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Artigos de revistas sobre o tema "Ensino da História da África"

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Pires Rocha, Andréa, e José Francisco Dos Santos. "Ensino da história da ´África e da diáspora africana". CRÍTICA E SOCIEDADE 10, n.º 1 (19 de novembro de 2020): 70–88. http://dx.doi.org/10.14393/rcs-v10n1-2020-57679.

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Resumo:
A história da África e da diáspora africana é essencial para a compreensão da história da América Latina, especialmente quando apresentada em uma perspectiva decolonial. O artigo traz breves apontamentos sobre a história do racismo na América Latina, demonstrando como a diáspora negra compõe a formação do continente, embora o racismo tenha impetrado formas de dizimar e excluir os negros, no bojo da escravidão e em contextos pós abolições. Em contraponto apresentamos reflexões sobre o necessário fortalecimento de uma práxis Afro-Latina-Americana antirracista. Para isso, apresentamos sugestões de aportes teóricos e históricos para a disseminação do conhecimento acerca da história da África e diáspora africana. Também trazemos algumas pistas preliminares sobre a materialização do ensino da temática africana nos países que compõem o chamado Cone Sul do bloco do Mercosul, Brasil – Argentina – Paraguai – Uruguai. Observamos que a omissão deste debate prejudica a construção de uma identidade Afro-Latino-Americana. Por isso, defendemos a importância do ensino da história da África e da diáspora africana como instrumento para uma educação contra hegemônica e uma práxis antirracista.
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Marques, Janote Pires. "ALÉM DA HISTÓRIA, A TRADIÇÃO ORAL". Educação & Formação 2, n.º 5 mai/ago (2 de maio de 2017): 164–82. http://dx.doi.org/10.25053/edufor.v2i5.1929.

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É por meio da tradição oral que a História da África tem em boa parte sido transmitida entre os africanos ao longo das gerações. No Brasil, o ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira é previsto pela Lei nº 10.639/2003. O objetivo deste artigo é discutir a interligação entre a tradição oral africana e a História da África, relacionando essa discussão com a educação escolar básica. Como metodologia para esta pesquisa, discute-se o conceito de “tradição oral”, interligando-o com discussões sobre a temática História da África e da Cultura Afro-Brasileira na educação básica. Conclui-se que a “tradição oral” é um conceito central na História da África, devendo-o ser também no ensino dessa temática em sala de aula.
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Lima Pereira, Marco Antônio Machado. ""Carta à Mãe África": desafios e possibilidades no ensino de história da África e da cultura afro-brasileira". Revista História Hoje 8, n.º 15 (31 de maio de 2019): 239–62. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.508.

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Desde a implantação da Lei 10.639/03, que instituiu a obrigatoriedade do ensino da história e culturas africanas e afro-brasileiras, a produção e reelaboração do conhecimento histórico no âmbito acadêmico e escolar têm sido constantes. O presente artigo almeja compartilhar experiências pedagógicas produzidas em sala de aula sobre a temática e, igualmente, lançar luz sobreo processo de implantação da lei que tem permitido problematizar – graças à atuação dos movimentos negros e antirracistas – o caráter eurocêntrico do ensino de história em nosso país.
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Neves, Libéria Rodrigues, e Jéssica Gonçalves Santomauro. "A importância da literatura africana no ensino da história e das culturas da África: a desconstrução da ideia de um continente genérico". Revista Triângulo 11, n.º 3 (18 de dezembro de 2018): 87. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v0i0.2554.

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Uma das grandes conquistas da luta antirracial no Brasil reside na promulgação da Lei 10.639/03, a qual estabelece que, a partir de então, passa a ser obrigatória a inclusão do estudo da História da África e dos Africanos nos estabelecimentos de Ensino Fundamental ou Médio, sejam privados ou públicos, bem como o ensino da Cultura Afro-Brasileira. Diante disso, os professores são incentivados a ensinar por meio de pesquisas teóricas e práticas que se contraponham à vertente eurocêntrica da história tratada nas escolas como única e soberana. Os recursos para tal consistem em materiais e projetos pedagógicos, os quais incluem o uso da literatura. Quer-se aqui destacar esta última, enquanto manifestação artística, que, além de sua função estética, utiliza a língua como um instrumento de comunicação e interação, de difusão da cultura e democratização do conhecimento. Deste modo, constituindo-se como material didático ou paradidático utilizado na educação para a abordagem de um tema. Entretanto, não são raros nas bibliotecas escolares os livros que reproduzem caracterizações exacerbadas, que limitam sociedades a certos costumes, ou disfarçam-se de histórias genuinamente africanas, de modo a apresentar aos leitores um continente de maneira estereotipada e generalizada. É neste sentido que o presente artigo busca discutir o uso da literatura como recurso para o ensino da História da África e suas culturas, nas quais encontram-se origens de grande parte da população brasileira, destacando-se, por meio de exemplos, a alternativa de privilegiar narrativas produzidas por autores africanos.
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Francisco Cardoso, Paulino de Jesus Francisco, Aline Rafaela Lelis, Carol Lima De Carvalho, Ticiane Caldas De Abreu e Ana Júlia Pacheco. "O cenário da história da África no ensino superior: universidade federal fronteira sul (UFFS), universidade do estado de Santa Catarina (UDESC) e universidade do extremo sul de Santa Catarina (UNESC)". Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 5, n.º 2 (31 de março de 2016): 177. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v5i2.2180.

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O presente trabalho busca compreender de que forma os conteúdos relativos à História da África vem sendo ensinado nos cursos de graduação em História das Instituições de Ensino Superior (pública, comunitária e particular) do estado de Santa Catarina, tendo em vista a obrigatoriedade estudo da temática nas redes de ensino prevista na Lei Federal 10.639/03. A finalidade é analisar as possibilidades e perspectivas de abordagem da temática através dos planos de ensino do ano de 2014 das disciplinas de História da África das respectivas instituições: Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).Palavras-chave: História da África. Ensino Superior. Santa Catarina. Lei Federal 10.639/03.
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Da Silva, Ana Lúcia, e Teresa Kazuko Teruya. "Descolonizando o currículo escolar e o ensino de história: Agudás, os retornados a África". ODEERE 5, n.º 10 (31 de dezembro de 2020): 41–69. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v5i10.7602.

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O objetivo deste artigo é analisar a letra do samba-enredo: “Agudás: os que levaram a África no coração e trouxeram para o coração da África, o Brasil”. Que contribuição este enredo oferece ao ensino de História da África e cultura afro-brasileira? Oferece uma memória histórica inédita ao carnaval carioca, dando visibilidade ao povo negro que retornou à África antes da abolição da escravidão no Brasil em 1888. Assim, propõe desconstruir o paradigma eurocêntrico e construir caminhos para a descolonização do currículo escolar, na perspectiva dos Estudos Culturais. Esta arte carnavalesca da escola de samba Unidos da Tijuca, do carnaval carioca de 2003, é uma pedagogia cultural com potencial para desenvolver uma educação antirracista e decolonial no espaço escolar. Palavras-chave: Lei n. 10.639/2003. História da África. Ensino de História
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Leite, Ingrid Silva de Oliveira. "A abordagem da temática indígena e da História da África nos livros didáticos: uma experiência na formação docente". Escritas do Tempo 2, n.º 5 (30 de outubro de 2020): 157–74. http://dx.doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v2.i5.2020.157174.

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Os livros didáticos são o meio mais utilizado pelos professores de História, mesmo com o uso crescente da internet. Desde 2003 e 2008 existe a obrigatoriedade do ensino da História da África e da temática indígena, mas tais assuntos ainda não são tão demonstrados e problematizados nos livros didáticos, embora já se encontrem modificações importantes. Nos cursos de licenciatura em História, a África e os nativos do Brasil são estudados em um ou dois semestres, o que acreditamos ser pouco tempo para professores em formação. Uma saída para tal limite, seria a prática de oficinas utilizando os livros didáticos para refletir sobre a abordagem da História da África, da diversidade da experiência do negro no Brasil e da temática indígena. Este artigo objetiva demonstrar experiências realizadas em oficinas com livros didáticos e elaboração de aulas em cursos de licenciatura em História no Rio de Janeiro e Minas Gerais.
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Santos, Maria Walburga, e Ana Cristina Juvenal Cruz. "Diásporas e comunidades quilombolas: perspectivas metodológicas para o ensino de história da África e da cultura afro-brasileira". Revista História Hoje 1, n.º 1 (3 de agosto de 2012): 193. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.16.

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A institucionalização do ensino de história da África e de cultura afro-brasileira nas escolas abriu caminho para o debate acerca da inserção desses conteúdos nos currículos de história. O precedente levouos historiadores a se perguntarem sobre o conteúdo e o ensino dessa história e da cultura produzida pelos povos africanos e por seus descendentes. Este texto é estruturado com base em duas possibilidadesmetodológicas para esse ensino: a diáspora e as comunidades quilombolas. Apresentamos elementos para uma metodologia e uma didática do ensino de história que considerem as experiências diaspóricasdas populações negras e o espaço do quilombo como local de recriação cultural de elementos africanos. Analisamos o percurso histórico que culminou na institucionalização desse ensino e alguns elementos relacionados a esses conteúdos.
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Santos, Wéllia Pimentel. "Reflexões sobre o ensino de História da África no currículo escolar: estratégias de inovação à luz da Filosofia da Diferença". Debates em Educação 11, n.º 25 (23 de dezembro de 2019): 123. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2019v11n25p123-138.

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<p><strong> </strong>O presente artigo visou problematizar o ensino da história da África nos currículos escolares, traçando considerações a respeito da importância de um currículo inovador voltado para o ensino da história da África no processo de ensino-aprendizagem. Deste modo a pesquisa refletiu acerca de possíveis estratégias para sua inovação à luz da Filosofia da diferença referenciada pelo filósofo francês Gilles Deleuze, na perspectiva de sua proposta de um currículo rizomático, com vistas a auxiliar a compreensão acerca da importância de se pensar a educação como ação de criação. Tratou-se, assim, de um estudo bibliográfico de caráter descrito e qualitativo, destacando a filosofia da diferença como uma metodologia indispensável no âmbito educacional.</p>
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Da Silva, Patrícia Rodrigues, e Keith Valéria De Oliveira Barbosa. "O Ensino de História da África: Projetos Institucionais e o Processo de Formação de Professores". REVISTA PLURI 1, n.º 3 (13 de agosto de 2020): 19. http://dx.doi.org/10.26843/rpv132020p19-28.

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Propomos neste artigo uma reflexão sobre a emergência dos estudos sobre história da África e sua inserção no ensino básico. A experiência vivenciada no PIBID (Programa Institucional de Iniciação à Docência), na Universidade Federal do Amazonas, possibilitou refletir sobre as contribuições e importância da História da África no processo de ensino e aprendizagem de História, e no processo de formação de professores de História. Palavras-chave: História da África; Educação étnico-racial; Literacia histórica, Consciência histórica. Abstract:In this paper, we propose a reflection on the rising of studies on the African history and its insertion in basic education. The lived experiences in PIBID (Institutional Program of Initiation to Teaching), at the Federal University of Amazonas, started a reflection process around the contribution and the relevance of African History, into the African History teaching and learning process and in the history teacher formation process.Keywords: History of African; Ethnic-racial Education; Historical Literacy; Historical Awareness.
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Carvalho, Ramires Santos Teodoro de, e Alessandra David. "A temática da história da África e da cultura afro-brasileira em currículos de cursos de pedagogia". Cadernos de Pós-graduação 19, n.º 1 (1 de julho de 2020): 57–72. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v19n1.14910.

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Este artigo tem como objetivo analisar os Planos de Ensino da disciplina Conteúdos e Metodologias do Ensino de História dos cursos de Pedagogia presenciais de Instituições de Ensino Superior num município do interior paulista, e como os P.E. abordam a temática da cultura Africana e Afro-brasileira em seus currículos, tendo como norte a Lei n. 10.639/03. Percebe-se que essa disciplina deveria oferecer subsídios de reflexão para as práticas educativas dos futuros professores assim, esses teriam capacidade de trabalhar com os alunos a formação para a cidadania em torno das temáticas do respeito à diversidade cultural, à compreensão social e a desigualdade na sociedade brasileira. Verificou-se que as bibliografias básica e complementar dos planos estudados pouco abordam o que ensinar e como ensinar os conceitos, as temáticas e as metodologias fundamentais para o estudo da cultura Africana e Afro-brasileira.
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Flores, Elio Chaves. "Etnicidade e ensino de História: a matriz cultural africana". Tempo 11, n.º 21 (junho de 2006): 65–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042006000200006.

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O ensaio discute o ensino de História da África na cultura escolar a partir de dois campos de produção e representações étnico-raciais: o estado da arte na universidade e a recente legislação sobre as questões étnico-raciais em relação à História da África. Parto da hipótese de que as estruturas curriculares dos cursos de História reproduzem para a educação básica o cânone da mestiçagem. O grande desafio para os estudos africanistas seria, portanto, ultrapassar os limites da seleção cultural.
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Funari, Raquel dos Santos. "A África antiga no Ensino de História". Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 3, n.º 2 (30 de janeiro de 2019): 194–204. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v3n2.16.

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O artigo trata da África Antiga no ensino de história no Brasil. Trata, ainda,das maneiras como a África Antiga tem sido e pode ser retratada na educação,para propor um retrato mais complexo, profundo e inspirador. Volta-se, emseguida, para a presença humana na África, por meio de situações de aprendizagem.O Egito destaca-se como parte da cultura africana. Conclui-se porenfatizar o papel das aulas de História para reconhecer a presença africanamuito antes e para além do período moderno.
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Coelho, Mauro Cezar, e Wilma De Nazaré Baia Coelho. "“Jogando verde e colhendo maduro”: historiografia e saber histórico escolar no ensino de história da África e da cultura afro-brasileira". Revista Territórios e Fronteiras 6 (28 de dezembro de 2013): 92. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v6i0.247.

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Este artigo irá discutir uma aparente contradição: a falta de abordagens historiográficas que lidam com a história da África e da Cultura Afro-brasileira e a conformação de uma consciência histórica sobre a formação da nacionalidade, preconceito e discriminação na sociedade brasileira. Nossa intenção é discutir o lugar da historiografia na formação do conhecimento histórico em projetos escolares orientados pela instituição da lei nº 10.639/2003.
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Souza, Marina Mello e. "Algumas impressões e sugestões sobre o ensino de História da África". Revista História Hoje 1, n.º 1 (2 de agosto de 2012): 17. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.3.

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Com base na experiência como professora de história da África e no contato com professores de níveis diversos, indico alguns problemas referentes ao ensino de história da África e, secundariamente, cultura afro-brasileira, e proponho formas de o professor abordar o tema e aprimorar seu domínio sobre a área.
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Dantas Filho, João do Carmo. "História da África e da Cultura Afro-Brasileira nos Livros Didáticos de História do 6º Ano (2005 a 2014)". Research, Society and Development 9, n.º 10 (19 de setembro de 2020): e749108164. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8164.

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Este artigo apresenta uma reflexão sobre a Lei Federal nº 10.639/03 e o processo de Ensino-aprendizagem através dos livros didáticos de História para o 6º Ano do Ensino Fundamental II, adotados pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Francisco Rafael Fernandes entre os anos de 2005 a 2014, localizada na zona urbana do Município de São Fernando – RN. Destaca o papel do livro didático de História na sala de aula, ressaltando a necessidade das temáticas relacionadas à cultura afro-brasileira de acordo com as Diretrizes Curriculares desta lei. Neste sentido, o referido artigo tem o objetivo de analisar o contexto histórico do Livro didático de História, buscando entender como a História e a Cultura Afro-Brasileira e Africana são tratadas nesta ferramenta pedagógica, vendo nela a possibilidade do desenvolvimento de um ensino-aprendizagem de qualidade. Logo, aborda-se a questão do Livro didático, apesar de reconhecermos que é um produto baseado nas leis de mercado, é acima de tudo uma ferramenta educacional. Como corpus de análise, trataremos dos seguintes livros didáticos: Nova História Crítica (Mario Furley Schmidt, Editora Nova Geração, 2002); Projeto Araribá (Editora Moderna, 2006); História: Sociedade & Cidadania (Alfredo Boulos Júnior, Editora FTD, 2009) e Projeto Radix: História (Cláudio Vicentino, Editora Scipione, 2012). Em decorrência disso, ainda somos produtos de uma educação eurocêntrica, onde há a reprodução consciente e inconsciente de preconceitos que permeiam nossa sociedade.
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Felipe, Delton Aparecido, e Teresa Kazuko Teruya. "Imagens da África no cinema: o potencial da mídia no ensino de história". ETD - Educação Temática Digital 11, n.º 1 (23 de dezembro de 2009): 96. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v11i1.919.

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Este artigo apresenta uma leitura crítica do conteúdo de dois filmes que abordam o preconceito racial. Foram selecionados os filmes: Um grito de liberdade e Sarafina o som da liberdade, como fonte de pesquisa. O objetivo é investigar os aspectos culturais, econômicos, sociais e políticos da África, a fim de propor uma metodologia de análise fílmica, com base nos Estudos Culturais. De que maneira o cinema, ao mostrar os conflitos sociais gerados pelas leis raciais, pode contribuir para formar professores mais preparados e capazes de lidar com o racismo e o preconceito na sala de aula? No espaço escolar, esses filmes analisados na perspectiva de Douglas Kellner, Michel Foucault e Stuart Hall, podem ampliar a nossa compreensão sobre a lógica da dominação pela segregação racial e contribuir para mobilizar ações de valorização e de reconhecimento da história e cultura africana e afro-brasileiro.
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Luigi, André Santos. "AS DIRETRIZES CURRICULARES E O ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: ESTAMOS FALANDO DE QUÊ?" LAPLAGE EM REVISTA 2, n.º 3 (20 de outubro de 2016): 7. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220.2015v1n1p.1-3.

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O texto objetiva demonstrar como o ensino de História da África é concebido pelas Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Para tanto o texto percorre as seguintes etapas: primeiro, demonstra como funciona o racismo brasileiro discutindo qual o papel da educação para impedir sua reprodução; segundo, apresenta como memória, identidade se articulam através do ensino de História procurando problematizar como a historiografia brasileira abordou a história afro-brasileira e africana e, finalmente, apresenta quais os significados políticos e pedagógicos do ensino de História da África nos termos das Diretrizes Curriculares.
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Abreu, Martha, e Sílvio Carvalho Filho. "Apresentação - Dossiê". Revista História Hoje 1, n.º 1 (3 de agosto de 2012): 13. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.22.

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Apresentamos ao público o dossiê “Ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira”, elaborado por especialistas,professores e pesquisadores da área. Nosso objetivo foi reunir trabalhos que discutissem as conquistas resultantes da implantação da obrigatoriedade legal do estudo da História da África e do Negro no Brasil, assim como os limites, problemas e desafios com que se defrontam os profissionais de educação que assumem tão importante tarefa. Nosso dossiê visa também oferecer aos leitores, especialmente aos educadores e aos interessados em geral, caminhos de trabalhos pedagógicos e reflexões teóricas no que diz respeito ao “Ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira”.
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Oliva, Anderson Ribeiro. "A História da África nos bancos escolares: representações e imprecisões na literatura didática". Estudos Afro-Asiáticos 25, n.º 3 (2003): 421–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-546x2003000300003.

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A aprovação da lei 10639/03, que tornou obrigatório o ensino da História da África e dos afrodescendentes, gerou nos meios escolares e acadêmicos algumas inquietações e muitas dúvidas. Como ensinar o que não se conhece? Para além das interrogações, a lei revela algo que os especialistas em História da África vêm alertando há certo tempo: "esquecemos" de estudar o Continente africano. A partir dessas constatações, o presente artigo tem como objetivo maior analisar a forma como a História da África e os africanos foram representados em um dos poucos livros didáticos de História elaborados no país que abordam a África com um capítulo específico. As muitas críticas e curtos elogios devem ser entendidos não como desconsideração ao trabalho do autor, mas como um alerta: devemos voltar nossos olhares para a África, pela sua relevância incontestável como palco das ações humanas e pelas profundas relações que guardamos com aquele Continente por meio do mundo chamado Atlântico.
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Pereira, Ana Lúcia, e Inara Fernanda Luiz Cardoso. "A HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA CULTURA AFROBRASILEIRA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE PALMAS – TOCANTINS: REPERCUSSÕES E TENSÕES DA LEI E DAS DIRETRIZES". REVISTA ESMAT 4, n.º 4 (2 de setembro de 2016): 67. http://dx.doi.org/10.34060/reesmat.v4i4.85.

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A Lei nº 10.639/03 tornou obrigatória a inclusão de história da África e da cultura afro-brasileira nos currículos escolares. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, dela derivada, motivou um movimento pela busca de formação dos professores e pela reformulação e/ou adaptação dos projetos políticos pedagógicos das escolas. O objetivo do texto é o de refletir sobre esse impacto ou as possíveis mudanças no projeto político-pedagógico, bem como os materiais disponibilizados nas bibliotecas e as questões ligadas às religiões de matriz africana nas escolas municipais de ensino fundamental, da cidade de Palmas/TO.
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Felipe, Delton Aparecido. "A construção do plano de ensino de história da África no ensino superior: desafios, temas e referências". Revista História Hoje 9, n.º 17 (16 de novembro de 2020): 162–86. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v9i17.517.

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Esse artigo problematiza os desafios de se construir o plano de ensino de História da África para um curso de licenciatura. Propomos uma reflexão sobre os caminhos trilhados para organizar uma disciplina que ajudasse a desconstruir os inúmeros estereótipos e preconceitos vivenciados pela população negra africana e seus diaspóricos sem, com isso, desconsiderar as dinâmicas internas e os processos de sociabilidades dentro do continente no decorrer de sua história. Apresentamos, no texto, temas e conteúdos selecionados, assim como referências que permitiram trabalhar com uma historiografia que focalizasse o olhar de estudiosos africanos sobre o seu continente, além de demonstrar algumas relações possíveis entre a história da África e do Brasil.
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Corbellini Rovaris, Carolina. "O ensino de história da África na formação continuada de professores: desafios e perspectivas para a educação". Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 15, n.º 31 (18 de dezembro de 2018): 31–45. http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2018v15n31p31.

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O presente artigo visa contribuir para a discussão acerca do ensino de História da África na educação básica, apontando alguns desafios e perspectivas colocados por professores nos fóruns de discussão do Curso de Formação Continuada à distância intitulado “Introdução aos Estudos Africanos e da Diáspora”. O curso apresentava como objetivo geral formar professores (as) da rede de ensino público e privada, na temática da História da África e das populações de origem africana na diáspora. Tal ação visava contribuir para a implementação dos princípios e dos fundamentos contidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
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Gonçalves, José Henrique Rollo. "Das resistências ao ensino escolar de história da África: algumas considerações". História & Ensino 20, n.º 1 (31 de julho de 2014): 83. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2014v20n1p83.

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Silva, Daniel Bueno da, e Rosária Helena Ruiz Nakashima. "O ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA APOIADO PELOS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (REA)". DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 5, n.º 4 (30 de dezembro de 2018): 124–33. http://dx.doi.org/10.20873/uft.23593652201854p124.

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Este artigo apresenta a construção e a discussão dos campos didáticos que compuseram um Recurso Educacional Aberto (REA) que foi, posteriormente, aplicado no curso de Licenciatura em História, da Universidade Federal do Tocantins, Câmpus de Araguaína. A seleção do tema “História Antiga Africana” considerou a constatação da invisibilidade e das visões reducionistas que, por vezes, se têm sobre esse continente. Como recurso tecnológico para construção do REA, foi escolhido o Prezi uma vez que este apresenta as possibilidades de efetivar os princípios de colaboração, compartilhamento, remixagem, adaptação que orientam o desenvolvimento desta pesquisa. Os resultados apontaram para a necessidade de fomentar a produção de recursos, especialmente abertos, sobre a História da África. Além disso, ao desenvolver esta pesquisa, foi possível evidenciar as potencialidades dos REA para o ensino de História, contribuindo com a formação inicial e continuada dos professores. Palavras-chave: REA, Tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC), História Antiga Africana.
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Cananga, Lunzanjyladia Augusta Do Rosario Neto, Marcelino Dos Santos Guilherme, Oliveira Adão Miguel e Washington Santos Nascimento. "A Pesquisa e o Ensino de História da África no ISCED – Huíla (Angola): trajetórias e olhares cruzados". ODEERE 3, n.º 5 (30 de junho de 2018): 230. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v3i5.4149.

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Resumo:
Este relato de experiência traz quatro depoimentos de três alunos/a e um professor do programa de pós-graduação stricto sensu (mestrado) em Ensino de História da África do Instituto Superior de Ciências de Educação (ISCED - Huíla), situado no sudoeste angolano. Pretende-se acompanhar as trajetórias pessoais destes pesquisadores em torno do ensino e pesquisa em história da África, tanto em Angola quanto no Brasil.
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Souza Guimarães, Tânia Mára Souza Guimarães, e Sueli Teresinha Abreu-Bernardes. "O DESVELAR DA ÁFRICA EM CRIAÇÕES ARTÍSTICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL". HOLOS 2 (20 de abril de 2016): 337. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.3592.

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Resumo:
Este artigo foi elaborado a partir de uma pesquisa de mestrado em educação e apresenta a análise de criações artísticas africana e afro-brasileira presentes em livros didáticos de História do Ensino Fundamental, em uma cidade do Triângulo Mineiro, durante o período de 2011 a 2013. As análises das expressões encontradas fundamentaram-se em princípios da pesquisa fenomenológica, segundo Bicudo. Observou-se, nas imagens, a predominância de expressões da arte pré-histórica, das máscaras africanas e de imagens que remetem à escravidão, dificultando o trabalho de valorização da identidade, da história e da cultura dos afro-brasileiros. Estudos interdisciplinares com a Arte e a História são, ainda, tênues.
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Champagnat, Pauline. "A reescrita da história em ‘O alegre canto da perdiz’ e ‘Becos da memória’". Revista Mulemba 10, n.º 19 (26 de dezembro de 2018): 52–65. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n19a20761.

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Resumo:
Este artigo pretende investigar possíveis reescritas da história oficial a partir do ponto de vista dos afro-brasileiros em Becos da Memória (2017), de Conceição Evaristo e dos moçambicanos em O Alegre Canto da Perdiz (2008), de Paulina Chiziane. Até então, a história tinha sido contada a partir do ponto de vista hegemônico das elites das sociedades brasileiras e moçambicanas. Pretendemos fazer uma ligação entre a reescrita da história e o resgate de imagens míticas pré-coloniais moçambicanas em O Alegre Canto da Perdiz. Numa perspectiva de análise comparada, desenvolveremos o nosso raciocínio a partir de dois eixos temáticos: a representação da escola em Becos da memória e o retorno às memórias subterrâneas míticas em O Alegre Canto da Perdiz. Para sustentar nosso raciocínio, nos apoiaremos nas teorias de Hall (2007; 2013), Mucchieli (1986), Derive (2005), Pollak (1993) e Eliade (1963). A análise nos permitirá chegar à conclusão de que o significado de reescritas da história vai muito além da aplicação da lei impondo o ensino da história da África, e terá consequências em todos os segmentos das sociedades brasileiras e moçambicanas.
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Souza e Cruz, Eliane Almeida de, e Luiz Fernandes de Oliveira. "PENSO, MAS NÃO EXISTO! A INVISIBILIDADE DA ÁFRICA NOS CURRÍCULOS DE HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO". Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 3, n.º 1 (9 de julho de 2016): 119–41. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2016n1.8969.

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Resumo:
Este texto apresenta uma pesquisa desenvolvida nos anos de 2013 e 2014 que teve o propósito de analisar o Currículo Mínimo de História da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro (CMH), percebendo quais foram os conteúdos selecionados quanto aos temas relacionados da História da África e do Negro a partir da Lei 10.639/03 – História da África e da Cultura afro-brasileira. A base teórico-metodológica alicerça-se no conceito de Colonialidade. Esta pesquisa teve o objetivo de verificar em quais locais estes componentes curriculares que a Lei 10.639/03 determina estão presentes ou silenciados no Currículo Mínimo de História da Rede de Ensino do Estado do Rio de Janeiro (CMH). A partir da perspectiva teórica, dialogaremos com alguns professores entrevistados e com as propostas expressas no Currículo Mínimo de História.
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Dias, Ednalva Da Conceição, e Adriano Cecatto. "Entre teoria e prática: a formação docente e a apropriação da lei 10.639/2003 no cotidiano escolar". História & Ensino 21, n.º 2 (5 de dezembro de 2015): 283. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2015v21n2p283.

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Resumo:
<p>Com a aprovação da Lei 10.639/2003, tornou-se obrigatório nas escolas de Educação Básica, públicas e privadas, o ensino da História da África e a Cultura Afro-Brasileira. O presente trabalho tem por objetivo verificar a apropriação e aplicabilidade da Lei 10.639/2003 pelos professores no ensino de História da Escola Estadual Senador João Câmara/2013, na cidade de Bento Fernandes/RN, no que se refere à formação dos professores para o trabalho com essa temática. Utilizamos a pesquisa de caráter qualitativo, tendo como técnica de coleta de dados a aplicação de um questionário semi-estruturado aos docentes. Verificou-se que o ensino de história da África e Cultura Afro-brasileira requer um trabalho prático de formação de professores no decorrer da formação inicial para que possam conhecer as determinações da lei e os fatores necessários a serem considerados na sua aplicação.</p>
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Gil, Carmem Zeli De Vargas, Caroline Pacievitch e Mara Cristina De Matos Rodrigues. "Teoria, metodologia e história ensinada: miradas a partir do Pibid". Revista História Hoje 6, n.º 11 (16 de maio de 2017): 325. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.313.

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Resumo:
O artigo propõe reflexões sobre o Ensino de História na interseção com a Teoria e Metodologia da História, pensada como parte indissociável do planejamento de aulas de história na educação básica. Analisa-se uma proposta de aula desenvolvida no âmbito do Pibid, envolvendo temas da história da África e o recurso de histórias em quadrinhos. A hipótese é a de que problemas metodológicos, como a crítica documental, e teóricos, como configuração/refiguração de sentido e “função autor”, estão associados à didática desenvolvida pelos pibidianos, mesmo que tenham permanecido implícitos em seus planejamentos e relatos de experiência prática. Complementam a análise considerações em torno da dimensão política da história, cujo papel social inclui a criação de condições para a distribuição mais igualitária dos bens culturais e a garantia do acesso e construção de conhecimentos em aula.Palavras‑chave: Ensino de História; Pibid; Teoria e Metodologia da História.
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Abreu, Martha, e Sílvio Almeida Carvalho Filho. "Entrevista – Mônica Lima e Souza". Revista História Hoje 1, n.º 1 (3 de agosto de 2012): 131. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.12.

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Resumo:
Mônica Lima possui uma longa experiência de ensino em História daÁfrica nos níveis fundamental, médio e universitário. Entre 1984 e 2010, atuou na rede pública estadual do Rio de Janeiro e no Colégio de Aplicação da UFRJ, onde também se dedicou à formação de professores de História. Atualmente é professora do Instituto de História da UFRJ e coordenadora do LEÁFRICA (Laboratório de Estudos Africanos). Além de atuar na formação de professores de História, Mônica Lima é referência na área de pesquisa e ensino de História da África, ministrando cursos e consultorias sobre a temática.
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Souza, Leandro Nascimento de. "África Centro-ocidental e os interesses coloniais: conflitos e negociações pelo tráfico de escravizados, séculos XVI e XVII". História Unicap 5, n.º 9 (1 de dezembro de 2018): 226. http://dx.doi.org/10.25247/hu.2018.v5n9.p226-240.

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Resumo:
Esse artigo tem como objetivo divulgar, de forma resumida, parte da história da África e sua rela-ção com o Brasil, tema para ser discutido do ensino secundário ao superior, pois, apesar de a lei 10.369/03 estar em vigor, faz-se necessário ampliar as discussões e encurtar distâncias, trazendo a África para nossa história, seja do Brasil ou Pernambuco, proporcionando uma construção históri-ca com as devidas conexões. Analisando o contexto da formação e desenvolvimento da capitania de Angola e suas relações com os interesses Atlânticos nos séculos XVI e XVII, pode-se proporci-onar o tipo de aprendizado e debate relevante para uma melhor compreensão das relações que for-maram a sociedade brasileira. É o que pretendemos fazer neste artigo: trazer informações através de uma historiografia clássica, e levantar questões para se debater nos desdobramentos que este artigo possa proporcionar.
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Carvalho, Márcio Eurélio Rios de, e Kleber José dos Santos. "A HISTÓRIA DA ÁFRICA COMO RECURSO ANALÍTICO PARA UM CURRÍCULO ORIENTADO PELO MULTICULTURALISMO". Sapere Aude 8, n.º 15 (22 de julho de 2017): 38. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2017v8n15p38.

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Resumo:
<p>RESUMO:</p><p>O artigo procura demonstrar que a aplicação da recente lei que obriga o ensino de história da África no ensino fundamental (Lei 10. 639/03) deve vir acompanhada das discussões filosóficas sobre a passagem da modernidade para a pós-modernidade, a partir da filosofia da diferença, e da mudança de perspectiva do universalismo para o particularismo, como modo de romper com o discurso etnocêntrico e eurocêntrico. Envereda nas principais discussões sobre o racialismo brasileiro, apontando para a complexidade que envolve a construção das identidades culturais negras, marcadamente contingenciais, e a valorização da diferença delas correlata, o que justifica as políticas de reconhecimento como forma de dar visibilidade aos grupos raciais historicamente minorizados na sociedade brasileira.</p>
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Araújo, Aline Praxedes, Aparecida Barbosa da Silva e Carlos Adriano Ferreira de Lima. "História da África a partir do romance gráfico Aya de Yopougon". REVISTA INTERSABERES 15, n.º 36 (10 de novembro de 2020): 659–79. http://dx.doi.org/10.22169/revint.v15i36.1981.

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RESUMO O presente artigo tem como escopo uma proposta pedagógica da aplicabilidade da Narrativa Gráfica Aya de Yopougon (vol. 1 e 2) (ABOUET; OUBRERIE, 2011; 2012), reconhecida pelo formato como História em Quadrinho (HQ), enquanto recurso didático para o ensino de História da África no Ensino Médio. A HQ apresenta como enredo a vida da personagem Aya, de 19 anos, residente no bairro de Yopougon, em Abidjan, na Costa do Marfim, no fim dos anos de 1970. O foco narrativo desloca-se entre as experiências vividas pelas três amigas, Aya, Bintou e Adjoua, e as de seus respectivos núcleos familiares. Apresentamos uma proposta analítica a partir de núcleos de discussões contidos na HQ que podem ser discutidos em sala de aula, como, por exemplo: a liberdade sexual feminina, as relações familiares e de afeto na cultura africana. A metodologia adotada é de cunho bibliográfico, pois levantamos a fortuna crítica acerca das temáticas presentes no artigo, como: HQ e educação, História da África e epistemologia de gênero africana. Nossa fundamentação teórica está alicerçada em autores como Waldomiro Vergueiro (2012), Carlos Serrano; Maurício Waldman (2010), entre outros e outras. O trabalho contribuirá com a comunidade acadêmica a partir de uma leitura sobre o ensino de História da África em uma perspectiva de gênero textual por meio do uso das HQs na educação. Palavras-chave: História da África; História em Quadrinhos e Educação; Aya de Yopougon. ABSTRACT This article focuses on a pedagogic proposal concerning the applicability of the graphic novel Aya de Yopougon (vols. 1 and 2) (ABOUET; OUBRERIE, 2011, 2012), well-known for its format as a series of comic books, as a didactic resource for teaching History at High School. The graphic novel’s plot follows the life the 19-year-old character Aya, who lives in the district of Yopougon, in Abidjian, in Ivory Coast, in the late 1970’s. The narrative focus moves among the life experiences of the friends Aya, Bintou, and Adjoua, as well as those of their respective nuclear families. We present an analytical proposal based on the core discussions found in those comics which can be discussed in the classroom, such as, for instance: feminine sexual liberty and affective and family relationships in the African culture. Methodologically, this is a bibliographic study in which we go over critical works on the themes found in the article, such as: comic books and education, Africa’s history, and African gender epistemology. Our theoretically framework comprises authors such as Waldomiro Vergueiro (2012), Carlos Serrano and Maurício Waldman (2010), among others. This work will contribute to the academic community as it proposes a reading of the teaching of the History of Africa from a text genre perspective according to which comics may be positively used in education. Keywords: History of Africa; Comics and Education; Aya de Yopougon. RESUMEN El presente artículo tiene una propuesta pedagógica de la aplicabilidad de la Narrativa Gráfica Aya de Yopougon (vol. 1 y 2) (ABOUET; OUBRERIE, 2011, 2012), reconocida por el formato como historieta (HQ), como recurso didáctico para la enseñanza de Historia de África en la educación secundaria. La HQ presenta la vida del personaje de Aya, de 19 años, que vive en el barrio de Yopougon, en Abidjan, Costa de Marfil, a los fines de la década de 1970. El curso narrativo se mueve entre las experiencias vividas por tres amigas, Aya, Bintou y Adjoua, y las de sus respectivos núcleos familiares. Presentamos una propuesta analítica basada en grupos de discusión contenidos en la HQ que se pueden tratar en el aula, como, por ejemplo, la libertad sexual femenina, las relaciones familiares y el afecto en la cultura africana. La metodología adoptada es de sello bibliográfico, pues elevamos la fortuna crítica sobre los temas presentes en el artículo, como: Cómics y educación, Historia de África y epistemología africana de género. Nuestra fundamentación teórica se apoya en autores como Waldomiro Vergueiro (2012), Carlos Serrano y Maurício Waldman (2010), entre otros y otras. El trabajo hará aportes a la comunidad académica a partir de una lectura sobre la enseñanza de la historia africana desde una perspectiva de género textual a través del uso de los cómics en la educación. Palabras clave: Historia de África; Cómics y educación; Aya de Yopougon.
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Vicente, João, e Maria da Glória Magalhães dos Reis. "Leituras sobre áfrica: Aya de Yopougon de Marguerite Abouet no ensino da leitura e da cultura africana no ensino fundamental". Revista Letras Raras 5, n.º 2 (18 de novembro de 2016): 27–47. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v5i2.670.

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Resumo:
O presente artigo apresenta uma pesquisa realizada com o objetivo de promover a leitura de obras de ficção em sala de aula e aplicação da Lei nº 10.639/2003 que trata da obrigatoriedade do ensino da cultura e história africanas nas escolas públicas brasileiras. A metodologia que foi aplicada é baseada em pesquisa-ação e envolveu a elaboração de uma orientação didático reflexiva (ODR) que foi aplicada em turmas de 6º do Ensino Fundamental, em regime de Educação de Jovens e Adultos no turno noturno em região periférica do Distrito Federal. A obra lida foi Aya de Yopougon de Marguerite Abouet, autora contemporânea de origem marfinense. Trata-se de livro em quadrinhos, publicado originalmente em francês, traduzido para o português e adotado no Programa Nacional Biblioteca na Escola desde 2012. Foram propostas atividades envolvendo a leitura e os discursos produzidos foram analisados e nota-se que a atividade foi profícua para introdução das/dos estudantes na cultura africana e no desenvolvimento da leitura literária.
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Sabião, Ruhama. "Estágio supervisionado em História: as vivências, desafios e possibilidades do graduando na prática docente". História & Ensino 23, n.º 2 (27 de dezembro de 2017): 207. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2017v23n2p.

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Resumo:
O presente artigo buscou analisar o Estágio Supervisionado em História realizado nos anos de 2015 e 2016, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná. Os colégios atendidos foram a Escola Estadual Santa Terezinha – Ensino Fundamental, em 2015, o Colégio Estadual Tiradentes – Ensino Fundamental e Médio e o Colégio Tia Ana Maria – Ensino Fundamental e Médio (rede privada), em 2016. A experiência em se trabalhar em colégios da rede pública, com estruturas diferenciadas e em colégio da rede privada, proporcionou uma análise enriquecedora durante as observações, participações e elaborações das regências. O trabalho resultou na descrição de convergências e dissonâncias entre escolas, alunos e professores, destacando-se a dificuldade na apreensão dos conceitos em História e de segunda ordem. Os temas das regências foram “A vinda da família real para o Brasil”, “Independência do Brasil?”, “África: da história esquecida aos impactos na atualidade”, “História e Memória”, e “História do Paraná: territórios, poder e dominação”.Palavras-chave:Estágio Supervisionado; Ensino de História; Formação de professores
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Sabião, Ruhama. "Estágio supervisionado em História: as vivências, desafios e possibilidades do graduando na prática docente". História & Ensino 23, n.º 2 (27 de dezembro de 2017): 207. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2017v23n2p207.

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Resumo:
O presente artigo buscou analisar o Estágio Supervisionado em História realizado nos anos de 2015 e 2016, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná. Os colégios atendidos foram a Escola Estadual Santa Terezinha – Ensino Fundamental, em 2015, o Colégio Estadual Tiradentes – Ensino Fundamental e Médio e o Colégio Tia Ana Maria – Ensino Fundamental e Médio (rede privada), em 2016. A experiência em se trabalhar em colégios da rede pública, com estruturas diferenciadas e em colégio da rede privada, proporcionou uma análise enriquecedora durante as observações, participações e elaborações das regências. O trabalho resultou na descrição de convergências e dissonâncias entre escolas, alunos e professores, destacando-se a dificuldade na apreensão dos conceitos em História e de segunda ordem. Os temas das regências foram “A vinda da família real para o Brasil”, “Independência do Brasil?”, “África: da história esquecida aos impactos na atualidade”, “História e Memória”, e “História do Paraná: territórios, poder e dominação”.Palavras-chave:Estágio Supervisionado; Ensino de História; Formação de professores
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Gonçalves, Rosângela Cristina. "Quinze anos da Lei 10.639/03 - avanços e retrocessos". RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 4, n.º 2 (29 de dezembro de 2018): 434–39. http://dx.doi.org/10.20888/ridphe_r.v4i2.9762.

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Resumo:
O documento faz uma análise da Lei 10.639 de março de 2003, que institui nos conteúdos das escolas públicas e particulares o ensino e discussão da História e Cultura da África e a contribuição dos negros no processo de construção da identidade brasileira. Após 15 anos da implementação da lei, o texto irá analisar os avanços e retrocessos e o que ainda precisa ser feito para que a referida Lei ganhe efetividade nas escolas.
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Rascke, Karla Leandro, Paulino De Jesus Francisco Cardoso, Graziela Dos Santos Lima e Ana Julia Pacheco. "Reeducação das relações étnico-raciais e ensino de Áfricas: formação continuada de professores (NEAB-UDESC/SC, 2014)". Educação (UFSM) 43, n.º 2 (1 de maio de 2018): 79. http://dx.doi.org/10.5902/1984644424986.

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A presente proposta de trabalho visa discutir e avaliar o curso de formação de professores(as) realizado pelo Núcleo de Estados Afro-Brasileiros da Universidade do Estado de Santa Catarina (NEAB-UDESC) a partir do Programa do Governo Federal UNIAFRO-IV (Brasil) voltado para a discussão sobre relações étnico-raciais, história da África e da diáspora africana. Objetivamos realizar uma análise acerca do curso, seus objetivos e metodologia, bem como discutir os resultados alcançados com as discussões propostas nos fóruns de dabate de cada módulo e das atividades finais. Concluímos que a formação possui resultado exitoso, atingindo importante número de professores(as) de todas as áreas do conhecimento nas mais variadas regiões do estado de Santa Catarina, ampliando as possibilidades de abordagem acerca de conteúdos sobre educação das relações étnico-raciais, história da África e da diáspora africana no Brasil, em especial.
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Albuquerque, Wlamyra, e Walter Fraga Filho. "Os dilemas de dois autores frente a "Uma história do negro no Brasil"". Revista História Hoje 1, n.º 1 (3 de agosto de 2012): 45. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.5.

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Resumo:
O objetivo deste ensaio é compartilhar com profissionais da área de história as reflexões e dilemas que a nós se apresentaram no processo de elaboração de "Uma história do negro no Brasil", livro publicado em parceria pela Fundação Palmares/MinC e pelo Centro de EstudosAfro-Orientais (Ceao)/ UFBA, em 2006. Consideramos que questões comoa relação entre historiografia e demandas do movimento negro contemporâneo, assim como os desdobramentos das pesquisas sobre a história da África, da diáspora africana e das trajetórias das populações afro-brasileiras para a educação básica persistem como relevantes no debate sobre a efetivação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaçãodas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro--brasileira e Africana.
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Paim, Márcio. "Dos hominídeos ao homo sapiens". Em Tempo de Histórias, n.º 22 (27 de agosto de 2013): 136–56. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v0i22.19828.

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Resumo:
Este artigo tem dois objetivos. Primeiro, analisar, através dos estudos genéticos, a evolução da cor da pele nos humanos e sua relação com as condições climáticas. O segundo consiste em perceber como os resultados produzidos pelas pesquisas sobre a cor da pele podem ser utilizados no ensino da história da África como argumentos na desconstrução de mitos raciais.
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NASCIMENTO (UFBa), Carlos Eduardo Gomes. "ANTON WILHELM AMO: FILÓSOFO NEGRO NO ILUMINISMO E A DESCOLONIZAÇÃO DA FILOSOFIA NAS ESCOLAS". Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, n.º 24 (11 de dezembro de 2018): 179–95. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n24.12.p179.

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Resumo:
O artigo propõe uma reflexão sobre a educação e a filosofia no ensino médio, analisando o contexto histórico da obra do filósofo negro, Anton Wilhelm Amo. Nascido na África, no início do século XVIII, Amo, ainda criança, foi entregue como presente a nobres europeus. Educado no contexto do Iluminismo, tornou-se filósofo e professor em Universidades alemãs. A história e a filosofia de Amo continuam desconhecidas de muitos docentes de filosofia do ensino médio e superior, raramente contada aos jovens estudantes. O texto busca provocar: em que sentido a presença de Amo, na história da filosofia, relaciona-se com a ideia de descolonização no ensino de filosofia no Brasil? Para tanto, o texto aborda o conceito de raça e do racismo na filosofia; apresenta as obras filosóficas de Amo: “De humanae mentis apatheia” (1734) e “O tratado sobre a arte de filosofar com sobriedade e precisão” (1737); debate a descolonização na didática em filosofia no ensino médio. Por fim, demonstra que a importância da apresentação da vida e da filosofia de Amo às novas gerações possibilita outras formas de pensar a filosofia na educação.
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CARVALHO, MARCELO PAGLIOSA. "HISTÓRIA DA ÁFRICA E INTERVENÇÃO EPISTEMOLÓGICA: a Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros (UFMA)". Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 17, n.º 29 (12 de fevereiro de 2020): 1–16. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v17i29.711.

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Resumo:
Este artigo é resultado de pesquisa de pós-doutoramento em História da África (2016-2017). Tem por objetivo discutir possibilidades de intervenção epistemológica em História da África por meio de um caso específicode intervenção: a implementação da Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros (UFMA), curso inédito no Brasil. Analisa suas contribuições para o ensino das Histórias e Culturas Africanas e Afro-Brasileiras.Estuda as intencionalidades eproposições curriculares que embasam a proposta pedagógica da Licenciatura, que reconhece os contributos africanos na formação social brasileira, sem romantismos ou estereótipos, e colabora na tentativa de se desenvolver novas perspectivas epistemológicas. Palavras-chave: História da África. Estudos Africanos. Estudos Afro-Brasileiros. HISTORY OF AFRICA AND EPISTEMOLOGICAL INTERVENTION: Degree in African and Afro-Brazilian Studies (UFMA) Abstract: This article is the result of postdoctoral research in African History (2016-2017). It aims to discuss possibilities of epistemological intervention in African Historythrough of a specific case of intervention: the implementation of the Degree in African and Afro-Brazilian Studies (UFMA), unprecedented course in Brazil. It analyzes their contributions to the teaching of African and Afro-Brazilian Histories and Cultures. It studies the intentionality and curricular propositions that underlie the pedagogical proposal of this Degree, which recognizes the African contributions in the Brazilian social formation, without romanticism or stereotypes, and collaborates in the attempt to develop new epistemological perspectives Keywords: History of Africa. African Studies. Afro-Brazilian Studies. HISTORIA DE ÁFRICA E INTERVENCIÓN EPISTEMOLÓGICA: la Licenciatura en Estudios Africanos y Afrobrasileños (UFMA) Resumen: Este artículo es resultado de una investigación postdoctoral en Historia Africana (2016-2017). Su objetivo es discutir las posibilidades de intervención epistemológica en la Historia de África a través de un caso específico de intervención: la implementación de la Licenciatura en Estudios Africanos y Afrobrasileños (UFMA), curso inédito en Brasil. Analiza sus contribuciones a laenseñanza de las Historias y Culturas Africanas y Afrobrasileñas. Estudia las intencionalidades y las propuestas curriculares que basan la propuesta pedagógica de la licenciatura, que reconoce las contribuciones africanas en la formación social brasileña,sin romanticismo ni estereotipos, y colabora en el intento de desarrollar nuevas perspectivas epistemológicas Palabras clave: Historia de África. Estudios Africanos. Estudios Afrobrasileños
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Marciano França Lima, Ivaldo. "REPRESENTAÇÕES DA ÁFRICA NO ÂMBITO DO ENSINO DE HISTÓRIA: ALGUMAS QUESTÕES DE ANÁLISE DOS CONTEÚDOS". Labirinto 31, n.º 1 (2019): 97–123. http://dx.doi.org/10.47209/1519-6674.v31.n.1.p.97-123.

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Senra, Alvaro de Oliveira, Márcio de Araújo Moreira e Celiana Maria dos Santos. "África, Brasil e as transformações no ENEM: a Lei no 10.639/2003". Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 25, n.º 97 (21 de agosto de 2017): 992–1013. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362017002501041.

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Resumo:
Resumo Este artigo tem como foco e busca analisar o impacto da Lei no 10.639/2003 na formulação de questões do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), no período compreendido entre os anos de 1998 e 2015. Desta forma, a pesquisa se situou na confluência de duas iniciativas de políticas públicas de grande relevância no Brasil contemporâneo: a primeira, de natureza generalista, dizendo respeito ao processo de avaliação da educação escolar e do acesso de estudantes ao ensino superior, e a segunda iniciativa voltada ao reconhecimento da contribuição dos negros africanos e de seus descendentes brasileiros à história e à cultura nacionais.
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Barbosa, Lazaro De Souza, e Pedro Alberto Cruz de Souza Gomes. "“O MUNDO SE DESPEDAÇA” NA SALA DE AULA: ENSINO DE HISTÓRIA E LITERATURA". Periferia 10, n.º 1 (12 de abril de 2018): 140–58. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2018.31543.

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Resumo:
O presente trabalho tem por objetivo apresentar o diálogo entre história e literatura como possibilidade viável no ensino de história. Com a utilização do romance “O mundo se despedaça”, de Chinua Achebe, abre-se caminhos para o entendimento da história da África e dos africanos como preconizam as leis 10. 639/2003 e 11. 645/2008, para isso se utiliza de reflexões de autores como Jack Goddy, Walter Mignolo e Edward Said. O trabalho apresenta considerações sobre as relações entre história e literatura, cotextualiza historicamente a obra do escritor nigeriano Chinua Achebe, analisa representação literária que o escritor faz sobre a religiosidade do povo Ibo e, por fim, pensa uma perspectiva de insurgência epistêmica com a utilização do livro “O mundo se despedaça” como recurso didático para o ensino de história.
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Dalbem, Rafaela Pacheco. "A LEI 10.639/2003 E O ENSINO DE GEOGRAFIA: POSSIBILIDADES DE PESQUISA E(M) ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA AFRICANA". Para Onde!? 10, n.º 2 (25 de abril de 2018): 149–55. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.85813.

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Resumo:
A lei 10.639, que deveria assegurar o ensino de “História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro (...) pertinentes à História do Brasil” foi aprovada há 14 anos e, de acordo com algumas pesquisas, ainda hoje configura-se mais como uma ação individual de alguns docentes do que uma prática pedagógica adotada pelas instituições escolares. O trabalho consiste na apresentação de uma prática pedagógica de três anos em uma instituição particular de ensino voltada a alunos e alunas do 8º ano do ensino fundamental, quando a geografia do continente africano toma corpo como unidade curricular. Aliados ao livro didático, buscamos acrescentar obras de literatura de autores africanos com o intuito não só de incentivar a leitura mas, também, transcender a formação clássica e conteudista.
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Campos, Cláudia Renata Pereira. "Oficina Congado: coroação do rei Congo". Cadernos do Aplicação 25, n.º 1 (9 de agosto de 2012): 131–44. http://dx.doi.org/10.22456/2595-4377.34652.

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Resumo:
Neste trabalho, apresento o relato de experiência de uma prática pedagógica referente ao ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, realizado entre os meses de maio e agosto de 2010, a partir da aplicação da oficina “Congado: Coroação do rei Congo”, em crianças de quinta e sexta séries do Ensino Fundamental - Projeto Amora do Colégio de Aplicação/UFRGS. A oficina visou a apresentar e problematizar traços característicos da cultura afro-brasileira e, sobretudo, inserir no currículo de ensino básico temas referentes à história da África e afro-brasileira, tendo como resultado a organização de um congado, adaptando-o à comunidade escolar. A proposta de trabalho estava voltada para o diálogo do tema étnico-racial com outras disciplinas, a partir do enfoque da “Pedagogia da diferença”, de Rocha. Durante os encontros, foram realizadas diversas atividades de caráter teórico-prático, desenvolvendo as habilidades e as competências dos alunos. A oficina contribuiu para a valorização da cultura afro-brasileira na escola, possibilitando a realização de atividades interdisciplinares (História, Geografia, Arte, Música, Português e Educação Física) e, sobretudo, reforçou as iniciativas de implementação da lei 10.639/03 no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
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Felipe, Delton Aparecido. "Brasil – África: a formação docente para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana como estratégia de uma educação antirracista (Brazil – Africa: the teacher training for the teaching of Afro-Brazilian and African history and culture as a strategy for antiracist education)". Revista Eletrônica de Educação 14 (14 de maio de 2020): 3372087. http://dx.doi.org/10.14244/198271993372.

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Resumo:
The present article aims problematize strategies to effect an antiracist education in the classroom, in accordance with the assumptions of Law 10.639 / 2003, for this we report the results of the Brazil - Africa extension course: Possible Dialogues in Basic Education, carried out at the State University of Paraná - Campo Mourão (Brazil). The course was organized in two moments, the first that we titled from Ten years of Law 10.639 / 2003 - stories to tell; the second from Brazil-Africa: possible relations. We had sixty-four participants enrolled, mostly teachers of the history discipline. During the extension event, we tried to elaborate antiracist strategies for the teaching of Afro-Brazilian and African History and Culture, it was possible to construct an argument for teachers to recognize the existence of racism and its functioning in Brazilian society, problematizing the impact of the said law in schools and the importance of working the history of Africa to deconstruct the stereotyped conceptions about the African black population and its descendants in Brazil. We conclude that this course made possible the amplification of the knowledge about the history of the black population, besides offering subsidies for the accomplishment of an education that would combat the racist practices present in the current society.ResumoO presente artigo tem como objetivo problematizar estratégias para efetivar uma educação antirracista, em sala de aula, em conformidade com os pressupostos da Lei 10.639/2003. Para isso relatamos os resultados do curso de extensão “Brasil – África: Diálogos Possíveis na Educação Básica”, realizado na Universidade do Estado do Paraná – Campus de Campo Mourão. O curso foi organizado em dois momentos, o primeiro que intitulamos de Dez anos da Lei 10.639/2003 - histórias para contar; o segundo de Brasil-África: relações possíveis. Tivemos sessenta e quatro participantes inscritos, em sua maioria professores e professoras da disciplina de história. No decorrer do evento de extensão buscamos elaborar estratégias antirracistas para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, foi possível construir uma argumentação para que os docentes reconhecessem a existência do racismo e seu funcionamento na sociedade brasileira, problematizando o impacto da aprovação da referida lei nas escolas e a importância de trabalharmos a história da África para desconstruir as concepções estereotipadas sobre a população negra africana e seus descendentes no Brasil. Concluímos que esse curso possibilitou a ampliação dos conhecimentos sobre história da população negra, além de oferecer subsídios para a efetivação de uma educação que combata as práticas racistas presente na sociedade atual.Palavras-chave: Lei 10.639/2003, Formação docente, Educação antirracista.Keywords: Law 10.639/2003, Teacher training, Antiracist education.ReferencesADICHIE, Chimamanda. O perigo da história única. 2009, disponível in: http://www.ted.com/talks/lang/por_pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html, acesso em 09/01/2019ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006.ALMEIDA, S. O que é racismo estrutural? – Coleção Feminismos Plurais, Editora Justificando, São Paulo: 2018.BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as dire-trizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, MEC/Secad, 2004.CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In: CAVALLEIRO, Eliane. (Ed.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando a escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. p. 141-60.DOMINGUES, Petrônio. Movimento negro brasileiro: alguns apontamentos históricos. Tempo [online], Rio de Janeiro, v.12, n. 23, p. 100-122, 2007.FELIPE, Delton Aparecido. A presença negra na história do Paraná (Brasil): a memória entre o esquecimento e a lembrança. 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