Literatura científica selecionada sobre o tema "Epistemologia de Popper"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Epistemologia de Popper"

1

De Oliveira, Paulo Eduardo. "EPISTEMOLOGIA NATURALIZADA: UMA ANÁLISE POPPERIANA DA PROPOSTA DE QUINE". Revista de Filosofia Aurora 16, n.º 18 (9 de maio de 2004): 149. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v16i18.1495.

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Este trabalho pretende apresentar a análise de Popper sobre a noção de‘’epistemologia naturalizada ‘’ proposta por Quine .O ponto central dessadiscussão é a posição de Popper em relação àquilo que Quine denomina‘’aspectos doutrinais ‘’ da epistemologia, ou seja, a preocupação com oproblema da verdade e da certeza. Para Popper, em virtude da sua propostaepistemológica de uma incessante busca da verdade, apenas estesaspectos interessam, uma vez que não têm sentido as discussões acercados ‘’aspectos conceituais”.
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2

Schorn, Remi. "Duas correções à epistemologia de Popper". Sofia 7, n.º 1 (30 de julho de 2018): 163–77. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v7i1.19391.

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Este artigo discute duas concepções relativas a dois problemas filosóficos e apresenta formulações teóricas mais compatíveis com as demais dimensões da proposta epistemológica de Popper. O primeiro problema é: o conhecimento corresponde ao seu conteúdo? Mostramos que a concepção de verdade correspondencial, defendida pelo autor, não é a mais adequada e que uma concepção coerentista falibilista, articulada com uma ontologia relacional, é mais apta ào sistema teórico de Popper. O segundo problema é: a totalidade do existente pode ser apreendida por teorias científicas ou abordagens teóricas dessa ordem guardam, necessariamente, elementos metafísicos? Sustentar-se-á que a concepção de demarcação entre ciência e não ciência é impeditiva à constituição de uma cosmologia consequente, por fracionar o que a intuição criativa conjectural projeta como racionalidade capaz de aumentar a crítica objetiva às teorias vigentes e desafiar a racionalidade estabelecida nos programas de pesquisa. Aqui a deficiência da epistemologia popperiano será corrigida.
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Abrantes, Paulo. "O PROGRAMA DE UMA EPISTEMOLOGIA EVOLUTIVA". Revista de Filosofia Aurora 16, n.º 18 (9 de maio de 2004): 11. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v16i18.1501.

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Este artigo tem por objetivo explicitar as motivações do programa de uma epistemologia evolutiva e discutir críticas que são tradicionalmente feitas a ele. Inicio apresentando as motivações históricas do darwinismo em biologia e indicando que essas mesmas motivações podem ser vistas orientando alguns programas em psicologia. Passo em seguida a caracterizar três tipos de explicação que podem ser propostas para as adaptações propriamente epistemológicas: o providencialismo, o instrucionismo e o selecionismo. Este último tipo constitui uma formulação mais abstrata da explicação proposta por Darwin para a origem e a evolução das espécies biológicas. A título de ilustração apresento, em seguida, as formulações clássicas de epistemologias selecionistas propostas por Popper e Campbell. Questiono então em que medida epistemologias como a de Campbell podem ser enquadradas na conhecida distinção que propôs Bradie entreuma epistemologia evolutiva de mecanismos e uma epistemologia evolutiva de teorias. Ao final, apresento algumas das objeções mais contundentes que são feitas às epistemologias selecionistas e mostro de que modo elas podem ser respondidas no âmbito do programa selecionista. Concluo apontando algumas das deficiências e limitações do programa no estágio em que se encontra atualmente. Elenco, então, um conjunto de tópicos a serem investigados de modo a eliminar alguns obstáculos ao desenvolvimento do programa selecionista em epistemologia e em outras áreas.
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4

Oliveira, Marcos Barbosa de. "Popper e o "efeito Édipo"". Trans/Form/Ação 21-22, n.º 1 (1999): 33–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31731999000100005.

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O tópico do trabalho é o fenômeno denominado por Popper "efeito Édipo", e suas implicações para a epistemologia analítico-positivista, em particular para o Princípio de Unidade da Ciência. Com referência a Popper, a tese defendida é a de que ele não teve sucesso na tentativa de resolver as inconsistências geradas em sua obra pelo reconhecimento da possibilidade do "efeito Édipo" nas ciências humanas.
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5

Persegueiro, Antônio Carlos. "A vinculação entre epistemologia evolucionária e linguagem segundo Karl Raimund Popper." Intuitio 10, n.º 2 (20 de dezembro de 2017): 167. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2017.2.27697.

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O texto aborda a relação entre epistemologia evolucionária e linguagem com base na filosofia de Karl Raimund Popper. Discorre sobre a plausibilidade desta vinculação e, concomitantemente, apresenta o conceito da dita epistemologia. Em seguida, efetua a caracterização da análise da linguagem popperiana, atividade erigida através de divergências travadas com o Círculo de Viena. Logo após, na esteira evolucionista darwiniana, trata das funções autoexpressiva, sinalizadora, descritiva e argumentativa da linguagem, aliando-as à manifestação, tradução e, em determinados casos, discussão crítica de pensamentos. Desse modo, ao analisar a presente vinculação, indaga: qual o avanço detectado a partir da aproximação entre epistemologia evolucionária e linguagem? No intuito de averiguar esta questão, o texto afirma que, uma vez empreendida tal vinculação, Popper melhor observa as transformações no seio da linguagem, particularmente em enunciações. Tanto que, na sequência, aplica-lhes ajustes, correções e testes, os quais favorecem, portanto, o aprimoramento e rigor racionais, caros ao conhecimento objetivo, intimamente ligado à evolução na qual estamos imersos.
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Oliveira Cirne, Alexcina, e Karl Heinz Efken. "Os princípios básicos da ética na epistemologia de Karl Popper". Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 26, n.º 51 (30 de setembro de 2019): 257–75. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n51id18058.

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O presente trabalho aborda a ética na epistemologia de Karl Popper a partir da concepção do pensador sobre a compreensão das limitações do conhecimento humano, da importância de um critério de demarcação dos enunciados científicos através do falseamento das teorias e a defesa do racionalismo crítico no estímulo a crítica, autocrítica, a ousadia e a criatividade na atividade do cientista. A ética na epistemologia popperiana manifesta-se no compromisso da ciência com a construção de uma sociedade justa e o exercício de uma cidadania responsável, o que caracterizou um caráter inovador e original para o momento em que o dogmatismo era a chave-mestra dos pressupostos científicos. Além disso, destacamos o papel central do racionalismo crítico como matriz ética na epistemologia popperiana que inclui importantes referências aos valores pragmáticos, éticos e sociais focados em esforços para reduzir a violência, o crime e a crueldade.
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Barroso, Marco Antônio, e Camila de Oliveira Sá. "A Influência do Paradigma Biológico na Filosofia do Século XX: A Epistemologia Darwinista de Karl Popper". Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 8, n.º 3 (1 de setembro de 2019): 509–23. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2019v8i3.p509-523.

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Karl Raimund Popper é um epistemólogo que busca fazer conexões entre a produção científica e o evolucionismo de Darwin. Suas pesquisas são desenvolvidas a partir de questões sobre o método científico, a filosofia política e as ciências sociais, apresentando a teoria dos três mundos. O filósofo em questão estuda diversas teorias e hipóteses e as conceitua como teoria ou um programa metafísico conforme as características que apresentam. Esse trabalho teve como objetivo evidenciar a relação entre as teorias de Popper e a darwinista. Para Popper, o darwinismo é enquadrado no mundo 3 e é um programa metafísico de pesquisa, por não ser verossímel e falsificável. O darwinismo assim como os pensamentos de Popper, conforme ele mesmo admite, são pesquisas que irão fornecer bases para que outros pesquisadores possam responder as questões levantadas por aquelas. Contudo, pode-se perceber que há falhas na reflexão do filósofo a respeito de alguns termos da teoria evolutiva, como seleção natural e especiação.
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Menezes, Luiz Maurício Bentim da Rocha. "O PROBLEMA DA DEMARCAÇÃO NA FILOSOFIA DE KARL POPPER". Revista Ágora Filosófica 1, n.º 2 (20 de dezembro de 2018): 102. http://dx.doi.org/10.25247/p1982-999x.2018.v1n2.p102-108.

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O intuito deste artigo e é estudar o problema da demarcação na filosofia de Karl Popper e suas consequências para a epistemologia e para o fazer científico. O problema da demarcação consiste em distinguir a ciência da pseudociência. Como é possível reconhecer uma teoria realmente científica e fazer uma distinção de uma teoria não científica? Em outras palavras, o problema envolve a justificação daquilo que se constitui como ciência. O problema da demarcação consiste em verificar o próprio valor da ciência e suas implicações no mundo.
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Heinz, Michele Urrutia, e Alexandre Costa Quintana. "CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CIENTÍFICO EPISTEMOLÓGICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA". Atos de Pesquisa em Educação 15, n.º 3 (1 de outubro de 2020): 973. http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2020v15n3p973-993.

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Este relato expõe os temas discutidos durante a aprendizagem construída na disciplina de “Epistemologia do Conhecimento”, do PPGCONT da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, que apresentou como proposta curricular a reflexão dos elementos que compõem a discussão epistemológica do conhecimento, que vão desde as concepções de ciência e seus métodos, a questões como: formação do espírito científico; pensamento epistemológico; epistemologia genética de Piaget; Karl Popper; ciência com consciência; arqueologia do saber; complexidade e liberdade; estruturas das revoluções científicas e o desenvolvimento científico da Contabilidade. As leituras realizadas demandaram na elaboração de short paper e discussões sobre os temas, promovendo um melhor entendimento e concepção sobre a ciência e seus pressupostos epistemológicos.
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10

Correia, Mara Cristina Salles, e Tarcisio Zandonade. "O conceito de informação como conhecimento registrado". Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 11, n.º 1 (1 de fevereiro de 2018): 83–102. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v11.n1.2018.8432.

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O termo ‘informação’ possui uma semântica diversificada na Ciência da Informação, e por esse motivo é complexo compreender que esta ciência recente não possui uma unanimidade de significado quanto à conceituação do seu próprio objeto de estudo que é a ‘informação’. Um levantamento bibliográfico sobre o assunto resulta em uma infinidade de resultados, alguns coerentes e outros desconexos, para a Ciência da Informação. É necessária uma reflexão mais aprofundada dos conceitos de informação que sejam coerentes para a Ciência da Informação. A Epistemologia Social fundamenta a questão de que, sendo a informação o conhecimento registrado, é, portanto, necessária uma disciplina científica que se dedique a entender como o conhecimento registrado é produzido pelo coletivo. A proposta é o de recomendar um conceito original de informação que seja relevante para a Ciência da Informação justificado pela Epistemologia de Popper, pela metafísica de Aristóteles e pela pesquisa de Schrader. A recomendação é a de que “Informação é o conhecimento registrado”.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Epistemologia de Popper"

1

Fabian, Eloi Pedro. "A aproximação de Popper com a epistemologia evolucionária". Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2008. http://hdl.handle.net/10923/3434.

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Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000404755-Texto+Completo-0.pdf: 996502 bytes, checksum: b77f5d5763f3d0872e082cd39000ee41 (MD5) Previous issue date: 2008
This thesis intends to show that the deepening of Popper's approach with the evolutionary method (Trial and Error) from the 1960's determined a change in his epistemology. Thus, we will try to reach the following objectives: I) to demonstrate Popper's first approach with the evolutionary method in books published until 1960, in a timid and metaphoric way. In this moment, the author uses such concepts only to clear his falsification method, which, in criticizing the problem of demarcation and induction, still had the scientific legitimacy as its source the falsification of a theory and the growing of the knowledge an empirical basis and an attachment to positivist postulates. We still emphasize the that Popper establishes a criterion of an ambiguous and conventionalist demarcation, because he selected both methods and theories, besides not answering why a theory such as Einstein's theory is better than Freud's psychoanalysis theory, unless through a conventionalist criterion. II) To highlight that the deepening of Popper's approach with the evolutionary method (Trial and Error) after the 1960's determined a change in his falsifying philosophy, through the following topics: i) a defense that there is an identity between the selection of more suitable theories and the selection of more adapted species, that is, we started from problems, attempts of solution and error elimination both in the natural and in the epistemic level; ii) the basis of scientific legitimacy, the falsification of a theory and the growing of the knowledge that was grounded in a merely empiric basis level; until the 60's gets new components by means of the defense of an objective knowledge, without a knowing subject, mediate by the world 3 (theories) and by the argumentative function and the language criticism. The criterion of a theory legitimacy occurs after the Method of Trial and Error which is characterized by the critical use of experience; iii) both, `worlds 1, 2 and 3’ and the argumentative function and the language criticism, also reflect an evolutionary adaptation of the universe to its maximal point, which is the man. Thus, Popper's criterion of demarcation gets less restrictive by admitting that the `metaphysical programs of investigation' are fundamental for the discovery of new scientific theories and for the search of a truth approach. III) To emphasize that, regarding the Evolution Theory, Popper presents a generic approach which goes from Darwinism to Neo-Darwinism, through an ambiguous and critical posture regarding both, intending to search for subsidies pertaining to his theoretical project. To conclude, we assure that Popper can be pointed as an author leading theoretically to an evolutionary epistemology.
Esta tese pretende demonstrar que o aprofundamento da aproximação de Popper com o método evolucionário (Tentativa e Erro), a partir dos anos de 1960 determinou uma mudança em sua epistemologia. Para tanto, procuraremos atingir os seguintes objetivos: I) Demonstrar uma primeira aproximação de Popper com o método evolucionário, nas obras até 1960, de forma ainda tímida e metafórica. Nesse momento, o autor serve-se de tais conceitos apenas para explicitar seu método falsificacionista, que, ao criticar o problema da demarcação e da indução, ainda tinha como fonte de legitimidade científica de falsificação de uma teoria e do crescimento do conhecimento uma base empírica e um apego aos postulados positivistas. Ressaltamos, ainda, o fato de Popper estabelecer um critério de demarcação ambíguo e convencionalista, porque tanto selecionava métodos, quanto teorias, além de não responder por que uma teoria, como a de Einstein, é melhor que a teoria da psicanálise de Freud, a não ser através de um critério convencionalista. II) Destacar que o aprofundamento da aproximação de Popper com o método evolucionário (Tentativa e Erro), a partir dos anos de 1960, determinou uma mudança em sua filosofia falsificacionista, através dos seguintes pontos: i) Defesa de que existe uma semelhança entre a seleção das teorias mais aptas com a seleção das espécies mais bem adaptadas, ou seja, partimos de problemas, tentativas de solução e eliminação do erro, tanto no âmbito natural quanto no epistêmico; ii) A base de legitimidade científica, de falsificação de uma teoria e do crescimento do conhecimento, que estava fundamentada numa base meramente empírica até aos anos 60, ganha novos componentes, mediante a defesa de um conhecimento objetivo, sem um sujeito conhecedor, mediado pelo mundo 3 (teorias) e pela função argumentativa e crítica da linguagem.O critério de legitimação de uma teoria ocorre a partir do Método de Tentativa e Erro que se caracteriza pelo uso crítico da experiência; iii) Ambos, 'mundos 1, 2 e 3' e a função argumentativa e crítica da linguagem, também são reflexo de uma adaptação evolutiva do universo até seu ponto máximo que é o homem. Com isso, o critério popperiano de demarcação fica menos restritivo por admitir que os 'programas metafísicos de investigação' são fundamentais para a descoberta de novas teorias científicas e na busca da aproximação da verdade. III) Ressaltar que, no âmbito geral da Teoria da Evolução, Popper está situado numa aproximação genérica que vai desde o darwinismo até ao neodarwinismo, expondo uma postura ambígua e crítica em relação a ambos, com a pretensão de buscar subsídios pertinentes ao seu projeto teórico. Popper pode ser apontado como um autor muito simpático e direcionando-se para uma epistemologia evolucionária, conquanto não tenha tido tempo para realizar essa tarefa efetivamente.
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2

Gutierre, Jézio Hernani Bomfim. "A historia da ciencia e a epistemologia de Popper". [s.n.], 1987. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278654.

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Resumo:
Orientador: Balthazar Barbosa Filho
Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
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Fabian, Eloi Pedro. "A aproxima??o de Popper com a epistemologia evolucion?ria". Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2008. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2790.

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Resumo:
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Esta tese pretende demonstrar que o aprofundamento da aproxima??o de Popper com o m?todo evolucion?rio (Tentativa e Erro), a partir dos anos de 1960 determinou uma mudan?a em sua epistemologia. Para tanto, procuraremos atingir os seguintes objetivos: I) Demonstrar uma primeira aproxima??o de Popper com o m?todo evolucion?rio, nas obras at? 1960, de forma ainda t?mida e metaf?rica. Nesse momento, o autor serve-se de tais conceitos apenas para explicitar seu m?todo falsificacionista, que, ao criticar o problema da demarca??o e da indu??o, ainda tinha como fonte de legitimidade cient?fica de falsifica??o de uma teoria e do crescimento do conhecimento uma base emp?rica e um apego aos postulados positivistas. Ressaltamos, ainda, o fato de Popper estabelecer um crit?rio de demarca??o amb?guo e convencionalista, porque tanto selecionava m?todos, quanto teorias, al?m de n?o responder por que uma teoria, como a de Einstein, ? melhor que a teoria da psican?lise de Freud, a n?o ser atrav?s de um crit?rio convencionalista. II) Destacar que o aprofundamento da aproxima??o de Popper com o m?todo evolucion?rio (Tentativa e Erro), a partir dos anos de 1960, determinou uma mudan?a em sua filosofia falsificacionista, atrav?s dos seguintes pontos: i) Defesa de que existe uma semelhan?a entre a sele??o das teorias mais aptas com a sele??o das esp?cies mais bem adaptadas, ou seja, partimos de problemas, tentativas de solu??o e elimina??o do erro, tanto no ?mbito natural quanto no epist?mico; ii) A base de legitimidade cient?fica, de falsifica??o de uma teoria e do crescimento do conhecimento, que estava fundamentada numa base meramente emp?rica at? aos anos 60, ganha novos componentes, mediante a defesa de um conhecimento objetivo, sem um sujeito conhecedor, mediado pelo mundo 3 (teorias) e pela fun??o argumentativa e cr?tica da linguagem. O crit?rio de legitima??o de uma teoria ocorre a partir do M?todo de Tentativa e Erro que se caracteriza pelo uso cr?tico da experi?ncia; iii) Ambos, mundos 1, 2 e 3 e a fun??o argumentativa e cr?tica da linguagem, tamb?m s?o reflexo de uma adapta??o evolutiva do universo at? seu ponto m?ximo que ? o homem. Com isso, o crit?rio popperiano de demarca??o fica menos restritivo por admitir que os programas metaf?sicos de investiga??o s?o fundamentais para a descoberta de novas teorias cient?ficas e na busca da aproxima??o da verdade. III) Ressaltar que, no ?mbito geral da Teoria da Evolu??o, Popper est? situado numa aproxima??o gen?rica que vai desde o darwinismo at? ao neodarwinismo, expondo uma postura amb?gua e cr?tica em rela??o a ambos, com a pretens?o de buscar subs?dios pertinentes ao seu projeto te?rico. Popper pode ser apontado como um autor muito simp?tico e direcionando-se para uma epistemologia evolucion?ria, conquanto n?o tenha tido tempo para realizar essa tarefa efetivamente.
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Rufatto, Carlos Alberto [UNESP]. "A crítica do conceito de verdade na filosofia da ciência de Karl Popper e o ensino de ciências". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2008. http://hdl.handle.net/11449/102031.

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Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-25Bitstream added on 2014-06-13T20:22:43Z : No. of bitstreams: 1 rufatto_ca_dr_bauru.pdf: 363707 bytes, checksum: b6fd24f55ae0b377afc00b5dec69a478 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O trabalho inicia-se com a apresentação das ideias sobre a verdade nas tradições racionalista e empirista, com a posterior avaliação dessas duas tradições por Popper. Em seguida, aborda-se o problema da indução de David Hume (fundamental no debate sobre a verdade), e a solução apresentada por Popper. A concepção de ciência de Popper é explicada, com especial atenção para o caráter provisório do conhecimento científico, sua racionalidade e potencial de progresso e a importância do critério de verossimilitude. A concepção de aprendizado de Popper é apresentada a partir de suas críticas da teoria do senso comum do conhecimento, da teoria dos três mundos, da importância que ele atribuía aos problemas e de suas idéias sobre a evolução do conhecimento, tendo o evolucionismo de Darwin como modelo. É feita uma retomada dos argumentos, trabalhos e autores que pesquisaram sobre a relevância da Filosofia da Ciência para o Ensino de Ciências, procurando-se identificar pontos importantes de influência. Ao final se procura estabelecer a relevância da contribuição de Popper para o Ensino de Ciências, identificando-se os pontos fortes de sua contribuição.
This work begins with a presentation of ideas concerning truth according to rationalist and empiric traditions, with a posterior evaluation of both traditions given by Popper. Following, it dels with the problem of David Hume's induction (fundamental in the discussion concerning truth) and the solution presented by Popper. Popper's conception of science is explained, giving special attention to the temporary characteristic of scientific knowledge, its rationality and its capability of progress and the value of the criterion verisimilitude. The concept of learning conceived by Popper is presented commencing with his critical insight of the theory of commom sense of knowledge, the theory of three worlds, of the importnace he used to attribute to problems and his ideas concerning evolution of knowledge, using Darwin's evolution theory as a model. A retaken of arguments is accomplished, works and authors who conducted research about the relevance of philosophy of science for the teaching of science, attempting to identify points of influence. Finally one attempts to establish the relevance of Popper's contribution to the teaching of sciences, thus identifying the strong points of this contribution.
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5

Silva, Marcos Vinícius Paim da. "A objetividade do conhecimento: interação entre os três mundos popperianos". reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2007. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12850.

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115f.
Submitted by Caroline Souza (karol.sz@hotmail.com) on 2013-09-05T14:26:54Z No. of bitstreams: 1 Marcos Vinícius.pdf: 534957 bytes, checksum: 06c227402ae2c8fe391227399a647228 (MD5)
Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-09-05T17:51:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Marcos Vinícius.pdf: 534957 bytes, checksum: 06c227402ae2c8fe391227399a647228 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-09-05T17:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Vinícius.pdf: 534957 bytes, checksum: 06c227402ae2c8fe391227399a647228 (MD5) Previous issue date: 2007
Capes
São muitas as interpretações sobre o pensamento de Karl Popper. A questão da demarcação sobre o que é ciência e o que não é ciência respalda-se pela falsificabilidade e testabilidade de teorias. Popper não tratou apenas, no conjunto de sua obra, de uma epistemologia clássica no sentido de uma teoria do conhecimento. No entanto, pensamos ter sido esta a principal, senão, a sua maior preocupação, já que o problema da refutabilidade de uma lei e o da demarcação, são, como bem o afirma, uma teoria do conhecimento. Popper abordou temas tais como a história, a política, a relação mente e corpo e até mesmo sobre a questão ética. Contudo, muitos estudiosos do seu pensamento são quase unânimes em afirmar que a nova definição do que é ciência, dada por ele, vem a ser o fio condutor da sua filosofia. E, portanto, dela também desembocam seus mais fortes argumentos para tratar sobre a realidade do mundo. Em sua formulação da tese da demarcação, Popper a elabora mediante severas críticas, feitas por ele, à concepção indutivista segundo a qual a ciência adotava como um método comumente usado com especial interesse pelos positivistas lógicos do Circulo de Viena, que procuravam demarcar suas atividades separando-as da pseudociência bem como da Teologia e da Metafísica. Partindo então, desta perspectiva no universo epistemológico popperiano, o presente trabalho se propõe a realizar uma investigação, dentro da sua epistemologia, da relação existente entre o mundo um, o mundo dois e o mundo três. A pretensão é, a partir da análise do liame que norteia esses mundos, abordar a sua proposta de pensar uma teoria do conhecimento sem um sujeito conhecedor. Tal proposta é caracterizada pela noção que apresenta de uma racionalidade objetiva para o conhecimento, assim como da parcial autonomia e realidade do mundo três na interação com os dois outros mundos perpassada por uma abordagem evolucionista. There are many interpretations about Karl Popper’s thought. The question about the demarcation of what is and what is not science is related to the falseability and testability of theories. Popper didn’t treat only one classical epistemology in his works, in the sense of a knowledge theory. Although, we think this is his main preoccupation, since the refutability problem of a law and the demarcation problem, are, as he says, a knowledge theory. Popper treated themes like history, politics, the mind-body relation e even ethics. However, many Popper’s scholars agree when they say that the new definition of science Popper offered is the guideline for his philosophy. And, therefore, from this he takes his strongest arguments to treat the reality of the world. In his formulation of the demarcation thesis, Popper elaborates it through some severe critics made to him, to the individualist conception according to which science adopted as a method is a common statement used specially by the logic positivists from the Vienna Circle, that were looking to demarcate their activities separating them from pseudo-science and from Theology and Metaphysics. From this perspective, in Popper’s epistemological universe, the present work proposes to realize an investigation, within his epistemology, from the relation that is between the world one, world two and world three. The pretension is, from the analysis of the bond that guides these worlds, approach his proposal of thinking a knowledge theory without a knowing subject. Such proposal is characterized by the notion that presents an objective rationality to knowledge, such as the partial autonomy and reality characterized in world three in its interaction with the other two worlds through an evolutionist approach.
Salvador
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6

Bettin, Rogério. "Pluralidade de mundos do conhecimento em Karl Popper". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11659.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rogerio Bettin.pdf: 901827 bytes, checksum: a7d6c66d907176975e5b667d88dcdc29 (MD5) Previous issue date: 2014-09-01
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This paper aims at analyzing the plurality of realities of worlds of knowledge in Karl Popper. In the first section, we have chosen to analyze the object studied respecting the chronological order of the Popperian publications, bearing in mind the verification of the development of the three worlds thesis in Popper. The author rejects both monistic and dualistic positions and hence proposes a notion of a tripartite reality, claiming that reality is made up by the interaction among three worlds: World 1, of physical objects and material states; World 2, of states of consciousness or mental states or, maybe, of behavioral willingness to act, the world of subjective knowledge; and World 3, of objective autonomous knowledge, which doesn't depend on the subject who knows. World 3 is inhabited by problems, critical arguments and theories, as a result of the evolution of human language. It contains the history of our ideas, of how we invent and react to such products of our own elaboration of objective contents of thinking. In the second section, aiming at better understanding the three worlds theory, even though it is metaphysical, we present a connection between this thesis and the Popperian epistemology, known as critical rationalism. For the author, scientific knowledge is fallible, correctable and provisional, thus making criticism assume a crucial role in the development of knowledge. Therefore, as we analyse the thesis of the three worlds inserted in Popperian epistemology, we can better understand some aspects of the theory of the three worlds, as well as how knowledge grows, according to the presuppositions defended by Karl Popper
Esta pesquisa tem o objetivo de analisar a pluralidade de realidades de mundos do conhecimento em Karl Popper. Na primeira seção, optamos por analisar o objeto aqui estudado respeitando a ordem cronológica das publicações popperianas, tendo em vista a verificação do desenvolvimento da tese dos três mundos em Popper. O autor não aceita as posições monistas e dualistas, por isso que ele propõe uma noção de realidade tripartite, ao afirmar que a realidade é composta pela interação de três mundos: mundo um, dos objetos físicos ou de estados materiais; mundo dois, de estados de consciência ou de estados mentais, ou, talvez, de disposições comportamentais para agir é o mundo do conhecimento subjetivo; e, mundo três, do conhecimento objetivo e autônomo que independe do sujeito que conhece. Este é habitado pelos problemas, argumentos críticos e teorias, como resultado da evolução da linguagem humana. O mundo três é a história de nossas ideias, de como a inventamos e reagimos diante desses produtos de nossas próprias elaborações de conteúdos objetivos de pensamento. Na segunda seção, com o intuito de melhor compreendermos a tese dos três mundos, mesmo sendo uma teoria metafísica, apresentaremos uma conexão desta tese em relação a epistemologia popperiana - o racionalismo crítico. Para o autor, todo conhecimento científico é falível, corrigível e provisório, tendo a crítica papel fundamental para o desenvolvimento do conhecimento. Portanto, ao analisarmos a o estatuto da tese dos três mundos inserida na epistemologia popperiana, nos será permitido compreender melhor alguns aspectos da teoria dos três mundos, assim como de que forma ocorre o crescimento do conhecimento, segundo os pressupostos defendidos por Karl Popper
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Liston, Gelson. "A indução e a demarcação nas epistemologias de Karl Popper e de Rudolf Carnap". Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81455.

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Resumo:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas.
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A dissertação de mestrado A Indução e a Demarcação nas Epistemologias de Karl Popper e de Rudolf Carnap, apresenta, a partir do problema da indução em David Hume, duas alternativas diferentes como critério de demarcação entre ciência e não-ciência. A proposta de Popper tem como fundamento sua metodologia falseacionista ancorada na lógica dedutiva clássica, assegurando a racionalidade do método científico. Carnap, por sua vez, desenvolve um critério lingüístico de significado capaz de distinguir as sentenças científicas, ou significativas, dos enunciados metafísicos, ou pseudo-enunciados destituídos de significado cognitivo. A partir destas duas posições, discutiremos a controvérsia que se estabeleceu entre Popper e Carnap, tendo como referência o problema da reconstrução racional do conhecimento científico, já que o projeto carnapiano pressupõe a lógica indutiva.
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Pinto, Maria Cristina Ramos Moura. "Karl Popper : a vertente ética da ciência à luz da epistemologia e filosofia social". Dissertação, Porto : [Edição de Autor], 2006. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000181245.

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(...)A aproximação à verdade e a falseabilidade como critério de demarcação entre- pseudo- ciência em pleno contraste com a verificabilidade dos positivistas, mais que princípios epistemológico-científicos constituem princípios éticos cruciais do racionalismo crítico preconizado por Popper operando, por conseguinte, uma revolução no conceito da ciência. O erro, perspectivado como caminho de aprendizagem, reveste-se de especial valor pedagógico contribuindo, de uma forma significativa, para o progresso científico. Em paralelo, o ataque cerrado de Popper à indução equiparando-se a um mito e a defesa de um método dedutivo especialmente norteado pela busca incessante da verdade que o conhecimento provisório acicatava contribuíram, e uma forma significativa, para denunciar a crise do paradigma científico dominante em torno do qual gravitava a autoridade e o dogmatismo face ao saber posicionando antes no seu lugar, uma nova realidade científica, especialmente dinamizadora de um novo paradigma epistemológico. Às verdades absolutas e vitalícias, endeusadas pela maioria dos intelectuais, Popper contrapõe a verosimilhança que o método racionalista crítico, baseado nos problemas como pontos de partidas epistemológicos promove. Legítima e actual é a afirmação popperiana nos termos da qual a objectividade científica não anula a inter-subjectividade que lhe está implícita, estabelecendo-se entre elas uma relação de complementaridade: "o mesmo se passa em relaçãoà objectividade. Não podemos despojar o cientista do seu partidarismo sob pena de despojarmos também da sua humanidade. (...)
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Pinto, Maria Cristina Ramos Moura. "Karl Popper : a vertente ética da ciência à luz da epistemologia e filosofia social". Master's thesis, Porto : [Edição de Autor], 2006. http://hdl.handle.net/10216/18127.

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Resumo:
(...)A aproximação à verdade e a falseabilidade como critério de demarcação entre- pseudo- ciência em pleno contraste com a verificabilidade dos positivistas, mais que princípios epistemológico-científicos constituem princípios éticos cruciais do racionalismo crítico preconizado por Popper operando, por conseguinte, uma revolução no conceito da ciência. O erro, perspectivado como caminho de aprendizagem, reveste-se de especial valor pedagógico contribuindo, de uma forma significativa, para o progresso científico. Em paralelo, o ataque cerrado de Popper à indução equiparando-se a um mito e a defesa de um método dedutivo especialmente norteado pela busca incessante da verdade que o conhecimento provisório acicatava contribuíram, e uma forma significativa, para denunciar a crise do paradigma científico dominante em torno do qual gravitava a autoridade e o dogmatismo face ao saber posicionando antes no seu lugar, uma nova realidade científica, especialmente dinamizadora de um novo paradigma epistemológico. Às verdades absolutas e vitalícias, endeusadas pela maioria dos intelectuais, Popper contrapõe a verosimilhança que o método racionalista crítico, baseado nos problemas como pontos de partidas epistemológicos promove. Legítima e actual é a afirmação popperiana nos termos da qual a objectividade científica não anula a inter-subjectividade que lhe está implícita, estabelecendo-se entre elas uma relação de complementaridade: "o mesmo se passa em relaçãoà objectividade. Não podemos despojar o cientista do seu partidarismo sob pena de despojarmos também da sua humanidade. (...)
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Pereira, Julio Cesar Rodrigues. "A fórmula do mundo segundo Karl Popper". Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2009. http://hdl.handle.net/10923/3421.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000417830-Texto+Completo-0.pdf: 966598 bytes, checksum: 1a59cf0bda785b7836baa91d81ef7417 (MD5) Previous issue date: 2009
This thesis claim to defend the following argument: the Popper’s philosophy, primarily because of his cosmological interest, can only be properly understood as a system, like this, the total explanation of reality is understood in two basic points: Metaphysics; and Theory of Knowledge. In Chapter I, we will argue that, the basis of modern science is Copernicus and Galileo. The first one doe’s not discuss concrete problems or observational data, in the language of the heliocentric Popper, like any other scientific theory, the result is a creative intuition; this intuition has generated a theory that is validity from its explanatory power, which deducts some predictions that we can test. Popper noticed that when he overthrow the Newtonian mechanics, he affirmed the ingredient of ontological realism, and the thesis of verisimilitude - though intuitive form. In Chapter II we will try to argue that the modern answers - Hume and Kant - presupposed, though for different reasons, the mechanism: Hume as ontological basis for their psychological inductive inferences, which, say, in passing, is untenable, and Kant in its synthetic judgments a priori. The answer of Logical Positivism had serious difficulties in its base: the idea that scientific discourse is itself self-sustaining, because from the inductive method transformed into scientific laws: a) From poor sense, because its inference is not logically justifiable; b) Rules for the formation of language, similar to rules of inference, which does not help because the rationale of rules of inference in the deduction is given for its ability of transmitting truth, that is, based on these rules of inference will never have true premises and false conclusions, such as induction does not allow it. c) Predictive tools, which remove the descriptive aspect of science. In Chapter III we seek to argue that the fallibility deductible, as we are interpreting, acknowledges in the statement refuting from Einstein, an independent world, and the idea of knowledge as a process governed by conjectures and refutations. Upon a finding of asymmetry between the universal hypotheses intuitively created and set out basic deductible of them, understood as distorting their potential, we have a criterion of demarcation between science and non-science perfectly framed in cosmology – this is the central concern of Popper. In Chapter IV we will examine how, from the years 50 and 60, Hanson, Toulmin, Kuhn, Lakatos and Feyerabend also criticize the philosophy of science, with was inspired on neopositivism, trying to demonstrate that a purely formal analysis, when extended to the history of science, it is insufficient. Two are the basic points of attack: the induction and the idea that science rests on an infallible empirical basis. In spite all build their theories from the history of science are, first of all, philosophers, we can say that his criticism of Popper is focused primarily on the following point: the overlap between theory-hand experiences does not allow for a rational solution the problem of empirical basis. We argue that when we propose to accept the recognition of Metaphysics realistic, this criticism can be overcome on a relatively quiet, can do this without a dive in search of legitimacy in the history of science. In Chapter V we recognize that, if we had until now argued that while metaphysical realism is a necessary assumption of the epistemology of Popper, it is acknowledged that this reality is given independent of regularities, making it necessary to reconcile 'Realism' and 'Indefinite', mediate the term 'propensity'.The Three Worlds are released from here to an evolutionary perspective, which will be a starting point the idea that all organisms are constantly immersed in the resolution of problems, problems which are not restricted just to survive. By a process of trial and error, the whole nature is homogeneous, rooted in the specific human capacity to develop a descriptive language and argumentative. The ability to produce the language establishing the M 3 and the concomitant possibility of formation of the human subject as ' I 'conscious.
Essa tese pretende defender o seguinte argumento: a filosofia de Popper, devido ao seu interesse primordialmente cosmológico, somente pode ser corretamente compreendida enquanto sistema, isto é, enquanto explicação global da realidade entendida em seus dois pontos basilares: Metafísica e Teoria do Conhecimento. No Capítulo I argumentaremos que na base da ciência moderna temos Copérnico e Galileu. O primeiro não parte de problemas concretos nem de dados observacionais, na linguagem de Popper o heliocentrismo, como qualquer outra teoria científica, é fruto de uma intuição criadora; essa intuição produziu uma teoria que tem sua validade a partir de sua capacidade explicativa, da qual deduzimos certas predições passíveis de teste. Popper percebeu que a relatividade ao derrubar a mecânica newtoniana, o faz afirmando o ingrediente ontológico do realismo, e a tese da verossimilhança – ainda que sob forma intuitiva. No Capítulo II procuraremos argumentar que as respostas modernas – Hume e Kant - pressupunham, ainda que por razões distintas, o mecanicismo: Hume enquanto fundamento ontológico para suas inferências indutivas psicológicas, o que, diga-se de passagem, é insustentável, e Kant em seus juízos sintéticos a priori.A resposta do Positivismo Lógico apresentava em sua base graves dificuldades: a idéia de que o discurso científico seja em si auto-sustentável, porque oriundo do método indutivo transformava as leis científicas em: a) enunciados carentes de sentido, pois sua inferência não é logicamente justificável; b) regras para a formação de enunciados, semelhantes a regras de inferência, o que em nada ajudaria já que a fundamentação das regras de inferência na dedução se dá por sua capacidade de transmissão de verdade, isto é, com base nessas regras de inferência nunca teremos premissas verdadeiras e conclusões falsas, como a indução não permite isso.. c) instrumentos preditivos, o que suprimiria o aspecto descritivo da ciência. No Capítulo III buscamos argumentar que o dedutivismo falibilista, tal como o estamos interpretando, reconhece na refutação einsteiniana a afirmação de um mundo independente, e a idéia do conhecimento enquanto processo governado por conjecturas e refutações. Mediante a constatação da assimetria existente entre as hipóteses universais intuitivamente criadas e os enunciados básicos delas dedutíveis, compreendidos como seus falseadores potenciais, temos um critério de demarcação entre ciência e não-ciência perfeitamente enquadrado na cosmologia – preocupação central de Popper. No Capítulo IV vamos analisar como, a partir dos anos 50 e 60, Hanson, Toulmin, Kuhn, Lakatos e Feyerabend também criticam a Filosofia da Ciência de inspiração neopositivista procurando demonstrar que uma análise meramente formal, quando estendida à história da ciência, se revela insuficiente. Dois são os seus pontos básicos de ataque: a indução e a idéia de que a ciência repousa sobre uma infalível base empírica. Em que pese todos construírem suas teses a partir da história da ciência são, antes de tudo, filósofos, o que nos permite dizer que sua crítica a Popper está centrada basicamente no seguinte ponto: a indissociável imbricação teoria-experiência não permite uma solução racional para o problema da base empírica. Procuramos argumentar que, quando admitimos como estamos propondo o reconhecimento da Metafísica Realista de base, essas críticas podem ser superadas de maneira relativamente tranqüila, sem que isso implique em um mergulho em busca de legitimação na história da ciência. No Capítulo V reconhecemos que, se até aqui nos foi dado argumentar que o realismo enquanto metafísica é um pressuposto necessário da epistemologia de Popper, cabe admitir que essa realidade independente é dotada de regularidades, tornando necessário conciliar ‘Realismo’ e ‘Indeterminismo’, meidiante a noção de ‘propensão’.Os Três Mundos aqui são introduzidos partindo de uma reformulação da perspectiva evolucionista, que terá por ponto de partida a idéia de que todos os organismos estão permanentemente imersos na resolução de problemas, problemas esses que não se restringem tão somente a sobrevivência. Por um processo de ensaio e erro, toda a natureza é homogênea, radicando a especificidade humana na capacidade de desenvolvimento de uma linguagem descritiva e argumentativa. A capacidade de produzir a linguagem cria o M 3 e concomitantemente a possibilidade da constituição do sujeito humano enquanto ‘Eu’ consciente.
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Mais fontes

Livros sobre o assunto "Epistemologia de Popper"

1

Peluso, Luis Alberto. A filosofia de Karl Popper: Epistemologia e racionalism crítico. Campinas, PS: Papirus, 1995.

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2

Epistemologia ed ermeneutica nel pensiero di Karl Popper: Con il messaggio "Coscienza dell'occidente". Fasano, BR, Italia: Schena, 1986.

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3

Moreno, Ramón-Jesús Queraltó. Karl Popper, de la epistemología a la metafísica. Sevilla: Universidad de Sevilla, 1996.

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4

Popper, Otto Selz, and the rise of evolutionary epistemology. New York: Cambridge University Press, 2004.

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5

Kremer-Marietti, Angèle. Seven epistemological essays from Hobbes to Popper: With Nietzsche, Duhem, and Peirce. [S.l.]: Buenos Books America, 2007.

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6

David, Miller. Out of error: Further essays on critical rationalism. Aldershot, Hants, England: Ashgate Pub., 2005.

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7

Moya, Eugenio. Conocimiento y Verdad - La Epistemologia Critica de K. R. Popper (Colección Razon y Sociedad). Biblioteca Nueva, 2002.

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8

1935-, Schwartz Pedro, Rodríguez Braun Carlos e Méndez Ibisate Fernando, eds. Encuentro con Karl Popper. Madrid, Spain: Alianza Editorial, 1993.

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9

(Editor), Ian Jarvie, Karl Milford (Editor) e David Miller (Editor), eds. Karl Popper, a Centenary Assessment: Metaphysics and Epistemology. Ashgate Publishing, 2006.

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10

Rodriguez, Carlos, Fernando Mendez Ibisate e Pedro Schwartz. Encuentro Con Karl Popper (Alianza universidad). Alianza Editorial, 2000.

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Mais fontes

Capítulos de livros sobre o assunto "Epistemologia de Popper"

1

Zolo, Danilo. "Neurath Versus Popper". In Reflexive Epistemology, 61–82. Dordrecht: Springer Netherlands, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-2415-4_4.

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2

Cohen, L. Jonathan. "Third World Epistemology". In Popper and the Human Sciences, 1–12. Dordrecht: Springer Netherlands, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-5093-1_1.

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3

Laudan, Larry. "Is Epistemology Adequate to the Task of Rational Theory Evaluation?" In After Popper, Kuhn and Feyerabend, 165–75. Dordrecht: Springer Netherlands, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-3935-9_6.

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4

Irzik, Gürol. "Popper’s Epistemology and World Three". In The Concept of Knowledge, 83–95. Dordrecht: Springer Netherlands, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-3263-5_7.

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5

Hanzel, Igor. "Popper’s Moa". In The Concept of Scientific Law in the Philosophy of Science and Epistemology, 14–30. Dordrecht: Springer Netherlands, 1999. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-3265-9_2.

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6

Calvo, Francesco. "Recognition and the Self: Remarks on Popper’s Epistemology". In Experimental Brain Research Supplementum, 263–81. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-09224-8_14.

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7

Persegueiro, Antônio Carlos. "A VINCULAÇÃO ENTRE EPISTEMOLOGIA EVOLUCIONÁRIA E LINGUAGEM SEGUNDO KARL RAIMUND POPPER". In Teoria, Prática e Metodologias das Ciências Humanas, 38–53. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9831928115.

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8

Ryan, Alan. "Popper and Liberalism". In The Making of Modern Liberalism. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.23943/princeton/9780691148403.003.0022.

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Resumo:
This chapter examines Karl Popper's commitment to political liberalism and its connection to his account on the rationality of science. It begins with the observation that liberalism must place a high value on liberty and equality, noting Popper's claim that although equality might be a good thing, it was excessively costly in terms of liberty. The sort of equality Popper has in mind is something like equality of wealth or income. The chapter also explains what kind of liberalism is espoused by Popper and considers his defensive view of democracy and constitution building, as well as his negative utilitarianism. It concludes with the argument that Popper's account of scientific rationality is political and that what sustains his commitment to some awkward epistemological views is his liberalism. That is, it is not so much that Popper's philosophy of science supports his liberalism as that it expresses it.
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9

Grebowicz, Margret E. "Philosophy as Meaningful Science". In The Paideia Archive: Twentieth World Congress of Philosophy, 29–35. Philosophy Documentation Center, 1998. http://dx.doi.org/10.5840/wcp20-paideia199817334.

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Resumo:
Both Husserl and Popper share the sentiment that philosophy should model itself after something called "science," despite their differing attitudes toward the Galilean tradition. I begin by describing their respective approaches to the problem of objectivity by examining their accounts of the origins of science in Husserl's Vienna Lecture and Popper's Conjectures and Refutations. Each of them explicitly takes up the problem of objectivity in The Origin of Geometry and Epistemology Without a Knowing Subject, respectively, and it is here that they develop their notions of the role played by subjectivity in science. I argue that Popper suffers from a commitment to subjectivism even in the course of renouncing the subject as irrelevant for science. Husserl, on the other hand, sees in the possibility of crisis the need to reinstate subjectivist concerns in order for any discourse to be capable of saying something about the world. Husserl thus proposes a scientism which takes account of the fact that the world is, first and foremost, experienced by subjects. I contend that Popper can ultimately be held to the same position, and thus be forced to qualify his strong dismissal of subjectivity.
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"Evolutionary Epistemology". In Education in the Open Society - Karl Popper and Schooling, 74–80. Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781315182872-12.

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