Literatura científica selecionada sobre o tema "Efeito protetor 4"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Efeito protetor 4"

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Teixeira, J. P., N. Silva e L. M. Fonseca. "Efeito protetor das frações proteicas do soro de leite em camundongos Balb/C infectados por Escherichia coli O157: H7". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, n.º 4 (agosto de 2010): 821–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000400010.

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Resumo:
Avaliou-se o efeito protetor das frações proteicas do soro do leite sobre as vilosidades intestinais de camundongos Balb/C, fêmeas, infectadas por Escherichia coli O157:H7. Foram utilizados 48 animais, distribuídos aleatoriamente em oito grupos de seis fêmeas cada um. Os animais dos grupos 1 e 2 (controles) receberam dieta AIN93G padrão; os dos grupos 3 e 4, AIN93G + alfalactalbumina; os dos grupos 5 e 6, AIN93G + betalactoglobulina e os dos grupos 7 e 8, AIN93G + concentrado proteico total e água ad libitum por sete dias. No dia zero, os animais dos grupos 2, 4, 6 e 8 foram inoculados, por meio de cânula de gavagem, com 0,5mL de E. coli O157:H7, na concentração de 7 x 10(10)UFC/mL. Os animais foram acompanhados clinicamente e sacrificados, no oitavo dia experimental. Verificou-se, por meio de exames histológicos e da morfometria, que as frações betalactoglobulina e alfalactalbumina exerceram efeito protetor sobre as vilosidades intestinais do jejuno distal e do íleo (P<0,05), respectivamente. O concentrado proteico total não demonstrou efeito protetor sobre as vilosidades intestinais.
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Costa, Luiz Augusto Lopes da, Vanessa Niemiec Teixeira e Airton Schneider. "Estudo comparativo do possível efeito protetor da vitamina e na injúria pulmonar obtida por administração de doxorrubicina em ratos". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 31, n.º 4 (agosto de 2004): 253–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912004000400008.

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OBJETIVO: A doxorrubicina, um dos fármacos mais utilizados no tratamento do câncer, apresenta toxicidade cardiopulmonar acentuada, muitas vezes impedindo o tratamento completo. O tocoferol (vitamina E), por sua vez, demonstrou atenuar os efeitos cardiotóxicos provocados pela doxorrubicina, permitindo o uso de uma dose maior. Em trabalho anterior, desenvolvemos um modelo constante de injúria pulmonar induzida pela doxorrubicina em pulmões de ratos (dose de 7 mg/kg). O objetivo deste estudo é testar o possível efeito protetor do tocoferol no modelo desenvolvido. MÉTODO: Utilizou-se 24 ratos Wistar, machos, pesando entre 250-350g. O grupo 1 recebeu soro intragástrico (IG) e soro intravenoso (IV); o grupo 2 recebeu tocoferol IG (400 UI) e soro IV; o grupo 3 recebeu soro IG e doxorrubicina IV e o grupo 4 recebeu tocoferol IG e doxorrubicina IV. Após sacrifício, o bloco pulmonar de cada rato foi analisado histologicamente. RESULTADOS: Os achados microscópicos foram pré-estabelecidos (congestão, hemorragia e necrose). O grupo 1 (controle) não apresentou alterações importantes. O grupo 3 (doxorrubicina) apresentou dano estabelecido previamente. O grupo 4 (doxorrubicina e tocoferol) e o grupo 2 (tocoferol) apresentaram dano importante, mas sem diferença estatística (p>0,05). CONCLUSÕES: O tocoferol poderia ter efeito na diminuição do dano intersticial, uma vez que tem sido utilizado na proteção cardíaca. Entretanto, não houve diferença em relação aos danos previamente estabelecidos.
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Gonçalves, Yasmynn, Luana Aparecida Da Silva, Mariany Aparecida Selicani, Carlos Henrique Santos Oliveira, Bruno Cesar Correa Salles e Gérsika Bitencourt Santos. "Efeito do Extrato da casca da Aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi) sobre os parâmetros bioquímicos em ratos diabéticos." Brazilian Journal of Natural Sciences 4, n.º 1 (11 de junho de 2021): 646–55. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v4i1.140.

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Resumo:
O Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo, por isso os recursos financeiros investidos no tratamento são altíssimos tanto para o governo quanto para as famílias que lidam com a doença. Dessa forma, estudos estão utilizando plantas medicinais para promoção e prevenção dessa patologia, pois estas apresentam constituintes químicos com atividade hipoglicemiante e antioxidante atribuídos a vários mecanismos de ação. O presente projeto avaliou o efeito do Extrato Hidroetanólico da casca da aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi) sobre os parâmetros bioquímicos de ratos Wistar diabéticos do tipo 1, induzidos por Aloxano (130 mg/kg), por um período de 4 semanas pelo método de Gavagem, depois do tratamento ocorreu o sacrifício dos mesmos. Após essas semanas de tratamento os resultados obtidos através de uma análise estatística utilizando o teste de Scott-Knott e/ou Turkey revelaram que o extrato da casca da aroeira apresentou uma marcante diminuição nos valores da glicemia pré-prandial. Já no perfil lipídico indicou uma notória melhora, também foi demonstrado uma função protetora nas enzimas de função hepática e por fim um resultado satisfatório no marcador de função renal, em todos esses casos foram comparados o grupo diabético tratado com a casca entre o diabético não tratado. Conclui-se que a Schinus terebinthifolia Raddi) apresenta efeito normoglicemiante, podendo relatar também um efeito hepato protetor e renal, com mais pesquisas e estudos essa planta pode ser considerada como uma nova alternativa terapêutica ou tratamento complementar ao DM.
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Cruz, Luisa Ferreira da, Cicero Gonzaga Santos, Thais Paula Rodrigues Gonçalves, Gabriel Davi Marena, Israel Lucas Antunes Souza, Luciana Alves Rodrigues dos Santos Lima, Farah Maria Drumond Chequer, Flavia Carmo Horta Pinto, Flavia Aparecida Resende Nogueira e Marcelo Gonzaga de Freitas Araujo. "Avaliação toxicológica da 4-hidroxicumarina: (Anti) Mutagenicidade, estudos de toxicidade e antioxidantes". Research, Society and Development 10, n.º 8 (5 de julho de 2021): e7910816948. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16948.

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A 4-hidroxicumarina (4H) é um composto fenólico natural e sintético que apresenta atributos importantes, incluindo propriedades anti-HIV, antitumoral e anticoagulante. Considerando suas importantes atividades biológicas e a utilização da 4H, o objetivo do presente estudo foi investigar as atividades tóxica, mutagênica, antimutagênica e antioxidante da 4H, obtido comercialmente, em experimentos in vivo e in vitro. Os efeitos da administração oral aguda na dose de 200 mg / kg de 4H foram investigados pela triagem hipocrática em animais. O ensaio de micronúcleo em sangue periférico e o teste de Ames foram utilizados para análise de mutagenicidade, enquanto a antimutagenicidade foi testada contra a ciclofosfamida também pelo ensaio de micronúcleo in vivo. Para todos os testes in vivo foram utilizados camundongos Swiss. A atividade antioxidante foi determinada pela capacidade da amostra 4H de sequestrar o radical estável 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). Os resultados mostraram que o 4H não induziu alterações no comportamento ou na histologia dos animais tratados nem na atividade mutagênica (gênica ou cromossômica). Por outro lado, exibiu efeito protetor contra ciclofosfamida e potencial antioxidante. A 4H é amplamente utilizada clinicamente como uma molécula precursora na síntese de fármacos anticoagulantes sintéticos. Portanto, os resultados obtidos são de extrema importância, pois demonstram ausência de potencial mutagênico e proteção contra danos cromossômicos.
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Costa, Eduardo de A., Horiovaldo Martins e Carlos H. Klein. "Avaliação da proteção conferida pela vacina antimeningocócica BC no Estado de Santa Catarina, Brazil, 1990/92". Revista de Saúde Pública 30, n.º 5 (outubro de 1996): 460–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101996000500009.

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Resumo:
São apresentados os resultados da avaliação da vacina antimeningocócica BC de procedência cubana realizada com dados da vigilância epidemiológica de meningites do Estado de Santa Catarina, Brasil, dos anos de 1990-92. A eficácia para os casos confirmados por exames bacteriológicos foi de 59% (IC de 95%: 23 a 78%) para os menores de 4 anos e de 78% (IC de 95%: 54 a 90%) para as crianças de 4 a 7 anos. Com os casos confirmados como causados por sorogrupo B, as eficácias estimadas foram maiores, mas se ampliaram os intervalos de confiança. O efeito protetor da vacina em relação à mortalidade em crianças menores de 4 anos foi estimado em 76% (IC 95%: 41 a 91%). Outros dados apresentados sugerem que as mais baixas eficácias encontradas, quando se analisam os menores de 4 anos, decorrem da seletividade da confirmação diagnóstica que exclui os casos mais graves que morrem a poucas horas do início dos sintomas, associada à modificação do curso da doença (atenuação) em vacinados. Por isso, indica-se a vacinação, inclusive em menores de 4 anos, nas situações epidêmicas.
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Silva, Fabiana Barreiro de Freitas, Hyllana Catarine Dias de Medeiros, Marieli Guelfi, Andréia Tieme de Santana e Fábio Erminio Mingatto. "Efeito da coenzima Q10 nos danos oxidativos induzidos pela L-tiroxina no músculo sóleo de ratos". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, n.º 2 (abril de 2015): 84–88. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922015210202158.

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Resumo:
INTRODUÇÃO: os músculoesqueléticos são tecidos dinâmicos que podem alterar suas características fenotípicas proporcionando melhor adaptação funcional com estímulos variados. A L-tiroxina é um hormônio produzido pela glândula tireoide e tem sido utilizada como modelo experimental para estimulação de estresse oxidativo no músculo esquelético. A coenzima Q10 é uma provitamina lipossolúvel sintetizada endogenamente e naturalmente encontrada em alimentos como carne vermelha, peixes, cereais, brócolis e espinafre. Apresenta propriedade antioxidante e tem potencial no tratamento de doenças degenerativas e neuromusculares.OBJETIVO: avaliar o efeito protetor da coenzima Q10 no músculo sóleo de ratos frente aos danos oxidativos provocados pela L-tiroxina.MÉTODOS: os ratos foram distribuídos em quatro grupos de seis animais cada: Grupo 1 controle; Grupo 2 coenzima Q10; Grupo 3 L-tiroxina e Grupo 4 coenzima Q10 e L-tiroxina. Após a eutanásia, o sangue dos animais foi colhido e foi analisada a atividade sérica das enzimas creatina quinase CK e aspartato aminotransferase AST. No homogenato do músculo sóleo foram avaliados fatores relacionados ao estresse oxidativo.RESULTADOS: a coenzima Q10 protegeu o músculo sóleo dos danos provocados pela L-tiroxina e favoreceu a manutenção da atividade das enzimas antioxidantes glutationa redutase e glutationa peroxidase, da concentração de glutationa reduzida e oxidada, além de evitar a lipoperoxidação.CONCLUSÃO: os resultados indicam que a coenzima Q10 protege o músculo sóleo de ratos dos danos oxidativos provocados pela L-tiroxina.
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Peixoto, Tiago C., Laura I. Oliveira, Saulo A. Caldas, Francisco E. A. Catunda Junior, Mário G. Carvalho, Ticiana N. França e Paulo V. Peixoto. "Efeito protetor da acetamida sobre as intoxicações experimentais em ratos por monofluoroacetato de sódio e por algumas plantas brasileiras que causam morte súbita". Pesquisa Veterinária Brasileira 31, n.º 11 (novembro de 2011): 938–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011001100002.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar o efeito protetor da acetamida nas intoxicações por monofluoroacetato de sódio (MF) e por oito plantas brasileiras que causam "morte súbita" (PBCMS) (Palicourea marcgravii, P. juruana, Pseudocalymma elegans, Arrabidaea bilabiata, Amorimia (Mascagnia) rigida, M. pubiflora, Amorimia (Mascagnia) exotropica e M. aff. rigida) em ratos, bem como descrever o quadro clínico-patológico nos animais intoxicados. Foram utilizados 33 ratos da linhagem Wistar (Rattus norvegicus albinus), nove dos quais ingeriram espontaneamente folhas frescas de P. marcgravii nas doses de 2,0 e 4,0g/kg. Dois desses ratos receberam doses únicas de acetamida de 2,0 e 4,0g/kg, por via oral um minuto antes do fornecimento da planta. Outro rato recebeu 4,0g/kg de acetamida após ingerir 4,0g/kg da planta e manifestar sintomas graves. Nos experimentos com MF, foram administradas a quatro ratos doses de 4,0 e 8,0mg/kg; o intervalo de tempo entre a administração da acetamida e dos extratos concentrados ou do MF variou entre 2 a 4 horas. A dose de acetamida utilizada variou de 2,0 a 8,0g/kg. Nos experimentos com extratos concentrados das oito PBCMS, 20 ratos foram intoxicados por via oral com doses únicas ou repetidas. A acetamida, quando previamente administrada em doses suficientemente altas, evitou o aparecimento dos sinais clínicos ou morte dos animais intoxicados por MF, bem como pelas folhas frescas de P. marcgravii e com os extratos concentrados de cada uma das sete outras PBCMS utilizadas. Todos esses ratos foram novamente submetidos ao mesmo protocolo experimental, porém sem administração de acetamida. Nesses experimentos posteriores todos os ratos manifestaram sinais clínicos e morte (exceto M. aff. rigida, cuja amostra não se revelou tóxica). Todos os ratos apresentaram aurículas de leve a acentuadamente ingurgitadas e, por vezes, também as veias cava cranial e caudal. Havia moderada dilatação cardíaca direita e esquerda em três animais. O fígado de todos os animais apresentava-se de leve a acentuadamente congesto, e em alguns ratos, verificou-se evidenciação do padrão lobular. Observou-se ainda discreta a leve presença de líquido espumoso na superfície de corte dos pulmões em três ratos. O exame histopatológico evidenciou nos rins de seis dos 30 ratos leve a moderada tumefação citoplasmática dos túbulos uriníferos contornados distais e, por vezes, também nos túbulos coletores, mas somente em quatro (dois intoxicados por P. marcgravii, um por P. elegans e outro por A. exotropica) havia a clássica lesão de degeneração hidrópico-vacuolar com picnose nuclear evidente. No fígado de 26 animais havia congestão e, destes, três apresentaram estreitamento compressivo dos cordões hepáticos, oito corpúsculos de choque; em outros três, necrose focal de discreta a moderada. Observou-se ainda, de discreta a moderada vacuolização de hepatócitos em 16 animais. Este trabalho demonstra que a acetamida possui acentuado efeito protetor, capaz de prevenir os sinais clínicos e evitar a morte dos ratos intoxicados por MF, folhas frescas de P. marcgravii e extratos concentrados de outras sete PBCMS. O quadro clínico-patológico observado nos ratos intoxicados pelo MF e pelas PBCMS deste estudo, associado ao efeito protetor da acetamida, confirma que o MF é o princípio tóxico responsável pela morte dos ratos, e, por extensão, também dos bovinos que ingeriram PBCMS.
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Di Piero, Robson Marcelo, e Marcos Venicius Garda. "Quitosana reduz a severidade da antracnose e aumenta a atividade de glucanase em feijoeiro-comum". Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, n.º 9 (setembro de 2008): 1121–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000900004.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle da antracnose em feijoeiro-comum pela aplicação de quitosana. A quitosana foi pulverizada em plantas de feijão-comum, em diferentes concentrações, no estádio V3, em casa de vegetação. As plantas foram também submetidas à inoculação de Colletotrichum lindemuthianum. A dose de 9 mg de quitosana por planta propiciou redução em mais de 50% na severidade da antracnose e não causou fitotoxicidade. O efeito protetor foi local e mais intenso no intervalo de tempo de 4 dias entre tratamento e inoculação. Observou-se redução significativa no crescimento micelial e inibição total da germinação de esporos de C. lindemuthianum, quando se utilizou o polissacarídeo a 1 mg mL-1 e 80 µg mL-1, respectivamente. Em folhas do feijoeiro, a quitosana provocou o aumento na atividade de glucanase. Quitosana apresenta propriedades antifúngicas contra C. lindemuthianum, bem como potencial para induzir resistência à planta, e pode ser uma alternativa para o controle da antracnose do feijoeiro.
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Sadigursky, David, Mariana Drummond Sousa, Yasmin Galvão Linhares Cajaíba, Rodrigo Rêgo Martins e Diogo Maciel Vieira Lobão. "Profilaxia infecciosa com aplicação local de vancomicina em pó em cirurgias ortopédicas: Revisão sistemática com metanálise". Revista Brasileira de Ortopedia 54, n.º 06 (23 de setembro de 2019): 617–26. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.12.003.

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Resumo:
ResumoApesar das diversas estratégias perioperatórias empregadas para diminuir a incidência de infecção no sítio cirúrgico (ISS), tais complicações ainda são frequentes, e representam um desafio para os ortopedistas. Por esse motivo, há uma necessidade permanente de buscar métodos cada vez mais eficazes de profilaxia anti-infecciosa, para que sejam reduzidas significativamente as taxas de morbidade pós-operatória, mortalidade, e os custos com os cuidados de saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da profilaxia infecciosa com aplicação tópica de vancomicina em pó em cirurgias ortopédicas.Fez-se um estudo de revisão sistemática com metanálise, usando-se o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses Protocols 2015 (PRISMA-P 2015). Fez-se uma busca abrangente na literatura por estudos controlados sobre as taxas de ISS com e sem o uso de vancomicina em pó na ferida.Entre os 412 títulos encontrados que preencheram os critérios, foram selecionados 7 estudos, 4 prospectivos e 3 retrospectivos, todos em cirurgia de coluna. A amostra total foi de 6.944 pacientes, que foram divididos em 2 grupos: controle (3.814 pacientes) e intervenção (3.130 pacientes). Observou-se que no grupo intervenção, no qual a vancomicina tópica foi aplicada, 64 (2,04%) pacientes desenvolveram ISS, e, no grupo controle 144 (3,75%) pacientes. Os resultados da metanálise demonstraram que o uso de vancomicina tem efeito protetor contra ISS em cirurgias de coluna, com risco relativo (RR) de 0,59, significância estatística, e intervalo de confiança de 95% (IC95%) entre 0,35–0,98.O uso da vancomicina em pó profilática, no leito da ferida, tem fator protetor contra ISS em cirurgias de coluna; entretanto, mais ensaios prospectivos randomizados são necessários para recomendar seu uso em cirurgias ortopédicas.
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Oliveira, José Antonio A. de, Daniel Mendes Canedo e Maria Rossato. "Otoproteção das células ciliadas auditivas contra a ototoxicidade da amicacina". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, n.º 1 (13 de maio de 2002): 7–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100002.

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Resumo:
Objetivo: Este estudo teve por objetivo verificar a ocorrência de otoproteção contra a ototoxicidade da amicacina em cobaias. Forma de estudo: experimental. Material e método: Foram estudadas as células ciliadas externas do órgão de Corti de 31 animais por meio de microscopia eletrônica de varredura (JEOL-JMS 5200). Foram estudados 4 grupos: A, controle; B, amicacina 20 mg/kg/dia por 30 dias; C, amicacina 400 mg/Kg/ dia 12 dias; grupo D, amicacina 20 mg/kg/dia por 30 dias seguido de 400 mg/kg/dia por 12 dias. Resultados: Nos grupos A e B, as células estavam normais em todas as cócleas; no grupo C houve lesões extensas nas duas espiras mais basais; no grupo D houve redução significante das lesões nas duas mais basais em comparação com o grupo C que recebeu a dose ototóxica de amicacina isoladamente. Conclusão: Conclui-se que a dose não ototóxica de amicacina administrada previamente à dose ototóxica do mesmo antibiótico tem efeito protetor, estatisticamente significante, nas duas espiras mais basais das cócleas de cobaias.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Efeito protetor 4"

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MacÃdo, Francisco Yuri BulÃÃo de. "Efeito protetor da interleucina- 4 na cistite hemorrÃgica induzida por ifosfamida em camundongos". Universidade Federal do CearÃ, 2010. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5159.

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Resumo:
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
A cistite hemorrÃgica (CH) à um efeito indesejado limitante do uso clÃnico dos agentes quimioterÃpicos do grupo das oxazafosforinas, principalmente ciclofosfamida (CFS) e ifosfamida (IFS). Isto se deve à formaÃÃo de acroleÃna como subproduto do metabolismo dessas drogas. A partir de prÃvios trabalhos conduzidos no LaboratÃrio de Farmacologia da InflamaÃÃo e do CÃncer da Universidade Federal do CearÃ, sabe-se que o Ãxido nÃtrico (NO) atravÃs da ativaÃÃo de iNOS, o fator de ativaÃÃo plaquetÃria, citocinas, como o TNF-α e IL-1β, e prostaglandinas, pela ativaÃÃo da enzima ciclooxigenase-2 (COX-2), sÃo mediadores chave envolvidos nos eventos inflamatÃrios da CH, evidenciados pelo dano urotelial, edema e hemorragia. Sabendo-se que interleucina- 4 (IL- 4) à uma citocina antiinflamatÃria capaz de prevenir a produÃÃo de TNF-α, IL-1β e de atenuar a expressÃo de enzimas inflamatÃrias como iNOS e COX-2, foi investigado se IL- 4 à capaz de reduzir as alteraÃÃes inflamatÃrias vistas na CH induzida por IFS. Para tanto, camundongos Swiss (25-30 g; n=6 por grupo) foram tratados com salina ou IFS (400 mg/kg, ip), e foram analisados por alteraÃÃes no peso Ãmido vesical (PUV), mudanÃas macroscÃpicas e microscÃpicas, alÃm da quantificaÃÃo de edema e hemoglobina vesical. Em outros grupos experimentais, IL- 4 (0,4; 2 ou 10 ng) foi administrada ip uma hora antes à administraÃÃo de IFS. Em outro experimento, camundongos C57BL/6 selvagens e C57BL/6 nocaute para o gene da IL- 4 (-/-) foram tratados com IFS e analisados quanto a mudanÃas no PUV. ImunohistoquÃmica para IL-1β e TNF-α, bem como identificaÃÃo de proteÃnas pela tÃcnica de Western blot para iNOS e COX-2 foram conduzidos nos animais tratados com IL- 4. TambÃm avaliou-se a administraÃÃo de soro anti-IL- 4 (50 Âl/animal, ip) em animais selvagens meia hora antes IFS. Nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng), o PUV foi significativamente reduzido em 27% e 39% respectivamente quando comparados ao grupo tratado apenas com IFS. O extravasamento vascular foi reduzido em 29% e 24% e a hemorragia em 47% e 61% nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng respectivamente para ambos). A administraÃÃo de IL- 4 exÃgena tambÃm atenuou a expressÃo de TNF-α, IL-1β significativamente, e a expressÃo de iNOS em 27% (dose de 10 ng) e COX-2 em 80% e 76% (doses de 2 e 10 ng, respectivamente), sendo ambos resultados significantes estatisticamente. Em adiÃÃo, animais nocaute para IL- 4 (-/-) e camundongos tratados com soro anti-IL- 4 exibiram um grau de CH pior quando comparados aos camundongos tratados com IFS apenas, em torno de 44% e 28% respectivamente. IL- 4, uma citocina antiinflamatÃria, pode reduzir os fenÃmenos inflamatÃrios vistos na CH induzida por IFS.
Hemorrhagic cystitis (HC) is a limiting side effect from the clinic use of chemotherapy agents, mainly cyclophosphamide (CYP) and ifosfamide (IFS). This is due to the fact that acrolein is a urinary metabolite of CYP and IFS, which has been demonstrated to be the causative agent of hemorrhagic cystitis (HC) induced by these compounds. Based on previous experimental studies, most of them from the Laboratory of Pharmacology of Inflammation and Cancer of Federal University of CearÃ, it was demonstrated the participation of inflammatory cytokines such as TNF-α, IL-1β, and the expression of iNOS and COX-2 in ifosfamide-induced HC. Thus, knowing that interleukin-4 (IL- 4) is an anti-inflammatory cytokine able to prevent the production of TNF-α, IL-1β, and decrease the expression of inflammatory enzymes such as iNOS and COX-2, we investigated whether IL- 4 is capable of reducing inflammatory changes seen with ifosfamide-induced HC. For this, male Swiss mice (25-30 g; 6 per group) were treated with saline or ifosfamide (400 mg/kg, intraperitoneally (ip) and analyzed by changes in bladder wet weight (BWW), macroscopic and microscopic parameters, exudate, and hemoglobin quantification. In other groups, IL- 4 (0,4; 2 or 10 ng) was administered ip 1h before ifosfamide administration. In other experimental groups, C57BL/6 WT (wild type) and C57BL/6 WT IL- 4 (-/-) knockout animals were treated with ifosfamide and analyzed for changes in BWW. Immunohistochemistry to TNF-α and IL-1β as well as protein identification by Western blot assay for iNOS and COX-2 were carried out on ifosfamide and IL- 4 treated animals. In other experimental groups, anti-IL- 4 serum was given (50 ÂL/animal, ip) 30 min before ifosfamide. In IL- 4 treated animals, BWW change was significantly less in animals treated with ifosfamide administration only, being reduced by 27% and 39% (2 and 10 ng respectively). Vascular permeability was reduced by 29% and 24%, and hemorrhage by 47% and 61% in those animals treated with IL- 4 (2 and 10 ng respectively). Exogenous IL- 4 also attenuated TNF-α, IL-1 β, iNOS and COX-2 expression on ifosfamide treated bladders. Moreover, knockout animals for IL- 4 (-/-) and animals treated with anti-IL- 4 serum exhibit a more severe degree of inflammation when compared to the wild type mice (approximately 44% and 28% respectively). IL- 4, an anti-inflammatory cytokine, can attenuate the inflammation seen with ifosfamide-induced hemorrhagic cystitis.
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Macêdo, Francisco Yuri Bulção de. "Efeito protetor da interleucina- 4 na cistite hemorrágica induzida por ifosfamida em camundongos". reponame:Repositório Institucional da UFC, 2010. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2351.

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Resumo:
MACEDO, Francisco Yuri Bulcão de. Efeito protetor da interleucina-4 (IL-4) na cistite hemorrágica induzida por ifosfamida em camundungos. 2010. 110 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010.
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Hemorrhagic cystitis (HC) is a limiting side effect from the clinic use of chemotherapy agents, mainly cyclophosphamide (CYP) and ifosfamide (IFS). This is due to the fact that acrolein is a urinary metabolite of CYP and IFS, which has been demonstrated to be the causative agent of hemorrhagic cystitis (HC) induced by these compounds. Based on previous experimental studies, most of them from the Laboratory of Pharmacology of Inflammation and Cancer of Federal University of Ceará, it was demonstrated the participation of inflammatory cytokines such as TNF-α, IL-1β, and the expression of iNOS and COX-2 in ifosfamide-induced HC. Thus, knowing that interleukin-4 (IL- 4) is an anti-inflammatory cytokine able to prevent the production of TNF-α, IL-1β, and decrease the expression of inflammatory enzymes such as iNOS and COX-2, we investigated whether IL- 4 is capable of reducing inflammatory changes seen with ifosfamide-induced HC. For this, male Swiss mice (25-30 g; 6 per group) were treated with saline or ifosfamide (400 mg/kg, intraperitoneally (ip) and analyzed by changes in bladder wet weight (BWW), macroscopic and microscopic parameters, exudate, and hemoglobin quantification. In other groups, IL- 4 (0,4; 2 or 10 ng) was administered ip 1h before ifosfamide administration. In other experimental groups, C57BL/6 WT (wild type) and C57BL/6 WT IL- 4 (-/-) knockout animals were treated with ifosfamide and analyzed for changes in BWW. Immunohistochemistry to TNF-α and IL-1β as well as protein identification by Western blot assay for iNOS and COX-2 were carried out on ifosfamide and IL- 4 treated animals. In other experimental groups, anti-IL- 4 serum was given (50 µL/animal, ip) 30 min before ifosfamide. In IL- 4 treated animals, BWW change was significantly less in animals treated with ifosfamide administration only, being reduced by 27% and 39% (2 and 10 ng respectively). Vascular permeability was reduced by 29% and 24%, and hemorrhage by 47% and 61% in those animals treated with IL- 4 (2 and 10 ng respectively). Exogenous IL- 4 also attenuated TNF-α, IL-1 β, iNOS and COX-2 expression on ifosfamide treated bladders. Moreover, knockout animals for IL- 4 (-/-) and animals treated with anti-IL- 4 serum exhibit a more severe degree of inflammation when compared to the wild type mice (approximately 44% and 28% respectively). IL- 4, an anti-inflammatory cytokine, can attenuate the inflammation seen with ifosfamide-induced hemorrhagic cystitis.
A cistite hemorrágica (CH) é um efeito indesejado limitante do uso clínico dos agentes quimioterápicos do grupo das oxazafosforinas, principalmente ciclofosfamida (CFS) e ifosfamida (IFS). Isto se deve à formação de acroleína como subproduto do metabolismo dessas drogas. A partir de prévios trabalhos conduzidos no Laboratório de Farmacologia da Inflamação e do Câncer da Universidade Federal do Ceará, sabe-se que o óxido nítrico (NO) através da ativação de iNOS, o fator de ativação plaquetária, citocinas, como o TNF-α e IL-1β, e prostaglandinas, pela ativação da enzima ciclooxigenase-2 (COX-2), são mediadores chave envolvidos nos eventos inflamatórios da CH, evidenciados pelo dano urotelial, edema e hemorragia. Sabendo-se que interleucina- 4 (IL- 4) é uma citocina antiinflamatória capaz de prevenir a produção de TNF-α, IL-1β e de atenuar a expressão de enzimas inflamatórias como iNOS e COX-2, foi investigado se IL- 4 é capaz de reduzir as alterações inflamatórias vistas na CH induzida por IFS. Para tanto, camundongos Swiss (25-30 g; n=6 por grupo) foram tratados com salina ou IFS (400 mg/kg, ip), e foram analisados por alterações no peso úmido vesical (PUV), mudanças macroscópicas e microscópicas, além da quantificação de edema e hemoglobina vesical. Em outros grupos experimentais, IL- 4 (0,4; 2 ou 10 ng) foi administrada ip uma hora antes à administração de IFS. Em outro experimento, camundongos C57BL/6 selvagens e C57BL/6 nocaute para o gene da IL- 4 (-/-) foram tratados com IFS e analisados quanto a mudanças no PUV. Imunohistoquímica para IL-1β e TNF-α, bem como identificação de proteínas pela técnica de Western blot para iNOS e COX-2 foram conduzidos nos animais tratados com IL- 4. Também avaliou-se a administração de soro anti-IL- 4 (50 µl/animal, ip) em animais selvagens meia hora antes IFS. Nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng), o PUV foi significativamente reduzido em 27% e 39% respectivamente quando comparados ao grupo tratado apenas com IFS. O extravasamento vascular foi reduzido em 29% e 24% e a hemorragia em 47% e 61% nos animais tratados com IL- 4 (2 e 10 ng respectivamente para ambos). A administração de IL- 4 exógena também atenuou a expressão de TNF-α, IL-1β significativamente, e a expressão de iNOS em 27% (dose de 10 ng) e COX-2 em 80% e 76% (doses de 2 e 10 ng, respectivamente), sendo ambos resultados significantes estatisticamente. Em adição, animais nocaute para IL- 4 (-/-) e camundongos tratados com soro anti-IL- 4 exibiram um grau de CH pior quando comparados aos camundongos tratados com IFS apenas, em torno de 44% e 28% respectivamente. IL- 4, uma citocina antiinflamatória, pode reduzir os fenômenos inflamatórios vistos na CH induzida por IFS.
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Magalhães, Fernando Augusto Cintra. "Efeito protetor da Interleucina-4 na reabsorção óssea periodontal induzida por agonista de TLR2 (Pam2CSK4) /". Araraquara, 2018. http://hdl.handle.net/11449/154085.

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Resumo:
Orientador: Pedro Paulo Chaves de Souza
Resumo: A periodontite é resultado do desequilíbrio entre o biofilme bacteriano e a resposta imune do hospedeiro. Componentes bacterianos, como o lipopolissacarídeo (LPS) e as lipoproteínas, são reconhecidos pelo sistema imune e desencadeiam a produção de citocinas que auxiliam no combate à infecção, mas também induzem a destruição tecidual. A participação do LPS na destruição óssea já é bem estabelecida, porém o papel das lipoproteínas na periodontite permanece carente de investigação. Na periodontite, citocinas pró-inflamatórias participam do processo de destruição do tecido ósseo. Neste processo, são secretadas também citocinas osteoprotetoras. Dentre elas, a interleucina 4 (IL-4) é reconhecida pela propriedade de inibir a produção citocinas pró inflamatórias como IL-1, IL-6 e TNF-α. O papel protetor de IL-4 na osteoclastogênese e na doença periodontal induzida por lipoproteína ainda não foi investigado. Nosso estudo foi divido em dois capítulos. No capítulo 1, hipotetizamos que a lipoproteína sintética Pam2CSK4 (PAM2) poderia induzir a reabsorção óssea periodontal. Para isso, foram utilizados camundongos C57bl/6, que receberam injeções a cada 2 dias, por 24 dias, do veículo, LPS de Escherichia. coli ou PAM2, entre o primeiro e segundo molar superior. Após o período experimental, os animais foram eutanasiados e destinados à análise por microCT, análise histológica e imunohistoquímica para marcação dos osteoclastos. A PAM2 apresentou a capacidade de induzir a perda óssea alveolar, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The pathogenesis of periodontitis is a result of imbalance between the bacterial biofilm and the host immune response. Bacterial components such as lipopolysaccharide (LPS) and lipoproteins, activate the immune system leading to periodontal distruction. The participation of LPS in periodontal bone destruction is well established, but there is a lack of information about the role of lipoproteins in periodontitis. In the pathogenesis of periodontitis, these molecular patterns are recognized by host immune system and trigger the production of cytokines that participate of antimicrobial response, but also induce tissue destruction. On the other hand, antinflamatory cytokines produced by Th2 cells, such as IL-4, have an osteoprotective phenotype. The role of IL-4 in lipoprotein-induced periodontitis was not yet investigated. Thus, this thesis was divided in two chapters. In chapter 1, we investigated the role of lipoproteins in the pathogenesis of periodontitis in mice. In this study, we hypothesized that the synthetic lipoprotein Pam2CSK4 (PAM2) can induce periodontal bone resorption. C57bl / 6 mice received bilateral injections every other day for 24 days of: vehicle, Escherichia coli LPS or PAM2, between the first and second upper molars. Twenty-four hours after the last injection, the mice were euthanized and the jaw bones were scanned for micro computed tomography, decalcified and processed for histological analysis and stained for tartrate-resistant acid phosphatase, phenoty... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
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FARIA, Francys Pimenta de. "Alumínio: ação tóxica sobre a levedura Saccharomyces cerevisiae PE-2 e o efeito protetor do ácido cítrico e magnésico". Universidade Federal de Goiás, 2010. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/361.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2014-07-29T14:42:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Francys.pdf: 490777 bytes, checksum: 1a41f3eab607d1bd2cf202a07554883f (MD5) Previous issue date: 2010-06-28
The current work aimed to study the deleterious effects of different aluminum concentrations in the production rate of CO2, growing of biomass, viability and germination of Saccharomyces cerevisiae PE-2 yeast and the protector effect of citric acid and magnesium. Six different experiments were conducted, using a synthetic YED medium (1.0% of extract of yeast strains and 2.0% of sucrose). Each experiment consisted of four treatments of aluminum in the form of AlCl3.6H2O, in the following proportion: 0, 50, 100, 150 mg/L. The first experiment meant to consider the control, pointing out only doses of aluminum. The 2nd, 3rd and 4th experiments pointed out different doses of aluminum in function of different doses of citric acid (100, 200 e 400 mg/L respectively). The 5th and 6th ones were enriched with magnesium (50 and 100 mg/L, respectively) with different doses of aluminum. Three repetitions were used for each treatment, the medium pH was standardized to 4.0. Whereas the established standards were tested every 2 hours, in the following breaks: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 and 16 hours after the inoculation of the yeast in the synthetic medium. The obtained results were taken to the analyses of variance, when meaningful to the point of 5% to regression. It is concluded that the aluminum showed cytotoxicity in the development of yeast in equal or superior doses of 50 mg/L. The citric acid and the magnesium promoted protector effect of S. cerevisiae PE-2 in relation to the deleterious effect of aluminum. The use of citric acid and magnesium, even promoting a little drop of viability of the yeast, they clearly demonstrated their efficiency and use as a protection mechanism, minimizing the deleterious effect of aluminum.
O presente trabalho teve por objetivo estudar os efeitos deletérios de diferentes concentrações de alumínio na taxa de produção de CO2, crescimento de biomassa, viabilidade e brotamento da levedura Saccharomyces cerevisiae PE-2 e o efeito protetor de diferentes concentrações de ácido cítrico e magnésio. Foram realizados seis diferentes ensaios, utilizando-se meio sintético YED (1,0% de extrato de levedura e 2,0% de sacarose). Cada ensaio foi constituído de quatro tratamento de alumínio na forma de AlCl3.6H2O, nas seguintes proporções: 0, 50, 100 e 150 mg/L. O 1° ensaio foi considerando o controle, apresentando apenas doses de alumínio. O 2°, 3° e 4° apresentaram meios com diferentes doses de alumínio em função de diferentes doses de ácido cítrico (100, 200 e 400 mg/L respectivamente). O 5° e 6° ensaio foram enriquecidos com magnésio (50 e 100 mg/L respectivamente), frente a diferentes doses de alumínio. Foram utilizadas 3 repetições para cada tratamento. O pH do meio foi padronizado a 4,0, sendo que osparâmetros estabelecidos foram avaliados a cada 2 horas, nos seguintes intervalos: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 16 horas após a inoculação da levedura em meio sintético. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, quando significativo ao nível de 5% à regressão. Concluiu-se que o alumínio apresentou citotoxicidade no desenvolvimento da levedura em dose igual ou superior a 50 mg/L. O ácido cítrico e magnésio promoveram efeito protetor da S. cerevisiae PE-2 em relação ao efeito deletério do alumínio. A utilização de ácido cítrico e magnésio, mesmo promovendo uma pequena queda da viabilidade das leveduras, demonstraram claramente sua eficácia e utilização como mecanismos de proteção, minimizando os efeitos deletérios do alumínio.
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Baldicera, Alana Karine. "Desempenho de fungicidas no controle de Septoria lycopersici em tomateiro". Universidade do Estado de Santa Catarina, 2014. http://tede.udesc.br/handle/handle/2386.

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Resumo:
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-02-26T14:34:34Z No. of bitstreams: 1 PGPV14MA199.pdf: 646661 bytes, checksum: d059bad8109ad64370d1387bc525b456 (MD5)
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Tomato (Solanum lycopersicum L.) is the second major horticultural crop in the world and it is necessary a high technological level and intensive labor for develop it, which increase its economic and social values. Several plant pathogenic fungi affect this crop, which causes an excessive use of chemicals, thereby increasing the cost of production. Septoria lycopersici, causal agent of Septoria leaf spot, occur in all tomato-producing areas around the world and causes severe losses on high humidity conditions. Management techniques as crop rotation, chemical seed treatment, systemic and contact fungicides has been used to control the disease. The aims of this work were: a) to evaluate the protective and curative activity of the fungicides b) to determinate the effective dose (ED50);. Septoria strains were obtained from symptomatic tomato leaves of tomato cultivars located at several production areas. Active ingredients used in the assay of the curative effect were thiophanate-methyl, mancozebe, difenoconazol and metconazol, in commercial rates. The fungicides were applied to plant at 12; 24; 36; 48; 72 and 96 hours after inoculation. To evaluate the protective activity were used the fungicides azoxystrobin, chlorothalonil, mancozebe and captan, in commercial rates. Plants were sprayed with spore suspension at 12; 24; 36; 48; 72 and 96 hours after the application of fungicides. Germination index was evaluated in the in vitro assays, using different concentrations of thiophanate-methyl and mancozebe (0,1;1;10;100 e 1000 mg.L-1 active ingredient). Data were subjected to analysis of variance and differences assessed using the method of Tukey (p < 0,05). All analysis were performed using the software R. Difenoconazol and metconazol were the more effective curative treatments, while azoxystrobin and chlorothalonil showed the best protective activity
O tomate (Solanum lycopersicum L.) é a segunda hortaliça mais produzida no mundo e o seu cultivo exige alto nível tecnológico e intensa mão de obra, o que eleva a importância econômica e social da cultura. Essa hortaliça é afetada por doenças fúngicas, exigindo gastos adicionais com agrotóxico, elevando os custos de produção. A septoriose ou mancha-de-septoria causada pelo fungo Septoria lycopersici possui importância no tomateiro em locais de alta pluviosidade ocorrendo em quase todas as regiões produtoras do Brasil e do mundo. O presente trabalho teve como objetivos: a) avaliar a ação curativa preventiva e dos fungicidas testados a) avaliar a eficiência in vitro de fungicidas sobre a germinação de conídios de S. lycopersici, c) indicar a dose efetiva - ED50; para cada isolado;. Foram obtidos isolados de S. lycopersici a partir de folhas de tomate com sintomas de septoriose de diferentes cultivares na Região do Alto Vale do Rio do Peixe. Os princípios ativos utilizados para o ação curativa foram tiofanato metílico, mancozebe, difenoconazol e metconazol nas doses comerciais. As plantas foram tratadas com os fungicidas 12; 24; 36; 48; 72 e 96 horas após a inoculação. Para avaliar ao ação preventiva os tratamentos utilizados foram azoxistrobina, clorotalonil, captana e mancozebe nas doses comerciais. Pulverizou-se a suspensão de conídios sobre todas as folhas com 12; 24; 36; 48; 72 e 96 horas após o tratamento com os fungicidas. Para o experimento in vitro avaliou-se a germinação de conídios em relação aos princípios ativos tiofanato metílico e mancozebe nas concentrações de ingrediente ativo de 0,1;1;10;100 e 1000mg.L-1. Avaliou-se a germinação de conídios. Os dados foram submetidos à análise de variância (p <0,05), e quando significativos, á análise de regressão. Foram realizadas contrastes de médias por meio de teste de Tukey a 5% de significância para comparação das médias, utilizando o programa R. Os tratamentos curativos com eficiência foram difenoconazol e metconazol. Clorotalonil e azoxistrobina apresentaram controle como preventivo. Nos testes in vitro verifica-se que os isolados coletados na Região do Alto vale do Rio do Peixe são insensíveis ao princípio ativo mancozebe e tiofanato metílico, indicando uma possível resistência a esses fungicidas
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Costa, Lia Marques e. "Estudo dos efeitos protetores dos agonistas do receptor do GLP-1 na retinopatia diabética". Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10316/86205.

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Resumo:
Dissertação de Mestrado em Bioquímica apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia
A retinopatia diabética é uma das principais causas de perda de visão, incluindo cegueira, em indivíduos diabéticos em idade ativa, nos países desenvolvidos. Atualmente, os tratamentos disponíveis para a retinopatia diabética são direcionados para as fases mais avançadas da doença, em que a visão já se encontra comprometida. Estes tratamentos são invasivos, não sendo eficazes para todos os doentes, e possuem vários riscos associados, nomeadamente o de infeções como a endoftalmite infeciosa e o risco de descolamento da retina. Além disso, a adoção destes tratamentos permite apenas retardar a progressão da doença e não a sua cura. Neste sentido é importante que sejam desenvolvidas e implementadas estratégias terapêuticas direcionadas para as fases mais iniciais da retinopatia diabética, em que os processos sejam reversíveis e que seja possível prevenir a perda de visão. As terapias antidiabéticas baseadas nas incretinas são divididas em duas classes: os inibidores da enzima dipeptidil-peptidase-4 (DPP-4) e os agonistas do recetor do peptídeo semelhante ao glucagão (GLP-1R). Ambas visam o aumento do tempo de meia-vida da hormona incretina GLP-1 em circulação (composto importante para a manutenção da homeostase da glicose). A administração destes fármacos melhora o controlo glicémico através do aumento de produção e secreção de insulina em doentes com diabetes tipo 2. Estudos anteriores do nosso grupo mostraram que a sitagliptina, que é um inibidor da DPP-4, tem efeitos pleiotrópicos, prevenindo a inflamação e a apoptose das células da retina e exercendo um efeito benéfico na integridade da barreira hemato-retiniana (BHR) em modelos animais de diabetes, tanto do tipo 2 (DMT2) como do tipo 1 (DMT1). Ainda, estudos mais recentes do grupo mostraram que a Exendina-4 (Ex-4), um agonista do GLP-1R, previne a rutura da BHR e a inflamação na retina, através da inibição de citocinas inflamatórias pelas células da microglia, num modelo animal de lesão retiniana por isquémia-reperfusão (IR), que mimetiza as principais características da retinopatia diabética (neurodegenerescência, neuroinflamação e aumento da permeabilidade da BHR). Este trabalho teve como objetivo avaliar os potenciais efeitos benéficos dos agonistas do GLP-1R na retina diabética, por um mecanismo independente do aumento da produção e secreção de insulina. Para tal utilizou-se um modelo animal de diabetes do tipo 1, com diabetes induzida por streptozotocina e estudou-se o efeito de dois agonistas do GLP-1R, o liraglutido e a Ex-4. Mais especificamente, avaliou-se o potencial efeito protetor destes agonistas na rutura da BHR, bem como de que forma estes compostos modulam a reatividade das células da microglia. Este aspeto foi avaliado em termos da sua capacidade migratória nas camadas da retina e das suas alterações morfológicas.O tratamento com liraglutido (200 µg/Kg/2x dia) foi iniciado duas semanas após a indução da diabetes e prolongou-se por mais duas semanas, não se tendo verificado nenhuma alteração no peso e nos níveis de glicémica e hemoglobina glicosilada dos animais diabéticos tratados com o fármaco, comparativamente com os animais diabéticos. O liraglutido preveniu o aumento da permeabilidade da BHR, induzido pela diabetes, bem como as alterações nos níveis das proteínas das junções oclusivas (claudina-5 e ocludina). Além disso, verificou-se que este agonista do GLP-1R modula a capacidade migratória das células da microglia na retina, induzida pela diabetes. O tratamento com a Ex-4 (10 µg/Kg/2x dia) foi iniciado uma semana após a indução da diabetes, tendo-se prolongado por mais três semanas. A Ex-4 não teve qualquer efeito nos níveis de insulina dos animais diabéticos. Os resultados obtidos mostraram que a Ex-4 previne a rutura da BHR e que este fármaco tem um efeito anti-inflamatório nas retinas de ratos diabéticos, através da inibição de citocinas pró-inflamatórias, prevenindo o aumento dos níveis da molécula de adesão molecular (ICAM-1). A Ex-4 mostrou, ainda, que tem a capacidade não só de prevenir a alteração da distribuição das células da microglia, nas diferentes camadas da retina, como também previne as alterações morfológicas destas células, induzidas pela diabetes.Na sequência de um estudo anterior do grupo, este trabalho vem reforçar a ideia de que os agonistas do GLP-1R, liraglutido e Ex-4, conseguem prevenir a rutura da BHR por diminuição do estado pró-inflamatório via inibição da reatividade das células da microglia da retina.
Diabetic retinopathy is one of the leading causes of vision loss, in developing-age diabetic individuals, in developed countries. Currently, the treatments available for diabetic retinopathy are against to the advanced stages of the disease, where vision is already compromised. These treatments are invasive and not effective for all patients and have several associated risks, namely infections such as endophthalmitis, and the risk of retinal detachment. In addition, they only delay the progression of the disease, being not able to healing it. In this sense, it is important to develop new therapeutic strategies directed to the earliest stages of diabetic retinopathy, in which the processes are reversible, and could prevent the loss of vision.Incretin-based antidiabetic therapies are divided into two classes: dipeptidyl peptidase-4 inhibitors (DPP-4) and glucagon-like peptide receptor agonists (GLP-1R). Both aim to increase the half-life of the circulating incretin hormone GLP-1 (which is an important compound for the maintenance of glucose homeostasis). Administration of these drugs improves glycemic control by increasing insulin production and secretion in patients with type 2 diabetes. Previous studies in our group have shown that sitagliptin, which is a DPP-4 inhibitor, has pleiotropic effects, preventing inflammation and apoptosis of retinal cells and exerting a beneficial effect on the integrity of the blood-retinal barrier (BRB) in animal models type 2 (T2DM) and type 1 (T1DM) of diabetes. Furthermore, recent studies of the group have shown that Exendin-4 (Ex-4), a GLP-1R agonist, prevents BRB rupture and inflammation in the retina by inhibiting inflammatory cytokines by microglial cells in an ischemia-reperfusion animal model (IR), which mimics the main features of diabetic retinopathy (neurodegeneration, neuroinflammation and increased permeability of BRB).This work aimed to evaluate the potential beneficial effects of GLP-1R agonists on the diabetic retina, by an independent mechanism of increased insulin production and secretion. For this purpose, an animal model of type 1 diabetes with streptozotocin-induced diabetes was used and the effect of two GLP-1R agonists, liraglutide and Ex-4, was evaluated. More specifically, the potential protective effect of these agonists on the breakdown of BHR was evaluated, as well as how these compounds modulate the reactivity of microglial cells. This aspect was evaluated in terms of its migratory capacity in the different layers of the retina as well as morphological changes.Treatment with liraglutide (200 μg/kg/2x day) started two weeks after the induction of diabetes and lasted for two more weeks. No changes were observed between diabetic and diabetic treated animals, in terms of body weight, glycemic levels and glycosylated hemoglobin levels. Liraglutide prevented the increase of BHR permeability and changes in occlusive junction protein levels (claudin-5 and occludin), in diabetic animals. In addition, it has been found that this GLP-1R agonist modulates the migratory capacity of the microglial cells in the retina, induced by diabetes.Treatment with Ex-4 (10 μg/kg/ 2x day) was started one week after the induction of diabetes and lasted for another three weeks. Ex-4 had no effect on the insulin levels of diabetic animals. The results showed that Ex-4 prevents the breakdown of BRB and has an anti-inflammatory effect in the retinas of diabetic rats, by inhibiting pro-inflammatory cytokines and preventing the increase of levels of the molecular adhesion molecule (ICAM-1). Ex-4 also has the ability not only to prevent alteration of the distribution of microglia cells in the different layers of the retina, but also to prevent the morphological alterations of these cells, induced by diabetes.Following an earlier study by the group, this work reinforces the idea that GLP-1R agonists, liraglutide and Ex-4, can prevent BRB rupture by decreasing the pro-inflammatory state via inhibition of cell reactivity microglia of the retina.
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