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Artigos de revistas sobre o tema "Ensino das ciências da terra"

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Gonçalves, Pedro Wagner, Natalina Aparecida Laguna Sicca, Maurílio Antonio Ribeiro Alves e Maria Cristina da Silveira Galan Fernandes. "A ciência atrás da siderurgia e da mineração do ferro". Terrae Didatica 15 (11 de setembro de 2019): e019030. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i0.8654167.

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Resumo:
A falta de ensino de ciências da terra no nível K12 no Brasil é o motivo para investigar como melhorar a integração curricular e a formação de professores em ciências da terra. Buscamos conjuntos de dados que possam facilitar projetos de ciências para a formação de professores e currículos inovadores para promover o conhecimento da Terra e do meio ambiente. Neste artigo, apresentamos o estudo de caso sobre curso integrado, utilizando os dados da história da ciência e tecnologia da mineração de ferro e aço, fabricação e origem na crosta terrestre. Os professores de química fizeram este curso e tornaram-se capazes de ensinar seus alunos de outro ponto de vista (eles mudam suas idéias sobre natureza, tempo geológico e meio ambiente). Os professores reconhecem as diferentes escalas de tempo e suas implicações nos processos sociais e ambientais que impulsionam as mudanças que afetam os recursos da Terra (escalas de tempo e mudanças climáticas globais). Estes cursos foram positivos, com os participantes indicando mudanças em sua experiência prática e visão sobre os recursos naturais. Isso incentiva a perspectiva de ensino e aprendizagem com integração curricular.
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Gonçalves, Pedro Wagner, Natalina Aparecida Laguna Sicca, Maurílio Antonio Ribeiro Alves, Celso Dal Ré Carneiro, Carlos Alberto Lobão da Silveira Cunha e Oscar Braz Mendonza Negrão. "Ensino de ciências da terra a partir da cidade". Terrae Didatica 15 (22 de novembro de 2019): e019050. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i0.8657609.

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Resumo:
Estudos anteriores examinaram os currículos e programas renovadores do Ensino de Ciências da Terra das décadas de 1960 e 70: pelo seu caráter ideológico e político vinculado à corrida armamentista; aos acordos de subordinação cultural, econômica e política dos países latino-americanos; por seu caráter teórico, abstrato e cientificista etc. Nos limites deste artigo, analisamos um elemento que precisa ser valorizado: a ideia de processo no binômio processo e produto. A construção de objetivos educacionais marcados por certo conjunto de verbos: observar, inferir, descrever, definir, aplicar, classificar, prever, interpretar (como, por exemplo, diferenciar evidência e prova) está indissoluvelmente ligada à valorização do processo. Avanços práticos e teóricos mostram que a contextualização educacional é aspecto crucial para promover a aprendizagem. Elaborar objetos de ensino a partir da cidade facilita a contextualização de conceitos e explicações, bem como contribui sobremaneira para se realizar atividades de campo.
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Bonito, Jorge, e Margarida Morgado. "As Ciências da Terra na disciplina de Ciências Naturais do ensino básico em Portugal". Terrae Didatica 13, n.º 3 (22 de janeiro de 2018): 258. http://dx.doi.org/10.20396/td.v13i3.8651220.

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A literacia em Ciências da Terra do cidadão que conclui o ensino básico é, atualmente, considerada como um objetivo essencial para formular juízos de valor e tomar decisões acerca dos problemas que surgem quotidianamente na sociedade onde vive. Partindo das ideias-chave de uma Comissão Espanhola, criada para identificar os conhecimentos básicos em Ciências da Terra, faz-se uma sinopse com as metas curriculares para o ensino básico português relativas a conteúdos de Ciências da Terra. A análise efetuada permite constatar que Portugal tem definidos objetivos de aprendizagem para o ensino básico que o posicionam na vanguarda das propostas enquadradas nas ideias-chaves estabelecidas pela referida Comissão.
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Cordeiro, Juni, Cibele Andrade de Alvarenga, Renato Kerley Lage Torres, Tárik Silveira Cordeiro, Hendiel Aparecida de Abreu, Guilherme Henrique Rodrigues de Assis, Daiane Fernandes Alvarenga e Aline Dias de Sá. "Geobiologia: o ensino da evolução da vida na Terra". Research, Society and Development 7, n.º 7 (17 de abril de 2018): e1077302. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i7.302.

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As histórias geológica e ecológica da Terra estão diretamente vinculadas, assim, compreender os principais processos que constituíram e modificaram a Terra, além de permitir desvendar uma parte do passado do planeta, pode auxiliar a entender o tempo atual e ainda vislumbrar o futuro. O projeto de extensão Geobiologia, desenvolvido na Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – FUNCESI (MG), possui como objetivo principal a divulgação das ciências naturais, buscando a compreensão da formação, evolução e futuro da vida na Terra. Este trabalho visa analisar a percepção acerca dos conceitos de geociências de 413 alunos que visitaram o projeto Geobiologia no ano de 2017. Para tal, foi aplicado um mesmo questionário antes e após o desenvolvimento das atividades vinculadas ao projeto. A partir dos resultados obtidos, foi possível notar a assimilação de conceitos referentes à idade do Universo e da Terra, por outro lado, a utilização de explanações, imagens e vídeos não se mostrou suficiente para a compreensão satisfatória dos conceitos associados à tectônica de placas e primeiras formas de vida na Terra. A utilização de réplicas de fósseis, assim como a manipulação de minerais e rochas, além de tornarem as atividades mais dinâmicas, foram descritas pelos alunos participantes como a parte mais “legal” do projeto. Espera-se que este projeto proporcione aos estudantes uma melhor compreensão da correlação entre as várias ciências da natureza e suas aplicações no cotidiano, além de despertar a importância da preservação ambiental em todos os setores da sociedade.
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ROCHA, GABRIEL K. DA, ANDERSON A. DA ROCHA e JESSICA THAISE C. DA CRUZ. "BACHELARD: REFLEXÕES PARA O ENSINO DE FILOSOFIA EM AGRONOMIA E VITICULTURA". Dialektiké 2 (13 de dezembro de 2016): 10. http://dx.doi.org/10.15628/dialektike.2016.5344.

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O presente artigo pretende fazer um relato acerca do ensino da disciplina Filosofia no âmbito dos cursos de Agronomia e Enologia do Instituto Federal do Sertão Pernambucano. Por meio de um estudo mais aprofundado da recepção das obras de Bachelard nas diversas ciências, foi possível entender que é possível uma ontogênese de uma epistemologia dessas ciências agrárias também. François Dagognet, que valendo-se de ser um dos principais discípulos de Bachelard, criou toda uma epistemologia das ciências da terra, como também escreveu importantes escritos para a Agronomia no seu livro Des revolutions vertes que envolvem questões como a relação da própria filosofia com a agroecologia. Já no caso da Viticultura e Enologia, Bachelard, em seus diálogos com o parceiro intelectual Gaston Roupnel, em Terra e devaneios do repouso, escreveu sobre as relações do vinho com a alquimia. Um importante estudo que resgata aspectos das ciências que foram esquecidas e negadas pela ciência moderna. Ora, nesse sentido, o presente escrito tem um vasto arcabouço para dialogar essas possibilidades de expansão dos limites e fronteiras da própria filosofia no contexto do ensino técnico.
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Bressane, Elias Araujo, Maria Cristina Motta de Toledo e Celso Dal Ré Carneiro. "Curso de extensão universitária para professores de Ciências da Natureza sobre o tema “Terra e Universo”". Terrae Didatica 15 (12 de março de 2019): 019021. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i0.8654875.

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A Base Nacional Comum Curricular homologada pelo Ministério da Educação em 2017 apresenta temas de Ciências da Terra que devem ser desenvolvidos em todos os anos do ensino fundamental. Entretanto, estudos identificam insuficiência de conteúdos de Ciências da Terra nos currículos da formação inicial de Pedagogos, que geralmente lecionam do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, e de professores de Ciências da Natureza, que lecionam do 6º ao 9º ano do mesmo ciclo da educação básica. Assim, é necessário complementar a formação inicial de professores. Uma alternativa são os cursos de extensão, que fortaleceriam o conhecimento acadêmico dos docentes. Este trabalho objetiva descrever uma proposta de curso de aperfeiçoamento, na modalidade extensão universitária semipresencial, focalizando temas fundamentais de Ciências da Terra. O curso se destina a professores que lecionam Ciências da Natureza no ensino fundamental. Como se trata de projeto-piloto a ser desenvolvido no Instituto de Geociências da Unicamp, sob a administração da Escola de Extensão também da Unicamp, serão feitas pesquisas quantitativas e qualitativas para promover adequações e readequações que conduzam a uma proposta final, que poderá ser periodicamente oferecida. O projeto pedagógico será disponibilizado às demais instituições de ensino superior que possam se interessar
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Araujo, Elias Profeta Ramos de, e Maria Cristina Motta de Toledo. "Ciências da terra em cursos que habilitam ao magistério de ciências naturais para o ensino fundamental". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junho de 2015): 319. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637347.

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A formação de professores de Ciências Naturais para o ensino fundamental da educação básica é realizada principalmente em cursos superiores de Licenciatura em Ciências Biológicas, mas o interesse primordial dos cursos é formar essencialmente professores de Biologia. Assim, as instituições de ensino superior que os mantêm elaboram e executam os projetos pedagógicos enfatizando disciplinas da área biológica e não dispensam às disciplinas de Ciências da Terra, notada­mente a Geologia, o devido valor como integrantes das Ciências Naturais. Em alguns casos, é possível que essa disciplina faça parte da grade curricular do curso apenas para cumprir orientações da legislação ou normatizações educacionais, sendo evidente a falta de investimentos, nesses cursos de formação de professores, em docentes especializados, atividades de campo e laboratórios relacionados às Ciências da Terra.
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Sicca, Natalina, Pedro Gonçalves, Maria Cristina da Silveira Galan Fernandes, Maurílio Alves, Maria Bernardete de Siqueira Canesin, Maria José dos Santos, Mirian de La Corte e Reino Figueiredo. "Interfaces currículo do ensino médio e geociências: 10 anos de reflexões de grupo de pesquisa colaborativa". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junho de 2015): 357. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637353.

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O Grupo de estudos de Ciência do sistema Terra constitui esforço de pesquisa, experimentação e reflexão sobre como adaptar o currículo do Ensino Médio brasileiro perseguindo eixos curriculares vinculados aos estudos da Terra. A maior parte das escolas brasileiras de educação básica não inclui no currículo componente curricular voltado para o estudo do conhecimento da Terra e do ambiente a seus estudantes. Dentro destes limites, tempo geológico tornou-se eixo capaz de articular disciplinas comuns da escola, ou seja, estudar a Terra e seus fenômenos permite construir ligações, p.ex. entre Biologia e Geografia (disciplinas comuns do Ensino Médio). Os procedimentos seguem orientações de pesquisa colaborativa que entrelaça pesquisadores de distintas universidades e professores da rede pública. Os principais resultados se concentram em inovações curriculares que enfatizam concepção mais realista e integrada de dinâmicas ambientais. O objetivo deste estudo é revelar como professores da educação básica descrevem a contribuição das Ciências da Terra para sua formação e quais são as implicações para o currículo do Ensino Médio.
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Dias, Claudio André C. M., e Josué R. Santa Rita. "INSERÇÃO DA ASTRONOMIA COMO DISCIPLINA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 6 (1 de julho de 2008): 55–65. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2008.06.055.

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A Astronomia é considerada uma das primeiras ciências que o homem dominou, porém as competências básicas para a construção do conhecimento, relativo ao eixo temático “Terra e Universo”, não vêm sendo trabalhadas a contento com a maioria dos alunos que concluem o ensino médio. Os alunos estão concluindo este nível de ensino sem conhecimento de vários temas na área de Astronomia, que são obrigatórios nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Em virtude desta discrepância, este trabalho vem evidenciar a necessidade da incorporação de uma disciplina específica de Astronomia, no ensino médio, em prol da redução das distorções entre o que é ensinado e o que se deve ensinar.
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Bonfim, Carolina Santos, e Pedro Maciel de Paula Garcia. "Investigando a “Terra plana” no YouTube: contribuições para o ensino de Ciências". Revista de Ensino de Ciências e Matemática 12, n.º 3 (23 de maio de 2021): 1–25. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v12n3a21.

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Este estudo tem como objetivo depreender como o fenômeno do terraplanismo se constitui, de acordo com os vídeos mais populares do YouTube brasileiro, contemplando tanto o Universo dos terraplanistas quanto o de quem se propõe a desnudá-lo. A onda crescente de negacionismo científico demanda cada vez mais um ensino contextualizado, à medida que professores são confrontados com discursos anticientíficos em sala de aula. Para exame dos vídeos, foram adotados pressupostos da análise de conteúdo de Bardin. Definiu-se, a posteriori, três categorias: aspectos de ordem conceitual, aspectos históricos e aspectos referentes à Natureza da Ciência. Os vídeos mais populares se propõem a combater as ideias terraplanistas, entretanto o fazem, em sua maioria, superficialmente, além de reverberar aspectos centrais do terraplanismo e visões ingênuas sobre a natureza do conhecimento científico. Esta pesquisa pode subsidiar a prática de professores de ciências sobre um tema que extrapolou as mídias sociais, fomentando também discussões sobre Natureza da Ciência.
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Guimarães, Maria Daniela Martins, Marina De Lima Tavares, Nei De Freitas Nunes Neto, Charbel Niño El-Hani e Ricardo Santos do Carmo. "A Teoria Gaia é um conteúdo legítimo no ensino médio de Ciências?" Pesquisa em Educação Ambiental 3, n.º 1 (24 de julho de 2012): 73. http://dx.doi.org/10.18675/2177-580x.vol3.n1.p73-104.

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A teoria Gaia propõe que biosfera, atmosfera, hidrosfera e litosfera sãoconectadas por alças de retroalimentação num sistema cibernético que mantém oambiente físico-químico da Terra habitável para os seres vivos. Essa teoria deve serincluída no conhecimento científico escolar? Neste artigo, analisamos se a inclusãoda teoria Gaia no ensino de ciências possui legitimidade social e epistemológica, apartir de uma discussão sobre a construção do conhecimento escolar, da análise depropostas de introdução de Gaia na educação formal e não formal e da análise dacientificidade dessa teoria à luz da metodologia dos programas de pesquisacientífica, proposta pelo filósofo da ciência Imre Lakatos. A partir de tais análises,concluímos que a inclusão da teoria Gaia no ensino de ciências é legitimadaepistemológica e socialmente, podendo contribuir para a abordagem interdisciplinarde conteúdos geralmente trabalhados no ensino de ecologia, para o tratamento detemas ambientais que conectam diferentes disciplinas e para a compreensão danatureza da ciência.
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Bonan, Leonor. "A história recente das ciências da terra como estratégia de ensino para confrontar representações epistemológicas ingênuas". Terrae Didatica 5, n.º 1 (1 de julho de 2015): 4. http://dx.doi.org/10.20396/td.v5i1.8637489.

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O ambiente outdoor vem sendo reconhecido pela investigação como importante no âmbito da Educação em Ciência (EC) e é frequentemente usado pelos professores de ciências. Atendendo à ausência de uma designação em português que corresponda à natureza daquele conceito em língua inglesa, propõe-se aqui a de Actividades Exteriores à Sala de Aula (AESA). O estudo desenvolve-se em quatro momentos. No primeiro, apresentam-se alguns dos desafios colocados à EC e faz-se o seu enquadramento social, bem como se abordam as implicações em termos de ensino e de aprendizagem. No segundo, foca-se na discussão sobre a natureza dos ambientes exteriores à sala de aula, dando uma particular ênfase ao que ocorre no domínio das Ciências da Terra. De seguida, e num terceiro momento, reflecte-se sobre a contribuição das AESA na consecução das grandes finalidades sugeridas para a EC. A terminar, e num quarto momento, efectuar-se-ão comentários finais do estudo com particular ênfase no processo complexo do ensino e de aprendizagem, bem como na necessidade de uma melhor interacção entre investigadores educacionais e professores, em ordem a aproveitar, de forma articulada com outras actividades, as potencialidades das que são desenvolvidas fora da sala de aula. Em síntese, pretende-se contribuir para melhorar os resultados da Educação em Ciência no âmbito das Ciências da Terra.
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Bonito, Jorge, Dorinda Rebelo, Margarida Morgado, Conceição Gomes, Celeste Coelho, António Soares de Andrade e Luís Marques. "Contributos da reforma curricular em Timor-Leste para a literacia do cidadão em ciências da terra". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junho de 2015): 436. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637362.

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No âmbito da reestruturação do currículo de Timor-Leste, o ensino secundário – com a duração de três anos – foi desenhado em dois percursos: o de Ciências e Tecnologias e o de Ciências Sociais e Humanidades. Ambos incluíam uma componente de Formação Geral. Ainda que sem tradição em Timor-Leste, o ensino Ciências da Terra foi integrado nos dois cursos, por meio, respetivamente, das disciplinas de Geologia e de Geografia. Os programas das disciplinas foram elaborados por duas equipas da Universidade de Aveiro (Portugal). Cada uma delas elaborou, também, manuais para os alunos e guias para os professores, relativos aos três anos de escolaridade. Ainda no âmbito deste processo, a Universidade de Aveiro organizou um plano de formação para futuros professores de Geologia e de Geografia em Timor-Leste, realizado in locu e em território português.
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Greco, Roberto, e Luiz Anselmo Costa Nascimento Ifanger. "Análise de alguns casos nacionais de seleção e preparação para a International Earth Science Olympiad, IESO". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junho de 2015): 274. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637335.

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As IESO (Olimpíadas Internacionais de Ciências da Terra) são competições científicas de frequência anual, para alunos de ensino médio. As IESO têm o objetivo de promover o ensino das Ciências da Terra nas escolas de todo mundo. O objetivo da presente pesquisa é analisar o sistema de seleção e preparação dos alunos adotados em cada país e entender o impacto deste evento a nível nacional. Os dados foram coletados mediante entervistas realizadas online com os representantes nacionais de cada país. Foram coletadas 14 entrevistas no ano 2013. Os principais resultados mostram que existem sistemas de seleção muito diferentes em cada país e que no geral o número de alunos, professores e de escolas envolvidos no processo é muito grande. E também que o apoio dos Ministérios de Educação nacionais é relevante para o evento. Permite-se concluir que esta competição tem um efeito positivo para a difusão das Ciências da Terra.
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Editorial, Conselho. "Trajetórias de pesquisa e experiências educativas nas ciências da terra". Terrae Didatica 10, n.º 1 (25 de junho de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i1.8637373.

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O volume 10 de Terræ Didatica dá início a ambiciosa ampliação do projeto editorial, em busca de fortalecê-la como revista científica nacional. De 2014 em diante publicaremos três edições por ano, sempre abordando temas científicos em Ciências da Terra. O terceiro número (dezembro), reunirá comunicações do evento Interfaces Geociências e Ensino: 40 anos de experiências (1973-2013), realizado na Unicamp, entre 23 e 24 de agosto passado. A comemoração dos 40 anos de uma bela trajetória de atividades iluminou as etapas e os resultados mais relevantes. Os artigos consistem de depoimentos sobre a história e efeitos do percurso de um grupo inicial, que se formou na USP e cresceu na Unicamp...
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Amaral, Ivan Amorosino do. "Ensino de geologia introdutória: raízes e desdobramentos da mudança curricular em 1973 na USP". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junho de 2015): 161. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637311.

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A mudança curricular no ensino de geologia introdutória no nível superior, levada a efeito no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo na década de 70 passada, teve suas raízes na década anterior e diversos desdobramentos nas décadas subsequentes. Entre as raízes, destacam-se: as reflexões internacionais sobre o status epistemológico da ciência geológica; novas idéias pedagógicas nacionais e internacionais sobre o ensino e a aprendizagem; o projeto curricular norte-americano, conhecido no Brasil como Investigando a Terra, adaptado para o nosso país pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, difundido principalmente pelo Centro de Treinamento de Professores de Ciências do Estado de São Paulo e pelas Licenciaturas Curta em Ciências. Entre seus desdobramentos, destacam-se: a criação de uma Comissão Nacional de Ensino no interior da Sociedade Brasileira de Geologia, na década de 70; o Curso de Especialização em Ensino Superior de Geociências, no final da década de 70 e nas duas décadas seguintes; o movimento nacional de mudança curricular da graduação em Geologia, assentado em pesquisas diagnósticas e deliberado em Simpósios Nacionais; a institucionalização de um grupo de pesquisa em ensino de Geociências, no recém-criado Instituto de Geociências da Universidade de Campinas, na década de 80, que se consolidou em um Departamento específico e um mestrado e doutorado na área de ensino; influência marcante em reforma curricular do ensino de Ciências no 1o Grau no estado de São Paulo, na década de 1980.
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Marques, Luís, e João Praia. "Educação em ciência: actividades exteriores à sala de aula". Terrae Didatica 5, n.º 1 (1 de julho de 2015): 10. http://dx.doi.org/10.20396/td.v5i1.8637493.

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O ambiente outdoor vem sendo reconhecido pela investigação como importante no âmbito da Educação em Ciência (EC) e é frequentemente usado pelos professores de ciências. Atendendo à ausência de uma designação em português que corresponda à natureza daquele conceito em língua inglesa, propõe-se aqui a de Actividades Exteriores à Sala de Aula (AESA). O estudo desenvolve-se em quatro momentos. No primeiro, apresentam-se alguns dos desafios colocados à EC e faz-se o seu enquadramento social, bem como se abordam as implicações em termos de ensino e de aprendizagem. No segundo, foca-se na discussão sobre a natureza dos ambientes exteriores à sala de aula, dando uma particular ênfase ao que ocorre no domínio das Ciências da Terra. De seguida, e num terceiro momento, reflecte-se sobre a contribuição das AESA na consecução das grandes finalidades sugeridas para a EC. A terminar, e num quarto momento, efectuar-se-ão comentários finais do estudo com particular ênfase no processo complexo do ensino e de aprendizagem, bem como na necessidade de uma melhor interacção entre investigadores educacionais e professores, em ordem a aproveitar, de forma articulada com outras actividades, as potencialidades das que são desenvolvidas fora da sala de aula. Em síntese, pretende-se contribuir para melhorar os resultados da Educação em Ciência no âmbito das Ciências da Terra.
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Paschini Neto, Michel, e Maria Guiomar Carneiro Tommasiello. "A Rotação e a Translação da Terra: um estudo sobre o que se ensina e o que se vê". Comunicações 24, n.º 1 (11 de abril de 2017): 113. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v24n1p113-124.

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Os movimentos da Terra contrariam a verificação sensorial, que mostra um planeta imóvel. A transposição do que se observa para o modelo que se ensina é imprescindível ao ensino e aprendizagem da Astronomia: a partir do que se vê ensinar o que não se vê. A presente pesquisa, de natureza qualitativa, tem por objetivo investigar os conhecimentos de professores de Ciências e de Física do ensino básico, sobre os movimentos terrestres. Foram aplicados questionários tipo Likert a 56 professores. Os resultados indicaram que os professores possuem pouco conhecimento sobre os modelos cosmológicos, sobre a História da Astronomia e sobre observação celeste, temas importantes para este estudo.
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Guimarães, Ezequias Nogueira, Matheus Scalabrin, Elieltom Sousa da Silva, Thiago Alves Evangelista, Wagner da Silva Dias e Elizete Celestino Holanda. "Abordando o interior da Terra no ensino básico por meio da experimentação". Terrae Didatica 15 (14 de fevereiro de 2019): e019005. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i1.8654660.

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Os temas geológicos são abordados no ensino fundamental dentro do conteúdo programático das disciplinas de Ciências e Ge-ografia e, portanto, podem ocupar muitas vezes um papel secundário. A proposta deste trabalho foi aproximar a universidade do ensino básico, popularizando determinados conceitos e conteúdos por meio de ações com estudantes da graduação e do ensino fundamental. A iniciativa buscou tratar do tema “O Interior da Terra” com base em experimentos que permitissem enten-der os fenômenos geológicos e os processos que ocorrem nas subdivisões internas conhecidas. Estes experimentos buscaram reproduzir, de maneira simples, e com uso de materiais alternativos e de baixo custo, os padrões observados da micro à ma-croescala nos fenômenos naturais. Os experimentos foram elaborados por um grupo de discentes do componente curricular Geologia Histórica, do curso de bacharelado em Geologia na Universidade Federal de Roraima, sob orientação dos professores desta disciplina, e apresentados a um grupo de 51 alunos do 6º ano do ensino fundamental. A experiência realizada mostrou que os alunos da educação básica têm melhor entendimento sobre os fenômenos quando expostos a experimentos.
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Souza, Alexandre dos Santos, e Max Furrier. "Avaliação do conteúdo sobre estrutura interna da Terra em livros didáticos de Geografia do ensino médio de escolas públicas brasileiras". Geography Department University of Sao Paulo 40 (24 de dezembro de 2020): 107–19. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v40i0.164834.

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Este trabalho tem por objetivo levantar informações quantitativas e qualitativas, textuais e visuais, visando avaliar como se apresenta o conteúdo sobre “estrutura interna da Terra” em livros didáticos de Geografia da 1ª série do Ensino Médio, distribuídos pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) às escolas públicas brasileiras para o triênio 2018-2020. Como procedimento metodológico realizou-se uma análise documental de diferentes coleções do guia do PNLD com o propósito de verificar a necessidade de pesquisas que continuem a analisar os conteúdos dos livros didáticos aprovados no referido programa. Dessa forma, considerando a complexidade de trabalhar temas próprios das Ciências da Terra dentro do ensino de Geografia na sala de aula, buscou-se, a partir da análise dos livros didáticos, quantificar e qualificar as informações presentes em 11 coleções, observando se a abordagem sobre o tema em questão fornece subsídios claros e corretos que corroborem positivamente o ensino de Geografia de forma clara e interdisciplinar. O resultado do trabalho demonstrou que nas coleções de livros didáticos selecionados há: notáveis assimetrias entre as informações verbais e não verbais; ausência de autores com formação em Geografia Física e/ou Ciências da Terra; necessidade de correções conceituais; e ausência de aplicações interdisciplinares compatíveis com o nível do público-alvo do Ensino Médio.
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Guimarães, Lucas Peres, e Denise Leal de Castro. "Visão dos professores de ciências da rede municipal de Barra Mansa, diante dos desafios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)". Horizontes - Revista de Educação 8, n.º 15 (1 de julho de 2020): 6–19. http://dx.doi.org/10.30612/hre.v8i15.10456.

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Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa realizada durante uma formação continuada com os professores de Ciências da rede Municipal de Barra Mansa (RJ). Objetivouse investigar e analisar a opinião de 25 professores frente os desafios que a nova organização curricular que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a ser implementada até 2020, propõe no Ensino de Ciências da Educação Básica. A metodologia utilizada nessa investigação é qualitativa e a coleta de dados foi feita através de um questionário que buscou realizar uma sondagem inicial, e uma roda de conversa que buscou analisar comparativamente as mudanças no currículo do Ensino de Ciências e iniciar as proposições para a reformulação do currículo no nível municipal, na busca da identidade que a prática pedagógica dos docentes da cidade precisa ter. Como resultado da pesquisa, destaca-se que os professores possuem um conhecimento intermediário da BNCC e que sua implantação trará pontos positivos, há também relatos de desafios e preocupações, sobre como os conteúdos de Ciências serão desenvolvidos pelos professores do município de Barra Mansa, nas 3 unidades temáticas (Matéria e Energia, Terra e Universo e Vida e Evolução), os quais destacam-se as seguintes temáticas não trabalhadas: materiais sintéticos (6º ano); Radiações e aplicações na saúde e Vida humana fora da Terra (9º ano)Salienta-se que somente após a efetiva implantação da BNCC serão vistos resultados mais contundentes mas os desafios já foram colocados para serem superados pelo professor que está em sala de aula.
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Alves, Maurilio Antonio Ribeiro, e Pedro Wagner Gonçalves. "O Ensino de Ciência do Sistema Terra e os caminhos da Biologia: uma história". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces. ISSN 2178-2911 15 (5 de maio de 2017): 3. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2017v15p3-28.

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ResumoO artigo mostra a importância das atividades e atitude de pesquisa diante da natureza, da Biologia, do ensino e dos alunos. O objetivo principal é revelar a trajetória de um bom professor e os aspectos cruciais de sua formação continuada. Adotamos uma combinação de abordagens metodológicas etnográficas fortemente apoiadas na história oral de vida. O alvo mais amplo do texto é inspirar professores para considerarem a pesquisa como parte integrante da sua formação. Além disso, é um exemplo de como a História da Ciência favorece a reflexão sobre o ensino e colabora na formação continuada de professores.Palavras-chave: História da Ciência; Ensino de Ciências; História oral de vida.AbstractThis paper shows up the importance of research activities and attitude on front of nature, biological subjects, teaching and pupils. The main aim is to show up a positive way of one teacher of science and to reveal key pieces of teacher education. We adopt the set of methodologies support on oral history of life. The wider target concerns to inspirit teachers to evaluate how the research can be part of the teacher education. Moreover, that is an example how history of science creates the favorable conditions to reflect on teaching and help to do links with teacher education.Keywords: History of Science; Teaching of Science; Oral History of Life.
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Gonçalves, Pedro Wagner. "Simpósio de ensino de geologia no Brasil". Terrae Didatica 6, n.º 2 (30 de junho de 2015): 100. http://dx.doi.org/10.20396/td.v6i2.8637461.

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Realizou-se no período de 1 a 5 de novembro de 2009 no Instituto de Geociências da USP, em São Paulo, o IV Simpósio Nacional O Ensino de Geologia no Brasil e o II Simpósio de Pesquisa em Ensino e História de Ciências da Terra (EnsinoGeo09). A Comissão Organizadora foi formada por membros do Instituto de Geociências, Faculdade de Educação e Instituto de Artes, Ciências e Humanidades (todos da USP) e do Departamento de Geociências Aplicadas ao Ensino do Instituto de Geociências da Unicamp. O evento ultrapassou o caráter nacional. Cerca de 160 participantes vieram de distintos estados brasileiros, bem como do exterior (Argentina, Inglaterra, Israel). O colega Pietro Corsi (Universidade de Oxford) ministrou a conferência magna sobre Charles Darwin, História da Geologia e evolução de espécies. A conferência final, proferida por Ricardo Latgé Milward de Azevedo (Petrobras) tratou das Perspectivas do petróleo do pré-sal e a formação dos geólogos.
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Maximo, Ricardo de Oliveira, Peterson Elizandro Gandolfi e José Eduardo Ferreira Lopes. "Cotas Universitárias: Estudo do Desempenho Acadêmico na Graduação após a implementação da Política de Cotas na Universidade Federal de Uberlândia / University Quota Policy: Study of Academic Performance in Graduation Course after the implementation of the". Revista Educação e Políticas em Debate 9, n.º 3 (24 de outubro de 2020): 636–54. http://dx.doi.org/10.14393/repod-v9n3a2020-57854.

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As universidades sempre desempenharam papel formativo de extrema relevância social. Mas novas demandas sociais surgem exigindo condições mais inclusivas de acesso ao ensino superior de qualidade. Este trabalho objetivou analisar o desempenho acadêmico dos estudantes dos cursos de graduação presenciais da UFU após a implementação da Lei de Cotas. Foram analisados 7548 estudantes e 110 opções de cursos de graduação. Os resultados demonstraram que não cotistas apresentaram maior desempenho nas grandes áreas de Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes e Multidisciplinares. Já os cotistas obtiveram maiores desempenhos nas áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Humanas.
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Leite, Cristina, e Yassuko Hosoume. "OS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS FORMAS DE PENSAR A ASTRONOMIA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 4 (1 de dezembro de 2007): 47–68. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2007.04.047.

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O modo de pensar dos professores de Ciências do ensino fundamental sobre os elementos da Astronomia é o objeto de pesquisa presente neste artigo, cuja metodologia consiste em entrevistas semiestruturadas, filmadas em vídeo e centradas numa perspectiva tridimensional dos elementos astronômicos, possibilitando um mapeamento das concepções das formas e das dimensões da Terra, do Sol, da Lua, dos planetas e das estrelas, bem como da concepção de céu e de Universo como um todo. Os resultados indicam um Universo contendo: Sol, estrelas, planetas e Lua, onde o Sistema Solar é parte do todo. Algumas vezes o Universo é concebido como o próprio Sistema Solar. Os objetos estão no céu ou no Universo o qual, para muitos, se restringe ao espaço que está acima da Terra. A forma plana dos objetos astronômicos e a estrutura espacial da montagem do Universo são características marcantes. Muitos indicam Sol e estrelas como coisas diferentes: Sol é um objeto quente e as estrelas são frias. Esses resultados nos preocupam e certamente sinalizam uma urgência de programas de formação continuada para professores no conteúdo de astronomia, uma vez que os PCN´s indicam fortemente o ensino desse conteúdo.
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Gomes, Bruna Cristina Carvalho, e Dulcimeire Aparecida Volante Zanon. "A educação através da ciência, tecnologia e sociedade (CTS) para os anos iniciais do ensino fundamental: a terra e o universo em foco". ACTIO: Docência em Ciências 4, n.º 3 (31 de dezembro de 2019): 146. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v4n3.10424.

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Este estudo teve por objetivo analisar as implicações do planejamento e da execução de uma proposta de ensino sobre a Terra e o Universo, na perspectiva Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), a partir das reflexões promovidas por uma professora. Justifica-se este foco de pesquisa, pois a literatura tem apontado uma escassez de abordagens deste tema nas escolas e devido as lacunas formativas de professores para ensinar ciências. O ambiente empregado como fonte de dados foi uma escola municipal do interior do estado de São Paulo, junto a uma professora e a sua turma de primeiro ano do Ensino Fundamental, composta por vinte e nove crianças. Os instrumentos de obtenção dos dados foram: diários reflexivos; gravações (áudio e vídeo); questionários e portfólios das crianças. Para examinar os dados, utilizamos a Análise Textual Discursiva (ATD) que nos permitiu identificar categorias. Constatamos que, durante as atividades, as crianças manifestaram-se motivadas e curiosas para apreender o mundo; incentivadas para escrever palavras e números e predispostas para a pesquisa, com autonomia, sobre a temática. Tais evidências demonstraram que o ensino na perspectiva CTS contribuiu para a alfabetização científica bem como da língua materna. Dentre as implicações deste trabalho, destacamos a importância da atuação do professor dos anos iniciais que, ao ser criativo, dinâmico, motivado, com metas e objetivos bem definidos, visa superar o atual ensino de Ciências para migrar a um modelo investigativo e atraente para as crianças.
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Editorial, Equipe. "Editorial". Terrae Didatica 13, n.º 1 (10 de agosto de 2017): 3. http://dx.doi.org/10.20396/td.v13i1.8648623.

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Em 2014, Terræ Didatica atingiu frequência quadrimestral, tem sido publicada com regularidade desde então. As condições anormais da economia brasileira em 2017 recomendam manter o padrão, pois as empresas temem dispender recursos em publicidade. Pretendemos tornar a revista trimestral em 2018, o que demandará maior fluxo de novos artigos. Eventos de 2018 em Campinas O Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra (PEHCT) do IG-Unicamp decidiu apoiar com máxima ênfase dois eventos a serem realizados no Centro de Convenções da Unicamp, em julho de 2018. A primeira circular que lançou o convite aos interessados acaba de ser distribuída. Trata-se da 8º Conferência da Organização Internacional de Educação em Geociências (IGEO) / VIII GeoSciEd 2018 e o 8º Simpósio Nacional sobre Ensino e História de Ciências da Terra / EnsinoGEO-2018. Os eventos buscam encontrar formas de disseminar o conhecimento das Geociências para diferentes povos, em especial para a comunidade latino-americana...
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Salvador, José Antonio. "Ciências e matemática do sol e do gnômon". BRAZILIAN ELECTRONIC JOURNAL OF MATHEMATICS 1, n.º 2 (2 de julho de 2020): 63–82. http://dx.doi.org/10.14393/bejom-v1-n2-2020-53719.

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Neste trabalho buscamos direcionar o processo de ensino-aprendizado de alguns conceitos matemáticos básicos por meio de observações simples do mundo em que vivemos.Por exemplo, as observações que foram feitas antes mesmo de Galileu, que apontou o primeiro telescópio para o céu há mais de 400 anos, inaugurando uma nova era na ciência. Algumas delas, como as investigações da projeção da sombra solar de um gnômon, experiências de observação da direção e tamanho da sombra para determinar o meridiano local, a construção da rosa dos ventos, medição de alturas e tamanhos de objetos inacessíveis, da circunferência da Terra, construção de relógios de sol, etc. pode motivar professores e estudantes a entender os movimentos da Terra e a importância do Sol e do seu carater multidisciplinar, gerando gosto nos estudantes pelas descobertas da ciência e da matemática. A reprodução desses experimentos pode contribuir para o aprendizado de medidas, ângulos, distâncias, bissetrizes, paralelismo, perpendicularismo, circunferência, triângulo, semelhança, regra de três, trigonometria, etc. A nossa proposta está alinhada com as competências, habilidades e eixos norteadores apontados pela Base Nacional Comum Curricular sugerindo a articulação entre as áreas do conhecimento, no que tange à representação, comunicação, pesquisa, entendimento e contexto sociocultural.
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Raposo, Débora de Sena, Kelly Soares Menezes e Leandro Barreto Dutra. "O POTENCIAL DA EXPERIMENTAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA A APRENDIZAGEM DA ATMOSFERA TERRESTRE". Revista Prática Docente 5, n.º 3 (30 de dezembro de 2020): 1802–16. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2526-2149.2020.v5.n3.p1802-1816.id894.

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O trabalho trata-se de uma experiência vivenciada durante a disciplina de estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade do Estado do Amazonas. A Sequência Didática aplicada aos alunos do 6º ano do ensino fundamental abordou o conteúdo da atmosfera terrestre e apoia-se metodologicamente na proposta feita por Zabala (1998). O objetivo consistiu em verificar o potencial da utilização de recursos didáticos e experimentações para aprendizagem das transformações, nas camadas atmosféricas, associadas aos ciclos dos materiais e ao fluxo de energia na Terra. O desenvolvimento se deu em quatro aulas regulares da disciplina de ciências, onde os recursos utilizados contribuíram de maneira significativa, sendo este fato demonstrado pela constante participação dos alunos através da oralidade contextualizando os assuntos. Pode-se perceber que os discentes têm dificuldades de se expressarem textualmente, o que é refletido através de avaliações formais, por vezes insatisfatórias.
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Vieira, Thatianne Castro, Andrea Velloso e Ana Paula de Castro Rodrigues. "Estudo de caso sobre ensino de geociências em uma turma de ensino fundamental da rede privada de duque de Caxias - RJ". Terrae Didatica 12, n.º 3 (15 de dezembro de 2016): 153. http://dx.doi.org/10.20396/td.v12i3.8647892.

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Este estudo realizou um diagnóstico sobre o ensino de temas geocientíficos no sexto ano do ensino fundamental II, em instituição educacional da rede privada, Santa Cruz da Serra, Duque de Caxias-RJ. Questionários foram aplicados a um docente de Ciências e 37 discentes. Uma avaliação qualitativa de quatro diferentes metodologias de ensino sobre o ciclo da água foi realizada. A maioria dos discentes não soube dizer o que era Geociências, mas relatou alto interesse por Universo, Vulcanismo e Planeta Terra. Tanto o docente quanto os discentes apontaram os ciclos biogeoquímicos como temas menos interessantes. Das atividades aplicadas em sala de aula, as atividades lúdicas (jogo e modelo didático) foram as que fomentaram maior número de questionamentos. É necessário que os professores das séries do ensino fundamental II, em especial de Ciências e Geografia, se atualizem e diversifiquem as práticas de ensino para proporcionar uma melhor construção do conhecimento pelos discentes.
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Souza, Gustavo Fontoura, e Janilson Simões De Azevedo Filho. "Considerações sobre a disponibilidade dos tópicos de Astronomia em livros didáticos de Física do PNLD 2018". Caderno Brasileiro de Ensino de Física 38, n.º 1 (25 de março de 2021): 66–83. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2021.e73273.

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O presente trabalho relata as análises realizadas nos livros didáticos de Física do Ensino Médio, aprovados e ofertados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), para o triênio2018-2020, acerca da abordagem dos conhecimentos sobre Astronomia. A pesquisa bibliográfica também consultou o PCN + de Ciências Naturais para o Ensino Médio, que possui como um dos seus temas estruturadores o “Universo, Terra e Vida”, para o diagnóstico da relação entre os conteúdos e temas abordados nesse com os contemplados dentro da estrutura dos livros didáticos analisados. A pesquisa é considerada de natureza quantitativa, embasada em revisão bibliográfica de obras que versam tanto sobre o Ensino de Física quanto da Astronomia, além de apresentar referências e orientações oficiais sobre as propostas curriculares para o trabalho pedagógico das ciências naturais no Ensino Médio, última etapa da Educação Básica. Na análise das informações coletados em cada obra, como também na comparação entre as coleções que foram objetos de estudo deste trabalho de pesquisa, constata-se que as obras disponibilizadas pelo PNLD 2018 não são consonantes em relação à quantidade de assuntos astronômicos abordados, considerando como referencia as orientações específicas do PCN + de Ciências Naturais para o Ensino Médio.
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Pantoja, Ana Laura Pureza, e Eduardo Paiva de Ponte Vieira. "GERAÇÃO ESPONTANEA E EVOLUÇÃO QUÍMICA GRADUAL EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL". REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática 8, n.º 3 (30 de novembro de 2020): 670–91. http://dx.doi.org/10.26571/reamec.v8i3.11083.

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Origem da Vida, enquanto conteúdo curricular, constitui uma temática de natureza controversa. Conhecimentos de várias áreas sustentam diversas hipóteses e cenários plausíveis para explicar como a vida se originou na Terra, abrindo espaço para os conflitos que existem nesse âmbito, além de expressar características da natureza do conhecimento científico. É nessa perspectiva que essa abordagem pode ser vinculada com a História e Filosofia da Ciência (HFC), para que não sejam reforçadas visões de Ciência que remetam à linearidade da construção do conhecimento e à ausência de conflitos. A Análise do Discurso, proposta nos trabalhos de Michel Foucault, pode ser utilizada como dispositivo analítico para pensar a abordagem de História e Filosofia da Ciência preconizada em livros didáticos. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo circunscrever qual(is) discurso(s) circula(m) sobre as teorias movimentadas no conteúdo escolar “Origem da Vida”, estritamente em relação às teorias da geração espontânea e da evolução química gradual, em livros didáticos de Ciências do 7º ano do Ensino Fundamental. A análise indica que as Teorias da Evolução Química Gradual e da Geração Espontânea são recorrentes nos livros didáticos, com uma vertente historiográfica positivista, compondo enunciados que estabelecem as possibilidades de circulação e de legitimação do conhecimento científico.
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Peres, Bruno Peruzzi, Márcio da Mota Machado Filho, Maurício Cendón do Nascimento Ávila e Edward Frederico Castro Pessano. "O ensino de Paleontologia nos anos finais do Ensino Fundamental: Fragilidades e potencialidades em livros didáticos de Ciências". Research, Society and Development 10, n.º 7 (27 de junho de 2021): e40610716641. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16641.

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A Paleontologia é o estudo da evolução da vida na Terra através dos registros deixados pelos organismos, explicando as mudanças e dispersão dos mesmos bem como as modificações do planeta ao longo de sua história geológica. Tendo em vista tal importância, um relevante aliado para o processo de disseminação deste conhecimento é o Livro Didático, material de caráter pedagógico que auxilia na abordagem de conhecimentos em aula de forma didática. Considerando o exposto, o objetivo deste trabalho foi investigar a abordagem da temática “paleontologia" em coleções de livros didáticos científicos dos anos finais do ensino fundamental. Este trabalho possui caráter quali-quantitativo, se tratando de uma pesquisa bibliográfica, que consistiu na análise de Livros Didáticos de ciências dos anos finais do ensino fundamental, do município de Uruguaiana, Rio Grande do Sul. Os resultados analisados denotam uma desvalorização da paleontologia a partir de uma abordagem superficial, incompleta ou ausente. Concluiu-se que se faz necessário a legitimação da temática paleontologia pelos Livros Didáticos em suas coleções, considerando a importância desta temática na articulação de diferentes conteúdos de ciências naturais, assim como entre as demais disciplinas curriculares.
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Nascimento, Estela Leal Chagas do, Davi Resende Messias, Lucas Portes Ramos e Carlos Roberto dos Anjos Candeiro. "História geológica da terra". Terrae Didatica 16 (11 de dezembro de 2020): e020045. http://dx.doi.org/10.20396/td.v16i0.8659651.

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Este artigo apresenta os resultados da experiência de ensino realizada em forma de uma Mesa Redonda realizada durante as atividades em grupo da disciplina Geologia Histórica no segundo semestre de 2019. O Aquecimento Global e o movimento terraplanista foram discutidos durante a atividade prática em sala de aula, na qual os alunos debateram argumentos e contra-argumentos referentes a ambos os temas. Os participantes responderam questionários antes e após a Mesa Redonda para melhor avaliar as percepções pessoais e grupais do experimento. Os resultados mostram o aprofundamento teórico dos estudantes sobre a História das Geociências e sobre estudos documentativos e científicos relativos aos temas debatidos. Os resultados da atividade contribuíram para ampliar o conhecimento dos estudantes sobre Geologia Histórica, trazendo novas perspectivas e modificando preconcepções sobre os temas debatidos. O experimento ressalta a importância da divulgação da história da Ciência e da metodologia científica na formação do cidadão crítico no cenário socio-científico contemporâneo.
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Nascimento, Estela Leal Chagas do, Davi Resende Messias, Lucas Portes Ramos e Carlos Roberto dos Anjos Candeiro. "História geológica da terra". Terrae Didatica 16 (11 de dezembro de 2020): e020045. http://dx.doi.org/10.20396/td.v16i0.8659651.

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Este artigo apresenta os resultados da experiência de ensino realizada em forma de uma Mesa Redonda realizada durante as atividades em grupo da disciplina Geologia Histórica no segundo semestre de 2019. O Aquecimento Global e o movimento terraplanista foram discutidos durante a atividade prática em sala de aula, na qual os alunos debateram argumentos e contra-argumentos referentes a ambos os temas. Os participantes responderam questionários antes e após a Mesa Redonda para melhor avaliar as percepções pessoais e grupais do experimento. Os resultados mostram o aprofundamento teórico dos estudantes sobre a História das Geociências e sobre estudos documentativos e científicos relativos aos temas debatidos. Os resultados da atividade contribuíram para ampliar o conhecimento dos estudantes sobre Geologia Histórica, trazendo novas perspectivas e modificando preconcepções sobre os temas debatidos. O experimento ressalta a importância da divulgação da história da Ciência e da metodologia científica na formação do cidadão crítico no cenário socio-científico contemporâneo.
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Castro, Aline Rocha de Souza Ferreira de, Eveline Milani Romeiro Pereira Aracri, Marcia Cezar Diogo, Patrícia Danza Greco, Kátia Leite Mansur e Ismar de Souza Carvalho. "A Olimpíada Brasileira de Geociências: contribuição para a popularização das Ciências da Terra". Terrae Didatica 11, n.º 2 (23 de setembro de 2015): 108. http://dx.doi.org/10.20396/td.v11i2.8640715.

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A questão ambiental assumiu importância fundamental no final do século XX, época na qual em muitos lugares da Terra despertou-se a consciência para os problemas globais de poluição e deterioração ambientais. Ciente disso, o Museu da Geodiversidade, pertencente ao Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro, procura contribuir com atividades educativas sobre temas das Ciências da Terra, sob um viés valorativo e preservacionista. A 1ª Olimpíada Nacional de Geociências ocorreu no ano de 2011, sob o tema "Geodiversidade: conhecer e conservar". Reuniram-se alunos e professores do Ensino Médio de todo o país, que puderam aprender mais sobre o planeta e as melhores formas de utilizar seus recursos de modo consciente. A Olimpíada, financiada pelo CNPq e patrocinada pela Petrobras, desenvolveu-se online nas três primeiras fases e presencial na última, realizando integração de representantes deste imenso país. Apesar das dificuldades encontradas, os resultados da atividade foram excelentes: maior problematização e diálogo sobre a temática ambiental relacionada às Geociências em território nacional, além de uma grande oportunidade de divulgação somada ao incentivo dos jovens em seguir carreiras científicas.
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Pimenta, João Paulo De Oliveira, Isabel Cristina Moroz Caccia Gouveia e Ronaldo Celso Messias Correia. "Simuladores de processos geológicos e geomorfológicos: contribuições para o ensino e formação em geociências e ciências da terra". Geosaberes 10, n.º 20 (17 de dezembro de 2018): 1. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v10i20.679.

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O ensino de Geografia, especialmente na área de Geomorfologia, pressupõe uma capacidade, por parte do docente, de tornar compreensível diversos fenômenos e processos que, muitas vezes, estão além do conhecimento empírico do aluno. Assim, recorrer a recursos didáticos como modelos, maquetes e equipamentos multimídia torna-se necessário para facilitar a representação de diferentes dinâmicas que, em diferentes escalas, tornam-se de difícil compreensão. Diante disto, apresentamos dois equipamentos simuladores de dinâmicas geológicas e geomorfológicas construídos a partir da iniciativa de alunos e professores do “Laboratório de Geologia, Geomorfologia e Recursos Hídricos” da FCT/UNESP, com o intuito de contribuir para o ensino de Geomorfologia e Geociências em geral, principalmente quanto ao ensino de fenômenos relacionados a tectonismos, escoamento superficial e processos erosivos.
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Chaves, Joselisa Maria, Fábio Gonçalves da Silva, Ana Paula Amorim Ramos e Karla Christiane Ribeiro Tanan. "Pesquisas em ensino e história de ciências da terra: afinidades entre as universidades estaduais de Campinas e Feira de Santana". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junho de 2015): 461. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637364.

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Este artigo relata o vínculo entre duas cidades, Campinas e Feira de Santana, que tem origem nas raízes do Programa de Pós-Graduação em Ensino e História do Instituto de Geociências da Unicamp (PEHCT), a partir da formação de uma das autoras (JMC) no curso de especialização em Ensino em Geociências. O projeto de ensino em Geo­ciências então desenvolvido objetivara diagnosticar e analisar o conteúdo de Geociências nos recursos didáticos utilizados no ensino fundamental e médio das escolas de Feira de Santana. Os elementos de análise foram o livro didático, manifestações artísticas e laboratório computacional. No projeto foi possível observar a atuação de discentes do ensino médio, de graduação e pós-graduação. Outro elo entre as cidades reside na formação acadêmica de outro autor (FGS) que concluiu mestrado no PEHCT da Universidade Estadual de Campinas, tendo como área geográfica o município de Feira de Santana.
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Oliveira, Roberto Dalmo Varallo Lima de. "Um ensaio sobre a cegueira: covid-19 e a humanização das ciências da natureza". Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos 8, n.º 2 (26 de novembro de 2020): 71–81. http://dx.doi.org/10.5016/ridh.v8i2.11.

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Quem deverá morrer para que a economia não pare? Se a estatística quantifica e faz uma estimativa para um número de mortos, quem julgará que tal número seja elevado ou baixo? As pessoas? O mercado? Pode a Ciência e Tecnologia nos dar essas respostas? Pode, então, o ensino das Ciências e Tecnologias ser humanizado? O presente ensaio se chama “Um ensaio sobre a Cegueira”, mas não se refere à obra de José Saramago – confesso que não teria habilidade para tal feito. Ele é um ensaio sobre as Ciências da Natureza e suas Tecnologias, mas, principalmente sobre o seu ensino – ou sobre as diversas formas de ensinar sobre Ciência e Tecnologia. É um ensaio visceral porque foi escrito de forma datada durante a quarentena de uma pessoa que teve o privilégio de poder escrever um ensaio durante a quarentena. É um ensaio sobre Educação em Direitos Humanos escrito por uma pessoa que acredita na urgência de humanizar as Ciências da Natureza e o seu ensino. An essay on the blindness: Covid -19 and the humanization of natural sciences Who should die for the economy doesn’t stop? If statistic quantifies and estimates the death numbers, who will judge that this number is high or low? People? The market? Can Science and Technology give us these answers? So, can science and technology teaching be humanized? The present essay is called “Blindness”, but it does not refer to the work of José Saramago - I confess that I would not have the skills to do this. It is an essay on the Natural Sciences and their Technologies, but, mainly on their teaching - or on the various forms about the use of Science and Technology. It is a visceral essay because it was written in a dated form during a quarantine by a person who had the privilege of being able to write an essay during a quarantine. It is an essay on Human Rights Education written by a person who believes in the urgent need to humanize Nature Sciences and its teaching. Keywords: Science education. Human rights education. Covid-19.
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Neves, Marcos Cesar Danhoni. "A história da ciência no ensino de física". Ciência & Educação (Bauru) 5, n.º 1 (1998): 73–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73131998000100007.

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Neste artigo procura-se mostrar a necessidade de um ensino de física contextualizado em sua história, frisando a sua não linearidade e as diferentes leituras que dela podemos ter. Diferentes aspectos da história da ciência e de sua aplicabilidade em sala de aula são apresentados, na forma de exemplos concretos possíveis para um ensino não-formal. Alguns resultados de pesquisas em conceituação espontânea a partir de situações específicas (especialmente sobre a Terra e sua posição no universo), são apresentados num contexto de possíveis mudanças conceituais e planejamentos de atividades em sala de aula. O uso da história da ciência e, em especial, da cosmologia, é abordado como possibilidade de definir rumos para a pesquisa básica e para mudar paradigmas vigentes.
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Chiesa Bartelmebs, Roberta, Joao Batista Siqueira Harres, Michelle Mackmillan Ballester e Simone Maria Ferreira Ikert. "Qual é a forma da Terra? Reflexões sobre uma atividade de astronomia em um curso de extensão". Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 13, n.º 22 (5 de maio de 2016): 115. http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n22p115.

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http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n22p115O presente trabalho relata a realização de duas atividades com crianças de 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, sobre conteúdos de astronomia. Essas atividades são decorrentes de um Curso de Extensão sobre Metodologias para o ensino de astronomia nos anos iniciais. O curso ocorreu no período de março a julho e 2015, para professores da Educação Básica em um município da região Oeste do Estado do Paraná. No curso enfatizaram-se metodologias que levassem em conta as ideias dos alunos, sobre conteúdos de Astronomia, presentes no currículo dos anos iniciais da Educação Básica. Discute-se a importância de conhecer as ideias dos alunos para propor atividades didáticas condizentes com seus níveis de compreensão do conteúdo. Da mesma forma, enfatiza-se a necessidade de os professores repensarem constantemente suas práticas com relação ao ensino de ciências, especialmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
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Machado, Ana Carolina Ferreira, Verônica Soares dos Santos, Juliane Marques de Souza e Emanuella Silveira Vasconcelos. "A importância do estudo dos fósseis para compreensão da história e preservação da vida na terra:". Revista Insignare Scientia - RIS 2, n.º 2 (19 de setembro de 2019): 204–20. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i2.10703.

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Este artigo é resultado de um projeto de intervenção realizado com 22 estudantes de uma turma do 4° ano do Ensino Fundamental de uma Escola Pública da Rede Municipal de Ensino de Boa Vista/RR. O problema que originou o projeto foi: De que forma o estudo dos fósseis pode contribuir no processo de formação de cidadãos mais conscientes sobre as questões ambientais, capazes de solucionar problemas relacionados às alterações do clima e da biodiversidade numa perspectiva de educação inclusiva? O objetivo geral foi contribuir, por meio de uma ação de intervenção no espaço escolar, no processo de formação de cidadãos mais conscientes sobre as questões ambientais, capazes de solucionar problemas relacionados às alterações do clima e da biodiversidade numa perspectiva de educação inclusiva. O conteúdo abordado foi o estudo dos fósseis e a paleontologia. A metodologia utilizada seguiu o percurso da pesquisa qualitativa, tendo como instrumento de coleta de dados a observação participante. Verificou-se a necessidade de tentar transformar o ensino dos conteúdos exigidos em Ciências Naturais mais aprazíveis para o aluno, fazendo o uso de materiais concretos e de metodologias ativas a fim de promover uma aprendizagem significativa. Resulta, a partir desse movimento, em discentes atentos para a importância da preservação do meio ambiente e sabedores que as marcas deixadas no passado servem para compreendermos a atual biodiversidade, situarmo-nos no tempo e espaço enquanto espécie e pensarmos em formas eficazes de conservação.
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Reis, Michele Tamara, e Everton Lüdke. "LEVANTAMENTO DE INTERESSES DOS ESTUDANTES SOBRE ASTRONOMIA: UM OLHAR SOBRE AS ORIENTAÇÕES PARA O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL". Vivências 15, n.º 28 (15 de junho de 2019): 152–64. http://dx.doi.org/10.31512/vivencias.v15i28.23.

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Resumo:
Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados sobre uma investigação realizada a respeito dos interesses de estudantes do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental sobre aprendizado de conceitos fundamentais em Astronomia. Com base nos resultados obtidos, elaboramos uma escala de categorias emergentes, agrupando-se as respostas em assuntos por recorrências entre semelhanças de ideias dos depoimentos verbais e recorrências de palavras-chave constituintes das frases expressas em trabalhos escritos. Com o intuito de verificar se os interesses dos estudantes sobre Astronomia estão relacionados com os conceitos científicos contemplados no livro didático, realizou-se uma análise no sumário da coleção mais distribuída do livro didático de Ciências do PNLD 2017. Dentro desse contexto, analisou-se também o eixo “Terra e Universo” dos Parâmetros Curriculares Nacionais, e a unidade temática “Terra e Universo” da Base Nacional Comum Curricular, a fim de estabelecer relações entre os interesses dos estudantes sobre Astronomia com as propostas destes documentos para o Ensino Fundamental. A partir das análises, verificou-se que na coleção do livro didático Projeto Teráris, o conteúdo relacionado a Astronomia é contemplado em maior parte no livro direcionado ao sexto ano. Por outro lado, na BNCC, a unidade denomidada “Terra e Universo” contempla do primeiro ao nono ano do Ensino Fundamental. Diante disso, observa-se que a BNCC está mais próxima da realidade dos estudantes, contemplando maior número de interesses dos mesmos, bem como, orienta para um ensino de Astronomia mais gradual e que envolva temas contemporâneos em Astronomia moderna como vistos em literatura geral de divulgação científica.
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Sgarbi, Geraldo Norberto Chaves, Jonathas Bittencourt e Thiago da Silva Marinho. "Répteis que um dia dominaram os mares". Terrae Didatica 12, n.º 1 (19 de maio de 2016): 69. http://dx.doi.org/10.20396/td.v12i1.8645966.

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Resumo:
A Era Mesozoica é um período fascinante para a evolução da vida na Terra. Diversos grupos com representantes na fauna atual, como os lissanfíbios, mamíferos, aves, tartarugas, lagartos, serpentes e crocodilos surgiram e se diversificaram nessa era. Os dinossauros e pterossauros também ocorrem nesse intervalo do tempo geológico, tornando-o conhecido como a Era dos Répteis. Menos conhecido do grande público é o fato de que os mares e oceanos dessa época também foram dominados por répteis extintos, incluindo ictiossauros, plesiossauros e mosassauros. Sua singular anatomia e completa extinção no fim do Mesozoico exercem fascínio desde que foram descobertos a partir do século 18. O presente trabalho tem como objetivo fornecer subsídios ao ensino de ciências, biologia e geografia para docentes da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio) sobre os principais grupos de répteis marinhos da Era Mesozoica, abordando anatomia, modo de vida, evolução, além de aspectos sobre sua descoberta e implicações para a história da ciência.
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Lima, Sorandra Corrêa de, e Roberto Nardi. "Discursos de docentes dos anos iniciais do ensino fundamental sobre o tema “estações do ano”". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 29 (29 de setembro de 2020): 51–72. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2020.29.051.

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Resumo:
Apresentamos aqui um recorte de uma pesquisa que teve como foco um curso de formação de professores em serviço em uma escola pública, por meio de parceria com uma universidade. Os pesquisadores se dispuseram a assessorar docentes dos anos iniciais do ensino fundamental em conteúdos relacionadas ao ensino de Ciências, particularmente, ao conhecimento físico. O objetivo foi averiguar como tal assessoramento pôde contribuir para novas interpretações e estratégias metodológicas de docentes em serviço a partir de resultados da pesquisa em ensino de Física e Ciências sobre temas proposto pelo currículo escolar. Destacamos neste artigo os discursos das docentes da amostra considerada sobre o tema “Estações do Ano”. O estudo teve como referencial teórico-metodológico a Análise de Discurso em sua linha francesa. Dentre os objetivos alcançados pela parceria, pôde-se observar que as docentes: i) passaram a explicar o fenômeno de forma compatível com a explicação cientificamente aceita; ii) criaram formas de inseri-lo, conscientemente, em suas práticas pedagógicas, mostrando maior autonomia para o ensino de noções de Ciências presentes na proposta curricular para os anos iniciais, principalmente no eixo temático “Terra e Universo”, relacionado com a Astronomia.
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Borba, André Weissheimer de, Kathlem de Melo Teixeira, Pedro Freitas Ferreira e Patrícia de Freitas Ferreira. "Concepções de professores de ciências naturais de Caçapava do Sul (RS, Brasil) sobre geologia local: subsídios à educação geopatrimonial". Terrae Didatica 11, n.º 2 (23 de setembro de 2015): 117. http://dx.doi.org/10.20396/td.v11i2.8640730.

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Resumo:
O trabalho relata a aplicação de um levantamento (survey) realizado com os professores da área de ciências da rede pública de educação básica de Caçapava do Sul (RS, Brasil) sobre a geodiversidade local e seu potencial no ensino. O questionário foi respondido por 22 professores (de um universo próximo a 50 profissionais). Os respondentes são, em sua maioria, cidadãos oriundos da própria comunidade caçapavana, o que é positivo em termos de identificação com o município e com seus alunos. Os professores consideram seu conhecimento em geologia (geral e específico sobre Caçapava do Sul) regular a restrito, mostram-se otimistas com relação ao uso dos geossítios locais como ferramentas de ensino e dispostos a incrementar seu conhecimento e suas aulas nos aspectos relacionados às ciências da Terra. O levantamento ainda identificou mitos, confusões e equívocos sobre a geologia local, os quais serão importantes subsídios para atividades de educação geopatrimonial.
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Trevisan Sanzovo, Daniel, e Carlos Eduardo Laburú. "NÍVEIS INTERPRETANTES APRESENTADOS POR ALUNOS DE ENSINO SUPERIOR SOBRE AS ESTAÇÕES DO ANO". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 22 (20 de dezembro de 2016): 35–58. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2016.22.035.

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Resumo:
O objetivo deste estudo é investigar os níveis interpretantes iniciais sobre as Estações do Ano apresentados por estudantes em uma disciplina de física de um curso de licenciatura em ciências biológicas de uma universidade estadual do sul do Brasil. O presente estudo, de cunho qualitativo, analisa representações verbais textuais e imagéticas acerca do referido fenômeno astronômico. Constatou-se que todos apresentaram níveis interpretantes equivalentes àquele anterior a qualquer instrução, centrando suas explicações desse conceito na variação da distância entre a Terra e o Sol e representações indeterminadas ou confusas. Outro importante resultado foi a ausência de uma concepção cientificamente correta sobre o assunto. Os dados do presente estudo estão em concordância com diversas pesquisas sobre a má formação docente, em termos de astronomia, de futuros professores de ciências, ao passo que ressaltam a importância tanto de uma reestruturação da formação inicial desses futuros docentes quanto da formação continuada dos profissionais em exercício.
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Trevisan Sanzovo, Daniel, e Carlos Eduardo Laburú. "NÍVEIS INTERPRETANTES APRESENTADOS POR ALUNOS DE ENSINO SUPERIOR SOBRE AS ESTAÇÕES DO ANO". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 22 (20 de dezembro de 2016): 35–58. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2017.22.035.

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Resumo:
O objetivo deste estudo é investigar os níveis interpretantes iniciais sobre as Estações do Ano apresentados por estudantes em uma disciplina de física de um curso de licenciatura em ciências biológicas de uma universidade estadual do sul do Brasil. O presente estudo, de cunho qualitativo, analisa representações verbais textuais e imagéticas acerca do referido fenômeno astronômico. Constatou-se que todos apresentaram níveis interpretantes equivalentes àquele anterior a qualquer instrução, centrando suas explicações desse conceito na variação da distância entre a Terra e o Sol e representações indeterminadas ou confusas. Outro importante resultado foi a ausência de uma concepção cientificamente correta sobre o assunto. Os dados do presente estudo estão em concordância com diversas pesquisas sobre a má formação docente, em termos de astronomia, de futuros professores de ciências, ao passo que ressaltam a importância tanto de uma reestruturação da formação inicial desses futuros docentes quanto da formação continuada dos profissionais em exercício.
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Siqueira, André Boccasius, Fernanda Oliveira Lima e Jessé Renan Scapini Sobczak. "O projeto político-pedagógico e o plano de ensino de ciências em uma Escola Kaingang". Revista Pedagógica 17, n.º 34 (8 de setembro de 2015): 222. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v17i34.2927.

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A Escola Estadual Indígena de Ensino Fundamental Gomercindo Jete Tehn Ribeiro localiza-se em Tenente Portela, na Terra Indígena Guarita, Km 10, Rodovia RS 330. Observou-se o Projeto Político-Pedagógico e o Plano de Ensino de Ciências dos anos finais. A escola almeja uma educação voltada ao aluno indígena, que valorize o conjunto de experiências oriundas de seu grupo familiar, os conhecimentos culturais e as relações que ele faz com o meio. Com o estudo bibliográfico acerca do assunto, verificou-se que no Plano de Ensino não constam conteúdos curriculares propriamente indígenas conforme consta no Projeto Político-Pedagógico. Dentre algumas legislações em âmbito nacional, a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LD BEN) – Lei nº 9.394/96 reconhecem aos indígenas o direito à diferença cultural através da criação de capítulos específicos e elegem a pluralidade cultural como um tema transversal.
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Vasconcelos, Emanuella Silveira, Gabriela Sehnem Heck, Luana Correia De Melo Teixeira, Isabel Cristina Machado de Lara e Marcelo Prado Amaral-Rosa. "Contribuições do espaço museal para a aprendizagem em ciências: um estudo contextualizado sobre os elementos químicos". Revista Insignare Scientia - RIS 3, n.º 1 (4 de junho de 2020): 1–22. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i1.11022.

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Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa qualitativa que teve como objetivo analisar as contribuições de um espaço museal na aprendizagem em Química, por meio de uma proposta de ensino sobre os elementos químicos, a partir do cotidiano de estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola estadual do município de Porto Alegre, RS. A proposta utilizou como recurso pedagógico um museu interativo e da Modelagem Matemática enquanto método de ensino, que se constituiu no caminho percorrido para apropriação das relações entre elementos químicos e a existência da vida na terra, por parte dos estudantes. Para evidenciar o desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes durante todo o processo educativo, optou-se pela realização de questionários, analisando-os à luz da Análise Textual Discursiva – ATD. Observou-se como principal resultado a apreensão de conhecimentos referente à presença dos elementos químicos nos diferentes ambientes, materiais e alimentos usados diariamente. Destaca-se, como aspecto positivo, a contribuição do espaço museal para a percepção de processos básicos da natureza que promovem a continuidade da vida terrestre, possíveis de serem visualizados, bem como para interação entre o estudante e o objeto de seu conhecimento.
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