Literatura científica selecionada sobre o tema "Efeito protetor 4"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Efeito protetor 4"
Teixeira, J. P., N. Silva e L. M. Fonseca. "Efeito protetor das frações proteicas do soro de leite em camundongos Balb/C infectados por Escherichia coli O157: H7". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, n.º 4 (agosto de 2010): 821–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000400010.
Texto completo da fonteCosta, Luiz Augusto Lopes da, Vanessa Niemiec Teixeira e Airton Schneider. "Estudo comparativo do possível efeito protetor da vitamina e na injúria pulmonar obtida por administração de doxorrubicina em ratos". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 31, n.º 4 (agosto de 2004): 253–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912004000400008.
Texto completo da fonteGonçalves, Yasmynn, Luana Aparecida Da Silva, Mariany Aparecida Selicani, Carlos Henrique Santos Oliveira, Bruno Cesar Correa Salles e Gérsika Bitencourt Santos. "Efeito do Extrato da casca da Aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi) sobre os parâmetros bioquímicos em ratos diabéticos." Brazilian Journal of Natural Sciences 4, n.º 1 (11 de junho de 2021): 646–55. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v4i1.140.
Texto completo da fonteCruz, Luisa Ferreira da, Cicero Gonzaga Santos, Thais Paula Rodrigues Gonçalves, Gabriel Davi Marena, Israel Lucas Antunes Souza, Luciana Alves Rodrigues dos Santos Lima, Farah Maria Drumond Chequer, Flavia Carmo Horta Pinto, Flavia Aparecida Resende Nogueira e Marcelo Gonzaga de Freitas Araujo. "Avaliação toxicológica da 4-hidroxicumarina: (Anti) Mutagenicidade, estudos de toxicidade e antioxidantes". Research, Society and Development 10, n.º 8 (5 de julho de 2021): e7910816948. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16948.
Texto completo da fonteCosta, Eduardo de A., Horiovaldo Martins e Carlos H. Klein. "Avaliação da proteção conferida pela vacina antimeningocócica BC no Estado de Santa Catarina, Brazil, 1990/92". Revista de Saúde Pública 30, n.º 5 (outubro de 1996): 460–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101996000500009.
Texto completo da fonteSilva, Fabiana Barreiro de Freitas, Hyllana Catarine Dias de Medeiros, Marieli Guelfi, Andréia Tieme de Santana e Fábio Erminio Mingatto. "Efeito da coenzima Q10 nos danos oxidativos induzidos pela L-tiroxina no músculo sóleo de ratos". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, n.º 2 (abril de 2015): 84–88. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922015210202158.
Texto completo da fontePeixoto, Tiago C., Laura I. Oliveira, Saulo A. Caldas, Francisco E. A. Catunda Junior, Mário G. Carvalho, Ticiana N. França e Paulo V. Peixoto. "Efeito protetor da acetamida sobre as intoxicações experimentais em ratos por monofluoroacetato de sódio e por algumas plantas brasileiras que causam morte súbita". Pesquisa Veterinária Brasileira 31, n.º 11 (novembro de 2011): 938–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011001100002.
Texto completo da fonteDi Piero, Robson Marcelo, e Marcos Venicius Garda. "Quitosana reduz a severidade da antracnose e aumenta a atividade de glucanase em feijoeiro-comum". Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, n.º 9 (setembro de 2008): 1121–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000900004.
Texto completo da fonteSadigursky, David, Mariana Drummond Sousa, Yasmin Galvão Linhares Cajaíba, Rodrigo Rêgo Martins e Diogo Maciel Vieira Lobão. "Profilaxia infecciosa com aplicação local de vancomicina em pó em cirurgias ortopédicas: Revisão sistemática com metanálise". Revista Brasileira de Ortopedia 54, n.º 06 (23 de setembro de 2019): 617–26. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.12.003.
Texto completo da fonteOliveira, José Antonio A. de, Daniel Mendes Canedo e Maria Rossato. "Otoproteção das células ciliadas auditivas contra a ototoxicidade da amicacina". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, n.º 1 (13 de maio de 2002): 7–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100002.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Efeito protetor 4"
MacÃdo, Francisco Yuri BulÃÃo de. "Efeito protetor da interleucina- 4 na cistite hemorrÃgica induzida por ifosfamida em camundongos". Universidade Federal do CearÃ, 2010. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5159.
Texto completo da fonteA cistite hemorrÃgica (CH) à um efeito indesejado limitante do uso clÃnico dos agentes quimioterÃpicos do grupo das oxazafosforinas, principalmente ciclofosfamida (CFS) e ifosfamida (IFS). Isto se deve à formaÃÃo de acroleÃna como subproduto do metabolismo dessas drogas. A partir de prÃvios trabalhos conduzidos no LaboratÃrio de Farmacologia da InflamaÃÃo e do CÃncer da Universidade Federal do CearÃ, sabe-se que o Ãxido nÃtrico (NO) atravÃs da ativaÃÃo de iNOS, o fator de ativaÃÃo plaquetÃria, citocinas, como o TNF-α e IL-1β, e prostaglandinas, pela ativaÃÃo da enzima ciclooxigenase-2 (COX-2), sÃo mediadores chave envolvidos nos eventos inflamatÃrios da CH, evidenciados pelo dano urotelial, edema e hemorragia. Sabendo-se que interleucina- 4 (IL- 4) à uma citocina antiinflamatÃria capaz de prevenir a produÃÃo de TNF-α, IL-1β e de atenuar a expressÃo de enzimas inflamatÃrias como iNOS e COX-2, foi investigado se IL- 4 à capaz de reduzir as alteraÃÃes inflamatÃrias vistas na CH induzida por IFS. Para tanto, camundongos Swiss (25-30 g; n=6 por grupo) foram tratados com salina ou IFS (400 mg/kg, ip), e foram analisados por alteraÃÃes no peso Ãmido vesical (PUV), mudanÃas macroscÃpicas e microscÃpicas, alÃm da quantificaÃÃo de edema e hemoglobina vesical. Em outros grupos experimentais, IL- 4 (0,4; 2 ou 10 ng) foi administrada ip uma hora antes à administraÃÃo de IFS. Em outro experimento, camundongos C57BL/6 selvagens e C57BL/6 nocaute para o gene da IL- 4 (-/-) foram tratados com IFS e analisados quanto a mudanÃas no PUV. ImunohistoquÃmica para IL-1β e TNF-α, bem como identificaÃÃo de proteÃnas pela tÃcnica de Western blot para iNOS e COX-2 foram conduzidos nos animais tratados com IL- 4. TambÃm avaliou-se a administraÃÃo de soro anti-IL- 4 (50 Âl/animal, ip) em animais selvagens meia hora antes IFS. Nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng), o PUV foi significativamente reduzido em 27% e 39% respectivamente quando comparados ao grupo tratado apenas com IFS. O extravasamento vascular foi reduzido em 29% e 24% e a hemorragia em 47% e 61% nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng respectivamente para ambos). A administraÃÃo de IL- 4 exÃgena tambÃm atenuou a expressÃo de TNF-α, IL-1β significativamente, e a expressÃo de iNOS em 27% (dose de 10 ng) e COX-2 em 80% e 76% (doses de 2 e 10 ng, respectivamente), sendo ambos resultados significantes estatisticamente. Em adiÃÃo, animais nocaute para IL- 4 (-/-) e camundongos tratados com soro anti-IL- 4 exibiram um grau de CH pior quando comparados aos camundongos tratados com IFS apenas, em torno de 44% e 28% respectivamente. IL- 4, uma citocina antiinflamatÃria, pode reduzir os fenÃmenos inflamatÃrios vistos na CH induzida por IFS.
Hemorrhagic cystitis (HC) is a limiting side effect from the clinic use of chemotherapy agents, mainly cyclophosphamide (CYP) and ifosfamide (IFS). This is due to the fact that acrolein is a urinary metabolite of CYP and IFS, which has been demonstrated to be the causative agent of hemorrhagic cystitis (HC) induced by these compounds. Based on previous experimental studies, most of them from the Laboratory of Pharmacology of Inflammation and Cancer of Federal University of CearÃ, it was demonstrated the participation of inflammatory cytokines such as TNF-α, IL-1β, and the expression of iNOS and COX-2 in ifosfamide-induced HC. Thus, knowing that interleukin-4 (IL- 4) is an anti-inflammatory cytokine able to prevent the production of TNF-α, IL-1β, and decrease the expression of inflammatory enzymes such as iNOS and COX-2, we investigated whether IL- 4 is capable of reducing inflammatory changes seen with ifosfamide-induced HC. For this, male Swiss mice (25-30 g; 6 per group) were treated with saline or ifosfamide (400 mg/kg, intraperitoneally (ip) and analyzed by changes in bladder wet weight (BWW), macroscopic and microscopic parameters, exudate, and hemoglobin quantification. In other groups, IL- 4 (0,4; 2 or 10 ng) was administered ip 1h before ifosfamide administration. In other experimental groups, C57BL/6 WT (wild type) and C57BL/6 WT IL- 4 (-/-) knockout animals were treated with ifosfamide and analyzed for changes in BWW. Immunohistochemistry to TNF-α and IL-1β as well as protein identification by Western blot assay for iNOS and COX-2 were carried out on ifosfamide and IL- 4 treated animals. In other experimental groups, anti-IL- 4 serum was given (50 ÂL/animal, ip) 30 min before ifosfamide. In IL- 4 treated animals, BWW change was significantly less in animals treated with ifosfamide administration only, being reduced by 27% and 39% (2 and 10 ng respectively). Vascular permeability was reduced by 29% and 24%, and hemorrhage by 47% and 61% in those animals treated with IL- 4 (2 and 10 ng respectively). Exogenous IL- 4 also attenuated TNF-α, IL-1 β, iNOS and COX-2 expression on ifosfamide treated bladders. Moreover, knockout animals for IL- 4 (-/-) and animals treated with anti-IL- 4 serum exhibit a more severe degree of inflammation when compared to the wild type mice (approximately 44% and 28% respectively). IL- 4, an anti-inflammatory cytokine, can attenuate the inflammation seen with ifosfamide-induced hemorrhagic cystitis.
Macêdo, Francisco Yuri Bulção de. "Efeito protetor da interleucina- 4 na cistite hemorrágica induzida por ifosfamida em camundongos". reponame:Repositório Institucional da UFC, 2010. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2351.
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Hemorrhagic cystitis (HC) is a limiting side effect from the clinic use of chemotherapy agents, mainly cyclophosphamide (CYP) and ifosfamide (IFS). This is due to the fact that acrolein is a urinary metabolite of CYP and IFS, which has been demonstrated to be the causative agent of hemorrhagic cystitis (HC) induced by these compounds. Based on previous experimental studies, most of them from the Laboratory of Pharmacology of Inflammation and Cancer of Federal University of Ceará, it was demonstrated the participation of inflammatory cytokines such as TNF-α, IL-1β, and the expression of iNOS and COX-2 in ifosfamide-induced HC. Thus, knowing that interleukin-4 (IL- 4) is an anti-inflammatory cytokine able to prevent the production of TNF-α, IL-1β, and decrease the expression of inflammatory enzymes such as iNOS and COX-2, we investigated whether IL- 4 is capable of reducing inflammatory changes seen with ifosfamide-induced HC. For this, male Swiss mice (25-30 g; 6 per group) were treated with saline or ifosfamide (400 mg/kg, intraperitoneally (ip) and analyzed by changes in bladder wet weight (BWW), macroscopic and microscopic parameters, exudate, and hemoglobin quantification. In other groups, IL- 4 (0,4; 2 or 10 ng) was administered ip 1h before ifosfamide administration. In other experimental groups, C57BL/6 WT (wild type) and C57BL/6 WT IL- 4 (-/-) knockout animals were treated with ifosfamide and analyzed for changes in BWW. Immunohistochemistry to TNF-α and IL-1β as well as protein identification by Western blot assay for iNOS and COX-2 were carried out on ifosfamide and IL- 4 treated animals. In other experimental groups, anti-IL- 4 serum was given (50 µL/animal, ip) 30 min before ifosfamide. In IL- 4 treated animals, BWW change was significantly less in animals treated with ifosfamide administration only, being reduced by 27% and 39% (2 and 10 ng respectively). Vascular permeability was reduced by 29% and 24%, and hemorrhage by 47% and 61% in those animals treated with IL- 4 (2 and 10 ng respectively). Exogenous IL- 4 also attenuated TNF-α, IL-1 β, iNOS and COX-2 expression on ifosfamide treated bladders. Moreover, knockout animals for IL- 4 (-/-) and animals treated with anti-IL- 4 serum exhibit a more severe degree of inflammation when compared to the wild type mice (approximately 44% and 28% respectively). IL- 4, an anti-inflammatory cytokine, can attenuate the inflammation seen with ifosfamide-induced hemorrhagic cystitis.
A cistite hemorrágica (CH) é um efeito indesejado limitante do uso clínico dos agentes quimioterápicos do grupo das oxazafosforinas, principalmente ciclofosfamida (CFS) e ifosfamida (IFS). Isto se deve à formação de acroleína como subproduto do metabolismo dessas drogas. A partir de prévios trabalhos conduzidos no Laboratório de Farmacologia da Inflamação e do Câncer da Universidade Federal do Ceará, sabe-se que o óxido nítrico (NO) através da ativação de iNOS, o fator de ativação plaquetária, citocinas, como o TNF-α e IL-1β, e prostaglandinas, pela ativação da enzima ciclooxigenase-2 (COX-2), são mediadores chave envolvidos nos eventos inflamatórios da CH, evidenciados pelo dano urotelial, edema e hemorragia. Sabendo-se que interleucina- 4 (IL- 4) é uma citocina antiinflamatória capaz de prevenir a produção de TNF-α, IL-1β e de atenuar a expressão de enzimas inflamatórias como iNOS e COX-2, foi investigado se IL- 4 é capaz de reduzir as alterações inflamatórias vistas na CH induzida por IFS. Para tanto, camundongos Swiss (25-30 g; n=6 por grupo) foram tratados com salina ou IFS (400 mg/kg, ip), e foram analisados por alterações no peso úmido vesical (PUV), mudanças macroscópicas e microscópicas, além da quantificação de edema e hemoglobina vesical. Em outros grupos experimentais, IL- 4 (0,4; 2 ou 10 ng) foi administrada ip uma hora antes à administração de IFS. Em outro experimento, camundongos C57BL/6 selvagens e C57BL/6 nocaute para o gene da IL- 4 (-/-) foram tratados com IFS e analisados quanto a mudanças no PUV. Imunohistoquímica para IL-1β e TNF-α, bem como identificação de proteínas pela técnica de Western blot para iNOS e COX-2 foram conduzidos nos animais tratados com IL- 4. Também avaliou-se a administração de soro anti-IL- 4 (50 µl/animal, ip) em animais selvagens meia hora antes IFS. Nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng), o PUV foi significativamente reduzido em 27% e 39% respectivamente quando comparados ao grupo tratado apenas com IFS. O extravasamento vascular foi reduzido em 29% e 24% e a hemorragia em 47% e 61% nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng respectivamente para ambos). A administração de IL- 4 exógena também atenuou a expressão de TNF-α, IL-1β significativamente, e a expressão de iNOS em 27% (dose de 10 ng) e COX-2 em 80% e 76% (doses de 2 e 10 ng, respectivamente), sendo ambos resultados significantes estatisticamente. Em adição, animais nocaute para IL- 4 (-/-) e camundongos tratados com soro anti-IL- 4 exibiram um grau de CH pior quando comparados aos camundongos tratados com IFS apenas, em torno de 44% e 28% respectivamente. IL- 4, uma citocina antiinflamatória, pode reduzir os fenômenos inflamatórios vistos na CH induzida por IFS.
Magalhães, Fernando Augusto Cintra. "Efeito protetor da Interleucina-4 na reabsorção óssea periodontal induzida por agonista de TLR2 (Pam2CSK4) /". Araraquara, 2018. http://hdl.handle.net/11449/154085.
Texto completo da fonteResumo: A periodontite é resultado do desequilíbrio entre o biofilme bacteriano e a resposta imune do hospedeiro. Componentes bacterianos, como o lipopolissacarídeo (LPS) e as lipoproteínas, são reconhecidos pelo sistema imune e desencadeiam a produção de citocinas que auxiliam no combate à infecção, mas também induzem a destruição tecidual. A participação do LPS na destruição óssea já é bem estabelecida, porém o papel das lipoproteínas na periodontite permanece carente de investigação. Na periodontite, citocinas pró-inflamatórias participam do processo de destruição do tecido ósseo. Neste processo, são secretadas também citocinas osteoprotetoras. Dentre elas, a interleucina 4 (IL-4) é reconhecida pela propriedade de inibir a produção citocinas pró inflamatórias como IL-1, IL-6 e TNF-α. O papel protetor de IL-4 na osteoclastogênese e na doença periodontal induzida por lipoproteína ainda não foi investigado. Nosso estudo foi divido em dois capítulos. No capítulo 1, hipotetizamos que a lipoproteína sintética Pam2CSK4 (PAM2) poderia induzir a reabsorção óssea periodontal. Para isso, foram utilizados camundongos C57bl/6, que receberam injeções a cada 2 dias, por 24 dias, do veículo, LPS de Escherichia. coli ou PAM2, entre o primeiro e segundo molar superior. Após o período experimental, os animais foram eutanasiados e destinados à análise por microCT, análise histológica e imunohistoquímica para marcação dos osteoclastos. A PAM2 apresentou a capacidade de induzir a perda óssea alveolar, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The pathogenesis of periodontitis is a result of imbalance between the bacterial biofilm and the host immune response. Bacterial components such as lipopolysaccharide (LPS) and lipoproteins, activate the immune system leading to periodontal distruction. The participation of LPS in periodontal bone destruction is well established, but there is a lack of information about the role of lipoproteins in periodontitis. In the pathogenesis of periodontitis, these molecular patterns are recognized by host immune system and trigger the production of cytokines that participate of antimicrobial response, but also induce tissue destruction. On the other hand, antinflamatory cytokines produced by Th2 cells, such as IL-4, have an osteoprotective phenotype. The role of IL-4 in lipoprotein-induced periodontitis was not yet investigated. Thus, this thesis was divided in two chapters. In chapter 1, we investigated the role of lipoproteins in the pathogenesis of periodontitis in mice. In this study, we hypothesized that the synthetic lipoprotein Pam2CSK4 (PAM2) can induce periodontal bone resorption. C57bl / 6 mice received bilateral injections every other day for 24 days of: vehicle, Escherichia coli LPS or PAM2, between the first and second upper molars. Twenty-four hours after the last injection, the mice were euthanized and the jaw bones were scanned for micro computed tomography, decalcified and processed for histological analysis and stained for tartrate-resistant acid phosphatase, phenoty... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
FARIA, Francys Pimenta de. "Alumínio: ação tóxica sobre a levedura Saccharomyces cerevisiae PE-2 e o efeito protetor do ácido cítrico e magnésico". Universidade Federal de Goiás, 2010. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/361.
Texto completo da fonteThe current work aimed to study the deleterious effects of different aluminum concentrations in the production rate of CO2, growing of biomass, viability and germination of Saccharomyces cerevisiae PE-2 yeast and the protector effect of citric acid and magnesium. Six different experiments were conducted, using a synthetic YED medium (1.0% of extract of yeast strains and 2.0% of sucrose). Each experiment consisted of four treatments of aluminum in the form of AlCl3.6H2O, in the following proportion: 0, 50, 100, 150 mg/L. The first experiment meant to consider the control, pointing out only doses of aluminum. The 2nd, 3rd and 4th experiments pointed out different doses of aluminum in function of different doses of citric acid (100, 200 e 400 mg/L respectively). The 5th and 6th ones were enriched with magnesium (50 and 100 mg/L, respectively) with different doses of aluminum. Three repetitions were used for each treatment, the medium pH was standardized to 4.0. Whereas the established standards were tested every 2 hours, in the following breaks: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 and 16 hours after the inoculation of the yeast in the synthetic medium. The obtained results were taken to the analyses of variance, when meaningful to the point of 5% to regression. It is concluded that the aluminum showed cytotoxicity in the development of yeast in equal or superior doses of 50 mg/L. The citric acid and the magnesium promoted protector effect of S. cerevisiae PE-2 in relation to the deleterious effect of aluminum. The use of citric acid and magnesium, even promoting a little drop of viability of the yeast, they clearly demonstrated their efficiency and use as a protection mechanism, minimizing the deleterious effect of aluminum.
O presente trabalho teve por objetivo estudar os efeitos deletérios de diferentes concentrações de alumínio na taxa de produção de CO2, crescimento de biomassa, viabilidade e brotamento da levedura Saccharomyces cerevisiae PE-2 e o efeito protetor de diferentes concentrações de ácido cítrico e magnésio. Foram realizados seis diferentes ensaios, utilizando-se meio sintético YED (1,0% de extrato de levedura e 2,0% de sacarose). Cada ensaio foi constituído de quatro tratamento de alumínio na forma de AlCl3.6H2O, nas seguintes proporções: 0, 50, 100 e 150 mg/L. O 1° ensaio foi considerando o controle, apresentando apenas doses de alumínio. O 2°, 3° e 4° apresentaram meios com diferentes doses de alumínio em função de diferentes doses de ácido cítrico (100, 200 e 400 mg/L respectivamente). O 5° e 6° ensaio foram enriquecidos com magnésio (50 e 100 mg/L respectivamente), frente a diferentes doses de alumínio. Foram utilizadas 3 repetições para cada tratamento. O pH do meio foi padronizado a 4,0, sendo que osparâmetros estabelecidos foram avaliados a cada 2 horas, nos seguintes intervalos: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 16 horas após a inoculação da levedura em meio sintético. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, quando significativo ao nível de 5% à regressão. Concluiu-se que o alumínio apresentou citotoxicidade no desenvolvimento da levedura em dose igual ou superior a 50 mg/L. O ácido cítrico e magnésio promoveram efeito protetor da S. cerevisiae PE-2 em relação ao efeito deletério do alumínio. A utilização de ácido cítrico e magnésio, mesmo promovendo uma pequena queda da viabilidade das leveduras, demonstraram claramente sua eficácia e utilização como mecanismos de proteção, minimizando os efeitos deletérios do alumínio.
Baldicera, Alana Karine. "Desempenho de fungicidas no controle de Septoria lycopersici em tomateiro". Universidade do Estado de Santa Catarina, 2014. http://tede.udesc.br/handle/handle/2386.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2018-02-26T14:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV14MA199.pdf: 646661 bytes, checksum: d059bad8109ad64370d1387bc525b456 (MD5) Previous issue date: 2014-08-11
Tomato (Solanum lycopersicum L.) is the second major horticultural crop in the world and it is necessary a high technological level and intensive labor for develop it, which increase its economic and social values. Several plant pathogenic fungi affect this crop, which causes an excessive use of chemicals, thereby increasing the cost of production. Septoria lycopersici, causal agent of Septoria leaf spot, occur in all tomato-producing areas around the world and causes severe losses on high humidity conditions. Management techniques as crop rotation, chemical seed treatment, systemic and contact fungicides has been used to control the disease. The aims of this work were: a) to evaluate the protective and curative activity of the fungicides b) to determinate the effective dose (ED50);. Septoria strains were obtained from symptomatic tomato leaves of tomato cultivars located at several production areas. Active ingredients used in the assay of the curative effect were thiophanate-methyl, mancozebe, difenoconazol and metconazol, in commercial rates. The fungicides were applied to plant at 12; 24; 36; 48; 72 and 96 hours after inoculation. To evaluate the protective activity were used the fungicides azoxystrobin, chlorothalonil, mancozebe and captan, in commercial rates. Plants were sprayed with spore suspension at 12; 24; 36; 48; 72 and 96 hours after the application of fungicides. Germination index was evaluated in the in vitro assays, using different concentrations of thiophanate-methyl and mancozebe (0,1;1;10;100 e 1000 mg.L-1 active ingredient). Data were subjected to analysis of variance and differences assessed using the method of Tukey (p < 0,05). All analysis were performed using the software R. Difenoconazol and metconazol were the more effective curative treatments, while azoxystrobin and chlorothalonil showed the best protective activity
O tomate (Solanum lycopersicum L.) é a segunda hortaliça mais produzida no mundo e o seu cultivo exige alto nível tecnológico e intensa mão de obra, o que eleva a importância econômica e social da cultura. Essa hortaliça é afetada por doenças fúngicas, exigindo gastos adicionais com agrotóxico, elevando os custos de produção. A septoriose ou mancha-de-septoria causada pelo fungo Septoria lycopersici possui importância no tomateiro em locais de alta pluviosidade ocorrendo em quase todas as regiões produtoras do Brasil e do mundo. O presente trabalho teve como objetivos: a) avaliar a ação curativa preventiva e dos fungicidas testados a) avaliar a eficiência in vitro de fungicidas sobre a germinação de conídios de S. lycopersici, c) indicar a dose efetiva - ED50; para cada isolado;. Foram obtidos isolados de S. lycopersici a partir de folhas de tomate com sintomas de septoriose de diferentes cultivares na Região do Alto Vale do Rio do Peixe. Os princípios ativos utilizados para o ação curativa foram tiofanato metílico, mancozebe, difenoconazol e metconazol nas doses comerciais. As plantas foram tratadas com os fungicidas 12; 24; 36; 48; 72 e 96 horas após a inoculação. Para avaliar ao ação preventiva os tratamentos utilizados foram azoxistrobina, clorotalonil, captana e mancozebe nas doses comerciais. Pulverizou-se a suspensão de conídios sobre todas as folhas com 12; 24; 36; 48; 72 e 96 horas após o tratamento com os fungicidas. Para o experimento in vitro avaliou-se a germinação de conídios em relação aos princípios ativos tiofanato metílico e mancozebe nas concentrações de ingrediente ativo de 0,1;1;10;100 e 1000mg.L-1. Avaliou-se a germinação de conídios. Os dados foram submetidos à análise de variância (p <0,05), e quando significativos, á análise de regressão. Foram realizadas contrastes de médias por meio de teste de Tukey a 5% de significância para comparação das médias, utilizando o programa R. Os tratamentos curativos com eficiência foram difenoconazol e metconazol. Clorotalonil e azoxistrobina apresentaram controle como preventivo. Nos testes in vitro verifica-se que os isolados coletados na Região do Alto vale do Rio do Peixe são insensíveis ao princípio ativo mancozebe e tiofanato metílico, indicando uma possível resistência a esses fungicidas
Costa, Lia Marques e. "Estudo dos efeitos protetores dos agonistas do receptor do GLP-1 na retinopatia diabética". Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10316/86205.
Texto completo da fonteA retinopatia diabética é uma das principais causas de perda de visão, incluindo cegueira, em indivíduos diabéticos em idade ativa, nos países desenvolvidos. Atualmente, os tratamentos disponíveis para a retinopatia diabética são direcionados para as fases mais avançadas da doença, em que a visão já se encontra comprometida. Estes tratamentos são invasivos, não sendo eficazes para todos os doentes, e possuem vários riscos associados, nomeadamente o de infeções como a endoftalmite infeciosa e o risco de descolamento da retina. Além disso, a adoção destes tratamentos permite apenas retardar a progressão da doença e não a sua cura. Neste sentido é importante que sejam desenvolvidas e implementadas estratégias terapêuticas direcionadas para as fases mais iniciais da retinopatia diabética, em que os processos sejam reversíveis e que seja possível prevenir a perda de visão. As terapias antidiabéticas baseadas nas incretinas são divididas em duas classes: os inibidores da enzima dipeptidil-peptidase-4 (DPP-4) e os agonistas do recetor do peptídeo semelhante ao glucagão (GLP-1R). Ambas visam o aumento do tempo de meia-vida da hormona incretina GLP-1 em circulação (composto importante para a manutenção da homeostase da glicose). A administração destes fármacos melhora o controlo glicémico através do aumento de produção e secreção de insulina em doentes com diabetes tipo 2. Estudos anteriores do nosso grupo mostraram que a sitagliptina, que é um inibidor da DPP-4, tem efeitos pleiotrópicos, prevenindo a inflamação e a apoptose das células da retina e exercendo um efeito benéfico na integridade da barreira hemato-retiniana (BHR) em modelos animais de diabetes, tanto do tipo 2 (DMT2) como do tipo 1 (DMT1). Ainda, estudos mais recentes do grupo mostraram que a Exendina-4 (Ex-4), um agonista do GLP-1R, previne a rutura da BHR e a inflamação na retina, através da inibição de citocinas inflamatórias pelas células da microglia, num modelo animal de lesão retiniana por isquémia-reperfusão (IR), que mimetiza as principais características da retinopatia diabética (neurodegenerescência, neuroinflamação e aumento da permeabilidade da BHR). Este trabalho teve como objetivo avaliar os potenciais efeitos benéficos dos agonistas do GLP-1R na retina diabética, por um mecanismo independente do aumento da produção e secreção de insulina. Para tal utilizou-se um modelo animal de diabetes do tipo 1, com diabetes induzida por streptozotocina e estudou-se o efeito de dois agonistas do GLP-1R, o liraglutido e a Ex-4. Mais especificamente, avaliou-se o potencial efeito protetor destes agonistas na rutura da BHR, bem como de que forma estes compostos modulam a reatividade das células da microglia. Este aspeto foi avaliado em termos da sua capacidade migratória nas camadas da retina e das suas alterações morfológicas.O tratamento com liraglutido (200 µg/Kg/2x dia) foi iniciado duas semanas após a indução da diabetes e prolongou-se por mais duas semanas, não se tendo verificado nenhuma alteração no peso e nos níveis de glicémica e hemoglobina glicosilada dos animais diabéticos tratados com o fármaco, comparativamente com os animais diabéticos. O liraglutido preveniu o aumento da permeabilidade da BHR, induzido pela diabetes, bem como as alterações nos níveis das proteínas das junções oclusivas (claudina-5 e ocludina). Além disso, verificou-se que este agonista do GLP-1R modula a capacidade migratória das células da microglia na retina, induzida pela diabetes. O tratamento com a Ex-4 (10 µg/Kg/2x dia) foi iniciado uma semana após a indução da diabetes, tendo-se prolongado por mais três semanas. A Ex-4 não teve qualquer efeito nos níveis de insulina dos animais diabéticos. Os resultados obtidos mostraram que a Ex-4 previne a rutura da BHR e que este fármaco tem um efeito anti-inflamatório nas retinas de ratos diabéticos, através da inibição de citocinas pró-inflamatórias, prevenindo o aumento dos níveis da molécula de adesão molecular (ICAM-1). A Ex-4 mostrou, ainda, que tem a capacidade não só de prevenir a alteração da distribuição das células da microglia, nas diferentes camadas da retina, como também previne as alterações morfológicas destas células, induzidas pela diabetes.Na sequência de um estudo anterior do grupo, este trabalho vem reforçar a ideia de que os agonistas do GLP-1R, liraglutido e Ex-4, conseguem prevenir a rutura da BHR por diminuição do estado pró-inflamatório via inibição da reatividade das células da microglia da retina.
Diabetic retinopathy is one of the leading causes of vision loss, in developing-age diabetic individuals, in developed countries. Currently, the treatments available for diabetic retinopathy are against to the advanced stages of the disease, where vision is already compromised. These treatments are invasive and not effective for all patients and have several associated risks, namely infections such as endophthalmitis, and the risk of retinal detachment. In addition, they only delay the progression of the disease, being not able to healing it. In this sense, it is important to develop new therapeutic strategies directed to the earliest stages of diabetic retinopathy, in which the processes are reversible, and could prevent the loss of vision.Incretin-based antidiabetic therapies are divided into two classes: dipeptidyl peptidase-4 inhibitors (DPP-4) and glucagon-like peptide receptor agonists (GLP-1R). Both aim to increase the half-life of the circulating incretin hormone GLP-1 (which is an important compound for the maintenance of glucose homeostasis). Administration of these drugs improves glycemic control by increasing insulin production and secretion in patients with type 2 diabetes. Previous studies in our group have shown that sitagliptin, which is a DPP-4 inhibitor, has pleiotropic effects, preventing inflammation and apoptosis of retinal cells and exerting a beneficial effect on the integrity of the blood-retinal barrier (BRB) in animal models type 2 (T2DM) and type 1 (T1DM) of diabetes. Furthermore, recent studies of the group have shown that Exendin-4 (Ex-4), a GLP-1R agonist, prevents BRB rupture and inflammation in the retina by inhibiting inflammatory cytokines by microglial cells in an ischemia-reperfusion animal model (IR), which mimics the main features of diabetic retinopathy (neurodegeneration, neuroinflammation and increased permeability of BRB).This work aimed to evaluate the potential beneficial effects of GLP-1R agonists on the diabetic retina, by an independent mechanism of increased insulin production and secretion. For this purpose, an animal model of type 1 diabetes with streptozotocin-induced diabetes was used and the effect of two GLP-1R agonists, liraglutide and Ex-4, was evaluated. More specifically, the potential protective effect of these agonists on the breakdown of BHR was evaluated, as well as how these compounds modulate the reactivity of microglial cells. This aspect was evaluated in terms of its migratory capacity in the different layers of the retina as well as morphological changes.Treatment with liraglutide (200 μg/kg/2x day) started two weeks after the induction of diabetes and lasted for two more weeks. No changes were observed between diabetic and diabetic treated animals, in terms of body weight, glycemic levels and glycosylated hemoglobin levels. Liraglutide prevented the increase of BHR permeability and changes in occlusive junction protein levels (claudin-5 and occludin), in diabetic animals. In addition, it has been found that this GLP-1R agonist modulates the migratory capacity of the microglial cells in the retina, induced by diabetes.Treatment with Ex-4 (10 μg/kg/ 2x day) was started one week after the induction of diabetes and lasted for another three weeks. Ex-4 had no effect on the insulin levels of diabetic animals. The results showed that Ex-4 prevents the breakdown of BRB and has an anti-inflammatory effect in the retinas of diabetic rats, by inhibiting pro-inflammatory cytokines and preventing the increase of levels of the molecular adhesion molecule (ICAM-1). Ex-4 also has the ability not only to prevent alteration of the distribution of microglia cells in the different layers of the retina, but also to prevent the morphological alterations of these cells, induced by diabetes.Following an earlier study by the group, this work reinforces the idea that GLP-1R agonists, liraglutide and Ex-4, can prevent BRB rupture by decreasing the pro-inflammatory state via inhibition of cell reactivity microglia of the retina.