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Artigos de revistas sobre o tema "Educação e desenvolvimento"

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Raposo, Nicolau de Almeida Vasconcelos. "Educação e desenvolvimento". Gestão e Desenvolvimento, n.º 2 (1 de janeiro de 1993): 23–34. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.1993.173.

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O tema que escolhemos para tratar nesta sessão solene de bênção e de entrega de diplomas de licenciatura intitula-se Educação e desenvolvimento. Contendo inquestionáveis potencialidades de abordagem, comporta, no entanto, o risco da vastidão. Por tal motivo, optámos por analisar três questões essenciais, entre as que seria legítimo abordar no âmbito da temática enunciada. A primeira dessas questões diz respeito às relações entre educação e mobilidade social, nomeadamente em articulação com o problema da desigualdade de oportunidades perante o ensino. O segundo ponto a abordar refere-se às relações entre economia e educação, encaradas a partir da teoria do capital humano. Por último, e tendo em conta a actualidade da temática do desenvolvimento - indissociável do investimento em educação -, analisaremos este conceito na sua perspectiva cristã.
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Gumbowsky, Argos, Lucia Juraszek, Elfi Irene Noernberg e Erick Douglas Weber da Maia. "Educação e desenvolvimento regional". Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão 22, n.º 2 (29 de outubro de 2020): 79–93. http://dx.doi.org/10.33836/interacao.v22i2.371.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo apresentar abordagens inerentes à relação educação e desenvolvimento regional a partir de abordagens da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Justifica-se por articular as ações desenvolvidas pela UNESCO no campo da educação à discussão do desenvolvimento regional. Convenciona-se como artigo de revisão bibliográfica apoiada na pesquisa documental. A coleta de dados foi realizada no período de 02 a 30 de maio de 2020 no site da UNESCO, no Scientific Electronic Library Online, em Banco de teses, dissertações e periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, portal de legislação do Governo Federal, portal do Ministério da Educação, acervo bibliográfico de Universidades dentre outros. No referencial teórico estão os temas: educação como fator de desenvolvimento; a UNESCO e a educação básica; a UNESCO e a educação superior. Em ambas as abordagens explora-se as interseções com o desenvolvimento regional. Concluiu-se que o organismo contribui para a educação e desenvolvimento ao defender o fortalecimento do Estado de Direito por meio da educação para formuladores de políticas da educação básica e superior.
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Pastore, José. "Educação, trabalho e desenvolvimento". Revista USP, n.º 100 (18 de fevereiro de 2014): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i100p67-76.

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Machado, Glaé Corrêa, e Andréia Mendes dos Santos. "Desenvolvimento Profissional e Educação Especial". Revista Educar Mais 3, n.º 2 (20 de setembro de 2019): 305–16. http://dx.doi.org/10.15536/reducarmais.3.2019.305-316.1567.

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Lúcio, Álvaro Laborinho. "Desenvolvimento, educação e direitos humanos". Revista Portuguesa de Educação 26, n.º 2 (26 de novembro de 2013): 225. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.3254.

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Este artigo analisará, ainda que genericamente, o sentido e o valor do desenvolvimento e dos direitos humanos no contexto global atual. Aqui se discutirá o lugar do sujeito, a sua autonomia enquanto pessoa, a sua condição de cidadão e o seu papel nas democracias modernas. Adiantar-se-á, como hipótese, que, na relação ensino-aprendizagem, importará prosseguir um triplo objetivo, centrado no saber pensar, no saber escolher e no saber fazer. Noutro plano, cumpre olhar o conjunto dos temas em diálogo sem esquecer a questão da exclusão social, entendida aqui como negativo dos direitos humanos e do desenvolvimento. Concluir-se-á que a existência dos direitos humanos reclama um compromisso ético, integrando a busca da igualdade, isto é, do reconhecimento do outro, e do ‘outro do outro’, na sua autonomia e diversidade, como sujeitos de direito e de direitos. Daí a necessidade deeducar para os direitos, que significa educar para os direitos do outro. Para os direitos enquanto instrumento de convivência entre sujeitos livres e também para a consciência do valor dos direitos coletivos. Palavras-chaveDireitos Humanos; Educação; Desenvolvimento; Democracia
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Mogilka, Maurício. "Educação, desenvolvimento humano e cosmos". Educação e Pesquisa 31, n.º 3 (dezembro de 2005): 363–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022005000300003.

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Este artigo procura analisar o processo de formação e desenvolvimento humano. Ele toma como ponto de partida conceitos da pedagogia humanista e tenta produzir alguns avanços na reflexão sobre esses processos. O artigo tenta demonstrar que essa abordagem explica esses processos de forma interacionista, global e holística. Suas reflexões iniciais se baseiam no pensamento de Carl Rogers, Jean-Jacques Rousseau e John Dewey, tentando resgatar importantes contribuições desses três pensadores sobre o desenvolvimento humano. Em seguida, busca demonstrar a necessidade de superar algumas contradições nas idéias desses autores, atitude necessária para radicalizar uma compreensão interacionista do tema. Talvez a principal contradição nesses autores e em uma parte considerável das pedagogias antiautoritárias esteja na oscilação entre inatismo e interacionismo. Não obstante o grande valor dessas pedagogias para a estruturação de propostas radicalmente democráticas de educação e de sociedade, o artigo tenta demonstrar a necessidade de superação da citada oscilação para avançarmos nesse campo. Ao radicalizarmos o interacionismo, podemos exercitar uma compreensão complexa de ser humano, que o enxerga como um ser afetivo, político e cósmico, simultaneamente. Assim, o organismo humano é entendido em sua unidade interna, em seu pertencimento social e em sua ligação com o cosmos, dimensões imprescindíveis para uma compreensão não fragmentária do desenvolvimento humano.
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Tischer, Wellington, e Valerio Alecio Turnes. "Desenvolvimento regional e educação superior". DRd - Desenvolvimento Regional em debate 10 (23 de abril de 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v10i0.2784.

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Amaral, Marisa dos Santosl, e Rosemary Silveira Barbosa. "DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO ESPECIAL". Journal of Research in Special Educational Needs 16 (agosto de 2016): 371–72. http://dx.doi.org/10.1111/1471-3802.12298.

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Tonelli, Maria José, e Adriana Wilner. "Educação para um desenvolvimento sustentável". GV EXECUTIVO 18, n.º 2 (24 de abril de 2019): 2. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v18n2.2019.78918.

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Resumo:
<span>Se a economia brasileira voltar a prosperar, vamos enfrentar o mesmo problema do último ciclo de crescimento de alguns anos atrás: falta de talentos e de pessoas capacitadas para as mais diversas posições nas empresas. E não há dúvida de que a educação é um fator essencial para uma qualificação profissional de excelência e para um círculo virtuoso de desenvolvimento econômico e social.</span>
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Barrios, Alia, e Angela Uchoa Branco. "Desenvolvimento moral na educação infantil". Educação 44, n.º 2 (16 de setembro de 2021): e32874. http://dx.doi.org/10.15448/1987-2582.2021.2.32874.

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Resumo:
O presente estudo fundamentou-se, teórica e metodologicamente, na perspectiva da psicologia cultural construtivista. Teve como objetivo identificar e analisar a qualidade afetiva, mensagens culturais e os processos e estratégias presentes nas interações professora-crianças, possivelmente significativos para o desenvolvimento moral dos alunos. Participaram da pesquisa uma professora e 16 alunos do terceiro período de uma instituição pública de educação infantil situada em Brasíli, Distrito Federal. A análise microgenética das interações sociais professora-crianças e a análise interpretativa do discurso da professora fizeram parte da metodologia qualitativa utilizada. O estudo aponta para a importância da aprendizagem e da reflexão do educador sobre questões morais, bem como da sua atenção às interações que estabelecem com as crianças. Também, salienta a necessidade de criar espaços que possibilitem a avaliação construtiva do fazer pedagógico e de formação do educador, em relação ao desenvolvimento e educação moral de seus alunos, sendo necessários novos trabalhos de pesquisa sobre o tema, no sentido de contribuir ainda mais nessa direção.
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Razera, Júlio César Castilho. "O desenvolvimento do educando como finalidade da educação: revisitando Kohlberg". Psicologia & Sociedade 23, n.º 1 (abril de 2011): 193–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822011000100022.

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Alves, Fernanda Maria Melo. "EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL". Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa 1, n.º 3 (3 de dezembro de 2019): 01. http://dx.doi.org/10.36732/riep.v1i3.42.

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SOUZA, VANGIVALDO DE MENEZES, ALÍCIO RODRIGUES MATOS e LELIANA SANTOS DE SOUZA. "EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO: reflexões emancipatórias". XI Coloquio Internacional Educação e Conteiporaneadade 12, n.º 01 (20 de setembro de 2018): 1–9. http://dx.doi.org/10.29380/2018.12.02.05.

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Zanon, Lenir Basso, e Marli Dallagnol Frison. "EDUCAÇÃO ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO HUMANO". Revista Contexto & Educação 35, n.º 110 (2 de janeiro de 2020): 5–8. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2020.110.5-8.

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Carvalho, Aluisio Vasconcelos. "Educação Ambiental no Desenvolvimento Sustentável Municipal". Desafios - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 2, n.º 1 (2015): 97–108. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2015v2n1p97.

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Simão Camacho, Rodrigo. "EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIOTERRITORIAL NO PRONERA". COLLOQUIUM HUMANARUM 13, Especial (15 de dezembro de 2016): 544–50. http://dx.doi.org/10.5747/ch.2016.v13.nesp.000887.

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Lima, Juliana Dos Santos, e Gilberto Lima dos Santos. "VALORES, EDUCAÇÃO INFANTIL E DESENVOLVIMENTO MORAL". Educação & Formação 3, n.º 8 (5 de setembro de 2018): 153–70. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v3i8.275.

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Resumo:
Na sociedade brasileira atual, a moralidade surge como um dos mais relevantes desafios às práticas educacionais. O estudo tem como objetivo compreender como os professores da educação infantil concebem os valores em relação às suas práticas pedagógicas e ao desenvolvimento moral das crianças. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que se utiliza a entrevista semiestruturada para a produção de informações. Os participantes são oito educadores da educação infantil. Eles atuam numa escola pública situada em Jaguarari, uma pequena cidade da Bahia. Os resultados mostram que os valores aparecem nos discursos e ações dos professores, assim como nas atividades que eles propõem aos alunos, embora tentem esquivar-se da responsabilidade. Os professores são cuidadosos na relação com os alunos, mas esta relação se processa de modo assimétrico e prioriza o dever, o respeito unilateral e a obediência. Isto significa que os professores assumem uma posição adultocêntrica em suas práticas.
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Bruno, Lúcia. "Educação e desenvolvimento econômico no Brasil". Revista Brasileira de Educação 16, n.º 48 (dezembro de 2011): 545–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782011000300002.

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Resumo:
O artigo discute as relações existentes entre educação e desenvolvimento econômico, recorrendo à Lei do Valor formulada por Marx. Nessa perspectiva, aborda a formação das novas gerações, inserido-a no âmbito mais vasto da produção e reprodução da força de trabalho, em situações de mais-valia absoluta e de mais-valia relativa. As mudanças no campo educacional são referidas como a tentativa de inaugurar uma nova etapa nesse processo, a partir da reorganização do capitalismo iniciada nos anos de 1980. Questiona a linearidade afirmada na Teoria do Capital Humano entre educação e desenvolvimento econômico, integrando na análise aspectos políticos relativos às lutas e à recusa de estudantes a aprender o que a escola seleciona como relevante, assim como a resistência dos professores às formas de trabalho a que estão submetidos.
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Ferreira, Patrick Vieira, e Roger Marchesini de Quadros Souza. "Educação adventista: origem, desenvolvimento e expansão". Revista Brasileira de História da Educação 18 (2018): 1–17. http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v18.2018.e001.

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Krawczyk, Nora Rut. "O Plano de Desenvolvimento da Educação". Cadernos de Pesquisa 38, n.º 135 (dezembro de 2008): 777. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742008000300011.

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Nico, Lurdes Pratas, e José Carlos Bravo Nico. "Educação Comunitária: da Animação ao Desenvolvimento". Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, n.º 05 (15 de dezembro de 2017): 233. http://dx.doi.org/10.17979/reipe.2017.0.05.2657.

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Ribeiro Teixeira Duarte, Marisa. "Educação e desenvolvimento: modos de regulação dos sistemas educacionais". Perspectiva 30, n.º 2 (30 de novembro de 2012): 683–718. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2012v30n2p683.

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Na atualidade, o debate em torno do desenvolvimento brasileiro é adjetivado como qualificativo de “social” em diversos documentos. Este artigo, mediante a análisede conteúdo de obras clássicas de Sociologia Educacional no País, estuda como searticulou o binômio “educação e desenvolvimento”. A pesquisa, após sintetizar asproposições sociológicas dos períodos anteriores, analisa três aspectos sobre Educaçãoe Desenvolvimento, presentes no documento final da Conferência Nacional deEducação – CONAE, realizada no Brasil em 2010. Participaram da Conferênciaaproximadamente 5.000 educadores de diferentes regiões do País, sob a coordenaçãodo Ministério da Educação. E seu documento final apresenta proposições para aelaboração da Lei que aprova o Plano Nacional de Educação. O diagnóstico sobreo desenvolvimento do País constante no documento final da CONAE, e as funçõesatribuídas às instituições educacionais e aos modos de planejamento subjacentessão analisados à luz da sociologia das regulações sociais. O estudo conclui expondovertentes analíticas esquecidas no documento da Conferência e orientador do PlanoNacional da Educação.
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Rodrigues, Karin Débora. "Psicomotricidade na Educação". Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo 3, n.º 3 (14 de junho de 2021): e335566. http://dx.doi.org/10.47149/pemo.v3i3.5566.

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Quando se fala em crianças, observa-se a importância do brincar para o desenvolvimento corporal. Pelas atividades escolares se é capaz de melhorar a aptidão física das crianças e seu desenvolvimento psicomotor por meio de estímulos como jogos lúdicos e brincadeiras, estimulando a motricidade e o desenvolvimento cognitivo da criança. Diante disso, este estudo possui como objetivo geral analisar a psicomotricidade aplicada à educação. Para tanto utilizou-se a pesquisa bibliográfica baseada na literatura atinente a temática objeto de estudo. É importante que a psicomotricidade seja aplicada desde a educação infantil, momento de novas aprendizagens e descobertas que serão levadas por toda a vida. Neste contexto de ensino-aprendizagem o professor exerce importante papel no auxílio do desenvolvimento da criança. A psicomotricidade quando trabalhada de forma correta é capaz de contribuir de forma significativa na vida escolar da criança, sendo capaz de minimizar dificuldades e proporcionando aprendizagem a criança.
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Bizarria, Fabiana Pinto de Almeida, Adriana Teixeira Bastos, Mônica Mota Tassigny, Maria Aparecida da Silva e Artur Gomes de Oliveira. "Educação a distância como estratégia de educação continuada". Revista EDaPECI 14, n.º 1 (30 de abril de 2014): 24–35. http://dx.doi.org/10.29276/redapeci.2014.14.11692.24-35.

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As intensas mudanças que atingem o mundo do trabalho vêm obrigando os indivíduos a lutarem de forma intensa contra a obsolescência profissional. Com o advento das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e a abundância de informações veiculadas pela Internet, uma das principais questões envolvidas diz respeito à transformação desse conteúdo em conhecimento. Nesse sentido, a investigação proposta neste ensaio teórico vislumbra apresentar a Educação a Distância (EAD) como estratégia de educação continuada em processos de desenvolvimento de pessoas em instituições públicas. A pesquisa fundamenta-se na metodologia qualitativa que se revela como uma forma adequada para entender a natureza de um fenômeno social. Infere-se dos dados e argumentos apresentados neste artigo que os programas de treinamento e desenvolvimento, de forma geral, introduziram a ideia da educação à distância como instrumento de desenvolvimento de competências organizacionais nas instituições públicas e em outras organizações. Palavras-chave: Educação à Distância. Estratégia. Aprendizagem Organizacional.
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Pereira, Marcos Paulo Vaz de Campos, e Gelcemar Oliveira Farias. "REFLEXÕES SOBRE O JOGO NA EDUCAÇÃO INFANTIL". Revista Prática Docente 5, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 1342–54. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2526-2149.2020.v5.n2.p1342-1354.id741.

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O docente na educação infantil deve oportunizar ao educando atividades que enriqueçam a criatividade e a autonomia. Em meio a este contexto, o jogo importante fenômeno cultural e social contribui com o desenvolvimento humano. o objetivo deste artigo é apresentar uma reflexão sobre as características do jogo no contexto da educação infantil e sua valorização como importante recurso pedagógico. A metodologia utilizada se caracteriza como um ensaio teórico. Pode-se mencionar que o jogo é uma atividade livre, sendo delimitada por espaço, tempo e regras, além de ser imprevisível e fictício. Podendo ser utilizado como um recurso pedagógico na educação infantil, fase primordial de desenvolvimento do educando. Conclui-se, que o jogo enquanto recurso pedagógico pode ser considerado um meio adequado para contribuir no desenvolvimento integral do educando.
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Marvila, Larissa Costa, e Désirée Gonçalves Raggi. "Projeto Horta para o desenvolvimento da Educação Ambiental na Educação Infantil". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.º 25 (8 de julho de 2019): e634. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e634.2019.

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Objetivo: Revisar na literatura científica sobre projetos pedagógicos na conscientização da educação ambiental através de implantação de uma horta escolar, conceitos metodológicos, bem como, seu impacto na construção da consciência ambiental na sociedade. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo de revisão de literatura buscando responder a seguinte problemática A horta como recurso didático: práticas pedagógicas para o desenvolvimento da consciência ambiental na Educação Infantil” podem contribuir para o desenvolvimento de hábitos e comportamentos relacionados com a formação da consciência ambiental? Resultados e Discussão: com resultado a esse modo, houve a intenção de desenvolver a consciência ambiental na formação dos educandos e de sensibilizar as crianças a buscarem valores que conduzam à preservação e ao cuidado com o meio ambiente através do projeto horta escolar, para alcançar os objetivos propostos, o estudo baseou-se nos princípios da Educação Ambiental expressos no artigo 4° da Lei 9.794 de abril 1999. Considerações finais: Pode-se concluir que a aprendizagem das crianças pelo o projeto horta escolar, proporciona mudanças comportamentais e formação de hábitos saudáveis. As atividades pedagógicas e suas práticas no cultivo de hortaliças e a utilização na merenda escolar contribuíram para desenvolver a consciência ambiental nas crianças que levaram os conhecimento adquiridos no projeto para o seu convívio social.
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Antunes, Maria Pinto. "DA EDUCAÇÃO ESCOLAR À EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO: FUNDAMENTOS FILOSÓFICO-CULTURAIS". Roteiro 40, n.º 2 (26 de outubro de 2015): 273. http://dx.doi.org/10.18593/r.v40i2.5891.

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<p>Nos nossos dias, não obstante as reformulações a que constantemente é<br />sujeito, o sistema educativo, enquanto demasiado centrado na razão e nos conhecimentos<br />teórico-científicos, continua a ser criticado pelo seu desajustamento à atual<br />conceção holista do homem, da vida e do conhecimento. O exercício a que nos propomos<br />neste ensaio procura evidenciar que o facto de alguns dos pressupostos da narrativa<br />cultural e filosófica da modernidade continuarem a estar subjacentes ao sistema<br />educativo atual explica, em grande medida, a manutenção do dito desajustamento. O<br />texto sugere, ainda, a necessidade de uma recontextualização dessa narrativa como<br />condição a uma nova conceção e ação educativas.<br />Palavras-chave: Educação escolar. Educação para o desenvolvimento. Fundamentos<br />filosófico-culturais.</p>
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Verderio, Leonardo Álisson Pompermayer. "O desenvolvimento da Educação Ambiental na Educação Infantil: importância e possibilidades". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 16, n.º 1 (3 de fevereiro de 2021): 130–47. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.10617.

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A presente pesquisa teve por objetivo investigar a importância de desenvolver a Educação Ambiental na Educação Infantil. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo referente a esta temática. Ficou evidenciado que a Educação Ambiental, quando trabalhada desde a Educação Infantil, promove a formação de atitudes e valores na criança em relação ao meio ambiente, promovendo uma postura ecologicamente correta e o desenvolvimento de uma consciência ambiental. O estudo apontou que existem inúmeras possibilidades de promover a Educação Ambiental na Educação Infantil, havendo a necessidade de fornecer uma formação adequada para os professores trabalharem esta temática nas escolas.
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Estrela, Maria Miguel. "Desenvolvimento sociocomunitário:". Conhecer: debate entre o público e o privado 10, n.º 25 (3 de agosto de 2020): 58–75. http://dx.doi.org/10.32335/2238-0426.2020.10.25.3339.

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Inscrito no quadro disciplinar das ciências da educação, este artigo surge no âmbito de um estudo de caso sobre o Projeto de Desenvolvimento Comunitário de Lajedos, em Cabo Verde. A investigação buscou compreender as dimensões do educativo observadas no processo de desenvolvimento e o próprio desenvolvimento como um processo educativo, com base em referências do universo teórico das abordagens sobre o desenvolvimento. Apresenta-se, aqui, o trabalho da organização não governamental (ONG) cabo-verdiana Atelier Mar e revelam-se as dimensões por meio das quais o educativo se encontra presente nesse trabalho, da pedagógica à política, da econômica à sociocultural, além do contexto da ação, dos fundamentos teóricos pautados por vários conceitos de desenvolvimento e dos conceitos relativos à educação e suas implicações nas dinâmicas sociocomunitárias. A ação é abordada diante de seus diferentes matizes na promoção de um desenvolvimento sociocomunitário participativo e de uma aprendizagem coletiva significativa para todos os envolvidos.
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SOUZA, CLAUDIA. "EDUCAÇÃO INCLUSIVA". Revista Territórios 03, n.º 07 (31 de julho de 2021): 50–60. http://dx.doi.org/10.53782/223.

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O tratamento metodológico dado à expressão da Educação Inclusiva na Educação Infantil tem se focalizado a um momento de recreação, para reforçar hábitos de higiene, anunciar o horário de lanche ou histórias, não divertimento ou ao tempo de ensaios para festas e comemorações, desmerecendo os objetivos relacionados ao desenvolvimento expressivos da criança. Não é necessário invalidar esta forma de uso, mas é preciso recuperar a sua verdadeira função. A Educação Inclusiva vai além, é também um momento de aprendizagem, onde o educando pode desenvolver sua consciência critica ser autônomo, usar sua criatividade, ser visto como um cidadão pensante com costumes e gosto cultural. De acordo com Melo, a Educação Inclusiva possui um papel importante na educação das crianças. Ela contribui para o desenvolvimento psicomotor, sócio afetivo, cognitivo e linguístico, além de ser facilitadora do processo de aprendizagem. O acompanhamento da educação especial é um processo de construção do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir Educação Inclusiva, da imaginação, memória, concentração, atenção, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação.
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Soffner, Renato Kraide, e Eduardo Oscar de Campos Chaves. "Tecnologia e a educação como desenvolvimento humano". ETD - Educação Temática Digital 6, n.º 2 (12 de novembro de 2008): 77. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v6i2.775.

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Existe um novo relacionamento entre o homem e a informação disponível no mundo hoje – e a tecnologia tem um papel a desempenhar neste contexto. A educação pode ser beneficiária deste novo momento da história humana, se puder se valer das tecnologias de informação e comunicação, já disponíveis, para a concepção e implementação de um novo modelo pedagógico, que privilegia a conversão de informação em conhecimento, além de suportar o desenvolvimento de competências e de potencial humano. Entendidas assim, as tecnologias da inteligência (ou de apoio ao desenvolvimento cognitivo) são, na verdade, tecnologias da aprendizagem. Os trabalhos pioneiros de Vannevar Bush em aparatos tecnológicos de tratamento da informação - associados a modelos de pensamento e cognição – e aprimorados pelos seus seguidores, serão os meios de realização de tal modelo inovador.
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Marvila, Larissa Costa, e Désirée Gonçalves Raggi. "Desenvolvimento da Consciência Ambiental na Educação Infantil". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 14, n.º 4 (12 de dezembro de 2019): 351–59. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2019.v14.2738.

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Pesquisou-se sobre a horta utilizada como recurso didático para proporcionar o desenvolvimento da consciência ambiental, na Educação Infantil. Consistiu em aulas práticas para implementação de uma horta escolar, contando com a participação ativa das crianças em todas as etapas, que foram estimuladas a assumir responsabilidade e praticar cuidados diários com o plantio, cultivo e colheita dos alimentos produzidos. Para tanto buscou-se conciliar os conhecimentos prévios e os adquiridos nas aulas práticas. Nesse sentido, houve a intenção de desenvolver a consciência ambiental na formação dos educandos e de sensibilizar as crianças.
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Lewin, Keith, e Nigel Brooke. "Ajuda à educação e ao desenvolvimento sustentável". Revista Pesquisa e Debate em Educação 9, n.º 2 (31 de dezembro de 2019): 741–62. http://dx.doi.org/10.34019/2237-9444.2019.v9.30831.

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Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável compelem todos os países a tornar realidade os direitos à educação de todas as crianças. A maioria das pessoas fora da escola, e dentro da escola, mas sem aprender, estão em Países de Baixa Renda. Os países pobres alocam 3%-4% do PIB à educação. 6% é necessário para financiar a escola primária e secundária universal. A assistência financeira pode ajudar. No entanto, a ajuda à educação nos países pobres está estagnada desde 2010 em USD 12 bilhões por ano. A ajuda pode acelerar o desenvolvimento auto-sustentável através do investimento em capital humano e na promoção de bens públicos. Ao longo das últimas três décadas, o investimento nacional tem ajudado alguns países a transformar seus sistemas educacionais. Em outros países, o progresso tem sido decepcionante. O desafio para os doadores antigos e novos para a educação é como deve ser prestada a ajuda futura para promover o desenvolvimento sustentável e como pode ajudar a educação comparativa?
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Peruchin, Débora. "A educação no Brasil: desenvolvimento e desigualdades". Revista Triângulo 11, n.º 2 (29 de agosto de 2018): 199. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v0i0.2587.

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Resumo:
Este trabalho apresenta relações entre desenvolvimento, desigualdade e educação, com foco específico no Brasil. É feita uma breve contextualização das desigualdades em âmbito global, caracterizadas por uma desigual distribuição de renda. A educação é apontada como um caminho para a igualdade. O sistema educacional brasileiro é apresentado considerando seus objetivos e os problemas a serem enfrentados. A sociedade brasileira historicamente é caracterizada pela exclusão econômica e social de grande parte da população. O sistema educacional reflete as desigualdades existentes na sociedade. Há, portanto, a necessidade de políticas públicas que priorizem o combate à pobreza e às desigualdades. Assim, existem muitos desafios a serem enfrentados no Brasil para que seja ofertada uma educação de qualidade a todos os cidadãos do país.
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Santos, Anderson Oramisio, e Delcio Geraldo Da Mata Junior. "TEATRO: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL". Revista Valore 4, n.º 1 (12 de julho de 2019): 762–74. http://dx.doi.org/10.22408/reva412019215762-774.

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Resumo:
Este artigo visa analisar a importância que o teatro tem na formação e no desenvolvimento da criança, considerando-a como um ser que pensa, sente e faz. Seja no aspecto pedagógico ou no aspecto artístico, assistido ou encenado, o teatro auxilia a criança no seu crescimento cultural e na sua formação como indivíduo. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, apoiada em teóricos que discutem o tema. A escola é um espaço de conhecimento e aprendizagem, assim, as artes- música, literatura, pintura, escultura, teatro- passam a ser fundamentais para o desenvolvimento perceptivo da criança, contribuindo para sua socialização e comunicação social.
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Estevam, Everton, e Márcia Cyrino. "DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA". Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática 9, n.º 1 (2016): 115–50. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5634.2016v9n1p115-150.

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Fernandes, Bernardo Mançano. "EDUCAÇÃO DO CAMPO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL". REVISTA NERA, n.º 18 (18 de abril de 2012): 125–35. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i18.1348.

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Resumo:
Este artigo é resultado da Conferência proferida no I Encontro de Educação para o campesinato do município de Goiás no ano de 2010. Apresento uma reflexão das experiências de Educação do Campo com que tenho convivido e as perspectivas de se construir caminhos para continuar a caminhada da construção desta política pública, cujo nome foi cunhado pelos movimentos camponeses na construção de seu projeto de educação.
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Martins, Henrique Marques, Givanildo de Oliveira Santos, Diego Maxwell Soares Ribeiro, Samir Jamil Jaber e Sebastião Lobo da Silva. "Educação Física escolar no desenvolvimento da psicomotricidade". Research, Society and Development 10, n.º 8 (13 de julho de 2021): e59310817982. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17982.

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A Educação Física aparece com grande responsabilidade na escola, estruturando o ambiente adequado para a criança vivenciar e sentir sua relação com o meio. Dentro do cenário apresentado, as atividades psicomotoras que levam a criança a tomar consciência de seu corpo, devem ser praticadas desde o início da infância. Objetivou-se verificar os efeitos da psicomotricidade na Educação Física e pratica de exercícios físicos para o desenvolvimento integral da criança. Este trabalho foi realizado por meio de leitura exploratória de materiais bibliográficos, baseada na análise de livros, revistas, artigos de sites (scielo e google acadêmico) que abordam a importância da psicomotricidade como ferramenta na Educação Física. Os resultados evidenciados foram que a psicomotricidade desenvolve as habilidades motoras quando trabalhada nas aulas de educação física, e colabora para o desenvolvimento afetivo, cognitivo e motor. Esse processo, ocorre gradativamente, ao longo do crescimento e maturação da criança. Deste modo, a psicomotricidade atua fornecendo subsídios para adaptação da criança as suas necessidades básicas. E assim, quando trabalhada no contexto escolar, estimula o desenvolvimento harmonioso e integral do ser. Ao verificar as pesquisas e estudos em torno de crianças com e sem dificuldades motoras, pode se concluir que a intervenção motora causa progressos consideráveis no desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo, e que estes por sua vez, colaboram com as outras áreas de aprendizagem (leitura e escrita por exemplo) e com desenvolvimento integral da criança. As atividades psicomotoras devem ser utilizadas como aparato da educação física na educação infantil, já que existe, por parte da literatura um consenso de que tais atividades auxiliam a criança no seu desenvolvimento global.
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Alves, Sabrina Sacoman Campos. "PIAGET E FREIRE: ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO MORAL". Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11 (24 de outubro de 2019): 54–97. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11esp2.04.p54.

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Resumo:
Neste texto, relatamos as reflexões realizadas na mesa-redonda intitulada “Paulo Freire e Piaget”, que ocorreu no “V Colóquio Internacional de Epistemologia e Psicologia Genéticas: Educação Democrática e Novas Alternativas”, em 20 de novembro do 2018, na UNESP-Marília/SP. Para dar início ao diálogo, nos foi proposto contribuir com as reflexões sobre a Educação Democrática a partir das teorias de Freire e Piaget. Para tal, apoiados no estudo realizado em nossa pesquisa de doutorado, ressaltamos aspectos morais presentes na teoria de ambos os au-tores, evidenciando as aproximações que existem entre eles e relacionando com a Democracia e a Educação Democrática. Norteamos a discussão a partir dos con-ceitos “Respeito”, “Autonomia” e “Educação”. Com base nessas reflexões iniciais, lançamos questionamentos sobre os fins da educação, educação de qualidade, os procedimentos de educação moral, o contexto social, político e educacional atual, dentre outros. Iniciamos, então, um espaço de diálogo que, para além da referida mesa, precisa ser ampliado para os diversos meios em que a educação é o foco. A educação, em especial na atualidade, necessita de reflexões e ações que objetivem uma formação mais humana e justa para todos, visando a transformação das
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Teixeira, Alexsandra, e Evaldo Luis Pauly. "A educação profissional emancipatória". Revista E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial - ISSN - 1983-1838 10, n.º 1 (22 de dezembro de 2017): 87–101. http://dx.doi.org/10.18624/e-tech.v10i2.931.

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O artigo reflete sobre as contribuições e as limitações da educação profissional de jovens em relação ao seu caráter emancipatório, no desenvolvimento tanto dos aspectos técnicos quanto das habilidades e competências pessoais e profissionais necessárias. A metodologia utilizada é o estudo documental e a interpretação de algumas produções acadêmicas e empresariais sobre a Educação Profissional, partindo do pressuposto que a educação profissional, no que diz respeito ao seu caráter emancipatório, poderá atuar de modo a contribuir não só com o aumento da empregabilidade do jovem e o consequente incremento na economia, como também contribuir para nortear a vida do aluno para o desenvolvimento de sua autossuficiência. O estudo, por fim, apresenta algumas evidências que indicam como a educação profissional vem agregando valor ao desenvolvimento dos jovens brasileiros e, por consequência, contribuindo com o desenvolvimento do país.
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Machado, Karen Graziela Weber, e Adriana Justin Cerveira Kampff. "Educação superior". Revista Internacional de Educação Superior 6 (2 de abril de 2020): e020045. http://dx.doi.org/10.20396/riesup.v6i0.8658289.

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Na atual conjuntura considera-se necessário o desenvolvimento de práticas e iniciativas vinculadas à internacionalização no decorrer do processo educativo da Educação Superior, visando preparar estudantes para atuar e viver em um mundo globalizado. Desse modo, torna-se relevante que as instituições de Educação Superior busquem promover atividades que propiciem a internacionalização aos discentes, contemplando questões como a mobilidade acadêmica, a interação com pesquisadores internacionais, a participação e a apresentação de estudos científicos em eventos internacionais, o desenvolvimento de pesquisas comparativas a partir de problemas globais, entre outros. Neste sentido, o presente estudo visa analisar as aprendizagens construídas pelos estudantes de Pós-graduação em Educação, mediante experiências desenvolvidas no processo de internacionalização, durante os seus percursos de formação acadêmica. O estudo é caracterizado como uma pesquisa qualitativa, com coleta de dados realizada através de questionário on-line, contendo questões fechadas e abertas, aplicada junto a mestrandos e doutorandos. Os dados coletados foram analisados por intermédio da Análise Textual Discursiva (ATD). A fundamentação teórica do estudo se desenvolve à luz de autores como Marília Costa Morosini, Luciane Stallivieri, Jos Beelen, Jane Knight, Betty Leask, dentre outros. Com este estudo, foi possível perceber a relevância da internacionalização para os estudantes de Pós-graduação, oportunizando o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e valores internacionais e interculturais, em consonância com as demandas atuais para viver e trabalhar num mundo cada vez mais interconectado.
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Alves de Oliveira, Marco Antonio, e Ana Enedi Prince. ""HISTÓRIA, EDUCAÇÃO E PATRIMÔNIO": A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL". Revista Univap 22, n.º 40 (21 de fevereiro de 2017): 574. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1207.

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O objetivo desse artigo é discutir a importância que a Educação Patrimonial tem em relação à preservação do patrimônio histórico e cultural de uma sociedade. A conscientização proporcionada pela Educação Patrimonial, está relacionada a formação de cidadãos conscientes e com conhecimentos acerca da origem e desenvolvimento da região em que vivem, buscando a preservação da memória que remetem à esta história. Para o desenvolvimento dessa pesquisa, foram utilizados referenciais bibliográficos, depoimentos e observações, a partir de atividades desenvolvidas durante minha participação enquanto Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, em um projeto denominado “Educação Patrimonial”.
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NASCIMENTO, AMENAIDE DE SÃO PAULO, WELLINGTON PEREIRA RODRIGUES e PATRÍCIA SILVA NASCIMENTO SANTIAGO. "A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO EDUCANDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL". XI Coloquio Internacional Educação e Conteiporaneadade 12, n.º 01 (20 de setembro de 2018): 1–8. http://dx.doi.org/10.29380/2018.12.24.01.

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Barreto, Leopoldo Melo, e Maria Teresa Machado Vilaça. "Controvérsias e consensos em educação ambiental e educação para o desenvolvimento sustentável". Research, Society and Development 7, n.º 5 (1 de janeiro de 2018): e975167. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i5.223.

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A Educação Ambiental a muito tempo vem se tornando um tema importante, sendo necessário o entendimento sobre os conceitos e tendências, nacionais e internacionais. Desse modo trazemos aqui uma revisão narrativa, construída a partir do mapeamento de artigos, livros e pesquisas, em base de periódicos nacionais e internacionais, relacionados com a área de interesse, estudando-os e em seguida sumarizando-os e, por fim, confrontando-os, sob os aspectos relacionados aos conceitos, opiniões, paradigmas e visões. O intuito é fornecer um olhar atualizado sobre o tema, não necessariamente exaurindo, mas provocar a reflexão sobre as tendências que levam à melhor relação do ser humano para com o ambiente. Por fim traçamos um correlato entre a Educação Ambiental e a Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
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Crisóstomo, Vicente Lima, Sarah De Sousa Martins e Clayton Robson Moreira da Silva. "Desempenho da educação e desenvolvimento socioeconômico no Ceará". Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 13, n.º 4 (17 de dezembro de 2019): 1. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v13i4.34749.

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Este estudo analisa os efeitos do desempenho da educação básica sobre o desenvolvimento socioeconômico. Para tanto, foram analisados os 184 municípios cearenses, nos anos de 2007, 2009, 2011, 2013 e 2015. O desempenho da educação foi medido pela eficiência do investimento em educação e pela qualidade da educação. O desenvolvimento socioeconômico foi medido por meio do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Modelos econométricos foram estimados para contrastar as hipóteses. Os resultados indicam que os municípios cearenses, embora não denotem altos níveis de desenvolvimento, apresentam, em média, alta eficiência do investimento em educação. Além disso, o desempenho da educação está positivamente relacionado com o desenvolvimento socioeconômico.
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SOUZA, PRISCILA. "MUSICALIDADE NA EDUCAÇÃO". Revista Territórios 03, n.º 07 (31 de julho de 2021): 340–49. http://dx.doi.org/10.53782/250.

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A música no desenvolvimento de crianças de zero a seis anos torna-se um dos elementos contribuintes no desenvolvimento da inteligência e da integração do ser, desenvolve o senso rítmico da criança e proporciona ambientes acolhedores e de interação com o outro. Possui um papel importantíssimo na formação do indivíduo e é defendida por muitos estudiosos que as crianças tenham contato com esta arte desde pequenas e que ela seja inserida no plano de ensino. Os primeiros anos de vida de uma criança são marcados por grandes e importantes transformações e descobertas. Gradativamente, elas começam a entender o mundo em que vivem e aprendem a lidar consigo mesmos e com os outros.As formulações criadas pelos pequenos nos primeiros anos de vida estão ligadas a situações e elementos proporcionados pelo meio em que vivem. A cultura e o meio em que a criança está inserida influenciam na observação e na explicação de fenômenos, mas também não se pode retirar da criança o papel principal do desenvolvimento de seu próprio pensamento.
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Aranha, Elzo Alves, Luiz Gustavo Dos Passos Araújo e Neuza Abbud Prado Garcia. "Educação empreendedora e taxonomia de bloom na educação superior". Revista da Faculdade de Administração e Economia 9, n.º 2 (2 de março de 2019): 191. http://dx.doi.org/10.15603/2176-9583/refae.v9n2p191-208.

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O empreendedorismo vem sendo alvo de interesse da comunidade acadêmica brasileira de engenharia e pelas empresas. Artigos acadêmicos no campo do empreendedorismo nos cursos de graduação em engenharia brasileiros analisam diversas perspectivas de como desenvolver habilidades empreendedoras nos estudantes de engenharia. Entretanto, duas lacunas são identificadas nos artigos acadêmicos. O objetivo do artigo é analisar as habilidades empreendedoras e as atividades do pensamento desenvolvidas no estudante de engenharia. A pesquisa é exploratória e reflexiva, apoiada em estudo de caso. A partir de uma técnica de aprendizagem adotada na disciplina de empreendedorismo do curso de graduação em engenharia realizou-se a coleta e análise de dados empíricos. Resultados apontam que energia, visão e networking foram as principais habilidades desenvolvidas juntamente com as atividades do pensamento da mais alta ordem tais como análise, avaliação e criação. Os resultados do artigo são inovadores e tem diversas implicações práticas. Diretores e dirigentes de universidades e faculdades poderão desenvolver programas de capacitação para professores sobre desenvolvimento de habilidades empreendedoras e dos domínios cognitivos e coordenadores e professores poderão introduzir novas técnicas de desenvolvimento de habilidades empreendedoras apoiadas nos domínios cognitivos de aprendizagem, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e ferramentas que possibilitarão avaliar se o desenvolvimento das atividades do pensamento da mais alta ordem estão sendo desenvolvidas nos estudantes.
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Valente, José Armando, e Vera Nisaka Solferini. "Educação a distância na Unicamp". ETD - Educação Temática Digital 10, n.º 2 (7 de outubro de 2009): 91. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v10i2.979.

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Desde a década de 1980 a Unicamp vem realizando projetos de uso e desenvolvimento de Tecnologias na Educação, posteriormente também voltados para a Educação a Distância. Tais iniciativas ocorrem nas diversas unidades, resultando em desenvolvimento de materiais e de metodologias que são aplicadas nos cursos presenciais e também no desenvolvimento de cursos a distância. Esse artigo descreve as principais iniciativas no âmbito da Educação a Distância na Unicamp, como os diferentes Grupos de Trabalho que foram criados, o desenvolvimento do Teleduc, a implantação do Ensino Aberto, a previsão de ações de Educação a Distância no Planejamento Estratégico da Universidade e finalmente a criação do Grupo Gestor de Educação a Distância (GGEaD) e a proposta do plano de ação do GGEaD.
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ALVES DE BARROS GONÇALES, DEBORA. "DESENVOLVENDO TEATRO NA EDUCAÇÃO INFANTIL". Revista Territórios 03, n.º 03 (31 de março de 2021): 85–98. http://dx.doi.org/10.53782/104.

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Este artigo foca a prática da dramatização, suas principais funções e sua aplicabilidade no ambiente escolar, sendo a utilização desse método uma importante ferramenta de ensino. O objetivo do artigo é analisar a importância do teatro na formação e no desenvolvimento da criança, tratando-a como um ser que pensa, sente e age, seja no aspecto pedagógico ou artístico, assistido ou encenado, o teatro auxilia a criança no seu desenvolvimento cultural e formação individual. A escola é um espaço de conhecimento e aprendizagem, portanto a arte - música, literatura, pintura, escultura, teatro - passa a ser a base do desenvolvimento perceptivo da criança. Esse tema, tem como objetivo de analisar a importância da hipótese e do drama para a formação e desenvolvimento das crianças, e tratá-los como existência de pensamento, imaginação, interpretação, sentimento e comportamento. Seja no ensino ou na arte, pode ser assistido ou encenado por meio da fé ou do drama para fazer as crianças acreditarem em sua própria cultura, desenvolvimento e crescimento pessoal. A escola é um espaço de conhecimento, aprendizagem e arte: a música, a literatura, a pintura, a escultura, o teatro, a dança, etc. tornam-se a base para o desenvolvimento da capacidade de percepção e reflexão das crianças. A utilização do Teatro, como recurso pedagógico, tem sido e é bastante utilizado pelos docentes, dentro e fora da sala de aula, principalmente na Educação Infantil, e a elaboração de cada atividade proposta, a fim de produzir conhecimentos com o autoconhecimento através do Teatro, no cotidiano escolar aluno e do professor. Sabe-se que os jogos teatrais com objetivos didáticos são um grande aliado para o desenvolvimento, afetivo, cognitivo e psicossocial da criança.
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Zonin, Valdecir José, Eugenio Ávila Pedrozo e Wilson João Zonin. "Articulando Stakeholder: Produção, Consumo e Desenvolvimento Sustentável". Revista Brasileira Multidisciplinar 14, n.º 1 (12 de janeiro de 2011): 68. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2011.v14i1.96.

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A crise ambiental é um reflexo da sociedade moderna. Nesse contexto, a Educação Ambiental surge como uma ferramenta para contribuir com a construção de um novo modelo de sociedade. Conforme proposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais, o meio ambiente é um tema transversal e, consequentemente, a Educação Ambiental deve estar presente em todos os espaços educativos. O objetivo deste trabalho é fazer uma avaliação crítica das percepções e concepções teóricas e práticas da Educação Ambiental pelos alunos das licenciaturas em Biologia, Educação Física, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia e Química da Universidade Federal Fluminense. As respostas desses alunos a um questionário semiaberto foram analisadas qualitativa e quantitativamente. Nos depoimentos, a visão naturalista, seguida pela visão antropocêntrica, foi predominante. A visão contextualizada de meio ambiente esteve mais presente nos cursos de Biologia e Geografia, que formam os profissionais considerados mais aptos para atuar como educadores ambientais. Os alunos dos demais cursos se sentem muito distantes dos temas ambientais. Percebeu-se o desconhecimento, a fragmentação e a falta de discussão sobre a Educação Ambiental nesse universo de licenciandos. Dessa forma, faz se necessária a inserção de uma disciplina de Educação Ambiental em todos os cursos de licenciatura da Universidade Federal Fluminense.
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