110.2020.v21n2.p97-116.

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Resumo:
A Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES - foi criada em 2003 e teve a missão de inserir a Economia Solidária na agenda pública e elaborar as políticas do Executivo para empreendimentos solidários e seu desenvolvimento no Brasil, articulada com outras instâncias governamentais. Neste artigo abordamos a trajetória da SENAES, suas principais linha de ação, bem como os Programas Temáticos e Ações Orçamentárias geridos pela Secretaria. A dinâmica do orçamento federal para a SENAES de 2004 a 2017 nos permitem inferir que houve uma consolidação das políticas públicas para a Economia Solidária seguida de seu desmonte paulatino, até a finalização das atividades da Secretaria em 2019, representando a interrupção de uma experiência de política pública direcionada para ação coletiva de trabalhadores e trabalhadoras. Submetido em: 16/06/2020Aceito em: 10/11/2020
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Santos Filho, João Evangelista dos. "EDUCAÇÃO POPULAR, GESTÃO DEMOCRÁTICA E ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONTRIBUIÇÕES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)". Revista Educação e Ciências Sociais 2, n.º 3 (30 de dezembro de 2019): 57. http://dx.doi.org/10.38090/recs.2595-9980.2019.v2.n3.57-70.

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Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar as contribuições da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, objeto de estudo, na tríade educação popular, a gestão democrática e a economia solidária. O método utilizado é a pesquisa-ação tendo a seguinte problemática: Qual o papel da UNEB na educação popular, na gestão democrática e na economia solidária? Para tanto, investiga-se o seu papel na educação popular e inclusiva; trata a gestão democrática como elemento norteador das ações universitárias; elenca os desafios da universidade na defesa da economia solidária; trata das contribuições da UNEB na educação popular, gestão democrática e economia solidária. Nas considerações finais, constata-se a sua relevância na tríade acima citada alavancando o desenvolvimento sociopolítico, cultural e local, diminuindo as desigualdades, a pobreza, a miséria e a exclusão, a exemplo as incubadoras solidárias; turismo de base comunitária e demais projetos de ensino, pesquisa e extensão, inspirados na ecossocioeconomia
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Lima, Jacob Carlos, e André Ricardo de Souza. "Trabalho, solidariedade social e economia solidária". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n.º 93 (dezembro de 2014): 139–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452014000300006.

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Resumo:
Este artigo propõe a discussão da solidariedade social, tendo como referência as transformações capitalistas das últimas décadas do século XX e o surgimento de formas alternativas de geração de renda, fora das relações de assalariamento formal, que estruturaram políticas sociais inclusivas. Tendo como referência o movimento de economia solidária no Brasil, abordamos algumas questões fundamentais do debate sobre a construção da solidariedade social que a configurou: o coletivismo laico e o católico, o Estado de Bem-Estar Social, a crise do trabalho e da chamada sociedade salarial.
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Gaiger, Luiz Inácio. "ECONOMIA SOLIDÁRIA, ATIVISMO SOCIOPOLÍTICO E DEMOCRACIA". Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades 45, n.º 249 (6 de agosto de 2020): 83. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2020.n249.p83-110.

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Resumo:
<p>O artigo examina a contribuição da Economia Solidária para os processos democráticos no Brasil, a partir da sua presença e atuação em movimentos e organizações de caráter social e político, tal como se encontram registradas nas bases de dados do Sistema Nacional de Informações sobre a Economia Solidária no Brasil. Após caracterizar o escopo temático e o grau de disseminação dessas formas de atuação, avalia sua convergência com questões de interesse coletivo e com procedimentos de caráter democrático. Discute também as relações entre os níveis de ativismo sociopolítico e as formas de gestão participativa adotada internamente pelos empreendimentos de economia solidária. Por fim, analisa os traços distintivos da liderança e seu possível distanciamento daqueles indivíduos cuja associação constitui a base dos empreendimentos. Ao tratar do ativismo sociopolítico de setores das classes populares, concluindo positivamente a respeito, o artigo tem como pano de fundo a questão democrática, o fato de que os cidadãos brasileiros permanecem profundamente desiguais do ponto de vista dos seus recursos econômicos, da discriminação imposta por padrões culturais ainda vigentes e da sua vulnerabilidade a círculos de dependência e subordinação política.</p>
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Laville, Jean-Louis. "Repensando o espaço público e a economia: contribuição da economia solidária à teoria da democracia". Organizações & Sociedade 23, n.º 78 (setembro de 2016): 369–77. http://dx.doi.org/10.1590/1984-92307812.

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Resumo:
Resumo A economia solidária foi conceitualizada simultaneamente na América do Sul e na Europa nas últimas décadas do século XX. Esse movimento favoreceu a oportunidade para a elaboração conjunta de um framework analítico para pesquisa empírica em ambos os continentes, baseado em definições compartilhadas sobre economia e política. Sendo incompatível com a abordagem ortodoxa, a economia solidária exige uma abordagem substantiva da economia, se referindo a uma visão relacional do homem com a natureza e o ambiente social como a raiz da economia, da política, da mesma forma que a democracia está ligada a um paradigma deliberativo que enfatiza os espaços públicos e a intersubjetividade no compartilhamento de opiniões e decisões. A ênfase da economia substantiva e da democracia, as quais têm sido vistas como independentes, tem um papel a desempenhar em uma luta contra a padronização apoiada pelo projeto neoliberal. Este texto apresenta um diálogo intelectual que promove uma diversidade transformadora.
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LIMA, EUGÊNIO DANTAS GOMES. "economia solidária : “outra economia acontece” ? limites e possibilidades na redução da pobreza e na construção da cidadania". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 6, n.º 17 (22 de setembro de 2016): 11–30. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v6i17.2598.

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Resumo:
Essa comunicação pretende debater a Economia Solidária no Brasil, partindo do estado de Alagoas, numa perspectiva multidimensional. Tentamos compreender essa “outra economia” no contexto da modernidade líquida (Bauman). A questão central é avaliar o empoderamento dos indivíduos nos empreendimentos solidários. Quais as possibilidades de redução da pobreza imaterial e construção da cidadania plena? Para responder essa e outras questões utilizamos a observação participante avaliando o movimento e a proposta governamental de fomento a Economia Solidária. As conclusões parciais apontam que o fomento aos sujeitos e seus empreendimentos solidários é imprescindível e mesmo com todas as vulnerabilidades o movimento vem ganhando força e construindo o protagonismo político, existindo, uma maior possibilidade de inclusão cidadã.
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Gaiger, Luiz Inácio Germany. "Por um olhar inverso: prismas e questões de pesquisa sobre a economia solidária". Sociedade e Estado 27, n.º 2 (agosto de 2012): 313–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922012000200006.

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Resumo:
A Economia Solidária constitui hoje um tema de pesquisa cuja expansão em várias disciplinas vizinhas à Sociologia é nítida e profícua. Nesse contexto, e tendo em vista as novas alternativas de investigação propiciadas pelo "Mapeamento Nacional da Economia Solidária no Brasil", o artigo discute algumas frentes de trabalho ainda merecedoras de investigação e consolidação teórica, no âmbito do que considera como pauta de pesquisa já em evidência. A seguir, chama atenção para aspectos do padrão de pesquisa vigente nesse campo, uma vez que seu entrelaçamento com a práxis política da Economia Solidária tende a resultar em renúncias a tratar determinados problemas e em lacunas de conhecimento. Diante disso, propõe bases para um delineamento investigativo com maior amplitude cognitiva, em especial no sentido de reconhecer os fatores primordiais de impulsão da Economia Solidária e a sua irredutibilidade ao econômico.
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Silva, Enio Waldir da. "Direitos Humanos e democracia econômica: a essência da economia solidária". Revista de Direito 12, n.º 01 (13 de abril de 2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.32361/202012016304.

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Escrevemos aqui sobre um espaço especial que está gerando motivações racionais aos intelectuais nestes tempos de crise da política e das utopias partidárias: a economia solidária. Ali percebemos embriões de concretização dos direitos humanos e de democracia efetiva assentada na materialidade das vivências e convivências. Ou seja, se os intelectuais não vivem sem utopias, a economia solidária é um chão firme para suas reflexões e ações práticas. Direitos Humanos e Democracia são as utopias mais referenciadas que se tem. Defendo aqui a economia solidária como nosso viés para canalizar nossas energias reflexivas construídas naqueles sonhos, pois ali estão pessoas em luta por sobrevivência, pessoas que fizeram opções de vida e trabalho, coletivos em luta e sujeitos com esperança em ação.
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Silva, Elitânia Evangelista da, e Elisângela Cabral de Meireles. "AGRICULTURA FAMILIAR, COMPETITIVIDADE E ECONOMIA SOLIDÁRIA: UM ESTUDO DE CASO NA COOPERCAJU E SUA DINÂMICA NO MERCADO INTERNACIONAL". EmpíricaBR - Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação 1, n.º 3 (14 de dezembro de 2010): 42. http://dx.doi.org/10.15628/empiricabr.2010.497.

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Resumo:
Tendo em vista a Economia Solidária como forma de produção, consumo e distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano, baseada no cooperativismo, cuja finalidade é a qualidade de vida no trabalho, promoção de ações sociais e a democratização da economia, o presente estudo tem como objetivo geral analisar a Agricultura Familiar e a Economia Solidária como fator de competitividade na Cooperativa de Beneficiamento Artesanal de Castanha de caju do Rio Grande do Norte (COOPERCAJU) e sua dinâmica no mercado internacional. Quanto a metodologia o estudo se configura como pesquisa exploratória- descritiva, com caráter qualitativo e quantitativo. Para tanto, foi realizado um estudo de caso na COOPERCAJU pela entrevista e aplicação de questionários, estruturado e não-estruturado, junto à gestora da cooperativa, que contribuiu de forma satisfatória aos questionamentos relacionados à cooperativa e os associados, objetivando responder à problemática em questão, no estudo. Os resultados obtidos demonstraram que a Economia Solidária se mostra pertinente na cooperativa, cujo principal produto comercializado, a castanha orgânica, é totalmente inserido no comércio justo (Fair Trade) e solidário, onde as ações da Economia Solidária se mostraram como fator determinante para a competitividade da amêndoa de castanha de caju no mercado internacional, bem como para o desenvolvimento social e a qualidade de vida da comunidade inserida no processo. PALAVRAS-CHAVE: Economia Solidária. Competitividade. Cooperativa.
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Raimundo, Mahasiãh, Jaison Hinkel e Renato Mór. "Música, saúde mental e economia solidária". Revista Em Extensão 19, n.º 2 (30 de dezembro de 2020): 196–207. http://dx.doi.org/10.14393/ree-v19n22020-57515.

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Resumo:
O presente artigo apresenta a experiência de um projeto de extensão universitária que desenvolve ações na interface entre música, saúde mental e economia solidária (ES). A discussão está direcionada para um grupo de camerata de violões desenvolvido pela Associação de Usuários, Familiares e Amigos dos Serviços de Saúde Mental de Indaial (AUFASAM), em parceria com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Fundação Universidade Regional de Blumenau (ITCP/FURB) e com o Centro de Atenção Psicossocial de Indaial. Metodologicamente, as ações foram propostas a partir das contribuições da Luta Antimanicomial e da ES. Como resultados, foram realizados 32 ensaios que alcançaram um repertório composto por 11 músicas e a realização de três apresentações musicais. Os benefícios advindos desta experiência fortaleceram o processo de reabilitação psicossocial dos seus integrantes e, ao mesmo tempo, afetaram o contexto universitário e a comunidade geral, possibilitando maior visibilidade para a AUFASAM, proporcionando acesso gratuito a bens culturais, incentivando o fortalecimento da extensão universitária e a transformação do imaginário social referente à loucura. É importante reconhecer a pluralidade cultural proporcionada pela camerata, ao apresentar elementos culturais eruditos e populares, ao se propor a circular por contextos de saúde, educação e economia solidária.
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Souto, Carlos Alberto Pereira. "ECONOMIA SOLIDÁRIA E GESTÃO SUSTENTÁVEL DA PESCA E DA AQUICULTURA: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM ECONÔMICO-SOLIDÁRIA EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE PESCA E AQUICULTURA NO BRASIL". Revista Margens Interdisciplinar 8, n.º 11 (10 de agosto de 2014): 111. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v8i11.3245.

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Resumo:
O trabalho tem por objeto de estudo a relação entre a GestãoSustentável da Pesca e Agricultura e a Economia Solidária, a partir daanálise da Abordagem Econômico-Solidária em Políticas Públicas de Pesca eAquicultura no Brasil; com o objetivo de clarear ou revelar as relações presentes, e as possíveis, em gestão sustentável em pesca e aquicultura. A metodologia que guiará tal análise será a da Pesquisa Documentária e Bibliográfica, com inclinação interpretativa, fundamentada na historicidade do Setor de Pesca e Aquicultura e nas pretensões teórico-práticas do Campo da Economia Solidária como paradigma científico alicerçado em engenhosidade política. Os resultados materializam a síntese da reflexão, compreensão e racionalização obtidas na conclusão de que o processo do emprego da Abordagem Econômico-Solidária em Políticas Públicas de Pesca e Aquicultura é uma “construção histórica e paradigmática” que possibilita aos pescadores e aquicultores serem Protagonistas da gestão de Projetos do MPA.Palavras-Chave: Gestão Sustentável. Pesca e Aquicultura. EconomiaSolidária. Políticas Públicas.
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Ferreira, Laura Senna. "Crise do trabalho na virada do século XX-XXI: economia solidária versus empreendedorismo". Ponto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociais, n.º 22 (18 de fevereiro de 2018): 43. http://dx.doi.org/10.23925/1982-4807.2017i22p43-58.

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Resumo:
A finalidade deste artigo é analisar o debate teórico envolvendo os temas da economia solidária e do empreendedorismo. Busca-se responder às seguintes indagações: Quais os fundamentos epistêmicos das noções de empreendedorismo e de economia solidária? Estas perspectivas podem ser associadas, respectivamente, aos princípios liberais e socialistas? Quais elementos aproximam e quais diferenciam ambos os pressupostos? Tais questionamentos tem como base histórica a conjuntura de reconversão produtiva que, a partir dos anos 1970, como saída para a crise da sociedade salarial, fortalece, por um lado, a economia solidária e, por outro, o empreendedorismo.
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Santos, Kátia Paulino dos, Hermínia Júlia De Castro Fernandes Gonçalves e Maria Teresa Couceiro da Costa Sequeira e. Sousa Carvalho. "Economia solidária no Estado do Amapá- Brasil: uma análise das estratégias de gestão e do mapeamento dos empreendimentos econômicos solidários". Revista Gestão em Análise 8, n.º 1 (30 de abril de 2019): 11. http://dx.doi.org/10.12662/2359-618xregea.v8i1.p11-26.2019.

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Resumo:
Este artigo apresenta a realidade dos empreendimentos econômicos solidários do Amapá, por meio da análise do mapeamento realizado de 2010 a 2012 pela Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES). Evidencia os principais avanços e as fragilidades na política de fomento no Estado. Utilizou-se pesquisa quanti-qualitativa, pesquisa de campo, por meio de entrevistas junto a gestores da economia solidária no Amapá, bem como análise de dados do mapeamento realizado pela SENAES. Estruturou-se este artigo em três partes: na primeira, tratou-se da política nacional de economia solidária capitaneada pela SENAES e das estratégias e características do mapeamento realizado no Brasil. Na segunda, realizou-se a apresentação da política de fomento à economia solidária no Estado do Amapá, delineada por entrevistas com os gestores dos principais órgãos de fomento. E na última parte, analisou-se o mapeamento empreendido no Amapá, que traçou o diagnóstico dos empreendimentos, seus perfis e principais resultados das políticas de desenvolvimento.
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Mauro, Brenno Gomes da Silva. "Tramas e tessituras na Economia Solidária: uma análise da influência das relações de pessoalidade na interinstitucionalidade da Economia Solidária". Sociedade e Estado 24, n.º 2 (agosto de 2009): 622–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922009000200017.

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Conceição, Alan Alves Brito, Monica Franchi Carniello, Moacir José dos Santos e Edson Trajano Vieira. "Economia solidária: alternativas para o desenvolvimento em São José do Barreiro/SP". DRd - Desenvolvimento Regional em debate 5, n.º 2 (16 de outubro de 2015): 188–206. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v5i2.871.

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Resumo:
A economia solidária é definida como modelo de produção e de distribuição alternativo às contradições da dinâmica da economia capitalista, especialmente à concentração de renda. Esse modelo econômico está estruturado em princípios democráticos. Por esse motivo, a gestão de uma empresa solidária deve contar com a participação de todos os envolvidos em seu funcionamento. O objetivo deste trabalho é analisar o potencial de constituição de empreendimentos de economia solidária em São José do Barreiro. A economia solidária adquiriu visibilidade no Brasil, a partir da década de 1980, devido ao aumento do desemprego e do subemprego. Este estudo, de caráter exploratório, foi desenvolvido por meio de pesquisa documental, com abordagem qualitativa. De acordo com o Índice FIRJAN, o problema de São José do Barreiro encontra-se na dificuldade para a geração de novos postos de trabalho. Uma opção para a superação deste ponto de estrangulamento está na formação de cooperativas de trabalho voltadas à produção de artesanato e à agricultura familiar. Outro ponto para ser explorado é o turismo rural e o de aventura. Desse modo, conclui-se que a economia solidária pode contribuir com melhoria do bem-estar no município.
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Radünz, André Luiz, Ítalo Kael Gilson, Ramão Rogério De Vargas Lucas, Samuel Tadeu Tonin, Antônio Inácio Andrioli, Marjana Radünz, Amanda Fabres Oliveira Radünz e Inês Claudete Burg. "Feiras Agroecológicas e de Economia Solidária da UFFS". Revista Thema 19, n.º 2 (9 de agosto de 2021): 450–55. http://dx.doi.org/10.15536/thema.v19.2021.450-455.2155.

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Resumo:
Preocupada com os processos formativos e com o fomento a estratégias de desenvolvimento sustentáveis, a UFFS institucionalizou em 2018 o programa de extensão “Agroecologia e economia solidária: espaço de empoderamento social e educativo”. Diante disso o objetivo do presente artigo é relatar o processo de implantação e desenvolvimento da feira agroecológica e de economia solidária da UFFS no município de Chapecó (Campus e Reitoria). Os dados foram coletados a partir da aplicação de um questionário ao coordenador geral do projeto. Os resultados demonstram que a Feira Agroecológica e da Economia Solidária está consolidada e demonstra ser um espaço que oportuniza à sociedade de forma geral o acesso a produtos sustentáveis e justos. Além de propiciar locais de trocas de saberes e espaços formativos que integralizam os processos de ensino, pesquisa e extensão, fomentando discussões acerca do desenvolvimento sustentável e das práticas integrativas e complementares em saúde. Palavras-chave: Feiras livres; comércio; alimentos orgânicos; comunidade acadêmica; comunidade regional.
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Oliveira, Alysson André Regis, e Marlúcia Menezes Paiva. "O MOVIMENTO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA E SUAS DIRETRIZES EDUCATIVAS". HOLOS 5 (18 de setembro de 2016): 33. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.4706.

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Resumo:
Quais as diretrizes educativas do Movimento de Economia Solidária? Existe um princípio educativo emancipador? A partir dessas indagações objetivamos elaborar uma discussão teórica sobre o princípio educativo que escolhemos para realizar esta reflexão sobre as bases da política pública de educação do movimento de economia solidária. Desta forma, comungamos do entendimento da formação em economia solidária como uma construção social inerente aos processos de trabalho autogestionários, como elemento fundamental para viabilizar as iniciativas econômicas, para a ampliação da cidadania ativa e do processo democrático, como um movimento cultural e ético de transformação das relações sociais e intersubjetivas como base de um novo modelo de desenvolvimento, reconhecendo a centralidade do trabalho na construção do conhecimento técnico e social, articulando o trabalho e a educação na perspectiva da promoção do desenvolvimento sustentável e orientando ações políticas, culturais e pedagógicas autogestionárias e solidárias.
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Calbino, Daniel. "O Estado da Arte da Produção Científica em Economia Solidária". Administração Pública e Gestão Social 1, n.º 2 (27 de abril de 2016): 95–103. http://dx.doi.org/10.21118/apgs.v1i2.843.

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Resumo:
Com o intuito de trazer aportes para a discussão da gestão na economia solidária, o presente trabalho de natureza teórica empírica se propôs a realizar um estudo da arte sobre a produção na área de administração. Enquanto percurso metodológico se recorreu ao uso de palavras-chave e títulos que se associam ao tema, investigando as dissertações e teses, os periódicos do Extrato A1 a C da Capes, e os congressos na área de Administração, entre os anos de 1970 a 2013. Enquanto resultados e contribuições, a presente revisão da literatura apresentou o balanço da produção da temática problematizando seus limites e desafios, bem como ilustrou alguns trabalhos que trazem inovações para a discussão da gestão nas organizações de economia solidária.
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Fernandes, Bruno Siqueira, e Sibelle Cornélio Diniz. "Economia Popular, Des/colonialidade do Poder e Economia Solidária: notas para um debate latino-americano | The popular economy, the de/coloniality of power and the solidarity economy: notes for a Latin American debate". Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 20, n.º 2 (27 de março de 2018): 254. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2018v20n2p254.

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Resumo:
O presente trabalho busca aproximar os conceitos de des/colonialidade e economia popular e solidária na perspectiva latino-americana. Nesse sentido, a discussão situa-se, primeiro, na reflexão sobre a economia popular enquanto terreno para uma Outra Economia, seus limites e suas possibilidades. Em seguida, são feitos apontamentos para o fortalecimento de uma economia alternativa de base popular por meio da relação entre as ideias de economia popular, des/colonialidade do poder e economia solidária.
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