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Livros sobre o tema "Educação em tecnologia"

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Cunha, Célio da, e Jorge Werthein. Investimentos em educação, ciência e tecnologia: O que pensam os economistas. Brasília: UNESCO, 2004.

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Werthein, Jorge, Célio da Cunha e Adilson Antônio Primo. Investimentos em educação, ciência e tecnologia: O que pensam os empresários. Brasília, DF, Brasil: UNESCO, 2004.

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Ensaios em estudos culturais, educação e ciência: A produção cultural do corpo, da natureza, da ciência e da tecnologia : instâncias e práticas contemporâneas. Porto Alegre, RS: UFRGS Editora, 2007.

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Simão, Alessandra dos Santos, Aline Marques Marino, Ana Gabriela Moura Baqueiro, Ana Lúcia Magalhães, Anderson Ricardo Silvestro, Andreia Lucila da Costa Schlosser, Andressa Hennig Silva et al. Gestão e tecnologia em educação: volume 1. 10.5935, 2018. http://dx.doi.org/10.5935/978-85-7042-003-9.2018b001.

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Enfermagem: Inovação, Tecnologia e Educação em Saúde. Editora Científica Digital, 2020. http://dx.doi.org/10.37885/978-65-87196-48-0.

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EDUEPB, SciELO. Teorias e práticas em tecnologias educacionais. 2016.

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EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: TECNOLOGIA E ENSINO. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/7027arcoeditores.

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Em frente as complexidades envoltas da contemporaneidade do mundo que vivemos, vale destacar que a tecnologia atrelada ao ensino, ou seja, ao processo educativo escolar pode e deve contribuir para a integralidade formativa dos/das estudantes em todas as etapas da educação básica, ou mesmo, no ensino superior. Uma vez, que no âmbito pedagógico as tecnologias e mídias digitais, têm sido objeto de estudos e pesquisas no que tange suas contribuições para o ensino, controvérsias e/ ou mesmo o potencial didático-pedagógico no processo de ensino e aprendizagem, rompendo paradigmas e delineando novas formas de pensar e fazer educação.
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Tecnologia de Educação em Saúde: O Grupo Aqui e Agora. Sulina, 2004.

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MEDEIROS, LIZIANY MULLER, I. FOLMER e G. A. LEITE. EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: TECNOLOGIA E ENSINO. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-oncet-0.

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Resumo:
De antemão, agradeço o convite para prefaciar esta obra que representa a síntese de um trabalho coletivo desenvolvido de forma séria e responsável por intelectuais que atuam na pesquisa em educação e suas interfaces. Destaco também a fundamental relevância e contribuição da Arco Editores em possibilitar a divulgação de pesquisas científicas e reunir e integrar redes de colaboração entre pesquisadoras e pesquisadores de todo o Brasil. Pensar a educação no século XXI é compreendê-la em seu assento social, ou seja, entendê-la enquanto ação/atividade social exclusiva dos seres humanos e que seu fundamento está alicerçado no complexo social do trabalho. Assim, no interregno da história da humanidade, é o trabalho que medeia e origina a constituição e formação da diversidade histórica, social, cultural, científica, artística, filosófica e tecnológica. Considera-se que foi a partir do desenvolvimento dos processos produtivos ao longo do desenvolvimento das sociedades que a tecnologia surge como produção humana. Porém, ao longo do século XX e principalmente na contemporaneidade do XXI a tecnologia chega ao nível de desenvolvimento, configurando relações sociais que contemplam toda a vida humana, seja, nas atividades mais simples do dia a dia, ou mesmo, nas mais complexas. O fato, é que a tecnologia está presente em todo lugar de forma múltipla e para todas as pessoas seja de modo direto ou não.
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Jorge, Werthein, Cunha Célio da 1943- e Gois Antônio, eds. Investimentos em educação, ciência e tecnologia: O que pensam os jornalistas. Brasília, DF: UNESCO Brasil, 2004.

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Jorge, Werthein, Cunha Célio da 1943- e Gois Antônio, eds. Investimentos em educação, ciência e tecnologia: O que pensam os jornalistas. Brasília, DF: UNESCO Brasil, 2004.

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Basniak, Maria Ivete, e Sergio Rubio-Pizzorno. Perspectivas teórico-metodológicas em pesquisas que envolvem tecnologia na Educação Matemática: o GeoGebra em foco. Pimenta Cultural, 2020. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2020.472.

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Leite Ribeiro Okimoto, Maria Lúcia, Luís Carlos Paschoarelli, Carlos Alberto Costa, Eugenio Andrés Díaz Merino e José Aguiomar Foggiatto, eds. Tecnologia Assistiva: estudos. Canal 6 Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52050/9786586030563.

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Tecnologia Assistiva: Estudos é destinado a profissionais e pesquisadores que atuam no amplo campo da Tecnologia Assistiva e suas áreas correlatas, especialmente Design, Engenharia, Ergonomia, Reabilitação, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, entre outros. Está organizado em sete seções, com foco nos seguintes assuntos: 1. Acessibilidade; 2. Ergonomia; 3. Usabilidade; 4. Saúde; 5. Mobilidade; 6. Educação; 7. Tecnologia. Os capítulos, oriundos de diferentes profissionais e grupos de pesquisa reconhecidos na comunidade acadêmica e científica, abordam práticas e projetos que visam, especialmente, contribuir para a inclusão social das pessoas com deficiência.
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ALMEIDA, Ricardo Santos de, I. FOLMER e G. E. MACHADO. QUESTÕES EM DEBATE: CONTEMPORANEIDADES. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-13631-9.

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Esta obra busca reunir discussões sobre temáticas que permeiam o contexto da contemporaneidade. Entende-se por contemporâneo o tempo atual, bem como, os Temas Contemporâneos em sua abordagem transversal, por se referirem a diversos assuntos e aspectos da vida e formação dos sujeitos como a: política, sociedade, arte, cultura, tecnologia, gênero, relações sociais, saúde, meio ambiente, ética, linguagens, pluralidade e multiculturalidade, trabalho, consumo e direitos humanos. Áreas contemplados no escopo do Livro Digital: Ciências Sociais; Humanidades e Linguagens; Ciências Humanas; Ciências da Natureza; Ciências Exatas; Tecnologia; Educação; Ensino; Ciências Jurídicas; Economia; Política.
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SEABRA JUNIOR, M. O., G. S. ARAÚJO, J. S. SANTOS, A. P. A. ZANELATO e A. R. FERREIRA. TECNOLOGIA ASSISTIVA, METODOLOGIAS ATIVAS E JOGOS COM ESTÍMULOS EM FUNÇÕES EXECUTIVAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510690.8.

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Leite Ribeiro Okimoto, Maria Lúcia, Luís Carlos Paschoarelli, Carlos Alberto Costa, Eugenio Andrés Díaz Merino e José Aguiomar Foggiatto, eds. Tecnologia Assistiva: abordagens teóricas. Canal 6 Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52050/9786586030587.

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Tecnologia Assistiva: Abordagens Teóricas é destinado a profissionais e pesquisadores que atuam no amplo campo da Tecnologia Assistiva e suas áreas correlatas, especialmente Design, Engenharia, Ergonomia, Reabilitação, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, entre outros. Está organizado em quatro seções, com foco nos seguintes assuntos: Acessibilidade; Saúde; Educação; Design. Os capítulos, oriundos de diferentes profissionais e grupos de pesquisa reconhecidos na comunidade acadêmica e científica, abordam práticas e projetos que visam, especialmente, contribuir para a inclusão social das pessoas com deficiência.
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ARAÚJO, Rodrigo Guedes de, ed. Educação e tecnologia: trilhando caminhos para a construção do ensino-aprendizagem em tempos de pandemia. Editora Metrics, 2021. http://dx.doi.org/10.46550/978-65-89700-47-0.

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Leite Ribeiro Okimoto, Maria Lúcia, Luís Carlos Paschoarelli, Carlos Alberto Costa, Eugenio Andrés Díaz Merino e José Aguiomar Foggiatto, eds. Tecnologia Assistiva: projetos e aplicações. Canal 6 Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52050/9786586030549.

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Tecnologia Assistiva: Projetos e Aplicações é destinado a profissionais e pesquisadores que atuam no amplo campo da Tecnologia Assistiva e suas áreas correlatas, especialmente Design, Engenharia, Ergonomia, Reabilitação, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, entre outros. Está organizado em cinco seções, com foco nos seguintes assuntos: 1. Ergonomia; 2. Tecnologia; 3. Projetos; 4. Comunicação; 5. Educação. Os capítulos, oriundos de diferentes profissionais e grupos de pesquisa reconhecidos na comunidade acadêmica e científica, abordam práticas e projetos que visam, especialmente, contribuir para a inclusão social das pessoas com deficiência.
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ADAUTO GOMES, BARBOSA NETO, SILVA ERICK VIANA DA, CORREIA JULIANA MENDES e REGO MARIA LUIZA DA CUNHA. Perspectivas das Ciências da Saúde na Sociedade 5.0: Educação, Ciência, Tecnologia e Amor. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2020. http://dx.doi.org/10.31692/978-65-88970-04-1.

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O livro PERSPECTIVAS DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE NA SOCIEDADE 5.0: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AMOR é resultado do concurso de melhores trabalhos publicados no II Congresso Internacional das Ciências da Saúde – II COINTER PDVS, realizado entre os dias 02 e 05 de dezembro de 2020, de forma online. O evento é promovido pelo Instituto Internacional Despertando Vocações com o objetivo de promover e divulgar os trabalhos científicos desde 2019. No ano de 2020, tivemos o processo de seleção, realizado por avaliadores ad hoc, coordenados pela Comissão Científica e com a participação de membros do Conselho Editorial da Editora IIDV. A dinâmica de avaliação presencial dos trabalhos foi substituída pelas salas virtuais e a presencialidade, o compartilhamento de experiências, mesmo em um ano de dificuldades como 2020, foram preservados, na medida do possível. Os trabalhos premiados em 2020 representam, para além do mérito acadêmico, o esforço coletivo de pesquisadores, profissionais e estudantes, do Brasil e do exterior, que superaram, a duras custas, muitas vezes, dificuldades pessoais e limitações para execução de suas pesquisas. Em um período da história no qual sombras de dúvidas tentam se colocar, no Brasil e no mundo, sobre a importância da Ciência no progresso da humanidade, mais do que nunca, o tema do COINTER PDVS. Sociedade 5.0: Educação, Ciência, Tecnologia e Amor se tornam, além de contemporâneo, indispensável na formação de pessoas que possam se desenvolver sob a luz da Ciência e da ética humanista. O Instituto IDV, através do COINTER PDVS e da Editora IIDV dedica o esforço da elaboração desse livro a todas as pessoas que perderam seus entes queridos, aos profissionais da saúde, aos pesquisadores e a todas as pessoas que se encontram trabalhando, arduamente, para encontrar soluções que minimizem o sofrimento que assolou a humanidade em 2020.
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SANTOS, Roberto Carlos Oliveira, Hélia Regina MESQUITA e Eliane Fátima BOA MORTE. DIALOGOS PLURAIS: Produção de conhecimento em História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. literafrica, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978138.

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O livro DIALOGOS PLURAIS: Produção de conhecimento em História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, destaca a produção e a difusão do conhecimento nas pesquisas acadêmicas em realizadas na Pós-graduação Lato Sensu em História e Cultura Afro-brasileira e Indígena do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Governador Mangabeira, no período de 2016-18. No decorrer dos capítulos, seguem análises discursivas dos autores com vistas a conduzir você leitor a perceber os objetivos e resultados propostos nas pesquisas a partir de compromissos e responsabilidades sociais alcançados na dimensão da práxis da educação antirracista nas temáticas afro-brasileira e indígena. A articulação ensino/pesquisa/extensão desses estudos se fez presente desdobrando-se na sociedade produzindo na comunidade resultados como, organização de seminários, simpósios e oficinas o que estreitou laços na construção de arranjos educacionais para formação de lideranças em diferentes comunidades da região, tomando como referência a multidisciplinaridade do conhecimento e dos saberes em suas múltiplas referencialidades.
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Montenegro, Rosilene Dias, Fábio Ronaldo da Silva e Raquel da Silva Guedes. História das ciências e tecnologia: onde estão as mulheres? Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.hct320.1121-0.

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Resumo:
É com imensa alegria que trazemos ao público este e-book História das Ciências e Tecnologias: Onde Estão as Mulheres? Esta obra é um dos resultados do I Simpósio Nacional do Projeto Memória – História das Ciências e Tecnologias: Onde Estão as Mulheres? (I SINAPROM) realizado totalmente em modo remoto de 27 a 29 de abril de 2021, pelo Projeto Memória e pelo Programa de Pós-Graduação em História da UFCG, tendo como apoio a Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC). Reunimos aqui a produção de pesquisadores professores e alunos de História, áreas afins das Ciências Humanas, principalmente, que compartilharam suas pesquisas nos oferendo rica contribuição para o debate e conhecimento de questões fundamentais ao conhecimento da história das ciências e tecnologias no Brasil e atuais ao debate cientifico, político e social no Brasil. O I SINAPROM enfrentou o desafio de persistir em nosso trabalho acadêmico de produção de conhecimento e formação de nossos alunos, e persistir na divulgação e popularização das ciências em um contexto tão adverso à educação, em que se juntam uma crise da saúde causada pela pandemia do Covid-19 e o ataque do governo de plantão às instituições de ensino superior públicas no Brasil, com o corte do financiamento do ensino, pesquisa e extensão e, consequentemente, o desmantelamento do ensino público superior e trabalho docente. Neste contexto adverso, os(as) pesquisadores(as) que construíram o I SINAPROM com sua participação criaram essa oportunidade de compartilhamento de conhecimento sobre as histórias das ciências e tecnologias, particularmente tocantes à presença das mulheres, oportunizando o debate de questões pertinentes ao enriquecimento coletivo em todos os níveis acadêmicos. O conteúdo deste e-book traz discussões e reflexões atuais e diversificadas relacionadas às questões da desigualdade de gênero, (in)visibilidade da presença e qualidade intelectual das mulheres nas ciências e tecnologias. São trabalhos resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas que em seu conjunto abarcam diferentes momentos da história e cultura da sociedade brasileira delimitados ao campo das ciências e tecnologias e, particularmente, a presença e contribuição das mulheres cientistas ou engenheiras. Este e-book oferece aos leitores e leitoras reflexões relevantes trabalhos abordados ricamente nos simpósios temáticos e de modo temático Mesas Redondas. Estas intencionalmente constituídas por ampla maioria de mulheres objetivando fugir a praxe acadêmica que culturalmente esquece e/ou deixa invisível a competência, qualidade e contribuição intelectual das pesquisadoras, cientistas e engenheiras, mesmo em uma área historicamente crítica como a das ciências humanas. Este e-book cumpre um dos objetivos da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão realizada em nosso I SINAPROM, evento científico que esperamos dar continuidade em próximas edições e desse modo colaborarmos, mesmo que modestamente, para estimular a comunidade científica a dar seguimento aos trabalhos e divulgá-los mesmo que em períodos difíceis. As organizadoras e organizadores desejam a todos e todas uma ótima leitura e um bom proveito de todo conteúdo disponível nesta composição.
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Expansão dos cursos superiores de tecnologia no Brasil: Uma análise das tendências e controvérsias no período pós-LDB nº 9.394/96 (1997-2012). Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460176.

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Resumo:
Os textos que compõem este livro apresentam e analisam os resultados de estudo sobre a expansão dos Cursos Superiores de Tecnologia no Brasil (CSTs), buscando investigar as principais características dessa expansão pós-Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/96, no período compreendido entre 1997 e 2012. A investigação foi desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudos de Políticas de Avaliação da Educação Superior (Gepaes), vinculado à linha de pesquisa Políticas Públicas e Gestão da Educação (Poge) do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade de Brasília (UnB), que tem como principal foco de debate as políticas de avaliação da educação superior brasileira. O recorte temporal eleito traduz a preocupação da pesquisa em examinar a dinâmica assumida pela oferta dos CSTs na fase posterior à publicação da LDB nº 9.394/96, considerando a flexibilização apontada por essa lei para a diversificação de instituições e cursos superiores no país. Sob esse ângulo, a investigação busca compreender as tendências, controvérsias e motivações que explicam o processo expansionista desses cursos, à luz da política educacional definida para a educação superior brasileira, no período estudado.
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Neves, Ricardo Dias das. O COLÉGIO PEDRO II NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO ASPECTOS LEGAIS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpc375.1121-0.

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Resumo:
Esta pesquisa foi realizada, tendo como base, o período de 12 anos compreendido entre o ano de 2008 (ano da criação da Rede Federal) e o ano de 2020. Com efeito, a história recente do Colégio Pedro II foi descrita sob o ponto de vista da legislação aplicada ao tema. Criado em 1837, o Colégio Pedro II tem sua área de atuação desde a Educação Infantil até a Pós-Graduação Stricto Senso. A Lei 11.892 de 2008 criou os Institutos Federais e teve sua redação atualizada pela Lei 12.677 de 2012, incluindo o Colégio Pedro II na Rede Federal de Educação, Científica, Profissional e Tecnológica. A Lei 12.677/12 manteve a tradicional denominação de “Colégio Pedro II”, equiparando-o, contudo, à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Este livro, aborda, principalmente, os aspectos legais desta equiparação, explicando conceitos jurídicos e comentando os principais artigos da legislação pertinente. Esta legislação, além de integrar o ordenamento jurídico brasileiro, contribui para a construção da história do Colégio Pedro II e da Educação Profissional no Brasil. Também, são analisados, com base em gráficos e tabelas, importantes indicadores do Colégio Pedro II, extraídos da Plataforma Nilo Peçanha. O objetivo desta pesquisa é aprofundar a compreensão dos servidores técnicoadministrativos e docentes do Colégio Pedro II sobre os aspectos legais da equiparação da instituição à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. No desenvolvimento deste livro foram utilizadas as pesquisas qualitativa e quantitativa, com metodologia de pesquisa documental, bibliográfica e aplicação de questionários. Na pesquisa quantitativa foram analisados gráficos e tabelas numéricas. Foi proposto um questionário, tendo como público-alvo os docentes e os servidores técnico-administrativos. Após a análise dos questionários, os dados foram tabulados. Com base no resultado da análise dos dados de pesquisa, foi elaborado o produto educacional. Este é derivado da pesquisa realizada no âmbito do curso de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), desenvolvida no Colégio Pedro II. Optamos pela produção de material textual, no modelo de livro digital (e-book). O produto educacional foi validado junto ao público-alvo. As avaliações para o e-book mostraram-se positivas. Consideramos que a dissertação e o produto educacional contribuíram para esclarecer e/ou aprofundar o conhecimento sobre a instituição Colégio Pedro II, em sua história recente.
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Moraes, ABRAÃO CARDOSO, ADRIANE TRINDADE sarah, ALÍCIA THAYNA DA SILVA Alves, ARILSON DA CONCEIÇÃO Rocha, BIANCA Venturieri, CAIO RENAN GOES Serrão, CÁSSIA DE PAULA FREITAS DA Silva et al. História da Ciência no Pará: tópicos, propostas e perspectivas. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-11-2.

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Produzido pelos professores do Grupo de Pesquisa Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Educação Não Formal – CTENF, que desenvolve estudos acerca da importância de se ensinar Ciências, este e-book, em seus 19 capítulos, espraia-se por diferentes campos da História da Ciência, abrangendo disciplinas como Biologia, Física, Química e Matemática. O saber científico disposto em cada capítulo e a excelente abordagem dos conteúdos promovida pelos autores enriquecem sobremaneira esse livro e asseguram seu lugar como referência científica qualificada.
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Vieira Fettermann, Joyce, Leonard Barreto Moreira e Annabell Del Real Tamariz. Estudos em Educação, Linguagem e Tecnologias. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-34-7.

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Oliveira, Luciene Correia Santos de, Roberta Rodrigues Ponciano e Adriana Cristina Omena dos Santos. Políticas públicas, tecnologias e trabalho em educação. Pimenta Cultural, 2020. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2020.299.

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Wells, Anne Marie, Anabela Marisa Azul e Bryan Williams. Mamã, porque sou uma ave? Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0736-8.

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Uma ave, curiosa, pergunta à sua mãe porque é uma ave. Juntas, conversam sobre as possíveis razões e chegam a uma conclusão emocionante. Este livro foi escrito no decorrer do trabalho de investigação científica para o grau de Mestre por Anne Marie Wells, com o título “Exploração e desenvolvimento de educação em ecologia na primeira infância”, realizado no âmbito do Mestrado Europeu em Ecologia Aplicada (European Master in Applied Ecology – EMAE), numa parceria entre a Faculdade de Ciências e Tecnologia, o Centro de Ecologia Funcional, e o Jardim de Infância dos Serviços de Ação Social, da Universidade de Coimbra (Portugal), sob orientação do Professor Doutor José Paulo Sousa e da Doutora Anabela Marisa Azul.</p>
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Bizelli, José Luís, Thaís Conte Vargas e José Anderson Santos Cruz. Educação Escolar em Ibero-América: 15 anos de trajetória. Editora Ibero-Americana de Educação, 2020. http://dx.doi.org/10.47519/eie.978-65-86839-04-3.

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​Muitos são os temas que vertebram toda a atuação do grupo, mas eles podem ser sintetizados em 7: 1. Políticas Públicas e Gestão da Educação; 2. Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação; 3. Formação do Educador, Trabalho Docente e Práticas Pedagógicas; 4. Educação Sexual, Sexualidade e Gênero; 5. Educação Especial; 6. Educação Superior; 7. Internacionalização. Este livro reúne 18 capítulos. Na sua construção é possível perceber que alguns dos temas trabalhados pelo grupo estão contemplados. É o caso das Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação.
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Almeida, Ricardo Santos de, Everson de Oliveira Santos, Matteus Freitas de Oliveira e José Alegnoberto Leite Fachine. Debates em tecnologias da informação e da comunicação em educação. Eduneal, 2021. http://dx.doi.org/10.48016/gt14l2xenccult.

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Estudos interdisciplinares em Educação, Comunicação e Novas Tecnologias. Paco Editorial, 2018. http://dx.doi.org/10.33681/paco.ac-46212958ek.

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Gestão da Produção em Foco– Volume 2. Editora Poisson, 2018.

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Pinhelli, Ademir, Ademir Mendes, Joana Romanowski e Luana Wunsch. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS: desafios dos cenários de aprendizagem. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-67-3.30.10.20.

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Resumo:
A coletânea Educação e Tecnologias: desafios dos cenários de aprendizagem investiga a relação entre educação, tecnologias e aprendizagens em seus desafios emergentes. Diferentes grupos de autores em seus grupos de pesquisa analisam processos de ensino e aprendizagem na educação formal, não-formal, informal em discussões contemporâneas. São novos tempos com seus desafios pedagógicos e sanitários que se interpõem para reinventar a escola e o ensino, sem que se perca a dimensão da educação como partícipe da promoção da democracia, da liberdade e da justiça social para além de resultados imediatos. Os autores entendem as necessidades educacionais e as demandas sociais e tecnológicas como possibilidades às novas aprendizagens e melhoria da sociedade humana.
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Tedesco, Anderson, Jaqueline Gianchini e Marizela Ramon. EDUCAÇÃO E TECNOLOGI: indagações sobre a práxis pedagógica. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/bagai/978-65-87204-02-4.13.7.20.

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Resumo:
O texto que se torna público, trata de uma reflexão a respeito da inclusão das tecnologias na elaboração de práticas pedagógicas mais desejantes e que os estudantes se sintam acolhidos (as) em seus espaços educativos. Neste estudo traduziu-se o objetivo no investigar a construção da práxis pedagógica com uso das TICS no processo de ensino-aprendizagem a partir de uma perspectiva humana. Trata-se de um estudo, cujo delineamento metodológico, é a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo. Disso resultaram três constatações: I) a inclusão das tecnologias na elaboração das práticas pedagógicas II) as preocupações dos professores na preparação das aulas III) as fragilidades de uma formação humana que inclua as tecnologias como condição educativa em sala de aula. Ante o exposto, conclui-se a urgência de aberturas dos espaços educativos para uma efetiva e desejante acolhida nos processos de humanização do uso das tecnologias em sala de aula.
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Meio Ambiente em Foco – Volume 7. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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Loureiro, Carine Bueira, e Maura Corcini Lopes. Inclusão, aprendizagem e tecnologias em educação: pensar a educação no século XXI. Pimenta Cultural, 2021. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2021.434.

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Cabral, Danilo Marcus Barros, Cláudio Pereira da Silva e Janaina Muniz Picolo. MANUAL DO ENEM 2021. Gradus Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978135.

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Resumo:
Apresentamos a segunda edição do Manual do Enem mais uma vez tendo como foco a progressão da estrutura intelectual, física e humana/psicológica dos nossos alunos, no que se refere à preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Toda a equipe de professores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, Campus Conceição do Araguaia, assim como também, colaboradores externos, elaborou esta segunda edição do manual, com a certeza de um projeto inovador, que alcançou e continuará alcançando discentes e docentes, a fim de que se obtenham caminhos essenciais ao sucesso da realização da prova. Tal projeto já se apresenta como histórico para o sistema de ensino autônomo do Campus e da educação pública nacional. Com uma nova Era para a educação, em relação ao enriquecimento de processos tecnológicos, o Manual do Enem se torna um suporte fundamental a toda comunidade acadêmica, visando o acompanhamento da atualização do sistema de provas, mais especificamente às disciplinas. Esta edição, assim como a primeira, continua com a atualização de dados gerais e específicos sobre o certame que se torna fundamental à preparação exitosa e ao diagnóstico geral das exigências para a formação do alunado, com vistas ao ensino superior.
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Meio Ambiente em Foco – Volume 9. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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Mateus, Yuri Givago Alhadef Sampaio, Natasha Nickolly Alhadef Sampaio Mateus e Jesse Lindoso Rodrigues. Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares vol. 2. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786599463990.

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Resumo:
A obra Educação no Brasil em debate: olhares interdisciplinares volume 02 teve por finalidade dar visibilidade para o debate em torno da educação brasileira sob diversos olhares, isto é, como cada área do conhecimento (Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens, Códigos, Matemática e suas Tecnologias) vem sendo aplicada no âmbito escolar, desde a educação básica ao ensino superior. Buscou-se discutir os entraves que historicamente assolam a educação, bem como os novos problemas que desafiam os educadores/as e educandos/as no cotidiano escolar.
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Monteiro, Jander Barbosa, Isorlanda Caracristi e Lutiane Queiroz de Almeida. Clima, recursos hídricos e tecnologias sociais no semiárido. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429397-2020.

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Resumo:
Os estudos ambientais voltados ao uso e gestão dos sistemas hídricos, segurança hídrica, às análises do clima de pequenas e médias cidades e sobre técnicas aplicadas ao ambiente semiárido vêm, no contexto nacional, cada vez mais sendo abordados como temas de pesquisas nos programas de pós-graduação em Geografia e áreas afins, tais como Ecologia, Agronomia, Economia Agrícola e Educação Contextualizada. O presente livro reflete tal projeção e tendência da produção acadêmica, pois é composto por trabalhos voltados aos estudos climáticos, hidrogeográficos e de convivência com o semiárido, e evidencia a diversidade de pesquisas submetidas para apresentação no IV Fórum Brasileiro do Semiárido (IV FBSA), que tem como tema geral “Educação, tecnologias e técnicas de convivência no ambiente semiárido”.
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Mateus, Yuri Givago Alhadef Sampaio, Natasha Nickolly Alhadef Sampaio Mateus e Jesse Lindoso Rodrigues. Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares vol.1. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786599463938.

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A obra Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares volume 01 teve por finalidade dar visibilidade para o debate em torno da educação brasileira sob diversos olhares, isto é, como cada área do conhecimento (Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens, Códigos, Matemática e suas Tecnologias) vem sendo aplicada no âmbito escolar, desde a educação básica ao ensino superior. Buscou-se discutir os entraves que historicamente assolam a educação, bem como os novos problemas que desafiam os educadores/as e educandos/as no cotidiano escolar.
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Mateus, Yuri Givago Alhadef Sampaio, Natasha Nickolly Alhadef Sampaio Mateus e Jesse Lindoso Rodrigues. Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares vol.3. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932-00-0.

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Resumo:
A obra Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares volume 03 teve por finalidade dar visibilidade para o debate em torno da educação brasileira sob diversos olhares, isto é, como cada área do conhecimento (Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens, Códigos, Matemática e suas Tecnologias) vem sendo aplicada no âmbito escolar, desde a educação básica ao ensino superior. Buscou-se discutir os entraves que historicamente assolam a educação, bem como os novos problemas que desafiam os educadores/as e educandos/as no cotidiano escolar.
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Fernandes, Ana Paula Morais, Átila Alexandre Trapé, Carlos Arterio Sorgi, Lariane Angel Cepas, Laura Paschoal Aun, Policardo Gonçalves da Silva, Ricardo Nakamura e Talita Morais Fernandes. COVID-19: educação para a saúde. 2a ed. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, 2021. http://dx.doi.org/10.11606/9786588556054.

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O livro é uma iniciativa do “Programa USP” e foi idealizado com a intenção de apresentar informações confiáveis, com base em evidências científicas, de maneira simples, para serem utilizadas por todas as pessoas interessadas nas medidas de prevenção da infecção do novo coronavírus, causador da Covid-19. Devido ao avanço e à progressão acelerada do número de novos casos da doença, atingimos números impensáveis e cruéis, com centenas de milhares de mortes entre brasileiros. Com base nos avanços tecnológicos da saúde, como desenvolvimento de vacinas e utilização de novas tecnologias para prevenção e assistência das pessoas, foi elaborada a edição atualizada do e-book Fica a Dica! Covid-19. Assim, a obra Covid-19: Educação para saúde traz informações atualizadas, incorporando novos capítulos como Novas Cepas e Mutações, Vacinas, Testagem e Diagnóstico e Reabilitação. As dicas são de fácil entendimento para serem utilizadas no dia a dia, como no trabalho, em casa e nos diversos locais em que circulam pessoas. O acesso às informações confiáveis, no contexto da Covid-19, é importante para reduzir a transmissão do vírus e esclarecer sobre as medidas que qualquer pessoa pode tomar para minimizar as complicações advindas da doença.
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Fontes, Francisco Lucas de Lima, e Mayara Macêdo Melo. EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONHECIMENTO EDIFICANTE. Literacia Cientifica Editora & Cursos, 2021. http://dx.doi.org/10.53524/lit.edt.978-65-995572-3-1.

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Resumo:
A obra "EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONHECIMENTO EDIFICANTE" é organizada por Francisco Lucas de Lima Fontes e Mayara Macêdo Melo. O e-book tem como objetivo apresentar práticas e ações de educação em saúde e formação de profissionais diante do contexto atual. Ensino remoto e à distância, capacitações, vivências de monitoria acadêmica, projetos de extensão e estágios, além do uso de metodologias ativas e tecnologias para um processo formativo palpável são exemplos de temas que podem ser apresentados nos artigos deste e-book.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Resumo:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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Richit, Adriana. TECNOLOGIAS DIGITAIS EM EDUCAÇÃO: perspectivas teóricas e metodológicas sobre formação e prática docente. EDITORA CRV, 2014. http://dx.doi.org/10.24824/978858042927.5.

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LACERDA, DANIELLE C. O., ed. Desafios Educacionais: o processo ensino-aprendizagem e as tecnologias digitais. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-08-3.

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As Tecnologias Digitais já não são novidade para o campo educacional e tem suscitado pesquisas, debates e diálogos interdisciplinares. Estes debates e as investigações acadêmicas abordam novas maneiras de introduzir as ferramentas digitais na prática educacional como meio de expandir o conhecimento e alavancar a aprendizagem e a construção do conhecimento. No entanto, apesar das facilidades das tecnologias digitais e a pretensa democratização do acesso à internet, tem em vista inúmeros desafios que os educadores, instituições e estudantes da rede de ensino precisam se deparar em seu cotidiano. Para os professores, um dos maiores desafios é encontrar estratégias educacionais pautadas nas mídias e aplicativos digitais que dialoguem com as propostas pedagógicas e temas transversais ao mesmo tempo que precisam lidar com os recursos materiais escassos das instituições de ensino combinados com as lacunas do "letramento digital" e com a falta de recursos econômicos dos alunos que impedem ao acesso universal das tecnologias digitais. Diante de tais problemáticas já conhecidas no âmbito da Educação brasileira e as potencialidades dos usos das ferramentas e mídias digitais para o processo de aprendizado, acrescentamos um contexto sem precedentes que tem afetado as dinâmicas sociais neste que é uma das maiores crises sanitárias que a humanidade tem enfrentado. O cenário complexo e imprevisível sob o qual a educação tem sido um dos campos mais impactados faz-se necessário refletir sobre o momento atual e futuro da Educação.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Vasconcelos, Carlos Alberto. Formação de professores e experiências em tempos de pandemia. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429977-2021.

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O cenário atual, marcado pela pandemia do coronavírus (Covid-19) e principalmente pela crise na saúde, coloca-nos diante de temas cruciais da vida, entre os quais a educação. Os profissionais da educação, em especial os professores, dispõem de uma variedade de interfaces tecnológicas e pedagógicas para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem e disponibilizar um ambiente de aprendizagem colaborativo. Estamos todos (re)aprendendo a conhecer, a comunicarmo-nos, a ensinar e a aprender, a integrar o humano e o tecnológico. Ressaltamos, especificamente neste período pandêmico, que as tecnologias são extensões inerentes ao ser humano dentro do ciberespaço e cada vez mais exercem primazia como recursos para a educação. Assim, os capítulos que compõem esta obra proporcionam espaços e reflexões para a (re)construção do saber, ao ensinar e aprender, a fim de que os sujeitos envolvidos possam construir conceitos científicos e produzir significados em suas práticas e áreas do conhecimento, buscando ressaltar os valores e atitudes de um profissional que busca atualização contínua, a partir da formação.
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Fases das tecnologias digitais em Educao matemática : sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica, 2014.

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Oliveira, Diogo Lopes de, e Leonardo Pereira Tavares. Educação e comunicação: vivências e saberes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecv740.1121-0.

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Talvez não haja conceitos que possam abranger uma quantidade maior de atividades genuinamente humanas como educação e comunicação. Ambos estão presentes no título do livro Educação e Comunicação: vivências e saberes. Há de se reconhecer que, evidentemente, outros animais também são capazes de educar e comunicar-se. No entanto, há um terceiro elemento comum a todos os 32 capítulos desta publicação e que reflete a idiossincrasia humana: a ciência! Somente ela permite que vivências, experiências, vicissitudes e transformações sejam armazenadas, compartilhadas e gerem reflexão e criticidade. Somente assim - a partir do conhecimento científico - será possível superarmos a onda negacionista que atinge o mundo inteiro, especialmente em um momento tão delicado quanto a pandemia de COVID-19. Unindo e relacionando educação, comunicação e ciência, este livro cumpre essa primeira função primordial nos tempos que correm. Há ainda um outro fator relevante que enriquece esta obra: a sua diversidade de origens, assuntos e abordagens. Foram recebidos trabalhos de universidades, institutos públicos estaduais e federais, escolas técnicas e de universidades privadas; de centros e instituições de pesquisa de quatro das cinco regiões do Brasil - esperamos que em outras edições, a região norte se faça presente. Pesquisadores de duas faculdades portuguesas também enviaram seus textos para esta compilação e transpuseram as fronteiras do nosso país para além-mar. Os temas também são variados: ensino, tecnologias, inclusão social, artes, esportes, entre tantos outros.
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